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Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Modelo de teses e dissertações em LaTeX do ICMC

Humberto Lidio Antonelli
Tese de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Ciências de
Computação e Matemática Computacional (PPG-CCMC)

SERVIÇO DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ICMC-USP

Data de Depósito:
Assinatura: ______________________

Humberto Lidio Antonelli

Modelo de teses e dissertações em LaTeX do ICMC

Tese apresentada ao Instituto de Ciências
Matemáticas e de Computação – ICMC-USP,
como parte dos requisitos para obtenção do título
de Doutor em Ciências – Ciências de Computação e
Matemática Computacional. VERSÃO REVISADA
Área de Concentração: Ciências de Computação e
Matemática Computacional
Orientadora: Profa.
Mattos Fortes

USP – São Carlos
Agosto de 2018

Dra.

Renata Pontin de

Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Prof. Achille Bassi
e Seção Técnica de Informática, ICMC/USP,
com os dados inseridos pelo(a) autor(a)

A634m

Antonelli, Humberto Lidio
Modelo de teses e dissertações em LaTeX do ICMC /
Humberto Lidio Antonelli; orientador Renata Pontin
de Mattos Fortes. -- São Carlos, 2018.
81 p.
Tese (Doutorado - Programa de Pós-Graduação em
Ciências de Computação e Matemática Computacional) -Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação,
Universidade de São Paulo, 2018.
1. Modelo. 2. Monografia de qualificação. 3.
Dissertação. 4. Tese. 5. Latex. I. Fortes, Renata
Pontin de Mattos, orient. II. Título.

Bibliotecários responsáveis pela estrutura de catalogação da publicação de acordo com a AACR2:
Gláucia Maria Saia Cristianini - CRB - 8/4938
Juliana de Souza Moraes - CRB - 8/6176

Humberto Lidio Antonelli

Model of theses and dissertations in LaTeX of the ICMC

Thesis submitted to the Institute of Mathematics and
Computer Sciences – ICMC-USP – in accordance with
the requirements of the Computer and Mathematical
Sciences Graduate Program, for the degree of
Doctor in Science. FINAL VERSION
Concentration Area:
Computer
Computational Mathematics

Science

and

Advisor: Profa. Dra. Renata Pontin de Mattos Fortes

USP – São Carlos
August 2018

Este trabalho é dedicado às crianças adultas que,
quando pequenas, sonharam em se tornar cientistas.
Em especial, ao pesquisadores do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação
(ICMC).

AGRADECIMENTOS

Os agradecimentos principais são direcionados à Gerald Weber, Miguel Frasson,
Leslie H. Watter, Bruno Parente Lima, Flávio de Vasconcellos Corrêa, Otavio Real Salvador,
Renato Machnievscz1 e todos aqueles que contribuíram para que a produção de trabalhos
acadêmicos conforme as normas ABNT com LATEX fosse possível.
Agradecimentos especiais são direcionados ao Centro de Pesquisa em Arquitetura
da Informação2 da Universidade de Brasília (CPAI), ao grupo de usuários latex-br 3 e aos
novos voluntários do grupo abnTEX2 4 que contribuíram e que ainda contribuirão para a
evolução do abnTEX2.

1
2
3
4

Os nomes dos integrantes do primeiro projeto abnTEX foram extraídos de 


 e 

“As invenções são, sobretudo,
o resultado de um trabalho de teimoso.”
(Santos Dumont)

RESUMO
ANTONELLI, H. L. Modelo de teses e dissertações em LaTeX do ICMC. 2018. 79
p. Tese (Doutorado em Ciências – Ciências de Computação e Matemática Computacional)
– Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação, Universidade de São Paulo, São
Carlos – SP, 2018.
Este trabalho é um breve modelo para a escrita de monografias de qualificação, dissertações
e teses utilizando o ambiente LATEX, de acordo com as normas exigidas pelo Instituto de
Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC), da Universidade de São Paulo (USP).
Para a confecção deste modelo foi utilizado a última versão (1.9.6) do pacote de classes
abnTeX2 que segue as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas. A elaboração
de uma monografia, dissertação ou tese pode ser feita sobrescrevendo o conteúdo deste
modelo.
Palavras-chave: Modelo, Monografia de qualificação, Dissertação, Tese, Latex.

ABSTRACT
ANTONELLI, H. L. Model of theses and dissertations in LaTeX of the ICMC.
2018. 79 p. Tese (Doutorado em Ciências – Ciências de Computação e Matemática Computacional) – Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação, Universidade de São Paulo,
São Carlos – SP, 2018.
This paper is a brief model for writing qualification monographs, dissertations and thesis
using LATEXenvironment, in accordance with the standards required by the Institute
of Mathematics and Computer Sciences (ICMC), University of São Paulo (USP). For
making this model, the latest version (1.9.6) abnTeX2 classes package was used. This
package follow the rules of the Brazilian Association of Technical Standards. A drafting a
monograph, dissertation or thesis can be done by overwriting the contents of this model.
Keywords: Template, Qualification monograph, Dissertation, Thesis, Latex.

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura
Figura
Figura
Figura
Figura
Figura

1
2
3
4
5
6

–
–
–
–
–
–

Logomarca da USP . . . . . . . . . . .
Exemplo de grafo . . . . . . . . . . . .
Figuras de animaisPictures of animals
Tela do Texmaker . . . . . . . . . . . .
Site do ShareLaTeX . . . . . . . . . .
Tela do JabRef . . . . . . . . . . . . .

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46
46
46
55
56
56

LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Editores de Texto Livres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
Quadro 2 – Exemplos de citações no documento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59

LISTA DE ALGORITMOS

Algoritmo 1 – Algoritmo de Euclides . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49

LISTA DE CÓDIGOS-FONTE

Código-fonte
Código-fonte
Código-fonte
Código-fonte
Código-fonte
Código-fonte
Código-fonte

1
2
3
4
5
6
7

–
–
–
–
–
–
–

Consulta SQL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Subrotina para obter uma entrada do usuário . . . . .
Definição do ambiente grafico . . . . . . . . . . . . .
Como usar o ambiente grafico . . . . . . . . . . . . .
Código para inserir lista de gráficos . . . . . . . . . .
Exemplo de um documento básico . . . . . . . . . . .
Código de configuração do programa JabRef em XML

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49
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51
52
67
71

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Lista de produtos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Tabela 2 – População dos países da América do Sul . . . . . . . . . . . . . . . . . 48

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT

Associação Brasileira de Normas Técnicas

CCMC

Ciências da Computação e Matemática Computacional

ICMC

Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação

SIBi

Sistema Integrado de Bibliotecas

SQL

Structured Query Language

USP

Universidade de São Paulo

LISTA DE SÍMBOLOS

X — Variável X
IR — Conjunto dos números reais

SUMÁRIO

1

INTRODUÇÃO

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31

2

INSTALANDO O ABNTEX2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

2.1

Linux (Ubuntu 12.04) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

2.2

Mac OS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

2.3

Windows 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34

2.3.1

Instalar/atualizar pelo Package Manager (recomendado)

2.3.2

Instalar/atualizar manualmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34

3

ORIENTAÇÕES GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37

3.1

Codificação dos arquivos: UTF8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37

3.2

Inclusão de outros arquivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37

3.3

Remissões internas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37

3.4

Diferentes idiomas e hifenizações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38

3.5

Comandos auxiliares úteis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39

3.6

Consulte o manual da classe abntex2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40

3.7

Precisa de ajuda? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40

3.8

Você pode ajudar? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40

4

CONFIGURAÇÃO DOS ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS . . . . . . 41

5

CORPOS FLUTUANTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45

5.1

Figuras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45

5.2

Tabelas e Quadros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47

5.3

Algoritmos e Códigos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48

5.4

Ambientes Matemáticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50

5.5

Definição de outros ambientes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50

6

LISTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53

6.1

Abreviaturas e Siglas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53

6.2

Símbolos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53

7

FERRAMENTAS ÚTEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55

8

CITAÇÕES E REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59

. . . . . . 34

8.1
8.2

Citações Indiretas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
Citações diretas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60

REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
GLOSSÁRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
APÊNDICE A

DOCUMENTO BÁSICO USANDO A CLASSE ICMC

APÊNDICE B

CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA JABREF . . . . . 71

ANEXO A

67

PÁGINAS INTERESSANTES NA INTERNET . . . . . . . 79

31

CAPÍTULO

1
INTRODUÇÃO

Este documento explica brevemente como trabalhar com a classe LATEX icmc para
confeccionar trabalhos acadêmicos seguindo as normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT) e as “Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP:
documento eletrônico e impresso. Parte I (ABNT)”, publicado pelo Sistema Integrado
de Bibliotecas (SIBi) USP. O presente manual também atende as exigências prevista no
regimento do Programa de Pós-graduação em Ciências da Computação e Matemática
Computacional (CCMC) do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC)
da Universidade de São Paulo (USP).
A classe icmc foi construída com base na última versão da classe abntex2 e do pacote
abntex2cite. Portanto, este documento exemplifica a elaboração de trabalho acadêmico
(tese, dissertação e outros do gênero) produzido conforme a ABNT NBR 14724:2011
Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação.
Assim, é altamente recomendável que seja consultada a documentação do abntex2 1 .
A classe abntex2 foi desenvolvida para facilitar a escrita de documentos seguindo as normas
da ABNT no ambiente LATEX (FRASSON; WEBER, 2005).
Todo o trabalho de pesquisa e ajustes da presente classe LATEX icmc foram feitos pelo
aluno mestrado do Programa de Pós-graduação em Ciência da Computação e Matemática
Computacional, Humberto Lidio Antonelli, durante a confecção da sua monografia de
qualificação.
O requisito básico para utilização da classe icmc é criar um documento desta classe
com o comando \documentclass[@parameters]{icmc} e ter, no diretório de trabalho,
o arquivo icmc.cls presente. Entretanto, recomenda-se fortemente manter a estrutura de
diretório inicial fornecida por este modelo. Além disso, para que o documento esteja em
conformidade com as normas exigidas pelo programa de Pós-Graduação, o projeto deve
1

http://abntex.net.br

32

Capítulo 1. Introdução

ser compilado utilizando XeLaTeX ou LuaLaTeX. Esse processo de compilação é
necessário para que as fontes externas utilizadas para gerar a capa sejam incluídas.
Os parâmetros possíveis utilizados pelo \documentclass são:
qualificacao Exclusivamente para monografias de qualificação em geral;
mestrado / doutorado Identifica o curso ao qual o aluno pertence, sendo utilizado
apenas uma das duas opcões disponíveis. O valor padrão é doutorado;
pre-defesa / pos-defesa Identifica a situação do documento (exceto para qualificação),
sedo necessário apenas uma das duas opções. O valor padrão é pos-defesa;
impressao Gera exclusivamente uma versão para impressão do documento;
french, spanish, english, brazil Adiciona o idioma para correta hifenização correta no
documento. Os idiomas bases para o modelo (português e inglês) não precisam ser
declarados.

33

CAPÍTULO

2
INSTALANDO O ABNTEX2

A instalação do abnTeX2 varia de acordo com o sistema operacional empregado
pelo usuário. Aqui serão apresentadas as formas de instalação nos sistemas mais utilizados
atualmente, a saber: Linux (Ubuntu 12.04), Mac OS X e Windows 7

2.1

Linux (Ubuntu 12.04)
Se você já instalou o Tex Live via apt-get, basta seguir os seguintes comandos:

1. Baixe os arquivos de instalação do abnTeX2 (). Nesse link você também encontra a documentação e exemplos de
uso.
2. Extraia o conteúdo do arquivo baixado na pasta texmf local, geralmente /usr/local/share/texmf.
3. Em um Terminal: extraia o ZIP: unzip abntex2.tds.zip em qualquer local;
4. copie o conteúdo extraído para o destino: cp abntex2/* /usr/local/share/texmf ;
5. Em um Terminal digite: sudo texhash
6. Pronto!

2.2

Mac OS

Primeiramente, deve-se abrir o terminal do Mac que pode ser encontrado em
Aplicativos/Utilitários - buscando pelo Finder. E seguir os comandos abaixo:

34

Capítulo 2. Instalando o abnTeX2

1. Baixe os arquivos de instalação do abnTeX2 (). Nesse link você também encontra a documentação e exemplos de
uso.
2. Extraia o conteúdo do arquivo baixado na pasta texmf local, geralmente /usr/local/texlive/texmflocal
3. Em um Terminal digite: sudo texhash
4. Pronto!

2.3
2.3.1

Windows 7
Instalar/atualizar pelo Package Manager (recomendado)

Geralmente o abnTeX2 é baixado e instalado automaticamente pelo MiKTeX
quando o usuário compila pela primeira vez um dos modelos do abnTeX2. Porém, caso
isso não ocorra, siga os passos seguintes:
1. Clique em Iniciar/Start -> Todos os Programas/All Programs -> MiKTeX ->
Package Manager;
2. Clique em Repository / Synchronize;
3. Clique com o botão direito sobre abntex2 na lista e selecione Install (ou Update,
caso já esteja instalado);
4. Pronto!

2.3.2

Instalar/atualizar manualmente
Você apenas precisará utilizar a instalação manual no caso de:

1. o abnTeX2 não estar na lista de pacotes do MiKTeX por alguma razão;
2. você não poder utilizar uma conexão com a Internet no momento da instalação;
3. a versão do abnTeX2 no MiKTeX estar desatualizada em relação à versão disponível
no CTAN.
Em qualquer caso, lembre-se de remover uma eventual instalação anterior do abnTeX2 .
Se houver instalado pelo Package Manager, remova o abnTeX2 também por ele.
Passos para instalação manual do abnTeX2 no MiKTeX:

2.3. Windows 7

35

1. Baixe os arquivos de instalação do abnTeX2 (abntex2.tds-vX.X.zip). Nesse link você
também encontra a documentação e exemplos de uso.
2. Extraia o conteúdo do arquivo baixado em uma pasta qualquer;
3. Você pode criar uma pasta abntex2, por exemplo, em C : \abntex2\;
4. Consulte http://www.tex.ac.uk/cgi-bin/texfaq2html?label=install-where para outras
informações;
5. Clique em Iniciar/Start -> Todos os Programas/All Programs -> MiKTeX ->
Settings;
6. Na aba Roots, adicione o diretório recém criado;
7. Na aba General, clique em Refresh FNDB, OU, se preferir, em um Terminal digite
initexmf –update-fndb;
8. Pronto!

37

CAPÍTULO

3
ORIENTAÇÕES GERAIS

3.1

Codificação dos arquivos: UTF8

A codificação de todos os arquivos do pacote abnTEX2, incluindo a classe icmc,
é UTF8. É necessário que você utilize a mesma codificação nos documentos que escrever,
inclusive nos arquivos de base bibliográficas |.bib|.

3.2

Inclusão de outros arquivos

É uma boa prática dividir o seu documento em diversos arquivos, e não apenas
escrever tudo em um único. Para tanto, esse recurso foi utilizado neste documento, além de
estarem organizados em um diretório separado do arquivo principal. Para incluir diferentes
arquivos em um arquivo principal, de modo que cada arquivo incluído fique em uma página
diferente, utilize o comando:
\include{tex/documento-a-ser-incluido}

% sem a extensão .tex

Para incluir documentos sem quebra de páginas, utilize:
\input{tex/documento-a-ser-incluido}

3.3

% sem a extensão .tex

Remissões internas

Ao nomear a Tabela 1 e a Figura 1, apresentamos um exemplo de remissão interna,
que também pode ser feita quando indicamos o Capítulo 5, que tem o nome Corpos
flutuantes. O número do capítulo indicado é 5, que se inicia à Página 451 .
1

O número da página de uma remissão pode ser obtida também assim: 45.

38

Capítulo 3. Orientações gerais

O código usado para produzir o texto desta seção é:
Ao nomear a \autoref{tab:lista_produtos} e a \autoref{fig:logomarca_usp},
apresentamos um exemplo de remissão interna, que também pode ser feita
quando indicamos o \autoref{chapter:corpos-flutuantes}, que tem o nome
\emph{\nameref{chapter:corpos-flutuantes}}. O número do capítulo indicado
é \ref{chapter:corpos-flutuantes}, que se inicia à
\autopageref{chapter:corpos-flutuantes}
\footnote{O número da página de uma remissão pode ser obtida também assim:
\pageref{chapter:corpos-flutuantes}.}.

3.4

Diferentes idiomas e hifenizações

Para usar hifenizações de diferentes idiomas, inclua nas opções do documento o
nome dos idiomas que o seu texto contém. Por exemplo (para melhor visualização, as
opções foram quebras em diferentes linhas):
\documentclass[
qualificacao,
mestrado
pos-defesa,
english,
french,
spanish,
brazil
]{icmc}
Os idiomas português-brasileiro (brazil) e inglês (english) são incluídos automaticamente pela classe icmc. Caso deseje utilizar outros idiomas no corpo do documento,
como em citações em francês, você deve usar o preâmbulo como abaixo:
\documentclass[
doutorado,
pre-defesa,
french
]{icmc}
A lista completa de idiomas suportados, bem como outras opções de hifenização,
estão disponíveis em Braams (2008, p. 5-6).

3.5. Comandos auxiliares úteis

3.5

39

Comandos auxiliares úteis

A classe icmc contém alguns comandos auxiliares definidos com o objetivo de tornar
o processo de escrita mais eficiente. Os principais comandos são apresentados a seguir:
\aspas{CONTENT} Comando utilizado para inserir um texto entre aspas.
\autoref{LABEL} Comando utilizado para fazer referência a um elemento do texto.
O parâmetro LABEL utilizado refere-se ao código definido por meio do comando
\label{}.
\fadaptada[CONTENT]{REF} Comando utilizado nos ambientes de Figura, Tabela,
entre outros, para definir a origem da fonte do dado apresentado que foi adaptado
de alguma referência. Os parâmetros utilizados são: REF que é o índice da referência
no arquivo bibtex, e; CONTENT que é a localização exata do dado na referência (Ex.:
p 30). O parâmetro CONTENT é opcional.
\fautor Comando utilizado nos ambientes de Figura, Tabela, Quadro, entre outros, que
define o próprio autor como provedor da informação.
\fdadospesquisa Comando utilizado nos ambientes de Figura, Tabela, Quadro, entre
outros, que define que os dados originaram da própria pesquisa.
\fdireta[CONTENT]{REF} Comando utilizado nos ambientes de Figura, Tabela,
Quadro, entre outros, para definir a origem da fonte do dado apresentado que foi
adaptado de alguma referência. Os parâmetros utilizados são: REF que é o índice
da referência no arquivo bibtex, e; CONTENT que é a localização exata do dado na
referência (Ex.: p 30). O parâmetro CONTENT é opcional.
\newword{WORD}{DESC} Comando utilizado para inserir palavras no glossário de
modo mais prático. Os parâmetros utilizados são: WORD que é a palavra que será
descrita, e; DESC que é o significado da palavra.
\rev{CONTENT} Comando utilizado para inserir notas de revisão dentro do texto,
as quais aparecerão destacadas em vermelho. O parâmetro utilizado é CONTENT que
contém o texto sobre a revisão.
\sigla{ABBR}{DESC} Comando utilizado para inserir siglas e abreviaturas na Lista de
siglas de modo mais prático. Os parâmetros utilizados são: ABBR que é a abreviatura
ou sigla, e DESC sua descrição. Ao utilizar esse comando, a sigla também é inserida
no texto do documento.

40

Capítulo 3. Orientações gerais

\sigla*{ABBR}{DESC} Comando utilizado para inserir siglas e abreviaturas na Lista
de Siglas de modo mais prático. Os parâmetros utilizados são: ABBR que é a abreviatura ou sigla, e DESC sua descrição. Ao utilizar esse comando, a sigla é inserida
apenas na Lista de Siglas.
\simbolo{SYM}{DESC} Comando utilizado para inserir símbolos na Lista de Símbolos
de modo mais prático. Os parâmetros utilizados são: SYM que é o símbolo, e DESC
sua descrição.

3.6

Consulte o manual da classe abntex2

Consulte o manual da classe abntex2 (ABNTEX2; ARAUJO, 2012) para uma
referência completa das macros e ambientes disponíveis.
Além disso, o manual possui informações adicionais sobre as normas ABNT observadas pelo abnTEX2 e considerações sobre eventuais requisitos específicos, como o caso da
ABNT (2011, seção 5.2.2), que especifica o espaçamento entre os capítulos e o início do
texto.

3.7

Precisa de ajuda?

Consulte a FAQ com perguntas frequentes e comuns no portal do abnTEX2: .
Inscreva-se no grupo de usuários LATEX: ,
tire suas dúvidas e ajude outros usuários.
Participe também do grupo de desenvolvedores do abnTEX2:  e faça sua contribuição à ferramenta.

3.8

Você pode ajudar?

Sua contribuição é muito importante! Você pode ajudar na divulgação, desenvolvimento, aprimoramento e de várias outras formas. Veja como contribuir com a classe icmc
em  e faça sua contribuição.

41

CAPÍTULO

4

CONFIGURAÇÃO DOS ELEMENTOS
PRÉ-TEXTUAIS

A configuração de diversas opções e principalmente dos elementos pré-textuais é
realizada com comandos específicos inseridos antes do comando \begin{document}. As
informações do documento são configuradas através dos comandos:
\tituloPT{T} Título do trabalho em português (substitua T pelo título do trabalho em
português);
\tituloEN{T} Título do trabalho em inglês (substitua T pelo título do trabalho em
inglês);
\autor[REF]{N} Nome do autor do trabalho (onde REF é como o nome do autor é
referenciado e N é o nome do autor);
\genero{GEN} Gênero do autor. Substitua GEN pela sigla do gênero correspondente
(M = Masculino ou F = Feminino);
\orientador{T}{O} Nome do professor orientador do trabalho. Caso seja uma orientadora pode ser usado o comando \orientador[Orientadora]{T}{O} (sendo que T
é a titulação do professor e O é o nome do orientador);
\coorientador{T}{C} Nome do professor coorientador do trabalho. Caso seja uma
coorientadora pode ser usado um comando análogo a definição de orientadora
empregando o comando \coorientador[Coorientadora]{T}{C}(sendo que T é a
titulação do professor e C é o nome do orientador);
\curso{SPPG} Dados do programa de Pós-Graduação, onde SPPG é a sigla do programa de pós-graduação. Exemplo: \curso{CCMC}. Os seguintes programas de
Pós-Graduação estão disponíveis e configurados neste template:

42

Capítulo 4. Configuração dos elementos pré-textuais

• CCMC – Programa de Pós-Graduação em Ciências de Computação e Matemática Computacional
• MAT – Programa de Pós-Graduação em Matemática
• PIPGES – Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Estatística
• PROFMAT – Programa de Pós-Graduação em Mestrado Profissional em
Matemática em Rede Nacional
• MECAI – Programa de Pós-Graduação em Mestrado Profissional em Matemática, Estatística e Computação Aplicadas à Indústria
\data{dia}{mês}{ano} Configuração da data do depósito do documento;
\idioma{LANG} Definição do idioma principal que o documento será escrito. As opções
disponíveis são: PT (para escrita em português) e EN (para escrita em inglês), que
devem obrigatoriamente serem informadas em letras maiúsculas.
\textoresumo{TR}{PC} Texto do resumo (TR) e palavras-chave (PC) do documento
sendo separadas por vírgula. Se o idioma do resumo for diferente do declarado no
documento, pode ser usado o comando \textoresumo[L]{TR}{PC} (sendo que
L é a linguagem do resumo);
\incluifichacatalografica{ARQ} Inclusão da ficha catalográfica do documento gerada diretamente no site da biblioteca , em que ARQ é o nome do arquivo PDF, incluindo o caminho
do diretório se necessário.
As opções seguintes correspondem também as configurações dos elementos prétextuais, porém seu uso é opcional:
\textodedicatoria{TD} Texto referente a dedicatória do trabalho (TD). Caso o texto
esteja em um arquivo separado (recomendado para que o projeto fique modularizado
e os documentos mais limpo), deve utilizar o comando \textodedicatoria*{ARQ},
em que ARQ é o nome do arquivo, incluindo o caminho do diretório se necessário;
\textoagradecimentos{TA} Texto referente aos agradecimentos do trabalho (TA).
Caso o texto esteja em um arquivo separado (recomendado para que o projeto fique
modularizado e os documentos mais limpo), deve utilizar o comando \textoagradecimentos*{ARQ}, em que ARQ é o nome do arquivo, incluindo o caminho do
diretório se necessário;
\incluilistadefiguras Comando para inclusão da lista de figuras. Deve-se utilizar este
comando somente quando o ambiente figure for utilizado no documento;

43

\incluilistadetabelas Comando para inclusão da lista de tabelas. Deve-se utilizar este
comando somente quando o ambiente table for utilizado no documento;
\incluilistadequadros Comando para inclusão da lista de quadros. Deve-se utilizar este
comando somente quando o ambiente quadro for utilizado no documento;
\incluilistadealgoritmos Comando para inclusão da lista de algoritmos. Deve-se utilizar
este comando somente quando o ambiente algoritmo for utilizado no documento;
\incluilistadecodigos Comando para inclusão da lista de figuras. Deve-se utilizar este
comando somente quando o ambiente codigo for utilizado no documento;
\incluilistadesiglas Comando para inclusão da lista de siglas e abreviaturas. Deve-se
utilizar este comando somente quando existirem siglas e abreviaturas no documento,
com a utilização do comando \sigla{S}{DS} ou \sigla*{S}{DS};
\incluilistadesimbolos Comando para inclusão da lista de símbolos. Deve-se utilizar
este comando somente quando existirem símbolos no documento, com a utilização
do comando \simbolo{S}{DS}.

45

CAPÍTULO

5

CORPOS FLUTUANTES

Corpos flutuantes são elementos não textuais, como figuras e tabelas, que complementam as informações do texto. Neste capítulo são expostos breves exemplos dos corpos
flutuantes disponíveis na classe icmc.
Na Seção 5.1 é mostrado como inserir figuras, a Seção 5.2 explica como incluir
tabelas e quadros, a Seção 5.3 demostra como trabalhar com algoritmos e códigos-fonte e a
Seção 5.5 explica como definir outros ambientes para serem utilizados, como para gráficos
e diagramas.

5.1

Figuras

A inserção de figuras é realizada normalmente através do comando \begin{figure}.
Na Figura 1 é exibida a logomarca da USP com o pacote graphicx. Já a Figura 2 mostra
um exemplo de grafo com o pacote xy. Na Figura 3 pode ser visto um exemplo de utilização
de subfiguras. De acordo com as normas ABNT a lista de figuras é um elemento opcional
do documento, para incluí-la é preciso inserir o comando \incluidelistafiguras antes do
início do documento.
Observe que, segundo a ABNT (2011, seções 4.2.1.10 e 5.8), as ilustrações devem
sempre ter numeração contínua e única em todo o documento. Além disso, deve ser
incorporado ao corpo flutuante do tipo figura, além da legenda, a fonte de onde esta foi
extraída. Se a figura foi confeccionada pelo próprio autor, deve se colocar ”Elaborada pelo
autor”.
Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece
na parte superior, precedida da palavra designativa (desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta,
quadro, retrato, figura, imagem, entre outros), seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos,

46

Capítulo 5. Corpos flutuantes
travessão e do respectivo título. Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que
seja produção do próprio autor), legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão (se houver). A ilustração deve
ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a
que se refere. (ABNT, 2011, seções 5.8)
Figura 1 – Logomarca da USP

Fonte: KRASILCHIK et al. (1996).

Figura 2 – Exemplo de grafo
vr

(a3 , b2 , c1 )
ϕ1



(a2 , b2 , c1 )

%



ϕ1



(a2 , b2 , c2 )

&
(a1 , b1 , c2 )

*

(a1 , b2 , c1 )

,

(a1 , b2 , c2 )

(a3 , b1 , c2 )
ϕ3

(a2 , b1 , c1 )


(a1 , b1 , c1 )

ϕ2

y

(a3 , b1 , c1 )
ϕ3

(a3 , b2 , c2 )
ϕ1

ϕ2

y

x
r

%



ϕ1

(a2 , b1 , c2 )

Fonte: Elaborada pelo autor.

Figura 3 – Figuras de animaisPictures of animals

(a) Tigre

(b) Leão

(c) Gato

Fonte: Elaborada pelo autor.

A classe icmc traz algum comando que auxiliam na inserção da legenda, para
utilizá-los basta substituir o \fonte{} por um dos seguintes comando conforme necessário:

47

5.2. Tabelas e Quadros

\fautor Insere o texto “Elaborada pelo autor” como fonte da figura;
\fadaptada[INF]{REF} Insere um texto informando que a figura foi adaptada de
alguma referência bibliográfica (REF). INF refere-se ao local específico de onde a
imagem foi extraída, como por exemplo o número da página. Além disso, INF é um
parâmetro opcional e pode receber qualquer cadeia de texto;
\fdireta[INF]{REF} Insere um texto informando que a figura próvem diretamente de
alguma referência bibliográfica (REF). INF refere-se ao local específico de onde a
imagem foi extraída, como por exemplo o número da página. Além disso, INF é um
parâmetro opcional e pode receber qualquer cadeia de texto;
\fdadospesquisa Insere o texto “Dados da pesquisa.” como fonte da figura;

5.2

Tabelas e Quadros

A inserção de tabelas e quadros é feita de forma semelhante a inserção de figuras,
porém são utilizados os ambientes table e quadro. A principal diferença entre tabelas e
quadros, de acordo com ABNT (2011), é que as tabelas são destinadas para informações
numéricas e os quadros são mais adequados para informações textuais. Em geral, as tabelas
devem estar padronizadas conforme o padrão do IBGE (1993) requerido pelas normas da
ABNT para documentos técnicos e acadêmicos.
Como exemplos foram inseridas a Tabela 1 que exibe uma de lista de produtos
(construída em LATEX) e a Tabela Tabela 2 que mostra a população dos países da América
do Sul (construída segundo o padrão do IBGE). Foi inserido também o Quadro 1 com
alguns editores que podem ser usados para se trabalhar com LATEXpara demonstrar a
inserção de quadros.
A lista de tabelas também é um elemento opcional que pode ser incluída com o
comando \incluidelistatabelas antes do início do documento. O mesmo acontece com a
lista de quadros que pode ser incluída com o comando \incluidelistaquadros.
Tabela 1 – Lista de produtos

Produto
Arroz
Óleo de Soja
Açucar

Unidade
Kg
L
Kg

Preço (R$)
2,00
2,50
3,00

Fonte: Dados da pesquisa.

Quantidade
550
500
100

Total (R$)
1.100,00
750,00
300,00

48

Capítulo 5. Corpos flutuantes
Tabela 2 – População dos países da América do Sul
Código

País

População

1

Brasil

2

Argentina

39.934.100

3

Colômbia

46.741.100

4

Paraguai

9.694.200

5

Uruguai

3.350.500

6

Peru

28.221.500

7

Equador

13.481.200

8

Bolívia

9

Venezuela

28.121.700

Chile

16.803.000

10

191.480.630

9.694.200

Fonte: Wikipédia (2011).
Nota: Esta é uma nota, que diz que os dados são baseados na regressão
linear.
Anotações: Uma anotação adicional, que pode ser seguida de várias
outras, porém são opcionais.
Quadro 1 – Editores de Texto Livres

Editor
Kwriter
Texmaker
Kile
Geany

5.3

Multiplataforma
Sim
Sim
Sim
Sim

Específico para Latex
Não
Sim
Sim
Não

Algoritmos e Códigos

Além dos corpos flutuantes convencionais para inserir figuras (\begin{figure}) e
tabelas (\begin{table}), a classe icmc possui mais dois tipos de corpos flutuantes um
para algoritmos (\begin{algoritmo}) e outro para códigos-fonte (\begin{codigo}). A
utilização de um ou de outro fica a critério do usuário. Como exemplo temos o Algoritmo 1
que calcula o máximo divisor comum entre dois números e os Códigos-fonte 1 e 2 que são
uma consulta na Structured Query Language (SQL) e uma sobrotina em Java.
Código-fonte 1 – Consulta SQL
1: SELECT a. nome_aluno AS aluno ,
2:

d. nome_disciplina AS disciplina ,

3:

m.nota AS nota

49

5.3. Algoritmos e Códigos
4: FROM aluno AS a,
5:

disciplina AS d,

6:

matriculado AS m

7: WHERE a. id_aluno = m. id_aluno
8:

AND d. id_disciplina = m. id_disciplina

9: ORDER BY a. nome_aluno , d. nome_disciplina ;

Código-fonte 2 – Subrotina para obter uma entrada do usuário
1: public static String Leitura (){
2:

BufferedReader reader = new BufferedReader (new
InputStreamReader ( System .in));

3:

try {

4:

return reader . readLine (); // Lê uma linha pelo teclado

5:

} catch ( IOException e) {

6:

e. printStackTrace ();

7:

return "";

8:

}

9: }

Algoritmo 1 – Algoritmo de Euclides
1:
2:
3:
4:
5:
6:
7:
8:
9:

procedimento Euclid(a, b)
r ← a mod b
enquanto r 6= 0 faça
a←b
b←r
r ← a mod b
fim enquanto
retorna b
fim procedimento

. O maior divisor comum de a e b
. Tem-se a resposta se r é 0

. O maior divisor comum é b

Existem diversos outros pacotes disponíveis para escrever algoritmos e códigos. Nos
exemplos anteriormente foram utilizados o pacote algorithmicxalgorithm para definição
do ambiente algoritmo e listings para a definição do ambiente de código-fonte. O pacote
algorithmicxalgorithm é usado para escrever algoritmos em alto nível (JÁNOS, 2005). Já
o pacote listings serve para escrever os códigos em diversas linguagens de programação
(MOSES, 2006).
Caso sejam utilizados os ambientes de algoritmos e código podem ser incluídos os
comandos \incluidelistaalgoritmos e \incluidelistacodigos antes do \begin{document} para que a lista de algoritmos e a lista de código sejam criadas.

50

Capítulo 5. Corpos flutuantes

5.4

Ambientes Matemáticos
A classe icmc provê os seguintes ambientes matemáticos:

• Teoremas (\begin{teorema}[ ] ... \begin{teorema});
• Proposição (\begin{proposicao}[ ] ... \begin{proposicao});
• Lema (\begin{lema}[ ] ... \begin{lema});
• Corolário (\begin{corolario}[ ] ... \begin{corolario});
• Exemplo (\begin{exemplo}[ ] ... \begin{exemplo});
• Observação (\begin{observacao}[ ] ... \begin{observacao});
• Definição (\begin{definicao}[ ] ... \begin{definicao});
• demonstracao (\begin{demonstracao}[ ] ... \begin{demonstracao}).
Abaixo temos um exemplo de proposição com sua demonstração:
Proposição 1. Sejam a e b reais, tais que 0 < a < b. Então a2 < b2 .
Demonstração. Pela hipótese concluímos que (b + a) > 0 e (b − a) > 0.
Como b2 − a2 = (b + a)(b − a) concluímos que b2 − a2 > 0, ou seja, a2 < b2 .
Neste documento tratamos brevemente apenas dos ambientes mencionados anteriormente. Contudo, para escrever expressões matemáticas complexas é preciso estudar uma
documentação mais específica como em Junior e Franco (1997).
Alguns dos ambientes matemáticos da classe icmc podem ser usados também para
outras finalidades como exemplos e definições.

5.5

Definição de outros ambientes

O classe icmc permite a criação de outros ambientes, além dos citados nas seções
anteriores, caso seja necessário. Isso é possível graças a extensão da classe abntex. O
Código-fonte 3 deve ser inserido antes do início do documento para criação de um ambiente
para gráficos. Para definição de outros ambientes, basta seguir o modelo.
Código-fonte 3 – Definição do ambiente grafico
1: \ makeatletter
2:

5.5. Definição de outros ambientes

51

3: % Novo list of ( listings ) para GRÁ FICOS -------------------------4: \ newcommand {\ graficoname }{ Gráfico}
5: \ newcommand {\ graficorefname }{ Gráfico}
6: \ newcommand {\ listofgraficosname }{ Lista de grá ficos }
7:
8: \addto \ captionsenglish {% ingles
9:

%% adjusts names from abnTeX 2

10:

\ newcommand {\ graficoname }{ Graph }

11:

\ newcommand {\ graficorefname }{ Graph }

12:

\ newcommand {\ listofgraficosname }{ List of graphs }

13: }
14:
15: \ newalgoritmo : euclid { grafico }{ htbp }{ logr }[ chapter ]
16: \ floatname { grafico }{\ graficoname }
17: \ restylefloat { grafico }
18: \ newfloat [ chapter ]{ grafico }{ logr }{\ graficoname }
19: \ newlistof { listofgraficos }{ logr }{\ listgraficoname }
20: \ newlistentry { grafico }{ logr }{0}
21:
22: % configura ções para atender às regras da ABNT
23: \ renewcommand {\ thegrafico }{\ thechapter .\ @arabic \ c@grafico }
24: \ setfloatadjustment { grafico }{\ centering }
25: \ renewcommand {\ cftgraficoname }{\ graficoname \ space }
26: \ renewcommand *{\ cftgraficoaftersnum }{\ hfill \ textendash \ hfill}
27: % ----------------------------------------------------------28:
29: \ makeatother

A utilização do novo ambiente no texto segue conforme o Código-fonte 4.
Código-fonte 4 – Como usar o ambiente grafico
1: \begin { grafico }[ htb]
2: \ caption { Caption do gráfico}
3: \label {gra: modelo }
4: Este é o conte údo do gráfico.
5: \end{ grafico }

Comandos como \autoref{gra:modelo} funcionam normalmente.
Para imprimir a ”Lista de gráficos”no documento, insira o Código-fonte 5 na classe
icmc, de modo que ele seja impresso após a ”Lista de ilustrações”. O código deve ser

52

inserido após a linha 1244.
Código-fonte 5 – Código para inserir lista de gráficos
1: % --2: % inserir lista de grá ficos
3: % --4: \ pdfbookmark [0]{\ listofgraficosname }{ logr}
5: \ listofgraficos *
6: \ cleardoublepage
7: % ---

Capítulo 5. Corpos flutuantes

53

CAPÍTULO

6
LISTAS

6.1

Abreviaturas e Siglas

A classe icmc implementa a criação da lista de abreviaturas e siglas com o pacote
nomencl. A inserção de abreviaturas e siglas na lista é realizada com o comando \sigla{A}{B} que também insere o conteúdo da sigla no local do documento onde a mesma
foi definida. Os parâmetros utilizados são: A que é a sigla e B que é o nome por extenso.
Caso deseja-se inserir a sigla apenas na lista, pode-se utilizar o comando \sigla*{A}{B}.
Para se gerar a lista de siglas na parte pre-textual do documento é preciso incluir o
comando \incluidelistasiglas antes do início do documento. Além disto, a compilação
do documento deve conter o comando makeindex após duas compilações com o pdflatex.
Por exemplo, supondo que o documento principal tenha o nome de thesis, podemos usar a
seguinte sequência de comandos:
pdflatex thesis.tex
pdflatex thesis.tex
makeindex thesis.nlo -s nomencl.ist -o thesis.nls
pdflatex thesis.tex
No Capítulo 7 serão apresentadas algumas ferramentas que podem facilitar o
processo de compilação do documento. Em especial, o ShareLaTeX não necessita de um
processo de compilação especial para gerar a lista de abreviaturas e siglas.

6.2

Símbolos

A definição de símbolos é semelhante a definição de siglas, porém deve ser usado o
comando \simbolo{S}{DS}, onde S é o símbolo e DS é a descrição do símbolo. Como

54

Capítulo 6. Listas

exemplo definimos os símbolos X e IR . Para incluir a lista de símbolos, basta usar o
comando \incluidelistasimbolos antes do início do documento.

55

CAPÍTULO

7

FERRAMENTAS ÚTEIS

Existem diversas ferramentas para se trabalhar com LATEX. Três ferramentas
que merecem destaque são o editor Texmaker (Figura 4), o ShareLaTeX (Figura 5)
e o gerenciador de referências JabRef (Figura 6). Todas as ferramentas são livres e
multiplataforma.
Figura 4 – Tela do Texmaker

Fonte: Elaborada pelo autor.

O Texmaker pode ser obtido em  e o JabRef pode
ser obtido em . É importante ressaltar que o Texmaker é apenas
um editor, para compilar os documentos é necessário um ambiente LATEXinstalado. Os
ambientes Latex mais populares são o Texlive () e o MiKTex

56

Capítulo 7. Ferramentas úteis
Figura 5 – Site do ShareLaTeX

Fonte: Elaborada pelo autor.
Figura 6 – Tela do JabRef

Fonte: Elaborada pelo autor.

().
As estrutura de referências do bibtex utilizadas nesse template contém alguns
parâmetros adicionais que o modelo geral não tem, conforme pode ser consultado em
abnTeX2 e Araujo (2013). Desta forma, recomenda-se fortemente o uso do gerenciador de
referências JabRef, uma vez que é possível customizá-lo para atender estas exigências. O
código de customização pode ser visto no Apêndice B.

57

O ShareLaTeX é uma ferramenta de edição de documento em LATEXde forma online
e está disponível em . A ferramenta permite o compartilhamento
e edição simultânea do conteúdo. Além disso, pode-se consultar o histórico da edições
realizadas no documento. A principal vantagem de utilizar o ShareLaTeX é não precisar
instalar o compilador para LaTeX.

59

CAPÍTULO

8
CITAÇÕES E REFERÊNCIAS

Em documentos acadêmicos podem existir as citações podem ser: implícitas
quando as referências não fazem parte do texto ou explícitas quando o autor referente
a citação é mencionado explicitamente na sentença. Nesse sentido, deve-se utilizar os
comandos específicos para cada tipo de citação, ou seja, em citações explicitas deve-se usar
o comando \citeonline{} e nas demais situações é usado o comando \cite{}. Alguns
exemplos são apresentados no Quadro 2.
Quadro 2 – Exemplos de citações no documento
Código em LATEX

Código Compilado

A ironia será assim uma ... proposta
por \citeonline{10520:2000:4.1-1}.

A ironia será assim uma ... proposta por
Authler-Reiriz (1982).

\citeonline[p.~146]{10520:2000:4.2-2}
dizem que ...

Oliveira e Leonardos (1943, p. 146) dizem que ...

``Apesar das ... da filosofia''
\cite[p.~293]{10520:2000:4.1-2}.

“Apesar das ... da filosofia” (DERRIDA,
1967, p. 293).

Depois, ... que prefiro
\cite{10520:2000:4.1-3}.

Depois, ... que
MENTO…, 1978).

prefiro

(DEPOI-

Para especificar a página, seção ou capítulo consultado na referência é preciso
acrescentá-lo entre colchetes com os comandos \cite[página]{} ou \citeonline[página]{}. O texto colocado entre colchetes aparecerá logo após o ano. Maiores informações
sobre os comandos utilizados para citação posem ser consultados no manual de referência

60

Capítulo 8. Citações e referências

da abnTeX2, incluindo o uso de apud (ABNTEX2; ARAUJO, 2013).

8.1

Citações Indiretas

As citações indiretas são caracterizadas como uma espécie de paráfrase das ideias
de um determinado autor, ou seja, o pesquisador, por meio de suas próprias palavras,
interpreta o discurso de outrem, contudo, mantendo o mesmo sentido. Outro aspecto que
deve ser considerado é a necessidade de o autor (ou os autores) e o ano em que a obra foi
publicada serem mencionados.
Nas citações indiretas há duas formatações possíveis dependendo de como ocorre
a citação no texto. Quando o autor é mencionado explicitamente utiliza-se o comando
\citeonline{}, caso contrário, deve utilizar o comando \cite{}.

8.2

Citações diretas

As citações diretas ocorrem quando o texto de uma referência é transcrito literalmente. As citações diretas curtas (até três linhas) são inseridas no texto entre aspas
duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação: “Nas
citações, as chamadas pelo sobrenome do autor [...] incluído na sentença devem ser em
letras maiúsculas e minúsculas e, quando estiverem entre parênteses, devem ser em letras
maiúsculas” (ABNT, 2002, sec. 5).
``Nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor [...] incluído na
sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas e, quando
estiverem entre parênteses, devem ser em letras maiúsculas''
\cite[5]{NBR10520:2002}.
Cabe ressaltar que em LATEXas aspas iniciais são diferentes das finais. Para tanto,
pode-se utilizar o comando \aspas{CONTEUDO} para inserir um determinado conteúdo entre aspas.
As citações diretas longas (com mais de 3 linhas) podem ser inseridas por meio do
ambiente citacao:
As citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser
destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra
menor que a do texto utilizado e sem as aspas. No caso de documentos datilografados, deve-se observar apenas o recuo (ABNT,
2002, 5.3).

Use o ambiente assim:

61

8.2. Citações diretas

\begin{citacao}
As citações diretas, no texto, com mais de três linhas [...] deve-se
observar apenas o recuo \cite[5.3]{NBR10520:2002}.
\end{citacao}
O ambiente citacao pode receber como parâmetro opcional um nome de idioma
previamente carregado nas opções da classe (Seção 3.4). Nesse caso, o texto da citação é
automaticamente escrito em itálico e a hifenização é ajustada para o idioma selecionado
na opção do ambiente. Por exemplo:
\begin{citacao}[english]
Text in English language in italic with correct hyphenation.
\end{citacao}
Tem como resultado:
Text in English language in italic with correct hyphenation.

63

REFERÊNCIAS

ABNTEX2; ARAUJO, L. C. A classe abntex2: Modelo canônico de trabalhos acadêmicos brasileiros compatível com as normas ABNT NBR 14724:2011, ABNT
NBR 6024:2012 e outras. [S.l.], 2012. Disponível em: . Citado na página 40.
. O pacote abntex2cite: tópicos específicos da ABNT NBR 10520:2002 e
o estilo bibliográfico alfabético (sistema autor-data). [S.l.], 2013. Disponível em:
. Citado nas páginas 56 e 60.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e
documentação — apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. 7 p.
Citado na página 60.
. ABNT NBR 14724:2011: Informação e documentação — trabalhos acadêmicos
— apresentação. Rio de Janeiro, 2011. 15 p. Citado nas páginas 40, 45, 46 e 47.
AUTHLER-REIRIZ, X. Y. Z. Exemplo de citação no texto. [S.l.: s.n.], 1982. Citado
na página 59.
BRAAMS, J. Babel, a multilingual package for use with LATEX’s standard
document classes. [S.l.], 2008. Disponível em: . Acesso em: 17 fev. 2013. Citado na página 38.
DEPOIMENTO sobre qualquer coisa. [S.l.: s.n.], 1978. 101-114 p. Citado na página 59.
DERRIDA, X. Y. Z. Exemplo de citação no texto. [S.l.: s.n.], 1967. 293 p. Citado na
página 59.
FRASSON, M. V. S.; WEBER, G. Classe ABNT: Confecção de trabalhos acadêmicos em LATEX segundo as normas ABNT Versão 1.15. [S.l.], 2005. Citado na
página 31.
IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: Centro de Documentação e Disseminação de Informações. Fundação Intituto Brasileiro de Geografia e Estatística,
1993. Acesso em: 21 ago 2013. Citado na página 47.
JÁNOS, S. The algorithmicx package. 2005. Disponível em: . Acesso em:
29/03/2011. Citado na página 49.
JUNIOR, H. C.; FRANCO, L. C. AMS-Latex. 1997. Disponível em: . Acesso em: 30/03/2011. Citado na página 50.
KRASILCHIK, M.; GOMES, C. d. B.; MELO, F. I. H.; FILHO, H. T. B.; KATINSKY,
J. R.; CORRÊA, T. a. G. A USP e sua identidade visual. São Paulo, 1996. Disponível
em: . Acesso em: 18 nov. 2014. Citado na página 46.

64

Referências

MOSES, B. The Listings Package. 2006. Disponível em: . Acesso em: 29/03/2011. Citado na página 49.
OLIVEIRA, X. Y. Z.; LEONARDOS, X. Y. Z. Exemplo de citação no texto. [S.l.:
s.n.], 1943. Citado na página 59.
WIKIPÉDIA. América do Sul. 2011. Disponível em: . Acesso em: 23/03/2011. Citado na página 48.

65

GLOSSÁRIO

Framework: é uma abstração que une códigos comuns entre vários projetos de software
provendo uma funcionalidade genérica. Frameworks são projetados com a intenção
de facilitar o desenvolvimento de software, habilitando designers e programadores a
gastarem mais tempo determinando as exigências do software do que com detalhes
de baixo nível do sistema.
Padrões de projeto: ou Design Pattern, descreve uma solução geral reutilizável para
um problema recorrente no desenvolvimento de sistemas de software orientados a
objetos. Não é um código final, é uma descrição ou modelo de como resolver o
problema do qual trata, que pode ser usada em muitas situações diferentes.
Template: é um documento sem conteúdo, com apenas a apresentação visual (apenas
cabeçalhos por exemplo) e instruções sobre onde e qual tipo de conteúdo deve entrar
a cada parcela da apresentação.
Web: Sinônimo mais conhecido de World Wide Web (WWW). É a interface gráfica da
Internet que torna os serviços disponíveis totalmente transparentes para o usuário e
ainda possibilita a manipulação multimídia da informação.
WYSIWYG: “What You See Is What You Get” ou “O que você vê é o que você obtém”.
Recurso tem por objetivo permitir que um documento, enquanto manipulado na
tela, tenha a mesma aparência de sua utilização, usualmente sendo considerada final.
Isso facilita para o desenvolvedor que pode trabalhar visualizando a aparência do
documento sem precisar salvar em vários momentos e abrir em um software separado
de visualização.

67

APÊNDICE

A
DOCUMENTO BÁSICO USANDO A CLASSE
ICMC

Código-fonte 6 – Exemplo de um documento básico
1: % Documento utilizando a classe icmc
2: % Opções:
3: %

Qualifica ção

= qualificacao

4: %

Curso

= doutorado / mestrado

5: %

Situação do trabalho

= pre - defesa /pos - defesa ( exceto para

qualifica ção)
6: %

Versão para impress ão = impressao

7: \ documentclass [ doutorado, pos - defesa ]{ packages /icmc}
8:
9: % Título do trabalho em Portugu ês
10: \ tituloPT {Título da Monografia }
11:
12: % Título do trabalho em Inglês
13: \ tituloEN {Título da Monografia }
14:
15: % Nome do autor
16: \autor [ Abrevia ção]{Nome completo do autor }
17:
18: % Gênero do autor (M ou F)
19: \ genero {M}
20:
21: % Data do depósito
22: \data{18}{12}{2012}
23:

68

APÊNDICE A. Documento básico usando a classe icmc

24: % Nome do Orientador
25: \ orientador [ Orientador ]{ Titula ção do orientador }{Nome completo do
Orientador }
26:
27: % Nome do Coorientador (caso não exista basta remover )
28: \ coorientador [ Coorientador ]{ Titula ção do coorientador }{Nome
completo do Coorientador }
29: % Se coorientadora troque Coorientador : por Coorientadora dentro
do colchetes
30:
31: % Sigla do programa de Pós- gradua ção ( CCMC, MAT, PIPGES, PROFMAT,
MECAI)
32: \curso {CCMC}
33: % O valor entre colchetes é opcional para este programa
34:
35: % Idioma principal do texto (EN ou PT)
36: \ idioma {PT}
37:
38: % Resumo
39: \ textoresumo [ Idioma ]{
40: Texto do resumo do trabalho .
41: }{Lista de palavras -chave separada por virgulas }
42:
43: % ---------------------------------------------------------44: % ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
45: % ---------------------------------------------------------46:
47: % Inserir a ficha catalogr áfica
48: \ incluifichacatalografica {tex/ficha - catalografica .pdf}
49:
50: % Inclu í o texto da Dedicat ória
51: \ textodedicatoria* {tex/pre - textual / dedicatoria }
52:
53: % Inclu í o texto dos Agradecimentos
54: \ textoagradecimentos* {tex/pre - textual / agradecimentos }
55:
56: % Inclu í o texto da Epígrafe
57: \ textoepigrafe* {tex/pre - textual / epigrafe }
58:
59: % Inclui a lista de figuras
60: \ incluilistadefiguras
61:

69
62: % Inclui a lista de tabelas
63: \ incluilistadetabelas
64:
65: % Inclui a lista de quadros
66: \ incluilistadequadros
67:
68: % Inclui a lista de algoritmos
69: \ incluilistadealgoritmos
70:
71: % Inclui a lista de códigos
72: \ incluilistadecodigos
73:
74: % Inclui a lista de siglas e abreviaturas
75: \ incluilistadesiglas
76:
77: % Inclui a lista de sí mbolos
78: \ incluilistadesimbolos
79:
80: % Início do documento
81: \begin { document }
82:
83: % ---------------------------------------------------------84: % ELEMENTOS TEXTUAIS
85: % ---------------------------------------------------------86: \ textual
87:
88: \ chapter { Introdu ção}
89:
90: Capítulo de Introdu ção
91:
92: \ chapter { Desenvolvimento }
93:
94: Capítulo de Desenvolvimento
95:
96: \ chapter { Conclus ão}
97:
98: Capítulo de conclus ão
99:
100: % ---------------------------------------------------------101: % ELEMENTOS PÓS- TEXTUAIS
102: % ---------------------------------------------------------103: \ postextual

70

APÊNDICE A. Documento básico usando a classe icmc

104:
105: % Nome do arquivo com as refer ências bibliogr á ficas
106: \ bibliography { referencias }
107:
108: \end{ document }

71

APÊNDICE

B
CONFIGURAÇÃO DO PROGRAMA JABREF

Código-fonte 7 – Código de configuração do programa JabRef em XML
1: 
2: 
3: 
4:



5:



6:



7:



8:



9:
10:
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15:



16:



17:



18:



19:



20:



21:



22:



23:



24:



72

APÊNDICE B. Configuração do programa JabRef

25:



26:



27:



28:



29:



30:



31:



32:



33:



34:



35:



36:



37:



38:



39:



40:



41:



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44:



45:



46:



47:



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50:



51:



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53:



54:



55:


56:



57:



58:



59:



60:



61:



62:



63:



64:



65:



66:



67:



68:



69:



70:



71:



72:



73:



74

APÊNDICE B. Configuração do programa JabRef

74:



75:



76:



77:



78:



79:



80:



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82:



83:



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85:



86:



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90:



91:



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93:



94:



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96:



97:



98:



99:



100:



75
101:



102:



103:



104:



105:



106:



107:



108:



109:



110:



111:



112:



113:



114:



115:



116:



117:



118:



119:



120:



121:



122:



123:



124:



125:



126:



127:



128:



129:



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132:



133:



134:



135:



136:


137:



138:



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140:



141:



142:



143:



144:



145:



146:



147:



148:



149:



150:



151:



152:



153:



154:



155:



156:



157:



158:



159:



160:



161:



162:



163:



164:



165:



166:



167:



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APÊNDICE B. Configuração do programa JabRef

168:



169:



170:



171:



172:



173:



174:



175:



176:



177:



178:



179:



180:



181:



182:



183:



184:



185:



186:



187:



188:



189:



190:



191:



192:



193:



194:
195:
196:
197:
198:







199: 

79

ANEXO

A
PÁGINAS INTERESSANTES NA INTERNET

 Página em português com diversos tutoriais e referências
interessantes sobre LATEX;
 Livro em formato wiki gratuito sobre LATEX;
 Ótimo tutorial sobre LATEX(possui versão em português , mas
a versão em inglês é a mais atual);
 Página do abnTeX2, grupo que desenvolve
os pacotes e classes em LATEXpara as normas da ABNT, nos quais a classe icmc foi
baseada;
 Página do Mecanismo On-line para Referências (MORE)
desenvolvido pela UFSC;
 Página para recuperar o código de
símbolos em LATEXa partir do desenho fornecido pelo usuário.

Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO



Source Exif Data:
File Type                       : PDF
File Type Extension             : pdf
MIME Type                       : application/pdf
PDF Version                     : 1.5
Linearized                      : Yes
Author                          : 
Create Date                     : 2018:08:16 16:30:06Z
Creator                         : LaTeX with abnTeX2/ICMC-USP (v1.3.6)
Modify Date                     : 2018:08:16 16:30:06Z
PTEX Fullbanner                 : This is LuaTeX, Version beta-0.79.1 (TeX Live 2014) (rev 4971) (TeX Live 2014) kpathsea version 6.2.0
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Subject                         : 
Title                           : 
Trapped                         : False
Page Mode                       : UseOutlines
Page Count                      : 82
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