Casio Fx 9860GII SD_9860GII_9860G AU PLUS_9750GII_7400GII 9860GII_Soft Soft PT
User Manual: Casio fx-9860GII_Soft fx-9860G AU PLUS | Calculadoras | Manuais | CASIO
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Po fx-9860GII SD (Versão 2.09) fx-9860GII (Versão 2.09) fx-9860G AU PLUS (Versão 2.09) fx-9750G (Versão 2.04) fx-7400G (Versão 2.04) Software Guia do Usuário Website Mundial de Educação CASIO http://edu.casio.com Os manuais estão disponíveis em vários idiomas em http://world.casio.com/manual/calc • O conteúdo deste Guia do Usuário está sujeito a alterações sem aviso prévio. • Nenhuma parte deste Guia do Usuário poderá ser reproduzida em qualquer forma que seja sem o consentimento expresso do fabricante. • Certifique-se de guardar toda a documentação do usuário à mão para futuras referências. i Índice Familiarizar-se com a calculadora — Leia isto primeiro! Capítulo 1 Operações básicas 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. Teclas............................................................................................................................ 1-1 Tela ............................................................................................................................... 1-2 Introdução e edição de cálculos.................................................................................... 1-6 Utilização do modo de entrada/saída matemática ...................................................... 1-10 Menu de opções (OPTN) ............................................................................................ 1-23 Menu de dados variáveis (VARS) ............................................................................... 1-23 Menu de programa (PRGM) ....................................................................................... 1-26 Utilização da tela de configuração .............................................................................. 1-27 Utilização da captura de tela ....................................................................................... 1-31 Se estiver sempre com problemas… ......................................................................... 1-31 Capítulo 2 Cálculos manuais 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. Cálculos básicos ........................................................................................................... 2-1 Funções especiais ........................................................................................................ 2-7 Especificação da unidade angular e do formato de visualização ............................... 2-11 Cálculos com funções ................................................................................................. 2-12 Cálculos numéricos ..................................................................................................... 2-21 Cálculos com números complexos ............................................................................. 2-30 Cálculos binários, octais, decimais e hexadecimais com números inteiros ................ 2-34 Cálculos com matrizes ................................................................................................ 2-37 Cálculos de vetores..................................................................................................... 2-50 Cálculos de conversão métrica ................................................................................... 2-55 Capítulo 3 Função de lista 1. 2. 3. 4. Introdução e edição de uma lista .................................................................................. 3-1 Manipulação dos dados de uma lista ............................................................................ 3-5 Cálculos aritméticos utilizando listas........................................................................... 3-10 Mudança entre ficheiros de lista ................................................................................. 3-13 Capítulo 4 Cálculos de equações 1. Equações lineares simultâneas .................................................................................... 4-1 2. Equações de ordem elevada de 2.º a 6.º grau.............................................................. 4-2 3. Cálculos de resolução ................................................................................................... 4-4 Capítulo 5 Representação gráfica 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. Gráficos de exemplo ..................................................................................................... 5-1 Controlo do que surge numa tela de gráficos ............................................................... 5-3 Desenho de um gráfico ................................................................................................. 5-6 Armazenamento de um gráfico na memória de imagem ............................................ 5-10 Desenho de dois gráficos na mesma tela ................................................................... 5-11 Representação gráfica manual ................................................................................... 5-12 Utilização de tabelas ................................................................................................... 5-15 Representação de gráficos dinâmicos ........................................................................ 5-20 Representação gráfica de uma fórmula de recursão .................................................. 5-23 Representação gráfica de uma secção cónica ........................................................... 5-27 Mudança da aparência de um gráfico ......................................................................... 5-28 Análise de funções ...................................................................................................... 5-29 ii Capítulo 6 Cálculos e gráficos estatísticos 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Antes de realizar cálculos estatísticos .......................................................................... 6-1 Cálculos e gráficos estatísticos de variável simples ..................................................... 6-4 Cálculos e gráficos estatísticos de variáveis binárias ................................................. 6-10 Realização de cálculos estatísticos ............................................................................ 6-16 Testes ......................................................................................................................... 6-24 Intervalo de confiança ................................................................................................. 6-37 Distribuição ................................................................................................................. 6-40 Termos de entrada e saída dos testes, intervalo de confiança e distribuição ............ 6-54 Fórmula estatística ...................................................................................................... 6-56 Capítulo 7 Cálculos financeiros (TVM) 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. Antes de realizar cálculos financeiros ........................................................................... 7-1 Juros simples ................................................................................................................ 7-2 Juros compostos ........................................................................................................... 7-3 Fluxo de caixa (avaliação de investimento) .................................................................. 7-5 Amortização .................................................................................................................. 7-7 Conversão de taxa de juros .......................................................................................... 7-9 Custo, preço de venda, margem de lucro ................................................................... 7-10 Cálculos de dias/datas ................................................................................................ 7-11 Depreciação ................................................................................................................ 7-12 Cálculos de obrigações ............................................................................................... 7-15 Cálculo financeiro utilizando funções .......................................................................... 7-17 Capítulo 8 Programação 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Passos de programação básicos .................................................................................. 8-1 Teclas de função do modo PRGM ................................................................................ 8-2 Edição do conteúdo dos programas ............................................................................. 8-3 Gestão de ficheiros ....................................................................................................... 8-5 Referência de comandos .............................................................................................. 8-7 Utilização das funções da calculadora em programas................................................ 8-22 Lista de comandos do modo PRGM ........................................................................... 8-39 Biblioteca de programas ............................................................................................. 8-44 Capítulo 9 Folha de cálculo 1. 2. 3. 4. Informações básicas sobre folhas de cálculo e o menu de funções ............................. 9-1 Operações básicas da folha de cálculo ........................................................................ 9-2 Utilização de comandos especiais no modo S • SHT .................................................. 9-14 Desenho de mapas estatísticos e execução de cálculos estatísticos e de regressão .................................................................................................................... 9-15 5. Memória do modo S • SHT .......................................................................................... 9-20 Capítulo 10 eActivity 1. 2. 3. 4. Perfil geral do eActivity................................................................................................ 10-1 Menus de funções do eActivity ................................................................................... 10-2 Operações com ficheiros eActivity .............................................................................. 10-3 Introdução e edição de dados ..................................................................................... 10-4 Capítulo 11 Gestor de memória 1. Utilização do gestor de memória................................................................................. 11-1 iii Capítulo 12 Gestor de sistema 1. Utilização do gestor de sistema .................................................................................. 12-1 2. Definições do sistema ................................................................................................. 12-1 Capítulo 13 Comunicação de dados 1. 2. 3. 4. 5. Conexão de duas calculadoras ................................................................................... 13-1 Ligar a calculadora a um computador pessoal ........................................................... 13-1 Execução da operação de comunicação de dados .................................................... 13-2 Precauções com a comunicação de dados ................................................................ 13-5 Envio de imagem de tela........................................................................................... 13-12 Capítulo 14 Utilizar cartões SD e cartões SDHC (apenas fx-9860G SD) 1. Utilizar um cartão SD .................................................................................................. 14-1 2. Formatar um cartão SD............................................................................................... 14-3 3. Precauções com cartão SD durante a utilização ........................................................ 14-3 Apêndice 1. Tabela de mensagens de erro .....................................................................................α-1 2. Intervalos de introdução ...............................................................................................α-5 E-CON2 Application (English) (fx-9750GII) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 E-CON2 Overview Using the Setup Wizard Using Advanced Setup Using a Custom Probe Using the MULTIMETER Mode Using Setup Memory Using Program Converter Starting a Sampling Operation Using Sample Data Memory Using the Graph Analysis Tools to Graph Data Graph Analysis Tool Graph Screen Operations Calling E-CON2 Functions from an eActivity E-CON3 Application (English) (fx-9860GII SD, fx-9860GII, fx-9860G AU PLUS) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 E-CON3 Overview Using the Setup Wizard Using Advanced Setup Using a Custom Probe Using the MULTIMETER Mode Using Setup Memory Using Program Converter Starting a Sampling Operation Using Sample Data Memory Using the Graph Analysis Tools to Graph Data Graph Analysis Tool Graph Screen Operations Calling E-CON3 Functions from an eActivity iv Familiarizar-se com a calculadora — Leia isto primeiro! k Sobre este Guia do Usuário u Diferenças de funções e telas específicos do modelo Este Guia do Usuário abrange vários modelos diferentes de calculadoras. Tenha em atenção que algumas das funções descritas aqui podem não estar disponíveis em todos os modelos abrangidos por este Guia do Usuário. Todas as capturas de tela neste Guia do Usuário ilustram a tela da fx-9860G SD e a aparência das telas de outros modelos poderá divergir um pouco. u Entrada e saída natural matemática Nas suas predefinições iniciais, a fx-9860G SD, fx-9860G ou fx-9860G AU PLUS está definida para utilizar o “modo de entrada/saída matemática”, que permite a entrada e saída natural de expressões matemáticas. Isto significa que pode introduzir frações, raízes quadradas, diferenciais e outras expressões exatamente como elas são escritas. No “modo de entrada/saída matemática”, a maioria dos resultados matemáticos também são apresentados utilizando a visualização natural. Também pode selecionar um “modo de entrada/saída linear”, se preferir, para introduzir e apresentar expressões de cálculo numa só linha. A predefinição inicial do modo de entrada/ saída do fx-9860G SD, fx-9860G e fx-9860G AU PLUS é o modo de entrada/saída matemática. Os exemplos ilustrados neste Guia do Usuário são apresentados maioritariamente no modo de entrada/saída linear. Se estiver a utilizar uma fx-9860G SD, fx-9860G ou fx-9860G AU PLUS, tenha em atenção os pontos seguintes. • Para informações relativamente à alternância entre o modo de entrada/saída matemática e o modo de entrada/saída linear, consulte a explicação da definição do modo “Entrada/ Saída” em “Utilização da tela de configuração” (página 1-27). • Para informações relativamente à introdução e apresentação utilizando o modo de entrada/ saída matemática, consulte “Utilização do modo de entrada/saída matemática” (página 1-10). u Para proprietários de modelos não equipados com um modo de entrada/ saída matemática (fx-7400G, fx-9750G)... A fx-7400G e fx-9750G não incluem um modo de entrada/saída matemática. Quando efetuar os cálculos deste manual nesses modelos, utilize o modo de entrada linear. Os proprietários dos modelos fx-7400G e fx-9750G devem ignorar todas as explicações neste manual relativas ao modo de entrada/saída matemática. u !x(') A referência anterior indica que deverá premir ! e a seguir x, para introduzir o símbolo '. Todas as operações de entrada com várias teclas são indicadas desta forma. Indica-se a tecla de acesso, seguida do carácter a introduzir ou comando em parênteses. v 0 u m EQUA Isto indica que deve premir m primeiro, utilizar as teclas de cursor (f, c, d, e) para selecionar o modo EQUA e, de seguida, premir w. As operações que precisa efetuar para entrar num modo a partir do menu principal são indicadas desta forma. u Teclas de função e menus • Muitas das operações efetuadas por esta calculadora podem ser executadas premindo as teclas de função de 1 a 6. A operação atribuída a cada tecla de função muda de acordo com o modo em que a calculadora se encontra, sendo as atuais atribuições das operações indicadas pelos menus de funções que são apresentados no fundo da tela. • Este Guia do Usuário indica a operação atual atribuída a uma tecla de função entre parênteses, seguida da tecla de acesso para a mesma. 1(Comp), por exemplo, indica que premindo 1 seleciona {Comp}, o que é também indicado no menu de funções. • Quando (g) é indicado no menu de funções para a tecla 6, significa que ao premir 6 é visualizada a página seguinte ou a anterior das opções de menu. u Títulos dos menus • Os títulos dos menus neste Guia do Usuário incluem a operação de tecla necessária para visualizar o menu explicado. A operação de tecla para um menu que é visualizado premindo K seguido de {LIST} seria apresentada da seguinte forma: [OPTN]-[LIST]. • As operações com teclas 6(g) para mudar para outra página de menu não são exibidas nas operações de tecla do título do menu. u Lista de comandos A lista de comandos do modo PRGM (página 8-39) fornece um fluxograma dos vários menus das teclas de função e demonstra como chegar ao menu de comandos que necessita. Exemplo: A operação seguinte apresenta Xfct: [VARS]-[FACT]-[Xfct] k Ajuste do contraste Ajuste o contraste quando os objetos na tela aparecem escuros ou difíceis de ver. 1. Utilize as teclas de cursor (f, c, d, e) para selecionar o ícone SYSTEM e prima w, de seguida, prima 1( ) para apresentar a tela de ajuste do contraste. 2. Ajuste o contraste da tela. • A tecla de cursor e torna o contraste da tela mais escuro. • A tecla de cursor d torna o contraste da tela mais claro. • 1(INIT) repõe o contraste da tela para a sua definição inicial por omissão. 3. Para sair do ajuste de contraste da tela, prima m. vi k Modo de Exame (apenas fx-9860GII SD/fx-9860GII/fx-9860G AU PLUS) O Modo de Exame coloca limites nas funções da calculadora, permitindo que ela seja utilizada ao realizar uma prova ou teste. Use o Modo de Exame apenas quando realmente estiver fazendo uma prova ou teste. Entrar no Modo de Exame afeta a operação da calculadora, conforme descrito abaixo. • Os modos e funções a seguir são desabilitados: modo e • ACT, modo MEMORY, modo ECON3, modo PRGM, comandos de vetor, comandos de programa (^ (comando de saída), : (comando de declarações múltiplas), _ (código de fim de linha)), transferência de dados, aplicativos suplementares, linguagens complementares, edição do nome de usuário. • Foi realizado backup dos dados do usuário (memória principal). Os dados com backup serão restaurados ao sair do Modo de Exame. Qualquer dado criado durante uma sessão do Modo de Exame será excluído ao sair do Modo de Exame. u Entrar no Modo de Exame 1. Pressione !o(OFF) para desligar a calculadora. 2. Ao manter pressionadas as teclas c e h, pressione a tecla o. • Será exibida a caixa de diálogo mostrada abaixo. 3. Pressione 1(Yes). • Leia a mensagem da caixa de diálogo que aparece. 4. Pressione 2. • Será exibida a caixa de diálogo mostrada abaixo. 5. Pressione J. • Apenas as configurações abaixo são salvas antes de entrar no Modo de Exame. Input/Output, Frac Result, Angle, Complex Mode, Display, Q1Q3 Type, Language vii u Operação da calculadora no Modo de Exame • Entrar no Modo de Exame faz com que um ícone ( ) pisque na tela. A frequência de intermitência do ícone desacelera em aproximadamente 15 minutos após a entrada no Modo de Exame. Ícone • O ícone inverte sua cor ( ) para indicar que a operação de um cálculo está em andamento. • No Modo de Exame, a configuração do tempo de ativação do desligar automático será fixa em aproximadamente 60 minutos. • Pressionar a- faz com que a caixa de diálogo mostrada apareça. A caixa de diálogo mostra o tempo decorrido no Modo de Exame. Para reiniciar a contagem de tempo decorrido, realize uma das operações abaixo. - Pressione o botão RESTART. - Remova as baterias da calculadora. - Exclua os dados da memória principal. - Entre novamente no Modo de Exame enquanto já estiver no Modo de Exame. • A tabela abaixo mostra como certas operações afetam o Modo de Exame. Caso faça isso: A calculadora ficará no Modo de Exame. A entrada de dados no Modo de Exame será mantida. Desligue e ligue novamente a calculadora Sim Sim Pressione o botão RESTART Sim Não Remova as baterias da calculadora Sim Não Exclua os dados da memória principal Sim Não u Sair do Modo de Exame Há três formas de sair do Modo de Exame. (1) Saindo do Modo de Exame ao conectar a calculadora a um computador 1. Use o cabo USB para conectar a calculadora que está em Modo de Exame a um computador. 2. Quando a caixa de diálogo “Select Connection Mode” aparecer na calculadora, pressione a tecla 1 da calculadora. 3. No computador, inicie o software FA-124. viii 4. No computador, clique no botão da barra de ferramentas. • A caixa de diálogo mostrada abaixo aparecerá ao sair do Modo de Exame. • O software FA-124 exibirá uma mensagem de erro desta vez, mas ignore-a. (2) Sair do Modo de Exame permitindo a decorrência de 12 horas Aproximadamente 12 horas após entrar no Modo de Exame, ao ligar a calculadora você sairá automaticamente do Modo de Exame. Importante! Se pressionar o botão RESTART ou substituir as baterias antes de ligar a calculadora, o Modo de Exame entrará novamente ao ligar, mesmo se já tiverem se passado 12 horas. (3) Saindo do Modo de Exame ao conectar a outra calculadora 1. Na calculadora que está em Modo de Exame (Calculadora A), entre no modo LINK e, em seguida, pressione 4(CABL)2(3PIN). 2. Use o cabo SB-62 para conectar a Calculadora A a outra calculadora que não esteja no Modo de Exame (Calculadora B). 3. Na Calculadora A, pressione 2(RECV). 4. Na Calculadora B*, entre no modo LINK e, em seguida, pressione 3(EXAM) 1(UNLK)1(Yes). • Também é possível transferir qualquer dado da Calculadora B para a Calculadora A. Exemplo: Para transferir dados de configuração para a Calculadora A 1. Na Calculadora B, entre no modo LINK e, em seguida, pressione 1(TRAN) 1(MAIN)1(SEL). 2. Use c e f para selecionar “SETUP”. 3. Pressione 1(SEL)6(TRAN)1(Yes). * Calculadora com função de Modo de Exame • O ícone desaparecerá da tela quando a calculadora sair do Modo de Exame. u Exibição da ajuda do Modo de Exame É possível exibir a ajuda do Modo de Exame no modo LINK. 3(EXAM)2(ENTR) ... Exibe ajuda sobre como entrar no Modo de Exame. 3(EXAM)3(APP) ... Exibe ajuda sobre quais modos e funções são desabilitados no Modo de Exame. 3(EXAM)4(EXIT) ... Exibe ajuda sobre como sair do Modo de Exame. ix Capítulo 1 Operações básicas 1. Teclas 1 k Tabela das teclas Página Página 5-29 1-2 2-8 1-2 Página Página Página Página 5-5 5-3 5-28 5-31 5-1 5-24 1-23 1-26 1-23 1-27 1-2 2-15 1-19, 2-15 2-15 2-15 2-14 2-31 2-14 1-11 1-13 1-19 2-20 2-14 2-14 2-20 10-11 1-19 2-20 2-1 2-1 10-10 2-7 Página Página Página Página 1-31 1-8 1-9 1-6,1-15 1-16 Página 1-6 1-9 2-1 3-2 2-1 2-42 2-1 2-31 2-14 2-8 2-10 2-1 2-1 Nem todas as funções descritas acima estão disponíveis em todos os modelos abrangidos por este manual. Dependendo do modelo da calculadora, algumas das teclas apresentadas acima podem não estar incluídas na sua calculadora. 1-1 k Marcação das teclas Muitas das teclas da calculadora permitem efetuar mais do que uma função. As diversas funções inscritas no teclado estão codificadas por cores de modo a poder encontrá-las mais fácil e rapidamente. Função Operação das teclas 1 log l 2 10x !l 3 B al A tabela seguinte descreve o código de cores utilizado nas inscrições das teclas. • Cor Operação das teclas Amarelo Prima ! e, de seguida, a tecla para executar a função marcada. Vermelho Prima a e, de seguida, a tecla para executar a função marcada. Alpha Lock Normalmente, quando prime a e, em seguida, uma tecla para introduzir um carácter alfabético, o teclado regressa imediatamente às suas funções principais. Se premir ! e de seguida a, o teclado fica bloqueado nas introduções alfabéticas até premir a de novo. 2. Tela k Seleção dos ícones Esta secção descreve como selecionar um ícone no menu principal para entrar no modo desejado. u Para selecionar um ícone 1. Prima m para visualizar o menu principal. 1-2 2. Utilize as teclas de cursor (d, e, f, c) para deslocar o realce para o ícone desejado. Ícone atualmente selecionado 3. Prima w para visualizar a tela inicial do modo correspondente ao ícone selecionado. Aqui, entraremos no modo STAT. • Pode também escolher um modo sem realçar um ícone no menu principal, introduzindo o número ou letra que se encontram no canto inferior direito do ícone. • Utilize apenas os procedimentos descritos acima para entrar num modo. Se utilizar qualquer outro procedimento, poderá entrar num modo que é diferente do que pensou ter selecionado. A tabela seguinte explica o significado de cada ícone. Ícone Nome do Modo RUN (apenas fx-7400GII) RUN • MAT*1 (Executar • Matrizes • Vetores*2) STAT (Estatísticas) e • ACT*2 (eActivity) S • SHT*2 (Folha de cálculo) Descrição Utilize este modo para cálculos aritméticos e de funções, para cálculos que envolvam valores binários, octais, decimais, e hexadecimais. Use este modo para cálculos aritméticos e de funções, cálculos binários, octais, decimais e hexadecimais, cálculos de matrizes e de vetores*2. Utilize este modo para executar cálculos estatísticos de variável simples (desvio padrão) e de variáveis binárias (regressão) para realizar testes, para analisar dados e para desenhar gráficos estatísticos. O eActivity permite-lhe introduzir texto, expressões matemáticas e outros dados numa interface semelhante a um bloco de notas. Utilize este modo quando desejar guardar textos, fórmulas ou dados de uma aplicação incorporada num ficheiro. Utilize este modo para efetuar cálculos numa folha de cálculo. Cada ficheiro contém uma folha de cálculo de 6 colunas × 999 linhas. Além dos comandos incorporados da calculadora e dos comandos do modo S • SHT, também pode efetuar cálculos estatísticos e dados estatísticos de gráficos utilizando os mesmos procedimentos utilizados no modo STAT. GRAPH Utilize este modo para armazenar funções de gráfico e para desenhar gráficos utilizando as funções. DYNA*1 Utilize este modo para armazenar funções gráficas e para desenhar múltiplas versões de gráficos, alterando os valores associados às variáveis de uma função. (Gráfico dinâmico) 1-3 Ícone Nome do Modo Descrição TABLE Utilize este modo para armazenar funções, para criar uma tabela numérica de soluções diferentes à medida que os valores atribuídos às variáveis de uma função mudam e para desenhar gráficos. RECUR*1 Utilize este modo para armazenar fórmulas de recursão, para criar uma tabela numérica de soluções diferentes à medida que os valores atribuídos às variáveis de uma função mudam e para desenhar gráficos. (Recursão) CONICS*1 Utilize este modo para desenhar gráficos de secções cónicas. EQUA Utilize este modo para resolver equações lineares com duas a seis incógnitas e equações de maior ordem do 2.º ao 6.º grau. (Equação) PRGM (Programa) TVM*1 (Financeiros) Utilize este modo para armazenar programas na área de programas e para os executar. Utilize este modo para executar cálculos financeiros e para desenhar o fluxo de caixa e outros tipos de gráficos. E-CON2*3 Utilize este modo para controlo do EA-200 Data Analyzer disponível opcionalmente. E-CON3*2 Utilize este modo para controle do dispositivo de registro de dados, disponível como opcional. LINK Utilize este modo para transferir o conteúdo da memória ou para fazer cópias de segurança para outra unidade ou computador. MEMORY Utilize este modo para gerir os dados na memória. SYSTEM Utilize este modo para inicializar a memória, ajustar o contraste e efetuar outros ajustes do sistema. *1 Não incluído na fx-7400G. *2 Não incluído na fx-7400G/fx-9750G. *3 Apenas fx-9750G k Sobre o menu de funções Utilize as teclas de função (1 até 6) para aceder aos menus e comandos da barra de menus que se encontra na parte inferior da tela. Pode saber se um item da barra de menus é um menu ou um comando pela sua aparência. k Sobre as telas de visualização Esta calculadora tem dois tipos de telas: uma tela de texto e uma tela de gráficos. A tela de texto tem capacidade para 21 colunas e 8 linhas de caracteres, sendo a última linha utilizada para o menu de teclas de função. A tela de gráficos utiliza uma área de 127 (L) × 63 (A) pontos. 1-4 Tela de texto Tela de gráficos k Visualização normal Normalmente a calculadora visualiza valores com um máximo de 10 dígitos. Os valores que excedem esse limite são automaticamente convertidos e mostrados no formato exponencial. u Como interpretar o formato exponencial 1.2E+12 indica que o resultado é equivalente a 1,2 × 1012. Isto significa que deve mover o ponto decimal 1,2 doze casas para a direita porque o expoente é positivo. Isto resulta no valor 1.200.000.000.000. 1.2E–03 indica que o resultado é equivalente a 1,2 × 10–3. Isto significa que deve mover o ponto decimal 1,2 três casas para a esquerda porque o expoente é negativo. Isto resulta no valor 0,0012. Pode especificar um de dois limites diferentes para a mudança automática para a visualização normal. Norm 1 ................... 10−2 (0,01) > |x|, |x| > 1010 Norm 2 ................... 10−9 (0,000000001) > |x|, |x| > 1010 Todos os exemplos neste manual mostram os resultados dos cálculos utilizando a Norm 1. Consulte a página 2-12 para detalhes sobre como alternar entre a Norm 1 e a Norm 2. k Formatos de visualização especiais Esta calculadora utiliza formatos de visualização especiais para indicar frações, valores hexadecimais e valores de graus/minutos/segundos. u Frações ....................Indica: 456 12 23 u Valores hexadecimais .................... Indica: 0ABCDEF1(16), que é 180150001(10) 1-5 u Graus/Minutos/Segundos ....................Indica: 12° 34’ 56,78” • Além do referido anteriormente, esta calculadora utiliza também indicadores e símbolos que serão descritos à medida que surgem na secção relevante. 3. Introdução e edição de cálculos k Introdução de cálculos Quando estiver preparado para introduzir um cálculo, primeiro prima A para limpar a tela. A seguir, introduza as suas fórmulas de cálculo tal como são escritas, da esquerda para a direita, e prima w para obter o resultado. Exemplo 2 + 3 – 4 + 10 = Ac+d-e+baw k Edição de cálculos Utilize as teclas d e e para mover o cursor para a posição que pretende alterar e, em seguida, realize uma das operações descritas abaixo. Depois de editar o cálculo, pode executá-lo, premindo w. Ou pode utilizar e para ir para o fim do cálculo e fazer mais introduções. • Pode selecionar inserir ou substituir para a introdução*1. Com a opção substituir, o texto que introduzir vai substituir o texto que se encontra na posição atual do cursor. Pode alternar entre inserir e substituir efetuando a operação: !D(INS). O cursor aparece como “I” para inserir e como “ ” para substituir. *1 Em todos os modelos exceto as fx-7400G/fx-9750G, é possível alternar entre inserir e substituir apenas quando está selecionado o modo de entrada/saída linear (página 1-30). u Para alterar um passo Exemplo Para alterar cos60 para sin60 Acga ddd D s 1-6 u Para apagar um passo Exemplo Para alterar 369 × × 2 para 369 × 2 Adgj**c dD No modo de inserção, a tecla D funciona como uma tecla de retrocesso. u Para inserir um passo Exemplo Para alterar 2,362 para sin2,362 Ac.dgx ddddd s k Utilização da memória de repetição O último cálculo efetuado é sempre armazenado na memória de repetição. Pode chamar os conteúdos da memória de repetição premindo d ou e. Se premir e, o cálculo surge com o cursor no início. Se premir d, o cursor aparece no fim do cálculo. Pode efetuar as alterações que desejar no cálculo e executá-lo novamente. • A memória de repetição é ativada apenas no modo de entrada/saída linear. No modo de entrada/saída matemática, a função de histórico é utilizada em vez da memória de repetição. Para mais detalhes, consulte “Função de histórico” (página 1-18). Exemplo 1 Para efetuar os dois cálculos seguintes 4,12 × 6,4 = 26,368 4,12 × 7,1 = 29,252 Ae.bc*g.ew dddd !D(INS) h.b w Após premir A, pode premir f ou c para chamar os cálculos anteriores, sequencialmente, do mais recente para o mais antigo (Função de Repetição Múltipla). Uma vez obtido o cálculo, pode utilizar e e d para mover o cursor pelo cálculo e alterá-lo de modo a criar um novo cálculo. 1-7 Exemplo 2 Abcd+efgw cde-fghw A f (Retroceder um cálculo) f (Retroceder dois cálculos) • O cálculo permanece armazenado na memória de repetição até executar outro cálculo. • O conteúdo da memória de repetição não é apagado ao premir a tecla A, assim pode chamar o cálculo e executá-lo mesmo depois de premir a tecla A. k Efetuar correções no cálculo original Exemplo 14 ÷ 0 × 2,3 introduzido por engano em vez de 14 ÷ 10 × 2,3 Abe/a*c.d w Prima J. O cursor é colocado automaticamente no local onde ocorreu o erro. Efetue as alterações necessárias. db Execute novamente. w k Utilização da área de transferência para copiar e colar Pode copiar (ou cortar) uma função, comando ou outros dados para a área de transferência e, em seguida, colar o conteúdo da área de transferência numa outra localização. • Os procedimentos descritos aqui utilizam todos o modo de entrada/saída linear. Para mais detalhes sobre a operação de copiar e colar quando está selecionado o modo de entrada/ saída matemática, consulte “Utilização da área de transferência para copiar e colar no modo de entrada/saída matemática” (página 1-18). u Para especificar o intervalo para cópia 1. Mova o cursor (I) para o início ou fim do intervalo de texto que pretende cortar e prima !i(CLIP). Isso muda o cursor para “ ”. 1-8 2. Utilize as teclas de cursor para mover o cursor e realçar o intervalo do texto que pretende copiar. 3. Prima 1(COPY) para copiar o texto realçado para a área de transferência e sair do modo de especificação do intervalo de cópia. Os caracteres selecionados não são alterados ao copiá-los. Para cancelar o realce de texto sem efetuar a operação de cópia, prima J. u Para cortar o texto 1. Mova o cursor (I) para o início ou fim do intervalo de texto que pretende copiar e prima !i(CLIP). Isso muda o cursor para “ ”. 2. Utilize as teclas de cursor para mover o cursor e realçar o intervalo do texto que pretende cortar. 3. Prima 2(CUT) para cortar o texto realçado para a área de transferência. A operação para cortar faz com que os caracteres originais sejam apagados. u Para colar texto Mova o cursor para a localização onde pretende colar o texto e prima !j(PASTE). O conteúdo da área de transferência é copiado para a posição do cursor. A !j(PASTE) k Função de catálogo O catálogo é uma lista alfabética de todos os comandos disponíveis na sua calculadora. Pode introduzir um comando chamando o catálogo e, de seguida, selecionado o comando que pretende. u Para utilizar o catálogo para introduzir um comando 1. Prima !e(CATALOG) para apresentar um catálogo alfabético dos comandos. • A tela que é apresentado primeiro é o último que utilizou para introduzir um comando. 1-9 2. Prima 6(CTGY) para apresentar a lista de categorias. • Pode ignorar este passo e avançar diretamente para o passo 5, se desejado. 3. Utilize as teclas de cursor (f, c) para realçar a categoria de comando que pretende e, de seguida, prima 1(EXE) ou w. • Isto apresenta uma lista de comandos da categoria selecionada. 4. Introduza a primeira letra do comando que pretende introduzir. Isto apresentará o primeiro comando que começar com essa letra. 5. Utilize as teclas de cursor (f, c) para realçar o comando que pretende introduzir e, de seguida, prima 1(INPUT) ou w. Exemplo Para utilizar o catálogo para introduzir o comando ClrGraph A!e(CATALOG)I(C)c~cw Premindo J ou !J(QUIT), fecha o catálogo. 4. Utilização do modo de entrada/saída matemática Importante! • As fx-7400G e fx-9750G não incluem um modo de entrada/saída matemática. Selecionando “Math” para a definição do modo “Input/Output” na tela de configuração (página 1-30), ativa o modo de entrada/saída matemática, o que permite a introdução e visualização natural de certas funções, exatamente como elas apareceriam num livro. • As operações nesta secção são todas executadas no modo de entrada/saída matemática. - A predefinição inicial é o modo de entrada/saída matemática. Se tiver alterado para o modo de entrada/saída linear, retorne para o modo de entrada/saída matemática antes de executar as operações nesta secção. Consulte “Utilização da tela de configuração” (página 1-27) para informações sobre como alternar entre modos. - Mude para o modo de entrada/saída matemática, antes de efetuar as operações nesta secção. Consulte “Utilização da tela de configuração” (página 1-27) para informações sobre como alternar entre modos. • No modo de entrada/saída matemática, qualquer introdução é efetuada no modo de inserção (e não no modo de substituição). Tenha em atenção que a operação !D(INS) (página 1-6) - utilizada no modo de entrada/saída linear para alternar para a entrada no modo de inserção - realiza uma função completamente diferente no modo de entrada/ saída matemática. Para mais informações, consulte “Utilizar valores e expressões como argumentos” (página 1-14). • Salvo indicação específica em contrário, todas as operações nesta secção são realizadas no modo RUN • MAT. 1-10 k Operações de entrada no modo de entrada/saída matemática u Funções e símbolos do modo de entrada/saída matemática As funções e símbolos listados abaixo podem ser utilizados para a entrada natural no modo de entrada/saída matemática. A coluna “Bytes” mostra o número de bytes de memória que são utilizados por entrada no modo de entrada/saída matemática. Função/Símbolo Operação das teclas Bytes Fração (Imprópria) v 9 Fração mista*1 !v(&) 14 Potência M 4 Quadrados x 4 Potência negativa (recíproca) !)(x –1) 5 ' !x(') 6 Raiz cúbica !((3') 9 Raiz de potência !M(x') 9 ex !I(ex) 6 10x !l(10x) 6 log(a,b) (Entrada a partir do menu MATH*2) 7 Abs (Valor absoluto) (Entrada a partir do menu MATH*2) 6 Diferencial linear*3 (Entrada a partir do menu MATH*2) 7 Diferencial quadrático* 3 2 (Entrada a partir do menu MATH* ) 7 Integral*3 (Entrada a partir do menu MATH*2) 8 Cálculo de Σ*4 (Entrada a partir do menu MATH*2) 11 Matriz, vetor (Entrada a partir do menu MATH*2) 14*5 Parênteses (e) 1 Chavetas (usadas durante a entrada de lista.) !*( { ) e !/( } ) 1 Parênteses retos (usados durante a entrada de matrizes/vetores.) !+( [ ) e !-( ] ) 1 *1 A fração mista é suportada apenas no modo de entrada/saída matemática. *2 Para mais informações sobre a introdução de funções do menu de funções MATH, consulte “Utilização do menu MATH” descrita abaixo. *3 A tolerância não pode ser especificada no modo de entrada/saída matemática. Se quiser especificar a tolerância, utilize o modo de entrada/saída linear. *4 Para o cálculo de Σ no modo de entrada/saída matemática, o lançamento é sempre 1. Se quiser especificar um lançamento diferente, utilize o modo de entrada/saída linear. *5 Este é o número de bytes para uma matriz 2 × 2. 1-11 u Utilização do menu MATH No modo RUN • MAT, ao premir 4(MATH) é apresentado o menu MATH. Pode utilizar este menu para a entrada natural de matrizes, diferenciais, integrais, etc. • {MAT} ... {acessa o submenu MAT, para entrada natural de matrizes/vetores} • {2×2} ... {insere uma matriz 2 × 2} • {3×3} ... {insere uma matriz 3 × 3} • {m×n} ... {insere uma matriz/vetor com m linhas e n colunas (até 6 × 6)} • {2×1} ... {insere um vetor 2 × 1} • {3×1} ... {insere um vetor 3 × 1} • {1×2} ... {insere um vetor 1 × 2} • {1×3} ... {insere um vetor 1 × 3} • {logab} ... {inicia uma entrada natural de um logaritmo logab} • {Abs} ... {inicia uma entrada natural de um valor absoluto |X|} d f(x) x = a} dx d2 f(x)x = a 2 2 • {d /dx } ... {inicia uma entrada natural de um diferencial quadrático } dx2 b • {∫dx} … {inicia uma entrada natural de uma integral f(x)dx } a • {d/dx} ... {inicia uma entrada natural de um diferencial linear • {Σ(} … {inicia uma entrada natural de um cálculo Σ β Σ f(x)} α x=α u Exemplos de introdução no modo de entrada/saída matemática Esta secção oferece alguns exemplos diferentes que mostram como o menu de funções MATH e outras teclas podem ser utilizados durante a introdução natural no modo de entrada/ saída matemática. Certifique-se de que presta atenção à posição do cursor de entrada ao introduzir valores e dados. Exemplo 1 Para introduzir 23 + 1 AcM d e +b w 1-12 Exemplo 2 ( Para introduzir 1+ 2 5 ) 2 A(b+ v cc f e )x w 1 Exemplo 3 Para introduzir 1+ 0 x + 1dx Ab+4(MATH)6(g)1(∫dx) v+b ea fb e w 1-13 Exemplo 4 Para introduzir 2 × 1 2 2 2 1 2 Ac*4(MATH)1(MAT)1(2×2) vbcc ee !x(')ce e!x(')ceevbcc w u Quando o cálculo é demasiado grande para a janela de visualização Aparece uma seta na margem esquerda, direita, superior ou inferior da tela para o avisar que há mais cálculo fora da tela na direção correspondente. Ao ver uma seta, pode utilizar as teclas de cursor para deslocar o conteúdo da tela e ver a parte desejada. u Restrições da introdução no modo de entrada/saída matemática Certos tipos de expressões podem fazer com que a largura vertical de uma fórmula de cálculo seja maior do que uma linha de visualização. A largura vertical máxima permissível de uma fórmula de cálculo é de aproximadamente duas telas de visualização (120 pontos). Não é possível introduzir nenhuma expressão que exceda esse limite. u Utilizar valores e expressões como argumentos Um valor ou uma expressão que já tenham sido introduzidos, podem ser utilizados como argumento de uma função. Depois de introduzir “(2+3)”, por exemplo, pode torná-lo no argumento de ', resultando em (2+3). 1-14 Exemplo 1. Mova o cursor de modo que fique localizado diretamente à esquerda da parte da expressão que deseja que se torne no argumento da função que irá inserir. 2. Prima !D(INS). • Isso muda o cursor para um cursor de inserção ('). 3. Prima !x(') para inserir a função '. • Isso insere a função ' e torna a expressão com parênteses o seu argumento. Conforme indicado acima, o valor ou expressão à direita do cursor torna-se no argumento da função que é especificada de seguida, depois de !D(INS) ser premido. A gama incluída como argumento engloba tudo até ao primeiro parêntese aberto à direita, se existir um, ou tudo até à primeira função à direita (sin(30), log2(4), etc.). Esta capacidade pode ser utilizada com as seguintes funções. Função Operação das teclas Fração imprópria v Potência M ' !x(') Raiz cúbica !((3') Raiz de potência !M(x') ex !I(ex) 10x !l(10x) log(a,b) 4(MATH)2(logab) Valor absoluto 4(MATH)3(Abs) Diferencial linear 4(MATH)4(d/dx) Diferencial quadrático 4(MATH)5(d2/dx2) Integral 4(MATH)6(g) 1(∫dx) Cálculo de Σ 4(MATH)6(g) 2(Σ( ) Expressão original Expressão após a inserção • No modo de entrada/saída linear, ao premir !D(INS) mudará para o modo de inserção. Consulte a página 1-6 para mais informações. 1-15 u Edição de cálculos no modo de entrada/saída matemática Os procedimentos para editar cálculos no modo de entrada/saída matemática são basicamente os mesmos que aqueles para o modo de entrada/saída linear. Para mais informações, consulte “Edição de cálculos” (página 1-6). No entanto, tenha em atenção que os seguintes pontos são diferentes entre o modo de entrada/saída matemática e o modo de entrada/saída linear. • Uma entrada do modo de substituição, que está disponível no modo de entrada/saída no modo de entrada/saída matemática. No modo de entrada/saída matemática, uma entrada é sempre inserida na localização atual do cursor. • No modo de entrada/saída matemática, ao premir a tecla D efetua sempre uma operação de retrocesso. • Observe as seguintes operações do cursor que pode utilizar enquanto introduz um cálculo com o modo de entrada/saída matemática. Para fazer isto: Mover o cursor do fim até ao começo do cálculo Mover o cursor do começo até ao fim do cálculo Prima esta tecla: e d k Utilização das operações para anular e refazer operações Pode utilizar os seguintes procedimentos durante a introdução de expressões de cálculo com o modo de entrada/saída matemática (até premir a tecla w) para anular a última operação de teclas e para refazer a operação de teclas que acabou de anular. - Para anular a última operação de teclas, prima: aD(UNDO). - Para refazer a operação de teclas que acabou de anular, prima: aD(UNDO) novamente. • Também pode usar UNDO para cancelar uma operação de teclas A. Depois de premir A para apagar uma expressão que acabou de introduzir, se premir aD(UNDO) vai restaurar o que estava na tela antes de premir A. • Também pode usar UNDO para cancelar uma operação de teclas. Se premir e durante uma introdução e, de seguida, premir aD(UNDO), o cursor voltará para o local onde estava antes de premir e. • A operação UNDO está desativada enquanto o teclado estiver bloqueado no modo alfabético. Ao premir aD(UNDO) com o teclado bloqueado no modo alfabético, será efetuada a mesma operação para eliminar que a tecla D isolada. Exemplo b+vbe D aD(UNDO) c 1-16 A aD(UNDO) k Visualização do resultado de um cálculo no modo de entrada/saída matemática As frações, matrizes, vetores e listas produzidas pelos cálculos do modo de entrada/saída matemática são exibidos em formato natural, da mesma forma como apareceriam em um livro. Visualizações dos resultados dos cálculos de amostra • As frações são visualizadas como frações impróprias ou frações mistas, dependendo da definição “Frac Result” na tela de configuração. Para mais detalhes, consulte “Utilização da tela de configuração” (página 1-27). • As matrizes são visualizadas no formato natural, até 6 × 6. Uma matriz que tenha mais de seis linhas ou colunas será visualizada numa tela MatAns, que é a mesma usada no modo de entrada/saída linear. • Os vetores são visualizados no formato natural, até 1 × 6 ou 6 × 1. Um vetor com mais de seis linhas ou colunas será visualizado em uma tela VctAns, que é a mesma usada no modo de entrada/saída linear. • As listas são visualizadas no formato natural para até 20 elementos. Uma lista que tenha mais de 20 elementos será visualizada numa tela ListAns, que é a mesma tela utilizada no modo de entrada/saída linear. • Aparece uma seta na margem esquerda, direita, superior ou inferior da tela para o avisar que há mais dados fora da tela na direção correspondente. Pode utilizar as teclas de cursor para deslocar a tela e ver os dados desejados. • Ao premir 2(DEL)1(DEL • L) enquanto um resultado de cálculo estiver selecionado, apagará tanto o resultado como o cálculo que o produziu. • O sinal de multiplicação não pode ser omitido imediatamente antes de uma fração imprópria ou fração mista. Certifique-se sempre de que introduziu um sinal de multiplicação neste caso. 2 Exemplo: 2× 5 c*cvf • Uma operação de teclas M, x, ou !)(x–1) não pode ser imediatamente seguida por outra operação de teclas M, x, ou !)(x–1). Neste caso, utilize parênteses para manter as operações de teclas separadas. Exemplo: (32)–1 (dx)!)(x–1) 1-17 k Função de histórico A função de histórico mantém um histórico das expressões de cálculo e dos resultados no modo de entrada/saída matemática. São guardados até 30 conjuntos de expressões de cálculo e resultados. b+cw *cw Também pode editar as expressões de cálculo que são guardadas pela função de histórico e calculá-las de novo. Isso recalculará todas as expressões a partir da expressão editada. Exemplo Para mudar “1+2” para “1+3” e recalcular Efetue a operação seguinte de acordo com a amostra apresentada acima. ffffdDdw • O valor armazenado na memória de resposta depende sempre do resultado produzido pelo último cálculo efetuado. Se os conteúdos do histórico incluírem operações que utilizam a memória de resposta, editar um cálculo pode afetar o valor da memória de resposta utilizado em cálculos subsequentes. - Se tiver uma série de cálculos que utilizam a memória de resposta para incluir o resultado do cálculo anterior no cálculo seguinte, editar um cálculo afetará os resultados de todos os outros cálculos que vierem depois desse. - Se o primeiro cálculo do histórico incluir conteúdo da memória de resposta, o valor da memória de resposta será “0”, porque não existe nenhum cálculo antes do primeiro no histórico. k Utilização da área de transferência para copiar e colar no modo de entrada/saída matemática Pode copiar uma função, comando ou outros dados para a área de transferência e, em seguida, colar o conteúdo da área de transferência numa outra localização. • No modo de entrada/saída matemática, pode especificar apenas uma linha como intervalo de cópia. • A operação CUT só é suportada para o modo de entrada/saída linear. Não é suportada para o modo de entrada/saída matemática. u Para copiar o texto 1. Utilize as teclas de cursor para mover o cursor para a linha que pretende copiar. 2. Prima !i(CLIP). O cursor mudará para “ ”. 3. Prima 1(CPY · L) para copiar o texto realçado para a área de transferência. 1-18 u Para colar o texto Mova o cursor para a localização onde pretende colar o texto e prima !j(PASTE). O conteúdo da área de transferência é copiado para a posição do cursor. k Operações de cálculo no modo de entrada/saída matemática Esta secção apresenta exemplos de cálculo no modo de entrada/saída matemática. • Para mais detalhes sobre as operações de cálculo, consulte o “Capítulo 2 Cálculos manuais”. u Efetuar cálculos com funções no modo de entrada/saída matemática Exemplo Operação 6 = 3 4 × 5 10 A6v4*5w cos π = 1 (Ângulo: Rad) 2 3 Ac(!E(π)v3e)w log28 = 3 A4(MATH)2(logab) 2e8w 7 A!M(x') 7e123w ( ) 123 = 1,988647795 2 + 3 × 3 64 − 4 = 10 log 3 = 0,1249387366 4 A2+3*!M(x') 3e64e-4w A4(MATH)3(Abs)l3v4w 2 + 3 1 = 73 5 4 20 1,5 + 2,3i = 3 + 23 i 2 10 A2v5e+3!v(()1e4w d 3 2 dx ( x + 4x + x − 6 ) x = 3 = 52 A4(MATH)4(d/dx)vM3e+4 ∫ 2x A4(MATH)6(g)1(∫dx) 2vx+3v+4e1 e5w 5 2 1 6 ∑ (k k=2 2 + 3 x + 4 dx = 404 3 ) − 3k + 5 = 55 A1.5+2.3!a(i)wM vx+v-6e3w A4(MATH)6(g)2(Σ)a,(K)x-3a,(K) +5ea,(K)e2e6w k Efetuação de cálculos de matriz/vetor no modo de entrada/saída matemática u Para especificar as dimensões (tamanho) de uma matriz/vetor 1. No modo RUN • MAT, prima !m(SET UP)1(Math)J. 2. Prima 4(MATH) para apresentar o menu MATH. 3. Prima 1(MAT) para apresentar o menu seguinte. • {2×2} … {insere uma matriz 2 × 2} 1-19 • {3×3} … {insere uma matriz 3 × 3} • {m×n} … {insere uma matriz ou um vetor com m linhas × n colunas (até 6 × 6)} • {2×1} … {insere um vetor 2 × 1} • {3×1} … {insere um vetor 3 × 1} • {1×2} … {insere um vetor 1 × 2} • {1×3} … {insere um vetor 1 × 3} Exemplo Para criar uma matriz de 2 linhas × 3 colunas 3(m×n) Especifique o número de linhas. cw Especifique o número de colunas. dw w u Para introduzir valores de célula Exemplo Para efetuar o cálculo mostrado abaixo 1 1 33 2 ×8 13 5 6 4 A seguinte operação é uma continuação do cálculo de exemplo da página anterior. bebvceedde bdveeefege *iw u Para atribuir uma matriz criada utilizando o modo de entrada/saída matemática a uma matriz do modo MAT Exemplo Para atribuir o resultado do cálculo a Mat J !c(Mat)!-(Ans)a !c(Mat)a)(J)w 1-20 • Ao premir a tecla D enquanto o cursor estiver localizado no topo (esquerdo superior) da matriz, apagará a matriz inteira. D ⇒ k Utilização de modos de gráfico e do modo EQUA no modo de entrada/ saída matemática A utilização do modo de entrada/saída matemática com qualquer um dos modos abaixo permite-lhe introduzir expressões numéricas exatamente como elas são escritas no seu livro e visualizar os resultados de cálculo num formato de visualização natural. Modos que suportam a introdução de expressões conforme elas são escritas nos livros: RUN • MAT, e • ACT, GRAPH, DYNA, TABLE, RECUR, EQUA (SOLV) Modos que suportam o formato de visualização natural: RUN • MAT, e • ACT, EQUA As explicações seguintes apresentam operações no modo de entrada/saída matemática nos modos GRAPH, DYNA, TABLE, RECUR e EQUA e resultados de cálculos naturais apresentados no modo EQUA. • Consulte as secções que incluem cada cálculo para mais detalhes sobre as suas operações. • Consulte “Operações de entrada no modo de entrada/saída matemática” (página 1-11) e “Operações de cálculo no modo de entrada/saída matemática” (página 1-19) para mais detalhes sobre as operações de entrada no modo de entrada/saída matemática e visualizações dos resultados de cálculo no modo RUN • MAT. • As operações de entrada e visualizações de resultados do modo e • ACT são idênticas às ilustradas no modo RUN • MAT. Para mais informações sobre as operações do modo e • ACT, ver “Capítulo 10 eActivity”. u Introdução no modo de entrada/saída matemática no modo GRAPH Pode utilizar o modo de entrada/saída matemática para a introdução de uma expressão de gráficos nos modos GRAPH, DYNA, TABLE e RECUR. Exemplo 1 No modo GRAPH, introduza a função y = x − x −1 e, de seguida, 2 2 ' ' represente-a graficamente. Certifique-se que de as predefinições iniciais estão configuradas na janela de visualização. 2 mGRAPHvxv!x(')c ee-vv!x(')cee -bw 1-21 6(DRAW) Exemplo 2 ∫ x 1 x 2− 1 x −1 dx e, de No modo GRAPH, introduza a função y = 0 4 2 seguida, represente-a graficamente. Certifique-se que de as predefinições iniciais estão configuradas na janela de visualização. mGRAPHK2(CALC)3(∫dx) bveevx-bvce v-beaevw 6(DRAW) • Introdução e visualização de resultados no modo de entrada/saída matemática no modo EQUA Pode utilizar o modo de entrada/saída matemática no modo EQUA para a introdução e visualização conforme apresentado abaixo. • No caso de equações simultâneas (1(SIML)) e equações de maior ordem (2(POLY)), as soluções são apresentadas num formato de visualização natural (frações, ', π são apresentadas num formato natural) sempre que possível. • No caso do Solver (3(SOLV)), pode usar a introdução natural do modo de entrada/saída matemática. Exemplo Para resolver a equação quadrática x2 + 3x + 5 = 0 no modo EQUA mEQUA!m(SET UP) cccc(Complex Mode) 2(a+bi)J 2(POLY)1(2)bwdwfww 1-22 5. Menu de opções (OPTN) O menu de opções permite-lhe aceder a funções científicas e a funcionalidades que não estão assinaladas no teclado da calculadora. O conteúdo do menu de opções varia de acordo com o modo em que se encontra quando prime a tecla K. • O menu de opções não aparecerá se premir K e se o número de sistema por omissão for binário, octal, decimal, ou hexadecimal. • Para mais detalhes sobre os comandos incluídos no menu de opções (OPTN), consulte o item “Tecla K” em “Lista de comandos do modo PRGM” (página 8-39). • O significado dos itens do menu de opções é descrito nas secções dos respectivos modos. A lista seguinte apresenta o menu de opções que é exibido quando está selecionado o modo RUN • MAT (ou RUN) ou PRGM. Os nomes dos itens abaixo marcados com um asterisco (*) não estão incluídos na fx7400G. • {LIST} ... {menu de funções de lista} • {MAT}* ... {menu de operações de matrizes/vetores*1} (*1 Não incluído na fx-9750GII.) • {CPLX} ... {menu de cálculos com números complexos} • {CALC} ... {menu de análise funcional} • {STAT} ... {menu de valores estimados de estatísticas com variáveis binárias} (fx-7400G) {menu para valor estimado de estatísticas com variáveis binárias, distribuição, desvio padrão, variâncias e funções de teste} (todos os modelos exceto fx7400G) • {CONV} ... {menu de conversão métrica} • {HYP} ... {menu de cálculos com funções hiperbólicas} • {PROB} ... {menu de cálculos de probabilidade/distribuição} • {NUM} ... {menu de cálculos numéricos} • {ANGL} ... {menu para conversão de ângulos/coordenadas, introdução/conversão sexagesimal} • {ESYM} ... {menu de símbolos de engenharia} • {PICT} ... {menu de gravação/chamada de gráficos} • {FMEM} ... {menu de memória de funções} • {LOGIC} ... {menu de operadores lógicos} • {CAPT} ... {menu de captura de tela} • {TVM}* ... {menu de cálculos financeiros} • Os itens PICT, FMEM e CAPT não são visualizados quando “Math” é selecionado para a definição do modo “Input/Output” na tela de configuração. 6. Menu de dados variáveis (VARS) Para aceder aos dados de variáveis, prima J para visualizar o menu de dados de variáveis. {V-WIN}/{FACT}/{STAT}/{GRPH}/{DYNA}/{TABL}/{RECR}/{EQUA}/{TVM}/{Str} • Tenha em atenção que os itens EQUA e TVM aparecem para teclas de funções (3 e 4) apenas quando acede ao menu de dados das variáveis do modo RUN • MAT (ou RUN) ou PRGM. 1-23 • Se o número de sistema por omissão for binário, octal, decimal, ou hexadecimal, o menu de dados de variáveis não surgirá ao premir J. • Dependendo do modelo da calculadora, alguns itens de menu podem não estar incluídos. • Para mais detalhes sobre os comandos incluídos no menu de dados das variáveis (VARS), consulte o item “Tecla J” em “Lista de comandos do modo PRGM” (página 8-39). • Os nomes dos itens abaixo marcados com um asterisco (*) não estão incluídos na fx7400G. u V-WIN — Chamada de valores da janela de visualização • {X}/{Y}/{T,} ... {menu eixo x}/{menu eixo y}/{menu T, } • {R-X}/{R-Y}/{R-T,} ... {menu eixo x}/{menu eixo y}/{menu T, } para o lado direito do gráfico duplo • {min}/{max}/{scal}/{dot}/{ptch} ... {valor mínimo}/{valor máximo}/{escala}/{valor do ponto*1}/{lançamento} *1 O valor de ponto indica o intervalo de visualização (valor Xmax – valor Xmin) dividido pelo lançamento do ponto (126) de tela. O valor de ponto é normalmente calculado automaticamente a partir dos valores mínimos e máximos. Ao alterar o valor de ponto, o máximo é calculado automaticamente. u FACT — Chamada dos fatores de zoom • {Xfct}/{Yfct} ... {fator do eixo x}/{fator do eixo y} u STAT — Chamada de dados estatísticos • {X} … {variável simples, dados da variável binária x} • {n}/{x̄}/{Σx}/{Σx2}/{x}/{sx}/{minX}/{maxX} ... {número de dados}/{média}/{soma}/{soma dos quadrados}/{desvio padrão populacional}/{desvio padrão de amostra}/{valor mínimo}/{valor máximo} • {Y} ... {dados de variáveis binárias y} • {}/{Σy}/{Σy2}/{Σxy}/{x}/{sy}/{minY}/{maxY} ... {média}/{soma}/{soma dos quadrados}/ {soma de produtos dos dados x e dados y}/{desvio padrão populacional}/{desvio padrão de amostra}/{valor mínimo}/{valor máximo} • {GRPH} ... {menu de dados de gráficos} • {a}/{b}/{c}/{d}/{e} ... {coeficiente de regressão e coeficientes polinomiais} • {r}/{r2} ... {coeficiente de correlação}/{coeficiente de determinação} • {MSe} ... {erro médio quadrático} • {Q1}/{Q3} ... {primeiro quartil}/{terceiro quartil} • {Med}/{Mod} ... {mediana}/{modo} de dados introduzidos • {Strt}/{Pitch} ... {divisão de início}/{lançamento} do histograma • {PTS} ... {menu de dados do ponto de sumário} • {x1}/{y1}/{x2}/{y2}/{x3}/{y3} ... {coordenadas dos pontos de sumário} • {INPT}* ... {valores de introdução de cálculo estatístico} • {n}/{x̄}/{sx}/{n1}/{n2}/{x̄1}/{x̄2}/{sx1}/{sx2}/{sp} ... {tamanho da amostra}/{média da amostra}/ {desvio padrão da amostra}/{tamanho da amostra 1}/{tamanho da amostra 2}/{média da amostra 1}/{média da amostra 2}/{desvio padrão da amostra 1}/{desvio padrão da amostra 2}/{desvio padrão da amostra p} • {RESLT}* ... {valores de saída de cálculo estatístico} • {TEST} ... {resultados dos cálculos de teste} 1-24 • {p}/{z}/{t}/{Chi}/{F}/{ p̂}/{ p̂1}/{ p̂2}/{df}/{se}/{r}/{r 2}/{pa}/{Fa}/{Adf}/{SSa}/{MSa}/{pb}/{Fb}/ {Bdf}/{SSb}/{MSb}/{pab}/{Fab}/{ABdf}/{SSab}/{MSab}/{Edf}/{SSe}/{MSe} ... {valor p}/{resultado z}/{resultado t}/{valor χ2}/{valor F}/{proporção de amostra estimada}/{proporção estimada da amostra 1}/{proporção estimada da amostra 2}/{graus de liberdade}/{erro padrão}/{coeficiente de relação}/{coeficiente de determinação}/{valor p do fator A}/{valor F do fator A}/{graus de liberdade do fator A}/{soma de quadrados do fator A}/{média dos quadrados do fator A}/{valor p do fator B}/{valor F do fator B}/{graus de liberdade do fator B}/{soma dos quadrados do fator B}/{quadrados médios do fator B}/{valor p do fator AB}/{valor F do fator AB}/{grau de liberdade do fator AB}/{soma dos quadrados do fator AB}/{média dos quadrados do fator AB}/{erro dos graus de liberdade}/{erro da soma dos quadrados}/ {erros dos quadrados médios} • {INTR} ... {resultados do cálculo do intervalo de confiança} • {Left}/{Right}/{ p̂}/{ p̂1}/{ p̂2}/{df} ... {limite inferior do intervalo de confiança (margem esquerda)}/{limite superior do intervalo de confiança (margem direita)}/{proporção estimada da amostra}/{proporção estimada da amostra 1}/{proporção estimada da amostra 2}/{graus de liberdade} • {DIST} ... {resultados dos cálculos de distribuição} • {p}/{xInv}/{x1Inv}/{x2Inv}/{zLow}/{zUp}/{tLow}/{tUp} ... {resultado dos cálculos da probabilidade de distribuição ou distribuição cumulativa (valor p)}/{resultado do cálculo da distribuição de t-Student inversa, χ2, F, binomial, Poisson, cumulativa geométrica ou hipergeométrica}/{limite superior (margem direita) ou limite inferior (margem esquerda) da distribuição cumulativa normal inversa}/{limite superior da distribuição cumulativa normal inversa (margem direita)}/{limite inferior da distribuição cumulativa normal (margem esquerda)}/{limite superior da distribuição cumulativa normal (margem direita)}/{limite inferior de distribuição cumulativa de tStudent (margem esquerda)}/{limite superior de distribuição cumulativa de t-Student (margem direita)} u GRPH — Chamada das funções de gráficos • {Y}/{r} ... {função de coordenada retangular ou desigualdade}/{função de coordenada polar} • {Xt}/{Yt} ... função {Xt}/{Yt} de gráfico paramétrico • {X} ... {função de gráfico de X=constante.} • Prima uma destas teclas antes de introduzir um valor para especificar a área de memória. u DYNA* — Chamada de dados de definição de gráfico dinâmico • {Strt}/{End}/{Pitch} ... {valor inicial do intervalo de coeficiente}/{valor final do intervalo de coeficiente}/{valor de incremento do coeficiente} u TABL — Chamada dos dados das definições e conteúdo da tabela • {Strt}/{End}/{Pitch} ... {valor inicial do intervalo de tabela}/{valor final do intervalo de tabela}/{incremento do valor de tabela} • {Reslt*1} ... {matriz de conteúdos de tabela} *1 O item Reslt surge apenas quando menu TABL é apresentado nos modos RUN • MAT (ou RUN) e PRGM. u RECR* — Chamada de fórmula de recursão*1, intervalo da tabela e os dados do conteúdo da tabela • {FORM} ... {menu de dados da fórmula de recursão} 1-25 • {an}/{an+1}/{an+2}/{bn}/{bn+1}/{bn+2}/{cn}/{cn+1}/{cn+2} ... expressões {an}/{an+1}/{an+2}/{bn}/{bn+1}/ {bn+2}/{cn}/{cn+1}/{cn+2} • {RANG} ... {menu de dados do intervalo de tabela} • {Strt}/{End} ... alcance da tabela {valor inicial}/{valor final} • {a0}/{a1}/{a2}/{b0}/{b1}/{b2}/{c0}/{c1}/{c2} ... valor {a0}/{a1}/{a2}/{b0}/{b1}/{b2}/{c0}/{c1}/{c2} • {anSt}/{bnSt}/{cnSt} ... origem do gráfico de convergência/divergência da fórmula de recursão {an}/{bn}/{cn} (gráfico WEB) • {Reslt*2}* ... {matriz do conteúdo de tabela*3} *1 Ocorre um erro quando não existe nenhuma função ou tabela numérica de fórmula de recursão em memória. *2 “Reslt” está disponível apenas nos modos RUN • MAT e PRGM. *3 O conteúdo da tabela é armazenado automaticamente na memória de respostas de matrizes (MatAns). u EQUA* — Chamada de soluções e coeficientes de equações*1 *2 • {S-Rlt}/{S-Cof} ... matriz de {soluções}/{coeficientes} para equações lineares de duas até seis incógnitas*3 • {P-Rlt}/{P-Cof} ... matriz de {solução}/{coeficientes} para uma equação quadrática ou cúbica *1 Os coeficientes e as soluções são armazenados automaticamente na memória de respostas de matrizes (MatAns). *2 As seguintes condições provocam um erro. - Quando não existem coeficientes introduzidos para a equação. - Quando não existem soluções obtidas para a equação. *3 Os dados de memória de solução e de coeficiente de uma equação linear não podem ser chamados em simultâneo. u TVM* — Chamada dos dados de cálculos financeiros • {n}/{I%}/{PV}/{PMT}/{FV} ... {períodos (prestações) de pagamentos}/{taxa de juros anual}/{valor atual}/{pagamento}/{valor futuro} • {P/Y}/{C/Y} ... {períodos de prestações por ano}/{períodos de capitalização por ano} u Str — Comando Str • {Str} ... {memória de cadeia de caracteres} 7. Menu de programa (PRGM) Para apresentar o menu de programa (PRGM), primeiro ative o modo RUN • MAT (ou RUN) ou PRGM a partir do menu principal e, de seguida, prima !J(PRGM). As seleções disponíveis no menu de programas (PRGM) são as seguintes: • Os itens do menu de programas (PRGM) não são exibido quando o modo de “Input/Output” for “Math” na tela de configuração. • {COM} ...... {menu de comandos de programa} • {CTL} ....... {menu de comandos de controlo de programa} • {JUMP} ..... {menu de comando de salto} • {?} ............ {comando de entrada} 1-26 • {^} .......... {comando de saída} • {CLR} ....... {menu de comando de limpeza} • {DISP} ...... {menu de comando de visualização} • {REL} ....... {menu de salto condicional de operador relacional} • {I/O} ......... {menu de comando de controlo/transferência I/O} • {:} ............. {comando de múltiplos argumentos} • {STR} ....... {comando de cadeias} O seguinte menu de teclas de função surge se premir !J(PRGM) no modo RUN • MAT (ou RUN) ou no modo PRGM enquanto o número de sistema por omissão for binário, octal, decimal, ou hexadecimal. • {Prog} ....... {chamada de um programa} • {JUMP}/{?}/{^}/{REL}/{:} As funções especificadas para as teclas de função são as mesmas do modo Comp. Consulte o “Capítulo 8 Programação” para mais detalhes sobre os comandos disponíveis nos diversos menus que podem ser acedidos a partir do menu de programas. 8. Utilização da tela de configuração A tela de configuração do modo mostra as especificações atuais do modo e permitelhe alterá-las como pretender. O procedimento seguinte exemplifica como efetuar essas alterações. u Para alterar a configuração do modo 1. Selecione o ícone desejado e prima w para entrar num modo e visualizar o sua tela inicial. No nosso exemplo escolhemos o modo RUN • MAT (ou RUN). 2. Prima !m(SET UP) para visualizar a tela de configuração do modo. • Esta tela de configuração é um dos muitos exemplos possíveis. Os conteúdos atuais da tela de configuração variam de acordo com o modo em que se encontram e as suas definições atuais. 3. Utilize as teclas de cursor f e c para mover o realce para o item cujos ajustes pretende alterar. 4. Prima a tecla de função (1 a 6) que está atribuída à definição que pretende efetuar. 5. Após efetuar todas as alterações, prima J para sair da tela de configuração. 1-27 k Menu de teclas de funções da tela de configuração Esta secção descreve as especificações que pode efetuar utilizando as teclas de função na tela de configuração. indica a especificação por omissão Os nomes dos itens abaixo marcados com um asterisco (*) não estão incluídos na fx7400G. u Mode (modo de cálculo/binário, octal, decimal, hexadecimal) • {Comp} ... {modo de cálculo aritmético} • {Dec}/{Hex}/{Bin}/{Oct} ... {decimal}/{hexadecimal}/{binário}/{octal} u Frac Result (formato de visualização de resultado de frações) • {d/c}/{ab/c} ... fração {imprópria}/{mista} u Func Type (tipo de função de gráficos) Ao premir uma das seguintes teclas de função também muda a função da tecla v. • {Y=}/{r=}/{Parm}/{X=} ... gráfico de {tipo de coordenada retangular (Y= f (x))}/{coordenada polar}/{paramétrico}/{tipo de coordenada retangular (X= f (y))} • {Y>}/{Y<}/{Yt}/{Ys} ... gráfico de desigualdade {y>f(x)}/{y}/{X<}/{Xt}/{Xs} ... gráfico de desigualdade {x>f(y)}/{x , <, ≥, ≤ And (operador lógico), and (operador bitwise) Or, Xor (operador lógico), or, xor, xnor (operador bitwise) *1 Pode combinar os conteúdos das localizações da memória de funções múltiplas (fn) ou de localizações da memória de gráficos (Yn, rn, Xtn, Ytn, Xn) para funções compostas. Especificar fn1(fn2), por exemplo, resulta na função composta fn1°fn2 (consulte a página 5-7). Uma função composta pode consistir em até cinco funções. Exemplo 2 + 3 × (log sin2π2 + 6,8) = 22,07101691 (unidade angular = Rad) 1 2 3 4 5 6 • Não pode utilizar uma expressão de cálculo diferencial, diferencial quadrático, integração, Σ, valor máximo/mínimo, Solve, RndFix ou logab dentro de um termo de cálculo RndFix. • Quando são utilizadas funções com a mesma prioridade em série, a execução realiza-se da direita para a esquerda. exIn 120 → ex{In( 120)} Caso contrário, a execução é da esquerda para a direita. • As funções compostas são executadas da direita para a esquerda. • Tudo o que se encontra entre parênteses recebe prioridade máxima. k Apresentação do resultado dos cálculos em número irracional (apenas fx-9860GII SD/fx-9860GII/fx-9860G AU PLUS) Pode configurar a calculadora para apresentar os resultados dos cálculos no formato de número irracional (incluindo ' ou π) selecionando “Math” para a definição do modo “Input/ Output” na tela de configuração. Exemplo ' 2+' 8 = 3' 2 (Input/Output: Math) !x(')ce+!x(')iw 2-3 u Intervalo de visualização do resultado dos cálculos com ' A apresentação do resultado de um cálculo no formato ' é suportada para resultados com ' em até dois termos. Os resultados de cálculos no formato ' assumem uma das seguintes formas. b ± d' e ± a' b, ± d ± a' b, ± a' c f • De seguida, são apresentados os intervalos para cada um dos coeficientes (a, b, c, d, e, f) que podem ser exibidos no formato ' de resultado dos cálculos. 1 < a < 100, 1 < b < 1000, 1 < c < 100 0 < d < 100, 0 < e < 1000, 1 < f < 100 • Nos casos apresentados abaixo, o resultado de um cálculo pode ser exibido no formato ' mesmo se os seus coeficientes (a, c, d) se encontrarem fora dos intervalos acima. Um resultado de cálculo no formato ' utiliza um denominador comum. a' b + d' e → a´' b + d´' e c f c´ * c´ é o mínimo múltiplo comum de c e f. Visto o resultado dos cálculos utilizar um denominador comum, o resultado do cálculo continua a poder ser exibido utilizando o formato ' mesmo quando os coeficientes (a´, c´, d´) se encontram fora do respectivo intervalo de coeficientes (a, c, d). Exemplo: 3 + 11' 2 3 ' 2 10' ' + = 110 11 10 Exemplos de cálculos Este cálculo: Resulta neste tipo de apresentação: 2 × (3 – 2' 5) = 6 – 4' 5 Formato ' 35' 2 × 3 = 148,492424 (= 105 ' 2)*1 Formato decimal 150' 2 = 8,485281374*1 25 23 × (5 – 2' 3) = 35,32566285 (= 115 – 46' 3)*1 Formato decimal ' 2+' 3+' 8=' 3 + 3' 2 Formato ' 2+' 3+' 6 = 5,595754113*2 ' Formato decimal *1 Formato decimal porque os valores se encontram fora do intervalo. *2 Formato decimal porque o resultado do cálculo possui três termos. • O resultado do cálculo é apresentado utilizando o formato decimal, mesmo se um resultado intermediário for além dos dois termos. Exemplo: (1 + ' 2+' 3) (1 – ' 2–' 3) (= – 4 – 2' 6) = –8,898979486 • Se a fórmula de cálculo possuir um formato ' e um termo que não possa ser exibido como uma fração, o resultado do cálculo será visualizado no formato decimal. Exemplo: log3 + ' 2 = 1,891334817 2-4 u Intervalo de visualização do resultado dos cálculos com π Um resultado de cálculo é exibido utilizando o formato π nos seguintes casos. • Quando o resultado do cálculo pode ser exibido na forma nπ n é um número inteiro até |106|. • Quando o resultado do cálculo pode ser exibido na forma a b b π ou π c c No entanto, {número de dígitos a + número de dígitos b + número de dígitos c} deve ser b b acima é reduzido.*1*2 Assim, o número máximo de igual ou inferior a 9 quando o a ou c c dígitos c permissível é três.*2 *1 Se c < b, é contado o número de dígitos a, b e c quando a fração é convertida de fração imprópria ( b ) para fração mista (a c b ). c 2 * Se na definição “Simplify” da tela de configuração estiver especificado “Manual”, o resultado do cálculo pode ser exibido no formato decimal, mesmo se estas condições estiverem reunidas. Exemplos de cálculos Este cálculo: Resulta neste tipo de apresentação: 78π × 2 = 156π Formato ' 123456π × 9 = 3490636,164 (= 11111104 π)*3 Formato decimal 105 2 568 71 π = 105 π 824 103 258 π = 6,533503684 3238 Formato ' 2 129 π *4 1619 Formato decimal *3 Formato decimal porque a parte inteira do resultado de cálculo é |106| ou superior. *4 Formato decimal porque o número de dígitos denominadores é igual ou superior a quatro para a forma a b π. c k Operações de multiplicação sem um sinal de multiplicação É possível omitir o sinal de multiplicação (×) nas seguintes operações. • Antes das funções de tipo A (1 na página 2-2) e funções de tipo C (6 na página 2-2), exceto para os sinais negativos Exemplo 1 3, 2Pol(5, 12), etc. 2sin30, 10log1,2, 2' • Antes de constantes, nomes de variáveis e nomes de memória Exemplo 2 2π, 2AB, 3Ans, 3Y1, etc. • Antes de um parêntese de abertura Exemplo 3 3(5 + 6), (A + 1)(B – 1), etc. 2-5 Se você executar um cálculo que inclui operações de divisão e multiplicação no qual um sinal de multiplicação tiver sido omitido, parênteses serão inseridos automaticamente conforme mostrado nos exemplos abaixo. • Quando um sinal de multiplicação for omitido imediatamente antes de um parêntese aberto ou depois de um parêntese fechado. Exemplo 1 6 ÷ 2(1 + 2) → 6 ÷ (2(1 + 2)) 6 ÷ A(1 + 2) → 6 ÷ (A(1 + 2)) 1 ÷ (2 + 3)sin30 → 1 ÷ ((2 + 3)sin30) • Quando um sinal de multiplicação for omitido imediatamente antes de uma variável, uma constante, etc. Exemplo 2 6 ÷ 2π → 6 ÷ (2π) 2 ÷ 2' 2 → 2 ÷ (2' 2) 4π ÷ 2π → 4π ÷ (2π) Se você executar um cálculo no qual um sinal de multiplicação tiver sido omitido imediatamente antes de uma fração (incluindo frações mistas), parênteses serão inseridos automaticamente conforme mostrado nos exemplos abaixo. 1 1 1 Exemplo (2 × ): 2 → 2 3 3 3 4 4 4 Exemplo (sin 2 × ): sin 2 → sin 2 5 5 5 ( ) ( ) k Excesso da capacidade e erros Se exceder uma introdução específica ou um intervalo de cálculo, ou tentar uma introdução inválida aparecerá uma mensagem de erro na tela. Enquanto a mensagem de erro for apresentada, não é possível efetuar mais cálculos. Para mais detalhes, consulte a “Tabela de mensagens de erro” na página α-1. • Muitas das teclas da calculadora ficam sem função enquanto a mensagem de erro é apresentada na tela. Prima J para limpar o erro e voltar ao modo de operação normal. k Capacidade da memória Cada vez que prime uma tecla é usado um ou dois bytes. Algumas das funções que utilizam um byte são: b, c, d, sin, cos, tan, log, In, ' e π. Algumas das funções que utilizam dois bytes são d/dx(, Mat, Vct, Xmin, If, For, Return, DrawGraph, SortA(, PxIOn, Sum e an+1. • O número de bytes necessário para funções e comandos de entrada é diferente no modo de entrada/saída linear e no modo de entrada/saída matemática. Para mais detalhes sobre o número de bytes necessário para cada função no modo de entrada/saída matemática, consulte a página 1-11. 2-6 2. Funções especiais k Cálculos com variáveis Exemplo Operação Tela 193.2aav(A)w 193.2 193,2 ÷ 23 = 8,4 av(A)/23w 8.4 193,2 ÷ 28 = 6,9 av(A)/28w 6.9 k Memória u Variáveis (Memória de alfabeto) Esta calculadora vem com 28 variáveis. Pode utilizar as variáveis para armazenar valores que pretenda utilizar nos cálculos. As variáveis são identificadas por nomes de uma letra, compostos pelas 26 letras do alfabeto, mais r e θ. O tamanho máximo de valores que pode atribuir às variáveis é de 15 dígitos para a mantissa e 2 dígitos para o expoente. • Os conteúdos das variáveis permanecem armazenados mesmo quando desliga a calculadora. u Para atribuir um valor a uma variável [valor] a [nome da variável] w Exemplo 1 Para atribuir 123 à variável A Abcdaav(A)w Exemplo 2 Para adicionar 456 à variável A e armazenar o resultado na variável B Aav(A)+efga al(B)w u Para atribuir o mesmo valor a mais do que uma variável [valor]a [nome da primeira variável]a3(~) [nome da última variável]w • Não pode usar “r” ou “θ ” como nome de variável. Exemplo Para atribuir um valor de 10 às variáveis A até F Abaaav(A) a3(~)at(F)w 2-7 u Memória de cadeias de caracteres Pode armazenar até 20 cadeias de caracteres (com os nomes Str 1 a Str 20) na memória de cadeias de caracteres. As cadeias de caracteres armazenadas podem ser apresentadas na tela ou utilizadas dentro de funções e comandos que suportem a utilização de cadeias de caracteres como argumentos. Para mais detalhes sobre as operações com cadeias de caracteres, consulte “Cadeias de caracteres” (página 8-19). Exemplo Para atribuir a cadeia de caracteres “ABC” a Str 1 e depois enviar Str 1 para apresentação na tela A!a( A -LOCK)E(”)v(A) l(B)I(C)E(”)a(Desbloqueia Alpha Lock.) aJ6(g)5(Str)*bw 5(Str)*bw * fx-7400GII: 6(Str) A cadeia de caracteres é apresentada alinhada à esquerda. • Execute a operação anterior no modo de entrada/saída linear. Não pode ser executada no modo de entrada/saída matemática. u Memória de função [OPTN]-[FMEM] A memória de função é conveniente para o armazenamento temporário de expressões frequentemente utilizadas. Para um armazenamento a longo prazo, recomendamos que utilize o modo GRAPH para expressões e o modo PRGM para programas. • {STO}/{RCL}/{fn}/{SEE} ... {armazenar função}/{chamar função}/{especificação da área de função como nome de variável dentro de uma expressão}/{lista de funções} u Para armazenar uma função Exemplo Para armazenar a função (A+B) (A–B) como memória de função número 1 (av(A)+al(B)) (av(A)-al(B)) K6(g)6(g)3(FMEM)* 1(STO)bw * fx-7400GII: 2(FMEM) JJJ • Se o número da memória de função no qual está a armazenar uma função já tiver uma função, esta será substituída pela nova. 2-8 • Também pode utilizar a para armazenar uma função na memória de função num programa. Neste caso, deve colocar a função entre aspas. u Para chamar uma função Exemplo Para chamar o conteúdo da memória de função número 1 AK6(g)6(g)3(FMEM)* 2(RCL)bw * fx-7400GII: 2(FMEM) • A função chamada é apresentada na tela onde estiver o cursor. u Para chamar uma função como uma variável Adaav(A)w baal(B)w K6(g)6(g)3(FMEM)*3(fn) b+cw * fx-7400GII: 2(FMEM) u Para visualizar uma lista de funções disponíveis K6(g)6(g)3(FMEM)* 4(SEE) * fx-7400GII: 2(FMEM) u Para eliminar uma função Exemplo Para eliminar o conteúdo da memória de função número 1 A K6(g)6(g)3(FMEM)* 1(STO)bw * fx-7400GII: 2(FMEM) • Se executar a operação de armazenamento quando a tela estiver vazia, a função que estiver armazenada na memória de função será apagada. 2-9 k Função de resposta A função de resposta armazena automaticamente o último resultado calculado, premindo w(exceto se, ao premir a tecla w surgir um erro). O resultado é armazenado na memória de resposta. • O valor máximo que a memória de resposta pode armazenar é de 15 dígitos para a mantissa e 2 dígitos para o expoente. • O conteúdo da memória de resposta não é apagado quando prime a tecla A ou quando desliga a calculadora. u Para utilizar o conteúdo da memória de resposta num cálculo Exemplo 123 + 456 = 579 789 – 579 = 210 Abcd+efgw hij-!-(Ans)w fx-7400GII, fx-9750GII... • O conteúdo da memória de resposta não é modificado por uma operação que atribua valores à memória de alfabeto (como: faal(B)w). fx-9860GII SD, fx-9860GII, fx-9860G AU PLUS... • No modo de entrada/saída matemática, a operação para chamar o conteúdo da memória de resposta é diferente da operação no modo de entrada/saída linear. Para mais detalhes, consulte “Função de histórico” (página 1-18). • Ao executar uma operação que atribua um valor a uma memória de alfabeto (como faal(B)w), os conteúdos da memória de resposta são atualizados no modo de entrada/saída matemática mas não no modo de entrada/saída linear. k Execução de cálculos contínuos A memória de resposta permite também utilizar o resultado de um cálculo como argumento no próximo cálculo. Exemplo 1÷3= 1÷3×3= Ab/dw (Continuando)*dw Os cálculos contínuos também podem ser utilizados com funções de tipo B (x2, x–1, x!, na página 2-2), +, –, ^(xy), x', ° ’ ”, etc. 2-10 3. Especificação da unidade angular e do formato de visualização Antes de realizar um cálculo pela primeira vez, deve utilizar a tela de configuração para especificar a unidade angular e o formato de visualização. k Definição da unidade angular [SET UP]- [Angle] 1. Na tela de configuração, selecione “Angle”. 2. Prima a tecla de função da unidade angular desejada e prima J. • {Deg}/{Rad}/{Gra} ... {graus}/{radianos}/{grados} • A relação entre graus, grados e radianos é apresentada de seguida. 360° = 2π radianos = 400 grados 90° = π/2 radianos = 100 grados k Definição do formato de visualização [SET UP]- [Display] 1. Na tela de configuração, selecione “Display”. 2. Prima a tecla de função do item que deseja especificar e prima J. • {Fix}/{Sci}/{Norm}/{Eng} ... {especificação do número fixo das casas decimais}/ {especificação do número de dígitos significativos}/{definição da visualização normal}/ {modo de engenharia} u Para especificar o número de casas decimais (Fix) Exemplo Para especificar duas casas decimais 1(Fix)cw Prima a tecla numérica que corresponde ao número de casas decimais desejado (n = 0 a 9). • Os valores visualizados são arredondados para o número de casas decimais especificado. u Para especificar o número de dígitos significativos (Sci) Exemplo Para especificar três dígitos significativos 2(Sci)dw Prima a tecla numérica que corresponde ao número de dígitos significativos desejado (n = 0 a 9). Se especificar 0, o número de dígitos significativos será 10. • Os valores visualizados são arredondados para o número de dígitos significativos especificados. 2-11 u Para especificar a visualização normal (Norm 1/Norm 2) Prima 3(Norm) para alternar entre Norm 1 e Norm 2. Norm 1: 10–2 (0,01) > |x|, |x| >1010 Norm 2: 10–9 (0,000000001) > |x|, |x| >1010 u Para especificar a visualização de notação de engenharia (modo Eng) Prima 4(Eng) para alternar entre a notação de engenharia e a notação normal. O indicador “/E” permanece na tela enquanto a notação de engenharia estiver ativa. Pode utilizar os seguintes símbolos para converter valores para a notação de engenharia, tal como 2.000 (= 2 × 103) → 2k. E (Exa) × 1018 m (milli) × 10–3 P (Peta) × 1015 μ (micro) × 10–6 T (Tera) × 1012 n (nano) × 10–9 G (Giga) × 109 p (pico) × 10–12 M (Mega) × 106 f (femto) × 10–15 k (kilo) × 103 • O símbolo de engenharia que faz da mantissa um valor entre 1 e 1000 é automaticamente selecionado pela calculadora quando a notação de engenharia está ativa. 4. Cálculos com funções k Menus de funções Esta calculadora inclui cinco menus de funções que lhe dão acesso a funções científicas que não estão descritas no teclado. • O conteúdo do menu de funções difere de acordo com o modo escolhido no menu principal antes de ter premido a tecla K. Os exemplos seguintes mostram os menus de funções que aparecem no modo RUN • MAT (ou RUN) ou PRGM. u Cálculos com funções hiperbólicas (HYP) [OPTN]-[HYP] • {sinh}/{cosh}/{tanh} ... {seno}/{coseno}/{tangente} hiperbólicos • {sinh–1}/{cosh–1}/{tanh–1} ... {seno}/{coseno}/{tangente} hiperbólicos inversos u Cálculos de probabilidades/distribuição (PROB) • {x!} ... {prima depois de ter introduzido um valor para obter o seu fatorial} • {nPr}/{nCr} ... {permutação}/{combinação} 2-12 [OPTN]-[PROB] • {RAND} ... {geração de número aleatório} • {Ran#}/{Int}/{Norm}/{Bin}/{List} ... {geração de número aleatório (0 a 1)}/{geração de número inteiro aleatório}/{geração de número aleatório de acordo com a distribuição normal com base no desvio médio e desvio padrão }/{geração de número aleatório de acordo com a distribuição binomial com base no número de tentativas n e probabilidade p}/{geração de número aleatório (0 a 1) e armazenamento do resultado em ListAns} • {P(}/{Q(}/{R(} ... probabilidade normal {P(t)}/{Q(t)}/{R(t)} • {t(} ... {valor na variável normalizada t(x)} u Cálculos numéricos (NUM) [OPTN]-[NUM] • {Abs} ... {selecione este item e introduza um valor para obter o seu valor absoluto} • {Int}/{Frac} ... selecione este item e introduza um valor para extrair a parte {inteira}/ {fraccionária}. • {Rnd} ... {arredonda o valor usado em cálculos internos para 10 dígitos significativos (para igualar o valor na memória de resposta) ou o número de casas decimais (Fix) e o número de dígitos significativos (Sci) especificados por si} • {Intg} ... {selecione este item e introduza um valor para obter o maior número inteiro que não seja maior do que o valor} • {RndFi} ... {arredonda o valor usado para os cálculos internos para os dígitos especificados (0 a 9) (consulte a página 2-2)} • {GCD} ... {máximo divisor comum para dois valores} • {LCM} ... {mínimo múltiplo comum para dois valores} • {MOD} ... {resto da divisão (resto de saída quando n é dividido por m)} • {MOD • E} ... {resto quando a divisão é executada sobre um valor de potência (resto de saída quando n é elevado à potência p e depois dividido por m)} u Unidade angular, conversão de coordenadas, operações sexagesimais [OPTN]-[ANGL] (ANGL) • {°}/{r}/{g} ... {graus}/{radianos}/{grados} para um valor de entrada específico • {° ’ ”} ... {especifica graus (horas), minutos, segundos quando se introduz um valor de graus/ minutos/segundos} • {° ’ ”} ... {converte valores decimais para valores em graus/minutos/segundos} • A operação do menu {° ’ ”} está disponível apenas quando existe um resultado de um cálculo na tela. • {Pol(}/{Rec(} ... conversão de coordenadas {retangulares para polares}/{polares para retangulares} • {'DMS} ... {converte um valor decimal para um valor sexagesimal} u Símbolo de engenharia (ESYM) [OPTN]-[ESYM] • {m}/{}/{n}/{p}/{f} ... {milli (10 )}/{micro (10 )}/{nano (10 )}/{pico (10 )}/{femto (10–15)} –3 –6 –9 –12 • {k}/{M}/{G}/{T}/{P}/{E} ... {kilo (103)}/{mega (106)}/{giga (109)}/{tera (1012)}/{peta (1015)}/{exa (1018)} • {ENG}/{ENG} ... altera a casa decimal do valor apresentado em três dígitos para a {esquerda}/{direita} e {diminui}/{aumenta} o exponente em três. 2-13 Se estiver a utilizar a notação de engenharia, o símbolo de engenharia é devidamente alterado. • As operações dos menus {ENG} e {ENG} estão disponíveis apenas quando existir um resultado de um cálculo na tela. k Unidades angulares • Assegure-se de que especifica Comp para Mode na tela de configuração. Exemplo Operação Para converter 4,25 radianos para graus: 243,5070629 !m(SET UP)cccccc*1(Deg)J 4.25K6(g)5(ANGL)**2(r)w 47,3° + 82,5rad = 4774,20181° 47.3+82.5K6(g)5(ANGL)**2(r)w 2°20´30˝ + 39´30˝ = 3°00´00˝ 2K6(g)5(ANGL)**4(° ’ ”) 204(° ’ ”) 30 4(° ’ ”)+04(° ’ ”)394(° ’ ”) 304(° ’ ”)w 5(° ’ ”) 2,255° = 2°15´18˝ 2.255K6(g)5(ANGL)**6(g)3('DMS)w * fx-7400GII, fx-9750GII: ccccc ** fx-7400GII: 4(ANGL) k Funções trigonométricas e trigonométricas inversas • Assegure-se de que especifica a unidade angular antes de efetuar cálculos com funções trigonométricas e trigonométricas inversas. π radianos = 100 grados) 2 • Assegure-se de que especifica Comp para Mode na tela de configuração. (90° = Exemplo Operação cos ( π rad) = 0,5 3 !m(SET UP)cccccc*2(Rad)J c(!E(π)/3)w 2 • sin 45° × cos 65° = 0,5976724775 !m(SET UP)cccccc*1(Deg)J 2*s45*c65w*1 sin–10,5 = 30° (x se sinx = 0,5) !s(sin–1) 0.5*2w *1 * pode ser omitido. * fx-7400GII, fx-9750GII: ccccc *2 A introdução de zeros à esquerda não é necessária. k Funções logarítmicas e exponenciais • Assegure-se de que especifica Comp para Mode na tela de configuração. Exemplo Operação log 1,23 (log101,23) = 0,08990511144 l1.23w log28 = 3 K4(CALC)*6(g)4(logab) 2,8)w 2-14 (–3)4 = (–3) × (–3) × (–3) × (–3) = 81 7 1 7 (-3)M4w 7!M(x')123w 123 (= 123 ) = 1,988647795 * fx-7400GII: 3(CALC) • O modo de entrada/saída linear e o modo de entrada/saída matemática produzem resultados diferentes quando duas ou mais potências são introduzidas em série, como: 2 M 3 M 2. Modo de entrada/saída linear: 2^3^2 = 64 2 Modo de entrada/saída matemática: 23 = 512 Isto ocorre porque o modo de entrada/saída matemática trata internamente a entrada acima como: 2^(3^(2)). k Funções hiperbólicas e hiperbólicas inversas • Assegure-se de que especifica Comp para Mode na tela de configuração. Exemplo Operação K6(g)2(HYP)*1(sinh) 3.6w sinh 3,6 = 18,28545536 cosh–1 20 = 0,7953654612 15 K6(g)2(HYP)*5(cosh–1)(20/15)w * fx-7400GII: 1(HYP) k Outras funções • Assegure-se de que especifica Comp para Mode na tela de configuração. Exemplo Operação ' 2 +' 5 = 3,65028154 !x(') 2+!x(')5w (–3)2 = (–3) × (–3) = 9 (-3)xw 8! (= 1 × 2 × 3 × .... × 8) = 40320 8K6(g)3(PROB)*11(x!)w Qual é a parte inteira de – 3,5? K6(g)4(NUM)*22(Int)-3.5w –3 *1 fx-7400GII: 2(PROB) *2 fx-7400GII: 3(NUM) k Geração de número aleatório (RAND) u Geração de número aleatório (0 a 1) (Ran#, RanList#) Ran# e RanList# geram números aleatórios de 10 dígitos, aleatoriamente ou sequencialmente de 0 a 1. Ran# cria um só número aleatório enquanto RanList# cria vários números aleatórios em forma de lista. De seguida pode ver as sintaxes de Ran# e RanList#. Ran# [a] 1 0 1 < n < 999 • Ao omitir um valor para n resulta um número aleatório gerado no estado em que se encontra. Ao especificar um valor para n resulta o número especificado de valores aleatórios RanNorm# (, [,n]) em formato de lista. Exemplo Operação RanNorm# (8, 68) (Gera aleatoriamente um valor do comprimento do corpo obtido em conformidade com a distribuição normal de um grupo de crianças com idade inferior a um ano e com um comprimento médio do corpo de 68 cm e desvio padrão de 8) K6(g)3(PROB)*4(RAND)3(Norm) 8,68)w RanNorm# (8, 68, 5) (Produz aleatoriamente os comprimentos do corpo de cinco crianças do exemplo acima apresentado, apresentando-os numa lista) K6(g)3(PROB)*4(RAND)3(Norm) 8,68,5)w * fx-7400GII: 2(PROB) u Geração de número aleatório de acordo com a distribuição binomial (RanBin#) Esta função gera números inteiros aleatórios de acordo com a distribuição binomial, com base em valores especificados para o número de tentativas n e probabilidade p. RanBin# (n, p [,m]) 1 < n < 100000 1 < m < 999 0 0. O que isto faz realmente é calcular a área de superfície da área sombreada na ilustração. Exemplo 1 Para efetuar o cálculo de integração para a função descrita abaixo, com a tolerância de “tol” = 1E – 4 ∫ 5 1 (2x2 + 3x + 4) dx Introduza a função f (x). AK4(CALC)* 4(∫dx)cvx+dv+e, * fx-7400GII: 3(CALC) Introduza o ponto inicial e o ponto final. b,f, Introduza o valor de tolerância. bE-e)w 2-27 Exemplo 2 Se a configuração da unidade angular é em graus, o cálculo da integração de funções trigonométricas é executado utilizando radianos (unidade angular = Deg) Exemplos cálculo resultado visualização Tenha em conta os seguintes pontos de modo a obter valores de integração corretos. (1) Quando as funções cíclicas para os valores de integração se tornam positivas ou negativas para as diferentes divisões, realize o cálculo em ciclos simples ou divida entre negativo e positivo e, em seguida, adicione os resultados. ∫ Parte b f(x)dx = a positiva (S) ∫ c f(x)dx + a Parte positiva (S) Parte negativa (S) ∫ b f(x)dx c Parte negativa (S) (2) Quando flutuações minuciosas nas divisões da integração produzem grandes flutuações nos valores de integração, calcule as divisões da integração separadamente (divida as áreas de grande flutuação em divisões mais pequenas) e adicione os resultados. ∫ b a + f(x)dx = ∫ b x ∫ x a 1 f(x)dx + ∫ x 2 x f(x)dx +..... 1 f(x)dx 4 • Ao premir A durante o cálculo de uma integração (enquanto o curso não é apresentado na tela), interrompe o cálculo. • Utilize radianos (modo Rad) como a unidade angular sempre que realizar integrações trigonométricas. • Ocorre um erro (Time Out) quando não é obtida uma solução que satisfaça o valor de tolerância. Precauções com cálculos de integração • Na função f(x), apenas X pode ser utilizado como variável em expressões. Outras variáveis (A a Z excluindo X, r, ) são tratadas como constantes e o valor atualmente especificado para essa variável é aplicado durante o cálculo. • A introdução de “tol” e o parêntese de fecho podem ser omitidos. Se omitir “tol,” a calculadora utiliza automaticamente o valor predefinido de 1E–5. • Os cálculos de integração podem demorar algum tempo para serem finalizados. • Não pode utilizar uma expressão de cálculo diferencial, diferencial quadrático, integração, Σ, valor máximo/mínimo, Solve, RndFix ou logab dentro de um termo de cálculo de integração. • No modo de entrada/saída matemática, o valor de tolerância é fixado em 1E–5 e não pode ser alterado. 2-28 k Cálculos Σ [OPTN]-[CALC]-[Σ(] Para realizar cálculos de Σ, primeiro visualize o menu de análise de funções e, em seguida, introduza os valores utilizando a seguinte sintaxe. K4(CALC)* 6(g)3(Σ( ) ak , k , α , β , n ) Σ (a k, k, α, β, n) = * fx-7400GII: 3(CALC) β Σ a =a k k=α α + aα +1 +........+ aβ (n: distância entre partições) Exemplo Para calcular o seguinte: 6 Σ (k 2 – 3k + 5) k=2 Utilize n = 1 como a distância entre partições. AK4(CALC)*6(g)3(Σ( )a,(K) x-da,(K)+f, a,(K),c,g,b)w * fx-7400GII: 3(CALC) Precauções com cálculos de Σ • O valor da variável especificada muda durante um cálculo de Σ. Certifique-se de que mantém registros escritos dos valores da variável especificada que poderá necessitar mais tarde, antes de executar um cálculo. • Só pode utilizar uma variável na função para introdução da sequência ak. • Introduza números inteiros apenas para o termo inicial (α) da sequência ak e último termo (β) da sequência ak. • A introdução de n e o parêntese de fecho podem ser omitidos. Se omitir n, a calculadora utiliza automaticamente n = 1. • Assegure-se de que o valor usado para o termo final β é maior que o valor do termo inicial α utilizado. Caso contrário, ocorrerá um erro. • Para interromper um cálculo de Σ em curso (indicado quando o cursor não está na tela), prima a tecla A. • Não pode utilizar uma expressão de cálculo diferencial, diferencial quadrático, integração, Σ, valor máximo/mínimo, Solve, RndFix ou logab dentro de um termo de cálculo de Σ. • No modo de entrada/saída matemática, a distância entre as partições (n) é fixada em 1 e não pode ser alterada. k Cálculos de valor máximo/mínimo [OPTN]-[CALC]-[FMin]/[FMax] Após visualizar o menu de análise de funções, pode introduzir cálculos de valores máximos/ mínimos utilizando os formatos descritos a seguir e resolver os valores máximos e mínimos de uma função dentro de um intervalo a < x < b. u Valor mínimo K4(CALC)* 6(g)1(FMin) f (x) , a , b , n ) * fx-7400GII: 3(CALC) (a: ponto inicial do intervalo, b: ponto final do intervalo, n: precisão (n = 1 a 9)) 2-29 u Valor máximo K4(CALC)* 6(g)2(FMax) f (x), a , b , n ) * fx-7400GII: 3(CALC) (a: ponto inicial do intervalo, b: ponto final do intervalo, n: precisão (n = 1 a 9)) Exemplo Para determinar o valor mínimo para o intervalo definido pelo ponto inicial a = 0 e ponto final b = 3, com uma precisão de n = 6 para a função y = x2 – 4x + 9 Introduza f (x). AK4(CALC)* 6(g)1(FMin)vx-ev+j, * fx-7400GII: 3(CALC) Introduza o intervalo a = 0, b = 3. a,d, Introduza a precisão n = 6. g)w • Na função f (x), apenas X pode ser utilizado como variável em expressões. Outras variáveis (A a Z excluindo X, r, ) são tratadas como constantes e o valor atualmente especificado para essa variável é aplicado durante o cálculo. • A introdução de n e o parêntese de fecho podem ser omitidos. • Pontos descontínuos ou secções com flutuações drásticas podem afetar adversamente a precisão ou causar um erro. • Ao introduzir um valor maior para n aumenta a precisão do cálculo, mas também o tempo necessário para a realização do mesmo. • O valor que introduz para o ponto final do intervalo (b) deve ser maior que o valor introduzido para o ponto inicial (a). Caso contrário, ocorre um erro. • Pode interromper um cálculo de valor máximo/mínimo em curso premindo a tecla A. • Pode introduzir um número inteiro entre 1 e 9 para o valor de n. Se utilizar um valor fora deste intervalo, provoca um erro. • Não pode utilizar uma expressão de cálculo diferencial, diferencial quadrático, integração, Σ, valor máximo/mínimo, Solve, RndFix ou logab dentro de um termo de cálculo de valor máximo/mínimo. 6. Cálculos com números complexos Pode efetuar somas, subtrações, multiplicações, divisões, cálculos com parênteses, cálculos de funções e cálculos de memória com números complexos tal como efetua os cálculos manuais descritos nas páginas 2-1 a 2-15. Pode selecionar o modo de cálculo com números complexos, modificando o item de modo complexo (Complex Mode) na tela de configuração para uma das seguintes definições. 2-30 • {Real} ... Apenas cálculos no intervalo do número real*1 • {a+bi} ... Realiza cálculos com números complexos e exibe o resultado na forma retangular • {r∠} ... Realiza cálculos com números complexos e exibe o resultado na forma polar*2 *1 No entanto, quando existe um número imaginário no argumento, o cálculo com números complexos é efetuado e o resultado é exibido utilizando a forma retangular. Exemplos: ln 2i = 0,6931471806 + 1,570796327i ln 2i + ln (–2) = (Non-Real ERROR) *2 O intervalo de visualização de depende da unidade angular especificada no item “Angle” (ângulo) na tela de configuração. • Deg ... –180 < < 180 • Rad ... – π < < π • Gra ... –200 < < 200 Prima K3(CPLX) (K2(CPLX) na fx-7400GII) para visualizar o menu de cálculo com números complexos, que inclui os seguintes itens. • {i} ... {introdução da unidade imaginária i} • {Abs}/{Arg} ... obtém {valor absoluto}/{argumento} • {Conj} ... {obtém o valor do conjugado} • {ReP}/{ImP} ... extração da parte {real}/{imaginária} • {'r∠}/{'a+bi} ... converte o resultado na forma {polar}/{retangular} • Pode também utilizar !a(i) em vez de K3(CPLX) (K2(CPLX) na fx-7400GII) 1(i). • Soluções obtidas pelo modo Real, a+bi e r∠ são diferentes para os cálculos de raiz de potência (x') quando x < 0 e y = m/n quando n é um número ímpar. Exemplo: 3x' (– 8) = – 2 (Real) = 1 + 1,732050808i (a+bi) = 2∠60 (r∠) • Para introduzir o operador “ ∠ ” na expressão de coordenadas polares (r∠), prima !v(∠). k Operações aritméticas [OPTN]-[CPLX]-[i] As operações aritméticas são as mesmas que utiliza para os cálculos manuais. Também pode utilizar parênteses e memória. Exemplo (1 + 2i) + (2 + 3i) AK3(CPLX)* (b+c1(i)) +(c+d1(i))w * fx-7400GII: 2(CPLX) 2-31 k Recíprocos, raízes quadradas e quadrados Exemplo (3 + i) AK3(CPLX)* !x(')(d+1(i))w * fx-7400GII: 2(CPLX) k Formato de número complexo utilizando a forma polar Exemplo 2∠30 × 3∠45 = 6∠75 !m(SET UP)cccccc* 1(Deg)c3(r∠)J Ac!v(∠)da*d !v(∠)efw * fx-7400GII, fx-9750GII: ccccc k Valor absoluto e argumento [OPTN]-[CPLX]-[Abs]/[Arg] A calculadora considera um número complexo na forma a + bi como uma coordenada num plano gaussiano e calcula o valor absoluto⎮Z ⎮e o argumento (arg). Exemplo Para calcular o valor absoluto (r) e o argumento () para o número complexo 3 + 4i, com a unidade angular especificada para graus Eixo imaginário Eixo real AK3(CPLX)*2(Abs) (d+e1(i))w (Cálculo do valor absoluto) * fx-7400GII: 2(CPLX) AK3(CPLX)*3(Arg) (d+e1(i))w (Cálculo do argumento) * fx-7400GII: 2(CPLX) • O resultado do cálculo do argumento varia de acordo com a atual definição da unidade angular (graus, radianos, grados). 2-32 k Números complexos conjugados [OPTN]-[CPLX]-[Conj] Um número complexo da forma a + bi torna-se um número complexo conjugado da forma a – bi. Exemplo Para calcular o número complexo conjugado para o número complexo 2 + 4i AK3(CPLX)*4(Conj) (c+e1(i))w * fx-7400GII: 2(CPLX) k Extração das partes imaginária e real [OPTN]-[CPLX]-[ReP]/[lmP] Utilize o procedimento seguinte para extrair a parte real a e a parte imaginária b de um número complexo da forma a + bi. Exemplo Para extrair as partes imaginária e real do número complexo 2 + 5i AK3(CPLX)*6(g)1(ReP) (c+f6(g)1(i))w (Extração da parte real) * fx-7400GII: 2(CPLX) AK3(CPLX)*6(g)2(ImP) (c+f6(g)1(i))w (Extração da parte imaginária) * fx-7400GII: 2(CPLX) k Transformação da forma polar e retangular [OPTN]-[CPLX]-['r∠]/['a+bi] Utilize o procedimento seguinte para transformar um número complexo apresentado na forma retangular para a forma polar e vice-versa. Exemplo Para transformar a forma retangular do número complexo 1 + ' 3 i para a sua forma polar !m(SET UP)cccccc* 1(Deg)c2(a+bi)J Ab+(!x(')d) K3(CPLX)**1(i)6(g)3('r∠θ)w * fx-7400GII, fx-9750GII: ccccc ** fx-7400GII: 2(CPLX) Ac!v(∠)ga K3(CPLX)*6(g)4('a+bi)w * fx-7400GII: 2(CPLX) 2-33 • O intervalo de entrada/saída dos números complexos é normalmente de 10 dígitos para a mantissa e de 2 para o expoente. • Quando um número complexo tem mais de 21 dígitos, a parte real e a parte imaginária são visualizadas em linhas separadas. • As funções seguintes podem ser utilizadas com números complexos. ', x2, x–1, ^(xy), 3', x', In, log, logab, 10x, ex, Int, Frac, Rnd, Intg, RndFix(, Fix, Sci, ENG, ENG, ° ’ ”, ° ’ ”, ab/c, d/c 7. Cálculos binários, octais, decimais e hexadecimais com números inteiros Para efetuar cálculos que envolvam valores binários, octais, decimais e hexadecimais pode utilizar o modo RUN • MAT (ou RUN) e as definições de cada um. Pode também realizar conversões entre sistemas numéricos e operações bitwise. • Não pode utilizar funções científicas em cálculos binários, octais, decimais e hexadecimais. • Pode apenas utilizar números inteiros nos cálculos binários, octais, decimais e hexadecimais, o que quer dizer que não são permitidos valores fraccionários. Se introduzir um valor que inclua uma parte decimal, a calculadora corta automaticamente essa parte. • Se tentar introduzir um valor inválido para o sistema numérico (binário, octal, decimal, hexadecimal) que está a utilizar, a calculadora mostra uma mensagem de erro. Os números que pode utilizar para cada sistema numérico são: Binário: 0, 1 Octal: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 Decimal: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 Hexadecimal: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E, F • Valores binários, octais e hexadecimais negativos são obtidos utilizando os dois complementos do valor original. • A capacidade de visualização de cada um dos sistemas numéricos é: Sistema numérico Capacidade de visualização Binário: Octal: Decimal: Hexadecimal: 16 dígitos 11 dígitos 10 dígitos 8 dígitos • Os caracteres alfabéticos utilizados nos números hexadecimais são apresentados de modo diferente na tela para poderem ser distinguidos dos caracteres de texto. Texto normal A B C D E F Valores hexadecimais u v w x y z v l I s c t Teclas • Os intervalos de cálculo para cada sistema numérico são os seguintes. Valores binários Positivo: 0 < x < 111111111111111 Negativo: 1000000000000000 < x < 1111111111111111 2-34 Valores octais Positivo: 0 < x < 17777777777 Negativo: 20000000000 < x < 37777777777 Valores decimais Positivo: 0 < x < 2147483647 Negativo: –2147483648 < x < –1 Valores hexadecimais Positivo: 0 < x < 7FFFFFFF Negativo: 80000000 < x < FFFFFFFF u Para efetuar um cálculo binário, octal, decimal ou hexadecimal [SET UP]-[Mode]-[Dec]/[Hex]/[Bin]/[Oct] 1. No menu principal, selecione RUN • MAT (ou RUN). 2. Prima !m(SET UP). Mova o realce para “Mode” e, de seguida, especifique o sistema numérico predefinido premindo 2(Dec), 3(Hex), 4(Bin), ou 5(Oct) para a definição de modo. 3. Prima J para mudar para a tela de introdução de cálculos. Isto provoca o aparecimento do menu de funções com os seguintes itens. • {d~o}/{LOG}/{DISP} ... menu de {especificação de sistema numérico}/{operação bitwise}/ {conversão decimal/hexadecimal/binária/octal} k Seleção de um sistema numérico Pode especificar decimal, hexadecimal, binário ou octal como o sistema numérico predefinido, utilizando a tela de configuração. u Para especificar um sistema numérico para um valor de entrada Pode especificar um sistema numérico para cada valor individual que introduzir. Prima 1(d~o) para visualizar um menu de símbolos do sistema numérico. Prima a tecla de função correspondente ao símbolo que pretende selecionar e introduza o valor. • {d}/{h}/{b}/{o} ... {decimal}/{hexadecimal}/{binário}/{octal} u Para introduzir valores de sistemas numéricos mistos Exemplo Para introduzir 12310 quando o sistema numérico predefinido é hexadecimal !m(SET UP) Mova o realce para “Mode” e prima 3(Hex)J. A1(d~o)1(d)bcdw 2-35 k Valores negativos e operações bitwise Prima 2(LOG) para visualizar um menu de operadores de negação e bitwise. • {Neg} ... {negação}*1 • {Not}/{and}/{or}/{xor}/{xnor} ... {NOT}*2/{AND}/{OR}/{XOR}/{XNOR}*3 *1 complemento de dois *2 complemento de um (complemento de bitwise) *3 AND bitwise, OR bitwise, XOR bitwise, XNOR bitwise u Valores negativos Exemplo Para determinar o negativo de 1100102 !m(SET UP) Mova o realce para “Mode” e prima 4(Bin)J. A2(LOG)1(Neg) bbaabaw • Os valores binários, octais e hexadecimais negativos são produzidos tomando o complemento de dois binário e, em seguida, devolvendo o resultado à base de numeração original. Com a base de numeração decimal, os valores negativos são visualizados com o sinal de menos. u Operações bitwise Exemplo Para introduzir e executar “12016 and AD16” !m(SET UP) Mova o realce para “Mode” e prima 3(Hex)J. Abca2(LOG) 3(and)ADw k Transformação do sistema numérico Prima 3(DISP) para visualizar um menu das funções de transformação do sistema numérico. • {'Dec}/{'Hex}/{'Bin}/{'Oct} ... transformação do valor apresentado no seu equivalente {decimal}/{hexadecimal}/{binário}/{octal} 2-36 u Para converter um valor apresentado de um sistema numérico para outro Exemplo Para converter 2210 (sistema numérico predefinido) para o seu valor binário ou octal A!m(SET UP) Mova o realce para “Mode” e prima 2(Dec)J. 1(d~o)1(d)ccw J3(DISP)3('Bin)w 4('Oct)w 8. Cálculos com matrizes Importante! • Os cálculos com matrizes não podem ser efetuados na fx-7400GII. No menu principal, entre no modo RUN • MAT e prima 1('MAT) para realizar cálculos com matrizes. 26 memórias de matrizes (Mat A a Mat Z) e uma memória de resposta de matriz (MatAns), permitem efetuar as seguintes operações com matrizes. • Soma, subtração, multiplicação • Cálculos de multiplicação escalar • Cálculos com determinantes • Transposição de matrizes • Inversão de matrizes • Matriz quadrada • Elevar uma matriz a uma potência específica • Cálculos de valor absoluto, extração da parte inteira, extração da parte fraccionária, número inteiro máximo • Introdução de números complexos em elementos matriciais e utilização de funções relacionadas com números complexos • Modificação de matrizes utilizando comandos de matrizes O número máximo de linhas que pode ser especificado para uma matriz é 999 e o número máximo de colunas é 999. Sobre a memória de resposta de matrizes (MatAns) • A calculadora armazena automaticamente os resultados dos cálculos com matrizes na memória de resposta de matrizes. Tenha em conta os seguintes pontos em relação à memória de resposta de matrizes. • Sempre que realiza um cálculo com matrizes, o conteúdo da memória de resposta de matrizes é substituído pelo resultado novo. O conteúdo anterior é eliminado e não pode ser recuperado. 2-37 • Introduzir valores numa matriz não afeta o conteúdo da memória de resposta de matrizes. • Quando um resultado de cálculo de matriz é m (linhas) × 1 (coluna) ou 1 (linha) × n (colunas), o resultado do cálculo também é armazenado na memória de resposta do vetor (VctAns). k Introdução e edição de matrizes Premir 1('MAT) exibe a tela do editor de matrizes. Utilize o editor de matrizes para introduzir e editar as matrizes. m × n … m (linha) × n (coluna) da matriz None… nenhuma matriz • {DEL}/{DEL•A} ... elimina {uma matriz específica}/{todas as matrizes} • {DIM} ... {especifica as dimensões da matriz (número de células)} • {M⇔V} ... exibe a tela do Editor de Vetores (página 2-51) u Criação de uma matriz Para criar uma matriz, tem de definir primeiro as suas dimensões (tamanho) no editor de matrizes. Depois poderá introduzir os valores na mesma. u Para especificar as dimensões (tamanho) de uma matriz Exemplo Para criar uma matriz com 2 linhas × 3 colunas na área Mat B Selecione Mat B. c 3(DIM) (Este passo pode ser omitido.) Especifique o número de linhas. cw Especifique o número de colunas. dw w • Todas as células de uma matriz nova contêm o valor 0. • Ao alterar as dimensões de uma matriz elimina os seus conteúdos atuais. • Se o erro “Memory ERROR” permanecer junto do nome da área da matriz após ter introduzido as dimensões, significa que não existe memória livre suficiente para criar a matriz que pretende. 2-38 u Para introduzir valores de célula Exemplo Para introduzir os seguintes dados na matriz B: 1 2 3 4 5 6 A seguinte operação é uma continuação do cálculo de exemplo da página anterior. bwcwdw ewfwgw (Os dados são introduzidos na célula realçada. Cada vez que prime w, o realce move-se para a célula seguinte à direita.) • Os valores das células apresentados mostram números inteiros positivos até seis dígitos e números inteiros negativos até 5 dígitos (um dos dígitos é utilizado para o sinal negativo). Os valores exponenciais são mostrados com até 2 dígitos para o expoente. Os valores fraccionários não são visualizados. u Eliminação de matrizes Pode eliminar uma matriz específica ou todas as matrizes da memória. u Para eliminar uma matriz específica 1. Com o editor de matrizes na tela, utilize f e c para realçar a matriz que pretende eliminar. 2. Prima 1(DEL). 3. Prima 1(Yes) para eliminar a matriz ou 6(No) para cancelar a operação sem eliminar nada. u Para eliminar todas as matrizes 1. Com o editor de matrizes na tela, prima 2(DEL • A). 2. Prima 1(Yes) para eliminar todas as matrizes na memória ou 6(No) para cancelar a operação sem eliminar nada. k Operações com células de matrizes Utilize o procedimento seguinte para preparar uma matriz para operações com células. 1. Com o editor de matrizes na tela, utilize f e c para realçar o nome da matriz que pretende utilizar. Pode avançar para uma matriz específica introduzindo a letra que corresponde ao nome da matriz. Introduzir ai(N), por exemplo, avança para Mat N. Se premir !-(Ans) avança para a memória atual de matrizes. 2. Prima w e surge o menu de funções com os seguintes itens. • {R • OP} ... {menu de operação com linhas} • {ROW} • {DEL}/{INS}/{ADD} ... {eliminar}/{inserir}/{adicionar} linhas 2-39 • {COL} • {DEL}/{INS}/{ADD} ... {eliminar}/{inserir}/{adicionar} colunas • {EDIT} ... {tela de edição de células} Todos os exemplos seguintes utilizam a matriz A. u Cálculos com linhas O menu seguinte surge sempre que prime 1(R • OP) enquanto estiver na tela uma matriz que tenha sido chamada. • {Swap} ... {troca de linhas} • {×Rw} ... {produto de um escalar e uma linha específica} • {×Rw+} ... {soma do produto de um escalar e de uma linha específica com outra linha} • {Rw+} ... {soma de uma linha específica a outra linha} u Para trocar duas linhas Exemplo Para trocar as linhas dois e três da seguinte matriz: Todos os exemplos de operações são efetuados utilizando a matriz seguinte. 1 2 Matriz A = 3 4 5 6 1(R • OP)1(Swap) Introduza o número das linhas que pretende trocar. cwdww u Para calcular a multiplicação escalar de uma linha Exemplo Para calcular o produto da linha 2 e do escalar 4. 1(R • OP)2(×Rw) Introduza o valor do multiplicador.* ew Especifique o número da linha. cww * Um número complexo também pode ser introduzido como valor do multiplicador (k). u Para calcular a multiplicação escalar de uma linha e adicionar o resultado a outra linha Exemplo Para calcular o produto escalar da linha 2 por 4 e, de seguida, adicionar o resultado à linha 3 1(R • OP)3(×Rw+) 2-40 Introduza o valor do multiplicador.* ew Especifique o número da linha cujo produto deve ser calculado. cw Especifique o número da linha onde o resultado deve ser somado. dww * Um número complexo também pode ser introduzido como valor do multiplicador (k). u Para somar duas linhas em conjunto Exemplo Para somar a linha 2 à linha 3 1(R • OP)4(Rw+) Especifique o número da linha a ser somada. cw Especifique o número de linha à qual se vai somar. dww u Operações com linhas • {DEL} ... {eliminar linha} • {INS} ... {inserir linha} • {ADD} ... {adicionar linha} u Para eliminar uma linha Exemplo Para eliminar a linha 2 2(ROW)c 1(DEL) u Para inserir uma linha Exemplo Para inserir uma nova linha entre as linhas um e dois 2(ROW)c 2(INS) 2-41 u Para adicionar uma linha Exemplo Para adicionar uma linha nova abaixo da linha 3 2(ROW)cc 3(ADD) u Operações com colunas • {DEL} ... {eliminar uma coluna} • {INS} ... {inserir uma coluna} • {ADD} ... {adicionar uma coluna} u Para eliminar uma coluna Exemplo Para eliminar a coluna 2 3(COL)e 1(DEL) k Modificação de matrizes utilizando comandos de matrizes [OPTN]-[MAT] u Para visualizar os comandos de matrizes 1. A partir do menu principal, entre no modo RUN • MAT. 2. Prima K para exibir o menu de opções. 3. Prima 2(MAT) para exibir o menu de comando de matrizes. De seguida, descrevem-se apenas os itens do menu de comando de matrizes que são usados para as criar e introduzir dados nas mesmas. • {Mat} ... {comando Mat (especificação de matriz)} • {M→L} ... {comando Mat→List (atribui conteúdos da coluna selecionada ao ficheiro de lista)} • {Aug} ... {comando Augment (liga duas matrizes)} • {Iden} ... {comando Identity (introdução da matriz de identidade)} • {Dim} ... {comando Dim (verificação de dimensão)} • {Fill} ... {comando Fill (valores de células idênticas)} • Pode também utilizar !c(Mat) em vez de K2(MAT)1(Mat). 2-42 u Formato de introdução de dados de matriz [OPTN]-[MAT]-[Mat] De seguida demonstra-se o formato que deve utilizar ao introduzir dados para criar uma matriz com base no comando Mat. a22 ... a2n ... a21 ... a12 ... a1n ... a11 am1 am2 ... amn = [ [a11, a12, ..., a1n] [a21, a22, ..., a2n] .... [am1, am2, ..., amn] ] → Mat [letra A a Z] Exemplo 1 3 5 2 4 6 Para introduzir os seguintes dados como Matriz A: !+( [ )!+( [ )b,d,f !-( ] )!+( [ )c,e,g !-( ] )!-( ] )aK2(MAT) 1(Mat)av(A) w Nome da matriz • O valor máximo de m e n é 999. • Ocorre um erro se a memória ficar cheia enquanto está a introduzir dados. • Pode também utilizar o formato anterior num programa em que se introduz dados de matrizes. u Para introduzir uma matriz de identidade [OPTN]-[MAT]-[Iden] Utilize o comando Identity para criar uma matriz de identidade. Exemplo Para criar a matriz de identidade 3 × 3 como matriz A K2(MAT)6(g)1(Iden) da6(g)1(Mat)av(A)w Número de linhas/colunas u Para verificar as dimensões de uma matriz [OPTN]-[MAT]-[Dim] Utilize o comando Dim para verificar as dimensões de uma matriz já existente. Exemplo 1 Para verificar as dimensões da matriz A K2(MAT)6(g)2(Dim) 6(g)1(Mat)av(A)w A tela mostra que a matriz A é composta por duas linhas e três colunas. Visto o resultado do comando Dim serem dados do tipo lista, estes são armazenados na memória ListAns. Pode também utilizar {Dim} para especificar as dimensões da matriz. 2-43 Exemplo 2 Para especificar as dimensões de 2 linhas e 3 colunas para a matriz B !*( )c,d!/( )a K2(MAT)6(g)2(Dim) 6(g)1(Mat)al(B)w • O comando “Dim” pode ser usado para verificar e configurar as definições de dimensão do vetor. u Modificação de matrizes utilizando comandos de matrizes Também pode utilizar os comandos de matrizes para atribuir e chamar valores de uma matriz existente, para preencher todas as células de uma matriz existente com o mesmo valor, para combinar duas matrizes numa só e para atribuir o conteúdo de uma coluna de matriz a um ficheiro de lista. u Para atribuir e chamar valores de uma matriz existente [OPTN]-[MAT]-[Mat] Utilize o formato seguinte com o comando Mat para escolher uma célula para chamar e atribuir um valor. Mat X [m, n] X = nome da matriz (A a Z, ou Ans) m = número de linha n = número de coluna Exemplo 1 Para atribuir 10 à célula da linha 1, coluna 2 da seguinte matriz: Matriz A = 1 2 3 4 5 6 baaK2(MAT)1(Mat) av(A)!+( )b,c !-( )w • O comando “Vct” pode ser usado para atribuir valores aos vetores existentes. Exemplo 2 Multiplicar por 5 o valor na célula da linha 2, coluna 2 da matriz anterior K2(MAT)1(Mat) av(A)!+( )c,c !-( )*fw • O comando “Vct” pode ser usado para lembrar os valores de vetores existentes. u Para preencher uma matriz com valores idênticos e combinar duas matrizes numa só [OPTN]-[MAT]-[Fill]/[Aug] Utilize o comando Fill para preencher todas as células de uma matriz existente com o mesmo valor e o comando Augment para combinar duas matrizes existentes numa só. 2-44 Exemplo 1 Para preencher todas as células da matriz A com o valor 3 K2(MAT)6(g)3(Fill) d,6(g)1(Mat)av(A)w 1(Mat)av(A)w • O comando “Fill” pode ser usado para gravar o mesmo valor para todos os elementos do vetor. Exemplo 2 Para combinar as duas matrizes seguintes: 1 3 A= B= 2 4 K2(MAT)5(Aug) 1(Mat)av(A), 1(Mat)al(B)w • As duas matrizes que está a combinar devem ter o mesmo número de linhas. Ocorre um erro se tentar combinar duas matrizes com números diferentes de linhas. • Pode utilizar a memória de resposta de matrizes para atribuir os resultados da matriz anterior e editar as operações para uma variável de matriz. Para o fazer, utilize a sintaxe seguinte: Fill (n, Mat α) Augment (Mat α, Mat β) → Mat γ No exemplo acima, α, β, e γ são um nome qualquer de variável de A a Z, e n é um valor qualquer. O anterior não afeta o conteúdo da memória de resposta de matrizes. • O comando “Augment” pode ser usado para mesclar dois vetores em uma única matriz. u Para atribuir o conteúdo de uma coluna de matrizes a uma lista [OPTN]-[MAT]-[M→L] Utilize o seguinte formato com o comando Mat→List para especificar uma coluna e uma lista. Mat → List (Mat X, m) → List n X = nome da matriz (A a Z) m = número da coluna n = número da lista Exemplo Para atribuir o conteúdo da coluna 2 da seguinte matriz à lista 1: Matriz A = 1 2 3 4 5 6 K2(MAT)2(M→L) 1(Mat)av(A),c) aK1(LIST)1(List)bw 1(List)bw 2-45 k Cálculos com matrizes [OPTN]-[MAT] Utilize o menu de comando de matrizes para realizar operações de cálculos com matrizes. u Para visualizar os comandos de matrizes 1. A partir do menu principal, entre no modo RUN • MAT. 2. Prima K para exibir o menu de opções. 3. Prima 2(MAT) para exibir o menu de comando de matrizes. De seguida, descrevem-se apenas os comandos de matrizes que são utilizados para operações aritméticas com matrizes. • {Mat} ... {comando Mat (especificação de matriz)} • {Det} ... {comando Det (comando de determinante)} • {Trn} ... {comando Trn (comando de matriz de transposição)} • {Iden} ... {comando Identity (introdução da matriz de identidade)} • {Ref} ... {comando Ref (comando de forma de escada de linhas)} • {Rref} ... {comando Rref (comando de forma reduzida de escada de linhas)} Todos os exemplos anteriores presumem que já existam dados de matrizes armazenados em memória. u Operações aritméticas com matrizes Exemplo 1 [OPTN]-[MAT]-[Mat]/[Iden] Para adicionar as seguintes duas matrizes (matriz A + matriz B): A= 1 1 2 1 B= 2 3 2 1 AK2(MAT)1(Mat)av(A)+ 1(Mat)al(B)w Exemplo 2 Para multiplicar as duas matrizes do exemplo 1 (matriz A × matriz B): AK2(MAT)1(Mat)av(A)* 1(Mat)al(B)w • As duas matrizes devem ter a mesma dimensão para poderem ser somadas ou subtraídas. Ocorre um erro se tentar somar ou subtrair matrizes de dimensões diferentes. • Para a multiplicação (matriz 1 × matriz 2), o número de colunas na matriz 1 deve coincidir com o número de linhas na matriz 2. Caso contrário ocorre um erro. 2-46 u Determinante Exemplo [OPTN]-[MAT]-[Det] Obter o determinante para a seguinte matriz: 1 2 3 4 5 6 −1 −2 0 Matriz A = K2(MAT)3(Det)1(Mat) av(A)w • Os determinantes podem ser obtidos apenas para matrizes quadradas (número de linhas igual ao número de colunas). Caso tente obter um determinante para uma matriz que não seja quadrada, ocorre um erro. • O determinante de uma matriz 2 × 2 é calculado da seguinte forma. |A| = a11 a12 a21 a22 = a11a22 – a12a21 • O determinante de uma matriz 3 × 3 é calculado da seguinte forma. |A| = a11 a12 a13 a21 a22 a23 a31 a32 a33 = a11a22a33 + a12a23a31 + a13a21a32 – a11a23a32 – a12a21a33 – a13a22a31 u Transposição de matrizes [OPTN]-[MAT]-[Trn] Uma matriz é transposta quando as suas linhas se convertem em colunas e as colunas se convertem em linhas. Exemplo Para transpor a seguinte matriz: Matriz A = 1 2 3 4 5 6 K2(MAT)4(Trn)1(Mat) av(A)w • O comando “Trn” pode ser usado com um vetor também. Ele converte um vetor de 1 linha × n colunas para um vetor de n linhas × 1 coluna, ou um vetor de m linhas × 1 colunas a um vetor de 1 linha 1 × m colunas. u Forma de escada de linhas [OPTN]-[MAT]-[Ref] Este comando utiliza o algoritmo de eliminação gaussiano para encontrar a forma de escada de linhas de uma matriz. Exemplo Para encontrar a forma de escada de linhas da seguinte matriz: Matriz A = 1 2 3 4 5 6 2-47 K2(MAT)6(g)4(Ref) 6(g)1(Mat)av(A)w u Forma reduzida de escada de linhas [OPTN]-[MAT]-[Rref] Este comando encontra a forma reduzida de escada de linhas de uma matriz. Exemplo Para encontrar a forma reduzida de escada de linhas da seguinte matriz: Matriz A = 2 −1 3 19 1 1 −5 −21 0 4 3 0 K2(MAT)6(g)5(Rref) 6(g)1(Mat)av(A)w • A operação da forma de escada de linhas e da forma reduzida de escada de linhas pode não produzir resultados exatos devido à eliminação de dígitos. u Inversão de matrizes Exemplo [x–1] Para inverter a seguinte matriz: Matriz A = 1 2 3 4 K2(MAT)1(Mat) av(A)!)(x–1)w • Apenas matrizes quadradas (número igual de linhas e colunas) podem ser invertidas. Ao tentar inverter uma matriz que não seja quadrada, origina um erro. • Uma matriz com determinante zero não pode ser invertida. Ao tentar inverter uma matriz com determinante zero, origina um erro. • A precisão de cálculo é afetada no caso das matrizes cujo determinante se situa perto de zero. • Uma matriz a ser invertida deve satisfazer as seguintes condições. A A–1 = A–1 A = E = 1 0 0 1 2-48 A fórmula utilizada para inverter a matriz A em matriz inversa A–1 é a seguinte. A= a b c d A–1= 1 ad – bc d –b –c a Tenha em conta que ad – bc ≠ 0. u Elevar matriz ao quadrado Exemplo [x2] Para elevar ao quadrado a seguinte matriz: Matriz A = 1 2 3 4 K2(MAT)1(Mat)av(A)xw u Elevação de uma matriz a uma potência Exemplo [^] Para elevar a seguinte matriz à terceira potência: Matriz A = 1 2 3 4 K2(MAT)1(Mat)av(A) Mdw • Para cálculos de potência matricial, o cálculo é possível até uma potência de 32766. u Determinação do valor absoluto, parte inteira, parte fraccionária e número [OPTN]-[NUM]-[Abs]/[Frac]/[Int]/[Intg] inteiro máximo de uma matriz Exemplo Para determinar o valor absoluto da seguinte matriz: Matriz A = 1 –2 –3 4 K6(g)4(NUM)1(Abs) K2(MAT)1(Mat)av(A)w • O comando “Abs” pode ser usado para obter o valor absoluto de um elemento do vetor. 2-49 u Cálculos com números complexos com uma matriz Exemplo Para determinar o valor absoluto de uma matriz com os seguintes elementos de número complexo: Matriz D = –1 + i 1+i 1+i –2 + 2i AK6(g)4(NUM)1(Abs) K2(MAT)1(Mat)as(D)w • Há suporte para as seguintes funções de número complexo em matrizes e vetores. i, Abs, Arg, Conjg, ReP, ImP Precauções com cálculos com matrizes • As matrizes inversas e determinantes estão sujeitas a erro devido à eliminação de dígitos. • Como as operações de matrizes são realizadas individualmente em cada célula, os cálculos podem requerer algum tempo para se realizarem. • A precisão de cálculo dos resultados visualizados para os cálculos de matrizes é de ±1 no dígito menos significativo. • Se o resultado de um cálculo de matriz for demasiado grande para a memória de resposta de matrizes, ocorre um erro. • Pode utilizar a seguinte operação para transferir o conteúdo da memória de resposta de matrizes para outra matriz (ou quando a memória de resposta de matrizes contém um determinante para uma variável). MatAns → Mat α Na expressão anterior, α pode ser um nome qualquer de variável de A a Z, não afetando o conteúdo da memória de resposta de matrizes. 9. Cálculos de vetores Importante! • Os cálculos com vetores não podem ser efetuados na fx-7400GII/fx-9750GII. Para executar cálculos de vetores, utilize o menu principal para entrar no modo RUN • MAT e pressione 1('MAT)6(M⇔V). Um vetor é definido como uma matriz que assume uma das duas formas a seguir: m (linhas) × 1 (coluna) ou 1 (linha) × n (colunas). O valor máximo admissível que pode ser especificado tanto para m quanto para n é 999. Você pode utilizar as 26 memórias de vetores (Vct A a Vct Z) e de uma memória de resposta de vetores (VctAns) para cálculos de vetores listados a seguir. • Adição, subtração, multiplicação • Cálculos de multiplicação escalar • Cálculos de produto escalar 2-50 • Cálculos de produto cruzado • Determinação da norma de vetor (tamanho) • Determinação do ângulo formado por dois vetores • Determinação do vetor unidade Sobre a memória de resposta de vetores (VctAns) A calculadora armazena automaticamente os resultados de cálculos na memória de resposta de vetores. Considere os seguintes pontos sobre a memória de resposta de vetores. • Sempre que for efetuado um cálculo com vetores, o conteúdo atual da memória de resposta de vetores é substituído pelo novo resultado. O conteúdo anterior é eliminado e não pode ser recuperado. • Acrescentar valores em um vetor não afeta o conteúdo da memória de resposta de vetores. • Os resultados de cálculo de vetor também são armazenados na memória de resposta de matrizes (MatAns). k Digitação e edição de vetores Pressione 1('MAT)6(M⇔V) para exibir a tela do editor de vetores. Use o editor de vetores para inserir e editar vetores. m × n ... m (linha) × n (coluna) do vetor None ... nenhum vetor pré-configurado • {DEL}/{DEL • A} ... apaga {um vetor específico}/{todos os vetores} • {DIM} ... especifica as dimensões do vetor (m linhas × 1 coluna ou 1 linha × n colunas) • {M⇔V} ... exibe a tela do editor de matrizes (página 2-38) As operações de inserção, edição e célula do vetor (elemento) são as mesmas operações de cálculo de matrizes. Para mais informações, consulte “Introdução e edição de matrizes” (página 2-38) e “Operações com células de matrizes” (página 2-39). No entanto, observe que os cálculos de vetores são diferentes de cálculos de matrizes descritas abaixo. • Na tela de inserção do elemento de memória de vetores, não existe 1(R • OP) no menu de funções. • Para edição de um vetor, a dimensão está sempre limitada a m linhas × 1 coluna ou 1 linha × n colunas. k Cálculos de vetores [OPTN]-[MAT] Use o menu comando de vetor para executar cálculos de vetores. u Para exibir comandos de vetores 1. A partir do menu principal, entre no modo RUN • MAT. 2. Pressione K para exibir o menu de opções. 2-51 3. Pressione 2(MAT)6(g)6(g) para exibir o menu de comando de vetores. • {Vct} ... {comando Vct (especificação de vetor)} • {DotP} ... {comando DotP (comando de produto escalar)} • {CrsP} ... {comando CrossP (comando de produto cruzado)} • {Angle} ... {comando Angle (calcula o ângulo formado por dois vetores)} • {UntV} ... {comando UnitV (calcula o vetor unidade)} • {Norm} ... {comando Norm (calcula a norma de um vetor (tamanho))} Precauções com cálculos de vetores • Sempre que for efetuado um cálculo de produto escalar, produto cruzado e o ângulo formado por dois vetores, as dimensões dos dois vetores devem ser as mesmas. E as dimensões do produto cruzado devem ser de 1 × 2, 1 × 3, 2 × 1, ou 3 × 1. • Como os cálculos de vetores são realizados individualmente para cada elemento, portanto, pode levar um tempo considerável para que os resultados sejam exibidos. • A precisão de cálculo dos resultados visualizados para os cálculos de vetores é de ±1 no dígito menos significativo. • Ocorre um erro se o resultado de um cálculo do vetor for muito grande para a memória de resposta de vetores. • É possível aplicar a seguinte operação para transferir o conteúdo da memória de resposta de vetores para outro vetor. VctAns → Vct Na expressão anterior, pode ser um nome qualquer de variável de A a Z. O anterior não afeta o conteúdo da memória de resposta de vetores. • As memórias de vetor e matriz são compatíveis entre si, portanto, se desejar, o conteúdo da memória de vetores pode ser atribuído à memória da matriz. Vct → Mat Na expressão acima, e são nomes de qualquer variável de A a Z. u Formato de entrada de dados de vetores [OPTN]-[MAT]-[Vct] Abaixo está o formato que deve ser usado na entrada de dados para a criação de um vetor usando o comando Vct. a11 ... a21 → Vct [A a Z] [a11 a12 ... a1n] → Vct [A a Z] am1 Exemplo Para inserir os seguintes dados no Vct A: [ 1 2 3 ] !+( [ )!+( [ )b,c,d !-( ] )!-( ] )a K2(MAT)6(g)6(g)1(Vct) av(A)w Nome do vetor 2-52 • O valor máximo tanto de m quanto de n é 999. • Ocorre um erro se a memória ficar cheia durante a entrada de dados. • É possível também usar o formato anterior em um programa que insere dados de vetores. Todos os exemplos abaixo presumem que já existem dados de vetores armazenados na memória. u Adição, subtração e multiplicação de vetores Exemplo 1 [OPTN]-[MAT]-[Vct] Para determinar a soma de dois vetores exibidos abaixo (Vct A + Vct B): Vct A = [ 1 2 ] Vct B = [ 3 4 ] K2(MAT)6(g)6(g)1(Vct) av(A)+1(Vct)al(B)w Exemplo 2 Para determinar o produto de dois vetores exibidos abaixo (Vct A × Vct B): 3 Vct A = [ 1 2 ] Vct B = 4 K2(MAT)6(g)6(g)1(Vct) av(A)*1(Vct)al(B)w Exemplo 3 Para determinar o produto da matriz e do vetor exibido abaixo (Mat A × Vct B): 1 2 1 Mat A = Vct B = 2 1 2 K2(MAT)1(Mat) av(A)*6(g)6(g) 1(Vct)al(B)w • Quando efetuar a adição ou subtração de dois vetores, ambos os vetores devem ter as mesmas dimensões. • Quando multiplicar Vct A (1 × n) e Vct B (m × 1), n e m devem ser os mesmos. u Produto Escalar Exemplo [OPTN]-[MAT]-[DotP] Para determinar o produto escalar dos dois vetores abaixo Vct A = [ 1 2 ] Vct B = [ 3 4 ] K2(MAT)6(g)6(g) 2(DotP)1(Vct)av(A), 1(Vct)al(B))w 2-53 u Produto cruzado Exemplo [OPTN]-[MAT]-[CrsP] Para determinar o produto cruzado dos dois vetores abaixo Vct A = [ 1 2 ] Vct B = [ 3 4 ] K2(MAT)6(g)6(g) 3(CrsP)1(Vct)av(A), 1(Vct)al(B))w u Ângulo formado por dois vetores Exemplo [OPTN]-[MAT]-[Angle] Para determinar o ângulo formado por dois vetores Vct A = [ 1 2 ] Vct B = [ 3 4 ] K2(MAT)6(g)6(g) 4(Angle)1(Vct)av(A), 1(Vct)al(B))w u Vetor unidade Exemplo [OPTN]-[MAT]-[UntV] Determine o vetor unidade do vetor abaixo Vct A = [ 5 5 ] K2(MAT)6(g)6(g) 5(UntV)1(Vct)av(A))w u Norma de vetor (tamanho) Exemplo [OPTN]-[MAT]-[Norm] Para determinar a norma de vetor (tamanho) Vct A = [ 1 3 ] K2(MAT)6(g)6(g)6(g) 1(Norm)6(g)6(g)6(g) 1(Vct)av(A))w • O comando “Norm” pode ser usado para calcular a norma de uma matriz. 2-54 10. Cálculos de conversão métrica Pode converter valores de uma unidade de medida para outra. As unidades de medida são classificadas de acordo com as seguintes 11 categorias. Os indicadores na coluna “Mostrar nome” indicam que o texto surge no menu de funções da calculadora. Mostrar nome Categoria Mostrar nome Categoria Mostrar nome Categoria LENG Comprimento TMPR Temperatura PRES Pressão AREA Área VELO Velocidade ENGY Energia/ esforço VLUM Volume MASS Massa PWR Potência TIME Tempo FORC Força/Peso Pode converter a partir de qualquer unidade numa categoria para qualquer outra unidade na mesma categoria. • Ao tentar converter de uma unidade numa categoria (como “AREA”) para uma unidade noutra categoria (como “TIME”), resulta num erro (Conversion ERROR). • Consulte a “Lista de comandos da conversão de unidades” (página 2-56) para mais informações sobre as unidades incluídas em cada categoria. k Execução de um cálculo de conversão de unidades [OPTN]-[CONV] Introduza o valor de origem (a partir do qual vai converter) e os comandos de conversão, utilizando a sintaxe abaixo para efetuar o cálculo da conversão de unidades. {valor de origem para a conversão}{comando de conversão 1} ' {comando de conversão 2} • Utilize o {comando de conversão 1} para especificar a unidade de origem e o {comando de conversão 2} para especificar a unidade de destino. • ' é um comando que liga dois comandos de conversão. Este comando está sempre disponível em 1(') no menu de conversão. • Números reais ou uma lista que contenha elementos de números reais só podem ser usados como o valor de origem para a conversão. Quando os valores de origem para a conversão são introduzidos numa lista (ou quando é especificada a memória de lista), o cálculo de conversão é efetuado para cada elemento na lista e os resultados dos cálculos são exibidos no formato de lista (tela ListAns). • Um número complexo não pode ser utilizado como um valor de origem para a conversão. Ocorre um erro mesmo se um só elemento de uma lista utilizada como valor de origem para a conversão possuir um número complexo. Exemplo 1 Para converter 50 cm para polegadas AfaK6(g)1(CONV)*2(LENG) f(cm)1(')2(LENG)ec(in)w * fx-7400GII: 5(CONV) 2-55 Exemplo 2 Para converter {175, 162, 180} metros quadrados para hectares A!*({)bhf,bgc, bia!/(}) K6(g)1(CONV)*3(AREA)c(m2) 1(')3(AREA)d(ha)w * fx-7400GII: 5(CONV) k Lista de comandos da conversão de unidades Mostrar nome Cat. Mostrar nome Unidade fm fermi cm3 centímetro cúbico Å angstrom mL mililitro μm micrómetro mm milímetro m3 metro cúbico cm centímetro in3 polegada cúbica m metro ft3 pé cúbico km quilómetro AU unidade astronómica l.y. ano luz pc parsec Mil 1/1000 polegadas pt pint in polegada qt quarto ft pé tsp colher de chá yd jarda tbsp colher de sopa fath braça cup copo de medida rd barra ns nanossegundo mile milha μs microssegundo milha náutica ms milissegundo n mile Área Unidade Volume L litro fl_oz(UK) onça fl_oz(US) onça líquida (E.U.A.) gal(US) galão gal(UK) galão RU cm2 centímetro quadrado m2 metro quadrado ha hectare km2 quilómetro quadrado in2 polegada quadrada ft2 pé quadrado yd2 jarda quadrada s-yr ano sideral acre acre t-yr ano tropical mile2 milha quadrada s Tempo Comprimento Cat. min h day week yr 2-56 segundo minuto hora dia semana ano Temperatura °C graus Celsius Pa Pascal K Kelvin kPa Kilo Pascal °F graus Fahrenheit mmH2O milímetro de água °R graus Rankine mmHg milímetro de mercúrio m/s metros por segundo km/h quilómetros por hora knot nó ft/s mile/h u Mostrar nome atm Unidade atmosfera inH2O polegada de água inHg polegada de mercúrio pés por segundo lbf/in2 libra por polegada quadrada milhas por hora bar unidade de massa atómica kgf/cm2 eV milligrama quilograma-força por centímetro quadrado eletrão Volt grama kg quilograma calth caloriath mton tonelada métrica cal15 caloria (15°C) oz onça avoirdupois calIT caloriaIT lb libra massa kcalth quilocaloriath kcal15 quilocaloria (15°C) kcalIT quilocaloriaIT l-atm atmosfera-litro kW•h kilowatt-hora slug ton(short) tonelada, curta (2000lbm) ton(long) tonelada, longa (2240lbm) Energia/esforço J bar g slug Força/Peso Cat. Joule N newton lbf libra de força ft•lbf libra-pé tonf tonelada de força Btu Unidade térmica britânica dyne dyne erg erg kgf kgf•m quilograma de força W calth/s Power Massa mg Unidade Pressão Mostrar nome Velocidade Cat. hp metro quilogramaforça watt calorias por segundo cavalos ft•lbf/s libra-pé por segundo Btu/min Unidade térmica britânica por minuto Fonte: NIST Special Publication 811 (2008) 2-57 Capítulo 3 Função de lista Uma lista é um local de armazenamento de itens de dados múltiplos. Esta calculadora permite armazenar até 26 listas num único ficheiro, e até seis ficheiros na memória. As listas armazenadas podem ser utilizadas em cálculos aritméticos e cálculos estatísticos, e para representação gráfica. Número de elemento List 1 SUB 1 2 3 4 5 6 7 8 • • • • 56 37 21 69 40 48 93 30 Exibir intervalo Célula List 2 List 3 1 2 4 8 16 32 64 128 107 75 122 87 298 48 338 49 • • • • • • • • • • • • Coluna List 4 List 5 3.5 6 2.1 4.4 3 6.8 2 8.7 4 0 0 2 0 3 9 0 • • • • • • • • List 26 0 0 0 0 0 0 0 0 Nome de lista Sub-nome Linha • • • • 1. Introdução e edição de uma lista Ao entrar no modo STAT, o “editor de listas” irá aparecer primeiro. Pode utilizar o editor de listas para introduzir dados numa lista e para realizar uma grande variedade de outras operações de dados de lista. u Para introduzir valores um a um Utilize as teclas de cursor para realçar o nome da lista, o sub-nome ou a célula que deseja selecionar. Repare que c não move o realce para uma célula que não contenha um valor. A tela desloca-se automaticamente quando o realce está localizado numa borda da tela. O exemplo seguinte é realizado com a célula 1 da lista 1 selecionada. 1. Introduza um valor e prima w para armazená-lo numa lista. dw • O realce move-se automaticamente para a célula de baixo. 2. Introduza o valor 4 na segunda célula e introduza o resultado de 2 + 3 na célula seguinte. ewc+dw • Pode também introduzir o resultado de uma expressão ou um número complexo numa célula. • Pode introduzir valores até 999 células numa lista única. 3-1 3 u Para introduzir vários valores agrupados em série 1. Utilize as teclas de cursor para selecionar outra lista. 2. Prima !*( { ) e, de seguida, introduza os valores que pretende, premindo , entre cada um. Prima !/( } ) após introduzir o valor final. !*( { )g,h,i!/( } ) 3. Prima w para armazenar todos os valores na lista. w • Lembre-se que a vírgula é utilizada para separar valores, por isso não deve introduzir uma vírgula depois do último valor da expressão que está a introduzir. Certo: {34, 53, 78} Errado: {34, 53, 78,} Também pode utilizar nomes de lista numa expressão matemática para introduzir valores numa outra célula. O exemplo seguinte demonstra como adicionar os valores a cada linha da lista 1 e 2 e introduzir o resultado na lista 3. 1. Utilize as teclas de cursor para realçar o nome de lista onde quer introduzir os resultados dos cálculos. 2. Prima K e introduza a expressão. K1(LIST)1(List)b+ K1(LIST)1(List)cw • Pode também utilizar !b(List) em vez de K1(LIST)1(List). k Edição de valores de lista u Para alterar um valor de célula Utilize as teclas de cursor para mover o realce para a célula cujo valor pretende alterar. Introduza o novo valor e prima w para substituir os dados antigos pelos novos. u Para editar o conteúdo de uma célula 1. Utilize as teclas de cursor para mover o realce para a célula que pretende apagar. 2. Prima 6(g)2(EDIT). 3. Realize as alterações nos dados que pretende. 3-2 u Para apagar uma célula 1. Utilize as teclas de cursor para mover o realce para a célula que pretende apagar. 2. Press 6(g)3(DEL) para apagar a célula selecionada e deslocar as restantes para cima. • A operação de apagar uma célula não afeta as células de outras listas. Se os dados da lista de onde apagou uma célula estão de alguma forma relacionados com os dados de outras listas vizinhas, a eliminação da célula pode causar desalinhamentos nos valores. u Para apagar todas as células de uma lista Utilize os seguinte procedimento para apagar todos os dados de uma lista. 1. Utilize as teclas de cursor para mover o realce para qualquer uma das células da lista cujos dados pretende apagar. 2. Se premir 6(g)4(DEL • A) aparece uma mensagem de confirmação. 3. Prima 1(Yes) para apagar todas as células da lista selecionada ou 6(No) para cancelar a operação sem apagar nada. u Para inserir uma nova célula 1. Utilize as teclas de cursor para mover o realce para o local onde pretende inserir uma nova célula. 2. Prima 6(g)5(INS) para inserir uma célula nova que contenha o valor 0, fazendo com que tudo abaixo seja deslocado para baixo. • A operação de inserir uma célula não afeta as células de outras listas. Se os dados da lista de onde inseriu uma célula estão de alguma forma relacionados com outras listas, os valores podem ficar desalinhados. k Atribuir nome a uma lista Pode atribuir “sub-nomes” de List 1 até List 26 de oito bytes cada. u Para atribuir um nome a uma lista 1. Na tela de configuração, selecione “Sub Name” e de seguida prima 1(On)J. 2. Utilize as teclas de cursor para mover o realce para a célula SUB da lista que pretende atribuir nome. 3. Escreva o nome e de seguida prima w. • Para introduzir um nome utilizando caracteres alfa, prima !a para entrar em modo ALPHA-LOCK. 3-3 Exemplo: YEAR -(Y)c(E)v(A)g(R)w • A operação seguinte exibe um sub-nome no modo RUN • MAT (ou RUN). !b(List) n!+( [ )a!-( ] )w (n = número de lista de 1 a 26) • Apesar de poder introduzir até 8 bytes para o sub-nome, apenas os caracteres que caibam na célula do editor de listas podem ser exibidos. • A célula SUB do editor de listas não é exibida quando estiver selecionado “Off” para “Sub Name” na tela de configuração. k Ordenação dos valores de lista Pode ordenar listas em ordem descendente ou em ordem ascendente. Pode selecionar qualquer célula da lista para realizar a operação. u Para ordenar uma única lista Ordem ascendente 1. Enquanto as listas estiverem na lista, prima 6(g)1(TOOL)1(SRT • A). 2. A mensagem “How Many Lists?:” aparece para lhe perguntar quantas listas deseja ordenar. Introduza 1 para indicar que pretende ordenar uma única lista. bw 3. Em resposta a “Select List List No:” introduza o número da lista que deseja ordenar. bw Ordem descendente Utilize o mesmo procedimento da ordenação ascendente. A única diferença consiste que deverá premir 2(SRT • D) em vez de 1(SRT • A). u Para ordenar múltiplas listas Pode ligar múltiplas listas para ordenação de modo que todas as suas células fiquem ordenadas de acordo com a ordenação de uma lista base. Esta lista pode ser ordenada quer ascendentemente, quer descendentemente, enquanto que as células das listas ligadas são ordenadas de modo a manter a ligação entre linhas. Ordem ascendente 1. Enquanto as listas estiverem na tela, prima 6(g)1(TOOL)1(SRT • A). 2. A mensagem “How Many Lists?:” aparece para lhe perguntar quantas listas deseja ordenar. Introduza 2, uma vez que pretende ordenar uma lista base ligada com outra lista. cw 3-4 3. Em resposta a “Select Base List List No:” introduza o número da lista que deseja ordenar de forma ascendente. Aqui especificamos a lista 1. bw 4. Em resposta a “Select Second List List No:” introduza o número da lista que deseja ligar à lista de base. Aqui especificamos a lista 2. cw Ordem descendente Utilize o mesmo procedimento da ordenação ascendente. A única diferença consiste que deverá premir 2(SRT • D) em vez de 1(SRT • A). • Pode especificar um valor de 1 a 6 como o número de listas a ordenar. • Se especificar a mesma lista mais do que uma vez para ordenar, ocorre um erro. Ocorre também um erro se as listas especificadas para ordenar não tiverem o mesmo número de valores (linhas). 2. Manipulação dos dados de uma lista Os dados de uma lista podem ser utilizados em cálculos aritméticos e de funções. Além disso, as diversas funções de manipulação de dados de lista tornam a manipulação de dados de uma lista mais rápida e mais fácil. Você pode usar funções de manipulação de dados de lista nos modos RUN • MAT (ou RUN), STAT, TABLE, EQUA e PRGM. k Acesso ao menu de funções de manipulação de dados de lista Todos os exemplos seguintes são efetuados após entrar no modo RUN • MAT (ou RUN). Prima K e depois 1(LIST) para exibir o menu de manipulação de dados de lista, que contém os itens seguintes. • {List}/{L→M}/{Dim}/{Fill}/{Seq}/{Min}/{Max}/{Mean}/{Med}/{Aug}/{Sum}/{Prod}/{Cuml}/ {%}/{A} Tenha em conta que os parênteses de fecho podem ser omitidos do final das operações seguintes. u Para transferir o conteúdo de uma lista para a memória de resposta de matrizes (Não incluída na fx-7400GII) [OPTN]-[LIST]-[L→M] K1(LIST)2(L→M)1(List)
,1(List) ... ,1(List) )w • Pode saltar a introdução de 1(List) na parte da operação acima. • Todas as listas devem conter o mesmo número de itens de dados. Caso contrário, ocorre um erro. Exemplo: List → Mat (1, 2)w Exemplo Para transferir o conteúdo da lista 1 (2, 3, 6, 5, 4) para a coluna 1 e o conteúdo da lista 2 (11, 12, 13, 14, 15) para a coluna 2 da memória de resposta de matrizes. 3-5 AK1(LIST)2(L→M) 1(List)b,1(List)c)w u Para contar o número de itens de dados de uma lista [OPTN]-[LIST]-[Dim] K1(LIST)3(Dim)1(List) w • O número de células que uma lista contém é a sua “dimensão”. Exemplo Para contar o número de valores da lista 1 (36, 16, 58, 46, 56) AK1(LIST)3(Dim) 1(List)bw u Para criar uma lista através da especificação do número de elementos de dados [OPTN]-[LIST]-[Dim] Utilize o procedimento seguinte para especificar o número dados na instrução de especificação e criar uma lista. aK1(LIST)3(Dim)1(List) w (n = 1 - 999) Exemplo Para criar cinco itens de dados (cada um contendo 0) na lista 1 AfaK1(LIST)3(Dim) 1(List)bw Pode ver a nova lista entrando no modo STAT. u Para substituir todos os itens de dados com o mesmo valor [OPTN]-[LIST]-[Fill] K1(LIST)4(Fill) ,1(List) )w Exemplo Para substituir todos os itens de dados da lista 1 pelo número 3 AK1(LIST)4(Fill) d,1(List)b)w Mostra-se aqui o novo conteúdo da lista 1. 3-6 u Para gerar uma sequência de números [OPTN]-[LIST]-[Seq] K1(LIST)5(Seq) , , , , ) w • O resultado desta operação é armazenado na memória ListAns. Exemplo Para introduzir o número de sequência 12, 62, 112, dentro de uma lista, usando a função f(x) = X2. Utilize um valor inicial de 1, um valor final de 11 e um incremento de 5 AK1(LIST)5(Seq)vx, v,b,bb,f)w Especificar um valor final de 12, 13, 14 ou 15 produz o mesmo resultado que o de cima, porque todos eles são menores que os valores produzidos pelo incremento seguinte (16). u Para encontrar um valor mínimo numa lista [OPTN]-[LIST]-[Min] K1(LIST)6(g)1(Min)6(g)6(g)1(List) )w Exemplo Para encontrar o valor mínimo na lista 1 (36, 16, 58, 46, 56) AK1(LIST)6(g)1(Min) 6(g)6(g)1(List)b)w u Para encontrar o maior valor em duas listas [OPTN]-[LIST]-[Max] K1(LIST)6(g)2(Max)6(g)6(g)1(List) ,1(List) )w • As duas listas devem conter o mesmo número de itens de dados. Caso contrário, ocorre um erro. • O resultado desta operação é armazenado na memória ListAns. Exemplo Para encontrar na lista 1 (75, 16, 98, 46, 56) e na lista 2 (35, 59, 58, 72, 67) a que contém o maior valor K1(LIST)6(g)2(Max) 6(g)6(g)1(List)b, 1(List)c)w u Para calcular a média dos itens de dados [OPTN]-[LIST]-[Mean] K1(LIST)6(g)3(Mean)6(g)6(g)1(List) )w Exemplo Para calcular a média dos itens de dados da lista 1 (36, 16, 58, 46, 56) AK1(LIST)6(g)3(Mean) 6(g)6(g)1(List)b)w 3-7 u Para calcular a mediana dos itens de dados da frequência especificada [OPTN]-[LIST]-[Med] Este procedimento utiliza duas listas: uma que contém valores e outra que indica a frequência (número de ocorrências) de cada número. A frequência dos dados na célula 1 da primeira lista é indicado pelo valor da célula 1 da segunda lista, etc. • As duas listas devem conter o mesmo número de itens de dados. Caso contrário, ocorre um erro. K1(LIST)6(g)4(Med)6(g)6(g)1(List) ,1(List) )w Exemplo Para calcular a mediana dos valores da lista 1 (36, 16, 58, 46, 56), cuja frequência é indicada pela lista 2 (75, 89, 98, 72, 67) AK1(LIST)6(g)4(Med) 6(g)6(g)1(List)b, 1(List)c)w u Para combinar listas [OPTN]-[LIST]-[Aug] • Você pode combinar duas listas diferentes numa única lista. O resultado de uma operação de combinação de lista é guardado na memória ListAns. K1(LIST)6(g)5(Aug)6(g)6(g)1(List) ,1(List) )w Exemplo Para combinar a lista 1 (–3, –2) e a lista 2 (1, 9, 10) AK1(LIST)6(g)5(Aug) 6(g)6(g)1(List)b, 1(List)c)w u Para calcular a soma dos itens de dados de uma lista [OPTN]-[LIST]-[Sum] K1(LIST)6(g)6(g)1(Sum)6(g)1(List) w Exemplo Para calcular a soma de itens de dados da lista 1 (36, 16, 58, 46, 56) AK1(LIST)6(g)6(g)1(Sum) 6(g)1(List)bw u Para calcular o produto de valores em uma lista [OPTN]-[LIST]-[Prod] K1(LIST)6(g)6(g)2(Prod)6(g)1(List) w Exemplo Para calcular o produto de valores na lista 1 (2, 3, 6, 5, 4) AK1(LIST)6(g)6(g)2(Prod) 6(g)1(List)bw 3-8 u Para calcular a frequência acumulativa de cada item de dados [OPTN]-[LIST]-[Cuml] K1(LIST)6(g)6(g)3(Cuml)6(g)1(List) w • O resultado desta operação é armazenado na memória ListAns. Exemplo Para calcular a frequência acumulativa de cada item de dados na lista 1 (2, 3, 6, 5, 4) AK1(LIST)6(g)6(g)3(Cuml) 6(g)1(List)bw 2+3= 2+3+6= 2+3+6+5= 2+3+6+5+4= u Para calcular a percentagem representada por cada item de dados [OPTN]-[LIST]-[%] K1(LIST)6(g)6(g)4(%)6(g)1(List) w • A operação anterior calcula que percentagem do total da lista é representada por cada item de dados. • O resultado desta operação é armazenado na memória ListAns. Exemplo Para calcular a frequência acumulativa de cada item de dados na lista 1 (2, 3, 6, 5, 4) AK1(LIST)6(g)6(g)4(%) 6(g)1(List)bw 2/(2+3+6+5+4) × 100 = 3/(2+3+6+5+4) × 100 = 6/(2+3+6+5+4) × 100 = 5/(2+3+6+5+4) × 100 = 4/(2+3+6+5+4) × 100 = u Para calcular as diferenças entre dados de vizinhança dentro de uma lista [OPTN]-[LIST]-[A] K1(LIST)6(g)6(g)5(A) w • O resultado desta operação é armazenado na memória ListAns. Exemplo Para calcular a média dos itens de dados da lista 1 (1, 3, 8, 5, 4) AK1(LIST)6(g)6(g)5(A) bw 3–1= 8–3= 5–8= 4–5= 3-9 • Você pode especificar o local de armazenamento numa memória de lista para um resultado de cálculo produzido por um cálculo de lista cujo resultado esteja armazenado na memória ListAns. Por exemplo, a especificação de “AList 1 → List 2” irá armazenar o resultado de AList 1 in List 2. • O número de células na nova AList é uma menor do que o número de células na lista original. • Ocorre um erro se executar AList para uma lista que não tenha dados ou apenas um item de dados. 3. Cálculos aritméticos utilizando listas Pode realizar cálculos aritméticos utilizando duas listas ou uma lista e um valor numérico. Lista Valor numérico + − × ÷ Memória ListAns Lista Valor numérico = Lista Os resultados dos cálculos são armazenados na memória ListAns. k Mensagens de erro • Um cálculo que envolva duas listas utiliza células correspondentes. Por isso, pode ocorrer um erro se as duas listas não tiverem o mesmo número de valores (o que quer dizer que são de “dimensões” diferentes). • Ocorre um erro sempre que uma operação que envolva duas células gera um erro matemático. k Introdução de uma lista num cálculo Existem três métodos que pode utilizar para introduzir uma lista num cálculo. • Especificação do número de lista de uma lista criada com o editor de listas. • Especificação do sub-nome de uma lista criada com o editor de listas. • Introdução direta de uma lista de valores. u Para especificar o número de lista de uma lista criada com o editor de listas 1. No modo RUN • MAT (ou RUN), efetue a operação de teclas seguinte. AK1(LIST)1(List) • Introduza o comando de “List”. 2. Introduza o número de lista (inteiro de 1 a 26) que deseja especificar. u Para especificar o sub-nome de uma lista criada com o editor de listas 1. No modo RUN • MAT (ou RUN), efetue a operação de teclas seguinte. AK1(LIST)1(List) • Introduza o comando de “List”. 3-10 2. Introduza o sub-nome da lista que deseja especificar, entre aspas (" "). Exemplo: "QTY" u Para introduzir uma lista de valores diretamente Pode também introduzir diretamente uma lista de valores utilizando {, }, e ,. Exemplo Para introduzir a lista: 56, 82, 64 !*( { )fg,ic, ge!/( } ) u Para especificar o conteúdo de uma lista a outra lista Utilize a para especificar o conteúdo de uma lista a outra lista. Exemplo Para atribuir o conteúdo da lista 3 (41, 65, 22) à lista 1 K1(LIST)1(List)da1(List)bw Em vez da operação 1(LIST)1(List)d no procedimento anterior, poderá introduzir !*( { )eb,gf,cc!/( } ). u Para chamar um valor de uma célula de lista específica Pode chamar um valor de uma célula de uma lista específica e utilizá-lo num cálculo. Especifique o número da célula, colocando-o entre parênteses retos. Exemplo Para calcular o seno do valor armazenado na célula 3 da lista 2 sK1(LIST)1(List)c!+( [ )d!-( ] )w u Para introduzir um valor numa célula de lista específica Pode introduzir um valor numa célula de lista específica dentro de uma lista. Ao fazê-lo, o valor que estava armazenado na célula é substituído pelo novo valor. Exemplo Para introduzir o valor 25 na célula 2 da lista 3 cfaK1(LIST)1(List)d!+( [ )c!-( ] )w k Chamada do conteúdo de uma lista Exemplo Para chamar o conteúdo da lista 1 K1(LIST)1(List)bw • A operação anterior exibe o conteúdo de uma lista que especificou e armazena-o também na memória ListAns. Pode depois utilizar o conteúdo desta num cálculo. 3-11 u Para utilizar o conteúdo da memória ListAns num cálculo Exemplo Para multiplicar o conteúdo da lista da memória ListAns por 36 K1(LIST)1(List)!-(Ans)*dgw • A operação K1(LIST)1(List)!-(Ans) retorna o conteúdo da memória ListAns. • Esta operação substitui o atual conteúdo da memória ListAns pelo resultado do cálculo anterior. k Representação gráfica de uma função utilizando uma lista Quando utilizar as funções de desenho de gráfico desta calculadora, pode introduzir uma função como Y1 = List 1X. Caso os valores 1, 2, 3, estejam contidos na lista 1, esta função produz três gráficos: Y = X, Y = 2X, Y = 3X. Existem certas limitações no uso de listas com funções de gráfico. k Introdução de Cálculos Científicos numa lista Você pode utilizar as funções de geração de tabela numérica no modo TABLE para introduzir valores que resultam de certos cálculos de funções científicas numa lista. Para fazer isto, primeiro gira uma tabela e de seguida utilize a função de cópia de lista para copiar os valores da tabela para a lista. Exemplo Para utilizar o modo TABLE para criar uma tabela de número para a fórmula (Y1 = x2–1), e de seguida copie a tabela para lista 1 no modo STAT 1. No modo TABLE, introduza a fórmula Y1 = x2 –1. 2. Crie o número de tabela. 3. Utilize e para mover a seleção para a coluna Y1. 4. Prima K1(LMEM). 5. Prima bw. 6. Entre no modo STAT para confirmar que a coluna Y1 do modo TABLE foi copiado para a lista 1. 3-12 k Execução de cálculos com funções científicas utilizando uma lista As listas podem ser utilizadas como os valores numéricos em cálculos com funções científicas. Quando o cálculo produz como resultado uma lista, esta é armazenada na memória ListAns. Exemplo Para utilizar lista 3 41 65 para realizar o sin (lista 3) 22 Utilize radianos como a unidade angular. sK1(LIST)1(List)dw 4. Mudança entre ficheiros de lista Pode armazenar até 26 listas (lista 1 a lista 26) em cada ficheiro (ficheiro 1 a ficheiro 6). Uma simples operação permite alternar entre ficheiros de listas. u Para alternar entre ficheiros de listas 1. A partir do menu principal, entre no modo STAT. Prima !m(SET UP) para exibir a tela de configuração do modo STAT. 2. Utilize c para realçar “List File”. 3. Prima 1(FILE) e de seguida introduza o número do ficheiro de lista que deseja utilizar. Exemplo Para selecionar o ficheiro 3 1(FILE)d w Todas as operações seguintes são aplicadas às listas que constituem o ficheiro que selecionou (ficheiro de lista 3 no exemplo anterior). 3-13 Capítulo 4 Cálculos de equações A partir do menu principal, entre no modo EQUA. • {SIML} ... {equação linear com 2 a 6 incógnitas} • {POLY} ... {equação de grau 2 a 6} • {SOLV} ... {cálculos de resolução} 1. Equações lineares simultâneas Pode resolver equações lineares simultâneas com duas a seis incógnitas. • Equações lineares simultâneas com duas incógnitas: a1x + b1y = c1 a2x + b2y = c2 • Equações lineares simultâneas com três incógnitas: … a1x + b1y + c1z = d1 a2x + b2y + c2z = d2 a3x + b3y + c3z = d3 1. A partir do menu principal, entre no modo EQUA. 2. Selecione o modo SIML (Simultâneo), e especifique o número de incógnitas (variáveis). Pode especificar de 2 até 6 incógnitas. 3. Introduza sequencialmente os coeficientes. • A célula preparada para a introdução é selecionada. Cada vez que introduz um coeficiente, o realce muda na seguinte ordem: a1 → b1 → c1 → … an → bn → cn → (n = 2 a 6) • Pode também introduzir frações e valores atribuídos a variáveis como coeficientes. • Pode cancelar a introdução do valor para o coeficiente atual premindo J a qualquer altura antes de premir w para armazenar o valor do coeficiente. Isto retorna para o coeficiente anterior à introdução. Poderá introduzir outro valor se assim o desejar. • Para alterar o valor do coeficiente já armazenado após ter premido w, mova o cursor para o coeficiente que deseja editar. De seguida, introduza o valor para o qual deseja alterar. • Premir 3(CLR) limpa todos os coeficientes a zero. 4. Resolva as equações. Exemplo Para resolver as seguintes equações lineares simultâneas para x, y e z 4x + y – 2z = – 1 x + 6y + 3z = 1 – 5x + 4y + z = – 7 4-1 4 1 mEQUA 2 1(SIML) 2(3) 3 ewbw-cw-bw bwgwdwbw -fwewbw-hw 4 1(SOLV) • São efetuados cálculos internos utilizando uma mantissa de 15 dígitos, mas os resultados são exibidos utilizando uma mantissa de 10 dígitos e um expoente de 2 dígitos. • As equações lineares simultâneas são resolvidas invertendo a matriz que contém os coeficientes das equações. Por exemplo, o seguinte mostra a solução (x, y, z) de uma equação linear com três incógnitas. a1 b1 c1 –1 d1 x y d2 = a2 b2 c2 z a3 b3 c3 d3 Por isso, a precisão é reduzida à medida que o valor do determinante se aproxima de zero. Também, equações simultâneas com três ou mais incógnitas podem levar muito tempo para serem resolvidas. • Caso a calculadora não encontre uma solução, ocorre um erro. • Após o cálculo estar completo, poderá premir 1(REPT), alterar os valores dos coeficientes e de seguida recalcular. 2. Equações de ordem elevada de 2.º a 6.º grau A sua calculadora pode ser utilizada para resolver equações de ordem elevada desde o 2.º ao 6.º grau. • Equação quadrática: ax2 + bx + c = 0 (a 0) • Equação cúbica: … • Equação quártica: ax3 + bx2 + cx + d = 0 (a 0) ax4 + bx3 + cx2 + dx + e = 0 (a 0) 1. A partir do menu principal, entre no modo EQUA. 2. Selecione o modo POLY (equação de grau superior) e especifique o grau da equação. Pode especificar um grau de 2 a 6. 3. Introduza sequencialmente os coeficientes. • A célula preparada para a introdução é selecionada. Cada vez que introduz um coeficiente, o realce muda na seguinte ordem: a→b→c→… • Pode também introduzir frações e valores atribuídos a variáveis como coeficientes. • Pode cancelar a introdução do valor para o coeficiente atual premindo J a qualquer altura antes de premir w para armazenar o valor do coeficiente. Isto retorna para o coeficiente anterior à introdução. Poderá introduzir outro valor se assim o desejar. 4-2 • Para alterar o valor do coeficiente já armazenado após ter premido w, mova o cursor para o coeficiente que deseja editar. De seguida, introduza o valor para o qual deseja alterar. • Premir 3(CLR) limpa todos os coeficientes a zero. 4. Resolva as equações. Exemplo Para resolver a equação cúbica (unidade angular = Rad) x3 – 2x2 – x + 2 = 0 1 m EQUA 2 2(POLY) 2(3) 3 bw-cw-bwcw 4 1(SOLV) Soluções múltiplas (Exemplo: x3 + 3x2 + 3x + 1 = 0) Solução de número complexo (Exemplo: x3 + 2x2 + 3x + 2 = 0) Complex Mode: Real (página 1-28) Complex Mode: a + bi Complex Mode: r∠θ • São efetuados cálculos internos utilizando uma mantissa de 15 dígitos, mas os resultados são exibidos utilizando uma mantissa de 10 dígitos e um expoente de 2 dígitos. • Pode levar um tempo considerável para o resultado do cálculo de uma equação de ordem elevada de 3.º grau ou superior a aparecer na tela. • Caso a calculadora não encontre uma solução, ocorre um erro. • Cálculos de equação de ordem elevada podem não produzir resultados quando a equação possuir soluções múltiplas. • Após o cálculo estar completo, poderá premir 1(REPT), alterar os valores dos coeficientes e de seguida recalcular. 4-3 3. Cálculos de resolução O modo de cálculo de resolução deixa-o determinar o valor de qualquer variável na fórmula sem ter de resolver a equação. 1. A partir do menu principal, entre no modo EQUA. 2. Selecione o modo SOLV (Resolução), e introduza a equação como é escrita. • Caso não introduza o sinal de igualdade, a calculadora assume que a expressão está à esquerda do sinal de igualdade, e que existe um zero à direita. • Ocorre um erro se introduzir mais do que um sinal de igual. 3. Na tabela de variáveis que surge na tela, introduza valores para cada variável. • Você pode também especificar valores para Upper e Lower para definir os limites superior e inferior do intervalo de soluções. • Podem ocorrer erros se a solução cair fora do intervalo que especificou. 4. Selecione a variável para a qual deseja obter solução.“Lft” e “Rgt” indicam os lados esquerdo e direito que serão calculados utilizando a solução.*1 *1 As soluções são aproximadas utilizando o método de Newton. Os valores Lft e Rgt são visualizados para confirmação porque o método de Newton pode produzir resultados que são a solução real. Quanto mais aproximado for a diferença entre os valores de Lft e Rgt de zero, menor é a margem de erro. Exemplo Um objeto lançado ao ar com velocidade inicial V demora um tempo T a atingir a altura H. Utilize a fórmula seguinte para resolver a velocidade inicial quando H = 14 (metros), T = 2 (segundos) e a aceleração gravitacional é G = 9,8 (m/s2). H = VT – 1/2 GT2 1 m EQUA 2 3(SOLV) aM(H)!.(=)ac(V)a/(T)(b/c)a$(G)a/(T)xw 3 bew(H = 14) aw(V = 0) cw(T = 2) j.iw(G = 9,8) 4 Prima fff para realçar V = 0, e de seguida 6(SOLV). • A mensagem “Retry” aparece na tela quando a calculadora julga que a convergência não é suficiente para os resultados exibidos. • Uma operação de resolução produzirá uma única solução. Utilize POLY. quando desejar obter múltiplas soluções para uma equação de ordem elevada (como ax2 + bx + c = 0). 4-4 Capítulo 5 Representação gráfica No menu principal, selecione o ícone do tipo de gráfico que pretende ou do tipo de tabela que pretende gerar. • GRAPH … Função geral de representação gráfica • RUN • MAT (ou RUN) … Representação gráfica manual (páginas 5-12 a 5-15) • TABLE … Criação de tabela numérica (páginas 5-15 a 5-20) • DYNA* … Gráfico dinâmico (páginas 5-20 a 5-22) • RECUR* … Representação gráfica por recursividade ou criação de tabela numérica (páginas 5-23 a 5-27) • CONICS* … Representação gráfica de secções cónicas (páginas 5-27 a 5-28) * Não incluído na fx-7400G. 1. Gráficos de exemplo k Como desenhar um gráfico simples (1) Para desenhar um gráfico, simplesmente introduza a função correspondente. 1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH. 2. Introduza a função que deseja representar num gráfico. Aqui deverá utilizar a janela de visualização para especificar o intervalo e outros parâmetros do gráfico. Consulte a página 5-3. 3. Desenha o gráfico. Exemplo Para representar o gráfico y = 3x2 1 m GRAPH 2 dvxw 3 6(DRAW) (ou w) • Prima A para voltar à tela no passo 2 (Lista de relação de gráfico). Depois de selecionar um gráfico, pode alternar entre a lista de relação de gráfico e a tela de gráfico premindo !6(G↔T). k Como desenhar um gráfico simples (2) Pode armazenar um máximo de 20 funções na memória e depois selecionar a que pretende representar graficamente. 1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH. 2. Especifique o tipo de função e introduza a função cujo gráfico deseja desenhar. Pode utilizar o modo GRAPH para desenhar o gráfico para os tipos seguintes de expressões: expressão de coordenadas retangulares (Y=f(x)), expressão de coordenadas polares, função paramétrica, expressão de coordenadas retangulares (X=f(y)), desigualdade. 3(TYPE)1(Y=) ... coordenadas retangulares (tipo Y=f(x)) 2(r=) ... coordenadas polares 3(Parm) ... função paramétrica 4(X=) ... coordenadas retangulares (tipo X=f(y)) 5-1 5 5(CONV)1('Y=) a 5('Y≤) 6(g)1('X=) a 5('X≤) ... modifica o tipo de função 6(g)1(Y>) a 4(Y≤) .... desigualdade Y no lado esquerdo 6(g)6(g)1(X>) a 4(X≤) .... desigualdade X no lado esquerdo Repita este passo tantas vezes quanto as necessárias para introduzir as funções que pretende. De seguida, deverá especificar qual das funções entre as armazenadas na memória deseja representar graficamente (consulte a página 5-6). Se não selecionar nenhuma função especifica, serão desenhados gráficos de todas as funções armazenadas na memória. 3. Desenhe o gráfico. • Você pode utilizar o menu de função que aparece quando prime 4(STYL) no passo 2 do procedimento acima para selecionar um dos estilos de linha seguintes para cada gráfico. 1( ) ... Normal (padrão inicial) 2( ) … Thick (dobro da espessura de Normal) 3( ) … Broken (partido grosso) 4( ) … Dot (com pontos) • Quando representar graficamente múltiplas desigualdades, pode utilizar a definição “Ineq Type” na tela de configuração (!m(SET UP)) para especificar algum dos intervalos de preenchimento. 1(AND) ... Preencha áreas apenas onde as condições de todas as desigualdades representadas graficamente estejam satisfeitas. Este é o valor inicial. 2(OR) ..... Preencha todas as áreas onde as condições de desigualdade representadas graficamente estejam satisfeitas. Exemplo 1 Introduza as funções exibidas abaixo e desenhe os seus gráficos. Y1 = 2x2 – 3, r2 = 3sin2θ 1 m GRAPH 2 3(TYPE)1(Y=)cvx-dw 3(TYPE)2(r=)dscvw 3 6(DRAW) Exemplo 2 Para desenhar o gráfico de uma função trigonométrica usando radianos se a configuração da unidade de ângulo é em graus. (unidade angular = Deg) Y1=sin xr 1 m GRAPH 2 svK6(g)5(ANGL)2(r)w 3 6(DRAW) 5-2 2. Controlo do que surge numa tela de gráficos k Definições de V-Window (janela de visualização) Utilize a janela de visualização para especificar o alcance dos eixos x e y, e para definir o espaço entre os incrementos em cada eixo. Deve ajustar sempre os parâmetros da janela de visualização antes de realizar uma representação gráfica. u Para realizar os ajustes da janela de visualização 1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH. 2. Prima !3(V-WIN) para exibir as definições da janela de visualização. Parâmetro de coordenada retangular Xmin/Xmax … Valor mínimo/máximo do eixo x Xscale … Espaçamento dos incrementos do eixo x Xdot … Valor que corresponde a um ponto do eixo x Ymin/Ymax … Valor mínimo/máximo do eixo y Yscale … Espaçamento dos incrementos do eixo y Parâmetro de coordenadas polares Tθ min/Tθ max ... valores mínimos/máximos de T, θ Tθ ptch ... declive de T, θ 3. Prima c para mover a seleção e introduzir um valor apropriado para cada parâmetro, premindo w após cada um. • {INIT}/{TRIG}/{STD} … janela de visualização {definições iniciais}/{definições iniciais utilizando a unidade angular especificada}/{definições padronizadas} • {STO}/{RCL} … {armazenar}/{chamar} os ajustes da janela de visualização Após especificar as definições como deseja, prima J ou !J(QUIT) para sair da tela de configuração da janela de visualização. u Precauções com os ajustes da janela de visualização • Introdução de zero para Tθ ptch causa um erro. • Qualquer introdução ilegal (fora do intervalo de valor, sinal negativo sem um valor, etc.) causa um erro. • Quando Tθ max for menor do que Tθ min, o Tθ ptch fica negativo. • Pode introduzir expressões (como por exemplo 2π) como parâmetros da janela de visualização. • Quando a definição da janela de visualização produz um eixo que não cabe na tela, a escala do eixo é indicada na margem da tela o mais perto possível da origem. • A modificação das definições da janela de visualização limpa o gráfico atualmente na tela e substitui-o pelos novos eixos apenas. • A modificação do valor de Xmin ou Xmax faz com que o valor de Xdot seja ajustado automaticamente. A modificação do valor de Xdot faz com que o valor de Xmax seja ajustado automaticamente. 5-3 • Uma coordenada polar (r =) ou gráfico paramétrico irá aparecer grosso, caso as definições da janela de visualização façam com que o valor do Tθ ptch seja demasiado grande, relativamente ao diferencial entre as definições de Tθ min e Tθ max. Caso as definições que efetuar façam com que o valor do Tθ ptch seja demasiado pequeno relativamente às definições de Tθ min e Tθ max, por outro lado, o gráfico irá levar mais tempo a ser desenhado. • Os intervalos para os parâmetros da tela de ajuste são: –9.999999999E 97 a 9.999999999E 97 k Memória da janela de visualização Pode armazenar um máximo de seis ajustes na memória da janela de visualização, podendo chamá-los quando precisar. u Para armazenar as definições da janela de visualização 1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH. 2. Prima !3(V-WIN) para exibir a tela de configuração da janela de visualização, e introduzir os valores que deseja. 3. Prima 4(STO) para exibir a janela pop-up. 4. Prima uma tecla numérica para especificar a memória da janela de visualização que deseja para guardar as definições, e de seguida prima em w. Ao premir bw guarda as definições da memória da janela de visualização 1 (V-Win1). u Para chamar as definições da memória da janela de visualização 1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH. 2. Prima !3(V-WIN) para exibir as definições da janela de visualização. 3. Prima 5(RCL) para exibir a janela pop-up. 4. Prima uma tecla numérica para especificar o número da memória da janela de visualização para as definições que deseja obter, e de seguida prima w. Ao premir bw chama as definições da memória da janela de visualização 1 (V-Win1). k Especificação do limite para gráficos Pode definir um intervalo (ponto inicial, ponto final) de uma função antes de a representar graficamente. 1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH. 2. Realize os ajustes para a janela de visualização. 3. Especifique o tipo de função e introduza a função. O seguinte é a sintaxe para a introdução da função. Função ,!+( [ ) ponto inicial , ponto final !-( ] ) 4. Desenhe o gráfico. Exemplo Gráfico y = x2 + 3x – 2 dentro de –2 < x < 4. Utilize os seguintes ajustes para a janela de visualização. Xmin = −3, Xmax = 5, Xscale = 1 Ymin = −10, Ymax = 30, 5-4 Yscale = 5 1 m GRAPH 2 !3(V-WIN)-dwfwbwc -bawdawfwJ 3 3(TYPE)1(Y=)vx+dv-c, !+( [ )-c,e!-( ] )w 4 6(DRAW) • Pode especificar um intervalo quando representa graficamente expressões, expressões polares, funções paramétricas e desigualdades. k Zoom Esta função permite-lhe aumentar e reduzir o gráfico na tela. 1. Desenhe o gráfico. 2. Especifique o tipo de zoom. !2(ZOOM)1(BOX) ... Caixa de zoom Desenhe uma caixa ao redor de uma área de visualização de modo a que essa área seja ampliada e ocupe a tela inteiro. 2(FACT) Especifica os fatores de zoom do eixo x e do eixo y. 3(IN)/4(OUT) ... Fator do zoom O gráfico é ampliado ou reduzido de acordo com o fator que especifica, centrado em relação à atual posição do cursor. 5(AUTO) ... Zoom automático As definições do eixo y da janela de visualização são ajustadas automaticamente de modo que o gráfico ocupe a tela ao longo do eixo y. 6(g)1(ORIG) ... Tamanho original O gráfico volta ao seu tamanho original após uma operação com o zoom. 6(g)2(SQR) ... Correção gráfica Os valores do eixo x da janela de visualização são corrigidos de modo a serem iguais aos do eixo y. 6(g)3(RND) ... Arredondamento de coordenadas Arredonda os valores da coordenada na localização do cursor. 6(g)4(INTG) ... Inteiro Cada ponto tem de largura 1, o que faz que os valores das coordenadas sejam inteiros. 6(g)5(PRE) ... Anterior A janela de visualização volta aos parâmetros anteriores à última operação do zoom. Especificação do intervalo da caixa de zoom. 3. Utilize as teclas de cursor para mover o ponteiro ( deseja colocar um canto da caixa e prima w. ) do centro da tela para o local onde 4. Utilize as teclas de cursor para mover o ponteiro. Isto faz com que a caixa apareça na tela. Enquadre a área que pretende ampliar e prima w. 5-5 Exemplo Gráfico de y = (x + 5)(x + 4)(x + 3), e realizar uma operação de caixa de zoom. Utilize os seguintes ajustes para a janela de visualização. Xmin = −8, Xmax = 8, Xscale = 2 Ymin = −4, Ymax = 2, Yscale = 1 1 m GRAPH !3(V-WIN)-iwiwcwc -ewcwbwJ 3(TYPE)1(Y=) (v+f)(v+e) (v+d)w 6(DRAW) 2 !2(ZOOM)1(BOX) 3 d~dw 4 d~d,f~fw • Deve especificar dois pontos diferentes para o zoom de caixa, e os dois pontos não podem estar numa linha reta vertical ou horizontal entre si. 3. Desenho de um gráfico Pode armazenar até 20 funções na memória. As funções na memória podem ser chamadas, alteradas e representadas graficamente. k Especificação do tipo de gráfico Antes de armazenar uma função gráfica na memória, deve especificar o tipo de gráfico. 1. Com a lista de relações de gráfico na tela, prima 3(TYPE) para visualizar o menu de tipos de gráficos, que contém os seguintes itens. • {Y=}/{r=}/{Parm}/{X=} ... gráfico de {coordenadas retangulares (tipo Y=f(x))}/{coordenada polar}/{paramétrica}/{coordenada retangular (tipo X=f(y))} • {Y>}/{Y<}/{Yt}/{Ys} ... gráfico de desigualdade {Y>f (x)}/{Y }/{X<}/{Xt}/{Xs} ... gráfico de desigualdade {X>f(y)}/{X }/{'Y<}/{'Yt}/{'Ys}/{'X=}/{'X>}/{'X<}/{'Xt}/{'Xs} ... {modifica o tipo de função da expressão selecionada} 2. Prima a tecla de função correspondente ao tipo de gráfico que pretende especificar. k Armazenamento das funções gráficas u Para armazenar a função de coordenadas retangulares (Y=) Exemplo Para armazenar a seguinte expressão na área de memória Y1: y = 2 x2 – 5 5-6 3(TYPE)1(Y=) (Especifica a expressão de coordenadas retangulares.) cvx-f(Introduz a expressão.) w (Armazena a expressão.) • Uma função não pode ser armazenada numa área de memória que já contenha uma função de tipo diferente da que está a tentar armazenar. Selecione uma área de memória que contenha o mesmo tipo de memória da que está a tentar armazenar ou apague a função existente. u Para armazenar uma função paramétrica Exemplo Para armazenar as seguintes funções nas áreas de memória Xt3 e Yt3: x = 3 sinT y = 3 cosT 3(TYPE)3(Parm) (Especifica a expressão paramétrica.) dsvw(Introduz e armazena a expressão x.) dcvw(Introduz e armazena a expressão y .) u Para criar uma função composta Exemplo Para usar as relações em Y1 e Y2 para criar funções compostas para Y3 e Y4 Y1 = (X + 1), Y2 = X2 + 3 Atribuir Y1°Y2 a Y3, e Y2°Y1 a Y4. (Y1°Y2 = ((x2 + 3) +1) = (x2 + 4) Y2°Y1 = ( (X + 1))2 + 3 = X + 4 (X > −1)) Introduza relações em Y3 e Y4. 3(TYPE)1(Y=)J4(GRPH) 1(Y)b(1(Y)c)w J4(GRPH)1(Y)c (1(Y)b)w • Uma função composta pode consistir em uma até cinco funções. u Para atribuir valores aos coeficientes e variáveis de uma função de gráfico Exemplo Para atribuir os valores −1, 0 e 1 à variável A em Y = AX2−1, e desenhar um gráfico para cada valor 3(TYPE)1(Y=) av(A)vx-bw J4(GRPH)1(Y)b(av(A) !.(=)-b)w 5-7 J4(GRPH)1(Y)b(av(A) !.(=)a)w J4(GRPH)1(Y)b(av(A) !.(=)b)w ffff1(SEL) 6(DRAW) As três telas acima são produzidas utilizando a função de seguimento (Trace) Consulte “Análise de funções (página 5-29)” para mais informação. k Edição e eliminação de funções u Para editar uma função em memória Exemplo Para modificar a expressão na área de memória Y1 de y = 2x2 – 5 até y = 2 x2 – 3 e (Visualiza o cursor.) eeeeeDd(Modifica o conteúdo.) w(Armazena a nova função gráfica.) u Para modificar o estilo de linha de uma função de gráfico 1. Na tela de lista de relações do Gráfico, use f e c para realçar a relação cujo estilo de linha deseja modificar. 2. Prima 4(STYL). 3. Selecione o estilo de linha. Exemplo Para modificar o estilo de linha de y = 2x2 – 3, que é guardada na área, em “Broken” 4(STYL)3( ) (Selecione “Broken”.) u Para modificar o tipo de uma função *1 1. Com a lista de relações de gráfico na tela, prima f ou c para mover o realce para a área que contém a função cujo tipo pretende modificar. 2. Prima 3(TYPE)5(CONV). 3. Selecione o tipo de função que pretende modificar. Exemplo Para modificar a função na área de memória Y1 de y = 2x2 – 3 para y < 2 x2 – 3 3(TYPE)5(CONV)3('Y<) (Modificar o tipo de função para “Y<”.) 5-8 *1 O tipo de função pode ser modificado apenas para funções de coordenadas retangulares e desigualdades. u Para apagar uma função 1. Com a lista de relações de gráfico na tela, prima f ou c para mover o realce para a área que contém a função que pretende apagar. 2. Prima 2(DEL) ou D. 3. Prima 1(Yes) para apagar a função ou 6(No) para cancelar o procedimento sem eliminar nada. • Utilizando o procedimento acima para apagar uma linha de uma função paramétrica (como Xt2) também irá apagar a linha emparelhada aplicável (Yt2, no caso de Xt2). k Seleção de funções para representação gráfica u Para especificar a condição de desenhar/não desenhar de um gráfico 1. Na lista de relações de gráfico, utilize f e c para realçar a relação que não deseja representar graficamente. 2. Press 1(SEL). • Cada vez que premir 1(SEL) alterna a representação gráfica entre ativada e desativada. 3. Prima 6(DRAW). Exemplo Para selecionar as seguintes funções para representar graficamente: Y1 = 2x2 – 5, r2 = 5 sin3θ Utilize os seguintes ajustes para a janela de visualização. Xmin = −5, Xmax = 5, Xscale = 1 Ymin = −5, Ymax = 5, Yscale = 1 Tθ min = 0, Tθ max = π , Tθ ptch = 2π / 60 cf (Selecione a área de memória que contém uma função para a qual deseja especificar não-desenho.) 1(SEL) (Especifique não-desenho.) 6(DRAW) ou w (Desenhe o gráfico.) • Pode utilizar a tela de configuração para alterar a aparência da tela de gráficos como se demonstra: • Grid: On (Axes: On Label: Off) Este ajuste faz com que os pontos apareçam nas intersecções da grelha na tela. • Axes: Off (Label: Off Grid: Off) Este ajuste limpa as linhas de eixos da tela. 5-9 • Label: On (Axes: On Grid: Off) Este ajuste visualiza as legendas para os eixos x e y. k Memória de gráficos A memória de gráficos permite-lhe armazenar até 20 conjuntos de dados de funções gráficas e chamá-los quando necessitar. Uma única operação de gravação grava os dados seguintes na memória de gráfico. • Todas as funções de gráfico na lista de relação de gráfico exibida atualmente (até 20) • Tipos de gráficos • Informação de linha de gráfico de função • Estado desenho/não-desenho • Definições da janela de visualização (1 conjunto) u Para armazenar funções gráficas na memória de gráficos 1. Prima 5(GMEM)1(STO) para exibir a janela pop-up. 2. Prima uma tecla numérica para especificar a memória do gráfico onde deseja gravar a função de gráfico, e de seguida prima w. Ao premir bw armazena a função de gráfico para a memória de gráfico 1 (G-Mem1). • Existem 20 memórias de gráfico numeradas de G-Mem1 a G-Mem20. • Armazenar uma função numa área de memória que já contém uma função substitui esta pela nova. • Um erro ocorre se os dados excederem a capacidade de memória existente da calculadora. u Para chamar uma função gráfica 1. Prima 5(GMEM)2(RCL) para exibir a janela pop-up. 2. Prima uma tecla numérica para especificar a memória de gráfico para função que deseja obter, e de seguida prima w. Ao premir bw obtém a função de gráfico para a memória de gráfico 1 (G-Mem1). • Chamar dados da memória de gráficos apaga os dados atuais da lista de relações de gráfico. 4. Armazenamento de um gráfico na memória de imagem Pode armazenar até 20 imagens gráficas na memória de imagem para quando necessitar. Pode substituir o gráfico que está na tela por outro armazenado na memória de imagem. u Para armazenar um gráfico na memória de imagem 1. Depois de representar graficamente no modo GRAPH, prima K1(PICT)1(STO) para exibir a janela pop-up. 5-10 2. Prima uma tecla numérica para especificar a memória da imagem onde deseja gravar a imagem, e de seguida prima w. Ao premir bw armazena a função de imagem para a memória de imagem 1 (Pict 1). • Existem 20 memórias de imagem numeradas de Pict 1 a Pict 20. • Armazenar uma imagem gráfica numa área de memória que já contenha uma imagem de memória, substitui esta pela nova. • Um gráfico duplo ou outro tipo de gráfico que utiliza a tela dividido não pode ser armazenado na memória de imagem. u Para chamar um gráfico armazenado 1. Depois de representar graficamente no modo GRAPH, prima K1(PICT)2(RCL) para exibir a janela pop-up. 2. Prima uma tecla numérica para especificar a memória de Imagem para a função que deseja obter, e de seguida prima w. Ao premir bw obtém a função de imagem para a memória de imagem 1 (Pict 1). • Chamar o conteúdo da memória de imagem faz que o gráfico atualmente visualizado seja sobreposto. • Utilize a função de esboço Cls (página 5-28) para limpar um gráfico que foi chamado da memória de imagem. 5. Desenho de dois gráficos na mesma tela k Cópia de um gráfico para a tela secundária O gráfico duplo permite-lhe dividir a tela em duas partes. Pode, assim, representar graficamente duas funções para comparação ou desenhar um gráfico em tamanho normal num dos lados e ampliar o mesmo gráfico no outro lado. Isto torna a ferramenta gráfico duplo numa poderosa ferramenta de análise de gráfico. Na tela dupla, o lado esquerdo é denominado “tela principal”, enquanto o lado direito é denominado “tela secundária”. u Tela principal O gráfico na tela principal é desenhado a partir de uma função. u Tela secundária O gráfico na tela secundária é uma cópia ou uma ampliação/redução do gráfico na tela principal. Pode ter diferentes ajustes da janela de visualização para cada uma das telas. u Para copiar o gráfico para a telas secundárias 1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH. 2. Na tela de configuração, selecione “G + G” para “Dual Screen”. 3. Realize as especificações da janela de visualização na tela principal. Prima 6(RIGHT) para visualizar a tela de ajustes da tela secundária. Prima 6(LEFT) para voltar à tela de ajustes principal. 4. Armazene a função e desenhe o gráfico na tela principal. 5. Realize a operação de gráfico duplo que pretende. K1(COPY) ... Duplica o gráfico da tela principal na tela secundária. 5-11 K2(SWAP) ... Alterna o conteúdo da tela principal com o conteúdo da tela secundária. • Indicadores aparecem à direita das fórmulas na lista de relação do gráfico para indicar onde os gráficos são desenhados no modo de gráfico duplo. Indica o gráfico da tela secundária (do lado direito da tela) Indica o gráfico desenhado em ambos os lados da tela Realizar uma operação de desenho com a função marcada com “ R ” na tela do exemplo anterior faz com que o gráfico seja desenhado no lado direito da tela. A função marcada com “ B ” é desenhada em ambos os lados do gráfico. Premir 1(SEL) enquanto a função estiver realçada fará com que o seu indicador “ R ” ou “ B ” seja limpo. Uma função sem um indicador é desenhada como o gráfico da tela principal (do lado esquerdo da tela). Exemplo Para representar graficamente y = x(x + 1)(x – 1) na tela principal e na tela secundária Utilize os seguintes ajustes para a janela de visualização. (Tela principal) Xmin = −2, Ymin = −2, Xmax = 2, Ymax = 2, Xscale = 0,5 Yscale = 1 (Tela secundária) Xmin = −4, Ymin = −3, Xmax = 4, Ymax = 3, Xscale = 1 Yscale = 1 1 m GRAPH 2 !m(SET UP)cccc*1(G + G)J *fx-7400G, fx-9750G: ccc 3 !3(V-WIN) -cwcwa.fwc -cwcwbw 6(RIGHT) -ewewbwc -dwdwbwJ 4 3(TYPE)1(Y=)v(v+b)( v-b)w 6(DRAW) 5 K1(COPY) • Premir A enquanto um gráfico estiver no visor, voltará à tela no passo 4. 6. Representação gráfica manual k Gráfico de coordenadas retangulares Introdução do comando Graph no modo RUN • MAT (ou RUN) ativa o desenho de gráficos de coordenadas retangulares. 1. A partir do menu principal, entre no modo RUN • MAT (ou RUN). 2. Na tela de configuração, altere “Input/Output” para “Linear”. 5-12 3. Realize os ajustes para a janela de visualização. 4. Introduza os comandos para desenhar o gráfico de coordenadas retangulares. 5. Introduza a função. Exemplo Para representar graficamente y = 2x2 + 3x – 4. Utilize os seguintes ajustes para a janela de visualização. Xmin = −5, Xmax = 5, Xscale = 2 Ymin = −10, Ymax = 10, Yscale = 5 1 m RUN • MAT (ou RUN) 2 !m(SET UP)2(Line)J 3 !3(V-WIN)-fwfwcwc -bawbawfwJ 4 !4(SKTCH)1(Cls)w 5(GRPH)1(Y=) 5 cvx+dv-ew • Certas funções podem ser representadas graficamente com os gráficos das funções incorporadas. • Pode desenhar gráficos das seguintes funções científicas incorporadas. Gráfico de Coordenadas Retangulares • sin x • cos–1 x • tanh x •' x • 10x • d (x) dx • cos x • tan–1 x • sinh–1 x • x2 • ex d2 • 2 (x) dx • tan x • sinh x • cosh–1 x • log x • x–1 • ∫(x)dx Gráfico de Coordenadas Polares • sin–1 x • cosh x • tanh–1 x • lnx • 3' x • sin θ • cos–1 θ • tanh θ •' θ • 10θ • cos θ • tan–1 θ • sinh–1 θ • θ2 • eθ • tan θ • sinh θ • cosh–1 θ • log θ • θ–1 • sin–1 θ • cosh θ • tanh–1 θ • lnθ • 3' θ - Não é necessário introduzir as variáveis x e θ para uma função incorporada. - Ao introduzir uma função incorporada, os outros operadores ou valores não podem ser introduzidos. k Desenho de múltiplos gráficos no mesma tela Utilize o procedimento seguinte para atribuir vários valores a uma variável de uma expressão, sobrepondo os vários gráficos resultantes na tela. 1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH. 2. Na tela de configuração, altere a definição “Dual Screen” para “Off”. 3. Realize os ajustes para a janela de visualização. 4. Especifique o tipo de função e introduza a função. O seguinte é a sintaxe para a introdução da função. Expressão contendo uma variável ,!+( [ ) variável !.(=) valor , valor , ... , valor !-( ] ) 5. Desenhe o gráfico. 5-13 Exemplo Para representar graficamente y = Ax2 – 3 à medida que o valor A se modifica na sequência 3, 1, −1. Utilize os seguintes ajustes para a janela de visualização. Xmin = −5, Xmax = 5, Xscale = 1 Ymin = −10, Ymax = 10, Yscale = 2 1 m GRAPH 2 !m(SET UP)cccc*3(Off)J *fx-7400G, fx-9750G: ccc 3 !3(V-WIN)-fwfwbwc -bawbawcwJ 4 3(TYPE)1(Y=)av(A)vx-d, !+( [ )av(A)!.(=)d,b,-b !-( ] )w 5 6(DRAW) • Apenas o valor de uma das variáveis pode ser alterado. • Qualquer um dos seguintes não pode ser utilizado como nome de variáveis: X, Y, r, θ, T. • Não pode atribuir uma variável à variável que está dentro da função. • Quando Simul Graph está ativado, todos os gráficos dos valores de variáveis especificados são desenhados simultaneamente. • A sobreposição pode ser utilizada quando se representa graficamente expressões retangulares, expressões polares, funções paramétricas, e desigualdades. k Utilização de copiar e colar para representar graficamente uma função. Você pode representar graficamente uma função copiando-a para a área de transferência, e de seguida colando-a na tela do gráfico. Existem dois tipos de funções que pode colar numa tela de gráfico. Tipo 1 (Y= expressão) Uma função com a variável Y à esquerda do sinal de igualdade é representada graficamente como uma expressão Y= expressão. Exemplo: Para colar Y=X e representá-lo graficamente • Quaisquer espaços à esquerda de Y são ignorados. Tipo 2 (Expressão) Colar este tipo de expressão representa graficamente Y= expressão. Exemplo: Para colar X e representar graficamente Y=X • Quaisquer espaços à esquerda da expressão são ignorados. u Utilização de copiar e colar para representar graficamente uma função. 1. Copie a função que deseja representar graficamente para a área de transferência. 2. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH. 3. Na tela de configuração, altere a definição “Dual Screen” para “Off”. 4. Realize os ajustes para a janela de visualização. 5-14 5. Desenhe o gráfico. 6. Cole a expressão. Exemplo Durante a exibição do gráfico de y = 2x2 + 3x – 4, para colar a função Y=X copiada anteriormente da área de transferência Utilize os seguintes ajustes para a janela de visualização. Xmin = −5, Xmax = 5, Xscale = 2 Ymin = −10, Ymax = 10, Yscale = 5 1 m RUN • MAT (ou RUN) a-(Y)!.(=)v !i(CLIP)ddd1(COPY) 2 mGRAPH 3 !m(SET UP)cccc*3(Off)J *fx-7400G, fx-9750G: ccc 4 !3(V-WIN)-fwfwcwc -bawbawfwJ 5 3(TYPE)1(Y=)cvx+dv-ew 6(DRAW) 6 !j(PASTE) • Copiar é suportado apenas quando estiver selecionado “off” para a definição de “Dual Screen” na tela de configuração. • Apesar de não haver limite no número de gráficos que pode desenhar ao colar uma função, o número total de gráficos suportados por funções de seguimento (trace) e outras é 30 (número de gráficos desenhados pela utilização da expressão número 1 a 20 mais os gráficos desenhados pela utilização das funções coladas). • Para a representação gráfica de uma função copiada, a expressão do gráfico que aparece quando utiliza as funções de seguimento e outras é exibida no formato: Y= expressão. • A reexecução de um desenho sem a limpeza da memória da tela de gráfico, irá redesenhar todos os gráficos, incluindo aqueles obtidos por colagem. 7. Utilização de tabelas Para entrar no modo TABLE, selecione o ícone TABLE no menu principal. k Armazenamento de uma função e geração de uma tabela numérica u Para armazenar uma função Exemplo Para armazenar a função y = 3x2 – 2 na área de memória Y1 Utilize f e c para mover a seleção da lista de relações de tabela para a área de memória onde pretende armazenar a função. Logo, introduza a função e prima w para armazená-la. 5-15 u Especificações de variáveis Existem dois métodos para poder especificar um valor para a variável x quando gera uma tabela numérica. • Método de intervalo de tabela Com este método, pode especificar as condições para alteração do valor de uma variável. • Lista Com este método, substituem-se os dados na lista especificada para o valor da variável x para gerar a tabela numérica. u Para gerar uma tabela utilizando um intervalo de tabela Exemplo Para gerar uma tabela à medida que o valor da variável x muda de –3 para 3, em incrementos de 1 m TABLE 5(SET) -dwdwbw O intervalo da tabela numérica define as condições sobre as quais o valor da variável x muda durante o cálculo da função. Start ............ Valor inicial da variável x End ............. Valor final da variável x Step ............ Mudança do valor da variável x (intervalo) Após especificar o intervalo da tabela, prima J para voltar à lista de relações de tabela. u Para gerar uma tabela utilizando uma lista 1. Com a lista de relações de tabela na tela, visualize a tela de configuração. 2. Selecione a variável e prima 2(LIST) para visualizar a janela emergente. 3. Selecione a lista com os valores que pretende atribuir para a variável x. • Para selecionar Lista 6, por exemplo, prima gw. Isto faz com que a definição do item de variável da tela de configuração mude para a Lista 6. 4. Depois de escolher a lista que pretende, prima J para voltar à tela anterior. u Para gerar uma tabela Exemplo Para gerar uma tabela de valores para as funções armazenadas nas áreas de memória Y1 e Y3 da lista de relações de tabela Utilize f e c para mover o realce para a função que deseja selecionar para a geração de tabela e prima 1((SEL) para o selecionar. O sinal “=” da função selecionada é realçado na tela. Para retirar a seleção de uma função, mova o cursor para o desejado e prima 1(SEL) de novo. 5-16 Prima 6(TABL) para gerar um número de tabela utilizando as funções selecionadas. O valor da variável x muda de acordo com o intervalo ou os conteúdos da lista especificada. A tela de exemplo ao lado demonstra os resultados baseado no conteúdo da lista 6 (–3, –2, –1, 0, 1, 2, 3). Cada célula pode conter até seis dígitos, incluindo o sinal negativo. u Para gerar uma tabela numérica diferencial Alterar o ajuste do item “Derivative” para “On” na tela de configuração faz com que seja apresentada uma tabela numérica que inclui a derivada sempre que gera uma tabela. Colocar o cursor num coeficiente diferencial visualiza “dy/dx” no topo da tela, indicando o diferencial. • Ocorre um erro caso o gráfico para o qual o intervalo estiver especificado ou um gráfico de substituição seja incluído entre as expressões de gráfico. u Para especificar o tipo de função Pode especificar uma função como sendo uma de três tipos. • Coordenada retangular (Y=) • Coordenada polar (r=) • Paramétrica (Parm) 1. Com a lista de relações na tela, prima 3(TYPE). 2. Prima a tecla numérica correspondente à função desejada. • A tabela numérica é criada apenas para o tipo de função especificada na lista de relações (Table Func). Não pode criar uma tabela numérica com vários tipos de funções. k Edição de tabelas Pode utilizar o menu de tabelas para realizar qualquer das operações seguintes depois de gerar uma tabela. • Alterar os valores da variável x • Editar (apagar, inserir e adicionar) linhas • Apagar uma tabela • Desenhar um gráfico de ligação • Desenhar um gráfico de pontos • {FORM} ... {retorno à lista de relações de tabela} • {DEL} ... {apagar tabela} • {ROW} • {DEL}/{INS}/{ADD} ... {apagar}/{inserir}/{adicionar} linha • {G • CON}/{G • PLT} ... desenhar um gráfico tipo de {ligação}/{pontos} 5-17 • Se tentar substituir um valor por uma operação ilegal (tal como divisão por zero), ocorre um erro e o valor original permanece inalterado. • Não pode alterar diretamente nenhum valor nas outras (não x) colunas da tabela. k Cópia da coluna de uma tabela para uma lista Uma simples operação permite-lhe copiar o conteúdo da coluna de uma tabela numérica para uma lista. Utilize d e e para mover o cursor para a coluna que deseja copiar. O cursor pode estar em qualquer linha. u Para copiar uma tabela para uma lista Exemplo Para copiar o conteúdo da coluna x para a Lista 1 K1(LMEM) Introduza o número da lista que deseja copiar e de seguida prima w. bw k Desenho de um gráfico a partir de uma tabela numérica Utilize o seguinte procedimento para gerar uma tabela numérica e, em seguida, desenhar um gráfico baseado nos valores da tabela. 1. A partir do menu principal, entre no modo TABLE. 2. Realize os ajustes para a janela de visualização. 3. Armazene as funções. 4. Especifique o intervalo da tabela. 5. Gere a tabela. 6. Especifique o tipo de gráfico e desenhe-o. 5(G • CON) ... gráfico linear 6(G • PLT) ... gráfico de pontos • Após o desenho do gráfico, premir !6(G ↔ T) ou A retorna à tela de tabela numérica. Exemplo Para armazenar as duas funções seguintes, gerar uma tabela numérica, e de seguida desenhar um gráfico de linha. Especifique um intervalo de –3 a 3 e um incremento de 1. Y1 = 3x2 – 2, Y2 = x2 Utilize os seguintes ajustes para a janela de visualização. Xmin = 0, Xmax = 6, Xscale = 1 Ymin = −2, Ymax = 10, Yscale = 2 5-18 1 m TABLE 2 !3(V-WIN)awgwbwc -cwbawcwJ 3 3(TYPE)1(Y=)dvx-cw vxw 4 5(SET)-dwdwbwJ 5 6(TABL) 6 5(G • CON) • Pode utilizar Trace, Zoom ou Sketch depois de desenhar o gráfico. k Visualização simultânea de uma tabela numérica e um gráfico Especificar “T+G” para “Dual Screen” na tela de configuração, permite visualizar uma tabela numérica um gráfico ao mesmo tempo. 1. A partir do menu principal, entre no modo TABLE. 2. Realize os ajustes para a janela de visualização. 3. Na tela de configuração, selecione “T+G” para “Dual Screen”. 4. Introduza a função. 5. Especifique o intervalo da tabela. 6. A tabela numérica é visualizada na tela secundária. 7. Especifique o tipo de gráfico e desenhe-o. 5(G • CON) ... gráfico linear 6(G • PLT) ... gráfico de pontos Exemplo Armazene a função Y1 = 3x2 – 2 e exiba simultaneamente a sua tabela numérica e gráfico linear. Utilize o intervalo de tabela de –3 para 3 com um incremento de 1. Utilize os seguintes ajustes para a janela de visualização. Xmin = 0, Xmax = 6, Xscale = 1 Ymin = −2, Ymax = 10, Yscale = 2 1 m TABLE 2 !3(V-WIN)awgwbwc -cwbawcwJ 3 !m(SET UP)ccc*1(T+G)J *fx-7400G, fx-9750G: cc 4 3(TYPE)1(Y=)dvx-cw 5 5(SET) -dwdwbwJ 6 6(TABL) 7 5(G • CON) 5-19 • A definição “Dual Screen” da tela de configuração é aplicada no modo TABLE e no modo RECUR. • Pode ativar a tabela numérica premindo K1((CHNG) ou A. 8. Representação de gráficos dinâmicos Importante! • A fx-7400G não está equipada com o modo DYNA. k Utilização de gráficos dinâmicos O gráfico dinâmico permite-lhe definir um conjunto de valores para os coeficientes de uma função e visualizar as alterações ao gráfico, à medida que os mesmos são alterados. Ajuda a visualizar como os coeficientes e termos que constituem uma função influenciam a forma e a posição de um gráfico. 1. A partir do menu principal, entre no modo DYNA. 2. Realize os ajustes para a janela de visualização. 3. Na tela de configuração, especifique Dynamic Type. 1(Cnt) ... Contínuo 2(Stop) ... Paragem automática após 10 gráficos 4. Utilize as teclas de cursor para selecionar o tipo de função na lista de tipos de funções incorporadas.*1 5. Introduza os valores para os coeficientes e especifique o coeficiente que será a variável dinâmica.*2 6. Especifique o valor inicial, o valor final e o incremento. 7. Especificação da velocidade de desenho. 3(SPEED) 1( ) .... Pausa depois de cada desenho (Stop&Go) 2( ) ...... Velocidade metade normal (Slow) 3( ) ...... Velocidade normal (Normal) 4( ) ..... Velocidade duas vezes normal (Fast) 8. Desenhe o gráfico dinâmico. *1 Os sete tipos de função incorporadas são: • Y=AX+B • Y=A(X+B)2+C • Y=AX2+BX+C • Y=Asin(BX+C) • Y=Acos(BX+C) • Y=Atan(BX+C) • Y=AX^3+BX2+CX+D Após premir 3(TYPE) e selecionar o tipo de função que pretende, pode introduzir a função atual. *2 Também pode premir w e visualizar o menu de ajuste de parâmetro. • Quando seleciona mais do que uma função para o gráfico dinâmico, surge a mensagem “Too Many Functions” (demasiadas funções). Exemplo Utilize o Gráfico Dinâmico para representar graficamente y = A (x – 1)2 – 1, em que o valor do coeficiente A muda desde 2 até 5 em incrementos de 1. O gráfico é desenhado 10 vezes. 5-20 1 m DYNA 2 !3(V-WIN)1(INIT)J 3 !m(SET UP)c*2(Stop)J *fx-9750G: !m(SET UP) 4 5(B-IN)c1(SEL) 5 4(VAR)cw-bw-bw 6 2(SET)cwfwbwJ 7 3(SPEED)3( )J 8 6(DYNA) Repete de 1 a 4. 1 2 → ← ↓↑ 4 3 → ← k Desenho do lugar geométrico de um gráfico dinâmico Ativar a definição de lugar geométrico de gráfico dinâmico na tela de configuração permite-lhe sobrepor um gráfico desenhado alterando os valores dos coeficientes. 1. A partir do menu principal, entre no modo DYNA. 2. Realize os ajustes para a janela de visualização. 3. Na tela de configuração, selecione “On” para “Locus”. 4. Utilize as teclas de cursor para selecionar o tipo de função na lista de tipos de funções incorporadas. 5. Introduza os valores para os coeficientes e especifique o coeficiente que será a variável dinâmica. 6. Especifique o valor inicial, o valor final e o incremento. 7. Especifique Normal para a velocidade de desenho. 8. Desenhe o gráfico dinâmico. Exemplo Utilize o Gráfico Dinâmico para representar graficamente y = Ax, em que o valor do coeficiente A muda desde 1 até 4 em incrementos de 1. O gráfico é desenhado 10 vezes. 1 m DYNA 2 !3(V-WIN)1(INIT)J 5-21 3 !m(SET UP)cc*1(On)J *fx-9750G: c 4 5(B-IN)1(SEL) 5 4(VAR)bwaw 6 2(SET)bwewbwJ 7 3(SPEED)3( )J 8 6(DYNA) ····→ ←···· k Função de troca de DOT de cálculo de gráficos Utilize esta função para especificar o desenho de todos os pontos no eixo X do gráfico dinâmico, ou em cada outro ponto. Esta definição é válida apenas para o gráfico Dynamic Func Y=. 1. Prima !m(SET UP) para exibir a tela de configuração. 2. Prima ccc* para selecionar Y=Draw Speed. *fx-9750G: cc 3. Selecione o método de representação gráfica. 1(Norm) … Desenha todos os pontos no eixo X (valores iniciais por omissão). 2(High) … Desenhe todos os outros pontos do eixo X (desenho mais rápido que Normal). 4. Prima J. k Utilização da memória do gráfico dinâmico Pode armazenar condições do gráfico dinâmico e dados da tela na memória do gráfico dinâmico para aceder quando necessitar. Permite-lhe, assim, poupar tempo, uma vez que pode chamar dados e desenhar imediatamente gráficos dinâmicos. Tenha em conta que apenas pode armazenar um conjunto de dados de cada vez em memória. u Para armazenar dados na memória do gráfico dinâmico 1. Durante a operação de desenho do gráfico dinâmico, prima A para alternar para o menu de ajuste de velocidade. 2. Prima 5(STO). Em resposta ao diálogo de confirmação que aparece, prima 1(Yes) para gravar os dados. u Para chamar dados da memória do gráfico dinâmico 1. Visualize a lista de relações do gráfico dinâmico. 2. Ao premir 6(RCL) chama de novo os conteúdos da memória de gráfico dinâmico e desenha o gráfico. 5-22 9. Representação gráfica de uma fórmula de recursão Importante! • A fx-7400G não está equipada com o modo RECUR. k Geração de uma tabela numérica a partir de uma fórmula de recursão Você pode introduzir até três dos tipos seguintes de fórmula de recurso e gerar uma tabela numérica. • Termo geral da sequência {an}, composto por an, n • Recursão linear de dois termos composta por an+1, an, n • Recursão de três termos linear composta de an+2, an+1, an, n 1. A partir do menu principal, entre no modo RECUR. 2. Especifique o tipo de recursão. 3(TYPE)1(an) ... {termo geral de sequência an} 2(an+1) ... {recursão de dois termos linear} 3(an+2) ... {recursão linear de três termos} 3. Introduza a fórmula de recursão. 4. Especifique o intervalo da tabela. Especifique um ponto inicial e um ponto final para n. Se pretender representar graficamente a fórmula, especifique um valor para o termo inicial e um valor para o ponto inicial do indicador. 5. Visualize a tabela numérica da fórmula de recursão. Exemplo Geração de uma tabela numérica de recursão entre três termos como expresso por an+2 = an+1 + an, com termos iniciais de a1 = 1, a2 = 1 (sequência Fibonacci), à medida que n muda de valores de 1 a 6. 1 m RECUR 2 3(TYPE)3(an+2) 3 4(n.an ··)3(an+1)+2(an)w 4 5(SET)2(a1)bwgwbwbwJ 5 6(TABL) * Os primeiros dois valores correspondem a a1 = 1 e a2 = 1. • Ao premir 1(FORM) voltará à tela para armazenar fórmulas de recursão. • Especificar “On” para “ΣDisplay” da tela de configuração faz com que a soma de cada termo seja incluída na tabela. k Representação gráfica de uma fórmula de recursão Depois de gerar uma tabela numérica a partir de uma fórmula de recursão, pode representar graficamente os valores num gráfico linear ou num gráfico de pontos. 5-23 1. A partir do menu principal, entre no modo RECUR. 2. Realize os ajustes para a janela de visualização. 3. Especifique o tipo de fórmula de recursão e introduza a fórmula. 4. Especifique o intervalo da tabela e os valores iniciais e finais para n. Se necessário, especifique o valor do termo inicial e o ponto inicial do indicador. 5. Selecione o estilo de linha para o gráfico. 6. Visualize a tabela numérica da fórmula de recursão. 7. Especifique o tipo de gráfico e desenhe-o. 5(G • CON) ... gráfico linear 6(G • PLT) ... gráfico de pontos Exemplo Geração da tabela numérica de recursão entre dois termos como expresso por an+1 = 2an + 1, com um termo inicial de a1 = 1, à medida que n muda o seu valor de 1 até 6. Utilize os valores da tabela para desenhar um gráfico linear. Utilize os seguintes ajustes para a janela de visualização. Xmin = 0, Xmax = 6, Xscale = 1 Ymin = −15, Ymax = 65, Yscale = 5 1 m RECUR 2 !3(V-WIN)awgwbwc -bfwgfwfwJ 3 3(TYPE)2(an+1)c2(an)+bw 4 5(SET)2(a1)bwgwbwJ 5 1(SEL+S)f2( )J 6 6(TABL) 7 5(G • CON) • Depois de desenhar um gráfico, pode utilizar Trace, Zoom e Sketch. • Prima A para voltar à tela de tabela numérica. Depois de selecionar um gráfico, pode alternar entre a tela de tabela numérica a tela de gráfico premindo !6(G↔T). k Representação gráfica um Ponto de Fase de duas sequências numéricas Você pode desenhar o ponto de fase para sequências numéricas geradas por duas expressões introduzidas no modo RECUR com um valor no eixo horizontal e o outro valor no eixo vertical. Para an (an+1, an+2), bn (bn+1, bn+2), cn (cn+1, cn+2), a sequência numérica da primeira expressão alfabética está no eixo horizontal enquanto a sequência numérica seguinte está no eixo vertical. 1. A partir do menu principal, entre no modo RECUR. 2. Configurar os ajustes para a janela de visualização. 3. Entre duas fórmulas de recursão e selecione-os ambos para a geração da tabela. 4. Configurar as definições da geração da tabela. Especifique os valores inicial e final para a variável n e o termo inicial para cada fórmula de recursão. 5. Visualize a tabela numérica da fórmula de recursão. 5-24 6. Desenhe o ponto de fase. Exemplo Para introduzir as duas fórmulas de sequência para a regressão entre dois termos an+1 = 0,9an e bn+1 = bn + 0,1n − 0,2, e especifique os termos iniciais a1 = 1 e b1 = 1 para cada. Geração de uma tabela numérica à medida que o valor da variável n vai de 1 a 10 e utilize-a para desenha um ponto de fase. Utilize os seguintes ajustes para a janela de visualização. Xmin = 0, Xmax = 2, Xscale = 1 Ymin = 0, Ymax = 4, Yscale = 1 1 m RECUR 2 !3(V-WIN)awcwbwcawewbwJ 3 3(TYPE)2(an+1)a.j2(an)w 4(n.an ··)3(bn)+a.b1(n)-a.cw 4 5(SET)2(a1)bwbawbwbwJ 5 6(TABL) 6 3(PHAS) • Caso introduza três expressões na tela de modo RECUR e os selecione todos para a criação da tabela, irá precisar de especificar que deseja utilizar duas das três expressões para desenhar o ponto de fase. Para o fazer, utilize o menu de função que aparece quando prime 3(PHAS) na tela de tabela. 1(a • b).......... A representação gráfica utilizando an (an+1, an+2) e bn (bn+1, bn+2). 2(b • c) .......... A representação gráfica utilizando bn (bn+1, bn+2) e cn (cn+1, cn+2). 3(a • c) .......... A representação gráfica utilizando an (an+1, an+2) e cn (cn+1, cn+2). • Especificar “On” para “ΣDisplay” da tela de configuração faz com que a soma de cada termo seja incluída na tabela. Nesta altura você pode selecionar o uso das duas sequências numéricas tal e qual para desenhar o gráfico de pontos, ou uso das somas de cada uma das sequências numéricas. Para o fazer, utilize o menu de função que aparece quando prime 3(PHAS) na tela de tabela. 1(an) ............ Use a sequência numérica para representação gráfica. 6(Σ an) .......... Use as somas de sequência numérica para representação gráfica. 5-25 • Quando estiver selecionado “On” “ΣDisplay” na tela de configuração e as três expressões que introduzir no modo RECUR sejam selecionadas para a criação da tabela, utilize o menu de função que aparece quando prime 3(PHAS) na tela da tabela para especificar duas das expressões que deseja utilizar, e para especificar se deseja utilizar os dados da sequência numérica ou os dados da soma da sequência numérica. 1(a • b).......... Representação gráfica com uso de sequências numéricas an (an+1, an+2) e bn (bn+1, bn+2) 2(b • c) .......... Representação gráfica com uso de sequências numéricas bn (bn+1, bn+2) e cn (cn+1, cn+2) 3(a • c) .......... Representação gráfica com uso de sequências numéricas an (an+1, an+2) e cn (cn+1, cn+2) 4(Σ a • b) ....... Representação gráfica com uso de sequências numéricas an (an+1, an+2) e bn (bn+1, bn+2) 5(Σ b • c) ....... Representação gráfica com uso de sequências numéricas bn (bn+1, bn+2) e cn (cn+1, cn+2) 6(Σ a • c) ....... Representação gráfica com uso de sequências numéricas an (an+1, an+2) e cn (cn+1, cn+2) k Gráfico WEB (Convergência, Divergência) y = f(x) é representado graficamente presumindo an+1 = y, an = x para a regressão linear de dois termos an+1 = f(an) composto de an+1, an. A seguir pode ser determinado se a função é convergente ou divergente. 1. A partir do menu principal, entre no modo RECUR. 2. Realize os ajustes para a janela de visualização. 3. Selecione a recursão de dois termos como o tipo de fórmula e introduza-a. 4. Especifique o intervalo da tabela, e os valores iniciais e finais para n, valor do termo inicial e o ponto inicial do indicador. 5. Visualize a tabela numérica da fórmula de recursão. 6. Desenhe o gráfico. 7. Prima w e o indicador surge a indicar o ponto inicial que especificou. Prima w várias vezes. Se existir convergência, surgem na tela linhas que se assemelham a uma teia de aranha. Se estas não surgirem é porque não existe convergência ou porque o gráfico está fora dos limites da tela. Quando isto acontecer, mude para valores da janela de visualização maiores e tente de novo. Pode utilizar as teclas fc para selecionar o gráfico. Exemplo Para desenhar o gráfico WEB para a fórmula de recursão an+1 = –3(an)2 + 3an, bn+1 = 3bn + 0,2, e verifique para a divergência ou convergência. Utilize o alcance da tabela seguinte: Início = 0, Final = 6, a0 = 0,01, anStr = 0,01, b0 = 0,11, bnStr = 0,11 5-26 1 m RECUR 2 !3(V-WIN)awbwbwc awbwbwJ 3 3(TYPE)2(an+1)-d2(an)x+d2(an)w d3(bn)+a.cw 4 5(SET)1(a0) awgwa.abwa.bbwc a.abwa.bbwJ 5 6(TABL) 6 4(WEB) 7 w~w(an é convergente) cw~w(bn é divergente) • Para modificar o estilo de linha de gráfico, prima 1(SEL+S) depois do passo 4. • Com o gráfico WEB, você pode especificar o tipo de linha para o gráfico y = f(x). A definição do tipo de linha só é válida quando “Connect” está selecionado para “Draw Type” na tela de configuração. 10. Representação gráfica de uma secção cónica Importante! • A fx-7400G não está equipada com o modo CONICS. k Representação gráfica de uma secção cónica Você pode utilizar o modo CONICS para representar graficamente parábolas, círculos, elipses e hipérboles. Você pode introduzir uma função de coordenadas retangulares, função de coordenadas polares, ou função paramétrica para representação gráfica. 1. A partir do menu principal, entre no modo CONICS. 2. Selecione o tipo de função. 1(RECT).... {coordenada retangular} 2(POL).... {coordenada polar} 3(PARM).... {paramétrica} 3. Selecione o padrão para a função de acordo com o tipo de gráfico que deseja desenhar. R w 4. Introduza os coeficientes da função e desenhe o gráfico. 5-27 Para introduzir a função de coordenada retangular x = 2y2 + y − 1 e representar graficamente uma parábola aberta à direita, e de seguida introduzir uma função de coordenada polar r = 4cosθ e desenhar um gráfico circular. Exemplo 1 mCONICS 2 1(RECT)c(X=AY2+BY+C)w 3 cwbw-bw6(DRAW) 4 JJ 5 2(POL)cccc(R=2Acosθ)w 6 cw6(DRAW) 11. Mudança da aparência de um gráfico k Desenho de uma linha A função de rascunho deixa-o desenhar pontos e linhas dentro dos gráficos. Você pode selecionar um de quatro estilos de linha diferentes para desenho com a função de rascunho. 1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH. 2. Realize os ajustes para a janela de visualização. 3. Na tela de configuração, utilize a definição de “Sketch Line” para especificar o estilo de linha que deseja. 1( ) … Normal (padrão inicial) 2( ) … Thick (dobro da espessura de normal) 3( ) … Broken (partido grosso) 4( ) … Dot (com pontos) 4. Introduza a função gráfica. 5. Desenhe o gráfico. 6. Selecione a função de esboço que pretende utilizar.*1 !4(SKTCH) 1(Cls) ... Limpar tela 2(Tang) ... Linha tangente 3(Norm) ... Linha normal a uma curva 4(Inv) ... Função inversa*2 6(g)1(PLOT) {Plot}/{Pl • On}/{Pl • Off}/{Pl • Chg} ... {ponto}/{ativar}/{desativar}/ {modificar} ponto 6(g)2(LINE) {Line}/{F • Line} ... {ligue 2 pontos marcados por 6(g)1(PLOT) com uma linha}/{para desenho de uma linha entre quaisquer 2 pontos} 5-28 6(g)3(Crcl) ... Círculo 6(g)4(Vert) ... Linha vertical 6(g)5(Hztl) ... Linha horizontal 6(g)6(g)1(PEN) ... Mão livre 6(g)6(g)2(Text) ... Introdução de texto 7. Utilize as teclas de cursor para mover o ponteiro ( desenhar e prima w.*3 ) para a localização onde deseja *1 O gráfico anterior mostra o menu de funções que surge no modo GRAPH. O menu pode variar conforme o modo. *2 No caso de um função gráfica inversa, o desenhar do gráfico começa imediatamente a seguir à seleção desta opção. *3 Algumas das funções de esboço requerem a especificação de dois pontos. Após premir w para especificar o primeiro ponto, utilize as teclas de cursor para mover o ponteiro para o local do segundo ponto e prima w. • Você pode especificar tipo de linha para as funções de rascunho seguintes: Tangent, Normal, Inverse, Line, F • Line, Circle, Vertical, Horizontal, Pen Exemplo Desenhe uma linha tangente ao ponto (2, 0) no gráfico para y = x (x + 2)(x – 2). 1 m GRAPH 2 !3(V-WIN)1(INIT)J 3 !m(SET UP)cccccccc*1( )J *fx-7400G, fx-9750G: ccccccc 4 3(TYPE)1(Y=)v(v+c)(v -c)w 5 6(DRAW) 6 !4(SKTCH)2(Tang) 7 e~ew*1 *1 Você pode desenhar uma linha tangente em sucessão movendo o ponteiro “ w. ” e prima 12. Análise de funções k Leitura de coordenadas sobre uma linha de gráfico A função de traçado (Trace) permite-lhe mover o ponteiro ao longo de um gráfico e visualizar as coordenadas na tela. 1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH. 2. Desenhe o gráfico. 3. Prima !1(TRCE), e aparece um ponteiro no centro do gráfico.*1 5-29 4. Use d e e para mover o ponteiro ao longo do gráfico para o ponto onde desenha exibir a derivada. Quando existem vários gráficos na tela, prima f e c para mover entre eles ao longo do eixo-x da localização de ponteiro atual. 5. Você pode também mover o ponteiro ao premir v para exibir a janela de pop-up, e de seguida com introdução de coordenadas. A janela pop-up aparece mesmo quando você introduz coordenadas diretamente. Para sair da função de traçado, prima !1(TRCE). *1 O indicador não é visível no gráfico quando está localizado fora da área do gráfico ou quando ocorre um erro por falta de valor. • Pode desativar a opção de visualizar as coordenadas, especificando “Off” para o item “Coord” na tela de configuração. • A seguir demonstra-se como as coordenadas são visualizadas para cada tipo de função. Gráfico de coordenada polar Gráfico paramétrico Gráfico de desigualdade k Visualização de uma derivada Além da função de traçado para visualizar as coordenadas, também é possível visualizar a derivada através da posição do indicador. 1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH. 2. Na tela de configuração, especifique “On” para “Derivative”. 3. Desenhe o gráfico. 4. Prima !1(TRCE), e o indicador aparece no centro do gráfico. As coordenadas atuais e a derivada também aparece na tela nesta altura. k Gráfico para tabela Pode utilizar a opção de traçado para ler as coordenadas de um gráfico e armazená-las numa tabela numérica. Pode também utilizar o gráfico duplo para armazenar simultaneamente o gráfico e tabela numérica, tendo, assim, uma importante ferramenta de análise gráfica. 1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH. 2. Na tela de configuração, especifique “GtoT” para “Dual Screen”. 3. Realize os ajustes para a janela de visualização. 4. Grave a função e desenhe o gráfico na tela principal (esquerdo). 5. Active o Seguimento. Quando existirem vários gráficos na tela, prima f e c para selecionar o gráfico que deseja. 5-30 6. Utilize d e e para mover o ponteiro e prima w para armazenar coordenadas na tabela numérica. Repita este passo para armazenar quantos valores desejar. 7. Prima K1(CHNG) para ativar a tabela numérica. k Arredondamento de coordenadas Esta função arredonda os valores das coordenadas visualizadas através da função de traçado. 1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH. 2. Desenhe o gráfico. 3. Prima !2(ZOOM)6(g)3(RND). Isto faz com que as definições da janela de visualização sejam alteradas automaticamente de acordo com o valor Rnd. 4. Prima !1(TRCE), e de seguida utilize as teclas de cursor para mover o ponteiro ao longo do gráfico. As coordenadas que vão surgindo são arredondadas. k Cálculo de uma raiz Este função proporciona diferentes métodos para análise gráfica. 1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH. 2. Desenhe os gráficos. 3. Selecione a função de análise. !5(G-SLV)1(ROOT) ... Cálculo da raiz 2(MAX) ... Valor máximo local 3(MIN) ... Valor máximo local 4(Y-ICPT) ... Intercepção y 5(ISCT) ... Intersecção de dois gráficos 6(g)1(Y-CAL) ... Coordenada y para uma dada coordenada x 6(g)2(X-CAL) ... Coordenada x para uma dada coordenada y 6(g)3(∫dx) ... Valor de integral para um limite dado 4. Quando existem múltiplos gráficos na tela, o cursor de seleção (k) encontra-se localizado num gráfico numerado mais baixo. Prima f e c para mover o cursor para o gráfico que pretende. 5. Prima w para selecionar o gráfico onde se encontra localizado o cursor e visualizar o valor produzido pela análise. Quando a análise produz múltiplos valores, prima e para calcular o próximo valor. Premir d faz voltar ao valor anterior. 5-31 • Qualquer um dos seguintes pode causar fraca precisão ou mesmo tornar impossível a obtenção de soluções. - Quando o gráfico da solução obtida é um ponto de tangência com o eixo x - Quando uma solução é um ponto de inflexão k Cálculo do ponto de intersecção de dois gráficos Utilize o seguinte procedimento para calcular o ponto de intersecção de dois gráficos. 1. Desenhe os gráficos. 2. Prima !5(G-SLV)5(ISCT). Quando existem três ou mais gráficos, o cursor de seleção (k) surge no gráfico numerado mais baixo. 3. Prima f e c para mover o cursor para o gráfico que pretende selecionar. 4. Prima w para selecionar o primeiro gráfico, o que muda o formato do cursor de k para . 5. Prima f e c para mover o cursor para o segundo gráfico. 6. Prima w para calcular o ponto de intersecção para os dois gráficos. Quando a análise produz múltiplos valores, prima e para calcular o próximo valor. Premir d faz voltar ao valor anterior. Exemplo Represente graficamente as duas funções seguintes e determine o ponto de intersecção entre Y1 e Y2. Y1 = x + 1, Y2 = x2 • Você apenas pode calcular o ponto de intersecção para gráficos de coordenada retangular (tipo Y=f(x)) e gráficos de desigualdade (Y > f(x), Y < f(x), Y t f(x) ou Y s f(x)). • Qualquer um dos seguintes pode causar fraca precisão ou mesmo tornar impossível a obtenção de soluções. - Quando a solução é um ponto de tangência entre dois gráficos - Quando uma solução é um ponto de inflexão k Determinação das coordenadas para pontos dados O procedimento seguinte descreve como determinar a coordenada y para um dado x, e a coordenada x para um dado y. 1. Desenhe o gráfico. 2. Selecione a função que pretende realizar. Quando existem múltiplos gráficos na tela, o cursor de seleção (k) aparece localizado no gráfico numerado mais baixo. !5(G-SLV)6(g)1(Y-CAL) ... coordenada-y para um dado x 6(g)2(X-CAL) ... coordenada-x para dado y 3. Utilize fc para mover o cursor (k) para o gráfico desejado, e depois prima w para o selecionar. 5-32 4. Introduza o dado do valor de coordenada x ou o valor de coordenada y. Prima w para calcular o valor de coordenada y correspondente ou valor de coordenada x. Exemplo Represente graficamente as duas funções exibidas abaixo e de seguida determine a coordenada y para x = 0,5 e coordenada x para y = 2,2 no gráfico Y2. Y1 = x + 1, Y2 = x(x + 2)(x – 2) • Quando existem múltiplos resultados para o procedimento anterior, prima e para calcular o valor seguinte. Premir d volta ao valor anterior. • O valor de X-CAL não pode ser obtido para um gráfico de função paramétrica. k Cálculo do valor de integração para um dado intervalo Utilize o procedimento seguinte para obter valores de integração para um dado intervalo. 1. Desenhe o gráfico. 2. Prima !5(G-SLV)6(g)3(∫dx). Quando existem múltiplos gráficos na tela, o cursor de seleção (k) encontra-se localizado num gráfico numerado mais baixo. 3. Utilize fc para mover o cursor (k) para o gráfico desejado, e depois prima w para o selecionar. 4. Utilize de para mover o indicador de limite inferior para o local que pretende e, em seguida, prima w. 5. Utilize e para mover o indicador de limite superior para o local que pretende. 6. Prima w para calcular o valor de integração. Exemplo Para representar graficamente a função descrita abaixo e de seguida determinar o seu valor integral em (−2, 0). Y1 = x(x + 2)(x – 2) • Você pode também especificar o limite inferior e limite superior introduzindo-os no teclado de 10 teclas. • Quando especifica o limite, assegure-se de que o limite inferior é menor que o limite superior. • Os valores de integração apenas podem ser calculados para os gráficos de coordenada retangular. 5-33 k Análise gráfica de secções cónicas Importante! • A fx-7400G não está equipada com o modo CONICS. Através dos gráficos de secções cónicas é possível determinar as aproximações dos seguintes resultados analíticos. 1. A partir do menu principal, entre no modo CONICS. 2. Selecione o tipo de função. 1(RECT).... {coordenada retangular} 2(POL).... {coordenada polar} 3(PARM).... {paramétrica} 3. Utilize f e c para selecionar a secção cónica que deseja analisar. 4. Introduza as constantes da secção cónica. 5. Desenhe o gráfico. Depois de representar graficamente uma secção cónica, prima !5(G-SLV) para visualizar os seguintes menus de análise gráfica. u Análise de gráfico parabólico • {FOCS}/{VTX}/{LEN}/{e} ... {foco}/{vértice}/{comprimento de corda perpendicular ao eixo}/{excentricidade} • {DIR}/{SYM} ... {eixo de simetria}/{diretriz} • {X-IN}/{Y-IN} ... {intercepção x}/{intercepção y} u Análise de gráfico circular • {CNTR}/{RADS} ... {centro}/{raio} • {X-IN}/{Y-IN} ... {intercepção x}/{intercepção y} u Análise de função de elipse • {FOCS}/{VTX}/{CNTR}/{e} ... {foco}/{vértice}/{centro/{excentricidade} • {X-IN}/{Y-IN} ... {intercepção x}/{intercepção y} u Análise de gráfico hiperbólico • {FOCS}/{VTX}/{CNTR}/{e} ... {foco}/{vértice}/{centro/{excentricidade} • {ASYM} ... {assíntota} • {X-IN}/{Y-IN} ... {intercepção x}/{intercepção y} u Para calcular o foco e comprimento de corda perpendicular ao eixo [G-SLV]-[FOCS]/[LEN] Exemplo Para determinar o foco e comprimento de corda perpendicular ao eixo para a parábola X = (Y – 2)2 + 3 Utilize os seguintes ajustes para a janela de visualização. Xmin = –1, Xmax = 10, Xscale = 1 Ymin = –5, Ymax = 5, Yscale = 1 5-34 m CONICS w bwcwdw6(DRAW) !5(G-SLV) 1(FOCS) (Calcula o foco.) !5(G-SLV) 5(LEN) (Calcula o comprimento de corda perpendicular ao eixo.) • Quando se calcula dois focos para um gráfico hiperbólico ou de elipse, prima e para calcular o segundo foco. Premir d volta ao foco anterior. • Quando calcular dois vértices para um gráfico hiperbólico, prima e para calcular o segundo vértice. Premir d volta ao vértice anterior. • Premir e durante o cálculo dos vértices de uma elipse irá calcular o próximo valor. Premir d irá retroceder através dos valores antigos. Uma elipse tem quatro vértices. u Para calcular o centro Exemplo [G-SLV]-[CNTR] Para determinar o centro para o círculo (X + 2)2 + (Y + 1)2 = 22 m CONICS ccccw -cw-bwcw6(DRAW) !5(G-SLV) 1(CNTR) (Calcula o centro.) 5-35 Capítulo 6 Cálculos e gráficos estatísticos Importante! Este capítulo contém muitas capturas de telas de gráficos. Em cada caso, foram introduzidos novos valores de modo a realçar as características particulares do respectivo gráfico. Por isso, ao tentar desenhar um gráfico semelhante, a calculadora utiliza os dados que introduziu utilizando a lista de funções. Por isso, os gráficos que surgem na tela quando realiza uma operação gráfica podem ser diferentes dos gráficos deste manual. 1. Antes de realizar cálculos estatísticos Entrar no modo STAT a partir do menu principal visualiza a tela do editor de listas. Pode utilizar a tela do editor de listas para introduzir dados estatísticos e executar cálculos estatísticos. Utilize f, c, d e e para mover o realce à volta das listas. Uma vez introduzidos os dados pode utilizá-los para produzir um gráfico e verificar as tendências. Pode também utilizar diversos cálculos de regressão para análise de dados. • Para mais informações sobre como utilizar as listas de dados estatísticos, consulte o “Capítulo 3 Função de lista”. k Alteração dos parâmetros gráficos Utilize os seguintes procedimentos para especificar o estado de desenhar/não desenhar de um gráfico, o tipo de gráfico e outros ajustes gerais para cada gráfico no menu de gráfico (GPH1, GPH2, GPH3). Com a lista de dados estatísticos na tela, prima 1(GRPH) para visualizar o menu gráfico que contém os seguintes itens: • {GPH1}/{GPH2}/{GPH3} ... desenho do gráfico {1}/{2}/{3}*1 • {SEL} ... {seleção de gráfico simultâneo (GPH1, GPH2, GPH3)} Pode especificar os gráficos múltiplos. • {SET} ... {ajustes gráficos (tipo de gráfico, atribuições de lista)} *1 O tipo de gráfico inicial por omissão para todos os gráficos (do Graph 1 ao Graph 3) é o diagrama de dispersão, mas pode alterar cada um deles para qualquer outro tipo. 1. Ajustes gráficos gerais [GRPH]-[SET] Esta secção descreve como utilizar a tela de ajustes gráficos gerais para realizar os seguintes ajustes para cada gráfico (GPH1, GPH2, GPH3). • Graph Type (Tipo de gráfico) O gráfico inicial por omissão é o gráfico de dispersão. Pode selecionar um dos vários tipos de gráficos estatísticos para cada um dos gráficos. • List (Lista) Os dados estatísticos iniciais por omissão são a lista 1 para dados de uma variável e lista 1 e 2 para dados de variáveis binárias. Pode especificar a lista de dados estatísticos que pretende para os dados de x e y. 6-1 6 • Frequency (Frequência) Esta configuração especifica uma lista que contém dados de frequência. Em estatística, “frequência” significa o número de vezes que um item de dados (ou conjunto de itens de dados) ocorre. As frequências são usadas em “tabelas de distribuição de frequência”, que lista cada item único de dados em uma coluna, com a frequência (número de ocorrências) na coluna à direita. Com esta calculadora, a coluna de dados e de frequência são listas separadas. Esta configuração especifica a lista (List 1, List 2, etc.) a ser usada para a coluna de freqüência ao desenhar um gráfico estatístico. • Para um gráfico média-média (página 6-12), insira números inteiros positivos apenas para dados de frequência. Inserir qualquer outro tipo de valor (valor fracionário, etc.) causará um erro. Importante! (apenas fx-9860GII SD/fx-9860GII/fx-9860G AU PLUS) • Os valores contidos em uma lista de frequência deverá ser 0 ou valores positivos apenas. Mesmo um único valor negativo causará um erro. • Dados estatísticos com uma frequência 0 não são usados para o cálculo de valores mínimos e máximos. • Mark Type (Tipo de marca) Esta função permite-lhe especificar a forma dos pontos do gráfico. u Para visualizar a tela de ajustes gráficos gerais [GRPH]-[SET] Premindo 1(GRPH)6(SET) para visualizar a tela de ajustes gráficos gerais. • StatGraph (especificação do gráfico estatístico) • {GPH1}/{GPH2}/{GPH3} ... gráfico {1}/{2}/{3} • Graph Type (especificação do tipo de gráfico) • {Scat}/{xy}/{NPP}/{Pie} ... {diagrama de dispersão}/{gráfico linear xy}/{pontos de probabilidade normal}/{gráfico circular} • {Hist}/{Box}/{Bar}/{N·Dis}/{Brkn} ... {histograma}/{gráfico de caixa de mediana}/{gráfico de barras}/{curva de distribuição normal}/{gráfico de linha interrompida} • {X}/{Med}/{X^2}/{X^3}/{X^4} ... {gráfico de regressão linear}/{gráfico média-média}/{gráfico de regressão quadrática}/{gráfico de regressão cúbica}/{gráfico de regressão quártica} • {Log}/{Exp}/{Pwr}/{Sin}/{Lgst} ... {gráfico de regressão logarítmica}/{gráfico de regressão exponencial}/{gráfico de regressão de potencia}/{gráfico de regressão sinusoidal}/ {gráfico de regressão logística} • XList (lista de dados do eixo x)/YList (lista de dados do eixo y) • {List} ... {lista 1 a 26} • Frequency (número de vezes que um valor ocorre) • {1} ... {ponto 1 a 1} • {List} ... {lista 1 a 26} • Mark Type (tipo de marcação de pontos) • {}/{×}/{•} ... pontos do diagrama de dispersão Quando estiver selecionado “Pie” (gráfico circular) como Graph Type: • Data (especifica a lista a ser usada como dados do gráfico) • {LIST} ... {lista 1 a lista 26} 6-2 • Display (definição de exibição de gráfico circular) • {%}/{Data} ... Para cada elemento de dados {exibe como percentagem}/{exibe como valor} • % Sto Mem (especifica o armazenamento de valores de percentagem numa lista) • {None}/{List} ... Para valores percentuais: {Não armazenar numa lista}/{Especificar lista 1 a 26 e armazenar} Quando estiver selecionado “Box” (gráfico caixa de mediana) como Graph Type: • Outliers (especificação de valores atípicos) • {On}/{Off} ... {visualização}/{não visualização} de valores atípicos de mediana Quando estiver selecionado “Bar” (gráfico de barras) como Graph Type: • Data1 (lista de dados da primeira tira) • {LIST} ... {lista 1 a 26} • Data2 (lista de dados da segunda tira)/Data3 (lista de dados da terceira tira) • {None}/{LIST} ... {nenhum}/{lista 1 a 26} • Stick Style (especificação do estilo da tira) • {Leng}/{HZtl} ... {comprimento}/{horizontal} 2. Condição de desenhar/não desenhar [GRPH]-[SEL] O procedimento seguinte pode ser utilizado para especificar a condição de desenhar (On)/ não desenhar (Off) de cada um dos gráficos do menu gráfico. u Para especificar a condição de desenhar/não desenhar de um gráfico 1. Prima 1(GRPH)4(SEL) para visualizar a tela de ativação/desativação do gráfico. • Tenha em conta que o ajuste StatGraph1 é para o Graph 1 (GPH1 do menu gráfico), StatGraph2 é para o Graph 2 e StatGraph3 para o Graph 3. 2. Utilize as teclas de cursor para mover o realce para o gráfico que pretende modificar e prima a tecla de função correspondente para mudar a condição. • {On}/{Off} ... {ativado (desenhar)}/{desativado (não desenhar)} • {DRAW} ... {desenha todos os gráficos ativados} 3. Para voltar ao menu gráfico, prima J. • Os parâmetros da janela de visualização são configurados automaticamente para os gráficos estatísticos. Se pretende fazer a configuração manualmente, deve mudar o item “Stat Wind” para “Manual”. Com a lista de dados estatísticos na tela, efetue o procedimento seguinte. !m(SET UP)2(Man) J(Volta à tela anterior.) Repare que os parâmetros da janela de visualização estão definidos para os seguintes tipos de gráficos independentemente se o item “Stat Wind” está ou não definido para “Manual”. Circular, teste Z de 1 amostra, teste Z de 2 amostras, teste Z de 1 proporção, teste Z de 2 proporções, teste t de 1 amostra, teste t de 2 amostras, teste χ2 de GOF, teste χ2 de dois sentidos, teste F de 2 amostras (apenas o eixo x é desconsiderado). 6-3 • A definição padrão utiliza automaticamente os dados da lista 1 como valores do eixo x (horizontal) e lista 2 como valores do eixo y (vertical). Cada conjunto de dados de x/y é um ponto no diagrama de dispersão. 2. Cálculos e gráficos estatísticos de variável simples Os dados de variável simples são os que apenas apresentam uma única variável. Se calcular, por exemplo, a altura média dos alunos de uma classe, existe apenas uma variável (altura). As estatísticas de variável simples incluem a distribuição e a soma. Os tipos de gráficos disponíveis para estatísticas de variável simples são apresentados a seguir. Também pode utilizar os procedimentos na secção “Alteração dos parâmetros gráficos” da página 6-1 para realizar os ajustes que quer antes de desenhar cada gráfico. k Pontos de probabilidade normal Este ponto compara a relação dos dados acumulados com uma distribuição normal de relações acumuladas. XList especifica a lista onde os dados são introduzidos, enquanto que Mark Type é utilizado para selecionar as marcas { / × / • } que pretende desenhar. Prima A, J ou !J(QUIT) para voltar à lista de dados estatísticos. k Gráfico Circular Pode desenhar um gráfico circular baseado nos dados de uma lista específica. O número máximo dos itens de dados do gráfico (linhas da lista) é 20. O gráfico é rotulado de A, B, C, e por aí em diante, correspondendo a 1, 2, 3, e por aí em diante da lista usada para os dados do gráfico. Quando estiver selecionado “%” para a definição do “Display” na tela de configuração do gráfico geral (página 6-3), é exibido um valor a indicar a percentagem para cada uma das letras de rótulo alfabéticas. k Histograma XList especifica a lista onde se introduz os dados e Freq a lista onde se introduz a frequência. Quando não se especifica um valor para Freq, esse valor é 1. 6-4 ⇒ w(DRAW) A tela tem a aparência do exemplo anterior antes do gráfico ser desenhado. Neste ponto, pode modificar os valores de início (Start) e de largura (Width). k Gráfico de caixa de mediana Este tipo de gráfico permite ver como um grande número de itens de dados se agrupam dentro de minX intervalos específicos. Uma caixa enquadra todos os dados numa área desde o primeiro quartil (Q1) até o terceiro quartil (Q3), com uma linha desenhada na mediana (Med). As linhas (filamentos) estendem-se de qualquer um dos extremos da caixa até ao mínimo (minX) e máximo (maxX) dos dados. Q1 Med Q3 maxX Da lista de dados estatísticos, prima 1(GRPH) para exibir a tela do menu de gráfico, prima 6(SET), e depois mude o tipo de gráfico do gráfico que deseja usar (GPH1, GPH2, GPH3) para o gráfico de caixa mediana. Para desenhar os dados que caem fora da caixa, primeiro especifique “MedBox” como Graph Type. Logo, na mesma tela utilizada para especificar o tipo do gráfico, ative (On) o item Outliers, e desenhe o gráfico. • Ao modificar a definição “Q1Q3 Type” na tela Setup pode fazer com que mudem as posições Q1 e Q3, mesmo quando o gráfico de caixa de mediana for desenhado baseado numa lista única. k Gráfico de barras Pode especificar até três listas para desenho de um gráfico de barras. O gráfico é rotulado com [1], [2], [3], e por aí em diante, correspondendo às linhas 1, 2, 3, e por aí em diante da lista usada para os dados do gráfico. • Qualquer uma das situações seguintes causa um erro e cancela o desenho do gráfico de barras. - Ocorre um erro (Condition ERROR) quando o desenho de gráficos múltiplos for especificado utilizando a tela de gráfico aativado/desativada (página 6-3), e o gráfico de barras for especificado para um dos gráficos e um tipo de gráfico diferente for especificado para outro gráfico. 6-5 - Ocorre um erro (Dimension ERROR) quando desenhar um gráfico com duas ou três listas especificadas e as listas especificadas tiverem um número diferente de elementos de lista. - Ocorre um erro (Condition ERROR) quando as listas forem atribuídas para Data1 e Data3, e for especificado “None” para Data2. k Curva de distribuição normal A curva de distribuição normal é representada graficamente utilizando a função de distribuição normal. XList especifica a lista onde se introduz os dados e Freq a lista onde se introduz a frequência. Quando não se especifica um valor para Freq, esse valor é 1. k Gráfico de linha interrompida (Brkn) As linhas ligam pontos centrais da barra de um histograma. XList especifica a lista onde se introduz os dados e Freq a lista onde se introduz a frequência. Quando não se especifica um valor para Freq, esse valor é 1. ⇒ w(DRAW) A tela tem a aparência do exemplo anterior antes do gráfico ser desenhado. Neste ponto, pode modificar os valores de início (Start) e de largura (Width). k Visualização dos resultados de um cálculo de um gráfico de variável simples desenhada As estatísticas de variável simples podem ser expressas quer como gráficos, quer como valores de parâmetros. Quando estes gráficos são visualizados, o resultado do cálculo de variável simples surge como mostrado à direita quando prime 1(1VAR). • Utilize c para visualizar os itens que não surgem na tela. A seguir descreve-se o significado de cada um dos parâmetros. ¯x ................ média Σx .............. soma Σx2 ............. soma dos quadrados Q1 ............. primeiro quartil σx............... desvio padrão populacional maxX ......... máximo Med ........... mediana Q3 ............. terceiro quartil Mod ........... modo sx ............... desvio padrão de amostra n ................ número de itens de dados Mod: n ....... número de itens do modo de dados minX .......... mínimo Mod: F ....... frequência do modo de dados 6-6 • Prima 6(DRAW) para voltar ao gráfico estatístico de variável simples original. • Quando Mod tem soluções múltiplas, são todos exibidos. • Pode utilizar a definição “Q1Q3 Type” da tela de configuração para selecionar seja “Std” (cálculo padrão) ou “OnData” (Cálculo Francês) para o modo de cálculo Q1 e Q3. Para detalhes sobre os métodos de cálculo durante a seleção de “Std” ou “OnData”, consulte “Métodos de cálculo para as definições Std e OnData” abaixo. k Métodos de cálculo para as definições Std e OnData Q1, Q3 e Med podem ser calculados de acordo com a definição “Q1Q3 Type” da tela de Configuração como descrito abaixo. u Std Com este método de cálculo, o processamento depende se o número de elementos n na população é um número par ou ímpar. Quando o número de elementos n é um número par: Utilizando como referência o ponto central da população total, os elementos populacionais estão divididos em dois grupos: um grupo na metade inferior e outro na metade superior. Q1, Q3 e Med tornam-se nos valores descritos abaixo. Q1 = {mediana do grupo de Q3 = {mediana do grupo de n 2 itens para o fundo da população} n itens para o topo da população} 2 n n Med = { -ésimo e +1-ésimo valor médio do elemento} 2 2 Ponto central Ponto central Ponto central 1 2 3 4 5 6 7 8 4+5 = Mediana 2 2+3 = Q1 2 6+7 = Q3 2 Quando o número de elementos n é um número ímpar: Utilizando como referência a mediana da população total, os elementos populacionais estão divididos em dois grupos: um grupo da metade inferior (valores inferiores à mediana) e um grupo da metade superior (valores superiores à mediana). O valor da mediana é excluído. Q1, Q3 e Med tornam-se nos valores descritos abaixo. n–1 Q1 = {mediana do grupo de itens para o fundo da população} 2 n–1 Q3 = {mediana do grupo de itens para o topo da população} 2 n+1 Med = { -ésimo elemento} 2 • Quando n = 1, Q1 = Q3 = Med = ponto central populacional. 6-7 Ponto central 1 2 3 Ponto central 4 5 6 7 8 9 Mediana 2+3 = Q1 2 7+8 = Q3 2 • Quando a frequência incluir valores de fração decimal (apenas fx-9860GII SD/fx-9860GII/ fx-9860G AU PLUS) Os valores Q1, Q3 e Med para este método de cálculo estão descritos abaixo. Q1 = {valor de elemento cuja razão de frequência cumulativa é superior a 0,25 e próximo de 0,25} Quando a razão de frequência cumulativa de algum valor de dados for exatamente 0,25, Q1 é a média do valor dos dados e o próximo valor de dados. Q3 = {valor de elemento cuja razão de frequência cumulativa é superior a 0,75 e próximo de 0,75} Quando a razão de frequência cumulativa de algum valor de dados for exatamente 0,75, Q3 é a média do valor dos dados e o próximo valor de dados. Med = {valor de elemento cuja razão de frequência cumulativa é superior a 0,5 e próximo de 0,5} Quando a razão de frequência cumulativa de algum valor de dados for exatamente 0,5, Med é a média do valor dos dados e o próximo valor de dados. Um exemplo atual do citado acima é exibido a seguir. Valor de Dados Frequência Frequência Cumulativa Razão de Frequência Cumulativa 1 0,1 0,1 0,1/1,0 = 0,1 2 0,1 0,2 0,2/1,0 = 0,2 3 0,2 0,4 0,4/1,0 = 0,4 4 0,3 0,7 0,7/1,0 = 0,7 5 0,1 0,8 0,8/1,0 = 0,8 6 0,1 0,9 0,9/1,0 = 0,9 7 0,1 1,0 1,0/1,0 = 1,0 • 3 é o valor cuja razão de frequência cumulativa é superior a 0,25 e próximo de 0,25, então Q1 = 3. • 5 é o valor cuja razão de frequência cumulativa é superior a 0,75 e próximo de 0,75, então Q3 = 5. • 4 é o valor cuja razão de frequência cumulativa é superior a 0,5 e próximo de 0,5, então Med = 4. 6-8 u OnData Os valores Q1, Q3 e Med para este método de cálculo estão descritos abaixo. Q1 = {valor do elemento cuja razão de frequência cumulativa é superior a 0,25 e próximo de 0,25} Q3 = {valor do elemento cuja razão de frequência cumulativa é superior a 0,75 e próximo de 0,75} O seguinte mostra um exemplo atual do anterior. (Número de Elementos: 10) Valor de Dados Frequência Frequência Cumulativa Razão de Frequência Cumulativa 1 1 1 1/10 = 0,1 2 1 2 2/10 = 0,2 3 2 4 4/10 = 0,4 4 3 7 7/10 = 0,7 5 1 8 8/10 = 0,8 6 1 9 9/10 = 0,9 7 1 10 10/10 = 1,0 • 3 é o valor cuja razão de frequência cumulativa é superior ou igual 0,25 e próximo de 0,25, então Q1 = 3. • 5 é o valor cuja razão de frequência cumulativa é superior ou igual 0,75 e próximo de 0,75, então Q3 = 5. Ponto de Referência (0,25) 0,1 0,2 1 2 Ponto de Referência (0,75) 0,4 3 3 4 4 Q1 0,7 0,8 0,9 1,0 4 5 6 7 Q3 • Med é calculado usando o mesmo método usado quando “Std” é selecionado para a configuração “Q1Q3 Type”. • Não faz diferença se os valores de frequência são todos inteiros ou incluem valores de fração decimal quando “OnData” é selecionado para a configuração “Q1Q3 Type”. • O uso dos valores fracionários de frequência é suportado apenas por fx-9860GII SD/fx9860GII/fx-9860G AU PLUS. 6-9 3. Cálculos e gráficos estatísticos de variáveis binárias k Desenho de um diagrama de dispersão e de um gráfico linear xy O procedimento seguinte desenha um diagrama de dispersão e liga os pontos para realizar um gráfico linear xy. 1. A partir do menu principal, entre no modo STAT. 2. Introduza os dados numa lista. 3. Especifique Scat (diagrama de dispersão) ou xy (gráfico linear xy) como o tipo de gráfico e, em seguida, execute a operação gráfica. Prima A, J ou !J(QUIT) para voltar à lista de dados estatísticos. Exemplo Introduza os dois conjuntos de dados seguintes. A seguir marque os pontos num diagrama de dispersão e ligue os pontos para produzir um gráfico linear xy. 0,5, 1,2, 2,4, 4,0, 5,2 (xList) –2,1, 0,3, 1,5, 2,0, 2,4 (yList) 1 m STAT 2 a.fwb.cwc.ewewf.cwe -c.bwa.dwb.fwcwc.ew 3 (Diagrama de dispersão) 1(GRPH)6(SET)c1(Scat)J1(GPH1) 3 (Gráfico linear xy) 1(GRPH)6(SET)c2(xy)J1(GPH1) (Gráfico linear xy) (Diagrama de dispersão) k Desenho de um gráfico de regressão Utilize o procedimento seguinte para introduzir dados estatísticos de variáveis binárias, realizar cálculos de regressão e representar graficamente os resultados. 1. A partir do menu principal, entre no modo STAT. 2. Introduza os dados numa lista e marque os pontos do diagrama de dispersão. 3. Escolha o tipo de regressão, execute o cálculo e visualize os parâmetros de regressão. 4. Desenhe o gráfico de regressão. 6-10 Exemplo Introduza os dois conjuntos de dados seguintes e marque os pontos num diagrama de dispersão. A seguir, realize a regressão logarítmica nos dados para visualizar os parâmetros de regressão e desenhe o gráfico de regressão correspondente. 0,5, 1,2, 2,4, 4,0, 5,2 (xList) –2,1, 0,3, 1,5, 2,0, 2,4 (yList) 1 m STAT 2 a.fwb.cwc.ewewf.cwe -c.bwa.dwb.fwcwc.ew 1(GRPH)6(SET)c1(Scat)J1(GPH1) 3 1(CALC)6(g)2(Log) 4 6(DRAW) • Você pode efetuar operação de traçado num gráfico de regressão. Você pode percorrer o seguimento. • Introduza um inteiro positivo para os dados de frequência. Outros tipos de valores (decimais, por exemplo) originam um erro. k Selecione o tipo de regressão Após representar graficamente os dados estatísticos de pares de valores, pode usar o menu de função no fundo da tela, para selecionar uma variedade de tipos de regressões. • {ax+b}/{a+bx}/{Med}/{X^2}/{X^3}/{X^4}/{Log}/{ae^bx}/{ab^x}/{Pwr}/{Sin}/{Lgst} ... cálculo e representação gráfica {regressão linear (forma ax+b)}/{regressão linear (forma a+bx)}/{média-média}/{regressão quadrática}/{regressão cúbica}/{regressão quártica}/ {regressão logarítmica}/{regressão exponencial (forma aebx)}/{regressão exponencial (forma abx)}/{regressão de potência}/{regressão sinusoidal}/{regressão logística} • {2VAR}... {resultados estatísticos de variáveis binárias} k Visualização dos resultados de cálculos de regressão Quando realiza um cálculo de regressão, o cálculo dos parâmetros da fórmula de regressão (tal como a e b na regressão linear y = ax + b) surgem na tela. Pode utilizá-los para obter resultados de cálculos estatísticos. Os parâmetros de regressão são calculados ao premir uma tecla de função para selecionar um tipo de regressão, quando o gráfico está na tela. Os parâmetros seguintes são utilizados por uma regressão linear, uma regressão logarítmica, uma regressão exponencial e uma regressão de potência. r .............. coeficiente de correlação r2 ............. coeficiente de determinação MSe......... erro de média dos quadrados 6-11 k Representação gráfica dos resultados de cálculos estatísticos Com os resultados dos cálculos dos parâmetros na tela, pode representar graficamente a fórmula de regressão visualizada, premindo 6(DRAW). k Gráfico de regressão linear A regressão linear utiliza o método do mínimo quadrado para desenhar um linha reta que passa perto do maior número de pontos possível e retoma os valores para o declive e intercepção y (coordenada y quando x = 0) da linha. A representação gráfica desta relação é um gráfico linear de regressão. 1(CALC)2(X) 1(ax+b) ou 2(a+bx) 6(DRAW) A fórmula modelo da regressão linear é a seguinte: y = ax + b a ............. coeficiente de regressão (declive) b ............. termo de constante de regressão (intercepção y) y = a + bx a ............. termo de constante de regressão (intercepção y) b ............. coeficiente de regressão (declive) k Gráfico média-média Quando se achar que existe um número de valores de extremos, um gráfico média-média pode ser usado no lugar do método dos mínimos quadrados. Isto é semelhante à regressão linear, mas minimiza o efeito dos valores de extremos. 1(CALC)3(Med) 6(DRAW) A fórmula modelo do gráfico média-média é a seguinte: y = ax + b a .............. declive do gráfico média-média b .............. intercepção y do gráfico média-média k Gráfico de regressão quadrática/cúbica/quártica Um gráfico de regressão quadrática/cúbica/quártica representa a ligação entre pontos de dados de um diagrama de dispersão. Utiliza o método de mínimo quadrático para desenhar um linha curva que passa perto do maior número de pontos de dados possível. A fórmula que representa isto é a regressão quadrática/cúbica/quártica. Ex. Regressão quadrática 1(CALC)4(X^2) 6(DRAW) 6-12 Regressão cúbica Regressão quadrática Fórmula de modelo ..... y = ax + bx + c Fórmula de modelo ..... y = ax3 + bx2 + cx + d 2 a .......... segundo coeficiente de a .......... terceiro coeficiente de regressão b .......... segundo coeficiente de regressão c .......... primeiro coeficiente de regressão d .......... termo constante de regressão (intercepção y) regressão b .......... primeiro coeficiente de regressão c .......... termo constante da regressão (intercepção y) Regressão quártica Fórmula de modelo ..... y = ax4 + bx3 + cx2 + dx + e a .......... quarto coeficiente de regressão b .......... terceiro coeficiente de regressão c .......... segundo coeficiente de regressão d .......... primeiro coeficiente de regressão e ......... termo de constante de regressão (intercepção y) k Gráfico de regressão logarítmica A regressão logarítmica expressa y como uma função logarítmica de x. A fórmula de regressão logarítmica padrão é y = a + b × In x, então se dissermos que X = In x, a fórmula corresponde à formula de regressão linear y = a + bX. 1(CALC)6(g)2(Log) 6(DRAW) A fórmula modelo da regressão logarítmica é: y = a + b·ln x a .............. termo constante de regressão b .............. coeficiente de regressão k Gráfico de regressão exponencial A regressão exponencial expressa y como porção da função exponencial de x. A fórmula de regressão exponencial é y = a × ebx, assim se retirarmos os logaritmos de ambos os lados obtemos ln y = In a + bx. A seguir, se tivermos Y = In y, e A = In a, a fórmula corresponde à fórmula de regressão linear Y = A + bx. 1(CALC)6(g)3(Exp) 1(aeˆbx) ou 2(abˆx) 6(DRAW) A fórmula modelo da regressão exponencial é: y = a·ebx a .............. coeficiente de regressão b .............. termo de constante de regressão y = a·bx a .............. termo constante de regressão b .............. coeficiente de regressão 6-13 k Gráfico de regressão de potência A regressão de potência expressa y como uma porção da potência de x. A fórmula de regressão de potência é y = a × xb, então se aplicarmos o logaritmo de ambos os lados ficamos com ln y = In a + b × In x. A seguir, se X = In x, Y = In y, e A = In a, a fórmula corresponde à fórmula de regressão linear Y = A +bX. 1(CALC)6(g)4(Pwr) 6(DRAW) A fórmula modelo da regressão de potência é: y = a·xb a .............. coeficiente de regressão b .............. regressão de potência k Gráfico de regressão sinusoidal A regressão sinusoidal aplica-se melhor para dados cíclicos. A fórmula modelo da regressão sinusoidal é: y = a·sin(bx + c) + d 1(CALC)6(g)5(Sin) 6(DRAW) O desenho de um gráfico de regressão sinusoidal muda a definição de unidade angular da calculadora para Rad (radianos). A unidade angular não muda quando realizar um cálculo de regressão sinusoidal sem desenho do gráfico. • Alguns tipos de dados podem levar algum tempo para serem calculados. Isso não indica mau funcionamento da calculadora. k Gráfico de regressão logística A regressão logística aplica-se melhor a fenómenos baseados no tempo em que existe um aumento contínuo até se alcançar o ponto de saturação. A fórmula modelo da regressão logística é: y= c 1 + ae–bx 1(CALC)6(g)6(g)1(Lgst) 6(DRAW) • Alguns tipos de dados podem levar algum tempo para serem calculados. Isso não indica mau funcionamento da calculadora. 6-14 k Cálculo residual Os pontos de marcação atuais (coordenadas y) e a distância do modelo de regressão podem ser calculados durante os cálculos de regressão. Com a lista de dados estatísticos na tela, chame a tela de configuração e especifique LIST (“List 1” a “List 26”) para “Resid List”. Os dados do cálculo residual são armazenados na lista específica. A distância vertical dos pontos de marcação até ao modelo de regressão serão armazenados na lista. Os pontos maiores que o modelo de regressão são positivos, enquanto que os menores são negativos. O cálculo residual pode ser realizado e armazenado para todos os modelos de regressão. Qualquer dado que já exista na lista selecionada é apagado. O resto de cada ponto é armazenado na mesma precedência dos dados utilizados como modelo. k Visualização dos resultados de um cálculo de um gráfico de variáveis binárias desenhadas As estatísticas de variáveis binárias podem ser expressas quer como gráficos quer como valores de parâmetro. Quando estes gráficos são visualizados, o resultado do cálculo de variável binária surge como no exemplo seguinte quando prime 1(CALC)1(2VAR). • Utilize c para visualizar os itens que não surgem na tela. o ........... média dos dados armazenados na Lista x σy .......... desvio populacional padrão dos dados armazenados na Lista y Σx ......... soma dos dados armazenados na Lista x sy .......... desvio padrão de amostra dos dados armazenados na Lista y Σx2 ........ soma dos quadrados dos dados armazenados na Lista x Σxy ....... soma do produto dos dados armazenados na Lista x e na Lista y σx .......... desvio populacional padrão dos dados armazenados na Lista x minX ...... mínimo dos dados armazenados na Lista x sx .......... desvio padrão de amostra dos dados armazenados na Lista x maxX ..... máximo dos dados armazenados na Lista x n ........... número de dados minY ...... mínimo dos dados armazenados na Lista y p ............ média dos dados armazenados na Lista y Σy ......... soma dos dados armazenados na Lista y maxY ..... máximo dos dados armazenados na Lista y Σy2 ........ soma dos quadrados dos dados armazenados na Lista y 6-15 k Cópia de uma fórmula de gráfico de regressão para o modo GRAPH Pode copiar aos resultados do cálculo da fórmula de regressão para a lista de relações de gráfico, do modo GRAPH, e armazená-lo e compará-lo. 1. Com o resultado de um cálculo de regressão no visor, (consulte “Visualização dos resultados de cálculos de regressão” na página 6-11), prima 5(COPY). • Isto exibe a lista de relação de gráfico do modo GRAPH*1 2. Utilize f e c para realçar a área para a qual deseja copiar a fórmula de regressão do resultado visualizado. 3. Prima w para armazenar a fórmula gráfica copiada e voltar à tela anterior. *1 Não pode editar fórmulas de regressão para fórmulas de gráfico no modo GRAPH. 4. Realização de cálculos estatísticos Todos os cálculos estatísticos até agora foram realizados após a visualização de um gráfico. Os procedimentos seguintes podem ser utilizados apenas para realizar os cálculos estatísticos. u Para especificar listas de dados de cálculos estatísticos Deve introduzir os dados estatísticos para o cálculo que pretende realizar e especificar onde se encontra localizado antes de iniciar o cálculo. Exiba os dados estatísticos e prima 2(CALC)6(SET). O significado de cada item é o seguinte: 1Var XList ....... localização dos valores de estatística de variável simples x (XList) 1Var Freq ....... localização dos valores de frequência de variável simples (Frequency) 2Var XList ....... localização dos valores da estatística de variáveis binárias x (XList) 2Var YList ....... localização dos valores de estatística de variáveis binárias y (YList) 2Var Freq ....... localização dos valores de frequência de variáveis binárias (Frequency) • Os cálculos nesta secção são realizados com base nas especificações anteriores. k Cálculos estatísticos de variável simples No exemplo anterior “Visualização dos resultados de um cálculo de um gráfico de variável simples desenhada”, os resultados dos cálculos estatísticos eram visualizados depois de serem desenhados os gráficos. Estes eram expressões numéricas das características das variáveis utilizadas na tela gráfica. Estes valores também podem ser obtidos diretamente visualizando a lista de dados estatísticos, e premindo 2(CALC)1(1VAR). 6-16 A seguir, prima f ou c para percorrer a tela de resultados de cálculos estatísticos para ver as características das variáveis. Para mais detalhes sobre o significado destes valores estatísticos, consulte a secção “Visualização dos resultados de um cálculo de um gráfico de variável simples desenhada” (página 6-6). k Cálculos estatísticos de variáveis binárias No exemplo anterior “Visualização dos resultados de um cálculo de um gráfico de variáveis binárias desenhadas”, os resultados dos cálculos estatísticos eram visualizados depois de serem desenhados os gráficos. Estes eram expressões numéricas das características das variáveis utilizadas na tela gráfica. Estes valores também podem ser obtidos diretamente visualizando a lista de dados estatísticos, e premindo 2(CALC)2(2VAR). A seguir, prima f ou c para percorrer a tela de resultados de cálculos estatísticos para ver as características das variáveis. Para mais detalhes sobre o significado destes valores estatísticos, consulte a secção “Visualização dos resultados de um cálculo de um gráfico de variáveis binárias desenhadas” (página 6-15). k Cálculo de regressão Nas explicações desde “Gráfico de regressão linear” até “Gráfico de regressão logística”, os resultados dos cálculos de regressão eram visualizados depois de serem desenhados os gráficos. Aqui, cada valor de coeficiente da linha ou da curva de regressão é expresso como um número. Pode determinar diretamente a mesma expressão a partir da tela de introdução de dados. Premindo 2(CALC)3(REG) para visualizar o menu de funções que contém os seguintes itens: • {ax+b}/{a+bx}/{Med}/{X^2}/{X^3}/{X^4}/{Log}/{ae^bx}/{ab^x}/{Pwr}/{Sin}/{Lgst} ... parâmetros de {regressão linear (forma ax+b)}/{regressão linear (forma a+bx)}/ {média-média}/{regressão quadrática}/{regressão cúbica}/{regressão quártica}/ {regressão logarítmica}/{regressão exponencial (forma aebx)}/{regressão exponencial (forma abx)}/{regressão de potência}/{regressão sinusoidal}/{regressão logística} Exemplo Para visualizar os parâmetros de regressão de variável simples 2(CALC)3(REG)1(X)1(ax+b) Os significados dos parâmetros que surgem nesta tela são os mesmos do “Gráfico de regressão linear” e “Gráfico de regressão logística”. 6-17 u Cálculo do coeficiente da determinação de (r2) e MSe Você pode usar o modo STAT para calcular o coeficiente de determinação (r2) para regressão quadrática, regressão cúbica, e regressão quártica. Os tipos seguintes de cálculos MSe estão também disponíveis para cada tipo de regressão. • Regressão linear (ax + b) ............... MSe = (a + bx) ............... MSe = • Regressão quadrática .................... MSe = • Regressão cúbica........................... MSe = • Regressão quártica ........................ MSe = • Regressão logarítmica ................... MSe = • Regressão exponencial (a·ebx) ....... MSe = (a·bx) ........ MSe = • Regressão de potência .................. MSe = • Regressão de seno ........................ MSe = • Regressão logística ........................ MSe = 1 n–2 n Σ (y – (ax + b)) i i 2 i=1 n 1 n–2 Σ (y – (a + bx )) 1 n–3 n 1 n–4 1 n–5 1 n–2 1 n–2 i i 2 i=1 Σ (y – (ax i 2 i + bxi + c))2 i=1 n Σ (y – (ax + bx + cx + d )) 3 i i i 2 i 2 i=1 n Σ (y – (ax + bx 4 i i 3 i + cxi2 + dxi + e))2 i=1 n Σ (y – (a + b ln x )) i 2 i i=1 n Σ (ln y – (ln a + bx )) i i 2 i=1 n 1 n–2 Σ (ln y – (ln a + (ln b) · x )) 1 n–2 n 1 n–2 1 n–2 i i 2 i=1 Σ (ln y – (ln a + b ln x )) i i 2 i=1 n Σ (y – (a sin (bx + c) + d )) i 2 i i=1 n Σ yi – i=1 C 1 + ae–bxi 2 u Cálculo do valor estimado para gráficos de regressão O modo STAT também inclui a função Y-CAL que usa a regressão para calcular o valor y estimado para um valor x particular depois da representação gráfica de uma regressão estatística de variável binária. O seguinte é o procedimento geral para a função Y-CAL. 1. Depois de desenhar um gráfico de regressão, prima !5(G-SLV)1(Y-CAL) para entrar no modo de seleção do gráfico, e de seguida prima w. Caso existam vários gráficos na tela, prima f e c para selecionar o gráfico que deseja, e prima w. 6-18 • Isto faz com que a caixa de diálogo de introdução de valor x apareça. 2. Introduza o valor que deseja para x e de seguida prima w. • Isto faz com que as coordenadas para x e y apareçam no fundo da tela, e mova o ponteiro para o ponto correspondente no gráfico. 3. Ao premir v ou uma tecla numérica nesta altura faz com que a caixa de diálogo de introdução do valor x reapareça de forma a permitir-lhe efetuar outro cálculo de valor estimado se desejar. • O apontador não aparece caso as coordenadas calculadas não estejam dentro do intervalo de exibição. • As coordenadas não aparecem caso seja especificado “Off” para o item “Coord” da tela de configuração. • A função Y-CAL pode também ser usada com um gráfico desenhado utilizando o atributo DefG. u Função de cópia de fórmula de regressão a partir da tela de resultado de cálculo da regressão A acrescentar à função de cópia da fórmula de regressão que lhe permite copiar a tela de resultado de cálculo de regressão depois de desenhar um gráfico estatístico (como pontos de dispersão), o modo STAT também tem uma função que lhe permite copiar a fórmula de regressão obtida como resultado de um cálculo de regressão. Para copiar uma fórmula de regressão resultante, prima 6(COPY). k Cálculo de valor estimado ( , ) Depois de desenhar um gráfico de regressão com o modo STAT, você pode utilizar o modo RUN • MAT (ou RUN) para calcular os valores estimados para o gráfico de regressão dos parâmetros de x e y. Exemplo Para realizar a regressão linear utilizando os dados ao lado e estimar os valores de e x quando xi = 20 e yi = 1000 xi yi 10 15 20 25 30 1003 1005 1010 1011 1014 6-19 1. A partir do menu principal, entre no modo STAT. 2. Introduza os dados na lista e desenhe o gráfico de regressão linear. 3. A partir do menu principal, entre no modo RUN • MAT (ou RUN). 4. Prima as teclas na seguinte sequência: ca(valor de xi) K5(STAT)*2()w * fx-7400GII: 4(STAT) O valor estimado é exibido para xi = 20. baaa(valor de yi) 1(xˆ )w O valor estimado xˆ é exibido para yi = 1000. • Não pode obter valores estimados para média-média, regressão quadrática, regressão cúbica, regressão quártica, regressão sinusoidal ou gráfico de regressão logística. k Cálculo de distribuição de probabilidade normal Pode calcular distribuições de probabilidade normal para estatísticas de variável simples com o modo RUN • MAT (ou RUN). Prima K6(g)3(PROB) (2(PROB) na fx-7400GII) 6(g) para exibir um menu de função, que contém os itens seguintes. • {P(}/{Q(}/{R(} ... obtém o valor de probabilidade normal {P(t)}/{Q(t)}/{R(t)} • {t(} ... {obtém o valor da variável normalizada t(x)} • A probabilidade normal P(t), Q(t), e R(t), e a variável normalizada t(x) são calculadas utilizando as fórmulas seguintes. Distribuição normal padrão P (t) 0 t Q (t) 0 t R (t) 0 t σx Exemplo A tabela seguinte contém os resultados das medições da altura de 20 estudantes universitários. Determine qual a percentagem de estudantes que se encontram no intervalo entre 160,5 cm e 175,5 cm. E ainda qual a percentagem de estudantes que medem 175,5 cm? 6-20 N.o de classe Altura (cm) Frequência N.o de classe Altura (cm) Frequência 1 158,5 1 6 173,3 4 2 160,5 1 7 175,5 2 3 163,3 2 8 178,6 2 4 167,5 2 9 180,4 2 5 170,2 3 10 186,7 1 1. A partir do menu principal, entre no modo STAT. 2. Introduza os dados da altura na lista 1 e os dados de frequência na lista 2. 3. Realize os cálculos estatísticos de variável simples. Apenas pode obter a variável normalizada imediatamente após realizar cálculos estatísticos de variável simples. 2(CALC)6(SET) 1(LIST)bw c2(LIST)cw!J(QUIT) 2(CALC)1(1VAR) 4. Prima m, selecione o modo RUN • MAT (ou RUN), prima K6(g)3(PROB) (2(PROB) na fx-7400GII) para obter o menu (PROB) de cálculo de probabilidade. 3(PROB)*6(g)4(t() bga.f)w * fx-7400GII: 2(PROB) (Variável normalizada t para 160,5 cm) Resultado: –1,633855948 ( –1,634) 4(t() bhf.f)w (Variável normalizada t para 175,5 cm) Resultado: 0,4963343361 ( 0,496) 1(P()a.ejg)1(P()-b.gde)w (Percentagem do total) Resultado: 0,638921 (63,9% do total) Resultado: 0,30995 (31,0 percentil) 3(R()a.ejg)w (Percentil) k Desenho de um gráfico de distribuição de probabilidade normal Pode desenhar um gráfico de distribuição de probabilidade normal utilizando representação gráfica manual com o modo RUN • MAT (ou RUN). 1. A partir do menu principal, entre no modo RUN • MAT (ou RUN). 2. Introduza os comandos para desenhar o gráfico de coordenadas retangulares. 3. Introduza o valor de probabilidade. 6-21 Exemplo Para desenhar o gráfico de probabilidade normal P (0,5). 1 m RUN • MAT (ou RUN) 2 !4(SKTCH)1(Cls)w 5(GRPH)1(Y=) 3 K6(g)3(PROB)*6(g)1(P()a.f)w * fx-7400GII: 2(PROB) k Cálculos utilizando a função de distribuição Importante! • As operações seguintes não podem ser efetuadas na fx-7400GII. Você pode utilizar funções especiais no modo RUN • MAT ou no modo PRGM para efetuar cálculos que são os mesmos que os cálculos de função de distribuição do modo STAT (página 6-40). Exemplo Para calcular a distribuição de probabilidade normal no modo RUN • MAT para os dados {1, 2, 3}, quando o desvio padrão populacional for σ = 1.5 e a média populacional for = 2. 1. A partir do menu principal, entre no modo RUN • MAT. 2. Prima as teclas na seguinte sequência: K5(STAT)3(DIST)1(NORM) 1(NPd)!*( { )b,c,d !/( } ),b.f,c)w • Para detalhes sobre o que pode fazer com a função de distribuição e a sua sintaxe, consulte “Efetuar cálculos de distribuição num programa” (página 8-30). k Determinação de variância e desvio padrão em dados de Lista Você pode utilizar funções para determinar a variância e desvio padrão para dados de lista especificados. Este cálculo é efetuado no modo RUN • MAT (ou RUN). Você pode efetuar cálculos utilizando dados que gravou numa lista (Lista 1 a Lista 26) com o Editor de Lista do modo STAT ou introduzir diretamente os dados de lista na tela do modo RUN • MAT (ou RUN). Sintaxe StdDev(List n [,List m]) Variance(List n [,List m]) List n........dados de amostra List m.......dados de frequência Exemplo Para armazenar os dados x abaixo na lista 1, os valores de frequência na lista 2, e determinar a variância e o desvio padrão x 60 70 80 90 Frequência 3 5 4 1 6-22 1. A partir do menu principal, entre no modo STAT. 2. Utilize o editor de listas para armazenar os dados acima. 3. A partir do menu principal, entre no modo RUN • MAT (ou RUN). 4. Prima as teclas na seguinte sequência: K5(STAT)4(S • Dev)*J 1(LIST)1(List)b,1(List)c)w * fx-7400GII: 4(STAT)3(S • Dev) J5(STAT)5(Var)*J 1(LIST)1(List)b,1(List)c)w * fx-7400GII: 4(STAT)4(Var) k Cálculos utilizando o comando TEST Importante! • As operações seguintes não podem ser efetuadas na fx-7400GII. Você pode utilizar funções especiais no modo RUN • MAT ou no modo PRGM para efetuar cálculos que são os mesmos que o teste Z, o teste t e outros cálculos de teste do modo STAT (página 6-24). Exemplo Para determinar o resultado de z e o valor p quando efetuar um teste Z de uma amostra dentro das condições de teste abaixo: condições de teste (condição ) ≠ 0*, média populacional assumida 0 = 0, desvio padrão populacional = 1, média de amostragem o = 1, número de amostras n = 2 * “condição de ≠ 0” pode ser especificada introduzindo 0 como o argumento inicial do comando “OneSampleZTest” de teste Z de uma amostra. 1. A partir do menu principal, entre no modo RUN • MAT. 2. Efetue a operação de teclas seguinte. K5(STAT)6(g)1(TEST)1(Z) 1(1-S)a,a,b,b,c w JJJ 1(LIST)1(List)!-(Ans)w 6-23 Os resultados de cálculo seguintes são exibidos como elementos ListAns de 1 até 4. 1: resultado z 2: valor p 3: o 4: n • Para mais detalhe sobre a função do comando TEST suportado e a sua sintaxe, consulte “Utilização do comando TEST para executar um comando num programa” (página 8-34). 5. Testes Importante! • Os cálculos de teste não podem ser efetuadas na fx-7400GII. O teste Z oferece uma grande variedade de testes baseados em padronização. Isso permite-lhe testar se uma amostra representa ou não com precisão a população, quando o desvio padrão populacional (tal como a população inteira de um país) é conhecido de testes precedentes. O teste Z é usado para pesquisas de mercado e pesquisas de opinião pública que precisam ser realizadas repetidamente. O Teste Z de 1 amostra testa a média populacional desconhecida quando o desvio padrão populacional é conhecido. O Teste Z de 2 amostras testa a igualdade das médias de duas populações baseadas em amostras independentes, quando ambos os desvios padrões populacionais são conhecidos. O Teste Z de 1 proporção testa uma proporção desconhecida de sucessos. O Teste Z de 2 proporções compara a proporção de sucessos de duas populações. O teste t testa a hipótese quando o desvio padrão populacional é desconhecido. A hipótese oposta à hipótese que está a ser testada é denominada hipótese nula, enquanto que a hipótese que está a ser testada é denominada hipótese alternativa. O teste t é empregado normalmente para testar a hipótese nula. Logo, determina-se se a hipótese nula ou a hipótese alternativa será adoptada. O Teste t de 1 amostra testa a hipótese para apenas uma média populacional desconhecida, quando o desvio padrão populacional é desconhecido. O Teste t de 2 amostras compara as médias populacionais quando os desvios padrões populacionais são desconhecidos. O Teste t LinearReg calcula a validez da associação linear de dados binários. Com o teste χ2, um número de grupos independentes são fornecidos e uma hipótese é testada relativamente à probabilidade das amostras serem incluídas em cada grupo. O teste χ2 de GOF (teste χ2 de um sentido) testa se a contagem observada de dados de amostra se adequa a uma certa distribuição. Por exemplo, pode ser usado para determinar conformidade com a distribuição normal ou distribuição binomial. O teste χ2 de dois sentidos cria uma tabulação cruzada que estrutura principalmente duas variáveis qualitativas (como “Sim” e “Não”), e avalia a independência das variáveis. O Teste F de 2 amostras testa a hipótese para a razão de variâncias amostrais. Ele pode ser utilizado, por exemplo, para testar os efeitos carcinogênicos de vários fatores suspeitos tais como o fumo, álcool, deficiência de vitaminas, alto consumo de café, inatividade, maus hábitos de vida, etc. 6-24 ANOVA testa a hipótese em que as médias populacionais das amostras são iguais quando há amostras múltiplas. Ele pode ser utilizado, por exemplo, para testar se combinações diferentes de materiais têm efeito ou não sobre a qualidade e vida de um produto final. One-Way ANOVA é usado quando existe uma variável independente e uma variável dependente. Two-Way ANOVA é usado quando existem duas variáveis independentes e uma variável dependente. Explicamos nas páginas seguintes vários métodos de cálculos estatísticos baseados nos princípios descritos acima. Mais detalhes sobre os princípios estatísticos e terminologia podem ser encontrados em qualquer livro de estatística normal. Na tela do modo inicial STAT, prima 3(TEST) para visualizar o menu de teste, que contém os seguintes itens. • 3(TEST)1(Z) ... Testes Z (página 6-25) 2(t) ... Testes t (página 6-28) 3(CHI) ... Teste χ2 (página 6-30) 4(F) ... Teste F de 2 amostras (página 6-32) 5(ANOV) ... ANOVA (página 6-33) Após definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em seguida, prima uma das teclas de função mostradas abaixo para executar o cálculo ou desenhar o gráfico. • 1(CALC) ... Executa o cálculo. • 6(DRAW) ... Desenha o gráfico. • Os ajustes para a janela de visualização são automaticamente otimizadas para desenhar o gráfico. k Testes Z u Funções comuns de teste Z Você pode utilizar as funções de análise de gráfico seguinte depois do desenho de um gráfico de saída de resultado do teste Z. • 1(Z) ... Exibe o resultado z. Ao premir 1(Z) exibe o resultado z no fundo da tela, e exibe o ponteiro na localização correspondente no gráfico (a não ser que a localização seja fora da tela do gráfico). Dois pontos são exibidos no caso de um teste de duas caudas. Utilize d e e para mover o ponteiro. • 2(P) ... Exibe o valor p. Ao premir 2(P) exibe o valor p no fundo da tela sem exibir o ponteiro. • A execução de uma função de análise automaticamente armazena os valores de z e p nas variáveis alfa Z e P, respectivamente. 6-25 u Testes Z de 1 amostra Este teste é utilizado quando o desvio padrão populacional é conhecido para testar a hipótese. O Teste Z de 1 amostra é aplicado à distribuição normal. Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos. 3(TEST) 1(Z) 1(1-S) Apresentamos a seguir os itens da especificação de dados de parâmetro que são diferentes da especificação de dados de lista. Exemplo de saída do resultado de um cálculo μ≠11.4 .......... direção do teste sx .................. Exibido apenas para a definição Data: List. • [Save Res] não grava a condição μ na linha 2. u Testes Z de 2 amostras Este teste é utilizado quando os desvios padrões para duas populações são conhecidos para testar a hipótese. O Teste Z de 2 amostras é aplicado à distribuição normal. Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos. 3(TEST) 1(Z) 2(2-S) Apresentamos a seguir os itens da especificação de dados de parâmetro que são diferentes da especificação de dados de lista. 6-26 Exemplo de saída do resultado de um cálculo μ1≠μ2 ............. direção do teste sx1 ................. Exibido apenas para a definição Data: List. sx2 ................. Exibido apenas para a definição Data: List. • [Save Res] não grava a condição μ1 na linha 2. u Teste Z de 1 proporção Este teste é utilizado para testar uma proporção desconhecida de sucessos. O Teste Z de 1 proporção é aplicado para a distribuição normal. Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos. 3(TEST) 1(Z) 3(1-P) Exemplo de saída do resultado de um cálculo Prop≠0.5 ....... direção do teste • [Save Res] não grava a condição Prop na linha 2. u Teste Z de 2 proporções Este teste é utilizado para comparar a proporção de sucessos. O Teste Z de 2 proporções é aplicado para a distribuição normal. Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos. 3(TEST) 1(Z) 4(2-P) 6-27 Exemplo de saída do resultado de um cálculo p1>p2 ............ direção do teste • [Save Res] não grava a condição p1 na linha 2. k Testes t u Funções comuns de teste t Você pode utilizar as funções de análise de gráfico seguinte depois do desenho de um gráfico de saída de resultado do teste t. • 1(T) ... Exibe o resultado t. Ao premir 1(T) exibe o resultado t no fundo da tela, e exibe o ponteiro na localização correspondente no gráfico (a não ser que a localização seja fora da tela do gráfico). Dois pontos são exibidos no caso de um teste de duas caudas. Utilize d e e para mover o ponteiro. • 2(P) ... Exibe o valor p. Ao premir 2(P) exibe o valor p no fundo da tela sem exibir o ponteiro. • A execução de uma função de análise automaticamente armazena os valores de t e p nas variáveis alfa T e P, respectivamente. u Teste t de 1 amostra Este teste utiliza o teste de hipótese para apenas uma média populacional desconhecida quando o desvio padrão populacional é desconhecido. O Teste t de 1 amostra é aplicado à distribuição t. Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos. 3(TEST) 2(t) 1(1-S) Apresentamos a seguir os itens da especificação de dados de parâmetro que são diferentes da especificação de dados de lista. 6-28 Exemplo de saída do resultado de um cálculo μ≠11.3 .......... direção do teste • [Save Res] não grava a condição μ na linha 2. u Teste t de 2 amostras Teste t de 2 amostras compara as médias populacionais quando os desvios padrões populacionais são desconhecidos. O Teste t de 2 amostras é aplicado à distribuição t. Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos. 3(TEST) 2(t) 2(2-S) Apresentamos a seguir os itens da especificação de dados de parâmetro que são diferentes da especificação de dados de lista. Exemplo de saída do resultado de um cálculo μ1≠μ2 ............ direção do teste sp ................. Exibido apenas para a definição Pooled: On. • [Save Res] não grava a condição μ1 na linha 2. u Teste t LinearReg O teste t LinearReg trata os conjuntos de variável binária como pares (x, y), e usa o método de mínimos quadrados para determinar os coeficientes a, b mais apropriados dos dados para a fórmula de regressão y = a + bx. Ela também determina o coeficiente de correlação e o resultado t, e calcula a extensão da relação entre x e y. 6-29 Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos. 3(TEST) 2(t) 3(REG) Exemplo de saída do resultado de um cálculo β≠0 & ρ≠0 ......... direção do teste Premindo 6(COPY) durante a exibição de um resultado de um cálculo copia a fórmula de regressão para a lista de relação de gráfico. Quando há uma lista especificada para o item [Resid List] na tela de configuração, os dados residuais da fórmula de regressão são automaticamente armazenados na lista especificada após a finalização do cálculo. • Não é possível desenhar um gráfico para o teste t LinearReg. • [Save Res] não grava as condições β & ρ na linha 2. • Quando a lista especificada por [Save Res] é a mesma especificada pelo item [Resid List] na tela de configuração, apenas os dados [Resid List] são gravados na lista. k Teste 2 • Funções comuns de teste 2 Você pode usar as funções de análise de gráfico seguintes depois de desenhar um gráfico. • 1(CHI) ... Exibe o valor χ2. Ao premir 1(CHI) exibe o valor de χ2 no fundo da tela, e exibe o ponteiro na localização correspondente no gráfico (a não ser que a localização seja fora da tela do gráfico). • 2(P) ... Exibe o valor p. Ao premir 2(P) exibe o valor p no fundo da tela sem exibir o ponteiro. • A execução de uma função de análise automaticamente armazena os valores de χ2 e p nas variáveis alfa C e P, respectivamente. 6-30 • Teste 2 de GOF (teste 2 de um sentido) O teste χ2 de GOF (teste 2 de um sentido) testa se a frequência de dados de amostra se adequa a uma certa distribuição. Por exemplo, pode ser usado para determinar conformidade com a distribuição normal ou distribuição binomial. Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos. 3(TEST) 3(CHI) 1(GOF) Em seguida, especifique as listas que contém os dados. Apresentamos a seguir o significado dos itens acima. Observed ...... nome da lista (1 a 26) que contêm as contagens observadas (os números inteiros positivos de todas as células) Expected ....... nome da lista (1 a 26) que é para gravar a frequência esperada CNTRB ......... Especifica a lista (Lista 1 a Lista 26) à medida que a localização de armazenamento da contribuição de cada contagem observada como resultados de um cálculo. Exemplos de saída do resultado de um cálculo CNTRB ......... lista para saída dos valores de contribuição • Teste 2 de dois sentidos Teste χ2 de dois sentidos define um número independente de hipóteses de teste e grupos relacionados à proporção da amostra incluída em cada grupo. O teste χ2 é aplicado às variáveis dicotómicas (variável com dois valores possíveis, como sim/não). Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos. 3(TEST) 3(CHI) 2(2WAY) Em seguida, especifique a matriz que contém os dados. Apresentamos a seguir o significado dos itens acima. Observed ...... nome da matriz (A a Z) que contém as contagens observadas (os números inteiros positivos de todas as células) Expected ....... nome da matriz (A a Z) que é para gravar a frequência esperada 6-31 Exemplo de saída do resultado de um cálculo • A matriz deve ter pelo menos duas linhas por duas colunas. Ocorre um erro se a matriz tiver apenas uma linha ou uma coluna. • Premir 1(Mat) enquanto estiverem realçadas as definições de parâmetro “Observed” e “Expected” irá exibir a tela de configuração da Matrix (A a Z). • Premir 2('MAT) enquanto os parâmetros de definição entram no editor de matrizes, o que pode utilizar para editar e visualizar os conteúdos de matrizes. • Premir 6('MAT) enquanto for exibido o resultado do cálculo, entra no editor de matrizes, o que pode usar para editar e visualizar os conteúdos de matrizes. • Não há como mudar do editor de matrizes para o editor de vetores. k Teste F de 2 amostras O Teste F de 2 amostras testa a hipótese para a razão de variâncias amostrais. O teste F é aplicado à distribuição F. Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos. 3(TEST) 4(F) Apresentamos a seguir os itens da especificação de dados de parâmetro que são diferentes da especificação de dados de lista. Exemplo de saída do resultado de um cálculo σ1≠σ2 ............ direção do teste x¯ 1 .................. Exibido apenas para a definição Data: List. x¯ 2 .................. Exibido apenas para a definição Data: List. 6-32 Você pode usar as funções de análise de gráfico seguintes depois de desenhar um gráfico. • 1(F) ... Exibe o valor F. Ao premir 1(F) exibe o valor F no fundo da tela, e exibe o ponteiro na localização correspondente no gráfico (a não ser que a localização seja fora da tela do gráfico). Dois pontos são exibidos no caso de um teste de duas caudas. Utilize d e e para mover o ponteiro. • 2(P) ... Exibe o valor p. Ao premir 2(P) exibe o valor p no fundo da tela sem exibir o ponteiro. • A execução de uma função de análise automaticamente armazena os valores de F e p nas variáveis alfa F e P, respectivamente. • [Save Res] não grava a condição σ1 na linha 2. k ANOVA ANOVA testa a hipótese em que a média populacional das amostras são iguais quando há amostras múltiplas. One-Way ANOVA é usado quando existe uma variável independente e uma variável dependente. Two-Way ANOVA é usado quando existem duas variáveis independentes e uma variável dependente. Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos. 3(TEST) 5(ANOV) Apresentamos a seguir o significado de cada item no caso da especificação de dados de lista. How Many ..... seleciona ANOVA de um sentido ou ANOVA de dois sentidos (número de níveis) Factor A ........ lista de categoria (Lista 1 a 26) Dependnt ...... lista a ser usada para os dados de amostra (Lista 1 a 26) Save Res ...... primeira lista para armazenamento dos resultados de cálculo (Non ou Lista 1 a 22)*1 Execute ......... executa um cálculo ou desenha um gráfico (apenas ANOVA de dois sentidos) *1 [Save Res] guarda cada coluna vertical da tabela na sua própria lista. A coluna mais à esquerda é guardada na lista especificada, e cada coluna subsequente à direita é guardada na próxima lista numerada sequencialmente. Podem ser usadas até cinco listas para armazenamento de colunas. Você pode especificar um primeiro número de lista no intervalo de 1 a 22. O item seguinte aparece apenas no caso de ANOVA de dois sentidos. Factor B ........ lista de categoria (Lista 1 a 26) 6-33 Após definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em seguida, prima uma das teclas de função mostradas abaixo para executar o cálculo ou desenhar o gráfico. • 1(CALC) ... Executa o cálculo. • 6(DRAW) ... Desenha o gráfico (apenas ANOVA de dois sentidos). Os resultados de cálculo estão disponíveis no formulário da tabela, à medida em que aparecem nos livros de ciências. Exemplo de dados e resultado de cálculo ANOVA de um sentido Dados ANOVA de dois sentidos List1={1,1,2,2} List1={1,1,1,1,2,2,2,2} List2={124,913,120,1001} List2={1,1,2,2,1,1,2,2} List3={113,116,139,132,133,131,126, 122} Tela de Configuração Resultado do cálculo ANOVA de um sentido Linha 1 (A) ........ valor df, valor SS, valor MS, valor F e valor p de fator A Linha 2 (ERR) ... valor df, valor SS e valor MS de erro ANOVA de dois sentidos Linha 1 (A) ........ valor df, valor SS, valor MS, valor F e valor p de fator A Linha 2 (B) ........ valor df, valor SS, valor MS, valor F e valor p de fator B Linha 3 (AB) ...... valor df, valor SS, valor MS, valor F e valor p de fator A × fator B * Linha 3 não aparece quando existe apenas uma observação em cada célula. Linha 4 (ERR) ... valor df, valor SS e valor MS de erro F ....................... valor de F p ........................ valor de p 6-34 df....................... graus de liberdade SS ..................... soma dos quadrados MS ................... média dos quadrados Com ANOVA de dois sentidos, pode desenhar gráficos de ponto de interação. O número de gráficos depende no fator B, enquanto que o número de dados do eixo X depende no fator A. O eixo Y é o valor médio de cada categoria. Você pode usar a função de análise de gráfico seguinte depois de desenhar um gráfico. • 1(Trace) ou !1(TRCE) ... Função seguimento Premir d ou e move o apontador no gráfico na direção correspondente. Quando existem múltiplos gráficos, pode mover entre gráficos ao premir f e c. • A representação gráfica está disponível apenas em ANOVA dois sentidos. As definições da janela de visualização são efetuadas automaticamente, independentemente das definições da tela de configuração. • Utilização da função Trace armazena automaticamente o número de condições para a variável alfa A e o valor médio para a variável M, respectivamente. k ANOVA de dois sentidos u Descrição A tabela próxima exibe os resultadas de medida para um produto de metal produzido por um processo de tratamento de calor baseado em dois níveis de tratamento: tempo (A) e temperatura (B). As experiências foram repetidas duas vezes cada uma sob condições idênticas. B (Temperatura do tratamento térmico) A (Tempo) B1 B2 A1 113 , 116 139 , 132 A2 133 , 131 126 , 122 Efetue a análise de variância nas hipóteses nulas seguintes, utilizando um nível de significância de 5%. Ho : Não há alteração na força devido ao tempo Ho : Nenhuma alteração da validez devido à temperatura do tratamento térmico Ho : Nenhuma alteração da validez devido à interação do tempo e temperatura do tratamento térmico u Solução Utilize a ANOVA de dois sentidos para testar a hipótese acima. Introduza os dados acima como exibido abaixo. List1={1,1,1,1,2,2,2,2} List2={1,1,2,2,1,1,2,2} List3={113,116,139,132,133,131,126,122} 6-35 Defina Lista 3 (os dados de cada grupo) como Dependent. Defina Lista 1 e Lista 2 (o número de fator para cada item de dados na Lista 3) como fator A e fator B respectivamente. A execução deste teste produz os resultados seguintes. • Nível de significância P = 0,2458019517 do diferencial de tempo (A) O nível de significância (p = 0,2458019517) é maior que o nível de significância (0,05), então a hipótese não é rejeitada. • Nível de significância P = 0,04222398836 do diferencial de temperatura (B) O nível de significância (p = 0,04222398836) é menor que o nível de significância (0,05), então a hipótese é rejeitada. • Interação (A × B) do nível de significância P = 2,78169946e-3 O nível de significância (p = 2,78169946e-3) é menor que o nível de significância (0,05), então a hipótese é rejeitada. O teste acima indica que o diferencial de tempo não é significativo, o diferencial de temperatura é significativo, e a interação é altamente significativa. u Exemplo de introdução u Resultados . 6-36 6. Intervalo de confiança Importante! • Os cálculos de intervalo de confiança não podem ser efetuadas na fx-7400GII. Um intervalo de confiança é uma faixa (intervalo) que inclui um valor estatístico, usualmente a média populacional. Um intervalo de confiança que é muito amplo dificulta a obtenção de uma ideia de onde o valor populacional (valor verdadeiro) está localizado. Um intervalo de confiança estreito, por outro lado, limita o valor populacional e dificulta a obtenção de resultados confiáveis. Os níveis de confiança mais comumente utilizados são 95% e 99%. Elevar o nível de confiança amplia o intervalo de confiança, enquanto que baixar o nível de confiança estreita-o, mas também aumenta a probabilidade de acidentalmente não reparar no valor populacional. Com um intervalo de confiança de 95%, por exemplo, o valor populacional não é incluído dentro dos intervalos resultantes de 5% do tempo. Quando quiser conduzir um inquérito e fazer o teste t e o teste Z dos dados, também terá de considerar o tamanho da amostra, a largura do intervalo de confiança e nível de confiança. O nível de confiança muda de acordo com a aplicação O intervalo Z de 1 amostra calcula o intervalo de confiança para uma média de população desconhecida quando o desvio padrão populacional é conhecido. O intervalo Z de 2 amostras calcula o intervalo de confiança para a diferença entre duas médias populacionais quando os desvios padrão populacionais das duas amostras são conhecidas. O intervalo Z de 1 proporção calcula o intervalo de confiança para uma proporção desconhecida de sucessos. O intervalo Z de 2 proporções calcula o intervalo de confiança para a diferença entre proporções de sucessos de duas populações. O intervalo t de 1 amostra calcula o intervalo de confiança para uma média de população desconhecida quando o desvio padrão populacional é conhecido. O intervalo t de 2 amostras calcula o intervalo de confiança para a diferença entre duas médias populacionais quando ambos os desvios padrões populacionais são desconhecidos. Na tela inicial do modo STAT, prima 4(INTR) para visualizar o menu de intervalos de confiança, que contém os seguintes itens. • 4(INTR)1(Z) ... Intervalos Z (página 6-38) 2(t) ... Intervalos t (página 6-39) Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em seguida, prima a tecla de função mostrada abaixo para executar o cálculo. • 1(CALC) ... Executa o cálculo. • Não há função de representação gráfica para os intervalos de confiança. 6-37 u Precauções gerais relativas ao intervalo de confiança Introduzir um valor na faixa de 0 < C-Level < 1 para a definição do C-Level define um valor introduzido. Introdução de um valor no intervalo de 1 < C-Level < 100 define o valor equivalente à sua introdução dividido por 100. k Intervalo Z u Intervalo Z de 1 amostra O intervalo Z de 1 amostra calcula o intervalo de confiança para uma média de população desconhecida quando o desvio padrão populacional é conhecido. Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos. 4(INTR) 1(Z) 1(1-S) Apresentamos a seguir os itens da especificação de dados de parâmetro que são diferentes da especificação de dados de lista. Exemplo de saída do resultado de um cálculo u Intervalo Z de 2 amostras O intervalo Z de 2 amostras calcula o intervalo de confiança para a diferença entre duas médias populacionais quando os desvios padrão populacionais das duas amostras são conhecidas. Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos. 4(INTR) 1(Z) 2(2-S) 6-38 u Intervalo Z de 1 proporção O intervalo Z de 1 proporção utiliza o número de dados para calcular o intervalo de confiança para uma proporção desconhecida de sucessos. Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos. 4(INTR) 1(Z) 3(1-P) Os dados são especificados usando a especificação de parâmetros. Exemplo de saída do resultado de um cálculo u Intervalo Z de 2 proporções O intervalo Z de 2 proporções utiliza o número de itens de dados para calcular o intervalo de confiança para a diferença entre proporções de sucessos em duas populações. Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos. 4(INTR) 1(Z) 4(2-P) k Intervalo t u Intervalo t de 1 amostra O intervalo t de 1 amostra calcula o intervalo de confiança para uma média de população desconhecida quando o desvio padrão populacional é conhecido. Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos. 4(INTR) 2(t) 1(1-S) 6-39 Apresentamos a seguir os itens da especificação de dados de parâmetro que são diferentes da especificação de dados de lista. Exemplo de saída do resultado de um cálculo u Intervalo t de 2 amostras O intervalo t de 2 amostras calcula o intervalo de confiança para a diferença entre duas médias populacionais quando ambos os desvios padrões populacionais são desconhecidos. O intervalo t é aplicado na distribuição t. Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos. 4(INTR) 2(t) 2(2-S) 7. Distribuição Importante! • Os cálculos de distribuição não podem ser efetuadas na fx-7400GII. Há vários tipos de distribuição, mas a distribuição mais conhecida é a “distribuição normal”, que é essencial para executar cálculos estatísticos. A distribuição normal é uma distribuição simétrica centrada nas maiores ocorrências de dados médios (frequência mais alta), com a diminuição da frequência à medida que se afasta do centro. A distribuição de Poisson, distribuição geométrica, e várias outras formas de distribuição também podem ser utilizadas, dependendo do tipo de dados. Certas tendências podem ser determinadas após a determinação da forma da distribuição. Pode calcular a probabilidade de dados tomados de uma distribuição sendo menor do que um valor específico. Por exemplo, a distribuição pode ser utilizada para calcular a taxa de rendimento na fabricação de alguns produtos. Depois de estabelecer um valor como o critério, pode calcular a probabilidade normal para estimar a percentagem que os produtos satisfazem o critério. De outra maneira, define-se um objetivo para a taxa de sucessos (80%, por exemplo) como a hipótese, e a distribuição normal é utilizada para estimar a proporção de produtos que atingem esse valor. A densidade de probabilidade normal calcula a densidade de probabilidade de uma distribuição normal de um valor x especificado. A distribuição cumulativa normal calcula a probabilidade de dados de distribuição normal caírem entre dois valores específicos. 6-40 A distribuição cumulativa normal inversa calcula um valor que representa a localização dentro de uma distribuição normal para uma probabilidade cumulativa específica. A densidade de probabilidade t de Student calcula a densidade de probabilidade t de um valor x especificado. A distribuição cumulativa t de Student calcula a probabilidade da distribuição de dados t cair entre dois valores específicos. A distribuição cumulativa t inversa de Student calcula o valor de ligação inferior de uma densidade de probabilidade cumulativa t de Student para uma percentagem especificada. Como a distribuição t, densidade de probabilidade (ou probabilidade), a distribuição cumulativa e a distribuição cumulativa inversa podem também ser calculadas para distribuições χ2, F, binomial, Poisson, geométrica e hyper-geométrica. Na tela do modo inicial STAT, prima 5(DIST) para exibir o menu de distribuição, que contém os itens seguintes. • 5(DIST)1(NORM) ... Distribuição normal (página 6-42) 2(t) ... Distribuição t de Student (página 6-43) 3(CHI) ... Distribuição χ2 (página 6-44) 4(F) ... Distribuição F (página 6-46) 5(BINM) ... Distribuição binomial (página 6-47) 6(g)1(POISN) ... Distribuição de Poisson (página 6-48) 6(g)2(GEO) ... Distribuição geométrica (página 6-50) 6(g)3(H.GEO) ... Distribuição hipergeométrica (página 6-52) Após definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em seguida, prima uma das teclas de função mostradas abaixo para executar o cálculo ou desenhar o gráfico. • 1(CALC) ... Executa o cálculo. • 6(DRAW) ... Desenha o gráfico. k Funções de distribuição comum • Os ajustes para a janela de visualização para o desenho de gráfico são feitos automaticamente quando a definição “Stat Wind” da tela de configuração é “Auto”. Os ajustes atuais para a janela de visualização são utilizados para o desenho de gráfico quando a definição “Stat Wind” é “Manual”. • Depois de desenhar um gráfico, você pode usar a função P-CAL para calcular um valor p estimado para um valor x particular. A função P-CAL pode ser usada apenas depois de desenhar o gráfico de uma densidade de probabilidade normal, densidade de probabilidade t de Student, densidade de probabilidade 2, ou densidade de probabilidade F. O seguinte é o procedimento geral para o uso da função P-CAL. 1. Depois de desenhar um gráfico de regressão, prima !5(G-SLV)1(P-CAL) para exibir a caixa de diálogo de introdução do valor x. 2. Introduza o valor que deseja para x e de seguida prima w. • Isto faz com que os valores para x e p apareçam no fundo da tela, e mova o ponteiro para o ponto correspondente no gráfico. 6-41 3. Ao premir v ou uma tecla numérica nesta altura faz com que a caixa de diálogo de introdução do valor x reapareça de forma a permitir-lhe efetuar outro cálculo de valor estimado se desejar. 4. Depois de ter terminado, prima J para limpar os valores de coordenadas e o apontador da tela. • A execução de uma função de análise automaticamente armazena os valores de x e p nas variáveis alfa X e P, respectivamente. k Distribuição normal • Densidade de probabilidade normal 5(DIST)1(NORM)1(NPd) Densidade de probabilidade normal calcula a densidade de probabilidade (p) para um valor x único especificado ou uma lista. Quando uma lista é especificada, os resultados de cálculo para cada elemento de lista são exibidos no formulário de lista. • A densidade de probabilidade normal é aplicada à distribuição normal padrão. • Especificar = 1 e = 0 especifica a distribuição normal padrão. Exemplos de saída do resultado de um cálculo Quando uma lista é especificada Gráfico quando um valor x é especificado • A representação gráfica é suportada apenas quando a variável for especificada e um valor x único introduzido como dados. 5(DIST)1(NORM)2(NCd) • Distribuição cumulativa normal A distribuição cumulativa normal calcula a probabilidade cumulativa normal de uma distribuição normal entre o limite inferior e limite superior. Exemplos de saída do resultado de um cálculo Quando uma lista é especificada Gráfico quando um valor x é especificado 6-42 • A representação gráfica é suportada apenas quando a variável for especificada e um valor x único introduzido como dados. 5(DIST)1(NORM)3(InvN) • Distribuição cumulativa normal inversa Distribuição cumulativa normal inversa calcula o(s) valor(es) fronteira de uma probabilidade de distribuição cumulativa normal para valores especificados. Area: valor de probabilidade (0 < Area < 1) A distribuição normal cumulativa inversa calcula um valor que representa a localização dentro de uma distribuição normal para uma probabilidade cumulativa específica. ∫ Upper −∞ ∫ f (x)dx = p Cauda: Left limite superior do intervalo de integração +∞ f (x)dx = p Lower Cauda: Right limite inferior do intervalo de integração ∫ Upper f (x)dx = p Lower Cauda: Central limites inferior e superior do intervalo de integração Especifique a probabilidade e utilize esta fórmula para obter o valor de integração. • Esta calculadora realiza o cálculo anterior usando o seguinte: ∞ = 1E99, –∞ = –1E99 • Não há função de representação gráfica para distribuição cumulativa normal inversa. k Distribuição t de Student • Densidade de probabilidade t de Student 5(DIST)2(t)1(tPd) Densidade de probabilidade t de Student calcula a densidade de probabilidade (p) para um valor x único especificado ou uma lista. Quando uma lista é especificada, os resultados de cálculo para cada elemento de lista são exibidos no formulário de lista. Exemplos de saída do resultado de um cálculo Quando uma lista é especificada Gráfico quando a variável (x) é especificada • A representação gráfica é suportada apenas quando a variável for especificada e um valor x único introduzido como dados. 6-43 • Distribuição cumulativa t de Student 5(DIST)2(t)2(tCd) A distribuição cumulativa t de Student calcula a probabilidade cumulativa t de Student de uma distribuição t de Student entre um limite inferior e superior. Exemplos de saída do resultado de um cálculo Quando uma lista é especificada Gráfico quando a variável (x) é especificada • A representação gráfica é suportada apenas quando a variável for especificada e um valor x único introduzido como dados. • Distribuição cumulativa t inversa de Student 5(DIST)2(t)3(InvN) Distribuição cumulativa t inversa de Student calcula o valor do limite inferior de uma distribuição cumulativa t de Student para um valor df (graus de liberdade) especificado. Exemplos de saída do resultado de um cálculo Quando uma lista é especificada Quando a variável (x) é especificada • Não há função de representação gráfica para distribuição cumulativa t inversa de Student. k Distribuição 2 • Densidade de probabilidade 2 5(DIST)3(CHI)1(CPd) A densidade de probabilidade 2 calcula a densidade de probabilidade 2 (p) para um valor x especificado ou uma lista. Quando uma lista é especificada, os resultados de cálculo para cada elemento de lista são exibidos no formulário de lista. 6-44 Exemplos de saída do resultado de um cálculo Gráfico quando a variável (x) é especificada Quando uma lista é especificada • A representação gráfica é suportada apenas quando a variável for especificada e um valor x único introduzido como dados. • Distribuição cumulativa 2 5(DIST)3(CHI)2(CCd) A distribuição cumulativa 2 calcula a probabilidade cumulativa de uma distribuição 2 entre o limite inferior e superior. Exemplos de saída do resultado de um cálculo Gráfico quando a variável (x) é especificada Quando uma lista é especificada • A representação gráfica é suportada apenas quando a variável for especificada e um valor x único introduzido como dados. • Distribuição cumulativa 2 inversa 5(DIST)3(CHI)3(InvC) Distribuição cumulativa inversa calcula o valor do limite inferior de uma probabilidade de distribuição cumulativa 2 para um valor df (graus de liberdade) especificado. 2 Exemplos de saída do resultado de um cálculo Quando uma lista é especificada Quando a variável (x) é especificada • Não há função de representação gráfica para distribuição cumulativa 2 inversa. 6-45 k Distribuição F • Densidade de probabilidade F 5(DIST)4(F)1(FPd) A densidade de probabilidade F calcula a densidade de probabilidade F (p) para um valor x único especificado ou uma lista. Quando uma lista é especificada, os resultados de cálculo para cada elemento de lista são exibidos no formulário de lista. Exemplos de saída do resultado de um cálculo Gráfico quando a variável (x) é especificada Quando uma lista é especificada • A representação gráfica é suportada apenas quando a variável for especificada e um valor x único introduzido como dados. • Distribuição cumulativa F 5(DIST)4(F)2(FCd) A distribuição cumulativa F calcula a probabilidade cumulativa de uma distribuição F entre um intervalo inferior e superior. Exemplos de saída do resultado de um cálculo Gráfico quando a variável (x) é especificada Quando uma lista é especificada • A representação gráfica é suportada apenas quando a variável for especificada e um valor x único introduzido como dados. • Distribuição cumulativa F inversa Distribuição cumulativa F inversa calcula o valor de fronteira inferior de uma probabilidade de distribuição cumulativa F para os valores n:df e d:df (graus de liberdade do numerador e denominador) especificados. 6-46 5(DIST)4(F)3(InvF) Exemplos de saída do resultado de um cálculo Quando uma lista é especificada Quando a variável (x) é especificada • Não há função de representação gráfica para distribuição cumulativa F inversa. k Distribuição binomial 5(DIST)5(BINM)1(BPd) • Probabilidade binomial A probabilidade binomial calcula a probabilidade de um valor x único específico ou cada elemento de lista para a distribuição binomial discreta com o número especificado de tentativas e probabilidade de sucesso em cada tentativa. Quando uma lista é especificada, os resultados de cálculo para cada elemento de lista são exibidos no formulário de lista. Exemplos de saída do resultado de um cálculo Quando uma lista é especificada Quando a variável (x) é especificada • Não existe representação gráfica para a probabilidade binomial. 5(DIST)5(BINM)2(BCd) • Distribuição cumulativa binomial Distribuição cumulativa binomial calcula a probabilidade cumulativa numa distribuição binomial em que o sucesso irá ocorrer na ou antes de uma tentativa especificada. Exemplos de saída do resultado de um cálculo Quando uma lista é especificada Quando a variável (x) é especificada • Não existe representação gráfica para a distribuição cumulativa binomial. 6-47 5(DIST)5(BINM)3(InvB) • Distribuição cumulativa binomial inversa Distribuição cumulativa binomial inversa calcula o número mínimo de tentativas de uma distribuição cumulativa binomial para os valores especificados. Exemplos de saída do resultado de um cálculo Quando uma lista é especificada Quando a variável (x) é especificada • Não existe representação gráfica para a distribuição cumulativa binomial inversa. Importante! Durante a execução do cálculo da distribuição cumulativa binomial inversa, a calculadora usa um valor de Area especificado e o valor que é menos um que o número mínimo do valor da Area de dígitos significativos (Valor de `Area) para calcular o número mínimo de valores de tentativas. Os resultados são atribuídos às variáveis de sistema xInv (resultado de cálculo utilizando a Area) e `xInv (resultado de cálculo utilizando a `Area). A calculadora exibe sempre apenas o valor xInv. Porém, quando os valores xInv e `xInv são diferentes, a mensagem exibida abaixo irá aparecer com ambos os valores. Os resultados do cálculo da distribuição cumulativa binomial inversa são inteiros. A precisão pode ser reduzida quando o primeiro argumento tem 10 ou mais dígitos. Tenha em atenção que mesmo uma ligeira diferença na precisão do cálculo afeta os resultados do cálculo. Se surgir uma mensagem de erro, verifique os valores apresentados. k Distribuição de Poisson 5(DIST)6(g)1(POISN)1(PPd) • Probabilidade Poisson A probabilidade de Poisson calcula a probabilidade num valor x único específico ou cada elemento de lista para a distribuição discreta de Poisson com a média especificada. 6-48 Exemplos de saída do resultado de um cálculo Quando uma lista é especificada Quando a variável (x) é especificada • Não existe representação gráfica para a probabilidade Poisson. 5(DIST)6(g)1(POISN)2(PCd) • Distribuição cumulativa Poisson Distribuição cumulativa Poisson calcula a probabilidade cumulativa numa distribuição Poisson em que o sucesso irá ocorrer na ou antes de uma tentativa especificada. Exemplos de saída do resultado de um cálculo Quando uma lista é especificada Quando a variável (x) é especificada • Não existe representação gráfica para a distribuição cumulativa Poisson. • Distribuição cumulativa Poisson inversa 5(DIST)6(g)1(POISN)3(InvP) Distribuição cumulativa Poisson inversa calcula o número mínimo de tentativas de uma distribuição cumulativa Poisson para os valores especificados. Exemplos de saída do resultado de um cálculo Quando uma lista é especificada Quando a variável (x) é especificada • Não existe representação gráfica para a distribuição cumulativa Poisson inversa. 6-49 Importante! Durante a execução do cálculo da distribuição cumulativa Poisson inversa, a calculadora usa um valor de Area especificado e o valor que é menos um que o número mínimo do valor da Area de dígitos significativos (Valor de `Area) para calcular o número mínimo de valores de tentativas. Os resultados são atribuídos às variáveis de sistema xInv (resultado de cálculo utilizando a Area) e `xInv (resultado de cálculo utilizando a `Area). A calculadora exibe sempre apenas o valor xInv. Porém, quando os valores xInv e `xInv diferentes, a mensagem irá aparecer com ambos os valores. Os resultados do cálculo da distribuição cumulativa Poisson inversa são inteiros. A precisão pode ser reduzida quando o primeiro argumento tem 10 ou mais dígitos. Tenha em atenção que mesmo uma ligeira diferença na precisão do cálculo afeta os resultados do cálculo. Se surgir uma mensagem de erro, verifique os valores apresentados. k Distribuição geométrica 5(DIST)6(g)2(GEO)1(GPd) • Probabilidade geométrica A probabilidade geométrica calcula a probabilidade num valor x único específico ou cada elemento de lista, e o número de tentativas nas quais o primeiro sucesso ocorre, para a distribuição geométrica com uma probabilidade de sucesso especificada. Exemplos de saída do resultado de um cálculo Quando uma lista é especificada Quando a variável (x) é especificada • Não existe representação gráfica para a probabilidade geométrica. • Distribuição cumulativa geométrica 5(DIST)6(g)2(GEO)2(GCd) Distribuição cumulativa geométrica calcula a probabilidade cumulativa numa distribuição geométrica em que o sucesso irá ocorrer na ou antes de uma tentativa especificada. 6-50 Exemplos de saída do resultado de um cálculo Quando uma lista é especificada Quando a variável (x) é especificada • Não existe representação gráfica para a distribuição cumulativa geométrica. • Distribuição cumulativa geométrica inversa 5(DIST)6(g)2(GEO)3(InvG) Distribuição cumulativa geométrica inversa calcula o número mínimo de tentativas de uma distribuição cumulativa geométrica para os valores especificados. Exemplos de saída do resultado de um cálculo Quando uma lista é especificada Quando a variável (x) é especificada • Não existe representação gráfica para a distribuição cumulativa geométrica inversa. Importante! Durante a execução do cálculo da distribuição cumulativa geométrica inversa, a calculadora usa um valor de Area especificado e o valor que é menos um que o número mínimo do valor da Area de dígitos significativos (Valor de `Area) para calcular o número mínimo de valores de tentativas. Os resultados são atribuídos às variáveis de sistema xInv (resultado de cálculo utilizando a Area) e `xInv (resultado de cálculo utilizando a `Area). A calculadora exibe sempre apenas o valor xInv. Porém, quando os valores xInv e `xInv são diferentes, a mensagem irá aparecer com ambos os valores. Os resultados do cálculo da distribuição cumulativa geométrica inversa são inteiros. A precisão pode ser reduzida quando o primeiro argumento tem 10 ou mais dígitos. Tenha em atenção que mesmo uma ligeira diferença na precisão do cálculo afeta os resultados do cálculo. Se surgir uma mensagem de erro, verifique os valores apresentados. 6-51 k Distribuição hipergeométrica 5(DIST)6(g)3(H.GEO)1(HPd) • Probabilidade hipergeométrica A probabilidade hipergeométrica calcula a probabilidade num valor x único específico ou cada elemento de lista, e o número de tentativas nas quais o primeiro sucesso ocorre, para a distribuição hipergeométrica com uma probabilidade de sucesso especificada. Exemplos de saída do resultado de um cálculo Quando uma lista é especificada Quando a variável (x) é especificada • Não existe representação gráfica para a probabilidade hipergeométrica. • Distribuição cumulativa hipergeométrica 5(DIST)6(g)3(H.GEO)2(HCd) Distribuição cumulativa hipergeométrica calcula a probabilidade cumulativa numa distribuição hipergeométrica em que o sucesso irá ocorrer na ou antes de uma tentativa especificada. Exemplos de saída do resultado de um cálculo Quando uma lista é especificada Quando a variável (x) é especificada • Não existe representação gráfica para a distribuição cumulativa hipergeométrica. 6-52 • Distribuição cumulativa hipergeométrica inversa 5(DIST)6(g)3(H.GEO)3(InvH) Distribuição cumulativa hipergeométrica inversa calcula o número mínimo de tentativas de uma distribuição cumulativa hipergeométrica para os valores especificados. Exemplos de saída do resultado de um cálculo Quando uma lista é especificada Quando a variável (x) é especificada • Não existe representação gráfica para a distribuição cumulativa hipergeométrica inversa. Importante! Durante a execução do cálculo da distribuição cumulativa hipergeométrica inversa, a calculadora usa um valor de Area especificado e o valor que é menos um que o número mínimo do valor da Area de dígitos significativos (Valor de `Area) para calcular o número mínimo de valores de tentativas. Os resultados são atribuídos às variáveis de sistema xInv (resultado de cálculo utilizando a Area) e `xInv (resultado de cálculo utilizando a `Area). A calculadora exibe sempre apenas o valor xInv. Porém, quando os valores xInv e `xInv são diferentes, a mensagem irá aparecer com ambos os valores. Os resultados do cálculo da distribuição cumulativa hipergeométrica inversa são inteiros. A precisão pode ser reduzida quando o primeiro argumento tem 10 ou mais dígitos. Tenha em atenção que mesmo uma ligeira diferença na precisão do cálculo afeta os resultados do cálculo. Se surgir uma mensagem de erro, verifique os valores apresentados. 6-53 8. Termos de entrada e saída dos testes, intervalo de confiança, e distribuição (Todos os modelos exceto fx-7400GII) O seguinte indica os termos de entrada e saída que são usados pelos testes, intervalo de confiança e distribuição. k Termos de entrada Data ...................................tipo de dados (Teste Z de 1 amostra) ...condições de teste de valor médio de população (“≠ 0” especifica teste bicaudal, “< 0” especifica teste monocaudal inferior, “> 0” especifica teste monocaudal superior.) 1 (Teste Z de 2 amostras) ...condições de teste de valor médio populacional (“≠ 2” especifica o teste bicaudal, “< 2” especifica o teste monocaudal onde a amostra 1 é menor que a amostra 2, “> 2” especifica o teste monocaudal onde a amostra 1 é maior que a amostra 2.) Prop ..................................condições de teste de proporção de amostra (“≠ p0” especifica (Teste Z de 1 proporção) teste bicaudal, “< p0” especifica teste monocaudal, “> p0” especifica teste mono-caudal-superior.) p1 .......................................condições de teste de proporção de amostra (“≠ p2” especifica (Teste Z de 2 proporções) teste bicaudal, “< p2” especifica teste monocaudal onde a amostra 1 é menor que a amostra 2, “> p2” especifica teste monocaudal onde a amostra 1 é maior que a amostra 2.) (Teste t de 1 amostra) ....condições de teste de valor médio de população (“≠ 0” especifica teste bicaudal, “< 0” especifica teste monocaudal inferior, “> 0” especifica teste monocaudal superior.) 1 (Teste t de 2 amostras) ...condições de teste de valor médio de amostra (“≠ 2” especifica teste bicaudal, “< 2” especifica teste monocaudal onde a amostra 1 é menor que a amostra 2, “> 2” especifica teste monocaudal onde a amostra 1 é maior que a amostra 2.) β & ρ ..................................condições de teste de valor ρ (“≠ 0” especifica o teste bicaudal, “< 0” especifica o teste monocaudal inferior, “> 0” especifica o (Teste t LinearReg) teste monocaudal superior.) 1 (Teste F de 2 amostras) ...condições de teste de desvio padrão de população (“≠ 2” especifica teste bicaudal, “< 2” especifica teste monocaudal onde a amostra 1 é menor que a amostra 2, “> 2” especifica teste monocaudal onde a amostra 1 é maior que a amostra 2.) 0 .......................................média populacional presumida .........................................desvio padrão populacional ( > 0) 1 .......................................desvio padrão populacional da amostra 1 (1 > 0) 2 .......................................desvio padrão populacional da amostra 2 (2 > 0) List .....................................lista cujo conteúdo deseja usar como dados (lista 1 a 26) List1 ...................................lista cujo conteúdo deseja usar como dados de amostra 1 (lista 1 a 26) List 2 ...................................lista cujo conteúdo deseja usar como dados de amostra 2 (lista 1 a 26) 6-54 Freq....................................frequência (1 ou lista 1 a 26) Freq1..................................frequência da amostra 1 (1 ou lista 1 a 26) Freq2..................................frequência da amostra 2 (1 ou lista 1 a 26) Execute ..............................executa um cálculo ou desenha um gráfico o .........................................média de amostra o1 ........................................média de amostra 1 o2 ........................................média de amostra 2 n .........................................tamanho da amostra (inteiro positivo) n1........................................tamanho da amostra 1 (inteiro positivo) n2........................................tamanho da amostra 2 (inteiro positivo) p0........................................proporção da amostra esperada (0 < p0 < 1) p1........................................condições de teste de proporção de amostra x (Teste Z de 1 proporção) ...valor de amostra (x 0 inteiro) x ........................................dados (0 ou inteiro positivo) (Intervalo Z de 1 proporção) x1 ........................................valor de dados da amostra 1 (x1 0 inteiro) x2 ........................................valor de dados da amostra 2 (x2 0 inteiro) sx ........................................desvio padrão de amostra (sx > 0) sx1 .......................................desvio padrão de amostra 1 (sx1 > 0) sx2 .......................................desvio padrão de amostra 2 (sx2 > 0) XList ...................................lista para dados do eixo x (Lista 1 a 6) YList ...................................lista para dados do eixo y (Lista 1 a 6) C-Level...............................nível de confiança (0 C-Level < 1) Pooled ................................agrupamento ativado (em efeito) ou desativado (sem efeito) x (Distribuição) ...................dados (Distribuição) ..................desvio padrão ( > 0) (Distribuição) ..................média Lower (Distribuição) ...........limite inferior Upper (Distribuição) ...........limite superior df (Distribuição)..................graus de liberdade (df > 0) n:df (Distribuição)...............graus de liberdade do numerador (inteiro positivo) d:df (Distribuição)...............graus de liberdade do denominador (inteiro positivo) Numtrial (Distribuição) .......número de tentativas p (Distribuição) ...................probabilidade de sucesso (0 p 1) k Termos de saída z .........................................resultado z p .........................................valor de p t ..........................................resultado t 2 ........................................valor de 2 F ........................................valor de F 6-55 p̂..........................................proporção de amostra estimada p̂1 ........................................proporção estimada da amostra 1 p̂2 ........................................proporção estimada da amostra 2 o .........................................média de amostra o1 ........................................média de amostra 1 o2 ........................................média de amostra 2 sx .......................................desvio padrão de amostra sx1 .......................................desvio padrão de amostra 1 sx2 .......................................desvio padrão de amostra 2 sp ........................................desvio padrão agrupado de amostra n .........................................tamanho de amostra n1........................................tamanho de amostra 1 n2........................................tamanho de amostra 2 df ........................................graus de liberdade a .........................................termo constante b .........................................coeficiente se ........................................erro padrão r .........................................coeficiente de correlação r2 ........................................coeficiente de determinação Left .....................................limite inferior do intervalo de confiança (margem esquerda) Right...................................limite superior do intervalo de confiança (margem direita) 9. Fórmula estatística k Teste Teste Teste Z de 1 amostra z = (o – μ0)/(σ/' n) Teste Z de 2 amostras z = (o1 – o2)/ (σ 12/n1) + (σ 22/n2) Teste Z de 1 proporção z = (x/n – p0)/ p0(1 – p0)/n Teste Z de 2 proporções z = (x1/n1 – x2/n2)/ p̂ (1 – p̂ )(1/n1 + 1/n2) Teste t de 1 amostra t = (o – μ0)/(sx/' n) t = (o1 – o2)/ sp2(1/n1 + 1/n2) Teste t de 2 amostras (agrupado) sp = ((n1 – 1)sx12 + (n2 – 1)sx22)/(n1 + n2 – 2) df = n1 + n2 − 2 6-56 t = (o1 – o2)/ sx12/n1 + sx22/n2 Teste t de 2 amostras (não agrupado) df = 1/(C 2/(n1 – 1) + (1 – C )2/(n2 – 1)) C = (sx12/n1)/(sx12/n1 + sx22/n2) n n i=1 i=1 b = Σ(xi – o)(yi – p)/Σ(xi – o)2 Teste t LinearReg a = p – bo t = r (n – 2)/(1 – r 2) Oi: O iº elemento da lista observada Ei: O iº elemento da lista esperada k χ2 = Σ ( Oi − Ei)2 /Ei Teste χ de GOF 2 i k R χ2 = ΣΣ( Oij − Eij)2 /Eij i Teste χ2 de dois sentidos j k R k R i=1 j=1 i=1 j=1 Eij = Σ Oij • Σ Oij / ΣΣ Oij Oij: O elemento na linha i, coluna j da matriz observada Eij: O elemento na linha i, coluna j da matriz esperada F = sx12/sx22 Teste F de 2 amostras F = MS/MSe MS = SS/Fdf k Teste ANOVA MSe = SSe/Edf k SS = Σ ni (oi − o)2 SSe = Σ ( ni – 1)sxi2 Fdf = k − 1 Edf = Σ ( ni – 1) i=1 i=1 k i=1 k Intervalo de confiança Intervalo de confiança Left: limite inferior do intervalo de confiança (margem esquerda) Right: limite superior do intervalo de confiança (margem direita) Intervalo Z de 1 amostra Left, Right = o + Z (α /2) · σ/' n Intervalo Z de 2 amostras Left, Right = (o1 – o2) + Z(α /2) σ12/n1 + σ22/n2 Intervalo Z de 1 proporção Left, Right = x/n + Z(α /2) 1/n · (x/n · (1 – x/n)) Intervalo Z de 2 proporções Left, Right = (x1/n1 – x2/n2) + Z(α /2) (x1/n1 · (1 – x1/n1))/n1 + (x2/n2 · (1 – x2/n2))/n2 n Intervalo t de 1 amostra Left, Right = o + tn−1(α /2) · sx/' Intervalo t de 2 amostras (agrupado) Left, Right = (o1 – o2) + tn1+n2−2 (α /2) sp2(1/n1 + 1/n2) sp = ((n1 – 1)sx12 + (n2 – 1)sx22)/(n1 + n2 – 2) 6-57 Left, Right = (o1 – o2) + tdf (α /2) sx12/n1 + sx22/n2 Intervalo t de 2 df = 1/(C 2/(n1 – 1) + (1 – C)2/(n2 – 1)) amostras (não agrupado) C = (sx12/n1)/(sx12/n1 + sx22/n2) α: nível de significância α = 1 − [C-Level ] C-Level : nível de confiança (0 C-Level < 1) Z(α/2): acima de α/2 pontos da distribuição normal padrão tdf (α/2): acima de α/2 pontos da distribuição t com graus df de liberdade k Distribuição (contínua) Distribuição Distribuição normal Densidade de probabilidade – p(x) = 1 e 2πσ (x – μμ)2 2σ (σ > 0) 2 – Distribuição t de Student df Distribuição χ2 1 × 1 2 df Γ 2 2 df ×x 2 2 –1 – ×e p= x 2 ∫ Upper p(x)dx Lower (x 0) ndf + ddf 2 p(x) = ndf ddf Γ ×Γ 2 2 Γ Distribuição F df+1 x2 df + 1 1+ Γ 2 df p(x) = × π × df df Γ 2 p(x) = Distribuição cumulativa ndf ddf ndf ndf –1 2 x – ndf + ddf 2 1 + ndf × x ddf 2 (x 0) Distribuição cumulativa inversa Distribuição Distribuição normal p= ∫ Upper p= p(x)dx –∞ cauda = Left ∫ ∞ p(x)dx Lower cauda = Right Distribuição t de Student Distribuição χ2 p= Distribuição F 6-58 ∫ ∞ p(x)dx Lower p= ∫ Upper p(x)dx Lower cauda = Central k Distribuição (Discreta) Distribuição Distribuição binomial Probabilidade p(x) = nC x p x(1–p)n – x (x = 0, 1, ·······, n) n: número de tentativas x –μ Distribuição de Poisson p(x) = e × μ x! (x = 0, 1, 2, ···) Distribuição geométrica p(x) = p(1– p)x – 1 (x = 1, 2, 3, ···) p(x) = Distribuição hipergeométrica Distribuição MC x μ: média ( μ > 0) × N – MC n – x NC n n: Número de elementos extraídos da população (0 x inteiro) M: Número de elementos contidos no atributo A (0 M inteiro) N: Número de elementos da população (n N, M N inteiro) Distribuição cumulativa Distribuição cumulativa inversa p = Σ p(x) X p H Σ p(x) X Distribuição binomial x=0 X x=0 Distribuição de Poisson X Distribuição geométrica p = Σ p(x) p H Σ p(x) Distribuição hipergeométrica p = Σ p(x) X p H Σ p(x) x=1 x=0 6-59 x=1 X x=0 Capítulo 7 Cálculos financeiros (TVM) Importante! • A fx-7400GII não está equipada com o modo TVM. 1. Antes de realizar cálculos financeiros A partir do menu principal, entre no modo TVM e visualize a tela financeira apresentado abaixo. Tela Financial 1 Tela Financial 2 • {SMPL} … {juros simples} • {CMPD} … {juros compostos} • {CASH} … {fluxo de caixa (avaliação de investimento)} • {AMT} … {amortização} • {CNVT} … {conversão da taxa de juros} • {COST} … {custo, preço de venda, margem de lucro} • {DAYS} … {cálculos de dias/datas} • {DEPR} … {cálculos de depreciação} • {BOND} … {cálculos de obrigação} k Itens de configuração u Payment • {BGN}/{END} … Especifica o pagamento {começo do período}/{fim do período} u Date Mode • {365}/{360} … Especifica o cálculo de acordo com um ano {365 dias}/{360 dias} u Periods/YR. (especificação de intervalo de pagamento) • {Annu}/{Semi} … {anual}/{semianual} Observe os seguintes pontos com respeito às definições da tela de configuração sempre que utilizar o modo TVM. • As seguintes definições da tela de configuração do gráfico estão desativas para representação gráfica no modo TVM: Axes, Grid, Dual Screen • Desenhar um gráfico financeiro enquanto um item Label estiver ativado visualiza a legenda CASH para o eixo vertical (depósitos, retiradas), e TIME para o eixo horizontal (frequência). 7-1 7 k Representação no modo TVM Depois de realizar um cálculo financeiro, pode utilizar 6(GRPH) para desenhar o gráfico dos resultados como mostrado abaixo. • Premindo !1(TRCE) enquanto um gráfico está no visor ativa a função de traçado, que pode ser utilizada para olhar outros valores financeiros. No caso de juros simples, por exemplo, premir e exibe PV, SI e SFV. Premir d visualiza os mesmos valores na sequência inversa. • As funções de zoom, deslocamento e esboço não podem ser utilizadas no modo TVM mode. • Deve-se utilizar um valor positivo ou um valor negativo para o valor atual (PV) ou preço de compra (PRC) depende do tipo de cálculo que está a tentar realizar. • Repare que os gráficos devem ser utilizados apenas para propósitos de referência quando estiver a ver os resultados de cálculos no modo TVM. • Repare que os resultados dos cálculos produzidos neste modo devem ser considerados apenas como valores de referência. • Sempre que realizar uma transação financeira real, certifique-se de conferir qualquer resultado de cálculo obtido utilizando esta calculadora com os números calculados por sua instituição financeira. 2. Juros simples Esta calculadora utiliza as seguintes fórmulas para calcular juros simples. u Fórmula SI' = n × PV × i 365 Modo de 360 dias SI' = n × PV × i 360 Modo de 365 dias I% 100 I% i= 100 i= SI = –SI' SFV = –(PV + SI' ) SI : n : PV : I% : SFV : juros número de períodos de juros principal juros anuais juro principal mais Prima 1(SMPL) da tela Financial 1 para visualizar a seguinte tela de introdução para juros simples. 1(SMPL) n ........... número de períodos de juros (dias) I% ........ taxa de juro anual PV ........ principal 7-2 Depois de configurar os parâmetros, utilize um dos menus de funções apresentadas abaixo para realizar o cálculo correspondente. • {SI} … {juros simples} • {SFV} … {valor futuro simples} • Ocorre um erro (Ma ERROR) se os parâmetros não forem configurados corretamente. Utilize os seguintes menus de funções para manobrar entre as telas de resultados dos cálculos. • {REPT} … {tela de introdução de parâmetros} • {GRPH} … {desenha um gráfico} Depois de desenhar um gráfico, pode premir !1(TRCE) para ativar a função de traçado e ler os resultados do cálculo junto com o gráfico. Cada vez que premir e enquanto a função de traçado está ativada muda o valor visualizado na seguinte sequência: valor atual (PV) → juro simples (SI) → valor futuro simples (SFV). Premir d muda na direção inversa. Prima J para voltar à tela de introdução de parâmetro. 3. Juros compostos Esta calculadora utiliza as seguintes fórmulas padrões para calcular juros compostos. u PV, PMT, FV, n I%≠0 PV = – (α × PMT + β × FV) PMT = – log FV = – I%=0 PV + α × PMT β n= { (1+ iS) × PMT – FV × i (1+ iS) × PMT + PV × i } log (1+ i) PMT = – FV = − (PMT × n + PV) S= α PV + FV n PV + FV n=– PMT PV = − (PMT × n + FV ) α = (1+ i × S) × { PV + β × FV 1–β –n , β = (1 + i) i 0 .........Payment : End (Tela de configuraçao) 1 .........Payment : Begin (Tela de configuraçao) i = 7-3 { I% ............................... (P/Y = C/Y = 1) 100 C/Y P/Y I% (1+ ) –1 ..... (Outro dos 100 × [C/Y ] usados acima) uI % i (taxa de juro efetiva) i (taxa de juro efetiva) é calculada utilizando o método de Newton. PV + α × PMT + β × FV = 0 To I % from i (taxa de juro efetiva) i × 100 ................................. (P/Y = C/Y = 1) I% = {{ (1+ i ) P/Y C/Y } –1 × C/Y × 100... (Outro dos usados acima) n ............ número de períodos de capitalização I% ......... taxa de juros anual PV ......... valor atual PMT ...... pagamento FV ......... valor futuro P/Y ........ prestações por ano C/Y ........ períodos de capitalização por ano • Um depósito é indicado pelo sinal de mais (+), enquanto que um levantamento é indicada pelo sinal de menos (–). Prima 2(CMPD) na tela Financial 1 para exibir a tela de introdução seguinte para juro capitalizável. 2(CMPD) n ............ número de períodos de capitalização I% ......... taxa de juros anual PV ......... valor atual (quantia da dívida no caso de empréstimo; principal no caso de poupanças) PMT ...... pagamento para cada prestação (pagamento no caso de empréstimo; depósito no caso de poupanças) FV ......... valor futuro (saldo a pagar no caso de empréstimo; principal mais juros no caso de poupanças) P/Y ........ prestações por ano C/Y ........ períodos de capitalização por ano Importante! Introdução de valores Um período (n) é expresso como um valor positivo. Ou o valor atual (PV) ou o valor futuro (FV) é positivo, enquanto que o outro (PV ou FV) é negativo. 7-4 Precisão Esta calculadora realiza os cálculos de juros utilizando o método de Newton, que produz valores aproximados, e cuja precisão pode ser afetada por várias condições de cálculo. Por esta razão, os resultados dos cálculos de juros produzidos por esta calculadora devem ser utilizados levando-se essas limitações em consideração, ou devem ser conferidos com outro meio. Depois de configurar os parâmetros, utilize um dos menus de funções apresentadas abaixo para realizar o cálculo correspondente. • {n} … {número de períodos de capitalização} • {I%} … {taxa de juros anual} • {PV} … {valor atual} (Empréstimo: quantia do empréstimo; Poupança: saldo) • {PMT} … {pagamento} (Empréstimo: prestação; Poupança: depósito) • {FV} …{valor futuro} (Empréstimo: saldo a pagar; Poupança: principal mais juro) • {AMT} … {tela de amortização} • Ocorre um erro (Ma ERROR) se os parâmetros não forem configurados corretamente. Utilize os seguintes menus de funções para manobrar entre as telas de resultados dos cálculos. • {REPT} … {tela de introdução de parâmetros} • {AMT} … {tela de amortização} • {GRPH} … {desenha um gráfico} Depois de desenhar um gráfico, pode premir !1(TRCE) para ativar a função de traçado e ler os resultados do cálculo junto com o gráfico. Prima J para voltar à tela de introdução de parâmetro. 4. Fluxo de caixa (avaliação de investimento) Esta calculadora utiliza o método de fluxo de caixa descontado (DCF) para realizar avaliações de investimento totalizando o fluxo de caixa durante um período fixo. Esta calculadora pode realizar os seguintes quatro tipos de avaliação de investimento. • Valor atual líquido (NPV) • Valor futuro líquido (NFV) • Taxa interna de retorno (IRR) • Período de reembolso (PBP) 7-5 Um diagrama de fluxo de caixa como o apresentado abaixo ajuda a visualização do movimento dos fundos. CF2 CF3 CF4 CF5 CF7 CF6 CF1 CF0 Com este gráfico, a quantia do investimento inicial é representada por CF0. O fluxo de caixa um ano mais tarde é mostrado por CF1, dois anos mais tarde por CF2, e por aí em diante. A avaliação de investimento pode ser utilizada para determinar claramente se um investimento está a dar os lucros que foram almejados originalmente. u NPV NPV = CF0 + CF2 CF3 CFn CF1 + + +…+ 2 3 (1+ i) (1+ i) (1+ i) (1+ i)n i= I% 100 n: número natural até 254 u NFV NFV = NPV × (1 + i )n u IRR 0 = CF0 + CF2 CF3 CFn CF1 + + +…+ 2 3 (1+ i) (1+ i) (1+ i) (1+ i)n Nesta fórmula, NPV = 0, e o valor de IRR é equivalente a i × 100. Deve-se notar, entretanto, que valores fraccionários minuciosos tendem a acumular-se durante os cálculos subsequentes realizados automaticamente pela calculadora e, portanto, NPV nunca chegam verdadeiramente a zero. IRR torna-se mais preciso à medida que NPV se aproxima de zero. u PBP { 0 .................................. (CF0 > 0) n CFk NPV n = NPVn PBP = Σ k ... (Outro dos usados acima) n– k = 0 (1 + i) NPVn+1 – NPVn n: mais pequeno inteiro positivo que satisfaz as condições NPVn < 0, NPVn+1 > 0, ou 0 Prima 3(CASH) da tela Financial 1 para visualizar a seguinte tela de introdução para fluxo de caixa. 3(CASH) I% ........ taxa de juros Csh ....... lista para fluxo de caixa 7-6 Se ainda não tiver introduzido dados numa lista, prima 5('LIST) e introduza dados numa lista. Depois de configurar os parâmetros, utilize um dos menus de funções apresentadas abaixo para realizar o cálculo correspondente. • {NPV} … {valor atual líquido} • {IRR} … {taxa interna de retorno} • {PBP} … {período de reembolso} • {NFV} … {valor futuro líquido} • {'LIST} … {introduz dados numa lista} • {LIST} … {especifica uma lista para introdução de dados} • Ocorre um erro (Ma ERROR) se os parâmetros não forem configurados corretamente. Utilize os seguintes menus de funções para manobrar entre as telas de resultados dos cálculos. • {REPT} … {tela de introdução de parâmetros} • {GRPH} … {desenha um gráfico} Depois de desenhar um gráfico, pode premir !1(TRCE) para ativar a função de traçado e ler os resultados do cálculo junto com o gráfico. Prima J para voltar à tela de introdução de parâmetro. 5. Amortização Esta calculadora pode ser utilizada para calcular as porções do principal e dos juros de uma prestação mensal, o principal restante, e a quantia do principal e juros pagos a qualquer ponto. u Fórmula a 1 pagamento c b 1 ............ PM1 ................... PM2 .......... Último Número de pagamentos a: porção do juro da prestação PM1 (INT) b: porção do principal da prestação PM1 (PRN) c: saldo do principal após a prestação PM2 (BAL) 7-7 e 1 pagamento d 1............. PM1................ PM2 ............. Último Número de pagamentos d: principal total desde a prestação PM1 até o pagamento da prestação PM2 (ΣPRN) e: juro total desde a prestação PM1 até o pagamento da prestação PM2 (ΣINT) *a + b = um pagamento (PMT) a : INTPM1 = l BALPM1−1 × i l × (sinal PMT ) b : PRNPM1 = PMT + BALPM1−1 × i c : BALPM2 = BALPM2-1 + PRNPM2 d : Σ PRN = PRNPM1 + PRNPM1+1 + ... + PRNPM2 PM2 PM1 e : Σ INT = INTPM1 + INTPM1+1 + ... + INTPM2 PM2 PM1 BAL0 = PV (INT1 = 0 e PRN1 = PMT no início do período das prestações) u Conversão entre taxa de juros nominais e taxa de juros efetivos A taxa de juro nominal (valor I% introduzido pelo utilizador) é convertida para uma taxa de juro efetiva (I%' ) para empréstimos a prestação onde o número de prestações por ano é diferente do número de períodos do cálculo de juro capitalizável. { [C/Y ] } [P/Y ] I% I%' = (1+ ) –1 × 100 100 × [C/Y ] O seguinte cálculo é realizado após a conversão da taxa de juros nominais para a taxa de juros efetivos, e o resultado é utilizado para todos os cálculos subsequentes. i = I%'÷100 Prima 4(AMT) da tela Financial 1 para visualizar a seguinte tela de introdução para amortização. 4(AMT) 7-8 PM2....... segunda prestação das prestações de 1 a n n ........... prestações I% ........ taxa de juros PV ........ principal PMT ..... pagamento para cada prestação FV ........ saldo após a prestação final P/Y ....... prestações por ano C/Y ....... capitalizações por ano Depois de configurar os parâmetros, utilize um dos menus de funções apresentadas abaixo para realizar o cálculo correspondente. • {BAL} … {saldo do principal após prestação PM2} • {INT} … {porção de juros da prestação PM1} • {PRN} … {porção do principal da prestação PM1} • {ΣINT} … {juros totais pagos desde prestação PM1 a prestação PM2} • {ΣPRN} … {juros totais pagos desde prestação PM1 a prestação PM2} • {CMPD} … {juros compostos} • Ocorre um erro (Ma ERROR) se os parâmetros não forem configurados corretamente. Utilize os seguintes menus de funções para manobrar entre as telas de resultados dos cálculos. • {REPT} … {tela de introdução de parâmetros} • {CMPD} … {juros compostos} • {GRPH} … {desenha um gráfico} Depois de desenhar um gráfico, pode premir !1(TRCE) para ativar a função de traçado e ler os resultados do cálculo junto com o gráfico. A primeira vez que premir !1(TRCE) exibe INT e PRN quando n = 1. Cada vez que premir e mostra INT e PRN quando n = 2, n = 3, e por aí em diante. Prima J para voltar à tela de introdução de parâmetro. 6. Conversão de taxa de juros Apresentamos a seguir os procedimentos para realizar as conversões entre taxa de percentagem anual e taxa de juros efetivos. 7-9 u Fórmula n EFF = 1+ APR = 1+ APR/100 –1 × 100 n EFF 100 1 n APR : taxa de percentagem anual (%) EFF : taxa de juros efetivos (%) n : número de capitalizações –1 × n ×100 Prima 5(CNVT) da tela Financial 1 para visualizar a seguinte tela de introdução para conversão de taxa de juros. 5(CNVT) n ........... número de capitalizações I% ......... taxa de juros Depois de configurar os parâmetros, utilize um dos menus de funções apresentadas abaixo para realizar o cálculo correspondente. • {'EFF} … {converte a taxa de percentagem anual para taxa de juros efetivos} • {'APR} … {converte a taxa de juros efetivos para taxa de percentagem anual} • Ocorre um erro (Ma ERROR) se os parâmetros não forem configurados corretamente. Utilize o seguinte menu de função para manobrar entre as telas de resultados dos cálculos. • {REPT} … {tela de introdução de parâmetros} 7. Custo, preço de venda, margem de lucro O custo, preço de venda ou margem de lucro podem ser calculados mediante a introdução de outros dois valores. u Fórmula CST = SEL 1– MRG 100 CST MRG 1– 100 CST ×100 MRG(%) = 1– SEL SEL = 7-10 CST : custo SEL : preço de venda MRG : margem de lucro Prima 1(COST) da tela Financial 2 para visualizar a seguinte tela de introdução. 6(g)1(COST) Cst......... custo Sel ......... preço de venda Mrg ........ margem de lucro Depois de configurar os parâmetros, utilize um dos menus de funções apresentadas abaixo para realizar o cálculo correspondente. • {COST} … {custo} • {SEL} … {preço de venda} • {MRG} … {margem de lucro} • Ocorre um erro (Ma ERROR) se os parâmetros não forem configurados corretamente. Utilize o seguinte menu de função para manobrar entre as telas de resultados dos cálculos. • {REPT} … {tela de introdução de parâmetros} 8. Cálculos de dias/datas Você pode calcular o número de dias entre duas datas, ou pode determinar a data que cai um número específico de dias antes ou após uma outra data. Prima 2(DAYS) da tela Financial 2 para visualizar a seguinte tela de introdução para o cálculo de dias/datas. 6(g)2(DAYS) d1 .......... data 1 d2 .......... data 2 D .......... número de dias Para introduzir uma data, selecione primeiro d1 ou d2. Ao premir uma tecla numérica para introduzir o mês faz com que uma tela de introdução como a exibida abaixo apareça na tela. Introduza o mês, dia, e ano, premindo w cada vez. Depois de configurar os parâmetros, utilize um dos menus de funções apresentadas abaixo para realizar o cálculo correspondente. • {PRD} … {número de dias de d1 a d2 (d2 – d1)} • {d1+D} … {d1 mais um número de dias (d1 + D)} • {d1–D} … {d1 menos um número de dias (d1– D)} 7-11 • Ocorre um erro (Ma ERROR) se os parâmetros não forem configurados corretamente. Utilize o seguinte menu de função para manobrar entre as telas de resultados dos cálculos. • {REPT} … {tela de introdução de parâmetros} • A tela de configuração pode ser utilizado para especificar um ano de 365 dias ou 360 dias para os cálculos financeiros. Os cálculos de dias/datas também são realizados de acordo com a definição atual para o número de dias no ano, mas os seguintes cálculos não podem ser realizados quando o ano de 360 dias é definido. Tentar fazer isso causa um erro. (Data) + (Número de dias) (Data) – (Número de dias) • A faixa de cálculo permissível é de 1 de Janeiro de 1901 a 31 de Dezembro de 2099. u Cálculos no modo de data de 360 dias Apresentamos a seguir a maneira como os cálculos são feitos quando se especifica 360 para o item Date Mode na tela de configuração. • Se d1 é o dia 31 de um mês, d1 é tratado como o dia 30 de tal mês. • Se d2 é o dia 31 de um mês, d2 é tratado como o dia 1 do mês seguinte, a menos que d1 seja o dia 30. 9. Depreciação A depreciação deixa-o calcular a quantidade que uma despesa de negócio pode ser compensado pelo lucro (depreciado) num dado ano. • Esta calculadora suporta os quatro tipos seguintes de cálculos de depreciação: linha-direta (SL), percentagem-fixa (FP), soma-dos-dígitos-dos-anos (SYD), ou balanço-dedeclínio (DB). • Qualquer um dos métodos acima pode ser usado para calcular depreciação para o período especificado. Uma tabela e gráfico da quantidade de depreciação e não depreciação num ano j. u Método de linha-direta (SL) SLj : cobrança de depreciação para o jº ano n : vida útil PV : custo original (básico) FV : valor do livro residual j : ano para cálculo do custo de depreciação Y−1 : número de meses no primeiro ano de depreciação (PV–FV ) {Y–1} u n 12 (PV–FV ) SLj = n (PV–FV ) 12–{Y–1} u SLn+1 = n 12 SL1 = ({Y–1}≠12) 7-12 u Método de percentagem-fixa (FP) FPj : cobrança de depreciação para o jº I% {Y–1} FP1 = PV × 100 × 12 I% FPj = (RDVj–1 + FV ) × 100 ano RDVj : valor de depreciação de resto no final do jº ano I% : rácio de depreciação FPn+1 = RDVn ({Y–1}≠12) RDV1 = PV – FV – FP1 RDVj = RDVj–1 – FPj RDVn+1 = 0 ({Y–1}≠12) u Método de soma-de-dígitos-dos-anos (SYD) {Y–1} n (n +1) n' = n – 2 12 (n' parte inteira +1)(n' parte inteira + 2*n' parte fraccionária ) Z' = 2 n {Y–1} × (PV – FV ) SYD1 = Z 12 n'– j+2 )(PV – FV – SYD1) SYDj = ( ( j≠1) Z' n'– (n +1)+2 12–{Y–1} SYDn+1 = ( )(PV – FV – SYD1) × ({Y–1}≠12) Z' 12 Z= RDV1 = PV – FV – SYD1 SYDj : cobrança de depreciação para o jº RDVj = RDVj –1 – SYDj ano RDVj : valor de depreciação de resto no final do jº ano u Método de balanço-declínio (DB) DB1 = PV × DBj : cobrança de depreciação para o jº I% Y–1 × 100n 12 ano RDVj : valor de depreciação de resto no final do jº ano I% : fator depreciação RDV1 = PV – FV – DB1 DBj = (RDVj–1 + FV ) × I% 100n RDVj = RDVj–1 – DBj DBn +1 = RDVn ({Y–1}≠12) RDVn+1 = 0 ({Y–1}≠12) 7-13 Prima 3(DEPR) da tela Financial 2 para visualizar a seguinte tela de introdução para cálculo de depreciação. 6(g)3(DEPR) n ............ vida útil I% ......... rácio de depreciação no caso do método de percentagem fixa (FP), fator de depreciação no caso do método do balanço de declínio (DB) PV ......... custo original (básico) FV ......... valor do livro residual j ............. ano para cálculo do custo de depreciação Y−1........ número de meses no primeiro ano de depreciação Depois de configurar os parâmetros, utilize um dos menus de funções apresentadas abaixo para realizar o cálculo correspondente. • {SL} … {Cálculo da depreciação para o ano j utilizando o método de linha-direta} • {FP} ... {FP} ....{Cálculo de depreciação para o ano j utilizando o método de percentagemfixa} {I%} .....{Cálculo do rácio de depreciação} • {SYD} … {Cálculo de depreciação para o ano j utilizando o método soma-dos-dígitos-dosanos} • {DB} … {Cálculo da depreciação para o ano j calculado utilizando o método de balançodeclínio} Exemplos de saída do resultado de um cálculo {SYD} {SYD} − {TABL} {SYD} − {GRPH} Ocorre um erro (Ma ERROR) se os parâmetros não forem configurados corretamente. Utilize o seguinte menu de função para manobrar entre as telas de resultados dos cálculos. • {REPT} … {tela de introdução de parâmetros} • {TABL} … {exibe tabela} • {GRPH} … {desenha um gráfico} 7-14 10. Cálculos de obrigações Os cálculos de obrigações permite-lhe calcular o preço de compra ou o rendimento anual de uma obrigação. Antes de iniciar os cálculos de obrigações, utilize a tela de configuração para configurar as definições “Date Mode” e “Periods/YR.” (página 7-1). u Fórmula D A B Data de amortização (d2) Data de emissão Data de compra (d1) Datas de pagamento de cupão PRC : preço por $100 do valor de face CPN : taxa de cupão anual (%) YLD : rendimento para a maturação (%) A : dias vencidos M : número de pagamentos de cupões por ano (1=anual, 2=semianual) N : número de pagamentos de cupões entre a data de liquidação e data de maturação RDB : preço de reembolso ou preço de chamada por $100 do valor de face D : número de dias no período do cupão onde ocorre a liquidação B : número de dias da data de liquidação até que a próxima data de pagamento do cupão =D−A INT : juro vencido CST : preço incluindo juro u Preço por $100 do valor de face (PRC) • Para um ou menos períodos de cupão para reembolso RDV + PRC = – 1+ ( B D × CPN M YLD/100 M +( ) A D × CPN M ) • Para mais de um período de cupão para reembolso CPN RDV PRC = – (1+ INT = – A D × YLD/100 M CPN M M N ) (N–1+B/D ) –Σ k=1 (1+ YLD/100 M CST = PRC + INT 7-15 + ) (k–1+B/D ) A D × CPN M u Rendimento anual (YLD) YLD é calculado utilizando o método de Newton. Prima 4(BOND) da tela Financial 2 para visualizar a seguinte tela de introdução para cálculo de obrigações. 6(g)4(BOND) d1 .......... data de compra (mês, data, ano) d2 .......... data de reembolso (mês, data, ano) RDV ...... preço de reembolso por $100 do valor de face CPN ...... taxa de cupão PRC ...... preço por $100 do valor de face YLD ...... rendimento anual Depois de configurar os parâmetros, utilize um dos menus de funções apresentadas abaixo para realizar o cálculo correspondente. • {PRC} … {Cálculo do preço de obrigação (PRC), juro vencido (INT), e custo de obrigação (CST)} • {YLD} … {Cálculo do rendimento para maturação} Exemplos de saída do resultado de um cálculo {PRC} {PRC} − {GRPH} {PRC} − {MEMO} Ocorre um erro (Ma ERROR) se os parâmetros não forem configurados corretamente. Utilize o seguinte menu de função para manobrar entre as telas de resultados dos cálculos. • {REPT} … {tela de introdução de parâmetros} • {GRPH} … {desenha um gráfico} • {MEMO} … {exibe o número de dias usado nos cálculos} Tela MEMO • O seguinte descreve o significado dos itens de exibição da tela MEMO PRD ... número de dias de d1 até d2 N......... número de pagamentos de cupões entre a data de liquidação e data de maturação A ......... dias vencidos B ......... número de dias da data de liquidação até que a próxima data de pagamento do cupão (D−A) D ........ número de dias no período do cupão onde ocorre a liquidação 7-16 • Cada vez que prime w durante a exibição da tela MEMO percorre a tela do dia de pagamento do cupão (CPD) sequencialmente a partir do ano de reembolso até ao ano de compra. Isto é verdade apenas quando a definição de “Date Mode” na tela de configuração está regulada para “365”. 11. Cálculo financeiro utilizando funções Importante! • As operações seguintes não podem ser efetuadas na fx-7400GII. Você pode utilizar funções especiais no modo RUN • MAT ou no modo PRGM para efetuar cálculos que são os mesmos que os cálculos financeiros do modo TVM. Exemplo Para calcular o juro total e principal pago por um empréstimo de $300 de 2 anos (730 dias) a uma taxa de juro anual simples de 5%. Utilize uma definição de “Date Mode” de 365. 1. A partir do menu principal, entre no modo RUN • MAT. 2. Prima as teclas na seguinte sequência: K6(g)6(g)6(g)1(TVM) 1(SMPL)1(SI)hda,f, daa)w 2(SFV)hda,f,daa) w • Utilize a tela de configuração do modo TVM (!m(SET UP)) para modificar a definição de “Date Mode”. Você pode utilizar comandos especiais (DateMode365, DateMode360) no modo de PRGM para modificar a definição. • Para detalhes sobre o que pode fazer com funções de cálculo financeiro e a sua sintaxe, consulte “Efetuar cálculos financeiros num programa” (página 8-36). 7-17 Capítulo 8 Programação Importante! A entrada no modo PRGM é sempre feita usando o modo de entrada/saída linear. 1. Passos de programação básicos Os comandos e cálculos são executados sequencialmente, tal como instruções múltiplas nos cálculos manuais. 1. A partir do menu principal, entre no modo PRGM. Quando o fizer, aparecerá uma lista de programas na tela. Área de programa selecionada (Utilize f e c para mover) Os ficheiros estão listados na sequência alfabética dos seus nomes. 2. Registre o nome de ficheiro. 3. Introduza o programa. 4. Execute o programa. • Os valores à direita da lista de programas indicam o número de bytes utilizado por cada programa. • O nome de um ficheiro pode conter até oito caracteres. • Os caracteres que pode utilizar num nome de ficheiro, são: A até Z, r, θ, espaços, [, ], {, }, ’, ”, ~, 0 até 9, ., +, –, ×, ÷ • Registrar um nome de ficheiro ocupa 32 bytes de memória. Para calcular a área de superfície (cm2) e volume (cm3) de três octaedros regulares quando o comprimento de um dos lados é 7, 10 e 15 cm, respectivamente Armazene a fórmula de cálculo com o nome de ficheiro OCTA. Exemplo As fórmulas utilizadas para o cálculo da área de superfície S e o volume V do octaedro regular, sabendo-se o cumprimento do lado A, são as seguintes: A ' 2 S = 2' 3 A2, V = –––– A3 3 1 m PRGM 2 3(NEW)j(O)I(C)/(T)v(A)w 3 !J(PRGM)4(?)aav(A)6(g)5(:) c*!x(')d*av(A)x6(g)6(g)5(^) !x(')c/d*av(A)Md JJ 4 1(EXE) ou w hw(Valor de A) w S quando A = 7 V quando A = 7 8-1 8 ww baw w S quando A = 10 V quando A = 10 ww bfw w*1 S quando A = 15 V quando A = 15 *1 Premindo w enquanto é exibido o resultado final na tela, sai do programa. • Pode também executar um programa enquanto estiver no modo RUN • MAT (ou RUN) introduzindo: Prog " " w. • Premir w enquanto o resultado final de um programa executado utilizando este método estiver a ser exibido na tela executará novamente o programa. • Ocorre um erro se não for encontrado um programa especificado por Prog " ". 2. Teclas de função do modo PRGM • {NEW} ... {novo programa} u Quando registra um nome de ficheiro • {RUN}/{BASE} ... introdução de programa {cálculo geral}/{base numérica} • {Q} ... {registro de palavra-chave} • {SYBL} ... {menu de símbolos} u Quando introduz um programa —— 1(RUN) … predefinição • {TOP}/{BTM} ... {início}/{fim} do programa • {SRC} ... {busca} • {MENU} ... {menu de modo} • {STAT}/{MAT}*/{LIST}/{GRPH}/{DYNA}*/{TABL}/{RECR}* ... menu de {estatísticas}/{matriz}/{lista}/{gráfico}/{gráfico dinâmico}/{tabela}/ {recursão} • {A↔a} ... {alterna entre introdução de maiúsculas e minúsculas} • {CHAR} ... {exibe uma tela para selecionar vários símbolos matemáticos, símbolos especiais, e caracteres acentuados} * Não incluído na fx-7400GII • Premir !J(PRGM) exibe o menu de programa (PRGM) seguinte. • {COM} ... {menu de comandos de programa} • {CTL} ... {menu de comandos de controlo de programa} • {JUMP} ... {menu de comando de salto} • {?}/{^} ... comando {entrada}/{saída} • {CLR}/{DISP} ... menu de comando {limpeza}/{exibição} • {REL} ... {menu de salto condicional de operador relacional} • {I/O} ... {menu de comando de controlo/transferência I/O} 8-2 • {:} ... {comando de múltiplos argumentos} • {STR} ... {comando de cadeia de caracteres} Consulte “Referência de comando” na página 8-7 para mais detalhes sobre cada um destes comandos. • Premir !m(SET UP) visualiza o seguinte menu de comandos de modo. • {ANGL}/{COOR}/{GRID}/{AXES}/{LABL}/{DISP}/{S/L}/{DRAW}/{DERV}/{BACK}/{FUNC}/ {SIML}/{S-WIN}/{LIST}/{LOCS}*/{T-VAR}/{ΣDSP}*/{RESID}/{CPLX}/{FRAC}/{Y • SPD}*/ {DATE}*/{PMT}*/{PRD}*/{INEQ}/{SIMP}/{Q1Q3} * Não incluído na fx-7400GII Consulte a secção “Menu de teclas de funções da tela de configuração” na página 1-28 para mais detalhes sobre estes comandos. u Quando introduz um programa —— 2(BASE)*1 • {TOP}/{BTM}/{SRC} • {MENU} • {d~o} ... introdução de valor {decimal}/{hexadecimal}/{binário}/{octal} • {LOG} ... {operador bitwise} • {DISP} ... conversão do valor exibido para {decimal}/{hexadecimal}/{binary}/{octal} • {A↔a}/{SYBL} • Premir !J(PRGM) exibe o seguinte menu PRGM (PROGRAM). • {Prog} ... {chamada de um programa} • {JUMP}/{?}/{^} • {REL} ... {menu de salto condicional de operador relacional} • {:} ... {comando de múltiplos argumentos} • Premir !m(SET UP) visualiza o seguinte menu de comandos de modo. • {Dec}/{Hex}/{Bin}/{Oct} *1 A introdução de programas após premir 2(BASE) são indicados por B à direita do nome do ficheiro. • {EXE}/{EDIT} ... {execução}/{edição} de programa • {NEW} ... {novo programa} • {DEL}/{DEL • A} ... apagar {programa específico}/{todos os programas} • {SRC}/{REN} ... {pesquisar}/{modificar} o nome do ficheiro 3. Edição do conteúdo dos programas k Depuração de um programa Um problema que impede um programa de ser executado corretamente chama-se erro (“bug”) e o processo que elimina tais problemas chama-se depuração (“debugging”). Qualquer um dos sintomas seguintes indica que o programa contém erros e que necessita ser depurado. 8-3 • Aparecimento de mensagens de erro quando o programa está a ser executado. • Os resultados não vão de encontro às suas expectativas. u Para eliminar erros que provocam mensagens de erro Uma mensagem de erro, como a mostrada à direita, surge sempre que algo de ilegal acontece durante a execução de um programa. Quando tal mensagem aparece, prima J para exibir o local no programa onde foi provocado o erro. O cursor irá piscar no local do problema. Consulte a secção “Tabela de mensagens de erro” (página α-1) para os passos que deve seguir para corrigir a situação. • Note que premir J não exibe a localização do erro se o programa estiver protegido por palavra passe. u Para eliminar erros que provocam maus resultados Se o seu programa produz resultados que não são os esperados, verifique o conteúdo do programa e faça as correções necessárias. 1(TOP) ... Move o cursor para a parte superior do programa 2(BTM)... Move o cursor para a parte inferior do programa k Busca de dados num programa Exemplo Para pesquisar pela letra “A” dentro do programa OCTA 1. Chame o programa. 2. Prima 3(SRC) e introduza os dados que deseja pesquisar. 3(SRC) av(A) 3. Prima w para iniciar a pesquisa. Os conteúdos do programa aparecem na tela com o cursor localizado na primeira instância dos dados que especificou.*1 4. Cada pressão de w ou 1(SRC) faz com que o cursor salte para a próxima instância dos dados que especificou.*2 8-4 *1 Aparece a mensagem “Not Found” quando os dados de pesquisa que especificou não podem ser encontrados na tela. *2 Se não houver mais exemplos dos dados especificados, a operação de pesquisa termina. • Não pode especificar o símbolo de nova linha (_) ou o comando de exibição (^) para os dados de pesquisa. • Com o conteúdo do programa na tela, pode utilizar as teclas de cursor para o mover para outro local antes de pesquisar a instância de dados seguinte. Apenas a parte do programa a partir da localização atual do cursor é incluída na operação de pesquisa ao premir w. • Uma vez encontrada uma instância de dados, se introduzir caracteres ou mover o cursor cancela a operação de pesquisa. • Se cometer um erro na introdução de caracteres a pesquisar, prima A para limpar o que introduziu e começar de novo. 4. Gestão de ficheiros k Pesquisa de um ficheiro u Para encontrar um ficheiro utilizando o carácter inicial Exemplo Para utilizar a pesquisa por carácter inicial para chamar o programa OCTA 1. Com a lista de programas na tela, prima 6(g)1(SRC) e introduza os caracteres iniciais do ficheiro que pretende encontrar. 6(g)1(SRC) j(O)I(C)/(T) 2. Prima w para pesquisar. • O nome que se inicia com caracteres que introduz realça-se. • Se não existirem programas que comecem com os caracteres que introduziu, surge a mensagem “Not Found” na tela. Quando isso acontecer, prima J para limpar a mensagem. k Edição de um nome de ficheiro 1. Com a lista de programas na tela, prima f e c para mover o realce para o ficheiro cujo nome deseja editar e prima 6(g)2(REN). 2. Realize as alterações que pretende. 3. Prima w para gravar o novo nome e voltar à lista de programas. A lista de programas é reordenada de acordo com as alterações que realizou no nome do ficheiro. • Se com as modificações realizadas resultar um nome de ficheiro de um programa idêntico a um já armazenado na memória, surge a mensagem “Already Exists”. Quando isto acontece, você pode realizar uma das duas seguintes operações para corrigir a situação. 8-5 - Prima J para limpar o erro e voltar para a tela de edição de ficheiros. - Prima A para limpar o nome de ficheiro introduzido e introduzir um novo. k Eliminação de um programa u Para apagar um programa específico 1. Com a lista de programas na tela, utilize f e c para mover a seleção para o ficheiro que pretende apagar. 2. Prima 4(DEL). 3. Prima 1(YES) para eliminar o programa selecionado ou 6(NO) para cancelar a operação sem eliminar nada. u Para eliminar todos os programas 1. Com a lista de programas na tela, prima 5(DEL • A). 2. Prima 1(YES) para eliminar todos os programas na lista ou 6(NO) para cancelar a operação sem eliminar nada. • Você pode também apagar todos os programas introduzindo o modo de MEMORY do menu principal. Consulte “Capítulo 11 Gestor de memória” para mais detalhes. k Registro de uma palavra-passe Ao introduzir um programa, pode protegê-lo com uma palavra-passe, limitando o acesso ao conteúdo do programa apenas aos que a conhecem. • Não precisa introduzir a palavra-passe para executar o programa. • O procedimento de introdução da palavra-passe é igual ao de introdução de um nome de ficheiro. 1. Com a lista de programas na tela, prima 3(NEW) e introduza o nome de ficheiro do novo ficheiro de programa. 2. Prima 5(Q) e, de seguida, introduza a palavra-passe. 3. Prima w para registrar o nome de ficheiro e a palavra-passe. Agora pode introduzir o conteúdo do ficheiro de programa. 4. Depois da introdução do programa, prima !J(QUIT) para sair do ficheiro de programas e voltar à lista de programas. Ficheiros que são protegidos por palavra passe como indicado por asterisco para a direita do nome de ficheiro. k Chamada de um programa protegido com palavra-passe 1. Na lista de programas, utilize f e c para selecionar o nome de programa que deseja chamar. 2. Prima 2(EDIT). 3. Introduza a palavra-passe e prima w para chamar o programa. • Introduzir a palavra-passe errada quando se chama um programa protegido faz surgir a mensagem “Mismatch”. 8-6 5. Referência de comandos k Índice de comandos Break....................................................8-10 RclCapt ................................................8-21 CloseComport38k ................................8-18 Receive( ...............................................8-18 ClrGraph ..............................................8-14 Receive38k ..........................................8-18 ClrList ...................................................8-14 Return ..................................................8-11 ClrMat ..................................................8-14 Send( ...................................................8-18 ClrText .................................................8-14 Send38k ...............................................8-18 ClrVct ...................................................8-14 Stop .................................................... 8-12 DispF-Tbl, DispR-Tbl ...........................8-15 StrCmp(................................................8-20 Do~LpWhile .........................................8-10 StrInv( ..................................................8-20 DrawDyna ............................................8-15 StrJoin(.................................................8-20 DrawFTG-Con, DrawFTG-Plt...............8-15 StrLeft( .................................................8-20 DrawGraph...........................................8-15 StrLen( .................................................8-20 DrawR-Con, DrawR-Plt ........................8-15 StrLwr( .................................................8-20 DrawRΣ-Con, DrawRΣ-Plt ...................8-15 StrMid( .................................................8-20 DrawStat ..............................................8-16 StrRight( ...............................................8-20 DrawWeb .............................................8-16 StrRotate(.............................................8-21 Dsz .......................................................8-12 StrShift( ................................................8-21 Exp(......................................................8-19 StrSrc( ..................................................8-21 Exp'Str( .............................................8-19 StrUpr( .................................................8-21 For~To~(Step~)Next ..............................8-9 While~WhileEnd ..................................8-10 Getkey..................................................8-16 ? (Comando de introdução) ...................8-8 Goto~Lbl ..............................................8-12 ^ (Comando de saída) .........................8-8 If~Then~(Else~)IfEnd.............................8-9 : (Comando de instruções múltiplas) .....8-8 Isz ........................................................8-13 _ (Nova linha) ......................................8-8 Locate ..................................................8-17 ’ (Delimitador de texto de comentário) .....8-9 Menu ....................................................8-13 S (Código de salto) .............................8-13 OpenComport38k.................................8-18 Prog .....................................................8-11 =, ≠, >, <, ≥, ≤ (Operadores relacionais) .............................................................8-19 PlotPhase.............................................8-16 + ...........................................................8-21 As convenções utilizadas nesta secção para descrever os vários comandos são as seguintes: Texto em negrito ........ Comandos atuais e outros itens que têm de ser introduzidos são mostrados em negrito. {Chavetas} ................... As chavetas são utilizadas para enquadrar uma série de itens, um dos quais deve ser selecionado quando se utiliza um comando. Não introduza chavetas quando introduzir um comando. [Parênteses Retos] ...... Os parênteses retos são utilizados para enquadrar itens opcionais. Não introduza parênteses retos quando introduz um comando. Expressões numéricas ... As expressões numéricas (tal como 10, 10 + 20, A) indicam constantes, cálculos, constantes numéricas, etc. Caracteres alfabéticos... Caracteres alfabéticos indicam séries literais (tal como AB). 8-7 k Comandos de operação básicos ? (Comando de introdução) Função: Pede a introdução de valores para atribuição a variáveis durante a execução de um programa. Sintaxe: ? → , " " ? → Exemplo: ? → A_ Descrição: • Este comando interrompe momentaneamente a execução de um programa e pede a introdução de um valor ou expressão para atribuição a uma variável. Se não especificar um indicador, a execução deste comando faz com que “?” apareça a indicar que a calculadora está à espera de introdução. Caos seja especificado um indicador, aparece “ ?” para poder introduzir. Pode utilizar até 255 bytes de texto para uma introdução. • A introdução em resposta ao comando de introdução deve ser um valor ou uma expressão, e a expressão não pode ser uma instrução múltipla. • É possível especificar um nome de lista, nome de matriz, nome de vetor, memória de string, memória de função (fn), gráfico (Yn), etc. como nome de variável. ^ (Comando de saída) Função: Visualiza um resultado intermediário durante a execução do programa. Descrição: • Este comando interrompe momentaneamente a execução de um programa e visualiza texto de caracteres alfabéticos ou o resultado de um cálculo imediatamente antes do comando. • O comando de saída deve ser usado em locais onde irá normalmente premir a tecla w durante o cálculo manual. : (Comando de instruções múltiplas) Função: Liga duas instruções para a sua execução sequencial sem parar. Descrição: • Ao contrário do comando de saída (^), as instruções ligadas com o comando de instruções múltiplas são executadas sem parar. • O comando de instruções múltiplas pode ser utilizado para ligar duas instruções de cálculo ou dois comandos. • Também pode utilizar a nova linha _ em substituição do comando de instruções múltiplas. _ (Nova linha) Função: Liga duas instruções para a sua execução sequencial sem parar. Descrição: • A operação de nova linha é idêntica à do comando de instruções múltiplas. • Você pode criar uma linha em branco num programa introduzindo apenas um enter. A utilização de um enter no local do comando multi-instrução, faz com que o programa exibido seja mais fácil de ler. 8-8 ’ (Delimitador de texto de comentário) Função: Indica o texto de comentário dentro de um programa. Descrição: A introdução de um apóstrofe (’) no início de uma linha faz com que tudo, desde o início da linha até o próximo comando de instruções múltiplas (:), nova linha (_), ou comando de saída (^) seja tratado como texto de comentário, que é ignorado durante a execução. k Comandos de programa (COM) If~Then~(Else~)IfEnd Função: A instrução “Then” é executada apenas se a condição “If” for verdadeira (diferente de zero). A instrução “Else” é executada quando a condição “If” é falsa (0). A instrução “IfEnd” é sempre executada seguindo a instrução “Then” ou “Else”. Sintaxe: If expressão numérica _ : ^ _ : ^ Then _ : ^ Else _ : ^ _ : ^ IfEnd Parâmetros: condição, expressão numérica Descrição: (1) If ~ Then ~ IfEnd • Quando a condição é verdadeira, a execução prossegue com a instrução “Then” continuando depois com a instrução “IfEnd”. • Quando a condição é falsa, a execução salta para a seguinte instrução “IfEnd”. (2) If ~ Then ~ Else ~ IfEnd • Quando a condição é verdadeira, a execução prossegue com a instrução “Then” e de seguida salta para a instrução “IfEnd”. • Quando a condição é verdadeira, a execução prossegue com a instrução “Else” continuando com a instrução “IfEnd”. For~To~(Step~)Next Função: Este comando repete tudo entre a instrução “For” e a instrução “Next”. O valor inicial é especificado à variável de controlo com a primeira execução e o valor da variável de controlo é alterado de acordo com o valor do passo com cada execução. A execução continua até que o valor de controlo ultrapasse o valor final. Sintaxe: For → To Step _ : ^ Next Parâmetros: • nome da variável de controlo: A a Z • valor inicial: valor ou expressão que produz um valor (i.e. sin x, A, etc.) • valor final: valor ou expressão que produz um valor (i.e. sin x, A, etc.) • valor do passo: valor numérico (predefinição: 1) 8-9 Descrição: • O valor predefinido do passo é 1. • Se o valor inicial for menor que o valor final e se especificar um valor de passo positivo, a variável de controlo aumenta com cada execução. Se o valor inicial for maior que o valor final e se especificar um valor de passo negativo, a variável de controlo diminui com cada execução. Do~LpWhile Função: Este comando repete comandos específicos enquanto a sua condição for verdadeira (diferente de zero). Sintaxe: Do _ : ^ _ : ^ LpWhile expressão numérica Parâmetros: expressão Descrição: • Este comando repete os comandos inseridos num ciclo enquanto a sua condição for verdadeira (diferente de zero). Quando a condição se torna falsa (0), a execução prossegue a partir da instrução anterior à instrução “LpWhile”. • Como a condição vem depois da instrução “LpWhile”, a condição é testada (verificada) depois que todos os comandos inseridos no ciclo forem executados. While~WhileEnd Função: Este comando repete comandos específicos enquanto a sua condição for verdadeira (diferente de zero). Sintaxe: While expressão numérica _ : ^ _ : ^ WhileEnd Parâmetros: expressão Descrição: • Este comando repete os comandos inseridos num ciclo enquanto a sua condição for verdadeira (diferente de zero). Quando a condição se torna falsa (0), a execução prossegue a partir da instrução a seguir a “WhileEnd”. • Como a condição vem depois da instrução “While”, a condição é testada (verificada) depois que todos os comandos inseridos no ciclo forem executados. k Comandos de controlo de programa (CTL) Break Função: Este comando interrompe a execução de um ciclo e prossegue a partir do primeiro comando depois do ciclo. Sintaxe: Break_ 8-10 Descrição: • Este comando interrompe a execução de um ciclo e prossegue a partir do primeiro comando depois do ciclo. • Este comando pode ser utilizado para interromper uma instrução “For”, uma instrução “Do” e uma instrução “While”. Prog Função: Este comando especifica a execução de um outro programa como sub-rotina. No modo RUN • MAT (ou RUN), este comando executa um novo programa. Sintaxe: Prog "nome do ficheiro"_ Exemplo: Prog "ABC"_ Descrição: • Mesmo quando este comando está inserido num ciclo, a sua execução interrompe imediatamente o ciclo e executa a sub-rotina. • Este comando pode ser utilizado o número de vezes necessário dentro da rotina principal para chamar sub-rotinas independentes para realizar tarefas específicas. • Uma sub-rotina pode ser utilizada em múltiplas localizações dentro da mesma rotina principal ou pode ser chamada por qualquer número de rotinas principais. Rotina principal A Sub-rotinas D Prog "D" Prog "C" C E Prog "E" Prog "I" Nível 1 Nível 2 I J Prog "J" Nível 3 Nível 4 • Chamar uma sub-rotina faz que a mesma seja executada a partir do início. Uma vez completada a execução da sub-rotina, a execução retorna à rotina principal, a partir da instrução seguinte ao comando Prog. • Um comando Goto~Lbl dentro de uma sub-rotina é apenas válido dentro dessa sub-rotina. Não pode ser utilizado para saltar para um rótulo fora da sub-rotina. • Se não existir uma sub-rotina com o nome de ficheiro especificado pelo comando Prog, ocorre um erro. • No modo RUN • MAT (ou RUN), introdução do comando Prog e pressão de w lança o programa especificado pelo comando. Return Função: Este comando realiza um retorno a partir de uma sub-rotina. Sintaxe: Return_ Descrição: A execução o comando “Return” dentro de uma rotina principal pára a execução do programa. A execução do comando “Return” dentro de uma sub-rotina pára a sub-rotina e volta ao programa de onde saiu para a sub-rotina. 8-11 Stop Função: Este comando termina a execução de um programa. Sintaxe: Stop_ Descrição: • Este comando termina a execução de um programa. • A execução deste comando dentro de um ciclo termina a execução de um programa sem ser gerado um erro. k Comandos de salto (JUMP) Dsz Função: Este comando é um salto de contagem que aumenta o valor da variável de controlo em 1 e, em seguida, salta se o valor atual da variável for zero. Sintaxe: Valor da variável ≠ 0 _ Dsz : : ^ Valor da variável = 0 Parâmetros: nome da variável: A a Z, r, θ [Exemplo] Dsz B : Diminui o valor especificado à variável B em 1. Descrição: Este comando diminui o valor da variável de controlo em 1 e testa-o (verifica). Se o valor atual for diferente de zero, a execução continua com a instrução seguinte. Se o valor atual for zero, a execução salta para a instrução seguinte ao comando de multi-instrução (:), ao comando de exibição (^), ou ao comando de nova linha (_). Goto~Lbl Função: Este comando realiza um salto incondicional para um local especificado. Sintaxe: Goto ~ Lbl Parâmetros: nome da variável: valor (0 a 9), variável (A a Z, r, θ) Descrição: • Este comando consiste em duas partes: Goto n (onde n é um parâmetro como descrito acima) e Lbl n (onde n é o parâmetro referenciado por Goto n). Este comando faz a execução do programa saltar para a instrução Lbl cujo parâmetro n iguala o especificado pela instrução Goto. • Este comando pode ser utilizado para reiniciar um ciclo de programa ou para saltar para qualquer local do programa. • Este comando pode ser utilizado em conjunto com saltos condicionais ou saltos de contagem. • Se não existir nenhuma instrução Lbl cujo valor coincida com a especificação da instrução Goto, ocorre um erro. 8-12 Isz Função: Este comando é um salto de contagem que aumenta o valor de uma variável de controlo em 1 e depois salta se o valor atual da variável for zero. Sintaxe: Valor da variável ≠ 0 _ Isz : : ^ Valor da variável = 0 Parâmetros: nome da variável: A a Z, r, θ [Exemplo] Isz A: Aumenta o valor especificado à variável A em 1. Descrição: Este comando aumenta o valor da variável de controlo em 1 e testa-o (verifica). Se o valor atual for diferente de zero, a execução continua com a instrução seguinte. Se o valor atual for zero, a execução salta para a instrução seguinte ao comando de multi-instrução (:), ao comando de exibição (^), ou ao comando de nova linha (_). ⇒ (Código de salto) Função: Este código é utilizado para definir condições para um salto condicional. O salto é executado sempre que as condições são falsas. Sintaxe: Verdadeiro _ ⇒ : ^ Falso Parâmetros: • lado esquerdo/lado direito: variável (A a Z, r, θ), constante numérica, expressão variável (como: A × 2) • operador relacional: =, ≠, >, <, ≥, ≤ (página 8-19) Descrição: • O salto condicional compara o conteúdo de duas variáveis ou os resultados de duas expressões, e uma decisão é feita para executar ou não o salto com base nos resultados da comparação. • Se a comparação devolver um resultado verdadeiro, a execução continua com a instrução a seguir ao comando ⇒. Se a comparação devolve um resultado falso, a execução salta para as instruções subsequentes ao comando de instrução múltipla (:), ao comando de visualização (^), ou ao comando de nova linha (_). Menu Função: Cria um menu de ramificação num programa. Sintaxe: Menu " ", " ", , " ", , ... , " ", Parâmetros: valor (0 a 9), variável (A a Z, r, θ) Descrição: • Cada parte " ", é um conjunto de ramo, e o conjunto do ramo inteiro tem de ser incluído. 8-13 • Podem ser incluídos de dois a nove conjuntos de ramificação. Ocorre um erro quando existe apenas um ou mais que nove conjuntos de ramificação. • A seleção de um ramo no menu durante a execução do programa salta para o mesmo tipo de etiqueta (Lbl n) como o utilizado em combinação com o comando Goto. A especificação de “"OK", 3” para as partes “" ", ” especifica um salto para Lbl 3. Exemplo: Lbl 2_ Menu "IS IT DONE?", "OK", 1, "EXIT", 2_ Lbl 1_ "IT’S DONE !" k Comandos de limpeza (CLR) ClrGraph Função: Este comando apaga a tela de texto. Sintaxe: ClrGraph_ Descrição: Este comando limpa a tela gráfico durante a execução de um programa. ClrList Função: Este comando apaga os dados de lista. Sintaxe: ClrList ClrList Parâmetros: Nome de lista: 1 a 26, Ans Descrição: Este comando apaga os dados na lista especificada por “nome de lista”. Todos os dados da lista são apagados, caso não seja especificado “nome de lista”. (Não incluído na fx-7400GII) ClrMat Função: Este comando apaga os dados da matriz. Sintaxe: ClrMat ClrMat Parâmetros: Nome da matriz: A a Z, Ans Descrição: Este comando apaga os dados na matriz especificada por “nome de matriz”. Todos os dados da matriz são apagados, caso não seja especificado “nome de matriz”. ClrText Função: Este comando apaga a tela de texto. Sintaxe: ClrText_ Descrição: Este comando apaga a tela de texto durante a execução de um programa. (Não incluído na fx-7400GII/fx-9750GII) ClrVct Função: Este comando elimina dados de vetores. Sintaxe: ClrVct ClrVct 8-14 Parâmetros: nome do vetor: A a Z, Ans Descrição: Este comando apaga dados no vetor especificado pelo “nome do vetor”. Todos os dados de vetores são apagados, caso não seja especificado o “nome do vetor”. k Comandos de visualização (DISP) DispF-Tbl, DispR-Tbl* * (Não incluído na fx-7400GII) Sem parâmetros Função: Estes comandos visualizam tabelas numéricas. Descrição: • Estes comandos geram tabelas numéricas durante a execução de um programa de acordo com as condições definidas dentro do programa. • DispF-Tbl gera uma tabela de funções, enquanto que DispR-Tbl gera uma tabela de recursão. DrawDyna (Não incluído na fx-7400GII) Sem parâmetros Função: Este comando executa uma operação de desenho de um gráfico dinâmico. Descrição: Este comando desenha um gráfico dinâmico durante a execução de um programa em acordo com as condições de desenho definidas dentro do programa. DrawFTG-Con, DrawFTG-Plt Sem parâmetros Função: Este comando utiliza valores de uma tabela criada para representar graficamente uma função. Descrição: • Este comando desenha um gráfico de função de acordo com as condições definidas dentro do programa. • DrawFTG-Con produz um gráfico de tipo ligado, enquanto DrawFTG-Plt produz um gráfico de tipo de pontos. DrawGraph Sem parâmetros Função: Este comando desenha um gráfico. Descrição: Este comando desenha um gráfico de acordo com as condições de desenho definidas dentro do programa. DrawR-Con, DrawR-Plt (Não incluído na fx-7400GII) Sem parâmetros Função: Estas expressões de recursão de gráfico de comandos, com an (bn ou cn) como eixo vertical e n como eixo horizontal. Descrição: • Estas expressões de recursão de gráfico de comandos de acordo com as condições definidas dentro do programa, com an (bn ou cn) como eixo vertical e n como eixo horizontal. • DrawR-Con produz um gráfico de tipo ligado, enquanto DrawR-Plt produz um gráfico de tipo de pontos. DrawRΣ-Con, DrawRΣ-Plt (Não incluído na fx-7400GII) Sem parâmetros Função: Estas expressões de recursão de gráfico de comandos, com Σan (Σbn ou Σcn) como eixo vertical e n como eixo horizontal. 8-15 Descrição: • Estas expressões de recursão de gráfico de comandos de acordo com as condições definidas dentro do programa, com Σan (Σbn ou Σcn) como eixo vertical e n como eixo horizontal. • DrawRΣ-Con produz um gráfico do tipo de ligação, e DrawRΣ-Plt produz um gráfico do tipo de pontos. DrawStat Função: Desenha um gráfico estatístico. Sintaxe: Consulte “Utilização de gráficos e cálculos estatísticos num programa” na página 8-26. Descrição: Este comando desenha um gráfico estatístico de acordo com as condições definidas dentro do programa. (Não incluído na fx-7400GII) DrawWeb Função: Este comando representa graficamente a convergência/divergência de uma expressão de recursão (gráfico WEB). Sintaxe: DrawWeb [, ]_ Exemplo: DrawWeb an+1 (bn+1 ou cn+1), 5_ Descrição: • Este comando representa graficamente a convergência/divergência de uma expressão de recursão (gráfico WEB). • Se omitir o número de linhas, a calculadora especifica automaticamente esse número para 30. (Não incluído na fx-7400GII) PlotPhase Função: Representa graficamente um ponto de fase baseado em sequências numéricas que corresponde ao eixo x e ao eixo y. Sintaxe: PlotPhase , Descrição: • Apenas os comandos seguintes podem ser introduzidos para cada argumento para especificar a tabela de recursão. an, bn, cn, an+1, bn+1, cn+1, an+2, bn+2, cn+2, Σan, Σbn, Σcn, Σan+1, Σbn+1, Σcn+1, Σan+2, Σbn+2, Σcn+2 • Ocorre um erro “Memory ERROR” se especificar um nome de sequência numérica que não tem valores armazenados na tabela de recursão. Exemplo: PlotPhase Σbn+1, Σan+1 Representa graficamente um ponto de fase utilizando Σbn+1 para o eixo x e Σan+1 para o eixo y. k Comandos de entrada e saída (I/O) Getkey Função: Este comando devolve o código que corresponde à última tecla premida. Sintaxe: Getkey_ 8-16 Descrição: • Este comando devolve o código que corresponde à última tecla premida. 79 69 59 49 78 68 58 48 77 67 57 47 76 66 56 46 36 26 75 65 55 45 35 25 29 39 28 38 27 37 74 64 54 44 73 63 53 43 33 72 62 52 42 32 71 61 51 41 31 • Se não foi premida nenhuma tecla antes de ser executado este comando, o valor zero surge na tela. • Este comando pode ser utilizado dentro de um ciclo. Locate Função: Este comando visualiza os caracteres alfanuméricos num determinado local na tela seguinte. Sintaxe: Locate , , Locate , , Locate , , " " [Exemplo] Locate 1, 1, "AB"_ Parâmetros: • número de linha: número de 1 a 7 • número de coluna: número de 1 a 21 • expressão numérica e valor • cadeia: cadeia de caracteres seguidos Descrição: • Este comando visualiza valores (incluindo o conteúdo de variáveis) ou texto num local específico na tela de texto. Caso exista uma introdução de cálculo, esse resultado de cálculo é exibido. 8-17 • A linha é designada por um valor de 1 a 7 e a coluna designada por um valor de 1 a 21. (1, 1) → ← (21, 1) (1, 7) → ← (21, 7) Exemplo: Cls_ Locate 7, 1, "CASIO FX" Este programa exibe o texto “CASIO FX” no centro da tela. • Em certos casos, o comando ClrText deve ser executado antes de executar o programa anterior. Receive( / Send( Função: Este comando recebe e envia dados para um dispositivo externo. Sintaxe: Receive( ) / Send( ) Descrição: • Este comando recebe e envia dados para um dispositivo externo. • Os tipos de dados que este comando pode receber (enviar) são: • Valores individuais especificados a variáveis • Dados de matrizes (todos os valores - valores individuais não podem ser especificados) • Dados de listas (todos os valores - valores individuais não podem ser especificados) OpenComport38k / CloseComport38k Função: Abre e fecha a porta COM de 3 pinos (série). Descrição: Consulte o comando Receive38k/Send38k abaixo. Receive38k / Send38k Função: Executa o envio e recepção de dados numa taxa de dados de 38 kbps. Sintaxe: Send38k Receive38k Descrição: • O comando OpenComport38k tem de ser executado antes deste comando ser executado. • O comando CloseComport38k tem de ser executado depois deste comando ser executado. • Caso este comando seja executado quando o cabo de comunicação não seja conectado, o programa de execução irá continuar sem a geração de um erro. 8-18 k Operadores relacionais de saltos condicionais (REL) =, ≠, >, <, ≥, ≤ Função: Estes operadores relacionais são utilizados em conjunto com o comando de salto condicional. Sintaxe: Parâmetros: • lado esquerdo/lado direito: variável (A a Z, r, θ), constante numérica, expressão variável (como: A × 2) • operador relacional: =, ≠, >, <, ≥, ≤ k Cadeias de caracteres Uma cadeia é uma série de caracteres entre aspas. Num programa, as cadeias são usadas para especificar texto de exibição. Uma cadeia constituída por números (como "123") ou uma expressão (como "x–1") não pode ser processado como um cálculo. Para exibir uma cadeia numa localização específica na tela, use o comando Locate (página 8-17). • Para incluir aspas (") ou uma barra invertida (\) numa cadeia, coloque uma barra invertida (\) à frente das aspas (") ou uma barra invertida (\). Exemplo 1: Para incluir Japan: “Tokyo” numa cadeia "Japan:\"Tokyo\"" Exemplo 2: Para incluir main\abc numa cadeia "main\\abc" Você pode introduzir uma barra invertida a partir do menu que aparece quando prime 6(CHAR)2(SYBL) no modo PRGM, ou a partir da categoria String do catálogo que aparece quando prime !e(CATALOG). • Você pode atribuir cadeias à memória de cadeia de caracteres (Str 1 até Str 20). Para mais detalhes sobre cadeias de caracteres, consulte “Memória de cadeias de caracteres” (página 2-8). • Você pode utilizar o comando “+” (página 8-21) para ligar cadeias dentro de um argumento. • Uma função ou comando dentro de uma função de cadeia (Exp(, StrCmp(, etc.) é tratado como um carácter único. Para exemplo, a função “sin” é tratada como uma carácter único. Exp( Função: Converte uma cadeia para uma expressão, e executa a expressão. Sintaxe: Exp(" "[)] Exp'Str( Função: Converte uma expressão de gráfico para uma cadeia e atribui-a à variável especificada. Sintaxe: Exp'Str( , [)] Descrição: Uma expressão de gráfico (Yn, r, Xt, Yt, X), fórmula de recursão (an, an+1, an+2, bn, bn+1, bn+2, cn, cn+1, cn+2), ou função de memória (fn) pode ser usada como o primeiro argumento ( ). 8-19 StrCmp( Função: Compara “ ” e “ ” (comparação de código de carácter). Sintaxe: StrCmp(" ", " "[)] Descrição: Compara duas cadeias e devolve um dos valores seguintes. Devolve 0 quando “ ” = “ ”. Devolve 1 quando “ ” > “ ”. Devolve –1 quando “ ” < “ ”. Strlnv( Função: Inverte a sequência de uma cadeia. Sintaxe: StrInv(" "[)] StrJoin( Função: Junta “ ” e “ ”. Sintaxe: StrJoin(" ", " "[)] Nota: O mesmo resultado pode também ser atingido utilizando o comando "+" (página 8-21). StrLeft( Função: Copia uma cadeia até ao n-ésimo carácter a partir da esquerda. Sintaxe: StrLeft(" ", n[)] (0 < n < 9999, n é um número natural) StrLen( Função: Devolve o comprimento de uma cadeia (o número dos seus caracteres). Sintaxe: StrLen(" "[)] StrLwr( Função: Converte todos os caracteres de uma cadeia para minúsculas. Sintaxe: StrLwr(" "[)] StrMid( Função: Extrai a partir do n-ésimo até ao m-ésimo carácter de uma cadeia. Sintaxe: StrMid(" ", n [,m)] (0 < n < 9999, n é um número natural) Descrição: A omissão de “m” irá extrair desde o n-ésimo carácter até ao fim da cadeia. StrRight( Função: Copia uma cadeia até ao n-ésimo carácter a partir da direita. Sintaxe: StrRight(" ", n[)] (0 < n < 9999, n é um número natural) 8-20 StrRotate( Função: Roda a parte do lado esquerdo e do lado direito de uma cadeia no n-ésimo carácter. Sintaxe: StrRotate(" ", [,n)] (–9999 < n < 9999, n é um número inteiro) Descrição: Rotação é para a esquerda quando “n” for positivo, e para a direita quando “n” for negativo. A omissão de “n” usa um valor por defeito de +1. Exemplo: StrRotate("abcde", 2) ........ Devolve a cadeia “cdeab”. StrShift( Função: Move uma cadeia para a esquerda ou direita n caracteres. Sintaxe: StrShift(" ", [,n)] (–9999 < n < 9999, n é um número inteiro) Descrição: Movimentação é para a esquerda quando “n” for positivo, e para a direita quando “n” for negativo. A omissão de “n” usa um valor por defeito de +1. Exemplo: StrShift("abcde", 2) ........ Devolve a cadeia “cde”. StrSrc( Função: Pesquisa a “ ” a partir do ponto especificado (n-ésimo carácter desde o início de uma cadeia) para determinar se contém os dados especificados por “ ”. Caso os dados sejam encontrados, este comando devolve a localização do primeiro carácter de " ", a começar no início de " ". Sintaxe: StrSrc(" ", " "[,n)] (0 < n < 9999, n é um número natural) Descrição: A omissão do ponto inicial faz com que a pesquisa comece no princípio de “ ”. StrUpr( Função: Converte todos os caracteres de uma cadeia para maiúsculas. Sintaxe: StrUpr(" "[)] + Função: Junta “ ” e “ ”. Sintaxe: " "+" " Exemplo: "abc"+"de"→Str 1.......... Atribui “abcde” a Str 1. k Outras RclCapt Função: Exibiu os conteúdos especificados por um número de memória de captura. Sintaxe: RclCapt (número de memória de captura: 1 a 20) 8-21 6. Utilização das funções da calculadora em programas k Tela de texto Pode incluir texto num programa colocando-o entre aspas. Este texto surge na tela durante a execução do programa, o que quer dizer que pode adicionar rótulos para introduzir indicadores e resultados. Programa Tela "CASIO" CASIO ?→X ? "X =" ? → X X=? • Caso o texto seja seguido por uma fórmula de cálculo, assegure-se de inserir um comando de exibição (^) entre o texto e o cálculo. • Introduzir mais do que 21 caracteres faz que o texto continue na linha seguinte. A tela percorre-se automaticamente caso o texto exceda 21 caracteres. • Você pode especificar até 255 bytes de texto para um comentário. k Utilização das operações de linha de matriz num programa (Não disponível no fx-7400GII) Estes comandos permitem manipular linhas de uma matriz num programa. • Para este programa, entre no modo RUN • MAT e de seguida use o editor de matrizes para introduzir a matriz, e de seguida entre no modo PRGM para introduzir o programa. u Para alternar o conteúdo de duas linhas (Swap) Exemplo 1 Para alternar os valores da linha 2 e da linha 3 na seguinte matriz: Matriz A = 1 2 3 4 5 6 A sintaxe a utilizar para este programa é a seguinte: Swap A, 2, 3_ Linhas a serem trocadas Nome da matriz Mat A A execução deste programa produz o seguinte resultado. 8-22 u Para calcular uma multiplicação escalar (`Row) Exemplo 2 Para calcular o produto escalar entre a linha 2 da matriz do exemplo 1 e o escalar 4 A sintaxe a utilizar para este programa é a seguinte: `Row 4, A, 2_ Linha Nome da matriz Multiplicador Mat A u Para calcular uma multiplicação escalar e adicionar os resultados a outra linha (`Row+) Exemplo 3 Para calcular o produto da linha 2 da matriz do exemplo 1, e o escalar 4 e adicionar o resultado à linha 3 A sintaxe a utilizar para este programa é a seguinte: `Row+ 4, A, 2, 3_ Linhas a adicionar Linha para a qual se calcula a multiplicação escalar Nome da matriz Multiplicador Mat A u Para adicionar duas linhas (Row+) Exemplo 4 Para adicionar a linha 2 e a linha 3 da matriz do exemplo 1 A sintaxe a utilizar para este programa é a seguinte: Row+ A, 2, 3_ O número de linha à qual irá adicionar O número de linha a ser adicionada Nome da matriz Mat A k Utilização das funções gráficas num programa Pode incluir funções gráficas num programa para desenhar gráficos complexos e para sobrepô-los uns aos outros. A seguir demonstra-se os vários tipos de sintaxes que necessita utilizar quando programa com funções gráficas. • Janela de visualização View Window –5, 5, 1, –5, 5, 1_ • Introdução da função gráfica gráfico. Y = Type_ .................... Especifica o tipo de "X2 – 3" → Y1*1_ • Operação de desenho de gráfico DrawGraph_ *1 Introduz este Y1 com J4(GRPH)1(Y)b (exibido como ). Um erro “Syntax ERROR” irá ocorrer caso introduza “Y” com as teclas da calculadora. 8-23 u Sintaxe de outras funções gráficas • V-Window View Window , , , , , , , , StoV-Win <área da V-Win> ............. área: 1 a 6 RclV-Win <área da V-Win> ............. área: 1 a 6 • Zoom Factor , ZoomAuto........................................ Sem parâmetros • Pict StoPict <área da imagem>.............. área: 1 a 6 expressão numérica RclPict <área da imagem> ............... área: 1 a 6 expressão numérica • Sketch PlotOn , PlotOff , PlotChg , PxlOn , PxlOff , PxlChg , PxlTest , Text , , " " Text , , SketchThick SketchBroken SketchDot SketchNormal Tangent , Normal , Inverse Line F-Line , , , Circle , , Vertical Horizontal k Utilização das funções de gráfico dinâmico num programa Utilizar funções de gráfico dinâmico num programa permite realizar repetidas operações de gráfico dinâmico. A seguir demonstra-se como especificar o intervalo do gráfico dinâmico dentro de um programa. • Intervalo do gráfico dinâmico 1 → D Start_ 5 → D End_ 1 → D pitch_ 8-24 k Utilização das funções de tabela e de gráfico num programa As funções de tabela e de gráfico (Table & Graph) num programa permitem gerar tabelas numéricas e realizar operações gráficas. A seguir demonstra-se os vários tipos de sintaxe que pode utilizar quando programa com funções de tabela e de gráfico. • Especificação do intervalo de tabela • Operação de desenho de gráfico 1 → F Start_ Tipo de Ligação: DrawFTG-Con_ 5 → F End_ Tipo de pontos: DrawFTG-Plt_ 1 → F pitch_ • Geração da tabela numérica DispF-Tbl_ k Utilização das funções de tabela e gráfico de recursão num programa Incorporar funções de tabela e de gráfico de recursão num programa permite-lhe criar tabelas numéricas e realizar operações gráficas. A seguir demonstra-se os vários tipos de sintaxe que pode utilizar quando programa com funções de tabela e de gráfico de recursão. • Introdução da tabela de recursão an+1 Type_ .... Especifica o tipo de recursão. "3an + 2" → an+1_ "4bn + 6" → bn+1_ • Especificação do intervalo de tabela 1 → R Start_ • Criação da tabela numérica DispR-Tbl_ 5 → R End_ • Operação de desenho de gráfico 1 → a0_ Tipo de ligação: DrawR-Con_, DrawRΣ-Con_ 2 → b0_ Tipo de pontos: DrawR-Plt_, DrawRΣ-Plt_ 1 → an Start_ • Gráfico de convergência/divergência estatística (Gráfico WEB) DrawWeb an+1, 10_ 3 → bn Start_ k Utilização das funções de ordenação de lista num programa Estas funções permitem-lhe ordenar, quer ascendentemente ou descendentemente, os dados de uma lista. • Ordem ascendente 1 2 SortA (List 1, List 2, List 3) Listas a ordenar (até ao máximo de seis) 1 431 2 K11 • Ordem descendentemente 3 SortD (List 1, List 2, List 3) Listas a ordenar (até ao máximo de seis) 3 432 8-25 k Utilização de gráficos e cálculos estatísticos num programa A inclusão de operações gráficas e de cálculos estatísticos num programa permite-lhe calcular e representar graficamente dados estatísticos. u Para ajustar as condições e desenhar o gráfico estatístico Após um comando StatGraph (“S-Gph1”, “S-Gph2”, ou “S-Gph3”), tem de especificar as condições de gráfico seguintes: • Condição de desenhar/não desenhar (DrawOn/DrawOff) • Tipo de gráfico • Localização de dados do eixo x (nome da lista) • Localização de dados do eixo y (nome da lista) • Localização dos dados de frequência (nome de lista) • Tipo de marca • Definição de tela de gráfico circular (% ou dados) • Especificação de lista de armazenamento de dados de percentagem de gráfico circular (“None” ou nome de lista) • Primeiros dados de gráfico de barras(nome de lista) • Segundos e terceiros dados de gráfico de barras(nome de lista) • Orientação de gráfico de barras (comprimento ou horizontal) As condições gráficas requeridas dependem do tipo de gráfico. Consulte a secção “Alteração dos parâmetros gráficos” na página 6-1 para mais detalhes. • O seguinte é uma especificação de condição de gráfico típico para um diagrama de dispersão ou gráfico de linha xy. S-Gph1 DrawOn, Scatter, List 1, List 2, 1, Square _ No caso de um gráfico de linha xy, substitua “Scatter” nas especificação anterior por “xyLine”. • A seguir demonstra-se uma especificação típica da condição gráfica para uma marcação de pontos de probabilidade normal. S-Gph1 DrawOn, NPPlot, List 1, Square _ • A seguir demonstra-se uma especificação típica da condição gráfica para um gráfico de uma variável. S-Gph1 DrawOn, Hist, List 1, List 2 _ Pode utilizar o mesmo formato para os seguintes tipos de gráficos, substituindo apenas “Hist” no exemplo anterior pelo tipo de gráfico correspondente. Histograma ..................... Hist Distribuição normal ............. N-Dist Caixa de mediana .......... MedBox*1 Linha interrompida .............. Broken *1 Outliers: On Outliers: Off S-Gph1 DrawOn, MedBox, List 1, 1, 1 S-Gph1 DrawOn, MedBox, List 1, 1, 0 • A seguir demonstra-se uma especificação típica da condição gráfica para um gráfico de regressão. S-Gph1 DrawOn, Linear, List 1, List 2, List 3 _ 8-26 Pode utilizar o mesmo formato para os seguintes tipos de gráficos, substituindo apenas “Linear” no exemplo anterior pelo tipo de gráfico correspondente. Regressão linear ............ Linear Regressão logarítmica ........ Log Média-média ................... Med-Med Regressão exponencial ...... ExpReg(a·eˆbx) ExpReg(a·bˆx) Regressão quadrática .... Quad Regressão cúbica .......... Cubic Regressão de potência ....... Power Regressão quártica ........ Quart • A seguir demonstra-se uma especificação típica da condição gráfica para um gráfico de regressão sinusoidal. S-Gph1 DrawOn, Sinusoidal, List 1, List 2 _ • A seguir demonstra-se uma especificação típica da condição gráfica para um gráfico de regressão logística. S-Gph1 DrawOn, Logistic, List 1, List 2 _ • A seguir demonstra-se uma especificação típica da condição gráfica para um gráfico circular. S-Gph1 DrawOn, Pie, List 1, %, None _ • A seguir demonstra-se uma especificação típica da condição gráfica para um gráfico de barras. S-Gph1 DrawOn, Bar, List 1, None, None, StickLength _ • Para desenhar o gráfico estatístico, insere o comando “DrawStat” seguindo a linha de especificação de condição do gráfico. ClrGraph S-Wind Auto {1, 2, 3} → List 1 {1, 2, 3} → List 2 S-Gph1 DrawOn, Scatter, List 1, List 2, 1, Square _ DrawStat k Utilização de gráficos de distribuição num programa (Não disponível no fx-7400GII) Comandos especiais são usados para desenhar gráficos de distribuição num programa. • Para desenhar um gráfico de distribuição cumulativa normal 1 DrawDistNorm , [,σ, ] Média populacional*1 Desvio padrão populacional*1 Limite superior de dados Limite inferior de dados 1 4151 *1 Isto pode ser omitido. A omissão destes itens faz o cálculo utilizando = 1 e = 0. p= 1 2πσ ∫ Upper – e Lower (x – μμ)2 2σ 2 dx ZLow = Lower – μ σ 8-27 ZUp = Upper – μ σ • A execução de DrawDistNorm efetua o cálculo acima de acordo com as condições especificadas e desenha o gráfico. Por esta altura a região ZLow < x < ZUp no gráfico é preenchida. • No mesmo tempo, os valores do resultado do cálculo de p, ZLow, e ZUp são atribuídos respectivamente às variáveis p, ZLow, e ZUp, e p é atribuído a Ans. • Para desenhar um gráfico de distribuição cumulativa t de Student 1 DrawDistT , , Graus de liberdade Limite superior de dados Limite inferior de dados 1 4152 p= ∫ Upper Lower df + 1 Γ 2 df Γ 2 – df + 1 2 2 1+ x df dx × π × df tLow = Lower tUp = Upper • A execução de DrawDistT efetua o cálculo acima de acordo com as condições especificadas e desenha o gráfico. Por esta altura a região Lower < x < Upper no gráfico é preenchida. • Ao mesmo tempo, os valores do resultado do cálculo de p e os valores de introdução Lower e Upper são atribuídos respectivamente às variáveis p, tLow, e tUp, e p é atribuída para Ans. • Para desenhar um gráfico de distribuição cumulativa de 2 1 DrawDistChi , , Graus de liberdade Limite superior de dados Limite inferior de dados 1 4153 p= ∫ Upper Lower df 1 df Γ 2 × 1 2 2 df × x 2 –1 × e – x 2 dx • A execução de DrawDistChi efetua o cálculo acima de acordo com as condições especificadas e desenha o gráfico. Por esta altura a região Lower < x < Upper no gráfico é preenchida. • Ao mesmo tempo, o resultado de cálculo p é atribuído às variáveis p e Ans. 8-28 • Para desenhar um gráfico de distribuição cumulativa de F 1 DrawDistF , , , Graus de liberdade do denominador Graus de liberdade do numerador Limite superior de dados Limite inferior de dados 1 4154 p= ∫ Upper Lower ndf + ddf 2 ndf × ndf × ddf ddf Γ Γ 2 2 Γ ndf 2 ndf × x 2 –1 ndf × x × 1+ ddf – ndf + ddf 2 dx • A execução de DrawDistF efetua o cálculo acima de acordo com as condições especificadas e desenha o gráfico. Por esta altura a região Lower < x < Upper no gráfico é preenchida. • Ao mesmo tempo, o resultado de cálculo p é atribuído às variáveis p e Ans. k Efetuar cálculos estatísticos num programa • Cálculos estatísticos de variável simples 1 1-Variable List 1, List 2 Dados de frequência (Frequency) Dados do eixo x (XList) 1 4161 • Cálculos estatísticos de variáveis binárias 1 2-Variable List 1, List 2, List 3 Dados de frequência (Frequency) Dados do eixo y (YList) Dados do eixo x (XList) 1 4162 • Cálculos estatísticos de regressão 1 LinearReg(ax+b) List 1, List 2, List 3 Tipo de cálculo* Dados de frequência (Frequency) Dados do eixo y (YList) Dados do eixo x (XList) 1 416611 * Os tipos de cálculos que podem ser especificados são os seguintes. LinearReg(ax+b) ......regressão linear (tipo ax+b) LinearReg(a+bx) ......regressão linear (tipo a+bx) Med-MedLine ...........cálculo de média-média QuadReg .................regressão quadrática CubicReg .................regressão cúbica QuartReg .................regressão quártica 8-29 LogReg ....................regressão logarítmica ExpReg(a·eˆbx)........regressão exponencial (tipo a·ebx) ExpReg(a·bˆx)..........regressão exponencial (tipo a·bx) PowerReg ................regressão de potência • Cálculo estatístico de regressão sinusoidal SinReg List 1, List 2 Dados do eixo y (YList) Dados do eixo x (XList) • Cálculo estatístico de regressão logística LogisticReg List 1, List 2 Dados do eixo y (YList) Dados do eixo x (XList) k Efetuar cálculos de distribuição num programa (Não disponível na fx-7400GII) • Os valores seguintes são substituídos toda a vez que algum dos valores dentro de chavetas ([ ]) sejam omitidos. σ=1, =0, tail=L (Left) • Para a fórmula de cálculo de cada função de densidade de probabilidade, consulte “Fórmula estatística” (página 6-56). • Distribuição normal NormPD(: Devolve a densidade de probabilidade normal (valor p) para os dados especificados. Sintaxe: NormPD(x[, σ, )] • Um valor único ou uma lista pode ser especificado por x. O resultado do cálculo p é atribuído às variáveis p e Ans (ListAns quando x é uma lista). NormCD(: Devolve a distribuição de cumulativa normal (valor p) para os dados especificados. Sintaxe: NormCD(Lower, Upper[, σ, )] • Valores únicos ou listas podem ser especificadas para Lower e Upper. Resultados de cálculo p, ZLow, e ZUp são atribuídos respectivamente às variáveis p, ZLow, e ZUp. O resultado de cálculo p também é atribuído a Ans (ListAns quando Lower e Upper são listas). InvNormCD(: Devolve a distribuição cumulativa normal inversa (valor(es) inferior e/ou superior) para o valor p especificado. Sintaxe: InvNormCD(["L(ou –1) ou R(ou 1) ou C(ou 0)", ]p[,σ, ]) cauda (Left, Right, Central) • Um valor único ou uma lista pode ser especificado por p. Os resultados de cálculo são saídas de acordo com a definição de cauda como descrito abaixo. cauda = Left O valor Superior é atribuído às variáveis x1InvN e Ans (ListAns quando p é uma lista). cauda = Right 8-30 O valor Inferior é atribuído às variáveis x1InvN e Ans (ListAns quando p é uma lista). cauda = Central Os valores Lower e Upper são atribuídos respectivamente às variáveis x1InvN e x2InvN. Apenas Lower é atribuído a Ans (ListAns quando p é uma lista). • Distribuição t de Student tPD(: Devolve a densidade de probabilidade t de Student (valor p) para os dados especificados. Sintaxe: tPD(x, df [)] • Um valor único ou uma lista pode ser especificado por x. O resultado do cálculo p é atribuído às variáveis p e Ans (ListAns quando x é uma lista). tCD(: Devolve a densidade de probabilidade cumulativa t de Student (valor p) para os dados especificados. Sintaxe: tCD(Lower, Upper,df [)] • Valores únicos ou listas podem ser especificadas para Lower e Upper. Resultados de cálculo p, tLow, e tUp são atribuídos respectivamente às variáveis p, tLow, e tUp. O resultado de cálculo p também é atribuído a Ans (ListAns quando Lower e Upper são listas). InvTCD(: Devolve a distribuição cumulativa t de Student inversa (valor Lower) para o valor p especificados. Sintaxe: InvTCD(p,df [)] • Um valor único ou uma lista pode ser especificado por p. O valor Lower é atribuído às variáveis xInv e Ans (ListAns quando p é uma lista). • Distribuição 2 ChiPD(: Devolve a densidade de probabilidade 2 (valor p) para os dados especificados. Sintaxe: ChiPD(x, df [)] • Um valor único ou uma lista pode ser especificado por x. O resultado do cálculo p é atribuído às variáveis p e Ans (ListAns quando x é uma lista). ChiCD(: Devolve a distribuição cumulativa 2 (valor p) para os dados especificados. Sintaxe: ChiCD(Lower, Upper,df [)] • Valores únicos ou listas podem ser especificados para Lower e Upper. O resultado do cálculo p é atribuído às variáveis p e Ans (ListAns quando Lower e Upper é uma lista). InvChiCD(: Devolve a distribuição cumulativa 2 inversa (valor Lower) para o valor p especificados. Sintaxe: InvChiCD(p,df [)] • Um valor único ou uma lista pode ser especificado por p. O valor Lower é atribuído às variáveis xInv e Ans (ListAns quando p é uma lista). 8-31 • Distribuição F FPD(: Devolve a densidade de probabilidade F (valor p) para os dados especificados. Sintaxe: FPD(x,ndf,ddf [)] • Um valor único ou uma lista pode ser especificado por x. O resultado do cálculo p é atribuído às variáveis p e Ans (ListAns quando x é uma lista). FCD(: Devolve a distribuição cumulativa F (valor p) para os dados especificados. Sintaxe: FCD(Lower,Upper,ndf,ddf [)] • Valores únicos ou listas podem ser especificadas para Lower e Upper. O resultado do cálculo p é atribuído às variáveis p e Ans (ListAns quando Lower e Upper é uma lista). InvFCD(: Devolve a distribuição cumulativa F inversa (valor Lower) para os dados especificados. Sintaxe: InvFCD(p,ndf,ddf [)] • Um valor único ou uma lista pode ser especificado por p. O valor Lower é atribuído às variáveis xInv e Ans (ListAns quando p é uma lista). • Distribuição binomial BinomialPD(: Devolve a probabilidade binomial (valor p) para os dados especificados. Sintaxe: BinomialPD([x,]n,P[)] • Um valor único ou uma lista pode ser especificado por x. O resultado do cálculo p é atribuído às variáveis p e Ans (ListAns quando x é uma lista). BinomialCD(: Devolve a distribuição de cumulativa binomial (valor p) para os dados especificados. Sintaxe: BinomialCD([X,]n,P[)] • Pode ser especificado um valor único ou lista para cada X. Resultado de cálculo p é atribuído às variáveis p e Ans (ListAns quando X é omitido ou é uma lista). InvBinomialCD(: Devolve a distribuição cumulativa binomial inversa para os dados especificados. Sintaxe: InvBinomialCD(p,n,P[)] • Um valor único ou uma lista pode ser especificado por p. O valor X do resultado do cálculo é atribuído às variáveis xInv e Ans (ListAns quando p é uma lista). • Distribuição de Poisson PoissonPD(: Devolve a probabilidade Poisson (valor p) para os dados especificados. Sintaxe: PoissonPD(x, [)] • Um valor único ou uma lista pode ser especificado por x. O resultado do cálculo p é atribuído às variáveis p e Ans (ListAns quando x é uma lista). PoissonCD(: Devolve a distribuição de cumulativa Poisson (valor p) para os dados especificados. 8-32 Sintaxe: PoissonCD(X,[)] • Pode ser especificado um valor único ou lista para cada X. Resultado de cálculo p é atribuído às variáveis p e Ans (ListAns quando X é uma lista). InvPoissonCD(: Devolve a distribuição cumulativa Poisson inversa para os dados especificados. Sintaxe: InvPoissonCD(p,[)] • Um valor único ou uma lista pode ser especificado por p. O valor X do resultado do cálculo é atribuído às variáveis xInv e Ans (ListAns quando p é uma lista). • Distribuição geométrica GeoPD(: Devolve a probabilidade geométrica (valor p) para os dados especificados. Sintaxe: GeoPD(x, P[)] • Um valor único ou uma lista pode ser especificado por x. O resultado do cálculo p é atribuído às variáveis p e Ans (ListAns quando x é uma lista). GeoCD(: Devolve a distribuição de cumulativa geométrica (valor p) para os dados especificados. Sintaxe: GeoCD(X,P[)] • Pode ser especificado um valor único ou lista para cada X. Resultado de cálculo p é atribuído às variáveis p e Ans (ListAns quando X é uma lista). InvGeoCD(: Devolve a distribuição cumulativa geométrica inversa para os dados especificados. Sintaxe: InvGeoCD(p,P[)] • Um valor único ou uma lista pode ser especificado por p. O valor X do resultado do cálculo é atribuído às variáveis xInv e Ans (ListAns quando p é uma lista). • Distribuição hipergeométrica HypergeoPD(: Devolve a probabilidade hipergeométrica (valor p) para os dados especificados. Sintaxe: HypergeoPD(x, n, M, N[)] • Um valor único ou uma lista pode ser especificado por x. O resultado do cálculo p é atribuído às variáveis p e Ans (ListAns quando x é uma lista). HypergeoCD(: Devolve a distribuição cumulativa hipergeométrica (valor p) para os dados especificados. Sintaxe: HypergeoCD(X, n, M, N[)] • Pode ser especificado um valor único ou lista para cada X. Resultado de cálculo p é atribuído às variáveis p e Ans (ListAns quando X é uma lista). InvHypergeoCD(: Devolve a distribuição cumulativa hipergeométrica inversa para os dados especificados. Sintaxe: InvHypergeoCD(p, n, M, N[)] • Um valor único ou uma lista pode ser especificado por p. O valor X do resultado do cálculo é atribuído às variáveis xInv e Ans (ListAns quando p é uma lista). 8-33 k Utilização do comando TEST para executar um comando num programa (Não disponível na fx-7400GII) • O seguinte representa os intervalos de especificação para o argumento da “condição ” do comando. “<” ou –1 quando < 0 “≠” ou 0 quando ≠ 0 “>” ou 1 quando > 0 O acima descrito também se aplica para os métodos de especificação da “condição ρ” e “condição &ρ”. • Para explicações dos argumentos que não estão cobertos nos detalhes aqui, consulte “Testes” (página 6-24) e “Termos de entrada e saída dos testes, intervalo de confiança, e distribuição” (página 6-54). • Para a fórmula de cálculo de cada comando, consulte “Fórmula estatística” (página 6-56). • Teste Z OneSampleZTest: Executa cálculo de teste Z de 1 amostra. Sintaxe: OneSampleZTest "condição ", 0, σ, o, n Valores de saída: Z, p, o, n são atribuídos respectivamente às variáveis z, p, o, n e aos elementos 1 a 4 de ListAns. Sintaxe: OneSampleZTest "condição ", 0, σ, List[, Freq] Valores de saída: Z, p, o, sx, n são atribuídos respectivamente às variáveis z, p, o, sx, n e aos elementos 1 a 5 de ListAns. TwoSampleZTest: Executa cálculo de teste Z de 2 amostras. Sintaxe: TwoSampleZTest "condição 1", σ1, σ2, o1, n1, o2, n2 Z, p, o1, o2, n1, n2 são atribuídos respectivamente às variáveis z, p, o1, o2, n1, n2 e para os elementos 1 a 6 de ListAns. Sintaxe: TwoSampleZTest "condição 1", σ1, σ2, List1, List2[, Freq1 [, Freq2]] Valores de saída: Z, p, o1, o2, sx1, sx2, n1, n2 são atribuídos respectivamente às variáveis z, p, o1, o2, sx1, sx2, n1, n2 e para os elementos 1 a 8 de ListAns. Valores de saída OnePropZTest: Executa o cálculo de teste Z de 1 proporção. Sintaxe: OnePropZTest "condição p", p0, x, n Valores de saída: Z, p, p̂, n são atribuídos respectivamente às variáveis z, p, p̂, n e aos elementos 1 a 4 de ListAns. TwoPropZTest: Executa o cálculo de teste Z de 2 proporções. Sintaxe: TwoPropZTest "condição p1", x1, n1, x2, n2 Valores de saída: Z, p, p̂ 1, p̂ 2, p̂, n1, n2 são atribuídos às variáveis z, p, p̂ 1, p̂ 2, p̂, n1, n2 e para os elementos 1 a 7 para ListAns. • Teste t OneSampleTTest: Executa o cálculo de teste t de 1 amostra. Sintaxe: OneSampleTTest "condição ", 0, o, sx, n OneSampleTTest "condição ", 0, List[, Freq] 8-34 Valores de saída: t, p, o, sx, n são atribuídos respectivamente às variáveis com os mesmos nomes e para elementos de 1 a 5 de ListAns. TwoSampleTTest: Executa o cálculo de teste t de 2 amostras. Sintaxe : Valores de saída: TwoSampleTTest "condição 1", o1, sx1, n1, o2, sx2, n2[,condição Pooled] TwoSampleTTest "condição 1", List1, List2, [, Freq1[, Freq2[, condição Pooled ]]] Quando condição Pooled = 0, t, p, df, o1 o2, sx1, sx2, n1, n2 são atribuídas respectivamente às variáveis com os mesmos nomes e para elementos 1 a 9 de ListAns. Quando a condição Pooled = 1, t, p, df, o1, o2, sx1, sx2, sp, n1, n2 são atribuídos respectivamente às variáveis com os mesmos nomes e para elementos 1 a 10 de ListAns. Nota: Especifique 0 quando deseja desligar a condição Pooled e 1 quando a deseja ligar. Omissão da introdução é tratada como condição agrupada desligada. LinRegTTest: Executa o cálculo de teste t de regressão linear. Sintaxe: LinRegTTest "condição &ρ", XList, YList[, Freq] Valores de saída: t, p, df, a, b, s, r, r2 são atribuídos respectivamente às variáveis com os mesmos nomes e para elementos de 1 a 8 de ListAns. • Teste 2 ChiGOFTest: Executa um teste “chi-square goodness-of-fit”. Sintaxe: ChiGOFTest List1, List2, df, List3 (List 1 é a lista Observed, List 2 é a lista Expected, e List 3 é a lista CNTRB.) Valores de saída: 2, p, df são atribuídos respectivamente às variáveis com os mesmos nomes e para os elementos 1 a 3 de ListAns. A lista CNTRB é armazenado na List 3. ChiTest: Executa um teste "chi-square". Sintaxe: ChiTest MatA, MatB (MatA é a matriz Observed e MatB é a matriz Expected.) Valores de saída: 2, p, df são atribuídos respectivamente às variáveis com os mesmos nomes e para os elementos 1 a 3 de ListAns. A matriz Expected é atribuída para MatB. • Teste F TwoSampleFTest: Executa cálculo de teste F de 2 amostras. Sintaxe: TwoSampleFTest "condição σ1", sx1, n1, sx2, n2 Valores de saída: F, p, sx1, sx2, n1, n2 são atribuídos respectivamente às variáveis com os mesmos nomes e para os elementos 1 a 6 da ListAns. Sintaxe: TwoSampleFTest "condição σ1", List1, List2, [, Freq1 [, Freq2]] Valores de saída: F, p, o1, o2, sx1, sx2, n1, n2 são atribuídos respectivamente às variáveis com os mesmos nomes e para os elementos 1 a 8 da ListAns.. 8-35 • ANOVA OneWayANOVA: Executa a análise ANOVA de um fator de variância. Sintaxe: OneWayANOVA List1, List2 (List1 é a lista de Factor (A) e List2 é a lista Dependent.) Valores de saída: Adf, Ass, Ams, AF, Ap, ERRdf, ERRss, ERRms são atribuídos respectivamente às variáveis Adf, SSa, MSa, Fa, pa, Edf, SSe, MSe. Também, os valores de saída são atribuídos a MatAns como exibido abaixo. MatAns = Adf Ass Ams ERRdf ERRss ERRms AF Ap 0 0 TwoWayANOVA: Executa a análise ANOVA de dois fatores de variância. Sintaxe: TwoWayANOVA List1, List2, List3 (List1 é a lista de Factor (A), List2 é a lista de Factor (B), e List3 é a lista Dependent.) Valores de saída: Adf, Ass, Ams, AF, Ap, Bdf, Bss, Bms, BF, Bp, ABdf, ABss, ABms, ABF, ABp, ERRdf, ERRss, ERRms são atribuídos respectivamente às variáveis Adf, SSa, MSa, Fa, pa, Bdf, SSb, MSb, Fb, pb, ABdf, SSab, MSab, Fab, pab, Edf, SSe, MSe. Também, os valores de saída são atribuídos a MatAns como exibido abaixo. MatAns = Adf Ass Ams AF Ap Bdf Bss Bms BF Bp ABdf ABss ABms ABF ABp ERRdf ERRss ERRms k Efetuar cálculos financeiros num programa • Comandos de definição • Definição do modo de dados para cálculos financeiros DateMode365 ....... 365 dias DateMode360 ....... 360 dias • Definição de período de pagamento PmtBgn................. Início do período PmtEnd................. Final do período • Períodos de pagamento de cálculo de obrigações PeriodsAnnual ...... Anual PeriodsSemi ......... Semianual 8-36 0 0 (Não disponível na fx-7400GII) • Comando de cálculo financeiro Para o significado de cada argumento, veja “Capítulo 7 Cálculos financeiros (TVM)”. • Juros simples Smpl_SI: Devolve o juro baseado no cálculo de juro simples. Sintaxe: Smpl_SI(n, I%, PV) Smpl_SFV: Devolve o total do principal e juro baseado no cálculo de juro simples. Sintaxe: Smpl_SFV(n, I%, PV) • Juros compostos Nota: • P/Y e C/Y podem ser omitidas para todos os cálculos de juro composto. Quando são omitidos, os cálculos são efetuados utilizando P/Y=12 e C/Y=12. • Caso efetue um cálculo que use a função de juro composto (Cmpd_n(, Cmpd_I%(, Cmpd_PV(, Cmpd_PMT(, Cmpd_FV(), o(s) argumento(s) que introduz e os resultados do cálculo serão gravados nas variáveis aplicáveis (n, I%, PV, etc.). Caso efetue um cálculo que usa qualquer outro tipo de função de cálculo financeiro, o argumento e os resultados de cálculo não são atribuídos a variáveis. Cmpd_n: Devolve o número de períodos de composto. Sintaxe: Cmpd_n(I%, PV, PMT, FV, P/Y, C/Y) Cmpd_I%: Devolve o juro anual. Sintaxe: Cmpd_I%(n, PV, PMT, FV, P/Y, C/Y) Cmpd_PV: Devolve o valor presente (quantias de empréstimo para pagamentos de prestação, principal para poupanças). Sintaxe: Cmpd_PV(n, I%, PMT, FV, P/Y, C/Y) Cmpd_PMT: Devolve os valores de saída/introdução iguais (quantias de pagamento para pagamentos de prestação, quantias de depósito para poupanças) por um período fixo. Sintaxe: Cmpd_PMT(n, I%, PV, FV, P/Y, C/Y) Cmpd_FV: Devolve a quantia de entrada/saída final ou principal total e juro. Sintaxe: Cmpd_FV(n, I%, PV, PMT, P/Y, C/Y) • Fluxo de caixa (Avaliação de investimento) Cash_NPV: Devolve o valor presente líquido. Sintaxe: Cash_NPV(I%, Csh) Cash_IRR: Devolve a taxa interna de retorno. Sintaxe: Cash_IRR(Csh) Cash_PBP: Devolve o período de reembolso. Sintaxe: Cash_PBP(I%, Csh) Cash_NFV: Devolve o valor futuro líquido. Sintaxe: Cash_NFV(I%, Csh) 8-37 • Amortização Amt_BAL: Devolve o balanço principal restante seguindo o pagamento PM2. Sintaxe: Amt_BAL(PM1, PM2, I%, PV, PMT, P/Y, C/Y) Amt_INT: Devolve o pagamento de juro para pagamento PM1. Sintaxe: Amt_INT(PM1, PM2, I%, PV, PMT, P/Y, C/Y) Amt_PRN: Devolve o principal e juro pago para pagamento PM1. Sintaxe: Amt_PRN(PM1, PM2, I%, PV, PMT, P/Y, C/Y) Amt_ΣINT: Devolve o total principal e juro pago para pagamento PM1 a PM2. Sintaxe: Amt_ΣINT(PM1, PM2, I%, PV, PMT, P/Y, C/Y) Amt_ΣPRN: Devolve o total principal e pago para pagamento PM1 a PM2. Sintaxe: Amt_ΣPRN(PM1, PM2, I%, PV, PMT, P/Y, C/Y) • Conversão de taxa de juros Cnvt_EFF: Devolve a taxa de juro convertida da taxa de juro nominal para a taxa de juro efetiva. Sintaxe: Cnvt_EFF(n, I%) Cnvt_APR: Devolve a taxa de juro convertida da taxa de juro efetiva para a taxa de juro nominal. Sintaxe: Cnvt_APR(n, I%) • Custo, preço de venda, margem de cálculo Cost: Devolve o custo baseado numa margem e preço de venda especificado. Sintaxe: Cost(Sell, Margin) Sell: Devolve o preço de venda baseado numa margem e custo especificado. Sintaxe: Sell(Cost, Margin) Margin: Devolve a margem baseada num custo e preço de venda especificado. Sintaxe: Margin(Cost, Sell) • Cálculos de dias/datas Days_Prd: Devolve o número de dias para um d1 especificado e d2 especificado. Sintaxe: Days_Prd(MM1, DD1, YYYY1, MM2, DD2, YYYY2) • Cálculos de obrigações Bond_PRC: Devolve num formulário de lista os cálculos de obrigações nas condições especificadas. Sintaxe: Bond_PRC(MM1, DD1, YYYY1, MM2, DD2, YYYY2, RDV, CPN, YLD) = {PRC, INT, CST} Bond_YLD: Devolve lucro baseado em condições específicas. Sintaxe: Bond_YLD(MM1, DD1, YYYY1, MM2, DD2, YYYY2, RDV, CPN, PRC) 8-38 7. Lista de comandos do modo PRGM Nem todos os comandos listados abaixo estão disponíveis em todos os modelos cobertos por este manual. Programa RUN Tecla 4(MENU) Nível 1 Nível 2 Nível 3 STAT DRAW On Off GRPH GPH1 GPH2 GPH3 Scat xy Hist Box Bar N-Dis Brkn X Med X^2 X^3 X^4 Log Pwr Sin NPP Lgst Pie List TYPE DIST CALC DrwN Drwt DrwC DrwF 1VAR 2VAR Med X^2 X^3 X^4 Log Pwr Sin Lgst MAT LIST GRPH Swap ×Rw ×Rw+ Rw+ Srt-A Srt-D SEL TYPE On Off Y= r= Comando DrawOn DrawOff S-Gph1_ S-Gph2_ S-Gph3_ Scatter xyLine Hist MedBox Bar N-Dist Broken Linear Med-Med Quad Cubic Quart Log *1 Power Sinusoidal NPPlot Logistic Pie List_ *2 DrawDistNorm_ DrawDistT_ DrawDistChi_ DrawDistF_ 1-Variable_ 2-Variable_ *3 Med-MedLine_ QuadReg_ CubicReg_ QuartReg_ LogReg_ *4 PowerReg_ SinReg_ LogisticReg_ Swap_ `Row_ `Row+_ Row+_ SortA( SortD( G_SelOn_ G_SelOff_ Y=Type r=Type DYNA TABL RECR Parm X= Y> Y< Yt Ys X> X< Xt Xs STYL — — ····· ······ GMEM Sto Rcl On Off Var TYPE Y= r= Parm On Off TYPE Y= r= Parm STYL — — ····· ······ SEL+S On Off — — ····· ······ TYPE a n a n+1 a n+2 n.a n.. n an a n+1 a n+2 bn b n+1 b n+2 cn c n+1 c n+2 Σan Σ a n+1 Σ a n+2 Σbn 8-39 ParamType X=Type Y>Type Y Type X < t s Lcte Gtky Send Recv S38k R38k Open Close I/O : STR Join Len Cmp Src Left Right Mid E'S Exp Upr Lwr Inv Shift Rot DrawWeb_ DrawR-Con DrawR Σ -Con DrawR-Plt DrawR Σ-Plt = ≠ > < t s Locate_ Getkey Send( Receive( Send38k_ Receive38k_ OpenComport38k CloseComport38k : StrJoin( StrLen( StrCmp( StrSrc( StrLeft( StrRight( StrMid( Exp'Str( Exp( StrUpr( StrLwr( StrInv( StrShift( StrRotate( Teclas !m(SET UP) Nível 1 Nível 2 Nível 3 ANGL COOR GRID AXES LABL DISP Deg Rad Gra On Off On Off On Off On Off Fix Sci Norm Eng ⎯ — ····· ······ DRAW Con S/L On Off Eng Comando Deg Rad Gra CoordOn CoordOff GridOn GridOff AxesOn AxesOff LabelOn LabelOff Fix_ Sci_ Norm_ EngOn EngOff Eng S-L-Normal S-L-Thick S-L-Broken S-L-Dot G-Connect G-Plot DerivOn DerivOff BG-None BG-Pict_ FuncOn FuncOff SimulOn SimulOff S-WindAuto S-WindMan File_ LocusOn LocusOff VarRange VarList_ Σ dispOn Σ dispOff Resid-None Resid-List_ Real a+bi r∠θ d/c ab/c Y=DrawSpeedNorm Y=DrawSpeedHigh DateMode365 DateMode360 PmtBgn PmtEnd PeriodsAnnual PeriodsSemi IneqTypeAnd IneqTypeOr SimplfyAuto SimplfyMan Q1Q3TypeStd Q1Q3TypeOnData Plot On Off BACK None Pict FUNC On Off SIML On Off S-WIN Auto Man LIST File LOCS On Off T-VAR Rang List Σ DSP On Off RESID None List CPLX Real a+bi r∠θ FRAC d/c ab/c Y• SPD Norm High DATE 365 360 PMT Bgn End PRD Annu Semi INEQ And Or SIMP Auto Man Q1Q3 Std OnD DERV PLOT LINE Crcl Vert Hztl Text PIXL Test STYL Fact Auto V-WIN V-Win Sto Rcl SKTCH Cls Tang Norm Inv GRPH Nível 1 Nível 2 Nível 3 d~o d h b o Neg Not and or xor xnor LOG 'Dec 'Hex 'Bin 'Oct Y= r= Parm X=c G-∫ dx Y> Y< Yt 8-42 Comando Factor_ ZoomAuto ViewWindow_ StoV-Win_ RclV-Win_ Cls Tangent_ Normal_ Inverse_ Graph_Y= Graph_r= Graph(X,Y)=( Graph_X= Graph_ ∫ Graph_Y> Graph_Y< Graph_Yt ⎯ — ····· ······ Tecla 4(MENU) Tecla ! Nível 1 Nível 2 Nível 3 On Off Chg Graph_Ys Graph_X> Graph_X< Graph_X t Graph_X s Plot_ PlotOn_ PlotOff_ PlotChg_ Line F-Line_ Circle_ Vertical_ Horizontal_ Text_ PxlOn_ PxlOff_ PxlChg_ PxlTest( SketchNormal_ SketchThick_ SketchBroken_ SketchDot_ Programa BASE DISP ZOOM Ys X> X< Xt Xs Plot Pl-On Pl-Off Pl-Chg Line F-Line Comando d h b o Neg_ Not_ and or xor xnor 'Dec 'Hex 'Bin 'Oct Teclas !J(PRGM) Nível 1 Nível 2 Nível 3 Prog JUMP Lbl Goto ⇒ Isz Dsz Menu ? ^ REL = ≠ > Comando Prog_ Lbl_ Goto_ ⇒ Isz_ Dsz_ Menu_ ? ^ = ≠ > < t s : < t s : Chi F ANOV Teclas !m(SET UP) Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 3 Nível 4 *1 Exp *2 MARK ae^bx ab^x × k STICK *4 *5 *6 TEST Comando Dec Hex Bin Oct Dec Hex Bin Oct *3 *7 Leng Hztl %DATA % Data None X ax+b a+bx EXP ae^bx ab^x NORM NPd NCd InvN t TPd TCd Invt CHI CPd CCd InvC F FPd FCd InvF BINM BPd BCd InvB POISN PPd PCd InvP GEO GPd GCd InvG H • GEO HPd HCd InvH Z 1-S 2-S 1-P 2-P t 1-S 2-S Comando Exp(ae^bx) Exp(ab^x) Square Cross Dot StickLength StickHoriz % Data None LinearReg(ax+b) LinearReg(a+bx) ExpReg(a•e^bx) ExpReg(a•b^x) NormPD( NormCD( InvNormCD( tPD( tCD( InvTCD( ChiPD( ChiCD( InvChiCD( FPD( FCD( InvFCD( BinomialPD( BinomialCD( InvBinomialCD( PoissonPD( PoissonCD( InvPoissonCD( GeoPD( GeoCD( InvGeoCD( HypergeoPD( HypergeoCD( InvHyperGeoCD( OneSampleZTest_ TwoSampleZTest_ OnePropZTest_ TwoPropZTest_ OneSampleTTest_ TwoSampleTTest_ INTR DIST REG LinRegTTest_ GOF ChiGOFTest_ 2-WAY ChiTest_ TwoSampleFTest_ 1-W OneWayANOVA_ 2-W TwoWayANOVA_ p p z z t t 2 Chi F p̂ p̂ 1 p̂ 2 F p̂ p̂ 1 p̂ 2 df se r r2 pa Fa Adf SSa MSa pb Fb Bdf SSb MSb pab Fab ABdf SSab MSab Edf SSe MSe Left Right p̂ p̂ 1 p̂ 2 df se r r2 pa Fa Adf SSa MSa pb Fb Bdf SSb MSb pab Fab ABdf SSab MSab Edf SSe MSe Left Right p̂ p̂ 1 p̂ 2 df p xInv x1Inv x2Inv zLow zUp tLow tUp df p xInv x1Inv x2Inv zLow zUp tLow tUp 8-43 8. Biblioteca de programas • Assegure-se de que verifica quantos bytes de memória não usada sobram antes de tentar efetuar qualquer programação. Nome de Programa Factorização de Números Primos Descrição Este programa divide continuamente um número natural por fatores até que todos os seus fatores primos sejam encontrados. Objetivo Este programa aceita a introdução de um número natural A, e divide-o por B (2, 3, 5, 7 ...) para encontrar os fatores primos de A. • Caso uma divisão não produza resto, o resultado da mesma é atribuído a A. • O procedimento acima é repetido até que B > A. Exemplo 462 = 2 × 3 × 7 × 11 egcw w ww w 8-44 Nome de Programa Elipse Descrição Este programa exibe uma tabela numérica dos valores seguintes baseada na introdução do foco de uma elipse, o somatório da distância entre os lugares geométricos e os focos, e o declive de X. Y1: Valores de coordenadas da metade superior da elipse Y2: Valores de coordenadas da metade inferior da elipse Y3: Distâncias entre o foco direito e o lugar geométrico Y4: Distâncias entre o foco esquerdo e o lugar geométrico Y5: Som de Y3 e Y4 De seguida, o programa marca os focos e valores em Y1 e Y2. Objetivo Este programa demonstra que as somas das distâncias entre o lugar geométrico e os dois focos de uma elipse são iguais. dw baw bw w 8-45 Capítulo 9 Folha de cálculo A aplicação Folha de cálculo oferece-lhe funcionalidades potentes de uma folha de cálculo para levar para qualquer lugar. Todas as operações nesta secção são efetuadas no modo S • SHT. Importante! • A fx-7400GII e a fx-9750GII não estão equipadas com o modo S • SHT. 1. Informações básicas sobre folhas de cálculo e o menu de funções Se selecionar S • SHT no menu principal, irá visualizar uma tela da folha de cálculo. Ao entrar no modo S • SHT é automaticamente criado um novo ficheiro de folha de cálculo com o nome “SHEET”. A tela da folha de cálculo mostra um número de células (quadrados) e os dados que cada célula contém. Nome do ficheiro Mostra todos os caracteres possíveis do nome do ficheiro. Letras das colunas (A a Z) Cursor de célula Números das linhas (1 a 999) Caixa de edição Mostra o conteúdo da célula onde o cursor de célula está atualmente localizado. Quando estão selecionadas várias células, a caixa de edição indica o intervalo de células selecionado. Menu de funções Pode introduzir os seguintes tipos de dados numa célula. Constantes Uma constante é algo cujo valor é fixado logo que termina a sua introdução. Uma constante pode ser um valor numérico ou uma fórmula de cálculo (como 7+3, sin30, A1×2, etc.) que não possua um sinal de igual (=) à frente. Texto Uma cadeia de caracteres que começa com uma marca de aspas (") é tratada como texto. Fórmula Uma fórmula que começa com um sinal de igual (=), como =A1×2, é executada tal como se escreve. Tenha em atenção que não são suportados números complexos no modo S • SHT. 9-1 9 k Menu de funções da tela de folha de cálculo • {FILE} ... Mostra o seguinte submenu FILE. • {NEW}/{OPEN}/{SV • AS}/{RECAL} • {EDIT} ... Mostra o seguinte submenu EDIT. • {CUT}/{PASTE}/{COPY}/{CELL}/{JUMP}/{SEQ}/{FILL}/{SRT • A}/{SRT • D} • PASTE é exibido apenas imediatamente após a execução de CUT ou COPY. • {DEL} ... Mostra o seguinte submenu DEL (apagar). • {ROW}/{COL}/{ALL} • {INS} ... Mostra o seguinte submenu INS (inserir). • {ROW}/{COL} • {CLR} ... Limpa o conteúdo de um intervalo de células selecionado. • {GRPH} ... Mostra o seguinte menu GRPH. (O mesmo que no modo STAT.) • {GPH1}/{GPH2}/{GPH3}/{SEL}/{SET} • {CALC} ... Mostra o seguinte menu CALC (cálculo estatístico). (O mesmo que no modo STAT.) • {1VAR}/{2VAR}/{REG}/{SET} • {STO} ... Mostra o seguinte submenu STO (armazenar). • {VAR}/{LIST}/{FILE}/{MAT}/{VCT} • {RCL} ... Mostra o seguinte submenu RCL (chamar). • {LIST}/{FILE}/{MAT}/{VCT} • Menu de funções de introdução de dados • {GRAB} ... Entra no modo GRAB para introduzir um nome de referência da célula. • {$} ... Introduz o comando de referência absoluta ($) da célula. • {:} ... Introduz o comando de especificação do intervalo (:) da célula. • {If} ... Introduz o comando CellIf(. • {CEL} ... Mostra um submenu para introduzir os seguintes comandos. • CellMin(, CellMax(, CellMean(, CellMedian, CellSum, CellProd( • {REL} ... Mostra um submenu para introduzir os seguintes operadores relacionais. • =, ≠, >, <, t, s 2. Operações básicas da folha de cálculo Esta secção explica as operações do ficheiro da folha de cálculo, como mover o cursor e selecionar uma ou mais células e como introduzir e editar dados. k Operações de ficheiro de folha de cálculo u Para criar um novo ficheiro 1. Prima 1(FILE)1(NEW). 2. Na caixa de diálogo que é apresentada, introduza até oito caracteres para o nome do ficheiro e, de seguida, prima w. • Isto irá criar um novo ficheiro e apresentar uma folha de cálculo em branco. 9-2 • Não será criado um novo ficheiro caso já exista um ficheiro com o mesmo nome que introduziu no passo 2. Em vez disso, será aberto o ficheiro existente. u Para abrir um ficheiro 1. Prima 1(FILE)2(OPEN). 2. Na lista de ficheiros que é apresentada, utilize f e c para selecionar o ficheiro pretendido e prima w. u Auto Save No modo S • SHT, Auto Save guarda automaticamente o ficheiro atualmente aberto sempre que o altera. Isso significa que não precisa de efetuar nenhuma operação de gravação manual. u Para guardar um ficheiro com um novo nome 1. Prima 1(FILE)3(SV • AS). 2. Na caixa de diálogo que é apresentada, introduza até oito caracteres para o novo nome do ficheiro e, de seguida, prima w. • Se já existir um ficheiro com o mesmo nome que introduziu no passo 2, aparecerá uma mensagem a perguntar se deseja substituir o ficheiro existente pelo novo. Prima 1(Yes) para substituir o ficheiro existente ou 6(No) para cancelar a operação de gravação e voltar à caixa de diálogo para introdução do nome do ficheiro no passo 2. u Para eliminar um ficheiro 1. Prima 1(FILE)2(OPEN). 2. Na lista de ficheiros que aparece, utilize f e c para selecionar o ficheiro pretendido e prima 1(DEL). 3. Isto provoca a apresentação de uma mensagem de confirmação. Prima 1(Yes) para eliminar o ficheiro ou 6(No) para cancelar sem apagar nada. 4. Para regressar à folha de cálculo a partir da lista de ficheiros, prima J. • Se eliminar o ficheiro atualmente aberto, será automaticamente criado um novo ficheiro com o nome “SHEET” e visualizada a sua folha de cálculo. k Recálculo de todas as fórmulas na folha de cálculo atualmente aberta O modo S • SHT possui uma função “Auto Calc” que recalcula automaticamente todas as fórmulas numa folha de cálculo sempre que a abrir ou executar qualquer operação de edição. Auto Calc está ativa de acordo com as predefinições iniciais de fábrica. Se desejar, também pode efetuar um recálculo manualmente. u Auto Calc Auto Calc é um item de configuração do modo S • SHT (página 1-30). Quando a função Auto Calc está ativa (On), todas as fórmulas numa folha de cálculo são recalculadas sempre que esta é aberta ou quando é efetuada qualquer operação de edição. No entanto, é necessário notar que o recálculo pode tornar mais lenta a velocidade geral de processamento. Se a função Auto Calc for desativada (Off), terá de efetuar o recálculo manualmente à medida que for necessário. 9-3 u Executar manualmente o recálculo de folhas de cálculo Prima 1(FILE)4(RECAL). Isto recalcula todas as fórmulas no ficheiro atualmente aberto e apresenta os resultados aplicáveis. k Utilização do cursor de célula O cursor de célula mostra a célula que está selecionada numa folha de cálculo. A célula realçada é a que está atualmente selecionada pelo cursor de célula. Cursor de célula Caixa de edição Quando é selecionada apenas uma célula com o cursor de célula, são apresentados na caixa de edição os conteúdos dessa célula. Os conteúdos da célula podem ser editados na caixa de edição. Quando são selecionadas várias células com o cursor de célula, é apresentado o intervalo de seleção na caixa de edição. Neste caso, pode copiar, apagar ou efetuar outras operações com células em todo o intervalo de células selecionadas. u Para selecionar células Para selecionar: Proceda do seguinte modo: Uma célula Utilize as teclas de cursor para mover o cursor da célula para a célula que pretende ou utilize o comentário JUMP para saltar diretamente para a célula. Intervalo de células Consulte “Para selecionar um intervalo de células” (página 9-5). Uma linha inteira de células Mova o cursor da célula para a coluna A da linha cujas células pretende selecionar e, em seguida, prima d. Premir d quando o cursor da célula se encontra na célula A2, por exemplo, selecionará a segunda linha inteira (de A2 a Z2). Isto fará com que A2:Z2 (que indica o intervalo selecionado) apareça na caixa de edição. Uma coluna inteira de células Mova o cursor da célula para a linha 1 da coluna cujas células pretende selecionar e, em seguida, prima f. Premir f quando o cursor da célula se encontra na célula C1, por exemplo, selecionará a coluna C inteira (de C1 a C999). Isto fará com que C1:C999 (que indica o intervalo selecionado) apareça na caixa de edição. 9-4 Todas as células da folha de cálculo Prima d com toda a coluna A selecionada ou prima f quando toda a linha 1 se encontra selecionada. Isto selecionará todas as células na folha de cálculo e apresentará o nome da folha de cálculo na caixa de edição. u Utilização do comando JUMP para deslocar o cursor de célula Para mover o cursor para: Proceda do seguinte modo: Uma determinada linha 1. Prima 2(EDIT)4(JUMP)1(GO). 2. Na caixa de diálogo que aparece, introduza o nome da célula (A1 a Z999) para a qual pretende saltar. 3. Prima w. A linha 1 da coluna atual Prima 2(EDIT)4(JUMP)2(TOP↑). A coluna A da linha atual Prima 2(EDIT)4(JUMP)3(TOP←). A última linha da coluna atual Prima 2(EDIT)4(JUMP)4(BOT↓). A coluna Z da linha atual Prima 2(EDIT)4(JUMP)5(BOT→). u Para selecionar um intervalo de células 1. Mova o cursor de célula para o ponto inicial do intervalo de células que deseja selecionar. • Se desejar, pode selecionar uma linha ou coluna inteira de células como ponto inicial. Para mais detalhes sobre a seleção de células, consulte “Para selecionar células” na página 9-4. 2. Prima !i(CLIP). • Isto irá mudar o cursor de célula para um limite de linha grossa em vez do realce normal. 3. Utilize as teclas de cursor para mover o cursor de célula para o ponto final do intervalo de células que deseja selecionar. • A caixa de edição irá mostrar o intervalo de células selecionadas. • Para cancelar a seleção de células, prima J. Se fizer isso, o cursor de célula ficará localizado na célula final do intervalo selecionado. k Informações básicas sobre introdução de dados (constantes, texto, fórmulas) Primeiro, vejamos alguns procedimentos básicos que se aplicam independentemente do tipo de dados que está a introduzir. 9-5 u Para substituir os dados existentes de uma célula pelos dados novos 1. Mova o cursor de célula para a célula onde deseja introduzir os dados. • Se a célula que selecionou já possuir dados, o seguinte passo irá substituir os dados existentes pela nova entrada. 2. Utilize as teclas da calculadora para introduzir dados. • À medida que efetua operações com teclas para introduzir valores ou texto (como b, al(B), etc.), as expressões correspondentes surgem alinhadas à esquerda dentro da caixa de edição. • Para cancelar uma operação de introdução a meio, antes de avançar para o passo 3 abaixo, prima J. Isto fará o conteúdo das células regressar ao que era no passo 1 deste procedimento. 3. Para concluir e aplicar a sua entrada, prima w. u Para editar dados nas células 1. Mova o cursor de célula para a célula onde deseja editar os dados. 2. Prima 2(EDIT)3(CELL). • Os conteúdos da célula na caixa de edição mudam de alinhamento à esquerda para alinhamento à direita. Na caixa de edição surge um cursor de texto, de forma a que possa editar os seus conteúdos. 3. Utilize e e d para mover o cursor pelos conteúdos da célula e editá-los conforme necessário. • Para cancelar uma operação de edição a meio, antes de avançar para o passo 4 abaixo, prima J. Isto fará o conteúdo das células regressar ao que era no passo 1 deste procedimento. 4. Para concluir e aplicar a sua edição, prima w. u Para mover o cursor de célula durante a introdução de dados numa célula De acordo com as predefinições iniciais de fábrica, se premir w durante a introdução de dados numa célula, o cursor desloca-se para a próxima linha. Pode especificar o movimento para a coluna seguinte em vez de utilizar a definição “Move” tal como descrita na página 1-30. k Introdução de uma constante (valor, resultado do cálculo, sequência numérica) numa célula Uma constante é algo cujo valor é fixado logo que termina a sua introdução. Uma constante pode ser um valor numérico ou uma fórmula de cálculo (como 7+3, sin30, A1×2, etc.) que não possua um sinal de igual (=) à frente. Se introduzir sdaw, por exemplo, faz com que surja o valor 0,5 (o resultado do cálculo) na célula (se estiver selecionado Deg como a unidade angular). 9-6 u Para introduzir automaticamente uma sequência numérica com base numa expressão de função 1. Mova o cursor de célula para a célula onde deseja que tenha início a sequência numérica. • De acordo com as predefinições iniciais, a entrada automática da sequência numérica irá continuar para baixo a partir da célula inicial. Pode especificar uma direção diferente utilizando a definição “Move” tal como descrita na página 1-30. 2. Prima 2(EDIT)5(SEQ) para visualizar a tela de sequência e, de seguida, especifique a expressão de função e os valores necessários para gerar a sequência numérica pretendida. Pode introduzir dados para o item realçado na tela. Nome de referência da célula selecionada no passo 1 Item Descrição Expr Introduza a expressão de função f(x) para gerar a sequência de números. Exemplo: a+(X)x+bw (X2 + 1) Var Introduza a nome da variável usado na introdução da expressão de função para Expr. Exemplo: a+(X)w (X) Start Introduza o valor inicial (X1) do valor a ser substituído para a variável especificada em Var. Exemplo: cw End Introduza o valor final (Xn) do valor a ser substituído para a variável especificada em Var. Exemplo: baw Incre Introduza o valor de incremento (m) para o valor sucessivo de X1, como em: (X2 = X1 + m), (X3 = X2 + m) e assim sucessivamente. A sequência de números é gerada no intervalo de X1 + (n – 1) m < Xn. Exemplo: cw 1st Cell Introduza o nome de referência (A1, B2, etc.) da célula onde pretende que seja introduzido o primeiro valor da sequência de números a ser introduzida. Especifique a célula aqui, apenas se a célula de início for diferente da que especificou no passo 1 deste procedimento. Exemplo: al(B)bw (B1) • Cada vez que prime w após introduzir dados para um item de definições, o realce desloca-se para o próximo item de definições. Pode também utilizar f e c para mover o realce para cima e para baixo, conforme necessário. • A execução do passo seguinte irá introduzir a cadeia de números automaticamente, começando pela célula especificada. Se qualquer célula, dentro do intervalo de células onde os valores da sequência numérica estão a ser introduzidos, já contiver dados, os dados existentes serão substituídos pelos valores da sequência numérica. 9-7 3. Após introduzir os dados para todos os itens de definições, prima 6(EXE) ou a tecla w para iniciar a geração da sequência numérica e a introdução. ⇒ k Introdução de texto numa célula Para introduzir texto, certifique-se que a primeira coisa que introduz na célula é aE(”). A marca de aspas (") indica à calculadora que o que se segue é texto e deve ser apresentado no estado em que se encontra, ou seja, sem cálculos. A marca de aspas (") não é visualizada como parte do texto. k Introdução de uma fórmula numa célula Para exemplificar, vamos tentar criar uma tabela que contenha dados baseados na fórmula × = . Para isso, colocaríamos os valores de na coluna A, os valores de na coluna B e as fórmulas de cálculo (como = A1 × B1, = A2 × B2, etc.) na coluna C. Se a função Auto Calc estiver ativa (On), os valores na coluna C seriam recalculados e atualizados sempre que fosse efetuada uma alteração aos valores da coluna A ou B. Neste exemplo, deve ter em atenção que é necessário iniciar os dados na coluna C com o sinal de igual (=) para indicar que se trata de uma fórmula. Além de valores, operadores aritméticos e nomes de referência da célula, uma fórmula também pode conter comandos das funções incorporados (página 2-12) e comandos especiais do modo S • SHT (página 9-14). u Exemplo de introdução de fórmula A 1 B PRICE C QUANTITY TOTAL 2 35 15 525 3 52 15 780 4 78 20 1560 Procedimento 1. Introduza o texto na linha 1 e os valores correspondentes nas células A2 a B4. 2. Mova o cursor para a célula C2 e introduza a fórmula para A2 × B2. !.(=)av(A)c*al(B)cw 3. Copie a fórmula na célula C2 e copie-a para as células C3 e C4. Mova o cursor de célula para a célula C2 e, de seguida, efetue a seguinte operação. 2(EDIT)2(COPY)c1(PASTE)c1(PASTE)J • Para mais detalhes sobre operações de copiar e colar, consulte “Copiar e colar conteúdos de células” (página 9-10). 9-8 k Introdução de um nome de referência da célula Cada célula numa folha de cálculo possui o que se chama de “nome de referência”, o qual deriva da combinação entre nome da respectiva coluna (A a Z) com o nome da linha (1 a 999). Um nome de referência da célula pode ser utilizado dentro de uma fórmula, tornando o valor da célula chamada parte da fórmula. Consulte “Introdução de uma fórmula numa célula” acima para mais informações. Existem dois métodos que pode utilizar para introduzir um nome de referência da célula: introdução direta do nome e introdução utilizando o comando GRAB. De seguida é ilustrado como pode utilizar cada um destes métodos para introduzir =A1+5 na célula B1. u Para introduzir um nome de referência da célula utilizando a introdução direta Mova o cursor de célula para a célula B1 e, de seguida, efetue a seguinte operação. !.(=)av(A)b+fw u Para introduzir um nome de referência da célula utilizando o comando GRAB Mova o cursor de célula para a célula B1 e, de seguida, efetue a seguinte operação. !.(=)1(GRAB)d1(SET)+fw • Os comandos 2(GO) a 6(BOT→) no submenu que é apresentado quando prime 1(GRAB) são idênticos aos comandos 1(GO) a 5(BOT→) do submenu do comando JUMP. Consulte “Utilização do comando JUMP para deslocar o cursor de célula” na página 9-5 sobre estes comandos. k Nomes de referência relativa e absoluta da célula Há dois tipos de nomes de referência de células: referência relativa e absoluta. Geralmente os nomes de referência das células são tratados como sendo de referência relativa. Nomes de referência relativa da célula Na fórmula =A1+5, o nome de referência da célula A1 indica uma referência relativa da célula. É “relativa” porque, se copiar e colar a fórmula para outra célula, o nome de referência da célula muda de acordo com a localização da célula em que é colada. Se a fórmula =A1+5 estiver originalmente localizada na célula B1, por exemplo, copiar e colar na célula C3 resulta em =B3+5 na célula C3. Mover da coluna A para a coluna B (uma coluna) faz com que A mude para B, enquanto mover da linha 1 para a linha 3 (duas linhas) muda o 1 para 3. Importante! Se o resultado de uma operação de copiar e colar fizer com que o nome de referência relativa da célula mude para algo fora do intervalo das células da folha de cálculo, a respectiva letra da coluna e/ou número da linha serão substituídos por um ponto de interrogação (?), e surge “ERROR” como conteúdo da célula. Nomes de referência absoluta Se pretende que a linha ou coluna ou as duas partes, linha e coluna, de um nome de referência da célula permaneçam inalteradas independentemente de onde são coladas, é necessário criar um nome de referência absoluta da célula. Pode fazê-lo colocando um sinal de dólar ($) à frente da parte do nome de referência da célula que pretende que permaneça inalterada. Tem três opções ao utilizar o sinal de dólar ($) para criar um nome de referência absoluta da célula: coluna absoluta com linha relativa ($A1), coluna relativa com linha absoluta (A$1) e linha e coluna absolutas ($A$1). 9-9 u Para introduzir o símbolo ($) do nome de referência absoluta da célula Ao introduzir uma referência de célula numa célula de uma folha de cálculo, prima 2($). Por exemplo, a seguinte operação com teclas introduz o nome de referência absoluta da célula = $B$1 !.(=)2($)al(B)2($)b k Copiar e colar conteúdos de células Pode copiar os conteúdos de uma ou mais células e colá-los noutra localização. Após efetuar a operação de copiar, pode colar os conteúdos em várias localizações, caso deseje. u Para copiar e colar os dados de folhas de cálculo 1. Selecione a(s) célula(s) que deseja copiar. • Para mais informações consulte “Para selecionar células” (página 9-4). 2 Prima 2(EDIT)2(COPY). • Este conteúdo fica em espera (standby) de colagem para os dados selecionados, o que é indicado pelo item de menu 1 que muda para (PASTE). • Pode sair do modo de espera de colagem a qualquer momento antes de efetuar o passo 4 premindo J. 3. Utilize as teclas de cursor para mover o cursor de célula para a localização onde deseja colar os dados. • Se selecionou um intervalo de células no passo 1, a célula selecionada com o cursor de célula será a célula superior esquerda do intervalo de colagem. • Se a localização que selecionou se encontrar dentro do intervalo que copiou, a execução do passo abaixo pode provocar que os dados existentes sejam substituídos pelos dados colados. 4. Prima 1(PASTE). • Isso cola os dados copiados. • Para colar os mesmos dados noutras localizações, repita os passos 3 e 4. 5. Depois de terminar de colar os dados, prima J para sair do modo de espera de colagem. k Cortar e colar conteúdos de células Pode utilizar a função cortar e colar para mover os conteúdos de uma ou mais células para outra localização. Os conteúdos das células (independentemente se inclui referências de nome absolutas ou relativas) ficam geralmente inalterados após uma operação de cortar e colar. ⇒ Cortar a fórmula =A1+5 na célula B1 e colar esta na célula B2. O nome de referência A1 permanece inalterado. 9-10 Quando corta e cola um intervalo de células, os nomes de referência que influenciam as relações dentro desse intervalo são alteradas de forma adequada quando o intervalo é colado, de forma a manter a relação correta, independentemente se se tratam de nomes de referência absoluta ou relativa. ⇒ Cortar o intervalo de células B1:C1 que inclui a fórmula =B1+5 e colar este em B2:C2. A fórmula colada em C2 é alterada para =B2+5 para manter a relação com a célula à esquerda, que também faz parte do intervalo colado. u Para cortar e colar dados das folhas de cálculo 1. Selecione a(s) célula(s) que deseja cortar. • Para mais informações consulte “Para selecionar células” (página 9-4). 2 Prima 2(EDIT)1(CUT). • Este conteúdo fica em espera (standby) de colagem para os dados selecionados, o que é indicado pelo item de menu 1 que muda para (PASTE). • Pode sair do modo de espera de colagem a qualquer momento antes de efetuar o passo 4 premindo J. 3. Utilize as teclas de cursor para mover o cursor de célula para a localização onde deseja colar os dados. • Se selecionou um intervalo de células no passo 1, a célula selecionada com o cursor de célula será a célula superior esquerda do intervalo de colagem. • Se a localização que selecionou se encontrar dentro do intervalo que cortou, a execução do passo abaixo pode provocar que os dados existentes sejam substituídos pelos dados colados. 4. Prima 1(PASTE). • Isso cola os dados da(s) célula(s) selecionada(s) no passo 1 e cola-os na localização selecionada no passo 3. • Independentemente da função Auto Calc estar ativada ou desativada (página 9-3), colar dados cortados implica o recálculo de todas as fórmulas na folha de cálculo. k Introdução da mesma fórmula num intervalo de células Utilize o comando Fill se pretende introduzir a mesma fórmula num intervalo específico de células. As regras para as referências de nome relativas e absolutas são as mesmas do que para copiar e colar. Se precisar de introduzir a mesma fórmula nas células B1, B2, e B3, por exemplo, o comando Fill permite-lhe fazê-lo introduzindo a fórmula apenas uma vez, na célula B1. Tenha em atenção o seguinte sobre a forma como o comando Fill trata as referências de nome de célula neste caso. 9-11 Se a célula B1 incluir isto: O comando Fill irá tentar isto: =A1×2 A B 1 =A1×2 2 =A2×2 3 =A3×2 =$A$2×2 A B 1 =$A$2×2 2 =$A$2×2 3 =$A$2×2 * Tenha em atenção que, na prática, as células B1, B2 e B3 irão exibir os resultados de cálculo e não as fórmulas, como apresentado aqui. u Para introduzir a mesma fórmula num intervalo de células 1. Selecione o intervalo de células no qual pretende introduzir a mesma fórmula. • Neste exemplo, vamos presumir que está selecionado o intervalo B1:B3. Consulte “Para selecionar um intervalo de células” (página 9-5). 2. Prima 2(EDIT)6(g)1(FILL). 3. Na tela Fill que aparece, indique a fórmula que pretende introduzir. Pode introduzir dados para o item realçado na tela. Este é o intervalo de células selecionado no passo 1. • Na linha “Formula”, introduza =A1×2 (!.(=)av(A)b*cw). Se premir w o cursor da célula irá deslocar-se para a linha “Cell Range”. • Se alguma das células do intervalo de células já possuir dados, a execução do próximo passo irá substituir os dados existentes pelos novos dados preenchidos (fórmula). 4. Prima 6(EXE) ou a tecla w. • Isto irá introduzir a fórmula no intervalo de células especificado. k Ordenação de dados constantes Tenha em atenção que apenas é possível ordenar dados constantes. Pode selecionar várias colunas de uma linha ou várias linhas de uma coluna para fazer a ordenação. u Para ordenar dados constantes 1. Selecione um intervalo de células em coluna numa linha ou um intervalo de células em linha numa coluna. Consulte “Para selecionar um intervalo de células” (página 9-5). • Será apresentada uma mensagem de “Syntax ERROR” se alguma das células no intervalo que selecionou possuir outro tipo de dados que não dados constantes. 9-12 2. Dependendo do tipo de ordenação que pretende efetuar, execute uma das seguintes operações. Para ordenar de forma ascendente: 2(EDIT)6(g)2(SRT • A) Para ordenar de forma descendente: 2(EDIT)6(g)3(SRT • D) k Eliminação e inserção de células u Para eliminar uma linha ou coluna inteira de células Selecione a(s) linha(s) ou coluna(s) que pretende eliminar e prima 3(DEL). Isto irá eliminar a(s) linha(s) ou coluna(s) selecionada(s) imediatamente, sem apresentar uma mensagem de confirmação. Pode também executar os seguintes passos para eliminar uma linha ou coluna. 1. Selecione uma ou mais células dentro da(s) linha(s) ou coluna(s) que deseja eliminar. • Se pretende eliminar as linhas 2 a 4, por exemplo, pode selecionar A2:B4, C2:C4, ou qualquer outro intervalo de células que inclua as linhas a serem eliminadas. • Se pretende eliminar as colunas A e B, por exemplo, pode selecionar A1:B1, A2:B4, etc. 2. Prima 3(DEL). • Isto introduz o modo de espera para eliminação. Se decidir que pretende cancelar a operação de eliminação neste momento, prima J. 3. Para eliminar a(s) linha(s) inteira(s) que inclui(em) as células que selecionou no passo 1, prima 1(ROW). Para eliminar a coluna inteira prima 2(COL). u Para eliminar os conteúdos de todas as células numa folha de cálculo 1. Prima 3(DEL)3(ALL). 2. Em resposta à mensagem de confirmação que aparece, prima 1(Yes) para eliminar os dados ou 6(No) para cancelar a operação sem eliminar nada. u Para inserir uma linha ou coluna de células em branco 1. Execute uma das seguintes operações para especificar a localização da introdução, bem como o número de linhas ou colunas a ser inserido. • Para inserir linhas Começando com a linha imediatamente abaixo da linha onde pretende efetuar a introdução, selecione o mesmo número de linhas que deseja inserir. Exemplo: Para inserir três linhas abaixo da linha 2, pode selecionar A2:A4, B2:C4, etc. • Para inserir colunas Começando com a coluna imediatamente à direita da coluna onde pretende efetuar a introdução, selecione o mesmo número de colunas que deseja inserir. Exemplo: Para inserir três colunas à esquerda da coluna B, pode selecionar B2:D4, B10:D20, etc. 2. Prima 4(INS). • Isto introduz o modo de espera para introdução. Se decidir que pretende cancelar a operação de introdução neste momento, prima J. 3. Prima 1(ROW) para inserir o respectivo número de linhas ou 2(COL) para inserir colunas. 9-13 • Ocorre um “Range ERROR” se uma operação de introdução fizer com que células existentes contendo dados se desloquem fora do intervalo A1:Z999. u Para limpar o conteúdo de células específicas Selecione a célula ou o intervalo de células que pretende limpar e prima 5(CLR). 3. Utilização de comandos especiais no modo S • SHT O modo S • SHT possui vários comandos especiais como o CellSum(, que apresenta a soma de um intervalo de células e o CellIf(, que especifica as condições de derivação. Estes comandos especiais podem ser utilizados dentro de fórmulas. k Lista de comandos especiais do modo S • SHT Operações de “Operação de teclas de introdução” apenas podem ser executadas durante a introdução na célula. Pode omitir qualquer coisa encerrada em parênteses retos ([ ]) na sintaxe de cada comando. Comando Descrição CellIf( (Condição de derivação) Devolve a Expressão 1 quando a igualdade ou desigualdade fornecida como condição de derivação é verdadeira e a Expressão 2 quando esta é falsa. Operação de tecla de introdução: 4(If) Sintaxe: Celllf(igualdade, expressão 1, expressão 2[)] ou Celllf(desigualdade, expressão 1, expressão 2[)] Exemplo: =CellIf(A1>B1, A1, B1) Devolve o valor de A1 quando {valor da célula A1} > {valor da célula B1}. Caso contrário, retorna o valor de B1. CellMin( (Valor mínimo da célula) Devolve o valor mínimo num intervalo de células especificado. Operação de teclas de introdução: 5(CEL)1(Min) Sintaxe: CellMin(célula inicial:célula final[)] Exemplo: =CellMin(A3:C5) Devolve o valor mínimo dos dados no intervalo de células A3:C5 CellMax( (Valor máximo da célula) Devolve o valor máximo num intervalo especificado de células. Operação de teclas de introdução: 5(CEL)2(Max) Sintaxe: =CellMax(célula inicial:célula final[)] Exemplo: =CellMax(A3:C5) Devolve o valor máximo dos dados no intervalo de células A3:C5. CellMean( (Média das células) Devolve o valor médio num intervalo especificado de células. Operação de tecla de introdução: 5(CEL)3(Mean) Sintaxe: CellMean(célula inicial:célula final[)] Exemplo: =CellMean(A3:C5) Devolve o valor médio dos dados no intervalo de células A3:C5 9-14 CellMedian( (Mediana das Células) Devolve o valor da mediana num intervalo especificado de células. Operação de tecla de introdução: 5(CEL)4(Med) Sintaxe: CelMedian(célula inicial:célula final[)] Exemplo: =CellMedian(A3:C5) Devolve o valor da mediana dos dados no intervalo de células A3:C5. CellSum( (Soma das Células) Devolve a soma dos dados num intervalo especificado de células. Operação de tecla de introdução: 5(CEL)5(Sum) Sintaxe: CellSum(célula inicial:célula final[)] Exemplo: =CellSum(A3:C5) Devolve a soma dos dados no intervalo de células A3:C5. CellProd( (Produto das células) Devolve o produto dos dados num intervalo especificado de células. Operação de tecla de introdução: 5(CEL)6(Prod) Sintaxe: CellProd(célula inicial:célula final[)] Exemplo: =CellProd(B3:B5) Devolve o produto dos dados no intervalo de células B3:B5. k Exemplo de um comando do modo S • SHT Este exemplo introduz a fórmula especial do modo S • SHT CellSum( na célula C1 para possibilitar o cálculo da soma de todos os dados no intervalo de células A1:B5. Presume-se que já existem dados no intervalo de células A1:B5. 1. Mova o cursor de célula para a célula C1 e, de seguida, efetue a seguinte operação. !.(=)5(CEL)5(Sum) Jav(A)b3(:)al(b)f) • Pode executar a seguinte operação, que utiliza a função GRAB (página 9-9) e a função CLIP (página 9-5) em vez da parte sublinhada na operação acima. J1(GRAB)4(TOP←) (Introduz o modo GRAB e move o cursor para A1.) !i(CLIP)eccccw) (Especifica o intervalo de seleção para a função CLIP.) 2. Prima w para concluir a introdução da fórmula. 4. Desenho de mapas estatísticos e execução de cálculos estatísticos e de regressão Se pretende verificar a correlação entre dois conjuntos de dados (como temperatura e o preço de um produto), é mais fácil detectar tendências se desenhar um gráfico que utilize um conjunto de dados como o eixo x e o outro conjunto de dados como o eixo y. 9-15 Com a folha de cálculo pode introduzir os valores para cada conjunto de dados e desenhar um gráfico de dispersão ou outros tipos de gráficos. Ao efetuar cálculos de regressão nos dados, produzirá uma fórmula de regressão e um coeficiente de correlação e é possível sobrepor um gráfico de regressão ao gráfico de dispersão. A representação gráfica, os cálculos estatísticos e cálculos de regressão do modo S • SHT utilizam a mesma função que o modo STAT. De seguida, é apresentado o exemplo de uma operação que é exclusiva do modo S • SHT. k Exemplo de operações de gráfico estatístico (menu GRPH) Introduza os seguintes dados e desenhe um gráfico estatístico (gráfico de dispersão neste exemplo). 0,5, 1,2, 2,4, 4,0, 5,2 (dados do eixo x) –2,1, 0,3, 1,5, 2,0, 2,4 (dados do eixo y) u Para introduzir dados e desenhar um gráfico estatístico (gráfico de dispersão) 1. Introduza os dados de cálculos estatísticos na folha de cálculo. • Aqui iremos introduzir os dados do eixo x na coluna A e os dados do eixo y na coluna B. 2. Selecione o intervalo de células que pretende representar graficamente (A1:B5). 3. Prima 6(g)1(GRPH) para visualizar o menu GRPH e prima 1(GRPH1). • Isto irá produzir um gráfico de dispersão com os dados no intervalo de células que selecionou no passo 2 deste procedimento. • O gráfico aqui apresentado é produzido com as predefinições iniciais do modo S • SHT. Pode alterar a configuração das definições gráficas na tela que aparece ao premir 6(SET) no menu GRPH. Para mais detalhes consulte “Operações da tela de ajustes gráficos gerais” abaixo. k Operações da tela de ajustes gráficos gerais Pode utilizar a tela de ajustes gráficos gerais para especificar o intervalo de dados que pretende utilizar para a representação gráfica e para selecionar o tipo de gráfico a ser desenhado. u Para configurar ajustes gráficos estatísticos 1. Introduza os dados dos cálculos estatísticos na folha de cálculo e selecione o intervalo de células que pretende representar graficamente. • Na verdade, o passo acima não é necessário neste ponto. Pode também configurar as definições antes de introduzir os dados e selecionar o intervalo de células a ser representado graficamente. 9-16 2. Prima 6(g)1(GRPH)6(SET). • Isto faz aparecer a tela de ajustes gráficos gerais (StatGraph1 neste exemplo). Pode configurar as definições para o item realçado na tela. Irá aparecer um menu de funções quando são selecionados determinados itens de definições. • O número de colunas que selecionou no passo 1 determina que informação é introduzida automaticamente na tela de ajustes gráficos gerais. Se selecionar estes números de colunas: Esta informação será introduzida automaticamente: 1 XCellRange 2 XCellRange, YCellRange 3 XCellRange, YCellRange, Frequency • De seguida, é descrito cada um dos itens de definições desta tela. Item Descrição StatGraph1 Selecione o nome da configuração que pretende. Pode registrar no máximo 3 configurações diferentes, com o nome StatGraph 1, 2 ou 3. Graph Type Selecione o tipo de gráfico. A predefinição inicial é Scat (gráfico de dispersão) XCellRange Especifica o intervalo de células atribuído ao eixo x do gráfico (XCellRange). Para alguns tipos de gráficos, apenas é apresentado o XCellRange. YCellRange Especifica o intervalo de células atribuído ao eixo y do gráfico (YCellRange). O YCellRange não é apresentado para alguns tipos de gráficos. Frequency Especifica o intervalo de células que contêm valores que indicam a frequência de cada item dos dados do gráfico. Selecione 1(1) se não pretender utilizar valores de frequência. Mark Type Especifica o tipo de marca (, × ou •) para utilizar como marca no gráfico de dispersão. 3. Utilize f e c para mover o realce para o item de definição que pretende alterar. No menu de funções que é apresentado, selecione a definição que pretende. • Para mais detalhes sobre definições de StatGraph1, tipo de gráfico e tipo de marca, consulte “Para visualizar a tela de ajustes gráficos gerais” (página 6-2). • Se pretende alterar a definição de XCellRange, YCellRange, ou Frequency, mova o realce para o item que deseja alterar e introduza diretamente o intervalo de células ou selecione 1(CELL) (2(CELL) para Frequency) e, de seguida, edite o atual intervalo de introdução. Ao introduzir manualmente um intervalo de células, utilize 1(:) para introduzir dois pontos (:) entre duas células que definem o intervalo. 4. Após configurar as definições necessárias, prima J ou w. 9-17 k Exemplo de operação de cálculos estatísticos (menu CALC) Este exemplo utiliza os dados de “Desenho de um diagrama de dispersão e de um gráfico linear xy” (página 6-10) para efetuar cálculos estatísticos de variáveis binárias. 0,5, 1,2, 2,4, 4,0, 5,2 (dados x) –2,1, 0,3, 1,5, 2,0, 2,4 (dados y) u Para efetuar cálculos estatísticos de variáveis binárias e cálculos de regressão 1. Introduza os dados x acima nas células A1:A5 da folha de cálculo e os dados y nas células B1:B5 e, de seguida, selecione o intervalo de células onde introduz os dados (A1:B5). 2. Prima 6(g)2(CALC) para visualizar o menu CALC e prima 2(2VAR). • Isto irá mostrar uma tela de resultados de cálculos de variáveis binárias, com base nos dados que selecionou no passo 1. Utilize e e d para percorrer a tela de resultados. Para fechar a tela prima J. • Para mais informações sobre o significado de cada um dos valores na tela de resultados, consulte “Visualização dos resultados de um cálculo de um gráfico de variáveis binárias desenhadas” na página 6-15. 3. Para voltar à tela da folha de cálculo, prima J. k Utilização da tela de especificação do intervalo de dados para cálculos estatísticos Pode utilizar uma tela de configuração especial para especificar o intervalo de dados a ser usado para cálculos estatísticos. u Para especificar o intervalo de dados para cálculos estatísticos 1. Introduza os dados dos cálculos estatísticos na folha de cálculo e selecione o seu intervalo de células. 2. Prima 6(g)2(CALC)6(SET). • Isso exibe uma tela de configuração como a mostrada à direita. • O número de colunas que selecionou no passo 1 determina a informação que é introduzida automaticamente na tela de especificação do intervalo de dados para cálculos estatísticos. 9-18 Se selecionar estes números de colunas: Esta informação será introduzida automaticamente: 1 1Var XCell e 2Var XCell 2 1Var Freq e 2Var YCell 3 2Var Freq • De seguida, é descrito cada um dos itens de definições desta tela. Item Descrição 1Var XCell 1Var Freq Os dados do intervalo de células especificado aqui são utilizados para a variável x e valores de frequência ao efetuar cálculos estatísticos de variável simples. 2Var XCell 2Var YCell 2Var Freq Os dados do intervalo de células especificado aqui são utilizados para a variável x, variável y e valores de frequência ao efetuar cálculos estatísticos de variáveis binárias. 3. Se pretende alterar o intervalo de células, utilize f e c para mover o realce para o item que pretende alterar e introduzir o novo intervalo de células. • Para introduzir os dois pontos (:), prima 1(:). • Para editar o intervalo de células de introdução atual, prima 1(CELL) (no caso de 1Var XCell, 2Var XCell, e 2Var YCell) ou 2(CELL) (no caso de 1Var Freq e 2Var Freq). 4. Após configurar as definições necessárias, prima J ou w. k Tabela de correspondência do menu de funções dos modos STAT e S • SHT Tanto no modo STAT como no modo S • SHT, as funções de gráfico estatístico encontram-se no menu de funções GRPH e as funções de cálculos estatísticos/de regressão encontramse no menu de funções CALC. As estruturas destes menus e dos seus submenus são as mesmas no modo STAT e no modo S • SHT. Para detalhes sobre cada item de menu, consulte as páginas referidas na tabela abaixo. Para informação acerca deste item do menu: Consulte: {GRPH} - {GPH1} “Alteração dos parâmetros gráficos” (página 6-1) {GRPH} - {GPH2} {GRPH} - {GPH3} {GRPH} - {SEL} “Condição de desenhar/não desenhar” (página 6-3) {GRPH} - {SET} “Alteração dos parâmetros gráficos” (página 6-1) “Ajustes gráficos gerais” (página 6-1) “Para visualizar a tela de ajustes gráficos gerais” (página 6-2) “Operações da tela de ajustes gráficos gerais” (página 9-17) {CALC} - {1VAR} “Cálculos estatísticos de variável simples” (página 6-16) {CALC} - {2VAR} “Cálculos estatísticos de variáveis binárias” (página 6-17) 9-19 Para informação acerca deste item do menu: Consulte: {CALC} - {REG} “Cálculo de regressão” (página 6-17) {CALC} - {SET} “Utilização da tela de especificação do intervalo de dados para cálculos estatísticos” (página 9-18) 5. Memória do modo S • SHT É possível usar os diferentes tipos de memória (variáveis, memória de listas, memória de ficheiros, memória de matrizes, memória de vetores) da calculadora para armazenar dados e recuperar dados de uma memória para a folha de cálculo. k Armazenamento dos dados de uma folha de cálculo numa memória A tabela que se segue fornece um perfil geral das operações de armazenamento para cada tipo de memória. Para mais detalhes sobre cada operação, consulte os exemplos de operações a seguir à tabela. Tipo de memória Operação de armazenamento Variáveis (A a Z, r, θ) Pode atribuir o conteúdo de uma única célula a uma variável. Com uma célula selecionada, prima 6(g)3(STO)1(VAR) e especifique depois o nome da variável na tela que aparece. Memória de listas (List 1 a List 26) Pode armazenar dados num intervalo de células numa única linha ou numa única coluna na memória de listas. Com um intervalo de células numa única linha ou única coluna selecionado, prima 6(g)3(STO)2(LIST) e especifique depois o número da lista na tela que aparece. Memória de ficheiros (File 1 a File 6) Pode armazenar dados num intervalo de células que se estende por várias linhas e colunas na memória de ficheiros. Com um intervalo de células selecionado, prima 6(g)3(STO)3(FILE) e especifique depois o número do ficheiro na tela que aparece. A primeiro coluna do intervalo selecionado é armazenada no ficheiro especificado como lista 1, a segunda é guardada como lista 2, e assim sucessivamente. Memória de matrizes (Mat A a Mat Z) Pode armazenar dados num intervalo de células que se estende por várias linhas e colunas na memória de matrizes. Com um intervalo de células selecionado, prima 6(g)3(STO)4(MAT) e especifique depois o nome da matriz na tela que aparece. A primeira coluna do intervalo selecionada é armazenada na matriz especificada como lista 1, a segunda coluna é guardada como lista 2, e assim sucessivamente. Memória de vetores (Vct A a Vct Z) Os dados podem ser armazenados em um intervalo de células de uma linha ou de uma coluna na memória de vetores. Com o intervalo de células numa única linha ou coluna selecionado, pressione 6(g)3(STO)5(VCT), e especifique o nome do vetor na tela que aparece. 9-20 Importante! De seguida, descreve-se o que acontece se tentar armazenar dados na memória quando uma célula não contém quaisquer dados ou quando uma célula contém texto ou quando é visualizado ERROR para uma célula. • Ocorre um erro se estiver a atribuir dados a uma variável. • Se estiver armazenando dados na memória de listas, memória de ficheiros, memória de matrizes ou memória de vetores, é escrito 0 na(s) célula(s) aplicável(is). u Exemplo: Para armazenar dados da coluna na memória de listas 1. Numa única coluna, selecione o intervalo de células que deseja armazenar na memória de listas. • Pode selecionar, por exemplo, A1:A10. 2. Prima 6(g)3(STO)2(LIST). • Isso apresenta uma tela como a mostrada à direita. A definição “Cell Range” mostrará o intervalo de células que selecionou no passo 1. 3. Prima c para mover o realce para “List[1-26]”. 4. Introduza o número de lista (1 a 26) da memória de listas onde deseja armazenar os dados e prima w. • A execução do passo seguinte irá substituir quaisquer dados atualmente armazenados no número da memória de listas que especificou pelos dados no intervalo de células especificado em “CellRange”. 5. Prima 6(EXE) ou a tecla w para armazenar os dados. k Chamada de dados de uma memória para uma folha de cálculo A tabela que se segue fornece um perfil geral das operações de chamada para cada tipo de memória. Para mais detalhes sobre cada operação, consulte os exemplos de operações a seguir à tabela. Tipo de memória Operação de chamada Memória de listas (List 1 a List 26) Pode aceder aos dados de uma determinadas memória de lista para um intervalo de células numa única linha ou coluna. Com a primeira célula do intervalo de células numa única linha ou coluna selecionado, prima 6(g)4(RCL)1(LIST) e especifique depois o número da lista na tela que aparece. O facto dos dados serem apresentados em formato de coluna ou de linha depende da tela de configuração “Move” (página 1-30). Memória de ficheiros (File 1 a File 6) Pode aceder a dados de uma determinada memória de ficheiros para a folha de cálculo. Selecione a célula que pretende que seja o canto superior esquerdo dos dados a que vai aceder e prima depois 6(g)4(RCL)2(FILE). Em seguida especifique a memória de ficheiros na tela que aparece. Memória de matrizes (Mat A a Mat Z) Pode aceder a dados de uma determinada memória de matrizes para a folha de cálculo. Selecione a célula que pretende que seja o canto superior esquerdo dos dados a que vai aceder e prima depois 6(g)4(RCL)3(MAT). Em seguida especifique o nome da matriz na tela que aparece. 9-21 Memória de vetores (Vct A a Vct Z) É possível recuperar dados de uma determinada memória de vetores para um intervalo de células numa única linha ou coluna. Com a primeira célula de um intervalo numa única linha ou coluna selecionado, pressione 6(g)4(RCL)4(VCT), e especifique o nome do vetor na tela que aparece. u Exemplo: Para chamar dados de uma memória de matrizes para uma folha de cálculo 1. Na folha de cálculo, selecione a célula superior esquerda do intervalo onde deseja introduzir os dados chamados. 2. Prima 6(g)4(RCL)3(MAT). • Isso apresenta uma tela como a mostrada à direita. A definição “1st Cell” mostrará o nome da célula que selecionou no passo 1. 3. Introduza o nome (A a Z) da memória de matrizes cujos dados deseja chamar e, de seguida, prima w. 4. Prima 6(EXE) ou w para chamar os dados. Importante! Ao recuperar os dados da memória de listas, memória de ficheiros, memória de matrizes ou memórias de vetores, ocorrerá um erro se os dados recuperados ficarem fora do intervalo admissível da folha de cálculo (A1:Z999). 9-22 Capítulo 10 eActivity Pode utilizar o modo e • ACT para introduzir dados num ficheiro eActivity. Pode introduzir texto e expressões numéricas e colar dados (como gráficos, tabelas, etc.) das aplicações incorporadas na calculadora como “cadeias”. Os ficheiros eActivity podem ser utilizados por um professor, por exemplo, para criar problemas ou exercícios matemáticos que deem dicas relativamente às soluções, para distribuir pelos alunos. Os alunos podem usar os ficheiros eActivity para tomar notas na aula, escrever memorandos dos problemas e das suas soluções, etc. Importante! • A fx-7400GII e a fx-9750GII não estão equipadas com o modo e • ACT. 1. Perfil geral do eActivity A primeira coisa que é apresentada quando seleciona o modo e • ACT no menu principal é o menu de ficheiros. 10 Nenhum ficheiro do modo e • ACT na memória Pelo menos um ficheiro do modo e • ACT na memória Ao abrir um ficheiro no modo e • ACT, irá apresentar um espaço de trabalho que pode ser utilizado para introduzir e editar texto, expressões de cálculo e outros dados. Área de visualização da calculadora Linhas de texto Cadeia Linhas de matemática Linha de paragem 10-1 O texto seguinte explica o tipo de dados que pode introduzir e editar num ficheiro eActivity. Linha de texto ......... Uma linha de texto pode ser utilizada para introduzir caracteres, números e expressões como texto. Linha de cálculo ...... Utilize a linha de cálculo para introduzir uma fórmula de cálculo executável. O resultado será apresentado na linha seguinte. Os cálculos são efetuados da mesma forma que no modo RUN • MAT, quando a entrada natural está ativa. Linha de paragem ... Uma linha de paragem pode ser utilizada para parar um cálculo num determinado ponto. Cadeia..................... Uma cadeia pode ser utilizada para incluir dados num eActivity a partir do gráfico, gráfico cónico, folha de cálculo ou outras aplicações incorporadas. 2. Menus de funções do eActivity k Menu de funções da lista de ficheiros • {OPEN} ... Abre um ficheiro ou pasta eActivity. • {NEW} ... Cria um novo ficheiro eActivity. • {DEL} ... Apaga um ficheiro eActivity. • {SRC} ... Procura um ficheiro eActivity. • {SD}/{SMEM} ... Alterna os ficheiros apresentados no menu de ficheiros entre os ficheiros na memória principal da calculadora e os ficheiros de memória do cartão SD (apenas modelos que suportam cartões SD). Este item de menu apresenta {SD} enquanto o menu de ficheiros apresenta os ficheiros da memória principal e {SMEM} quando o menu de ficheiros apresenta os ficheiros do cartão SD. • Apenas a tecla de funções 2(NEW) é apresentada quando não há ficheiros eActivity na memória. • É necessário, no mínimo, 128 kbytes de espaço de memória quando o modo e • ACT é usado pela primeira vez. Um erro de memória cheia é apresentado quando não há memória suficiente disponível. k Menu de funções da tela do espaço de trabalho Parte do conteúdo do menu de funções do espaço de trabalho depende da linha (ou cadeia) que está atualmente selecionada. • Itens de menu comuns na tela do espaço de trabalho • {FILE} ... Apresenta o seguinte submenu de operações com ficheiros. • {SAVE} ... Guarda o ficheiro a ser editado atualmente. • {SV • AS} ... Guarda o ficheiro a ser editado atualmente com outro nome. • {OPT} ... Consulte “Otimização da memória de armazenamento ou da memória do cartão SD” na página 11-11. • {CAPA} ... Apresenta uma tela que indica o tamanho dos dados do ficheiro que está a ser editado e a quantidade de memória ainda disponível. 10-2 • {STRP} ... Insere uma cadeia. • {JUMP} ... Apresenta o submenu seguinte para controlo do movimento do cursor. • {TOP}/{BTM}/{PgUp}/{PgDn} ... Consulte a página 10-5. • {DEL-L} ... Elimina a linha que está atualmente selecionada ou onde o cursor está localizado. • {INS} ... Apresenta um submenu de inserção para inserir uma nova linha acima da linha que está atualmente selecionada ou onde o cursor está localizado. • {TEXT} ... Insere uma linha de texto. • {CALC} ... Insere uma linha de cálculo. • {STOP} ... Insere uma linha de paragem do cálculo. • {'MAT} ... Exibe o editor de matrizes (página 10-7)/editor de vetores (página 10-7). • {'LIST} ... Apresenta o editor de listas (página 10-7). • Menu quando está selecionada uma linha de texto • {TEXT} ... Altera a linha atual de uma linha de texto para uma linha de cálculo. • {CHAR} ... Apresenta um menu para introduzir símbolos matemáticos, símbolos especiais e caracteres de várias línguas. • {A⇔a} ... Alterna entre a introdução em maiúsculas e minúsculas, enquanto a introdução de caracteres alfabéticos está ativa (premindo a tecla a). • {MATH} ... Apresenta o menu MATH (página 1-12). • Menu quando está selecionada uma linha de cálculo ou linha de paragem • {CALC} ... Altera a linha atual de uma linha de cálculo para uma linha de texto. • {MATH} ... Semelhante a {MATH} em “Menu quando está selecionada uma linha de texto”. • Menu quando está selecionada uma cadeia • {FILE} ... Apresenta o seguinte submenu de operações com ficheiros. • {SAVE}/{SV • AS}/{OPT}/{CAPA} ... Semelhante aos submenus {FILE} em “Itens de menu comuns na tela do espaço de trabalho”. • {SIZE} ... Apresenta o tamanho da cadeia na posição atual do cursor. • {CHAR} ... Semelhante a {CHAR} em “Menu quando está selecionada uma linha de texto”. • {A⇔a} ... Semelhante a {A⇔a} em “Menu quando está selecionada uma linha de texto”. 3. Operações com ficheiros eActivity Esta secção explica as diferentes operações com ficheiros que pode efetuar a partir da tela de menu de ficheiros eActivity. Todas as operações nesta secção podem ser efetuadas enquanto o menu de ficheiros é apresentado. Esta secção não engloba as operações de pastas. Para mais detalhes relativamente às pastas, consulte “Capítulo 11 Gestor de memória”. u Para criar um novo ficheiro 1. Enquanto o menu de ficheiros é apresentado, prima 2(NEW). • Isso apresentará a tela de introdução de nome de ficheiro. 10-3 2. Introduza até 8 caracteres para o nome do ficheiro e, em seguida, prima w. • Isso apresenta uma tela de espaço de trabalho em branco. Cursor • Os caracteres seguintes são os que podem ser utilizados num nome de ficheiro. A a Z, {, }, ’, ˜, 0 a 9 u Para abrir um ficheiro Utilize f e c para selecionar o ficheiro que pretende abrir e, em seguida, prima 1(OPEN) ou w*. * Se ocorrer um erro, apague a memória de captura e os dados da área de transferência ou transfira os dados para o seu computador. u Para eliminar um ficheiro 1. Utilize f e c para realçar o ficheiro que pretende eliminar e, em seguida, prima 3(DEL). • Isto apresentará uma mensagem de confirmação para “Eliminar eActivity?”. 2. Prima 1(Yes) para eliminar o ficheiro ou 6(No) para cancelar sem apagar nada. u Para procurar um ficheiro 1. Enquanto o menu de ficheiros é apresentado, prima 4(SRC). • Isso apresentará a tela de procura de ficheiros. 2. Introduza parte do nome ou o nome completo do ficheiro que pretende localizar. • Os caracteres do nome do ficheiro são procurados da esquerda para a direita. Ao introduzir “IT” serão encontrados nomes como ITXX, ITABC, IT123, mas não os nomes XXIT ou ABITC. 3. Prima w. • Se um nome corresponder com o texto que introduziu no passo 2, este será selecionado no menu de ficheiros. • A mensagem “Not Found” (Não encontrado) aparecerá se a procura não obtiver resultados. Prima a tecla J para fechar a caixa de diálogo de mensagem. 4. Introdução e edição de dados Todas as operações nesta secção são efetuadas na tela do espaço de trabalho do eActivity. Utilize os procedimento apresentados em “Operações com ficheiros eActivity” (página 10-3) para criar um novo ficheiro ou para abrir um ficheiro já existente. 10-4 k Movimento com cursor e operações de deslocamento Quando quiser fazer isto: Realize esta operação de teclas: Mover o cursor para a frente e para trás f ou c Avançar uma tela !f ou 6(g)1(JUMP)3(PgUp) Retroceder uma tela !c ou 6(g)1(JUMP)4(PgDn) Mover o cursor para o início da tela do espaço de trabalho 6(g)1(JUMP)1(TOP) Mover o cursor para o final da tela do espaço de trabalho 6(g)1(JUMP)2(BTM) k Introdução numa linha de texto Utilize uma linha de texto para introduzir caracteres alfanuméricos, expressões, etc. u Introdução de caracteres e expressões como texto 1. Mova o cursor para uma linha de texto. • Enquanto o cursor está numa linha de texto, “TEXT” será apresentado no item de menu da função F3. Isto indica que a introdução de texto está ativa. Cursor de linha de texto O menu da tecla 3 transforma-se em “TEXT”. • “CALC” será apresentado para o item de menu da função F3 se o cursor estiver localizado numa linha de cálculo. Premindo 3(CALC) irá transformar a linha de cálculo numa linha de texto. • Se o cursor estiver localizado numa cadeia, utilize f e c para deslocar o cursor para a linha de texto. • No menu de funções, ao selecionar {INS} e, de seguida, {TEXT} irá inserir uma nova linha de texto acima da linha onde o cursor se encontra atualmente. 2. Introduza o texto ou a expressão que deseja na cadeia de texto. • Consulte “Operações de introdução de edição de linhas de texto” descrito abaixo. u Operações de introdução de edição de linhas de texto • Pode introduzir até 255 bytes de texto numa única linha de texto. O texto na linha de texto molda-se automaticamente para se ajustar à área de visualização (Função Moldagem de palavras). No entanto, tenha em atenção que as expressões numéricas e os comandos não se moldam.*1 Serão apresentadas setas de deslocamento (]') nos lados esquerdo e direito da linha de cálculo para o informar que o cálculo é demasiado grande para ser todo exibido na área de visualização da linha de cálculo. Neste caso, pode utilizar as teclas de cursor esquerda e direita para se deslocar pelo cálculo. 10-5 • A tecla de função 5(A↔a) alterna entre a introdução em maiúsculas e minúsculas. Esta função está disponível apenas quando a introdução de texto alfabético está ativa. Consulte a página 2-7 para mais detalhes. O cursor da linha de texto é enquanto a introdução em maiúsculas está selecionada e durante a introdução em minúsculas. • Prima w para introduzir uma nova linha no texto. Não será apresentado nenhum símbolo para uma nova linha. • Se o texto se moldar em várias linhas, ao premir a tecla A elimina apenas a linha em que o cursor se encontra atualmente. A parte do texto que está moldada em outras linhas não será eliminada. • Utilize sempre a introdução natural (página 1-10) para introduzir uma expressão numa linha de texto. *1 Para além disso, não será moldada nenhuma palavra que contenha os símbolos “ ’ ”, “ { ” ou “ ”, que são introduzidos utilizando o menu que é apresentado quando prime 4(CHAR). k Introdução numa linha de cálculo Ao introduzir uma expressão de cálculo numa linha de cálculo eActivity e premir w será apresentado o resultado de cálculo na linha seguinte. Uma destas linhas de cálculo pode ser usada da mesma forma que o modo RUN • MAT (página 1-3). Uma linha de cálculo e os seus resultados formam um conjunto. • Tenha em atenção que a função de moldagem de palavras não se aplica no caso de linhas matemáticas. Irão aparecer setas de deslocamento (]') nos lados esquerdo e direito da linha de cálculo para o informar que o cálculo é demasiado grande para ser todo exibido na área de apresentação da linha de cálculo. Neste caso, pode utilizar as teclas de cursor esquerda e direita para se deslocar pelo cálculo. u Para introduzir uma fórmula de cálculo numa eActivity 1. Mova o cursor para uma linha de cálculo. • Enquanto o cursor está numa linha de cálculo, “CALC” será apresentado no item de menu da função F3. Isto indica que a introdução de expressões de cálculo está ativa. Cursor de linha matemática Isso fará que o menu da tecla 3 mude para “CALC”. • “TEXT” será apresentado para o item de menu da função F3 se o cursor estiver localizado numa linha de texto. Premindo 3(CALC) irá transformar a linha de cálculo numa linha de texto. • Se o cursor estiver localizado numa cadeia, utilize f e c para deslocar o cursor para a linha de cálculo. • No menu de funções, ao selecionar {INS} e, de seguida, {CALC} irá inserir uma nova linha de cálculo acima da linha onde o cursor se encontra atualmente. 10-6 2. Introduza uma expressão de cálculo (Exemplo: s$!E(π)cg). • As operações de introdução e edição de linhas de cálculo são semelhantes às do modo RUN • MAT na introdução natural. 3. Para obter o resultado do cálculo, prima w. u Cálculos matriciais utilizando o editor de matrizes O editor de matrizes é apresentado ao selecionar {'MAT} no menu de funções. As operações do editor de matrizes e os cálculos de matrizes no modo e • ACT são essencialmente idênticas às do modo RUN • MAT. Para mais detalhes sobre o editor de matrizes e operações de cálculos com matrizes, consulte “Cálculos com matrizes” (página 2-37). No entanto, tenha em atenção que as operações do editor de matrizes e cálculos matriciais do modo e • ACT divergem do modo RUN • MAT, conforme descrito abaixo. • Os valores variáveis da matriz do modo e • ACT são guardadas separadamente para cada ficheiro. Os valores das variáveis de matriz serão diferentes das variáveis criadas quando consultadas a partir de outro modo diferente do e • ACT. u Cálculos vetoriais com o uso do editor de vetores Selecione {'MAT} no menu de funções para exibir o editor de vetores. As operações do editor de vetores e os cálculos de vetores no modo e • ACT são essencialmente idênticas às do modo RUN • MAT. Para mais detalhes sobre o editor de vetores e operações de cálculos com vetores, consulte “Cálculos de vetores” (página 2-50). No entanto, observe que as operações do editor de vetores do modo e • ACT e os cálculos de vetores são diferentes daqueles do modo RUN • MAT descritos abaixo. • A memória de vetores no modo e • ACT é salva separadamente para cada ficheiro. A memória de vetores será diferente daquelas produzidas quando consultadas a partir de outro modo diferente do e • ACT. u Cálculos de listas utilizando o editor de listas O editor de listas é apresentado ao selecionar {'LIST} no menu de funções. As operações do editor de listas no modo e • ACT são idênticas às operações do modo STAT (“Introdução e edição de uma lista”, página 3-1). Este processamento e cálculos são essencialmente idênticos aos do modo RUN • MAT (“Manipulação dos dados de uma lista” na página 3-5, “Cálculos aritméticos utilizando listas” na página 3-10). No entanto, tenha em atenção que as operações do editor de lista e cálculos de listas no modo e • ACT divergem dos outros modos descritos mais abaixo. • O menu de funções do editor de lista do modo e • ACT apresenta apenas a tela dois do menu de funções do editor de listas no modo STAT. 10-7 • Para retroceder para a tela do espaço de trabalho a partir do editor de listas no modo e • ACT, prima J. • No modo e • ACT, os valores das variáveis de lista são guardadas separadamente para cada ficheiro. Os valores das variáveis de lista serão diferentes das variáveis criadas quando consultadas a partir de outro modo diferente do e • ACT. k Inserção de uma linha de paragem de cálculo Ao premir w depois de editar uma linha de cálculo numa tela do espaço de trabalho que contenha múltiplas linhas de cálculo, todos os cálculos depois da linha editada serão recalculados. O recálculo pode demorar algum tempo se existir um grande número de linhas de cálculo ou se alguns dos cálculos forem complexos. A inserção de uma linha de paragem de cálculo irá parar o processo de recálculo no ponto onde a linha está localizada. u Para inserir uma linha de paragem No menu de funções, selecione {INS} e, de seguida, {STOP} para inserir uma linha de paragem acima da linha ou cadeia selecionada atualmente. k Utilização de cadeias As cadeias são ferramentas que lhe permitem a inclusão de dados de aplicações incorporadas na calculadora num ficheiro eActivity. Apenas uma tela da aplicação incorporada pode ser associada a cada cadeia e a cadeia guardar os dados (gráficos, etc.) exibidos pela tela. A tabela abaixo apresenta as telas das aplicações incorporadas que podem ser inseridas em cadeias. A coluna “Nome da cadeia” apresenta os nomes incluídos na caixa de diálogo que é apresentada quando prime 2(STRP). Tabela de tipos de dados de cadeias Tipo de dados Nome da cadeia Dados de cálculo do modo RUN • MAT (Quando se acede ao RUN • MAT a partir de um eActivity, este inicia no modo de introdução natural) Run (Math) Dados da tela de gráficos do modo GRAPH Graph Dados da tela de lista de relação de gráfico do modo GRAPH Graph Editor Dados da tela de lista de relações da tabela do modo TABLE Table Editor Dados da tela do gráfico do modo CONICS Conics Graph Dados da tela de lista de funções do modo CONICS Conics Editor Dados da tela do gráfico estatístico do modo STAT Stat Graph Dados do editor de lista do modo STAT List Editor Dados da tela de solução de cálculo do modo EQUA Solver Tela de seleção do tipo de recursão do modo RECUR Recur Editor Dados da tela Notes (Notes é uma aplicação especial do eActivity. Consulte “Cadeias do Notes” a página 10-10 para mais informações) Notes Dados do editor de matrizes do modo RUN • MAT Matrix Editor 10-8 Dados do editor de vetores no modo RUN • MAT Vector Editor Dados da tela de solução de equação simultânea do modo EQUA Simul Equation Dados da tela de solução de equação de maior-ordem do modo EQUA Poly Equation Dados da tela do gráfico do modo DYNA Dynamic Graph Dados da tela de solução de cálculo do modo TVM Financial Dados da tela de folha de cálculo do modo S • SHT Spreadsheet Dados do assistente de configuração do modo E-CON3 ou E-CON2 Econ SetupWizard Dados de configuração avançada do modo E-CON3 ou E-CON2 Econ AdvancSetup Dados de configuração avançada do modo E-CON3 ou E-CON2 (Executar esta cadeia inicia a execução de amostras imediatamente, com base na informação de configuração registrada para a cadeia, da primeira vez que a cadeia é executada) Econ Sampling Dados de configuração avançada do modo E-CON3 ou E-CON2 (Executar esta cadeia faz com que sejam apresentados gráficos da dados de amostras que estejam registrados para a cadeia, da primeira vez que a cadeia é executada) Econ Graph u Para inserir uma cadeia 1. Mova o cursor para a localização onde pretende inserir a cadeia. 2. Prima 2(STRP). • Isso apresentará uma caixa de diálogo com uma lista de cadeias que podem ser inseridas. Para mais informações sobre nomes de apresentação e tipos de dados que surgem nesta caixa de diálogo, consulte a “Tabela de tipos de dados de cadeias” (página 10-8). 3. Utilize c e f para selecionar a cadeia que corresponde ao tipo de dados que pretende inserir. • Neste exemplo, nós iremos selecionar “Graph” (dados da tela de gráficos do modo GRAPH). 4. Prima w. • Isto inserirá o tipo de cadeia que selecionou (cadeia de gráficos neste exemplo), uma linha acima do local onde colocou o cursor no passo 1 deste procedimento. 5. Introduza até 16 caracteres para o título da cadeia e, em seguida, prima w. 10-9 6. Prima w novamente para começar a criar dados de cadeias. • Isto iniciará a aplicação incorporada para o tipo de cadeia selecionada (modo GRAPH neste exemplo) e apresentará a tela de gráficos. Nesta altura, é apresentado uma tela de gráficos em branco visto que ainda não há dados. 7. Prima J para apresentar a tela da lista de funções de gráficos. 8. Introduza a função que pretende representar graficamente. 1 2 X – 1) (Exemplo: Y = 2 9. Prima 6(DRAW). • Isto irá apresentar graficamente a função que introduziu. 10. Para voltar à tela de espaço de trabalho de eActivity, prima !a('). • Os dados que foram apresentados graficamente no passo 8, serão gravados na cadeia de gráficos. • Os dados de gráficos guardados são associados apenas a esta cadeia de gráficos. Eles são independentes dos dados para os modos que são introduzidos no menu principal. 11. Ao premir w novamente aqui, a tela de gráficos será apresentado e será desenhado o gráfico com base nos dados guardados pela cadeia. u Cadeias do Notes “Notes” é um editor de texto especial do eActivity que é muito útil quando quer escrever longas explicações de texto na tela do espaço de trabalho. Pode chamar a tela do Notes a partir de uma cadeia do Notes na tela do espaço de trabalho. As operações de introdução e edição na tela do Notes são idênticas às usadas numa linha de texto do eActivity. De seguida, são descritos os itens de menu da tela do Notes. • {JUMP} ... Apresenta um menu JUMP que pode utilizar para avançar para o início (1(TOP)) dos dados, o final (2(BTM)) dos dados, a página anterior (3(PgUp)) ou a página seguinte (4(PgDn)). • {DEL-L} ... Elimina a linha que está atualmente selecionada ou onde o cursor está localizado. • {INS} ... Insere uma linha nova acima da linha onde o cursor está atualmente localizado. 10-10 • {MATH} ... Apresenta o menu MATH (página 1-12). • {CHAR} ... Apresenta um menu para introduzir símbolos matemáticos, símbolos especiais e caracteres de várias línguas. • {A⇔a} ... Alterna entre a introdução em maiúsculas e minúsculas, enquanto a introdução de caracteres alfabéticos está ativa (premindo a tecla a). u Para mudar o título de uma cadeia 1. Utilize c e f para selecionar a cadeia cujo título pretende mudar. 2. Introduza até 16 caracteres para o título da cadeia e, em seguida, prima w. • O resto do título existente desaparecerá logo que introduz o primeiro carácter. Introduza um novo título na sua integridade. Se pretender editar parcialmente um título existente, prima d ou e primeiro para mover o cursor. • Se premir J em vez de w, sairá da edição do título da cadeia sem efetuar alterações. u Para chamar uma aplicação de uma cadeia Utilize c e f para selecionar a cadeia cuja aplicação pretende chamar e prima w. • Isto apresentará a tela de aplicação que corresponde à cadeia selecionada. Se a cadeia já contiver dados, a aplicação é chamada utilizando os últimos dados a serem gravados. • Se selecionar uma cadeia de gráfico de secções cónicas e premir w sem introduzir nenhuns dados de gráficos, a tela do editor de secções cónicas aparecerá no lugar da tela do gráfico de secções cónicas. u Para alternar entre a tela do espaço de trabalho do eActivity e a tela de aplicação chamado a partir de uma cadeia Prima !a('). Cada vez que prime !a(') alterna entre a tela do espaço de trabalho eActivity e a tela da aplicação chamada a partir da cadeia. u Para mudar da tela de uma aplicação chamada a partir de uma cadeia para a tela de outra aplicação Prima !,(,). Na caixa de diálogo que é apresentada, utilize c e f para selecionar o nome de uma aplicação e, de seguida, prima w. u Para apresentar a tela de uso da memória de cadeia 1. Utilize c e f para selecionar a cadeia cuja tela de uso da memória pretende visualizar. 2. Prima 1(FILE)5(SIZE). • Isso apresentará a tela de uso da memória para a cadeia atualmente selecionada. 3. Para sair da tela de uso da memória, prima J. 10-11 u Para eliminar uma linha ou cadeia 1. Mova o cursor para a linha ou cadeia que pretende eliminar. • Se deslocar o cursor para a linha de cálculo, tenha em atenção que tanto os cálculos, como os resultados serão eliminados. 2. Prima 6(g)2(DEL-L). • Isto faz com que seja apresentada uma mensagem de confirmação. 3. Prima 1(Yes) para eliminar ou 6(No) para cancelar sem apagar nada. k Guardar um ficheiro Utilize os procedimentos nesta secção para guardar um ficheiro depois de introduzir ou editar dados na tela do espaço de trabalho. Um ficheiro de eActivity para o sistema operativo da versão 2.0 ou superior pode ter uma extensão de nome de ficheiro “g2e”. A execução de qualquer uma das operações seguintes num modelo de calculadora abrangida por este manual (com o sistema operativo da versão 2.0 ou superior) para guardar um ficheiro eActivity irá sempre causar a adição da extensão “g2e” ao nome do ficheiro. • Guardar novo ficheiro criado • Guardar um ficheiro existente com a operação “save as” (1(FILE)2(SV-AS)) Se guardar um ficheiro eActivity utilizando um modelo de calculadora abrangido por este manual para guardar um ficheiro com a extensão de nome de ficheiro “g1e” (um ficheiro transferido de uma versão anterior da calculadora), a extensão do nome de ficheiro será determinada de acordo com as regras seguintes. • A extensão “g2e” é utilizada para um ficheiro eActivity que inclui dados de novas funções (exceto para funções matemáticas e comandos) adicionais pelo sistema operativo da versão 2.0 ou superior. Neste caso, a expressão “dados para novas funcionalidades adicionadas pelo sistema operativo da versão 2.0 ou superior” significa, por exemplo, que os dados dos resultados de cálculo são apresentados no formato ' ou π. • A extensão “g1e” é utilizada para ficheiros de eActivity não incluídos nos descritos acima. u Para substituir o ficheiro existente pela versão nova Prima 1(FILE)1(SAVE) para guardar o ficheiro aberto atualmente. u Para guardar um ficheiro com um novo nome 1. Na tela do espaço de trabalho do eActivity, prima 1(FILE)2(SV-AS). • Isso apresentará a tela de introdução de nome de ficheiro. 2. Introduza até 8 caracteres para o nome do ficheiro e, em seguida, prima w. • Se já existir um ficheiro com o mesmo nome que introduziu no passo 2, aparecerá uma mensagem a perguntar se deseja substituir o ficheiro existente pelo novo. Prima 1(Yes) para substituir o ficheiro existente ou 6(No) para cancelar a operação de gravação e voltar à caixa de diálogo para introdução do nome do ficheiro no passo 2. Importante! • Um ficheiro eActivity com a extensão de nome de ficheiro “g2e” não pode ser aberto numa calculadora com um sistema operativo inferior à versão 2.0. 10-12 • A abertura de um ficheiro eActivity com a extensão de nome de ficheiro “g1e”, a introdução de funções adicionadas com o sistema operativo da versão 2.0 ou superior e a gravação do ficheiro pode levar a que a nova gravação mantenha a extensão no nome de ficheiro “g1e”. Apesar de ser capaz de abrir este ficheiro numa calculadora com um sistema operativo anterior à versão 2.0 (visto que este tem a extensão “g1e”), não será possível utilizar as funções matemáticas e comandos adicionados desde a versão 2.0 do sistema operativo. k Apresentação da tela de uso da memória eActivity O tamanho máximo de um ficheiro eActivity é aproximadamente 30 000 bytes.* Pode utilizar a tela de uso da memória de ficheiros eActivity para verificar a capacidade de memória que está disponível para o ficheiro no qual está a trabalhar atualmente. * O tamanho máximo de ficheiro atual depende da memória de captura e do uso da memória da área de transferência e pode ser inferior a 30 000 bytes. u Para visualizar a tela de uso da memória de eActivity Na tela do espaço de trabalho, prima 1(FILE)4(CAPA). Uso do ficheiro Capacidade de memória de ficheiros livre Para sair da tela de uso da memória, prima J. u Para regressar à lista de ficheiro da tela do espaço de trabalho Prima J. Se for apresentada uma mensagem de confirmação a perguntar se pretende guardar o ficheiro atual, efetue uma das operações descritas abaixo. Para fazer isto: Prima esta tecla: Substituir o ficheiro eActivity com a versão editada e voltar à lista de ficheiros 1(Yes) Voltar à lista de ficheiros sem guardar o ficheiro que está atualmente a editar 6(No) Voltar à tela do espaço de trabalho do eActivity A 10-13 Capítulo 11 Gestor de memória fx-7400GII, fx-9750GII Estes modelos suportam as seguintes operações de dados: exibição, procura e eliminação de dados. Importante! fx-7400GII/fx-9750GII não estão equipadas com memória de armazenamento ou com uma ranhura para cartões. Devido a isto, as operações da memória de armazenamento e memória do cartão SD descritas em seguida, não são suportadas. fx-9860GII SD, fx-9860GII, fx-9860G AU PLUS Estes modelos são equipados com uma memória principal e uma memória de armazenamento, por isso as operações de dados seguintes são suportadas: exibição, procura e eliminação de dados, bem como cópia de dados entre memórias. A memória principal é uma área de trabalho onde pode introduzir dados, efetuar cálculos e executar programas. Os dados na memória principal estão relativamente seguros, mas podem ser apagados quando as pilhas acabam e quando realiza a operação de reinício total. A memória de armazenamento utiliza uma “memória flash”, de modo que os dados estão seguros quando a alimentação é interrompida. Normalmente, deve utilizar a memória de armazenamento para dados que precisa de armazenar com segurança por longos períodos e carregá-los na memória principal apenas quando necessita deles. • Utilização da memória do cartão SD (quando está carregado um cartão SD na ranhura para cartões) também é suportada pelas fx-9860GII SD. 1. Utilização do gestor de memória A partir do menu principal, selecione o ícone MEMORY e entre no modo MEMORY. • Na fx-7400GII/fx-9750GII, será apresentado a tela de informação da memória principal ilustrada à direita. Para mais informações sobre a utilização desta tela, consulte “Tela de informação de memória” (página 11-2). • Nos outros modelos, é apresentado a tela ilustrada à direita. • {MAIN} ... {apresenta a informação da memória principal} • {SMEM} ... {apresenta a informação da memória de armazenamento} • {SD} ... {apresenta informação da memória do cartão SD} (apenas fx-9860GII SD) • {BKUP} ... {cópia de segurança da memória principal} • {OPT} ... {otimização da memória de armazenamento e do cartão SD} 11-1 11 k Tela de informação de memória A tela de informação de memória apresenta informações sobre uma memória de cada vez: a memória principal da calculadora ou memória de armazenamento ou a memória do cartão SD. • Visto que uma calculadora fx-7400GII ou fx-9750GII tem apenas uma memória principal, os conteúdos da memória principal só são apresentados na tela de informação da memória principal. • Nos outros modelos de calculadoras, efetue uma das seguintes operações de menu do modo MEMORY para apresentar a tela de informação de memória que pretende. Quando esta tela de informação da memória é apresentado: Prima esta tecla: Memória principal 1(MAIN) Memória de armazenamento 2(SMEM) Formato do cartão SD (apenas fx-9860GII SD) 3(SD) • Utilize as teclas de cursor f e c para mover o realce e verifique o número de bytes utilizados por cada tipo de dados. • A linha 7 mostra quantos bytes de memória não estão atualmente a ser utilizados na memória atualmente selecionada (principal, de armazenamento ou cartão SD). • Ao armazenar dados pela primeira vez na memória de armazenamento, a calculadora reserva automaticamente uma área na memória de gestão, o que reduzirá o valor de “Free” em 65536 bytes. • Na tela da memória principal, < > indica um grupo de dados. Nas telas da memória de armazenamento e do cartão SD, [ ] indica as pastas. 11-2 Ao mover o realce para um grupo de dados ou pasta e premir w, os conteúdos do grupo de dados ou da pasta serão apresentados. Ao premir J voltará à tela anterior. Quando os conteúdos de uma pasta da memória de armazenamento ou cartão SD são apresentados, a primeira linha da tela mostra o nome da pasta. Os seguintes dados podem ser verificados. Memória principal Nome dos dados Conteúdos ALPHA MEM Variáveis de letras alpha Grupo de memória de captura CAPT n (n = 1 a 20) Memória de captura CONICS*1 Dados de definição de secções cónicas DYNA MEM*1 Memórias de gráficos dinâmicos EQUATION Dados de equação FINANCIAL*1 Dados financeiros Grupo de memórias de funções F-MEM n (n = 1 a 20) Memória da função Grupo de memórias de gráficos G-MEM n (n = 1 a 20) Memória do gráfico Grupo de ficheiros de lista LIST n (n = 1 a 26, e Ans) Conteúdos da memória de listas LIST FILE n (n = 1 a 6) Ficheiros de lista *2 Grupo de matrizes/vetores *3 Grupo de matrizes*3 MAT n (n = A a Z, e Ans)*1 Matriz VCT n (n = A a Z, e Ans)*2 Vetor
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