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User Manual: Casio fx9860GSD_9860G fx-9860G, fx-9860G SD | Calculadoras | Manuais | CASIO

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Po

fx-9860G SD
fx-9860G
Manual de Instruções

http://edu.casio.com

CASIO Europe GmbH
Bornbarch 10, 22848 Norderstedt,
Germany

Importante!
Por favor guarde este manual e todas as informações
à mão para futuras referências.

ANTES DE UTILIZAR ESTA CALCULADORA
PELA PRIMEIRA VEZ...
No acto de compra, esta calculadora não contém pilhas. Antes de utilizar a calculadora
pela primeira vez, realize os seguintes procedimentos para colocar as pilhas, realizar a
reinicialização da calculadora e ajustar o contraste.
1. Assegure-se de que não carrega acidentalmente na tecla o, deslize a tampa sobre
a calculadora e vire-a. Retire a tampa traseira da calculadora, fazendo-a deslizar com
o dedo no ponto 1.
1

2. Carregue as quatro pilhas que acompanham a calculadora.
• Assegure-se de que o lado positivo (+) e negativo (–) das pilhas estão orientados
correctamente.

3. Remova a película protectora do local indicado “BACK UP”, retirando-a na direcção
indicada pela seta.

4. Volte a colocar a tampa traseira, assegurando-se de que as suas linguetas entram nos
orifícios marcados com 2 e volte a calculadora para cima. A calculadora será ligada
automaticamente e o menu principal (MAIN MENU) aparecerá no visor.

2
20060601

• Se o menu principal mostrado à direita não aparecer no
visor, abra a tampa traseira da calculadora e prima o
botão P localizado no interior do compartimento das
pilhas.

Botão P

5. Utilize as teclas de cursor (f, c, d, e) para seleccionar o ícone SYSTEM, prima
) para visualizar o ecrã de ajuste do contraste.
w e, em seguida, 1(

6. Ajuste o contraste.
• A tecla de cursor e torna o contraste mais escuro.
• A tecla de cursor d torna o contraste mais claro.
• 1(INIT) reajusta o contraste para os seus valores iniciais.
7. Para sair do ecrã de ajuste do contraste, prima m.

20060601

Início Rápido

MANEIRA DE LIGAR E DESLIGAR A CALCULADORA
UTILIZAÇÃO DOS MODOS
CÁLCULOS BÁSICOS
FUNÇÃO DE REPETIÇÃO
CÁLCULOS COM FRACÇÕES
EXPOENTES
FUNÇÕES GRÁFICAS
GRÁFICO DUPLO
GRÁFICO DINÂMICO
FUNÇÃO DE TABELA

20050401

1
Início Rápido

Início Rápido
Bem-vindo ao mundo das calculadoras gráficas.
O Início Rápido não é um manual completo, mas uma referência às funções mais
comuns, desde o ligar da calculadora até às complexas equações gráficas. No final, terá
aprendido as operações básicas desta calculadora e estará preparado para continuar a
utilizar o manual para aprender todas as funções disponíveis.
Cada passo dos exemplos no Início Rápido é representado graficamente de modo a
que possa avançar fácil e rapidamente pelas instruções. Quando necessitar introduzir
o número 57, por exemplo, indicamos da seguinte maneira:
Prima

fh.

Sempre que necessário, incluímos exemplos do que deve aparecer no ecrã. Se
verificar que o seu ecrã não coincide com o exemplo, pode reiniciar as instruções,
premindo o botão de “Limpeza Total”
.

o

MANEIRA DE LIGAR E DESLIGAR A CALCULADORA

o.
Para desligar a calculadora, prima ! o.

Para ligar a calculadora, prima

OFF

A calculadora desliga-se automaticamente se não for realizada nenhuma operação
dentro do limite de tempo especificado. Este limite pode ser especificado entre 6 e 60
minutos.

UTILIZAÇÃO DOS MODOS
Esta calculadora permite-lhe realizar uma grande variedade de cálculos, mediante a
simples selecção do modo apropriado. Antes de realizar os exemplos de operações e
de cálculos, vejamos como navegar entre os modos.

Selecção do modo RUN • MAT
1. Prima

m para visualizar o menu principal.

20050401

2
Início Rápido

2. Utilize
RUN •

defc para seleccionar
MAT e prima w.

Este é o ecrã inicial do modo RUN • MAT, onde
pode executar cálculos manuais, cálculos de
matriz e executar programas.

CÁLCULOS BÁSICOS
Nos cálculos básicos, as fórmulas são introduzidas da esquerda para a direita. Nas
fórmulas que incluêm operadores aritméticos e parênteses, a calculadora aplica
automaticamente a lógica algébrica verdadeira para calcular o resultado.

Exemplo: 15 × 3 + 61
1. Prima

o para limpar a calculadora.

2. Prima

bf*d+gbw.

Cálculos com parênteses
Exemplo: 15 × (3 + 61)
1. Prima

bf*(d
+gb)w.

Funções incorporadas
Esta calculadora inclui um certo número de funções científicas incorporadas, entre
elas funções trigonométricas e algorítmicas.

Exemplo: 25 × sin 45˚
Importante!
Assegure-se de que especifica Deg (graus) como a unidade angular antes de
realizar este exemplo.
20050401

3
Início Rápido

SET UP

1. Prima

!m para visualizar o ecrã de

configuração.

2. Prima

cccccc1(Deg)

para especificar graus como a unidade angular.
3. Prima

J para limpar o menu.

4. Prima

o para limpar a unidade.

5. Prima

cf*sefw.

FUNÇÃO DE REPETIÇÃO

d e

Com a função de repetição, prima simplesmente
ou
para chamar o último
cálculo que foi executado de modo a poder ser alterado ou ser executado novamente
tal como está.

Exemplo: Para alterar o cálculo do último exemplo de (25 × sin 45˚) para
(25 × sin 55˚)
1. Prima
2. Prima
de 4.

d para visualizar o último cálculo.
d para mover o cursor (I) para o lado direito

3. Prima

D para apagar o 4.

4. Prima

f.

5. Prima

w para executar novamente o cálculo.
20050401

4
Início Rápido

CÁLCULOS COM FRACÇÕES

$

Pode utilizar a tecla
para introduzir fracções nos cálculos. O simbolo “ { ” é
utilizado para separar as diferentes partes da fracção.

Exemplo:
1. Prima
2. Prima

31/
16

+ 37/9

o.
db$bg+
dh$jw.
Indica 871/144

Conversão de uma fracção imprópria numa fracção
mista
<

Com a fracção imprópria no ecrã, prima
mista.

!M para convertê-la numa fracção

<

Prima novamente

!M para converter de novo em fracção imprópria.

Conversão de uma fracção para o seu equivalente
decimal
Com a fracção no ecrã, prima

Prima novamente

M para convertê-la no seu equivalente decimal.

M para converter de novo em fracção.

20050401

5
Início Rápido

EXPOENTES
Exemplo: 1250 × 2,065
1. Prima

o.

2. Prima

bcfa*c.ag.

3. Prima

M e o indicador ^ surgirá no ecrã.

4. Prima

f. O ^5 que se visualiza no ecrã indica que 5 é o expoente.

5. Prima

w.

20050401

6
Início Rápido

FUNÇÕES GRÁFICAS
As capacidades gráficas desta calculadora permitem desenhar gráficos complexos
utilizando, quer coordenadas rectangulares (eixo horizontal: x ; eixo vertical: y) quer
coordenadas polares (ângulo: θ ; distância desde a origem: r).
Todos os exemplos gráficos seguintes são realizados a partir do ajuste da calculadora
com efeito imediato após a operação de reinicialização.

Exemplo 1: Para representar graficamente Y = X(X + 1)(X – 2)
1. Prima

m.

defc para realçar
GRAPH, e prima w.

2. Utilize

3. Introduza a fórmula.

v (v+b)
(v -c)w

4. Prima

6(DRAW) ou w para desenhar

o gráfico.

Exemplo 2: Para determinar as raízes de Y = X(X + 1)(X – 2)
1. Prima

!5(G-SLV).

20050401

7
Início Rápido

1(ROOT).
Prima e para outras raízes.

2. Prima

Exemplo 3: Para determinar a área limitada pela origem e a raiz X = –1 obtida
para Y = X(X + 1)(X – 2)
1. Prima

!5(G-SLV)6(g).

2. Prima

3(∫dx).

d para mover o ponteiro para a localização
onde X = –1 e prima w. A seguir, utilize e

3. Utilize

para mover o ponteiro para a localização onde
X = 0 e prima

w para o limite de integração,

que torna-se a sombreado no ecrã.

20050401

8
Início Rápido

GRÁFICO DUPLO
Com esta função pode dividir o ecrã em duas áreas e visualizar duas janelas de
gráficos.

Exemplo: Para desenhar os dois gráficos seguintes e determinar os pontos de
intersecção

Y1 = X(X + 1)(X – 2)
Y2 = X + 1,2
SET UP

1. Prima

!mcc1(G+G)

para especificar “G+G” para o ajuste Dual Screen.

J, e introduza as duas funções.
v(v+b)
(v-c)w
v+b.cw

2. Prima

3. Prima

6(DRAW) ou w para desenhar

os gráficos.

Zoom de caixa
Utilize a função de zoom de caixa para especificar as áreas de um gráfico para
ampliar.
1. Prima

!2(ZOOM) 1(BOX).
defc

2. Utilize
para mover o ponteiro
para um dos cantos da área que pretende especificar
.
e prima

w

20050401

9
Início Rápido

defc

3. Utilize
para mover o ponteiro
novamente. Ao fazer isso, aparece uma caixa no
visor. Mova o ponteiro de modo que a caixa
envolva a área que deseja ampliar.

w

4. Prima
, e a área ampliada surge no ecrã
inactivo (lado direito).

GRÁFICO DINÂMICO
O gráfico dinâmico permite-lhe ver como a forma de um gráfico é afectada à medida
que o valor especificado de um dos coeficientes da sua função é alterado.

Exemplo: Para desenhar gráficos à medida que o valor do coeficiente A na seguinte
função muda de 1 para 3
2

Y = AX
1. Prima

m.

d e f c para realçar
DYNA, e prima w.

2. Utilize

3. Introduza a fórmula.
A

avvxw

12356

20050401

10
Início Rápido

4

bw

4. Prima
(VAR)
para especificar
um valor inicial de 1 para o coeficiente A.

5. Prima

2(SET) bwdwb

wpara especificar o limite e o incremento
de mudança no coeficiente A.

6. Prima

J.
6

7. Prima
(DYNA) para iniciar o gráfico dinâmico.
Os gráficos são desenhados 10 vezes.
• Para interromper uma operação de desenho de
gráfico dinâmico em progresso, prima

o.
↓

↓↑

↓↑

20050401

11
Início Rápido

FUNÇÃO DE TABELA
A função de tabela permite-lhe gerar uma tabela de soluções à medida que se
especifica diferentes valores nas variáveis de uma função.

Exemplo: Para criar uma tabela numérica para a função seguinte

Y = X (X+1) (X–2)
1. Prima
2. Utilize

m.
defc para realçar
w.

TABLE, e prima

3. Introduza a fórmula.

v(v+b)
(v-c)w

6(TABL) para gerar a tabela

4. Prima
numérica.

Para aprender tudo sobre as poderosas funções desta calculadora, leia e explore!

20050401

Precauções ao utilizar este produto
Uma barra de progresso e/ou um indicador de ocupado aparece no visor sempre que a
calculadora está a realizar um cálculo, a escrever na memória (incluindo a memória flash),
ou a ler da memória (incluindo a memória flash).

Indicador de
ocupado

Barra de progresso
Nunca prima o botão P nem retire as pilhas da calculadora quando a barra de progresso ou
o indicador de ocupado estiver no visor. Fazer isso pode causar a perda do conteúdo da
memória, bem como pode causar um mau funcionamento da calculadora.
Esta calculadora é dotada de uma memória flash para o armazenamento de dados.
Recomendamos que sempre faça uma cópia de segurança dos seus dados para a memória
flash. Para mais detalhes sobre o procedimento de cópia de segurança, consulte “12-7
Modo MEMORY” no manual de instruções.
Também pode transferir dados para um computador utilizando o software Program-Link (FA124) que vem incluído com a calculadora. O software Program-Link também pode ser
utilizado para fazer uma cópia de segurança para um computador.

u Apenas fx-9860G SD
Se a mensagem “No Card” aparecer quando houver um cartão SD colocado na abertura
para cartão SD, isso significa que a calculadora não está a reconhecer o cartão por alguma
razão. Tente retirar o cartão e, em seguida, coloque-o de novo. Se isso não funcionar, entre
em contacto com o fabricante do cartão SD. Repare que alguns cartões SD podem não ser
compatíveis com esta calculadora.

Precauções ao ligar a um
computador
Um controlador USB especial deve estar instalado em seu computador para que possa ligar
a calculadora a ele. O controlador é instalado junto com o software Program-Link (FA-124)
que vem incluído com a calculadora. Certifique-se de instalar o software Program-Link (FA124) no computador antes de tentar ligar a calculadora a ele. Tentar ligar a calculadora a um
computador que não tenha o software Program-Link instalado pode causar um mau
funcionamento. Para mais informações sobre como instalar o software Program-Link,
consulte o manual de instruções no CD-ROM incluído.

20050401

Precauções relativas à manipulação
• Esta calculadora é feita de componentes de precisão. Nunca a desmonte.
• Evite deixar cair a calculadora e sujeitá-la a grandes impactos.
• Não guarde nem deixe a calculadora em lugares expostos a grandes temperaturas, humidade
ou pó. Quando exposta a baixas temperaturas, a calculadora pode precisar de mais tempo para
realizar os cálculos, podendo mesmo deixar de funcionar. A calculadora regressa ao seu normal
funcionamento assim que voltar à temperatural normal.
• O ecrã fica em branco e as teclas deixam de funcionar durante o processamento dos cálculos.
Ao utilizar o teclado, verifique o ecrã de modo a assegurar que todas as operações estão a ser
realizadas correctamente.
• Substitua as pilhas principais de 1 em um ano, independentemente de quanto a calculadora for
utilizada durante esse período. Nunca deixe pilhas velhas dentro da calculadora, uma vez que
podem danificar a unidade.
• Mantenha as pilhas fora do alcance das crianças. Se engolidas, consulte de imediato um médico.
• Evite utilizar líquidos voláteis para limpar a calculadora. Limpe-a com um pano macio e seco ou
com um pano humedecido numa solução de água e detergente neutro, devidamente
expremido.
• Limpe sempre suavemente o ecrã, de modo a não o riscar.
• Em nenhum caso, pode o fabricante e os seus distribuidores serem responsáveis por qualquer
dano, despesa, perda de lucro, perda de poupanças ou outros danos provocados pela perda de
informação e/ou fórmulas devido a falhas de funcionamento, reparação ou substituição das
pilhas. É sua responsabilidade ter registos físicos de dados importantes para evitar a sua perda
total.
• Não destrua as pilhas, o painel de cristal líquido ou outros componentes pelo fogo.
• Assegure-se de que a calculadora está desligada quando substituir as pilhas.
• Se a calculadora for exposta a uma grande carga electrostástica, o conteúdo da memória pode
ficar danificado e as teclas deixarem de funcionar. Em tal caso, realize a operação de
reinicializaçao para limpar a memória e restaurar o normal funcionamento das teclas.
• Se por algum motivo a calculadora deixar de funcionar, utilize um objecto fino e pontiagudo
para premir o botão P que se encontra na parte de trás da calculadora. Tenha em conta que tal
operação apaga todos os dados da memória da calculadora.
• Tenha em conta que uma forte vibração ou impacto durante a execução de programas pode
provocar a sua paragem ou pode danificar o conteúdo da memória.
• O uso da calculadora pode provocar interferências na televisão ou rádio, quando utilizada perto
destes aparelhos.
• Antes de supor o mau funcionamento da calculadora, leia novamente este manual e assegurese de que o problema não se deve à falta de pilhas, erros de programação ou erros
operacionais.
• A vida útil das pilhas pode ser reduzida dramaticamente por certas operações e pelo uso de
certos tipos de cartões SD.
20050401

Assegure-se de que tem registos físicos de todos os dados importantes!
Pilhas fracas ou a sua incorrecta substituição pode provocar danos nos dados armazenados na
memória ou mesmo a sua perca total. Os dados armazenados podem também ser afectados por
grandes cargas electrostásticas ou grandes impactos. É sua responsabilidade manter cópias de
segurança dos dados de modo a precaver-se contra a sua perda.
Em caso algum será a CASIO Computer Co., Ltd. responsável perante terceiros pelos danos
especiais, colaterais, acidentais ou consequentes relacionados ou devido à compra ou uso
destes materiais. Mais ainda, a CASIO Computer Co., Ltd. não se responsabiliza perante
nenhuma reclamação provocada pelo uso destes materiais por terceiros.
• O conteúdo deste manual está sujeito a alterações sem aviso prévio.
• Nenhuma parte deste manual pode ser reproduzida sob nenhuma forma sem o expresso
consentimento do fabricante.
• As opções descritas no Capítulo 12 deste manual podem não estar disponíveis em
determinadas áreas geográficas. Para informações mais detalhadas sobre a disponibilidade
na sua área, consulte o distribuidor CASIO mais próximo.

20050401

1
Índice

Índice
Conhecimento da calculadora — Leia isto primeiro!
Capítulo 1 Operações básicas
1-1
1-2
1-3
1-4
1-5
1-6
1-7
1-8
1-9

Teclas ............................................................................................... 1-1-1
Visor ................................................................................................. 1-2-1
Introdução e edição de cálculos ....................................................... 1-3-1
Menu de opções (OPTN) ................................................................. 1-4-1
Menu de dados de variáveis (VARS) ............................................... 1-5-1
Menu de programas (PRGM) ........................................................... 1-6-1
Utilização do ecrã de configuração .................................................. 1-7-1
Utilização da captura de ecrã ........................................................... 1-8-1
Ao encontrar problemas... ................................................................ 1-9-1

Capítulo 2 Cálculos manuais
2-1
2-2
2-3
2-4
2-5
2-6
2-7
2-8

Cálculos básicos .............................................................................. 2-1-1
Funções especiais ............................................................................ 2-2-1
Especificação da unidade angular e do formato de visualização ..... 2-3-1
Cálculos com funções ...................................................................... 2-4-1
Cálculos numéricos .......................................................................... 2-5-1
Cálculos com números complexos ................................................... 2-6-1
Cálculos binários, octais, decimais e hexadecimais com números
inteiros .............................................................................................. 2-7-1
Cálculos com matrizes ..................................................................... 2-8-1

Capítulo 3 Função de lista
3-1
3-2
3-3
3-4

Introdução e edição de uma lista ..................................................... 3-1-1
Manipulação dos dados de uma lista ............................................... 3-2-1
Cálculos aritméticos utilizando listas ................................................ 3-3-1
Mudança entre ficheiros de lista ....................................................... 3-4-1

Capítulo 4 Cálculos de equações
4-1
4-2
4-3
4-4

Equações lineares simultâneas ........................................................ 4-1-1
Equações quadráticas e cúbicas ...................................................... 4-2-1
Cálculos de resolução ...................................................................... 4-3-1
O que fazer quando surge um erro .................................................. 4-4-1

20050401

2
Índice

Capítulo 5 Representação gráfica
5-1
5-2
5-3
5-4
5-5
5-6
5-7
5-8
5-9
5-10
5-11

Gráficos de exemplo ........................................................................ 5-1-1
Controlo do que surge num ecrã de gráficos ................................... 5-2-1
Desenho de um gráfico .................................................................... 5-3-1
Armazenamento de um gráfico na memória de imagem ................. 5-4-1
Desenho de dois gráficos no mesmo ecrã ....................................... 5-5-1
Representação gráfica manual ........................................................ 5-6-1
Utilização de tabelas ........................................................................ 5-7-1
Gráficos dinâmicos ........................................................................... 5-8-1
Representação gráfica de uma fórmula de recursão ....................... 5-9-1
Mudança da aparência de um gráfico ............................................ 5-10-1
Análise de função ........................................................................... 5-11-1

Capítulo 6 Cálculos e gráficos estatísticos
6-1
6-2
6-3
6-4
6-5
6-6
6-7

Antes de realizar cálculos estatísticos ............................................. 6-1-1
Cálculos e gráficos estatísticos de variável simples ........................ 6-2-1
Cálculos e gráficos estatísticos de variáveis binárias ...................... 6-3-1
Realização de cálculos estatísticos .................................................. 6-4-1
Testes ............................................................................................... 6-5-1
Intervalo de confiança ...................................................................... 6-6-1
Distribuição ....................................................................................... 6-7-1

Capítulo 7 Cálculos financeiros (TVM)
7-1
7-2
7-3
7-4
7-5
7-6
7-7
7-8

Antes de realizar cálculos financeiros .............................................. 7-1-1
Juros simples ................................................................................... 7-2-1
Juros compostos .............................................................................. 7-3-1
Fluxo de caixa (Avaliação de investimento) ..................................... 7-4-1
Amortização ..................................................................................... 7-5-1
Conversão de taxa de juros ............................................................. 7-6-1
Custo, preço de venda, margem de lucro ........................................ 7-7-1
Cálculos de dias/datas ..................................................................... 7-8-1

20050401

3
Índice

Capítulo 8 Programação
8-1
8-2
8-3
8-4
8-5
8-6
8-7
8-8

Passos de programação básicos ..................................................... 8-1-1
Teclas de função do modo PRGM .................................................... 8-2-1
Edição do conteúdo dos programas ................................................. 8-3-1
Gestão dos ficheiros ......................................................................... 8-4-1
Referência de comandos ................................................................. 8-5-1
Utilização das funções da calculadora em programas ..................... 8-6-1
Lista de comandos do modo PRGM ................................................ 8-7-1
Biblioteca de programas ................................................................... 8-8-1

Capítulo 9 Folha de cálculo
9-1
9-2
9-3
9-4
9-5
9-6
9-7
9-8

Perfil geral da folha de cálculo ......................................................... 9-1-1
Operações de ficheiro e re-cálculo ................................................... 9-2-1
Operações básicas no ecrã da folha de cálculo ............................... 9-3-1
Introdução e edição de dados nas células ....................................... 9-4-1
Comandos do modo S • SHT ............................................................ 9-5-1
Gráficos estatísticos ......................................................................... 9-6-1
Utilização da função CALC .............................................................. 9-7-1
Utilização da memória no modo S • SHT ......................................... 9-8-1

Capítulo 10 eActivity
10-1
10-2
10-3
10-4
10-5

Perfil geral da eActivity ................................................................. 10-1-1
Trabalho com ficheiros eActivity ................................................... 10-2-1
Introdução e edição de dados de um ficheiro eActivity ................ 10-3-1
Utilização do editor de matriz e editor de listas ............................ 10-4-1
Ecrã de utilização da memória de ficheiros eActivity ................... 10-5-1

Capítulo 11 Menu de ajuste do sistema
11-1
11-2
11-3
11-4

Utilização do menu de sistema ....................................................
Ajustes do sistema .......................................................................
Lista de versões ...........................................................................
Reinicialização .............................................................................

11-1-1
11-2-1
11-3-1
11-4-1

Capítulo 12 Comunicação de dados
12-1
12-2
12-3
12-4
12-5
12-6
12-7

Conexão de duas calculadoras .................................................... 12-1-1
Conexão da calculadora a um computador pessoal .................... 12-2-1
Operação de comunicação de dados .......................................... 12-3-1
Precauções com a comunicação de dados ................................. 12-4-1
Transferência de imagem ............................................................ 12-5-1
Adições ........................................................................................ 12-6-1
Modo MEMORY ........................................................................... 12-7-1

20050401
20060601

4
Índice

Capítulo 13 Utilização de cartões SD (apenas fx-9860G SD)
13-1
13-2
13-3

Apêndice
1
2
3
4
5
6

Utilização de um cartão SD .......................................................... 13-1-1
Formatação de um cartão SD ...................................................... 13-2-1
Precauções com um cartão SD durante o uso ............................ 13-3-1

Tabela de mensagens de erro ............................................................ α-1-1
Intervalos de introdução ..................................................................... α-2-1
Especificações ..................................................................................... α-3-1
Índice de teclas .................................................................................... α-4-1
Botão P (Em caso de bloqueio da calculadora) .................................. α-5-1
Fonte de alimentação ......................................................................... α-6-1

20050401

0
Conhecimento da calculadora
— Leia isto primeiro!

Sobre este manual do utilizador
u! x(

)

A referência anterior indica que deve premir ! seguido de x para introduzir o símbolo
, sendo esta a indicação para todas as operações que requerem a introdução de
múltiplas teclas. Indica-se a tecla de acesso, seguido do carácter a introduzir ou comando
em parênteses.

u m EQUA
Isto indica que deve premir m primeiro, utilizar as teclas de cursor (f, c, d, e)
para seleccionar o modo EQUA e, em seguida, premir w. As operações que precisa
realizar para entrar em um modo a partir do menu principal são indicadas assim.

uTeclas de função e menus
• Muitas das operações realizadas por esta calculadora podem ser executadas premindose as teclas de função de 1 a 6. A operação associada a cada tecla de função
depende do modo em que a calculadora está a funcionar, sendo a actual operação
associada indicada pelos menus de funções que surgem no ecrã.
• O manual indica a operação associada à respectiva tecla de função em parênteses
seguido da tecla de acesso para essa tecla. 1(Comp), por exemplo, indica que ao
premir 1 selecciona {Comp}, que também é indicado no menu de funções.
• Quando (g) é indicado no menu de funcões para a tecla 6, significa que ao premir 6
visualiza-se a página seguinte ou a anterior das opções de menu.

u Títulos dos menus
• Os títulos dos menus neste manual incluêm a operação de tecla necessária para
visualizar o menu explicado. A operação de tecla para um menu que é visualizado
premindo-se K seguido de {MAT} é mostrado da seguinte forma: [OPTN]-[MAT].
• As teclas de funções 6(g) para mudar para outra página de menu não são mostradas
nas operações de tecla do título do menu.
20050401

0-1-1
Conhecimento da calculadora

uGráficos
Como regra geral, as operações de gráficos são
mostradas em páginas abertas, encontrando-se os
exemplos dos gráficos nas páginas do lado direito.
Pode produzir o mesmo gráfico na sua calculadora,
realizando os passos dos procedimentos que se
encontram antes do gráfico.
Procure o tipo de gráfico que pretende na página do
lado direito e de seguida a página indicada para esse
gráfico. Os passos do “Procedimento” utilizam sempre
as definições iniciais de RESET.

5-1-1
Gráficos de exemplo

5-1-2
Gráficos de exemplo

5-1 Gráficosde exemplo

Para reprensentar graficamente y = 3x 2

Exemplo

Procedimento

k Como desenhar um gráfico simples (1)

1 m GRAPH

Descrição

2 dvxw

Para desenhar um gráfico, simplesmente introduza a função correspondente.

3 6(DRAW) (ou w)

Ecrã de resultados

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH.

Execução
2. Introduza a função para a qual pretende desenhar o gráfico.
Deve utilizar o ecrã de visualização para especificar o intervalo e os outros parâmetros
do gráfico. Consulte a secção 5-2-1.
3. Desenhe o gráfico.

# Premir A enquanto um gráfico estiver no
visor voltará ao ecrã no passo 2.
20050401

20050401

Os números dos passos nas secções “Configuração” e “Execução” que se encontam nas
páginas do lado esquerdo correspondem aos números dos passos do “Procedimento” que
se encontram nas páginas do lado direito.
Exemplo:
Página do lado esquerdo

Página do lado direito

3. Desenhe o gráfico.

3 5(DRAW)(ou w)

u Lista de comandos
A lista de comandos do modo PRGM (página 8-7) proporciona uma tabela dos vários
menus das teclas de função e demonstra como chegar ao menu de comandos que
necessita.
Exemplo: A operação seguinte visualiza Xfct: [VARS]-[FACT]-[Xfct]

uConteúdos da página
Números constituidos por três partes encontram-se
centrados no topo de cada página. O número de
página “1-2-3”, por exemplo indica capítulo 1, secção
2, página 3.

1-2-3
Visor

1-2-2
Visor
Ícone

Nome do modo
S • SHT
(folha de cálculo)

Descrição
Utilize este modo para executar cálculos em uma folha de
cálculo. Cada ficheiro contém uma folha de cálculo de 26
colunas ⋅ 999 linhas. Além dos comandos incorporados da
calculadora e dos comandos do modo S • SHT, também pode
executar cálculos estatísticos e dados estatísticos de gráfico
utilizando os mesmos procedimentos utilizados no modo
STAT.

GRAPH
(gráfico)

Utilize este modo para armazenar funções de gráfico e
para desenhar gráficos utilizando as funções .

DYNA
(gráfico dinâmico)

Utilize este modo para armazenar funções gráficas e
para desenhar múltiplas versões de gráficos, alterando
os valores associados às variáveis de uma função.

TABLE

Utilize este modo para armazenar as funções, para gerar
uma tabela numérica de soluções diferentes à medida
que os valores designados para as variáveis em uma
função mudam, e para desenhar gráficos.

(tabela)

RECUR
(recursão)

k Sobre o menu de funções
Utilize as teclas de função (1 a 6) para aceder aos menus e comandos da barra de
menus que se encontra na parte de baixo do ecrã. Pode saber se um item da barra de
menus é um menu ou um comando pela sua aparência.
• Próximo menu
Exemplo:
Seleccionar

CONICS
(secções cónicas)

Utilize este modo para desenhar gráfico de secções cónicas.

EQUA
(equação)

Utilize este modo para solucionar equações lineares com
duas a seis incógnitas, equações quadráticas, e
equações cúbicas.

PRGM
(programa)

Utilize este modo para armazenar programas na área de
programas e para executar programas.

TVM
(financeiro)

Utilize este modo para executar cálculos financeiros e para
desenhar o fluxo de caixa e outros tipos de gráficos. make

LINK
(ligação)

Utilize este modo para transferir o conteúdo da memória
ou para fazer cópias de segurança para outra unidade ou
um computador.

MEMORY
(memória)

Utilize este modo para gerir os dados na memória.

SYSTEM
(sistema)

Utilize este modo para inicializar a memória, para ajustar
o contraste e para outros ajustes do sistema.

exibe um menu de funções hiperbólicas.

• Introdução de comando
Exemplo:
Seleccionar

introduz o comando sinh.

• Execução de comando direta

Utilize este modo para armazenar fórmulas e para criar
tabelas numéricas diferentes consuante as variáveis de
uma função e para desenhar gráficos.

Exemplo:
Seleccionar

executa o comando DRAW.

k Sobre os ecrãs
Esta calculadora tem dois tipos de ecrãs: um ecrã de texto e um ecrã de gráfico. O de texto
tem capacidade para 21 colunas e 8 linhas de caracteres, sendo a última linha utilizada para
o menu de teclas de função. O ecrã de gráfico utiliza uma área de 127 (L) ⋅ 63 (A) pontos.
Ecrã de texto

Ecrã de gráfico

O contéudo de cada um dos ecrãs é armazenado em áreas de memória independentes.

20050401
20050401

Prima !6(G

T) para alternar entre o ecrã de texto e o ecrã de gráfico.

20050401
20050401

uInformação suplementar
No final de cada página encontra-se um bloco “

(Notas)” com informação suplementar.

indica uma nota sobre um termo que surge na mesma página que a nota.

*# indica uma nota de informação geral sobre um tópico abrangido pela mesma secção que
a nota.

20050401

Capítulo

Operações básicas
1-1
1-2
1-3
1-4
1-5
1-6
1-7
1-8
1-9

Teclas
Visor
Introdução e edição de cálculos
Menu de opções (OPTN)
Menu de dados de variáveis (VARS)
Menu de programas (PRGM)
Utilização do ecrã de configuração
Utilização da captura de ecrã
Ao encontrar problemas...

20050401

1

1-1-1
Teclas

1-1 Teclas

20050401

1-1-2
Teclas

k Tabela das teclas
Página

Página

Página

Página

Página

Página

5-11-1

5-2-7

5-2-1

5-10-1

5-11-9

1-2-3

1-4-1

1-6-1
1-5-1

1-7-1
1-2-1

2-4-7

2-4-5

2-4-7

2-4-5

2-4-5

2-4-5

2-4-4

2-4-4

2-4-4

2-4-5

2-4-5

2-4-4

2-4-4

2-4-4

2-4-10

2-4-12

2-4-7

2-4-7

10-3-13

10-3-12

2-4-10

2-4-11

2-1-1

2-1-1

1-1-3

1-1-3

Página

Página

Página

1-8-1

1-3-5

1-3-7

2-2-1

Página

Página

1-3-2
1-3-1

1-3-7

3-1-2

2-6-2

2-1-1

2-1-1

2-1-1

2-1-1

2-8-11

2-4-4
2-1-1

20050401

2-2-5
2-1-1

1-1-3
Teclas

k Marcação das teclas
Muitas das teclas da calculadora permitem realizar mais do que uma função. As diversas
funções inscritas no teclado estão codificadas por cores de modo a poder encontrá-las mais
facíl e rapidamente.

Função

Operação de teclas
l

1

log

2

x

10

!l

3

B

al

A tabela seguinte descreve o código de cores utilizado nas inscrições das teclas.

#

Cor

Operação de teclas

Laranja

Prima ! e, em seguida, a tecla para realizar a função inscrita.

Vermelho

Prima a e, em seguida, a tecla para realizar a função inscrita.

Bloqueio alfanumérico
Normalmente, premir a e, em seguida, uma
tecla para introduzir um caracter alfanumérico,
o teclado reverte para as suas funções
principais.

Se premir ! e a, o teclado fica bloqueado
introdução alfanumérica até que se prima
novamente a.

20050401

1-2-1
Visor

1-2 Visor
k Selecção dos ícones
Esta secção descreve como seleccionar um ícone no menu principal para entrar no modo
desejado.

u Para seleccionar um ícone
1. Prima m para visualizar o menu principal.
2. Utilize as teclas de cursor (d, e, f, c) para seleccionar o ícone desejado.

Ícone seleccionado

3. Prima w para visualizar o ecrã inicial do ícone seleccionado.
Aqui entraremos no modo STAT.

• Pode também escolher o modo, introduzindo o número ou letras que se encontram no
canto inferior direito do ícone.
A tabela seguinte explica o significado de cada ícone.
Ícone

Nome do modo

Descrição

RUN • MAT
Utilize este modo para cálculos aritméticos e de funções,
(executar • matrizes) para cálculos que envolvam valores binários, octais,

decimais, e hexadecimais e matrizes.
STAT
(estatísticas)

Utilize este modo para executar cálculos estatísticos de
variável simples (desvio padrão) e de variáveis binárias
(regressão) para realizar testes, para analisar dados e
para desenhar gráficos estatísticos.

e • ACT
(eActivity)

eActivity permite-lhe introduzir texto, expressões
matemáticas, e outros dados em uma interface similar a um
bloco de anotações. Utilize este modo quando quiser
armazenar textos ou fórmulas, ou dados de uma aplicação
incorporada em um ficheiro.
20050401

1-2-2
Visor

Ícone

Nome do modo

Descrição

S • SHT
(folha de cálculo)

Utilize este modo para executar cálculos em uma folha de
cálculo. Cada ficheiro contém uma folha de cálculo de 26
colunas × 999 linhas. Além dos comandos incorporados da
calculadora e dos comandos do modo S • SHT, também pode
executar cálculos estatísticos e dados estatísticos de gráfico
utilizando os mesmos procedimentos utilizados no modo
STAT.

GRAPH
(gráfico)

Utilize este modo para armazenar funções de gráfico e
para desenhar gráficos utilizando as funções.

DYNA
(gráfico dinâmico)

Utilize este modo para armazenar funções gráficas e
para desenhar múltiplas versões de gráficos, alterando
os valores associados às variáveis de uma função.

TABLE

Utilize este modo para armazenar as funções, para gerar
uma tabela numérica de soluções diferentes à medida
que os valores designados para as variáveis em uma
função mudam, e para desenhar gráficos.

(tabela)

RECUR
(recursão)

Utilize este modo para armazenar fórmulas e para criar
tabelas numéricas diferentes consuante as variáveis de
uma função e para desenhar gráficos.

CONICS
(secções cónicas)

Utilize este modo para desenhar gráfico de secções cónicas.

EQUA
(equação)

Utilize este modo para solucionar equações lineares com
duas a seis incógnitas, equações quadráticas, e
equações cúbicas.

PRGM
(programa)

Utilize este modo para armazenar programas na área de
programas e para executar programas.

TVM
(financeiro)

Utilize este modo para executar cálculos financeiros e para
desenhar o fluxo de caixa e outros tipos de gráficos. make

LINK
(ligação)

Utilize este modo para transferir o conteúdo da memória
ou para fazer cópias de segurança para outra unidade ou
um computador.

MEMORY
(memória)

Utilize este modo para gerir os dados na memória.

SYSTEM
(sistema)

Utilize este modo para inicializar a memória, para ajustar
o contraste e para outros ajustes do sistema.

20050401

1-2-3
Visor

k Sobre o menu de funções
Utilize as teclas de função (1 a 6) para aceder aos menus e comandos da barra de
menus que se encontra na parte de baixo do ecrã. Pode saber se um item da barra de
menus é um menu ou um comando pela sua aparência.
• Próximo menu
Exemplo:
Seleccionar

exibe um menu de funções hiperbólicas.

• Introdução de comando
Exemplo:
Seleccionar

introduz o comando sinh.

• Execução de comando direta
Exemplo:
Seleccionar

executa o comando DRAW.

k Sobre os ecrãs
Esta calculadora tem dois tipos de ecrãs: um ecrã de texto e um ecrã de gráfico. O de texto
tem capacidade para 21 colunas e 8 linhas de caracteres, sendo a última linha utilizada para
o menu de teclas de função. O ecrã de gráfico utiliza uma área de 127 (L) × 63 (A) pontos.
Ecrã de texto

Ecrã de gráfico

O contéudo de cada um dos ecrãs é armazenado em áreas de memória independentes.
Prima !6(G↔T) para alternar entre o ecrã de texto e o ecrã de gráfico.

20050401

1-2-4
Visor

k Visualização normal
Normalmente a calculadora visualiza valores com um máximo de 10 dígitos. Os valores que
execedem esse limite são automaticamente convertidos e mostrados no formato exponecial.

u Como interpretar o formato exponencial

1.2E+12 indica que o resultado é equivalente a 1,2 × 1012. Isto significa que deve mover o
ponto decimal 1,2 doze casas para a direita porque o expoente é positivo, resultando no
valor 1.200.000.000.000.

1.2E–03 indica que o resultado é equivalente a 1,2 × 10–3. Isto significa que deve mover o
ponto décimal 1,2 três casas para a esquerda porque o expoente é negativo, resultando no
valor 0,0012.
Pode especificar um de dois limites diferentes para mudança automática para o ecrã
normal.
Norm 1 .................. 10–2 (0,01) > |x|, |x| > 1010
Norm 2 .................. 10–9 (0,000000001) > |x|, |x| > 1010
Todos os exemplos neste manual mostram os resultados dos cálculos utilizando Norm 1.
Consulte a página 2-3-2 para detalhes sobre como alternar entre Norm 1 e Norm 2.

20050401

1-2-5
Visor

k Formatos de visualização especiais
Esta calculadora utiliza formatos de visualização especiais para indicar fracções, valores
hexadecimais e valores de graus/minutos/segundos.
u Fracções
12
................. Indica: 456 ––––
23
u Valores hexadecimais
................. Indica: 0ABCDEF1(16), que é
igual a 180150001(10)
u Graus/Minutos/Segundos
................. Indica: 12° 34’ 56,78”
• Além do referido anteriormente, esta calculadora utiliza também indicadores e símbolos
que serão descritos à medida que surjam na secção relevante.

k Indicador de execução de cálculos
Cada vez que a calculadora estiver ocupada a desenhar um gráfico ou a executar um longo
e complexo cálculo ou programa, surge um quadrado preto “k” a piscar no canto superior
direito do visor. Este quadrado significa que a calculadora está a realizar uma operação
interna.

20050401

1-3-1
Introdução e edição de cálculos

1-3 Introdução e edição de cálculos
Nota
• Salvo indicação específica em contrário, todas as operações nesta secção são explicadas
utilizando o modo de entrada linear.

k Introdução de cálculos
Quando estiver preparado para introduzir um cálculo, primeiro prima A para limpar o ecrã.
A seguir, introduza as suas fórmulas de cálculo tal como são escritas, da esquerda para a
direita, e prima w para obter o resultado.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 1

2 + 3 – 4 + 10 =
Ac+d-e+baw

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 2

2(5 + 4) ÷ (23 × 5) =
Ac(f+e)/
(cd*f)w

k Edição de cálculos
Utilize as teclas d e e para mover o cursor para a posição que pretende alterar e, em
seguida, realize uma das operações descritas abaixo. Depois de editar o cálculo, pode
executá-lo, premindo w. Ou pode utilizar e para ir para o fim do cálculo e introduzir mais.

u Para alterar um passo
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para alterar cos60 para sin60
Acga
ddd
D
s

20050401

1-3-2
Introdução e edição de cálculos

No modo de entrada linear, premir !D(INS) altera o cursor para ‘‘ ’’.
A próxima função ou valor que introduzir é substituído na localização de ‘‘ ’’.
Acga
ddd!D(INS)
s

Para cancelar, prima novamente !D(INS).

u Para apagar um passo
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para alterar 369 × × 2 para 369 × 2
Adgj**c
dD

No modo de inserção, a tecla D funciona como uma tecla de retrocesso.

# O cursor é uma linha intermitente vertical (I)
quando o modo de inserção está
seleccionado. O cursor é uma linha
intermitente horizontal ( ) quando o modo de
substituição está seleccionado.

# A predefinição inicial para o modo de entrada
linear é o modo de inserção. Pode mudar para o
modo de substituição premindo 1Y(INS).

20050401

1-3-3
Introdução e edição de cálculos

u Para inserir um passo
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para alterar 2,362 para sin2,362
Ac.dgx
ddddd
s

u Para alterar o último passo introduzido
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para alterar 369 × 3 para 369 × 2
Adgj*d
D
c

20050401

1-3-4
Introdução e edição de cálculos

k Utilização da memória de releitura
O último cálculo realizado é sempre amazenado na memória de releitura. Pode chamar o
seu conteúdo, premindo d ou e.
Se premir e, o cálculo surge com o cursor no início. Se premir d, o cálculo surge com o
cursor no fim. Pode realizar as alterações que quiser e executá-las novamente.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 1

Para executar os dois cálculos seguintes
4,12 × 6,4 = 26,368
4,12 × 7,1 = 29,252
Ae.bc*g.ew
dddd
!D(INS)
h.b
w

Depois de premir A, pode premir f ou c para chamar cálculos anteriores,
sequencialmente, do mais recente para o mais antigo (Função de Releitura Múltipla). Uma
vez chamado o cálculo, pode utilizar e e d para mover o cursor pelo cálculo e alterá-lo
de modo a criar um novo.
○ ○ ○ ○ ○
Exemplo 2
Abcd+efgw
cde-fghw
A
f (Um cálculo atrás)
f (Dois cálculos atrás)

# O cálculo permanece armazenado na
memória de releitura até executar outro
cálculo.
# O conteúdo da memória de releitura não é
apagado ao premir a tecla A, assim
pode chamar o cálculo e executá-lo
mesmo depois de premir a tecla A.

# A memória de releitura é activada somente no
modo de entrada linear. No modo de entrada
matemática, a função de história é utilizada no
lugar da memória de releitura. Para mais
detalhes, consulte “Função de história” (página
2-2-6).

20050401
20050901

1-3-5
Introdução e edição de cálculos

k Correcções no cálculo original
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

14 ÷ 0 × 2,3 introduzido por engano em vez de 14 ÷ 10 × 2,3
Abe/a*c.d
w

Prima J.
O cursor é colocado automaticamente no
local onde ocorreu o erro.

Realize as alterações necessárias.
db
Execute novamente.
w

k Utilização da área de transferência para copiar e colar
Pode copiar (ou cortar) uma função, comando, ou outros dados para a área de transferência
e, em seguida, colar o conteúdo da área de transferência numa outra posição.

u Para especificar o intervalo de cópia
Modo de entrada linear
1. Mova o cursor (I) para início ou fim do intervalo do texto que pretende copiar e prima
!i(CLIP). Isso faz que o cursor mude para “ ”.

2. Utilize as teclas de cursor para mover o cursor e realçar o intervalo do texto que
pretende copiar.

# O intervalo de cópia de texto que pode
especificar depende da definição “Input Mode”
actual.

Modo de entrada linear: 1 carácter
1 linha
Linhas múltiplas
Modo de entrada matemática: Apenas 1 linha
20050401

1-3-6
Introdução e edição de cálculos

3. Prima 1(COPY) para copiar o texto realçado para a área de transferência e sair do
modo de especificação do intervalo de cópia.

Os caracteres seleccionados não são
alterados ao copiá-los.

Para cancelar a selecção de texto sem realizar a operação de cópia, prima J.
Modo de entrada matemática
1. Utilize as teclas de cursor para mover o cursor para a linha que pretende copiar.
2. Prima !i(CLIP) . O cursor mudará para “ ”.

3. Prima 1(CPY • L) para copiar o texto realçado para a área de transferência.

u Para cortar o texto
1. Mova o cursor (I) para o início ou fim do intervalo de texto que pretende cortar e prima
!i(CLIP). Isso muda o cursor para “ ”.

2. Utilize as teclas de cursor para mover o cursor e realçar o intervalo de texto que
pretende cortar.

3. Prima 2(CUT) para cortar o texto realçado para a área de transferência.

A operação de corte faz com que os
caracteres originais sejam apagados.

A operação CUT só é suportada para o modo de entrada linear. Ela não é suportada para o
modo de entrada matemática.

20050401

1-3-7
Introdução e edição de cálculos

u Para colar texto
Mova o cursor para a localização onde pretende colar o texto e prima !j(PASTE).
O conteúdo da área de transferência é copiado para a posição do cursor.
A
!j(PASTE)

k Função de catálogo
O catálogo é uma lista alfabética de todos os comandos disponíveis na calculadora. Pode
introduzir um comando, chamando o catálogo e seleccionando o comando desejado.

u Para utilizar do catálogo para introduzir um comando
1. Prima !e(CATALOG) para visualizar a lista de catálogo alfabética dos comandos.

2. Introduza a primeira letra do comando que deseja introduzir. Isso visualizará o primeiro
comando que começa com tal letra.
3. Utilize as teclas de cursor (f, c) para realçar o comando que deseja introduzir e,
em seguida, prima w.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para utilizar o catálogo para introduzir o comando ClrGraph
A!e(CATALOG)I(C)c~cw

Premir J ou !J(QUIT) fecha o catálogo.

20050401

1-3-8
Introdução e edição de cálculos

k Operações de entrada no modo de entrada matemática
Seleccionar “Math” para a definição “Input Mode” no ecrã de configuração (página 1-7-1)
activa o modo de entrada matemática, o que permite a entrada e visualização natural de
certas funções, exactamente como elas apareceriam em um livro de texto.

Nota
• A definição “Input Mode” inicial é “Linear” (modo de entrada linear). Antes de tentar realizar
qualquer uma das operações explicadas nesta secção, certifique-se de alterar a definição
“Input Mode” para “Math”.
• No modo de entrada matemática, qualquer entrada é introduzida no modo de inserção (e
não no modo de substituição). Repare que a operação !D(INS) (página 1-3-2)
utilizada no modo de entrada linear para alternar para a entrada no modo de inserção
realiza uma função completamente diferente no modo de entrada matemática. Para mais
informação, consulte “Inserção de uma função em uma expressão existente” (página 1-313).
• Salvo indicação específica em contrário, todas as operações nesta secção são realizadas
no modo RUN • MAT.

20050401

1-3-9
Introdução e edição de cálculos

u Funções e símbolos do modo de entrada matemática
As funções e símbolos relacionados abaixo podem ser utilizados para a entrada natural no
modo de entrada matemática. A coluna “Bytes” mostra o número de bytes de memória que
são utilizados por uma entrada no modo de entrada matemática.
Função/Símbolo

Operação de teclas

Bytes

Fracção (Imprópria)

$

9

Fracção mista*1

!$(&)

14

Potência

M

4

Quadrado

x

4

Potência negativa (Recíproca)

!)(x –1)

5

!x(

)

6

Raiz cúbica

!((3

)

9

Raiz de potência

!M(x

)

9

ex

!I(ex)

6

10x

!l(10x)

6

log(a,b)

(Entrada a partir do menu MATH*2)
2

7

Abs (Valor absoluto)

(Entrada a partir do menu MATH* )

6

Diferencial linear*3

(Entrada a partir do menu MATH*2)

7

Diferencial quadrático*
Integral*

3

3

2

(Entrada a partir do menu MATH* )
2

7

(Entrada a partir do menu MATH* )

8

Cálculo de Σ*4

(Entrada a partir do menu MATH*2)

11

Matriz

(Entrada a partir do menu MATH*2)

14*5

Parênteses

(e)

1

Chaves (Utilizadas durante a
entrada de lista)

!*( { ) e !/( } )

1

Colchetes (Utilizados durante a
entrada de matriz)

!+( [ ) e !-( ] )

1

*1 A fracção mista é suportada apenas no modo
de entrada matemática.
*2 Para mais informações sobre a entrada de
funções a partir do menu de funções MATH,
consulte “Utilização do menu MATH” na
página 1-3-10.

*3 A tolerância não pode ser especificada no modo
de entrada matemática. Se quiser especificar a
tolerância, utilize o modo de entrada linear.
*4 Para o cálculo de Σ no modo de entrada
matemática, o passo é sempre 1. Se quiser
especificar um passo diferente, utilize o modo de
entrada linear.
*5 Este é o número de bytes para uma matriz 2 × 2.
20050401

1-3-10
Introdução e edição de cálculos

u Utilização do menu MATH
No modo RUN • MAT, premir 4(MATH) visualiza o menu MATH.
Pode utilizar este menu para a entrada natural de matrizes, diferenciais, integrais, etc.
• {MAT} ... {visualiza o submenu MAT, para a entrada natural de matrizes}
• {2×2} ... {introduz uma matriz 2 × 2}
• {3×3} ... {introduz uma matriz 3 × 3}
• {m×n} ... {introduz uma matriz com m linhas e n colunas (até 6 × 6)}
• {logab} ... {inicia uma entrada natural de um logaritmo log ab}
• {Abs} ... {inicia uma entrada natural de um valor absoluto |X|}

d f (x)
x=a}
dx
d 2 f (x)x = a }
• {d2/dx2} ... {inicia uma entrada natural de um diferencial quadrático
dx 2
b
• {∫dx} … {inicia uma entrada natural de uma integral
f (x)dx }
a
• {d/dx} ... {inicia uma entrada natural de um diferencial linear

β

• {Σ(} … {inicia uma entrada natural de um cálculo de

Σ f ( x) }

α
x=α

u Exemplos de entrada no modo de entrada matemática
Esta secção oferece um certo número de exemplos que mostram como o menu de
funções MATH e outras teclas podem ser utilizados durante a entrada natural no modo de
entrada matemática. Certifique-se de prestar atenção à posição do cursor de entrada ao
introduzir valores e dados.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 1

Para introduzir 23 + 1
AcM
d
e
+b
w

20050401

1-3-11
Introdução e edição de cálculos

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 2

(

2
Para introduzir 1+
5
A(b+

)

2

$
cc
f
e
)x

w

J
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 3

1

Para introduzir 1+

0

x + 1dx

Ab+4(MATH)6(g)1(∫dx)
a+(X)+b

ea
fb
e

w

J

20050401

1-3-12
Introdução e edição de cálculos

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 4

Para introduzir 2 ×

1
2
2

2
1
2

Ac*4(MATH)1(MAT)1(2×2)

$bcc

ee

!x(

)ce

e!x(

)cee$bcc

w

u Quando o cálculo não entra dentro da janela de visualização
Aparece uma seta na borda esquerda, direita, superior ou inferior do visor para lhe avisar
quando há mais do cálculo fora do ecrã na direcção correspondente.

Ao ver uma seta, pode utilizar as teclas de cursor para rolar o conteúdo do ecrã e ver a
parte desejada.

20050401

1-3-13
Introdução e edição de cálculos

u Inserção de uma função em uma expressão existente
No modo de entrada matemática, pode inserir uma função de entrada natural em uma
expressão existente. Realizar isso fará que o valor ou expressão com parênteses para a
direita do cursor se torne o argumento da função inserida. Utilize !D(INS) para inserir
uma função em uma expressão existente.
u Para inserir uma função em uma expressão existente
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para inserir a função
em uma expressão 1 + (2 + 3) + 4 para a
expressão com parênteses que se tornará o argumento da função

1. Mova o cursor de modo que fique localizado directamente à esquerda da parte da
expressão que deseja que se torne o argumento da função que inserirá.

2. Prima !D(INS).
• Isso muda o cursor para um cursor de inserção (').

3. Prima !x(

) para inserir a função

• Isso insere a função

.

e torna a expressão com parênteses o seu argumento.

u Regras de inserção de funções
As regras básicas que governam como um valor ou expressão se torna o argumento de
uma função inserida são as seguintes.
• Se um cursor de inserção está localizado imediatamente à esquerda de um parêntese
de abertura, tudo a partir do parêntese de abertura até o seguinte parêntese de
fechamento será o argumento da função inserida.
• Se o cursor de entrada estiver localizado imediatamente à esquerda de um valor ou
fracção, tal valor ou fracção será o argumento da função inserida.

# No modo de entrada linear, premir
!D(INS) mudará para o modo de
inserção. Consulte a página 1-3-2 para mais
informações.
20050401

1-3-14
Introdução e edição de cálculos

u Funções que suportam a inserção
As funções que podem ser inseridas utilizando o procedimento descrito em “Para inserir
uma função em uma expressão existente” (página 1-3-13) são as seguintes. Também são
dadas informações sobre como a inserção afecta o cálculo existente.

Função

Operação de teclas

Fracção imprópria

$

Potência

M
!x(

Expressão
original

Expressão após a
inserção

)

Raiz cúbica

!((3

)

Raiz de potência

!M(x

)

ex

!I(ex)

10x

!l(10x)

log(a,b)

4(MATH)2(logab)

Valor absoluto

4(MATH)3(Abs)

Diferencial linear

4(MATH)4(d/dx)
2

2

Diferencial quadrático 4(MATH)5(d /dx )
Integral

4(MATH)6(g)
1(∫dx)

Cálculo de Σ

4(MATH)6(g)
2(Σ( )

u Edição de cálculos no modo de entrada matemática
Os procedimentos para editar cálculos no modo de entrada matemática são basicamente
os mesmos que aqueles para o modo de entrada linear. Para mais informações, consulte
“Edição de cálculos” (página 1-3-1).
Repare, entretanto, que os seguintes pontos são diferentes entre o modo de entrada
matemática e o modo de entrada linear.
• Uma entrada do modo de substituição que está disponível no modo de entrada linear
não é suportada no modo de entrada matemática. No modo de entrada matemática, uma
entrada é inserida sempre na localização actual do cursor.
• No modo de entrada matemática, premir a tecla D realiza sempre uma operação de
retrocesso.
20050401

1-3-15
Introdução e edição de cálculos

• Observe as seguintes operações do cursor que pode utilizar enquanto introduz um
cálculo com o formato de visualização natural.
Para fazer isto:
Mover o cursor do fim até ao começo do cálculo
Mover o cursor do começo até ao fim do cálculo

Prima esta tecla:
e
d

u Visualização do resultado de um cálculo no modo de entrada matemática
As fracções, matrizes e listas produzidas pelos cálculos no modo de entrada matemática
são visualizadas no formato natural, exactamente como apareceriam em um livro de texto.

Visualizações dos resultados dos cálculos de amostra

# As fracções são visualizadas como fracções
impróprias ou fracções mistas, dependendo
da definição “Frac Result” no ecrã de
configuração. Para mais detalhes, consulte
“1-7 Utilização do ecrã de configuração”.
# As matrizes são visualizadas no formato
natural, até 6 × 6. Uma matriz que tenha
mais de seis linhas ou colunas será
visualizada em um ecrã MatAns, que é o
mesmo ecrã utilizado no modo de entrada
linear.
# As listas são visualizadas no formato natural
para até 20 elementos. Uma lista que tenha
mais de 20 elementos será visualizada em
um ecrã ListAns, que é o mesmo ecrã
utilizado no modo de entrada linear.
# Aparece uma seta na borda esquerda,
direita, superior ou inferior do visor para lhe
avisar quando há mais dados fora do ecrã na
direcção correspondente.

Pode utilizar as teclas de cursor para deslocar o
ecrã e ver os dados desejados.
# Premir 2(DEL)1(DEL • L) enquanto um
resultado de cálculo estiver seleccionado
apagará tanto o resultado como o cálculo que o
produziu.
# O sinal de multiplicação não pode ser omitido
logo antes de uma fracção imprópria ou fracção
mista. Certifique-se sempre de introduzir um
sinal de multiplicação neste caso.
2
Exemplo: 2 × —
5
c*$ccf
# Uma operação de teclas M, x ou !)(x–1)
não pode ser seguida imediatamente por outra
operação de teclas M, x ou !)(x–1).
Neste caso, utilize parênteses para manter as
operações de teclas separadas.
Exemplo: (32)–1
(dx)!)(x–1)

20050401
20060601

1-3-16
Introdução e edição de cálculos

u Restrições de entrada no modo de entrada matemática
Observe as seguintes restrições que são aplicadas durante a entrada no modo de entrada
matemática.
• Certos tipos de expressões podem fazer que a largura vertical de uma fórmula de
cálculo fique maior do que uma linha de visualização. A largura vertical máxima
permissível de uma fórmula de cálculo é de aproximadamente dois ecrãs de visualização
(120 pontos). Não é possível introduzir nenhuma expressão que exceda desse limite.

20050401
20060601

1-4-1
Menu de opções (OPTN)

1-4 Menu de opções (OPTN)
O menu de opções permite-lhe aceder a funções científicas e a recursos que não estão
assinalados no teclado da calculadora. O conteúdo do menu de opções varia de acordo com
o modo em que se encontra ao premir a tecla K.
Para mais detalhes sobre o menu de opções (OPTN), consulte “8-7 Lista de comandos do
modo PRGM”.

u Menu de opções no modo RUN • MAT ou PRGM
• {LIST} ... {menu de funções de lista}
• {MAT} ... {menu de operações de matrizes}
• {CPLX} ... {menu de cálculos com números complexos}
• {CALC} ... {menu de análise de funções}
• {STAT} ... {menu de valores estimados de estatísticas com variáveis binárias}
• {HYP} ... {menu de cálculos com funções hiperbólicas}
• {PROB} ... {menu de cálculos de probabilidade/distribuição}
• {NUM} ... {menu de cálculos numéricos}
• {ANGL} ... {menu para conversão de ângulos/coordenadas, introdução/conversão DMS}
• {ESYM} ... {menu de símbolos de engenharia}
• {PICT} ... {menu de memória de imagem}*1
• {FMEM} ... {menu de memória de funções}*1
• {LOGIC} ... {menu de operadores lógicos}
• {CAPT} ... {menu de captura de ecrã}

# O menu de opções (OPTN) não aparece
durante cálculos binários, decimais e
hexadecimais.

*1 Os itens PICT, FMEM e CAPT não são
visualizados quando “Math” é seleccionado
como o modo de entrada.
20050401

1-4-2
Menu de opções (OPTN)

u Menu de opções durante a introdução de dados numéricos nos modos
STAT, TABLE, RECUR, EQUA e S • SHT
• {LIST}/{CPLX}/{CALC}/{HYP}/{PROB}/{NUM}/{ANGL}/{ESYM}/{FMEM}/{LOGIC}

u Menu de opções durante a introdução de fórmulas nos modos GRAPH,
DYNA, TABLE, RECUR e EQUA
• {List}/{CALC}/{HYP}/{PROB}/{NUM}/{FMEM}/{LOGIC}

Mostram-se a seguir os menus de funções que surgem noutras situações.

u Menu de opções quando um valor de tabela numérica é visualizado no
modo TABLE ou RECUR
• {LMEM} … {menu da memória de lista}
• {° ’ ” }/{ENG}/{ENG}
O significado dos item do menu de opções é descrito nas secções dos respectivos modos.

20050401

1-5-1
Menu de dados de variáveis (VARS)

1-5 Menu de dados de variáveis (VARS)
Para aceder aos dados de variáveis, prima J para visualizar o menu de dados de variáveis.
{V-WIN}/{FACT}/{STAT}/{GRPH}/{DYNA}/
{TABL}/{RECR}/{EQUA*1}/{TVM*1}
Para mais detalhes sobre o menu de dados variáveis (VARS), consulte a secção “8-7 Lista
de comandos do modo PRGM”.

u V-WIN — Chamada de valores do ecrã de visualização
• {X}/{Y}/{T,θ }
... {menu do eixo-x}/{menu do eixo-y}/{menu de T, θ }
• {R-X}/{R-Y}/{R-T,θ }
... {menu do eixo-x}/{menu do eixo-y}/{menu de T,θ } para o lado direito de um
gráfico dual
• {min}/{max}/{scal}/{dot}/{ptch}
... {valor mínimo}/{valor máximo}/{escala}/{valor de ponto*2}/{passo}

u FACT — Chamada dos factores de zoom
• {Xfact}/{Yfact}
... {factor do eixo-x}/{factor do eixo-y}

*1 Os itens EQUA e TVM surgem apenas
quando acede ao menu de dados de variáveis
a partir do modo RUN • MAT, PRGM ou e •
ACT.
# Se o número de sistema por defeito for
binário, octal, decimal, ou hexadecimal, o
menu de dados de variáveis não surgirá ao
premir J.

*2 O valor de ponto indica o intervalo de
visualização (valor Xmax – valor Xmin) dividido
pelo passo do ponto (126) de ecrã.
O valor de ponto é normalmente calculado
automaticamente a partir dos valores mínimos e
máximos. Ao alterar o valor de ponto, o máximo
é calculado automaticamente.

20050401

1-5-2
Menu de dados de variáveis (VARS)

u STAT — Chamada de dados estatísticos
• {X} … {dados x de variável simples/variáveis binárias}
• {n }/{o }/{Σ x }/{Σ x 2 }/{x σn }/{x σ n –1 }/{minX}/{maxX}
…{número de dados}/{média}/{soma}/{soma dos quadrados}/{desvio padrão
populacional}/{desvio padrão da amostra}/{valor mínimo}/{valor máximo}

• {Y} ... {dados y de variáveis binárias}
• { p }/{Σ y}/{Σ y 2 }/{Σ xy}/{ yσ n }/{ yσ n –1 }/{minY}/{maxY}
…{média}/{soma}/{soma dos quadrados}/{soma dos produtos de dados x e y}/
{desvio padrão populacional}/{desvio padrão da amostra}/{valor mínimo}/{valor
mínimo}

• {GRPH} ... {menu de dados de gráficos}
• {a}/{b}/{c}/{d}/{e}
... {coeficiente de regressão e coeficientes polinomiais}
2

• {r}/{r } ... {coeficiente de correlação}/{coeficiente de determinação}
• {MSe} ... {erro médio quadrático}
• {Q1}/{Q3}
... {primeiro quartil}/{terceiro quartil}
• {Med}/{Mod}
... {mediana}/{modo} de dados introduzidos
• {Strt}/{Pitch}
... {divisão de início}/{intervalo} do histograma

• {PTS} ... {menu de dados do ponto de sumário}
• {x1}/{y1}/{x2}/{y2}/{x3}/{y3} ... {coordenadas dos pontos de sumário}

20050401

1-5-3
Menu de dados de variáveis (VARS)

u GRPH — Chamada de funções gráficas
• {Y}/{r} ... {função de coordenada rectangular ou desigualdade}/{função de coordenada
polar}
• {Xt}/{Yt}
... função de gráfico paramétrico {Xt}/{Yt}
• {X} ... {função de gráfico de X = constante}
(Prima uma dessas teclas antes de introduzir um valor para especificar a memória de
armazenamento.)

u DYNA — Chamada de dados de ajuste do gráfico dinâmico
• {Strt}/{End}/{Pitch}
... {valor inicial do intervalo de coeficiente}/{valor final do intervalo de coeficiente}/
{valor de incremento do coeficiente}

u TABL — Chamada de dados de conteúdo e ajustes de tabela
• {Strt}/{End}/{Pitch}
... {valor inicial do intervalo de tabela}/{valor final do intervalo de tabela}/{incremento do valor de tabela}
• {Reslt* 1 }
... {matriz de conteúdos de tabela}

*1 O item “Reslt” surge apenas quando o menu
TABL é visualizado no modo RUN • MAT,
PRGM ou e • ACT.
20050401

1-5-4
Menu de dados de variáveis (VARS)

u RECR — Chamada de uma fórmula de regressão*1, intervalo de tabela, dados
de conteúdo de tabela
• {FORM} ... {menu de dados da fórmula de regressão}
• {an}/{an+1}/{an+2}/{bn}/{bn+1}/{bn+2}/{cn}/{cn+1}/{cn+2}
... expressões {an}/{an+1}/{an+2}/{bn}/{bn+1}/{bn+2}/{cn}/{cn+1}/{cn+2}
• {RANG} ... {menu de dados do intervalo de tabela}
• {Strt}/{End}
... {valor inicial}/{valor final} do intervalo de tabela
• {a0}/{a1}/{a2}/{b0}/{b1}/{b2}/{c0}/{c1}/{c2}
... valor {a 0}/{a1}/{a2}/{b 0}/{b1}/{b2}/{c0}/{c1}/{c2}
• {anSt}/{bnSt}/{cnSt}
... origem do gráfico de convergência/divergência da fórmula de recursão {an }/{bn}/
{cn} (gráfico WEB)

• {Reslt * 2} ... {matriz do conteúdo de tabela*3}
u EQUA — Chamada dos coeficientes de equações e soluções*4 *5
• {S-Rlt}/{S-Cof}
... matriz das {soluções}/{coeficientes} para equações lineares com duas a seis
incógnitas*6
• {P-Rlt}/{P-Cof}
... matriz da {solução}/{coeficientes} para uma equação quadrática ou cúbica

u TVM — Chamada dos dados de cálculos financeiros
• {n}/{I%}/{PV}/{PMT}/{FV}
... {períodos (prestações) de pagamento}/{juros (%)}/{principal}/{quantia do
pagamento}/{saldo da conta ou principal mais juros após a última prestação}
• {P/Y}/{C/Y}
... {número de prestações por ano}/{número de períodos de capitalização por ano}

*1 Produz-se erro quando não existe nenhuma

*5 As seguintes condições produzem erros.

função ou tabela numérica de fórmula de
recursão em memória.

- Quando não existem coeficientes
introduzidos na equação.
- Quando não existem soluções obtidas para
a equação.

*2 “Reslt” apenas está disponível nos modos
RUN • MAT, PRGM e e • ACT.

*6 Os dados de memória de solução e de

*3 O conteúdo da tabela é armazenado
automaticamente na memória de respostas de
matrizes (MatAns).

*4 Coeficientes e soluções também são
armazenados automaticamente na memória
de respostas de matrizes (MatAns).
20050401

coeficiente de uma equação linear não podem
ser chamados ao mesmo tempo.

1-6-1
Menu de programas (PRGM)

1-6 Menu de programas (PRGM)
Para visualizar o menu de programas (PRGM), primeiro entre no modo RUN • MAT ou no
modo PRGM a partir do menu principal e prima !J(PRGM). As selecções disponivéis
no menu de programas (PRGM) são as seguintes:
• {COM} ...... {menu de comandos de programa}
• {CTL} ........ {menu de comandos de controlo de programa}
• {JUMP} .... {menu de comando de salto}
• {? } ............ {indicador de introdução}
• {^} ........... {comando de saída}
• {CLR } ....... {menu de comando de limpeza}
• {DISP } ...... {menu de comando de visualização}
• {REL} ....... {menu de operadores relacionais de salto condicional}
• {I/O} .......... {menu de comando de transferência/controlo I/O}
• {:} ............. {conector de instruções múltiplas}
O menu de teclas de função seguinte surge se premir !J(PRGM) no modo RUN • MAT
ou no modo PRGM quando o sistema binário, octal, decimal ou hexadecimal estiver definido
por omissão.
• {Prog} ...... {chamada do programa}
• {JUMP}/{?}/{^}/{REL}/{:}
As funções especificadas para as teclas de função são as mesmas do modo Comp.
Consulte a secção “8. Programação”, para mais detalhes sobre os comandos disponíveis
nos diversos menus do menu de programas.

20050401

1-7-1
Utilização do ecrã de configuração

1-7 Utilização do ecrã de configuração
O ecrã de configuração do modo mostra as especificações actuais do modo e permite
alterar essas especificações. O procedimento seguinte exemplifica como realizar essas
alterações.

u Para alterar o ajuste de modo
1. Seleccione o ícone desejado e prima w para introduzir o modo e visualizar o seu
ecrã inicial. No nosso exemplo escolhemos o modo RUN • MAT.
2. Prima !m(SET UP) para visualizar o ecrã
de configuração do modo.

...

• Este ecrã de configuração é um dos muitos
exemplos possíveis. O conteúdo do ecrã de
configuração varia de acordo com o modo
especificado e as suas especificações.

3. Utilize as teclas de cursor f e c para mover o realce para o item cujos ajustes
pretende alterar.
4. Prima a tecla de função (1 a 6) associada ao ajuste que pretende realizar.
5. Após fazer todas as alterações, prima J para sair do ecrã de configuração.

k Menu de teclas de funções do ecrã de configuração
Esta secção descreve as especificações que pode realizar utilizando as teclas de função no
ecrã de configuração.
indica a especificação por defeito.

u Input Mode (modo de entrada)
• {Math}/{Line}... modo de entrada {matemática}/{linear}

20050401

1-7-2
Utilização do ecrã de configuração

u Mode (modo de cálculo/binário, octal, decimal, hexadecimal)
• {Comp} ... {modo de cálculo aritmético}
• {Dec}/{Hex}/{Bin}/{Oct}
... {decimal}/{hexadecimal}/{binário}/{octal}

u Frac Result (formato de visualização de resultado fraccionário)
• {d/c}/{ab/c}... fracção {imprópria}/{mista}

u Func Type (tipo de função de gráfico)
Premir uma das seguintes teclas de função muda também a função da tecla v.
• {Y=}/{r=}/{Parm}/{X=c}
... {coordenada rectangular}/{coordenada polar}/{coordenada paramétrica}/
gráfico {X = constante}
• {Y>}/{Y<}/{Yt}/{Ys}
... {y>f(x)}/{y .... Modo de entrada matemática
 ..... Modo de entrada linear

20050401

2

2-1-1
Cálculos básicos

2-1 Cálculos básicos
k Cálculos aritméticos
• Introduza os cálculos aritméticos tal como são escritos, da esquerda para a direita.
• Utilize a tecla - para introduzir o sinal menos antes do valor negativo.
• Os cálculos são realizados internamente com uma mantissa de 15 dígitos. O resultado é
arredondado para uma mantissa de 10 dígitos antes de ser mostrado no ecrã.
• Para cálculos aritméticos mistos, a multiplicação e a divisão têm prioridade sobre a
adição e a subtracção.
Exemplo

Operação

23 + 4,5 – 53 = –25,5

23+4.5-53w

56 × (–12) ÷ (–2,5) = 268,8

56*-12/-2.5w

(2 + 3) × 102 = 500

(2+3)*1E2w*1

1 + 2 – 3 × 4 ÷ 5 + 6 = 6,6

1+2-3*4/5+6w

100 – (2 + 3) × 4 = 80

100-(2+3)*4w

2 + 3 × (4 + 5) = 29

2+3*(4+5w*2

(7 – 2) × (8 + 5) = 65

(7-2)(8+5)w*3

6
= 0,3
4×5


6 /(4*5)w*4

$6c4*5w

3
10

(1 + 2i) + (2 + 3i) = 3 + 5i

(b+c!a(i))+(c+
d!a(i))w

(2 + i) × (2 – i) = 5

(c+!a(i))*(c-!a(i)
)w

*1 A operação (2+3)E2 não produz o
resultado correcto. Assegure-se de introduzir
o cálculo tal como é exemplificado.

*3 O sinal de multiplicação antes de um parêntese
de abertura pode ser omitido.
*4 Isto é identico a 6 / 4 / 5 w.

*2 O símbolo de fechar parênteses (antes da
operação da tecla w) pode ser omitido,
independentemente de quantos são
necessários.
20050401

2-1-2
Cálculos básicos

k Número de casas decimais, número de dígitos significativos, intervalo
de visualização normal
[SET UP]- [Display] -[Fix] / [Sci] / [Norm]
• Mesmos depois de ser especificado o número de casas decimais dos dígitos
significativos, os cálculos internos continuam a ser realizados com base numa mantissa
de 15 dígitos e os valores visualizados são armazenados com base numa mantissa de
10 dígitos. Utilize Rnd do menu de cálculos numéricos (NUM) (página 2-4-1) para
arredondar o valor visualizado para o número de casas decimais e de dígitos
significativos especificados.
• As especificações do número de casas decimais (Fix) e de dígitos significativos (Sci)
permanecem em efeito até que sejam alteradas ou até que altere as especificações do
intervalo de visualização normal (Norm).
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

100 ÷ 6 = 16,66666666...

Condição

Operação

Visualização
100/6w

16.66666667

4 casas decimais

!m(SET UP) f (ou c 12 vezes)
1(Fix)ewJw

*1
16.6667

5 dígitos significativos

!m(SET UP) f (ou c 12 vezes)
2(Sci)fwJw

*1E+01
1.6667

Cancela a especificação

!m(SET UP) f (ou c 12 vezes)
3(Norm)Jw

16.66666667

*1 Os valores apresentados são arredondados
por defeito para a casa especificada.
20050401

2-1-3
Cálculos básicos

Exemplo

200 ÷ 7 × 14 = 400

Condição
3 casas decimais

Operação

Visualização

200/7*14w

400

!m(SET UP) f (ou c 12 vezes)
1(Fix)dwJw

400.000

200/7w
*
14w

28.571
Ans × I
400.000

O cálculo continua
utilizando a capacidade de
visualização de 10 dígitos

• Caso o mesmo cálculo seja realizado utilizando o número de dígitos especificado:
O valor armazenado
internamente é arredondado
para o número de casas
decimais especificado no
ecrã de configuração.
Também pode especificar o
número de casas decimais
para o arredondamento dos
valores internos para um
cálculo específico.*1
(Exemplo: Para especificar o
arredondamento para duas
casas decimais)

200/7w

28.571

K6(g)4(NUM)4(Rnd)w
*
14w

28.571
Ans × I
399.994

200/7w

28.571

6(RndFi)!-(Ans),2) RndFix(Ans,2)
28.570
w
* Ans × I
399.980
14w

k Sequência de prioridade dos cálculos
Esta calculadora utiliza a lógica algébrica verdadeira para realizar parte dos cálculos de
uma fórmula na seguinte ordem:
1 Funções de tipo A
Transformação de coordenadas Pol (x, y), Rec (r, θ)
Derivadas, segundas derivadas, integrações, cálculos de Σ
d/dx, d2/dx2, ∫dx, Σ, Mat, Solve, FMin, FMax, List→Mat, Seq, Min, Max, Median, Mean,
Augment, Mat→List, P(, Q(, R(, t(, List, RndFix, log ab
Funções compostas*2 fn, Yn, rn, Xtn, Ytn, Xn
*1 Para desactivar o arredondamento,
especifique 10 para o número de dígitos
significativos.
*2 Pode combinar os conteúdos das localizações
da memória de funções múltiplas (fn) e
localizações da memória de gráfico (Yn, rn,
Xtn, Ytn, Xn) para as funções compostas.
Especificar fn1(fn2), por exemplo, resulta na

função composta fn1°fn2 (vide página 5-3-3).
Uma função composta pode consistir em até cinco
funções.
# Não pode utilizar uma expressão de cálculo
diferencial, diferencial quadrático, integração, Σ,
valor máximo/mínimo, resolução, RndFix ou log ab
dentro de um termo de um cálculo RndFix.
20070101
20061001

2-1-4
Cálculos básicos

2 Funções de tipo B
Nestas funções, primeiro introduza o valor e só depois prima a tecla de função.
x2, x–1, x!, ° ’ ”, simbolos ENG, unidade angular °, r, g
3 Potência/raiz  ^(xy), x'
4 Fracções  a b/c
5 Formato de multiplicação abreviado em frente π, nome de memória ou nome da variável.
2π, 5A, etc.
6 Funções de tipo C
Nestas funções, primeiro prima a tecla de função e só depois introduza o valor.
', 3', log, In, ex, 10x, sin, cos, tan, sin–1, cos–1, tan–1, sinh, cosh, tanh, sinh–1, cosh–1,
tanh–1, (–),  d, h, b, o, Neg, Not, Det, Trn, Dim, Identity, Sum, Prod, Cuml, Percent, AList,
Abs, Int, Frac, Intg, Arg, Conjg, ReP, ImP
7 Formato de multiplicação abreviado antes de funções de tipo A, funções de tipo C e
parênteses.
2'
3, A log2, etc.
8 Permutação, combinação  nPr, nCr, ∠
9 ×, ÷
0 +, –
! Operadores relacionais =, ≠, >, <, ≥, ≤
@ And (operador lógico), and (operador bitwise)
# Or (operador lógico), or, xor, xnor (operador bitwise)

Exemplo

2 + 3 × (log sin2π2 + 6,8) = 22,07101691 (unidade angular = Rad)
1
2
3
4
5
6

# Quando são utilizadas funções com a  
mesma prioridade em série, a execução
realiza-se da direita para a esquerda.

exIn  120  → ex{In(  120)}

# As funções combinadas são executadas da
direita para a esquerda.
# Tudo o que se encontra entre parênteses
recebe prioridade máxima.

Caso contrário, a execução é da esquerda
para a direita.
20070101
20061001

2-1-5
Cálculos básicos

k Operações de multiplicação sem o sinal de multiplicação
É possivel omitir o sinal de multiplicação (×) nas seguintes operações:
• Antes das funções de tipo A (1 na página 2-1-3) e funções de tipo C (6 na página 2-14), excepto para os sinais negativos.
Exemplo

3, 2Pol(5, 12), etc.
2sin30, 10log1,2, 2'

• Antes de constantes, nomes de variáveis e nomes de memória.
Exemplo

2π, 2AB, 3Ans, 3Y1, etc.

• Antes de um parentêse de abertura
Exemplo

3(5 + 6), (A + 1)(B – 1), etc.

k Excesso da capacidade e erros
Quando se excede um limite de cálculo ou de entrada, ou se realiza uma operação
ilegal, surge uma mensagem de erro, sendo impossível realizar outra operação enquanto
tal mensagem permanecer no ecrã. Os exemplos seguintes fazem surgir no ecrã uma
mensagem de erro.
• Quando qualquer erro, quer intermédio, quer final, ou qualquer valor na memória excede
±9,999999999 × 1099 (Ma ERROR).
• Quando se tenta realizar um cálculo de função que exceda o limite de introdução (Ma
ERROR).
• Quando se tenta realizar uma operação ilegal durante cálculos estatísticos (Ma ERROR).
Por exemplo, tentar obter 1VAR sem introduzir dados.
• Quando é especificado um tipo de dados impróprios para o argumento de um cálculo de
função (Ma ERROR).
• Quando se excede a capacidade da pilha de valores numéricos ou de comandos (Stack
ERROR). Por exemplo, introduzir 25 successivos ( seguido de 2 + 3 * 4 w.
• Quando se tenta realizar um cálculo utilizando uma fórmula ilegal (Syntax ERROR). Por
exemplo, 5 ** 3 w.

# Muitas das teclas da calculadora estão
inacessíves enquanto estiver no ecrã a
mensagem de erro.

# Consulte a “Tabela de mensagens de erro” na
página α-1-1 para mais informação sobre outros
erros.

Prima J para limpar o erro e ver onde
se encontra o erro (consulte página
1-3-5).
20070101
20061001

2-1-6
Cálculos básicos

• Quando se tenta realizar um cálculo que exceda da capacidade da memória (Memory
ERROR).
• Quando se utiliza um comando que requer um argumento, mas não se especifica um
argumento válido (Argument ERROR).
• Quando se tenta utilizar uma dimensão ilegal durante os cálculos de matrizes (Dimension
ERROR).
• Quando se tenta realizar um cálculo que tem um argumento de número real e produz uma
solução de número complexo, com “Real” seleccionado na definição Complex Mode no
ecrã de configuração (Non-Real ERROR).

k Capacidade da memória
No modo de entrada, cada vez que preme uma tecla, utiliza-se um ou dois bytes. Algumas
das funções que utilizam um byte são: b, c, d, sin, cos, tan, log, In,
e π. Algumas
das funções que utilizam dois bytes são d/dx(, Mat, Xmin, If, For, Return, DrawGraph, SortA(,
PxIOn, Sum e an+1.
Para mais detalhes sobre o número de bytes requerido para cada função no modo de entrada
matemática, consulte a página 1-3-9.

# À medida que introduz valores ou comandos,
eles surgem alinhados à esquerda do ecrã.
Os resultados dos cálculos, pelo contrário,
surgem alinhados à direita do ecrã.

# O intervalo permitido para a introdução de
valores é de 15 dígitos para a mantissa e dois
dígitos para o expoente. Os cálculos internos
são realizados utilizando uma mantissa de 15
dígitos e um expoente de dois dígitos.
20050401

2-2-1
Funções especiais

2-2 Funções especiais
k Cálculos com variáveis
Exemplo

Operação

Visualização

193.2aav(A)w

193.2

193,2 ÷ 23 = 8,4

av(A)/23w

8.4

193,2 ÷ 28 = 6,9

av(A)/28w

6.9

k Memória

u Variáveis (Memória de alfabeto)
A calculadora vem com 28 variáveis. Pode utilizar as variáveis para armazenar valores que
pretenda utilizar nos cálculos. As variáveis são identificadas por nomes de uma letra,
compostos pelas 26 letras do alfabeto, mais r e θ. O tamanho máximo de valores que pode
atribuir às variáveis é de 15 dígitos para a mantissa e 2 dígitos para o expoente.

u Para atribuir um valor a uma variável
[valor] a [nome da variável] w
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para atribuir 123 à variável A
Abcdaav(A)w

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para adicionar 456 à variável A e armazenar o resultado na variável B
Aav(A)+efgaa
l(B)w

# Os conteúdos das variáveis permanecem
armazenados mesmo que a calculadora seja
desligada.
20050401

2-2-2
Funções especiais

u Para visualizar o conteúdo de uma variável
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para visuzalizar o conteúdo da variável A
Aav(A)w

u Para limpar uma variável
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para limpar a variável A
Aaaav(A)w

u Para especificar o mesmo valor a mais do que uma variável
[valor]a [nome da primeira variável*1]a3(~) [nome da última variável*1]w
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para especificar o valor 10 da variável A até à F
Abaaav(A)
a3(~)at(F)w

u Memória de função

[OPTN]-[FMEM]

A memória de função (f1~f20) é conveniente para armazenar temporariamente as expressões
mais usadas. Para um armazenamento a longo prazo, recomenda-se que utilize o modo
GRAPH para expressões e o modo PRGM para programas.
• {STO}/{RCL}/{fn}/{SEE} ... {armazenar função}/{chamar função}/{especificação da área
de função como nome de variável dentro de uma expressão}/{lista de funções}

*1 Não pode utilizar “r” ou “θ ” como o nome de
uma variável.
20050401

2-2-3
Funções especiais

u Para armazenar uma função
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para armazenar a função (A+B) (A–B) como função de memória
número 1
(av(A)+al(B))
(av(A)-al(B))
K6(g)6(g)3(FMEM)
1(STO)bw
JJJ

u Para chamar uma função
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para chamar o conteúdo da memória de função número 1
K6(g)6(g)3(FMEM)
2(RCL)bw

u Para chamar uma função como uma variável
daav(A)w
baal(B)w
K6(g)6(g)3(FMEM)3(fn)
b+cw

u Para visualizar a lista de funções disponíveis
K6(g)6(g)3(FMEM)
4(SEE)

# Se o número da memória de função já tiver
uma função, esta será subtituida pela nova.

# A função chamada surge no ecrã onde estiver o
cursor.
20050401

2-2-4
Funções especiais

u Para apagar uma função
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para apagar o conteúdo da memória de número 1

AK6(g)6(g)3(FMEM)
1(STO)bw
• Se o ecrã estiver vazio e executar a operação de armazenamento, a função que estiver
armazenada na memória de função será apagada.

u Para utilizar memórias armazenadas
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para armazenar x3 + 1, x2 + x na memória de função e desenhar o
gráfico: y = x3 + x2 + x + 1
Utilize as seguintes definições para o ecrã de visualização.
Xmin = – 4,

Xmax = 4,

Xscale = 1

Ymin = –10,

Ymax = 10,

Yscale = 1

!m(SET UP)ccc1(Y=)J
AvMd+bK6(g)6(g)3(FMEM)
1(STO)bw(armazena (x3 + 1))
JAvx+v1(STO)cw(armazena (x2 + x))
JA!4(SKTCH)1(Cls)w
5(GRPH)1(Y=)
K6(g)6(g)3(FMEM)3(fn)b+
3(fn)cw
• Para detalhes completos sobre gráficos, consulte “5. Representação gráfica”.

# Também pode utilizar a para armazenar
uma função na memória de funções num
programa. Neste caso, deve encerrar a
função com aspas.
20050401

2-2-5
Funções especiais

k Função de resposta
A função de resposta armazena automaticamente o último resultado calculado, bastando
para isso premir w (a menos que a operação da tecla w resulte num erro). O resultado é
armazenado na memória de resposta.

u Para utilizar o conteúdo da memória de resposta num cálculo
Exemplo

123 + 456 = 579
789 – 579 = 210
Abcd+efgw
hij-!-(Ans)w

No modo de entrada matemática, a memória de resposta é actualizada com cada
cálculo. Repare, entretanto, que a operação de chamada do conteúdo da memória de
resposta difere da operação utilizada no modo de entrada linear. Para mais detalhes,
consulte “Função de história” (página 2-2-6).

k Execução de cálculos contínuos
A memória de resposta permite também utilizar o resultado de um cálculo como argumento
no próximo cálculo.
Exemplo

1÷3=
1÷3×3=
Ab/dw
(continuando)*dw

Os cálculos contínuos também podem ser utilizados com funções de tipo B (x2, x–1, x!,
página 2-1-4), +, –, ^(xy), x', ° ’ ”, etc.

# O valor máximo da memória de resposta é
de 15 dígitos para a mantissa e 2 dígitos
para o expoente.

# O conteúdo da memória de resposta não se
apaga quando se preme a tecla A ou quando
se desliga a calculadora.

# Apenas valores numéricos e resultados de
cálculos podem ser armazenados na
memória de resposta.

# Quando “Linear” é seleccionado como o modo
de entrada, o conteúdo da memória de resposta
não é alterado pela operação que atribui valores
à memória de alfabeto (tal como: fa�
av(A)w).
20070101
20061001

2-2-6
Funções especiais

k Função de história
A função de história mantém uma história das expressões de cálculo e dos resultados no
modo de entrada matemática. Até 30 conjuntos de expressões de cálculo e resultados são
mantidos.
b+cw
*cw

Também pode editar as expressões de cálculo que são mantidas pela função de história
e calcular de novo. Isso recalculará todas as expressões a partir da expressão editada.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para mudar “1+2” para “1+3” e recalcular

Realize a seguinte operação seguindo a amostra mostrada acima.
ffffdDdw

# O valor armazenado na memória de resposta
depende sempre do resultado produzido pelo
último cálculo executado. Se os conteúdos
da história incluírem operações que utilizam
a memória de resposta, editar um cálculo
pode afectar o valor da memória de resposta
utilizado em cálculos subsequentes.

- Se tiver uma série de cálculos que utilizam a
memória de resposta para incluir o resultado do
cálculo anterior no cálculo seguinte, editar um
cálculo afectará os resultados de todos os
outros cálculos que vierem depois do mesmo.
- Quando o primeiro cálculo da história incluir
conteúdos da memória de resposta, o valor da
memória de resposta será “0”, porque não há
cálculo antes do primeiro na história.
20050401
20050901

2-2-7
Funções especiais

k Pilhas
A calculadora utiliza blocos de memória, denominados pilhas, para armazenar valores e
comandos de baixa prioridade. Existe uma pilha de valores numéricos de 10 níveis, uma
pilha de comando de 26 níveis e uma pilha de sub-rotina de programa de 10 níveis. Um erro
ocorre se realizar um cálculo tão complexo que exceda a capacidade da pilha de valores
numéricos disponíveis, o espaço da pilha de comando ou se a execução de uma sub-rotina
de um programa exceder a capacidade da pilha da sub-rotina.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Pilha de valores
numéricos

Pilha de
comandos

2

b

2

3

c

3

4

d

4

5

e

5

4

f

...

1

g

...

h

×
(
(
+
×
(
+

# Os cálculos são realizados de acordo com a
sequência de prioridades. Uma vez realizado
um cálculo, o mesmo é limpado da pilha.

# Armazenar números complexos ocupa dois níveis
da pilha de valor numérico.
# Armazenar funções de dois bytes ocupa dois
níveis da pilha de valores numéricos.
20050401
20050901

2-2-8
Funções especiais

k Utilização de instruções múltiplas
As instruções múltiplas são formadas pela ligação de instruções individuais para a execução
sequencial. Pode utilizar instruções múltiplas em cálculos manuais e em cálculos
programados. Existem duas formas diferentes de ligar instruções para formar instruções
múltiplas.
• Dois pontos (:)
As instruções que utilizam dois pontos são executadas da esquerda para a direita, sem
parar.
^)
• Comando de visualização de resultado (^
Quando a execução chega ao fim de uma instrução seguida do comando de visualização
de resultado, a execução pára e o resultado parcial surge no ecrã. Pode continuar a
execução do cálculo premindo a tecla w.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

6,9 × 123 = 848,7
123 ÷ 3,2 = 38,4375
Abcdaav(A)
!J(PRGM)6(g)5(:)g.j
*av(A)!J(PRGM)5(^)
av(A)/d.cw
w

# Não é possivel contruir uma intrução múltipla,
em que uma das instruções utiliza o resultado
de instrução anterior.
Exemplo: 123 × 456: × 5

Inválido
20050401
20050901

2-3-1
Especificação da unidade angular e do formato de visualização

2-3 Especificação da unidade angular e do
formato de visualização
Antes de realizar o primeiro cálculo, deve utilizar o ecrã de configuração para especificar a
unidade angular e o formato de visualização.

k Definição da unidade angular

[SET UP]- [Angle]

1. No ecrã de configuração, seleccione “Angle”.
2. Prima a tecla de função da unidade angular desejada e prima J.
• {Deg}/{Rad}/{Gra} ... {graus}/{radianos}/{grados}
• A relação entre graus, grado e radianos é a seguinte:
360° = 2π radianos = 400 grados
90° = π/2 radianos = 100 grados

k Definição do formato de visualização

[SET UP]- [Display]

1. No ecrã de configuração, seleccione “Display”.
2. Prima a tecla de função do item que deseja especificar e prima J.
• {Fix}/{Sci}/{Norm}/{Eng} ... {especificação do número fixo de casas decimais}/
{especificação do número de dígitos significativos}/{visualização normal}/{modo
de engenharia}

u Para especificar o número de casas decimais (Fix)
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para especificar duas casas decimais

1(Fix) cw
Prima a tecla numérica correspondente ao
número de casas decimais desejado
(n = 0 a 9).

# Os valores visualizados são arredondados
para o número de casa decimais
especificado.
20050401

2-3-2
Especificação da unidade angular e do formato de visualização

u Para especificar o número de dígitos significativos (Sci)
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para especificar três dígitos significativos

2(Sci) dw
Prima a tecla numérica que corresponde
ao número de dígitos significativos que
deseja especificar (n = 0 a 9).
Se especificar 0, o número de dígitos
significativos será 10.

u Para especificar a visualização normal (Norm 1/Norm 2)
Prima 3(Norm) para alterar entre Norm 1 e Norm 2.
Norm 1: 10–2 (0,01)>|x|, |x| >1010
Norm 2: 10–9 (0,000000001)>|x|, |x| >1010
Ab/caaw

(Norm 1)
(Norm 2)

u Para especificar a visualização da notação de engenharia (modo Eng)
Prima 4(Eng) para alterar entre a notação de engenharia e a notação normal. O
indicador “/E” permanece no ecrã enquanto a notação de engenharia estiver activa.
Pode utilizar os símbolos seguintes para converter valores para a notação de
engenharia, tal como 2.000 (= 2 × 103) → 2k.
E (Exa)

× 1018

m (milli)

× 10–3

P (Peta)

× 1015

µ (micro)

× 10–6

T (Tera)

× 1012

n (nano)

× 10–9

G (Giga)

× 109

p (pico)

× 10–12

M (Mega)

× 106

f (femto)

× 10–15

k (kilo)

× 103

# Os valores visualizados são arredondados para
o número de dígitos significativos especificados.

# O símbolo de engenharia que faz da mantissa
um valor entre 1 e 1000 é automaticamente
seleccionado pela calculadora quando a
notação de engenharia está em efeito.

20050401

2-4-1
Cálculos com funções

2-4 Cálculos com funções
k Menus de funções
Esta calculadora inclui cinco menus de funções que lhe dão acesso a funções científicas
que não estão descritas no teclado.
• O conteúdo do menu de funções difere de acordo com o modo escolhido no menu
principal antes que a tecla K. Os exemplos seguintes demonstram os menus
disponíveis no modo RUN • MAT.

u Cálculos com funções hiperbólicas (HYP)

[OPTN]-[HYP]

• {sinh}/{cosh}/{tanh} ... {seno}/{co-seno}/{tangente} hiperbólicos
• {sinh–1}/{cosh–1}/{tanh–1} ... {seno}/{co-seno}/{tangente} hiperbólicos inversos

u Cálculos de probalidades/distribuição (PROB)
[OPTN]-[PROB]
• {x!} ... {prima depois de ter introduzido um valor para obter o seu factorial}
• {nPr}/{nCr} ... {permutação}/{combinação}
• {Ran#}... {gera um número pseudo aleatório (0 a 1)}
• {P(}/{Q(}/{R(} ... probabilidade de distribuição normal {P(t)}/{Q(t)}/{R(t)}
• {t(} ... {valor da variável normalizada t(x)}

u Cálculos numéricos (NUM)

[OPTN]-[NUM]

• {Abs} ... {seleccione este item e introduza um valor para obter o seu valor absoluto}
• {Int}/{Frac} ... Seleccione este item e introduza um valor para extrair a parte {inteira}/
{fraccionária}.
• {Rnd} ... {arredonda o valor utilizado para cálculos internos para 10 dígitos significativos
(para coincidir com o valor na memória de resposta), ou para o número de casas
decimais (Fix) e número de dígitos significativos (Sci) especificado}
• {Intg} ... {seleccione este item e introduza um valor para obter o maior número inteiro
que não seja maior que o valor}
• {RndFi} ... {arredonda o valor usado para os cálculos internos para os dígitos
especificados (0~9) (consulte a página 2-1-3)}

20050401

2-4-2
Cálculos com funções

u Operações com unidades angulares, conversão de coordenadas,
[OPTN]-[ANGL]
sexagesimais (ANGL)
• {°}/{r}/{g} ... {graus}/{radianos}/{grados} para um valor específico
• {° ’ ”} ... {especifica graus (horas), minutos, segundos quando se introduz um valor de
graus/minutos/segundos}
• {° ’ ” } ... {converte valores decimais para valores em graus/minutos/segundos}*1
• {Pol(}/{Rec(} ... converte coordenadas {rectangular a polar}/{polar a rectangular}
• {'DMS} ... {converte um valor decimal para um valor sexagesimal}

u Símbolo de engenharia (ESYM)
[OPTN]-[ESYM]
• {m}/{ µ}/{n}/{p}/{f} ... {milli (10–3)}/{micro (10–6)}/{nano (10–9)}/{pico (10–12)}/{femto (10–15)}
• {k}/{M}/{G}/{T}/{P}/{E} ... {kilo (103)}/{mega (106)}/{giga (109)}/{tera (1012)}/{peta (1015)}/
{exa (1018)}
• {ENG}/{ENG} ... altera a casa decimal do valor visualizado três dígitos para a
{esquerda}/{direita} e {diminui}/{aumenta} o expoente em três.*2
Quando utiliza a notação de engenharia, o símbolo de engenharia é devidamente
alterado.

*1 A operação do menu {
} está dísponivel
°’”
apenas quando existe um resultado de um
cálculo no ecrã.
*2 As operações dos menus {ENG} e {ENG}
estão dísponiveis apenas quando existe um
resultado de um cálculo no ecrã.

# A comutação ENG/ENG é desactivada para os
seguintes tipos de resultados de cálculo.
- Resultado de cálculo matricial introduzido no
modo de entrada matemática
- Resultado de cálculo de lista introduzido no
modo de entrada matemática
20050401

2-4-3
Cálculos com funções

k Unidades angulares
Para alterar a unidade angular de um valor introduzido, prima K6(g)5(ANGL). No
menu que surge, seleccione “ ”, “r” ou “g”.

°

• Assegure-se de especificar o modo Comp no ecrã de configuração.
Exemplo

Operação

Para converter 4,25 radianos
para graus:
243,5070629

!m(SET UP)cccccc1(Deg)J
4.25K6(g)5(ANGL)2(r)w

47,3° + 82,5rad = 4774,20181°

47.3+82.5K6(g)5(ANGL)2(r)w

2°20⬘30⬙ + 39⬘30⬙ = 3°00⬘00⬙

2K6(g)5(ANGL)4(° ’ ”) 204(° ’ ”) 30
4(° ’ ”)+04(° ’ ”)394(° ’ ”)304(° ’ ”)w
5(° ’ ”)

2,255° = 2°15⬘18⬙

2.255K6(g)5(ANGL)6(g)3('DMS)w

# Uma vez especificada a unidade angular, ela
permanece em efeito até ser especificada
outra unidade. A especificação permanece
mesmo que se desligue a calculadora.
20050401

2-4-4
Cálculos com funções

k Funções trigonométricas e trigonométricas inversas
• Assegure-se de que especifica a unidade angular antes de realizar cálculos com funções
trigonométricas e trigonométricas inversas.
π
(90° = ––– radianos = 100 grados)
2
• Assegure-se de que especifica o modo Comp no ecrã de configuração.
Exemplo
sin 63° = 0,8910065242

π
cos (–– rad) = 0,5
3

Operação
!m(SET UP)cccccc
1(Deg)J
s63w
!m(SET UP)cccccc
2(Rad)J

c(!E(π)/3)w

c$!E(π)c3w

tan (– 35gra) = – 0,6128007881

!m(SET UP)cccccc
3(Gra)J
t-35w

2 • sin 45° × cos 65° = 0,5976724775

!m(SET UP)cccccc
1(Deg)J
2*s45*c65w*1

1
=2
sin 30°

!m(SET UP)cccccc
1(Deg)J

1/s30w

$1cs30w

cosec 30° =

sin-10,5 = 30°
(x quando sinx = 0,5)

*1 * pode ser omitido.

!m(SET UP)cccccc
1(Deg)J
!s(sin–1)0.5*2w

*2 A introdução de zeros à esquerda não é
necessária.
20050401

2-4-5
Cálculos com funções

k Funções logarítmicas e exponenciais
• Assegure-se de que especifica o modo Comp no ecrã de configuração.
Exemplo

Operação

log 1,23 (log101,23) = 0,08990511144

l1.23w

log2 8 = 3


K4(CALC)6(g)4(logab)2,8)w

4(MATH)2(logab) 2e8w

In 90 (loge90) = 4,49980967

I90w

101,23 = 16,98243652
(Obter o antilogoritmo do logaritmo
natural 1,23)

!l(10x)1.23w

e4,5 = 90,0171313

!I(ex)4.5w

(Obter o antilogoritmo do logaritmo
natural 4,5)
(–3)4 = (–3) × (–3) × (–3) × (–3) = 81

(-3)M4w

–34 = –(3 × 3 × 3 × 3) = –81

-3M4w

1
7


x
)123w
7!M(

x
!M(
)7e123w

123 (= 123 7 ) = 1,988647795


x
2+3*3!M(
)64-4w*1

x
2+3*!M(
)3e64e-4w

2 + 3 × 3 64 – 4 = 10

*1 ^ (x y) e x
têm precedência sobre a
multiplicação e a divisão.
# Não pode utilizar uma expressão de cálculo
diferencial, diferencial quadrático, integração,
Σ, valor máximo/mínimo, resolução, RndFix ou
log ab dentro de um termo de um cálculo log
ab.

# O modo de entrada linear e o modo de entrada
matemática produzem resultados diferentes
quando duas ou mais potências são introduzidas
em série, como: 2M3M2.
Modo de entrada linear: 2^3^2 = 64
Modo de entrada matemática:

= 512

Isso ocorre porque, internamente, o modo de
entrada matemática trata a entrada acima
como: 2^(3^(2)).

20050401

2-4-6
Cálculos com funções

k Funções hiperbólicas e hiperbólicas inversas
• Assegure-se de que especifica o modo Comp no ecrã de configuração.
Exemplo

Operação

sinh 3,6 = 18,28545536

K6(g)2(HYP)1(sinh)3.6w

cosh 1,5 – sinh 1,5
= 0,2231301601
= e –1,5
(Visualização: –1,5)

K6(g)2(HYP)2(cosh)1.51(sinh)1.5w
I!-(Ans)w

(Prova de cosh x ± sinh x = e±x)

cosh–1

20
15

= 0,7953654612


K6(g)2(HYP)5(cosh–1)(20/15)w

K6(g)2(HYP)5(cosh–1)$20c15w

Determine o valor de x
quando tanh 4 x = 0,88
–1
x = tanh 0,88

4

= 0,3439419141


K6(g)2(HYP)6(tanh–1)0.88/4w

$K6(g)2(HYP)6(tanh–1)0.88c4w

20050401

2-4-7
Cálculos com funções

k Outras funções
• Assegure-se de que especifica o modo Comp no ecrã de configuração
Exemplo

Operação

2 + 5 = 3,65028154

!x(

)2+!x(

(3 + i) = 1,755317302
+0,2848487846i


!x(

)(d+!a(i))w


!x(

)d+!a(i)w

)5w

(–3)2 = (–3) × (–3) = 9

(-3)xw

–32 = –(3 × 3) = –9

-3xw

1
–––––– = 12
1
1
–– – ––
3
4


–1
–1
–1
(3!)(x )-4!)(x ))!)(x )w

8! (= 1 × 2 × 3 × .... × 8)
= 40320
3

36 × 42 × 49 = 42


$1c$1c3e-$1c4w
8K6(g)3(PROB)1(x !)w


!((3

)(36*42*49)w


!((3

)36*42*49w

Qual é o valor absoluto
3
do logaritmo comum de
?
4

| log 34 | = 0,1249387366


K6(g)4(NUM)1(Abs)l(3/4)w

4(MATH)3(Abs)l$3c4w

Qual é a parte inteira de
– 3,5?
–3

K6(g)4(NUM)2(Int)-3.5w

Qual é a parte decimal de
– 3,5?
– 0,5

K6(g)4(NUM)3(Frac)-3.5w

Qual é o inteiro mais perto
sem exceder – 3,5?
–4

K6(g)4(NUM)5(Intg)-3.5w

20050401

2-4-8
Cálculos com funções

k Geração de número aleatório (Ran#)
Esta função gera um número aleatório sequencial ou um número aleatório verdadeiro de 10
dígitos maior que zero e menor que 1.
• É gerado um número aleatório verdadeiro se não especificar nenhum argumento.
Exemplo

Operação

Ran# (Gera um número aleatório.)

K6(g)3(PROB)4(Ran#)w

(Cada vez que preme w gera um novo
número aleatório.)

w
w

• Especificar um argumento de 1 a 9 gera números aleatórios com base nessa sequência.
• Especificar um argumento de 0 inicia a sequência.*1
Exemplo

Operação

Ran# 1 (Gera o primeiro número aleatório em sequência de 1.) K6(g)3(PROB)
4(Ran#)bw
(Gera o segundo núemro aleatório em sequeência de 1.)
w
Ran# 0 (Inicializa a sequência.)
4(Ran#)aw
Ran# 1 (Gera o primeiro número aleatório em sequência de 1.) 4(Ran#)bw

*1 Alterar para uma sequência diferente ou
gerar um número totalmente aleatório (sem
um argumento) inicializa a sequência.
20050401

2-4-9
Cálculos com funções

k Conversão de coordenadas
u Coordenadas rectagulares

u Coordenadas polares

• Com as coordenadas polares, θ pode ser calculado e visualizado dentro do intervalo
–180°< θ < 180° (radianos e grados têm o mesmo intervalo).
• Assegure-se de especificar o modo Comp no ecrã de configuração.
Exemplo

Operação

Calcular r e θ ° quando x = 14 e y = 20,7
1
24.989
→ 24,98979792 (r)
2
55.928
→ 55,92839019 (θ)

!m(SET UP)cccccc
1(Deg)J
K6(g)5(ANGL)6(g)1(Pol()
14,20.7)wJ

Calcular x e y quando r = 25 e θ = 56°
1
13.979
→ 13,97982259 (x)
2
20.725
→ 20,72593931 (y)

2(Rec()25,56)w

20050401

2-4-10
Cálculos com funções

k Permutação e combinação
u Permutação

u Combinação

n!
nPr = –––––
(n – r)!

n!
nCr = –––––––
r! (n – r)!

• Assegure-se de especificar o modo Comp no ecrã de configuração.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para calcular o número de combinações diferentes utilizando 4 itens
seleccionados de entre 10 itens

Fórmula

Operação

P4 = 5040

10K6(g)3(PROB)2(nPr)4w

10

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para calcular o número possível de combinações de 4 itens que
podem ser seleccionados de entre 10 itens

Fórmula

Operação

C4 = 210

10K6(g)3(PROB)3(nCr)4w

10

k Fracções
A maneira que deve introduzir fracções depende do modo de entrada que está seleccionado
actualmente.
Fracção imprópria
Modo de entrada
matemática

Modo de entrada
linear

Fracção mista

7
3

2

1
3

($7c3)

(1$(()2e1c3)

7{3

2{1{3

Numerador

Denominador

(7$3)

Parte inteira

Denominador
Numerador

(2$1$3)

• Para mais detalhes sobre o modo de entrada matemática, consulte “Operações de entrada
no modo de entrada matemática” (página 1-3-8).
• Os resultados dos cálculos fraccionários são sempre reduzidos antes de serem
visualizados.

20050401

2-4-11
Cálculos com funções

• Assegure-se que especifica o modo Comp no ecrã de configuração.
Exemplo

Operação

$2c5e+!$(&)3e1c4 w

2
1
73
–– + 3 –– = –––
5
4
20


2$5+3$1$4w
1
1
––––– + ––––– = 6,066202547 × 10–4*1
2578
4572


$1c2578e+$1c4572w

1$2578+1$4572w

1
–– × 0,5 = 0,25*2
2


$1c2e*.5w

1$2*.5w

3 23
1,5 + 2,3i = –– + –– i
2 10

Visualização:
3{2
+23{10i

1
12
–––––– = ––
1
1
7
–– + ––
3
4

*1 Quando o número total de caracteres
incluindo o inteiro, numerador, denominador
e delimitador excedem 10, a fracção é
automaticamente visualizada no formato
decimal.

1.5+2.3!a(i)w
MM*3

$1c$1c3e+$1c4w

1$(1$3+1$4)w

*3 Premir uma vez M quando se converte a parte
decimal de um número complexo numa fracção,
faz com que primeiro se visualize a parte real e
a parte imaginária em linhas separadas.

*2 Cálculos que contêm fracções e decimais
são realizados no formato decimal.
20050401

2-4-12
Cálculos com funções

Mudança entre o formato de fracção imprópria e fracção mista
Premir !M(<) alterna a fracção visualizada entre o formato de fracção mista e
fracção imprópria.
Mudança entre o formato de fracção e decimal

⇒

M

⇐

• Se o resultado do cálculo incluir uma fracção, o formato de visualização (fracção imprópria
ou fracção mista) corresponderá à definição “Frac Result” do ecrã de configuração. Para
mais detalhes, consulte “1-7 Utilização do ecrã de configuração”.
• Não é possível mudar do formato decimal para o formato de fracção mista se o número
total de dígitos usado na fracção mista (incluindo a parte inteira, numerador, denominador
e símbolos de separador) for maior que 10.

k Cálculos de notação de engenharia
Introduza os símbolos de engenharia utilizando o menu de notação de engenharia.
• Assegure-se de especificar o modo Comp no ecrã de configuração.
Exemplo

Operação

999k (kilo) + 25k (kilo)
= 1,024M (mega)

!m(SET UP) f (ou c 12 vezes)
4(Eng)J
999K6(g)6(g)1(EYSM)6(g)1(k)+
251(k)w

9 ÷ 10 = 0,9 = 900m (milli)
= 0,9

9/10w
K6(g)6(g)1(EYSM)6(g)6(g)3(ENG)*1

= 0,0009k (kilo)
= 0,9
= 900m

3(ENG)*1
2(ENG)*2
2(ENG)*2

*1 Converte o valor visualizado na unidade de
engenharia mais alta, colocando a vírgula
decimal três casas à direita.

*2 Converte o valor visualizado na unidade de
engenharia mais baixa, colocando a vírgula
decimal três casas à esquerda.
20050401

2-5-1
Cálculos numéricos

2-5 Cálculos numéricos
A seguir descreve-se os itens disponíveis nos menus utilizados nos cálculos de diferenciais/
diferenciais quadráticos, integração, Σ, valor máximo/valor mínimo e resoluções.
Com o menu de opões no ecrã, prima 4(CALC) para visualizar o menu de análise de
funções. Os itens deste menu são utilizados quando se realiza determinados tipos de
cálculos.
• {Solve}/{d/dx}/{d2/dx2}/{∫dx}/{FMin}/{FMax}/{Σ(} ... cálculos de {resolução}/{diferencial}/
{diferencial quadrático}/{integração}/{valor mínimo}/{valor máximo}/{Σ (sigma)}

k Cálculos de resolução
A seguir apresenta-se a sintaxe da função de resolução utilizada num programa.
Solve( f(x), n, a, b)

(a: límite inferior, b: límite superior, n: valor inicial estimado)

Existem dois métodos de introdução que podem ser utilizados em cálculos de resolução:
especificação directa e introdução da tabela de variáveis.
No método de especificação directa (descrito aqui), especifica-se directamente valores às
variáveis. Este método é idêntico ao utilizado com o comando de resolução no modo PRGM.
A introdução da tabela de variáveis é utilizada com a função de resolução no modo EQUA.
Este método é recomendado para a maioria das introduções da função de resolução normal.
Quando não existe convergência da solução, ocorre um erro (Time Out).
Consulte a página 4-3-1 para informação sobre cálculos de resoluções.

# Não pode utilizar uma expressão de cálculo
diferencial, diferencial quadrático, integração,
Σ, valor máximo/mínimo, resolução, RndFix
ou log ab dentro de um termo de um cálculo
de resolução.

# Premir A durante o cálculo de resolução
(quando o cursor não está no ecrã) interrompe
o cálculo.

20070101
20061001

2-5-2
Cálculos numéricos

k Cálculos diferenciais

[OPTN]-[CALC]-[d /dx]

Para realizar cálculos diferenciais, primeiro visualize o menu de análise de funções e, em
seguida, introduza os valores utilizando a seguinte sintaxe.
K4(CALC)2(d/dx) f(x),a,tol)
(a: ponto para o qual pode derterminar a
derivada, tol: tolerância)
d
d/dx ( f (x), a) ⇒ ––– f (a)
dx
A diferenciação para este tipo de cálculo é a seguinte:
f (a + Ax) – f (a)
f '(a) = lim –––––––––––––
Ax
Ax→0
Nesta definição, infinitesimal é substituido por uma Ax, pequena suficientemente, com o
valor na proximidade de f ' (a) calculado como:
f '(a)

f (a + Ax) – f (a)
–––––––––––––
Ax

De forma a obter a melhor precisão, esta calculadora emprega a diferença central para
executar os cálculos diferenciais.

Utilização de cálculos diferenciais numa função gráfica
• Omitir o valor de tolerância (tol ) quando se utiliza o comando diferencial numa função
gráfica simplifica o cálculo no desenho do gráfico. Em tal caso, é sacrificada a precisão
a favor de um desenho mais rápido. O valor de tolerância é especificado, o gráfico é
desenhado com a mesma precisão quando se realiza um cálculo diferencial.
• Pode também omitir a introdução do ponto derivado, utilizando o seguinte formato para
o gráfico diferencial: Y2=d/dx(Y1). Neste caso, o valor da variável X é utilizado como o
ponto derivado.

20050401

2-5-3
Cálculos numéricos

Exemplo

Para determinar a derivada no ponto x = 3 para a função
y = x3 + 4x2 + x – 6, com uma tolerância de “tol” = 1E – 5

Introduza a função f(x).

AK4(CALC)2(d/dx)vMd+evx+v-g,

Introduza o ponto x = a para o qual deseja determinar a derivada.
d,
Introduza o valor da tolerância.
bE-f)
w


A4(MATH)4(d/dx)vMde
+evx+v-ged
w

# Na função f(x), apenas X pode ser utilizado
como variável em expressões. Outras
variáveis (A a Z excluindo X, r, θ) são tratadas
como constantes e o valor especificado a
essa variável é aplicada durante o cálculo.

# No modo de entrada matemática, o valor de
tolerância é fixado em 1E-10 e não pode ser
alterado.

# A introdução do valor da tolerância (tol) e o
parêntese de fecho pode ser omitido. Se omitir
o valor da tolerância, a calculadora utiliza
automaticamente como valor para tol, 1E-10.
# Especifique um valor de tolerância (tol) de
1E-14 ou maior. Ocorre um error (Time Out)
quando nenhuma solução satisfaz o valor de
tolerância obtido.

# Resultados imprecisos e erros podem ocorrer
devido às seguintes condições:
- pontos descontínuos nos valores x
- mudanças extremas nos valores x
- inclusão do ponto máximo local e ponto mínimo
local nos valores x
- inclusão do ponto de inflexão nos valores x
- inclusão de pontos não diferenciáveis nos
valores x
- resultados de cálculos diferenciais que se
aproximam a zero

20070101
20061001

2-5-4
Cálculos numéricos

u Aplicações de cálculos diferenciais
• Os diferenciais podem ser adicionados, subtraídos, multiplicados ou divididos entre si.
d
d
––– f (a) = f '(a), ––– g (a) = g'(a)
dx
dx
Assim:
f '(a) + g'(a), f '(a) × g'(a), etc.
• Os resultados dos diferenciais pode ser utilizados na soma, subtracção, multiplicação e
divisão e em funções.
2 × f '(a), log ( f '(a)), etc.
• As funções podem ser utilizadas em qualquer um dos termos ( f (x), a, tol) de um
diferencial.
d
––– (sinx + cosx, sin0,5, 1E - 8), etc.
dx

# Não pode utilizar uma expressão de cálculo
diferencial, diferencial quadrático, integração,
Σ, valor máximo/mínimo, resolução, RndFix ou
log ab dentro de um termo de um cálculo
diferencial.

# Premir A durante o cálculo de um diferencial
(quando o cursor não está no ecrã) interrompe
o cálculo.
# Utilize sempre radianos (modo Rad) como a
unidade angular quando realizar diferenciais
trigonométricos.

20050401

2-5-5
Cálculos numéricos

[OPTN]-[CALC]-[d2/dx2]

k Cálculos diferenciais quadráticos

Após visualizar o menu de análise de funções, pode introduzir diferenciais quadráticos
utilizando a seguinte sintaxe.
K4(CALC)3(d2/dx2) f(x),a,tol)

(a: ponto do coeficiente do diferencial, tol: tolerância)
2
d
d 2 f (a)
–––2 ( f (x), a) ⇒ –––
dx
dx2

Os cálculos de diferenciais quadráticos produzem um valor diferecnial aproximado utilizando
a seguinte fórmula de segunda ordem, que se baseia na interpretação do polinómio de
Newton.

f ''(a) =

2 f(a + 3h) – 27 f(a + 2h) + 270 f(a + h) – 490 f(a) + 270 f(a – h) – 27 f(a –2h) + 2 f(a – 3h)
180h2

Nesta expressão, os valores para os “incrementos suficientemente pequenos de h” são
utilizados para obter um valor que se aproxima de f ”(a).
Exemplo

Para determinar o coeficiente do diferencial quadrático no ponto onde
x = 3 para a função y = x3 + 4x2 + x – 6
Utiliza-se aqui uma tolerância tol = 1E – 5

Introduza a função f(x).

AK4(CALC)3(d2/dx2) vMd+
evx+v-g,

Introduza 3 como ponto a, que é o ponto do coeficiente do diferencial.
d,
Introduza o valor de tolerância.
bE-f)
w

# Na função f(x), apenas X pode ser utilizado
como variável em expressões. Outras
variáveis (A a Z excluindo X, r, θ) são tratadas
como constantes e o valor especificado para
essa variável é aplicada durante o cálculo.

# A introdução do valor de tolerância (tol) e o
parêntese de fecho podem ser omitidos.
# Especifique um valor de tolerância (tol) de 1E-14
ou maior. Ocorre um error (Time Out) quando
nenhuma solução satisfaz o valor de tolerância
obtido.
20070101
20061001

2-5-6
Cálculos numéricos



A4(MATH)5(d2/dx2)vMde
+evx+v-gedw

u Aplicações de diferenciais quadráticos
• As operações aritméticas podem ser realizadas utilizando dois diferenciais quadráticos.
d 2 f (a) = f ''(a), –––
d 2 g (a) = g''(a)
–––
2
dx
dx2

Assim:

f '' (a) + g'' (a), f '' (a) × g'' (a), etc.

• O resultado de um cálculo diferencial quadrático pode ser utilizado num cálculo
aritmético ou de função subseguinte.
2 × f '' (a), log ( f '' (a) ), etc.
• As funções podem ser utilizadas nos termos ( f(x), a, tol ) de uma expressão de
diferencial quadrático.

d2
–––2 (sin x + cos x, sin 0,5, 1E - 8), etc.
dx

# No modo de entrada matemática, o valor de
tolerância é fixado em 1E-10 e não pode ser
alterado.
# As regras que são aplicadas para o diferencial
linear também são aplicadas quando se
utiliza um cálculo diferencial quadrático para a
fórmula gráfica (consulte a página 2-5-2).
# Resultados imprecisos e erros podem ocorrer
devido às seguintes condições:
- pontos descontínuos nos valores x
- mudanças extremas nos valores x
- inclusão do ponto máximo local e ponto
mínimo local nos valores x
- inclusão do ponto de inflexão nos valores x
- inclusão de pontos não diferenciáveis nos
valores x
- resultados de cálculos diferenciais que se
aproximam a zero

# Pode interromper um cálculo diferencial
quadrático premindo a tecla A.
# Utilize radianos (modo Rad) como a unidade
angular sempre que realizar diferenciais
quadráticos trigonométricos.
# Não pode utilizar uma expressão de cálculo  
diferencial, diferencial quadrático, integração, Σ,
valor máximo/mínimo, resolução, RndFix ou log
ab dentro de um termo de um cálculo diferencial
quadrático.
# Com cálculos diferenciais quadráticos, a
precisão do cálculo será de até cinco dígitos
para a mantissa.

20070101
20061001

2-5-7
Cálculos numéricos

k Cálculos de integração

[OPTN]-[CALC]-[∫dx]

Para realizar cálculos de integração, primeiro visualize o menu de análise de funções e, em
seguida, introduza os valores utilizando a seguinte sintaxe.
K4(CALC)4 (∫dx) f(x) , a , b , tol )
(a: ponto de início, b: ponto de finalização,
tol: tolerância)

∫( f(x), a, b, tol) ⇒ ∫a f(x)dx
b

É calculada a área de

∫

b
a

f(x)dx

Como se vê no exemplo anterior, os cálculos de integração são realizados calculando os
valores de integração de a a b para a função y = f (x) em que a < x < b e f (x) > 0. Calculase assim a área de superfície da área sombreada na ilustração.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para realizar o cálculo de integração para a função seguinte
com uma tolerância de “tol” = 1E - 4

∫

5
1

(2x2 + 3x + 4) dx

Introduza a função f (x).
AK4(CALC)4(∫dx)cvx+dv+e,
Introduza o ponto de início e o ponto de finalização.
b,f,
Introduza o valor de tolerância.
bE-e)
w

# Se f (x) < 0 em que a < x < b, o cálculo da
superfície da área produz valores negativos
(área de superfície × –1).
20050401

2-5-8
Cálculos numéricos


4(MATH)6(g)1(∫dx)cvx+
dv+eebffw

u Aplicações do cálculo integral
• Os cálculos integrais podem ser utilizados na soma, subtracção, multiplicação ou
divisão.

∫

b
a

f(x) dx +

∫

d
c

g (x) dx, etc.

• Os resultados das integrações podem ser utilizados na soma, subtracção, multiplicação
ou divisão, nas funções.
2×

∫

b
a

f(x) dx, etc. log (

∫

b
a

f(x) dx), etc.

• As funções podem ser utilizadas em qualquer um dos termos ( f(x), a, b, tol ) de um
cálculo integral.

∫

cos 0,5

∫

(sin x + cos x) dx = (sin x + cos x, sin 0,5, cos 0,5, 1E - 4)
sin 0,5

# No modo de entrada matemática, o valor de
tolerância é fixado em 1E-5 e não pode ser
alterado.
# Na função f (x), apenas X pode ser utilizado
como variável em expressões. Outras
variáveis (A a Z excluindo X, r, θ) são tratadas
como constantes e o valor especificado para
essa variável é aplicado durante o cálculo.

# Os cálculos de integração podem demorar algum
tempo para serem finalizados.
# Não pode utilizar uma expressão de cálculo
diferencial, diferencial quadrático, integração, Σ,
valor máximo/mínimo, resolução, RndFix ou log
ab dentro de um termo de um cálculo de
integração.

# A introdução de “tol ” e parêntese de fecho
pode ser omitida. Se omitir “tol ,” a calculadora
utiliza automaticamente o valor de 1E-5.
20050401

2-5-9
Cálculos numéricos

Tenha em conta os seguintes pontos de modo a obter valores de integração correctos.
(1) Quando as funções cíclicas para os valores de integração se tornam positivos ou
negativos para as diferentes divisões, realize o cálculo em cíclos simples ou divida entre
negativo e positivo e, em seguida, adicione os resultados.

Parte
positiva
(S)
Parte negativa (S)

∫

b
a

f(x)dx =

∫

c
a

∫

f(x)dx + (–

Parte positiva ( S)

b
c

f(x)dx)

Parte negativa ( S)

(2) Quando flutuações mínimas nas divisões do cálculo integral produzem grandes
flutuações no valores de integração, calcule as divisões da integração separadamente
(divida as áreas grandes da flutuação em pequenas divisões) e adicione os resultados.

∫

b
a

f(x)dx =

# Premir A durante o cálculo de uma
integração (quando o cursor não se encontra
no ecrã) interrompe o cálculo.

∫

x1
a

f(x)dx +

∫

x2
x1

f(x)dx +.....+

∫

b
x4

f(x)dx

# Ocorre um erro (Time Out) quando nenhuma
solução satisfaz o valor de tolerância obtido.

# Utilize radianos (modo Rad) como a unidade
angular sempre que realizar integrais
trigonométricos.
20050401

2-5-10
Cálculos numéricos

k Cálculos de Σ

[OPTN]-[CALC]-[Σ ]

Para realizar cálculos de Σ, primeiro visualize o menu de análise de funções e introduza os
valores utilizando a seguinte sintaxe.
K4(CALC)6(g)3(Σ( ) a k , k , α , β , n )
β

Σ (a , k, α, β, n) = Σ a = a
k

α

k

k=α

+ aα +1 +........+ aβ
(n: distância entre partições)

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para calcular o seguinte:
6

Σ (k

2

– 3k + 5)

k=2

Utilize n = 1 como a distância entre partições.
AK4(CALC)6(g)3(Σ( )a,(K)
x-da,(K)+f,
a,(K),c,g,b)w

A4(MATH)6(g)2(Σ( )a,(K)
x-da,(K)+fe
a,(K)ecfgw

# O valor da variável especificada muda durante
um cálculo de Σ. Certifique-se de manter
registos escritos dos valores da variável
especificada que poderia utilizar mais tarde
antes de executar um cálculo.
# Apenas pode utilizar uma variável na função ou
sequência de introdução ak.

# Introduza apenas números inteiros para o termo
inícial (α) da sequência ak e último termo (β) da
sequência ak .
# A introdução de n e do parêntese de fecho pode
ser omitido. Se omitir n, a calculadora utiliza
automaticamente n = 1.
# No modo de entrada matemática, a distância
entre as partições (n) é fixada em 1 e não pode
ser alterada.

20050401
20060601

2-5-11
Cálculos numéricos

u Aplicações de cálculos de Σ
• Aplicações aritméticas utilizando as expressões de cálculo de Σ
n

n

k=1

k=1

Sn = Σ ak, Tn = Σ bk

Expressões:

Sn + Tn, Sn – Tn, etc.

Operações possíveis:

• Operações aritméticas e de funções utilizando resultados de cálculos de Σ

2 × Sn, log (Sn), etc.
• Operações de funções utilizando termos de cálculo de Σ (ak, k)

Σ (sink, k, 1, 5), etc.

# Não pode utilizar uma expressão de cálculo
diferencial, diferencial quadrático, integração,
Σ, valor máximo/mínimo, resolução, RndFix ou
log ab dentro de um termo de um cálculo de
Σ.

# Assegure-se de que o valor utilizado como termo
final β é maior que o valor utilizado como termo
inicial α. Caso contrário, ocorrerá um erro.
# Para interromper um cálculo de Σ (indicado pelo
facto de o cursor não ser visível no ecrã), prima
a tecla A.

20050401

2-5-12
Cálculos numéricos

k Cálculos de valor máximo/mínimo

[OPTN]-[CALC]-[FMin]/[FMax]

Após visualizar o menu de análise de funções, pode introduzir cálculos de valores máximos/
mínimos utilizando os formatos descritos a seguir e resolver os valores máximos e mínimos
de uma função dentro de um intervalo a < x < b.
u Valor mínimo
K4(CALC)6(g)1(FMin) f(x) , a , b , n )
(a: ponto inicial do intervalo, b: ponto final do intervalo,
n: precisão (n = 1 a 9))
u Valor máximo
K4(CALC)6(g)2(FMax) f(x), a , b , n )
(a: ponto inicial do intervalo, b: ponto final do intervalo,

n: precisão (n = 1 a 9))
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 1

Para determinar o valor mínimo para o intervalo definido pelo ponto
inicial a = 0 e pelo ponto final b = 3, com uma precisão de n = 6 para a
função y = x2 – 4x + 9

Introduza f(x).
AK4(CALC)6(g)1(FMin) vx-ev+j,
Introduza o intervalo a = 0, b = 3.
a,d,
Introduza a precisão n = 6.
g)
w

20050401

2-5-13
Cálculos numéricos

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 2

Para determinar o valor máximo para o intervalo definido pelo ponto
inicial a = 0 e pelo ponto final b = 3, com uma precisão n = 6 para a
função y = –x2 + 2 x + 2

Intrroduza f(x).
AK4(CALC)6(g)2(FMax) -vx+cv+c,
Introduza o intervalo a = 0, b = 3.
a,d,
Introduza a precisão n = 6.
g)
w

# Na função f(x), apenas X pode ser utilizado
como variável em expressões. Outras
variáveis (A a Z excluindo X, r, θ) são tratadas
como constantes e o valor especificado para
essa variável é aplicada durante o cálculo.

# Introduzir um valor alto para n aumenta a
precisão do cálculo, mas também o tempo
necessário para a realização do cálculo.
# O valor que introduz para o ponto final do
intervalo (b) deve ser maior que o valor
introduzido para o ponto inicial (a). Caso
contrário ocorre um erro.

# A introdução de n e do parêntese de fecho
pode ser omitida.
# Pontos descontínuos ou secções com
flutuações drásticas podem afectar
adversamente a precisão ou causarem um
erro.

# Pode interromper um cálculo de valor máximo/
mínimo premindo a tecla A.

# Não pode utilizar uma expressão de cálculo
diferencial, diferencial quadrático, integração,
Σ, valor máximo/mínimo, resolução, RndFix ou
log ab dentro de um termo de um cálculo de
valor máximo/mínimo.

# Pode introduzir um número inteiro entre 1 e 9
para o valor de n. Se utilizar um valor fora deste
intervalo, provoca um erro.

20050401

2-6-1
Cálculos com números complexos

2-6 Cálculos com números complexos
Pode realizar somas, subtracções, multiplicações, divisões, cálculos com parênteses,
cálculos de funções e cálculos de memória com números complexos tal como faz com os
cálculos manuais descritos nas páginas 2-1-1 e 2-4-7.
Pode seleccionar o modo de cálculo com números complexos, modificando o item de modo
complexo (Complex Mode) no ecrã de configuração para uma das seguintes especificações.
• {Real} ... Apenas cálculos no intervalo do número real*1
• {a+bi} ... Realiza cálculos com números complexos e visualiza o resultado na forma
rectangular.
• {r∠θ } ... Realiza cálculos com números complexos e visualiza o resultado na forma
polar.*2
Prima K3(CPLX) para visualizar o menu de cálculo com número complexo, que contém
os seguintes itens.
• {i} ... {introdução da unidade imaginária i }
• {Abs}/{Arg} ... Obtem {valor absoluto}/{argumento}
• {Conj} ... {obtém o valor conjugado}
• {ReP}/{ImP} ... extração da parte {real}/{imaginária}
• {'r∠θ }/{'a + bi } ... converte o resultado na forma {polar}/{rectangular}

*1 Quando existe um número imaginário no
argumento, no entanto o cálculo com
números complexos é realizado e o resultado
é visualizado utilizando a forma rectangular.
Exemplos:
ln 2i
= 0,6931471806 + 1,570796327i
ln 2i + ln (- 2 ) = (Non-Real ERROR)
*2 O intervalo de visualização de θ depende da
unidade angular especificada no item “Angle”
no ecrã de configuração.

# As soluções obtidas pelo modo Real, a+bi e r∠θ
são diferentes para os cálculos de raiz
exponencial (xy) quando x < 0 and y = m/n
quando n é um número ímpar.
Exemplo:
3 x (- 8) = – 2 (Real)
= 1 + 1,732050808i (a+bi)
= 2∠60 (r∠θ )
# Para introduzir o operador “ ∠ ” na expressão de
coordenadas polares (r∠θ ), prima !v.

• Graus... –180 < θ < 180
• Radianos ... – π < θ < π
• Grados ... –200 < θ < 200
20050401
20050601

2-6-2
Cálculos com números complexos

k Operações aritméticas

[OPTN]-[CPLX]-[i]

As operações aritméticas são iguais às usadas para os cálculos manuais. Também pode usar
parênteses e memória.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 1

(1 + 2i) + (2 + 3i)
AK3(CPLX)
(b+c1(i))
+(c+d1(i))w

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 2

(2 + i) × (2 – i)
AK3(CPLX)
(c+1(i))
*(c-1(i))w

k Recíprocas, raízes quadradas e quadrados
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

(3 + i)
AK3(CPLX)
!x(

)(d+1(i))w

k Formato de número complexo utilizando a forma polar
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

2∠30 × 3∠45 = 6∠75
!m(SET UP)cccccc
1(Deg)c3(r∠θ )J
Ac!v(∠)da*d
!v(∠)efw

# Também pode utilizar !a(i) em vez de
K3(CPLX)1(i).
20050401

2-6-3
Cálculos com números complexos

k Valor absoluto e argumento

[OPTN]-[CPLX]-[Abs]/[Arg]

A calculadora considera um número complexo na forma a + bi como uma coordenada num
plano gaussiano e calcula o valor absoluto Z e o argumento (arg).
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para calcular o valor absoluto (r) e o argumento (θ ) para o número
complexo 3 + 4i, com a unidade angular especificada para graus
Eixo imaginário

Eixo real

AK3(CPLX)2(Abs)
(d+e1(i))w
(Cálculo do número absoluto)
AK3(CPLX)3(Arg)
(d+e1(i))w
(Cálculo do argumento)

k Números complexos conjugados

[OPTN]-[CPLX]-[Conj]

Um número complexo na forma a + bi torna-se um número complexo conjugado na forma
a – bi.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para calcular o número complexo conjugado para o número complexo
2 + 4i
AK3(CPLX)4(Conj)
(c+e1(i))w

# O resultado do cálculo do argumento varia de
acordo com a unidade angular especificada
(graus, radianos, grados).
20050401

2-6-4
Cálculos com números complexos

k Extração das partes imaginária e real
[OPTN]-[CPLX]-[ReP]/[lmP]
Utilize o procedimento seguinte para extrair a parte real a e a parte imaginária b de um
número complexo na forma a + bi.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para extrair as parte imaginária e real do número complexo 2 + 5i
AK3(CPLX)6(g)1(ReP)
(c+f6(g)1(i))w
(Extracção da parte real)
AK3(CPLX)6(g)2(ImP)
(c+f6(g)1(i))w
(Extração da parte imaginária)

# O intervalo de entrda/saída dos números
complexos é normalmente de 10 dígitos para
a mantissa e de 2 para o expoente.
# Quando um número complexo tem mais de 21
dígitos, a parte real e a parte imaginária são
visualizados em linhas separadas.

# As funções seguintes podem ser utilizadas com
números complexos
, x2, x–1, ^(xy), 3 , x , In, log, logab, 10x, ex,
Int, Frac, Rnd, Intg, RndFix(, Fix, Sci, ENG,
ENG, ° ’ ”, ° ’ ”, a b/c, d/c

# Quando a parte real ou a parte imaginária de
um número complexo é igual a zero, essa
parte não é visualizada na forma rectangular.
20050401

2-6-5
Cálculos com números complexos

k Transformação da forma rectangular e polar
[OPTN]-[CPLX]-[ 'r ∠θ ]/[ ' a +bi ]
Utilize o procedimento seguinte para transformar um número complexo visualizado na forma
rectangular para polar e vice-versa.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para transformar a forma rectangular do número complexo 1 + 3 i
para a sua forma polar
!m(SET UP)cccccc
1(Deg)c2(a+bi)J
Ab+(!x(

)d)

K3(CPLX)1(i)6(g)3('r ∠θ )w
Ac!v(∠)ga
K3(CPLX)6(g)4('a+bi)w

20050401

2-7-1
Cálculos binários, octais, decimais e hexadecimais com números inteiros

2-7 Cálculos binários, octais, decimais e
hexadecimais com números inteiros
Para realizar cálculos que envolvam valores binários, octais, decimais e hexadecimais, pode
utilizar as suas especificações, assim como as do modo RUN • MAT. Pode também realizar
conversões entre sistemas numéricos e operações bitwise.
• Não pode utilizar funções científicas em cálculos binários, octais, decimais e
hexadecimais.
• Pode apenas utilizar números inteiros nos cálculos binários, octais, decimais e
hexadecimais, o que quer dizer que valores fraccionários não são permitidos. Se
introduzir um valor que inclua uma parte decimal, a calculadora corta imediatamente
essa parte.
• Se tentar introduzir um valor inválido para o sistema numérico que está a utilizar (binário,
octal, decimal, hexadecimal), a calculadora mostra uma mensagem de erro. Os números
que pode utilizar para cada sistema numérico, são:
Binário: 0, 1
Octal: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
Decimal: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9
Hexadecimal: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, A, B, C, D, E, F
• Valores binários, octais, decimais e hexadecimais negativos são obtidos utilizando os
dois complementos do valor original.
• A capacidade de visualização de cada um dos sistemas numéricos, são:
Sistema numérico

Capacidade

Binário

16 dígitos

Octal

11 dígitos

Decimal

10 dígitos

Hexadecimal

8 dígitos

# Os caracteres alfabéticos utilizados nos
números hexadecimais variam na sua
visualização de modo a serem destinguidos
dos caracteres de texto.

Texto normal:

A

B

C

D

E

F

Valores hexadecimais:

u

v

w

x

y

z

Teclas

20050401

2-7-2
Cálculos binários, octais, decimais e hexadecimais com números inteiros

• Os intervalos de cálculo para cada sistema numérico são os seguintes.
Valores binários
Positivo: 0 < x < 111111111111111
Negativo: 1000000000000000 < x < 1111111111111111

Valores octais
Positivo: 0 < x < 17777777777
Negativo: 20000000000 < x < 37777777777

Valores decimais
Positivo: 0 < x < 2147483647
Negativo: –2147483648 < x < –1

Valores hexadecimal
Positivo: 0 < x < 7FFFFFFF
Negativo: 80000000 < x < FFFFFFFF

u Para realizar um cálculo binário, octal, decimal e hexadecimal
[SET UP]- [Mode] -[Dec]/[Hex]/[Bin]/[Oct]
1. No menu principal, seleccione RUN • MAT.
2. Prima !m(SET UP)c e, em seguida, especifique o sistema numérico
predefinido premindo 2(Dec), 3(Hex), 4(Bin) ou 5(Oct) para a definição Mode.
3. Prima J para alterar para o ecrã de introdução de dados, surgindo um menu de
funções com os seguintes itens.
• {d~o}/{LOG}/{DISP} ... menu de {especificação do sistema numérico}/
{operação bitwise}/{conversão decimal/hexadecimal/binária/octal}

20050401

2-7-3
Cálculos binários, octais, decimais e hexadecimais com números inteiros

k Selecção de um sistema numérico
Pode especificar decimal, hexadecimal, binário ou octal como o sistema numérico
predefinido através do ecrã de configuração.

u Para especificar um sistema numérico para um valor introduzido
Pode especificar um sistema numérico para cada cada um dos valores que introduz.
Prima 1(d~o) para visualizar um menu de símbolos do sistema numérico. Prima a tecla
de função correspondente ao símbolo que pretende seleccionar e introduza o valor.
• {d}/{h}/{b}/{o} ... {decimal}/{hexadecimal}/{binário}/{octal}

u Para introduzir valores de sistemas numéricos mistos
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para introduzir 12310 ou 10102, quando o sistema numérico predefinido
é hexadecimal
!m(SET UP)c3(Hex)J
A1(d~o)1(d)bcdw
3(b)babaw

k Operações aritméticas
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 1

Para calcular 101112 + 110102
!m(SET UP)c4(Bin)J
Ababbb+
bbabaw

20050401

2-7-4
Cálculos binários, octais, decimais e hexadecimais com números inteiros

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 2

Para introduzir e executar 1238 × ABC16, quando o sistema numérico
predefinido é decimal ou hexadecimal
!m(SET UP)c2(Dec)J
A1(d~o)4(o)bcd*
2(h)ABC*1w
J3(DISP)2('Hex)w

k Valores negativos e operações bitwise
Prima 2(LOG) para visualizar um menu de operadores negação e bitwise.
• {Neg} ... {negação}*2
• {Not}/{and}/{or}/{xor}/{xnor} ... {NOT}*3/{AND}/{OR}/{XOR}/{XNOR}*4

u Valores negativos
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para determinar o negativo de 1100102
!m(SET UP)c4(Bin)J
A2(LOG)1(Neg)
bbaabaw

u Operações bitwise
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 1

Para introduzir e executar “12016 and AD16”
!m(SET UP)c3(Hex)J
Abca2(LOG)
3(and)AD*1w

*1 Consulte a página 2-7-1.
*2 complemento de dois
*3 complemento de un (conplemento de bitwise)
*4 bitwise AND, bitwise OR, bitwise XOR,
bitwise XNOR

# Os valores negativos binários, octais e
hexadecimais são produzidos tomando-se o
complemento de dois binário e, em seguida,
retornando o resultado à base de numeração
original. Com a base de numeração decimal, os
valores negativos são visualizados com o sinal de
menos.
20050401

2-7-5
Cálculos binários, octais, decimais e hexadecimais com números inteiros

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 2

Para visualizar o resultado de “368 or 11102” como um valor octal
!m(SET UP)c5(Oct)J
Adg2(LOG)
4(or)J1(d~o)3(b)
bbbaw

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 3

Para negar 2FFFED16
!m(SET UP)c3(Hex)J
A2(LOG)2(Not)
cFFFED*1w

u Transformação do sistema numérico
Prima 3(DISP) para visualizar um menu das funções de transformação do sistema
numérico.
• {'Dec}/{'Hex}/{'Bin}/{'Oct} ... transformação do valor visualizado para o seu
equivalente {decimal}/{hexadecimal}/{binário}/{octal}

u Para converter um valor visualizado num sistema numérico para outro
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para converter 2210 (sistema numérico predefinido) para o seu valor
binário ou octal
A!m(SET UP)c2(Dec)J
1(d~o)1(d)ccw
J3(DISP)3('Bin)w
4('Oct)w

*1 Consulte a página 2-7-1.
20050401

2-8-1
Cálculos com matrizes

2-8 Cálculos com matrizes
No menu principal, entre no modo RUN • MAT e prima 1('MAT) para realizar cálculos
com matrizes.
26 memórias de matrizes (Mat A a Mat Z) mais uma memória de resposta de matriz (Mat
Ans), permitem realizar as seguintes operações com matrizes.
• Soma, subtracção, multiplicação
• Cálculos de multiplicação escalar
• Cálculos com determinantes
• Transposição de matrizes
• Matriz inversa
• Matriz quadrada
• Elevar uma matriz a uma potênica especifica
• Cálculos de valor absoluto, extracção da parte inteira, extracção da parte fraccionária,
inteiro máximo
• Modificação de matrizes utilizando comandos de matrizes
O número máximo de linhas que pode ser especificado para uma matriz é 255, e o número
máximo de colunas é 255.

# Sobre a memória de resposta de matrizes
(MatAns)
A cálculadora armazena automaticamente
os resultados dos cálculos com matrizes
na memória de resposta de matrizes.
Tenha em conta os seguintes pontos em
relação à memória de resposta de
matrizes.

• Sempre que realiza um cálculo com matrizes, o
conteúdo da memória de resposta de matrizes é
substituído. O conteúdo anterior é apagado e
não pode ser recuperado.
• Introduzir valores numa matriz não afecta o
conteúdo da memória de resposta de matrizes.

20050401

2-8-2
Cálculos com matrizes

k Introdução e edição de matrizes
Premir 1('MAT) visualiza o ecrã de edição de matrizes. Utilize o editor de matrizes para
introduzir e editar as matrizes.

m × n … matriz de m (linha) × n (coluna)
None… nenhuma matriz
• {DEL}/{DEL·A} ... apaga {uma matriz específica}/{todas as matrizes}
• {DIM} ... {especifica as dimensões predefinida da matriz (número de células)}

u Criação de uma matriz
Para criar uma matriz, primeiro tem de definir as suas dimensões (tamanho) no editor de
matrizes e só depois é que pode introduzir os seus valores.

u Para especificar as dimensões (tamanho) de uma matriz
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para criar uma matriz com 2-linhas × 3-colunas na área Mat B

Seleccione Mat B.
c

3(DIM) (Este passo pode ser omitido.)
Especifique o número de linhas.
cw
Especifique o número de colunas.
dw
w

• Todas as células de uma nova matriz contêm o valor 0.

# Se o erro “Memory ERROR” permanecer junto
do nome da área da matriz após ter introduzido

as dimensões, significa que não existe memória
livre suficiente para criar a matriz que pretende.

20050401

2-8-3
Cálculos com matrizes

u Para introduzir valores de célula
Exemplo

Para introduzir os seguintes dados na matriz B:
1 2 3
4 5 6

A seguinte operação é uma continuação do cálculo do exemplo da página anterior.
bwcwdw
ewfwgw
(Os dados são introduzidos na célula
seleccionada. Cada vez que preme w,
a selecção move-se para a seguinte
célula à direita.)
Para sair do ecrã de entrada de matriz, prima J.

# Não pode introduzir números complexos
numa célula de matrizes.
# Os valores das células visualizados
mostram inteiros positivos até seis dígitos
e inteiros negativos até 5 dígitos (um dos
dígitos é utilizado para o sinal). Os valores
exponenciais são mostrados até 2 dígitos
para o exponenciais. Os valores
fraccionários não são visualizados.

# Pode visualizar o valor completo de uma célula
utilizando as teclas de cursor para mover a
selecção para a célula que pretende.

20070101
20061001

2-8-4
Cálculos com matrizes

u Eliminação de matrizes
Pode apagar uma matriz específica ou todas as matrizes da memória.

u Para apagar uma matriz específica
1. Com o editor de matrizes no ecrã, utilize f e c para seleccionar a matriz que
pretende apagar.
2. Prima 1(DEL).
3. Prima 1(Yes) para apagar a matriz ou 6(No) para cancelar a operação sem apagar
nada.

u Para apagar todas as matrizes
1. Com o editor de matrizes no ecrã, prima 2(DEL·A).
2. Prima 1(Yes) para apagar todas as matrizes da memória ou 6(No) para cancelar a
operação sem apagar nada.

# A indicação “None” substitui as dimensões
da matriz que apaga.

# Introduzir o formato ou alterar as dimensões de
uma matriz apaga o seu conteúdo.
20050401

2-8-5
Cálculos com matrizes

k Operações com células de matrizes
Utilize o procedimento seguinte para preparar uma matriz para operações com células.
1. Com o editor de matrizes no ecrã, utilize f e c para seleccionar o nome da matriz
que pretende utilizar.
Pode saltar para uma matriz especifíca introduzindo a letra que corresponde ao seu
nome. Introduzir ai(N), por exemplo, salta para Mat N.
Premir !-(Ans) salta para a memória actual de matrizes.
2. Prima w e o menu de funções surge com os seguintes itens.
• {R-OP} ... {menu de operação com células}
• {ROW}
• {DEL}/{INS}/{ADD} ... {apagar}/{inserir}/{adicionar} linhas
• {COL}
• {DEL}/{INS}/{ADD} ... {apagar}/{inserir}/{adicionar} colunas
• {EDIT} ... {ecrã de edição de células}
Todos os exemplos seguintes utilizam a matriz A.

u Cálculos com linhas
O menu seguinte surge sempre que preme 1(R-OP) enquando estiver no ecrã uma matriz
que tenha chamado.
• {Swap} ... {transposição de linhas}
• {×Rw} ... {multiplicação escalar de uma linha específica}
• {×Rw+} ... {soma do produto escalar de uma linha específica a outra linha}
• {Rw+} ... {soma de uma linha específica a outra linha}

u Para transpor duas linhas
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Transpor linhas 2 e 3 da seguinte matriz :
1 2
Matriz A =

3

4

5

6

1(R-OP)1(Swap)
Introduza o número de linhas que pretende transpor.
cwdw

6(EXE) (ou w)

20050401

2-8-6
Cálculos com matrizes

u Para calcular a multiplicação escalar de uma linha
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para calcular a multiplicação escalar da linha 2 da seguinte matriz,
multiplicando por 4 :

Matriz A =

1

2

3

4

5

6

1(R-OP)2(×Rw)
Introduza o valor do multiplicador.
ew
Especifique o número de linha.
cw
6(EXE) (ou w)

u Para calcular a multiplicação escalar de uma linha e adicionar o resultado
a outra linha
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para calcular a multiplicação escalar da linha 2 da seguinte matriz,
multiplicando por 4 e, em seguida, adicionar o resultado à linha 3 :

Matriz A =

1

2

3

4

5

6

1(R-OP)3(×Rw+)
Introduza o valor do multiplicador.
ew
Especifique o número da linha cuja multiplicação
escalar deve ser calculado.
cw
Especifique o número da coluna onde o resultado
deve ser somado.
dw
6(EXE) (ou w)

20050401

2-8-7
Cálculos com matrizes

u Para somar duas linhas em conjunto
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para somar a linha 2 à linha 3 na seguinte matriz :

Matriz A =

1

2

3

4

5

6

1(R-OP)4(Rw+)
Especifique o número de linha a ser somada.
cw
Especifique o número de linha à que se vai somar.
dw
6(EXE) (ou w)

u Operações com linhas
• { DEL} ... {apagar linha}
• {INS} ... {inserir linha}
• {ADD} ... {adicionar linha}

u Para apagar uma linha
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para apagar a linha 2 da seguinte matriz :

Matriz A =

1

2

3

4

5

6

c

2(ROW)1(DEL)

20050401

2-8-8
Cálculos com matrizes

u Para inserir uma linha
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para inserir uma nova linha entre as linhas um e dois na seguinte
matriz :

Matriz A =

1

2

3

4

5

6

c

2(ROW)2(INS)

u Para adicionar uma linha
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para adicionar uma nova linha por baixo da linha 3 da seguinte matriz :

Matriz A =

1

2

3

4

5

6

cc

2(ROW)3(ADD)

20050401

2-8-9
Cálculos com matrizes

u Operações com colunas
• {DEL} ... {apagar uma coluna}
• {INS} ... {inserir uma coluna}
• {ADD} ... {adicionar uma colona}

u Para apagar uma coluna
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para apagar a coluna 2 da seguinte matriz :

Matriz A =

1

2

3

4

5

6

e

3(COL)1(DEL)

u Para inserir uma coluna
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para inserir uma nova coluna entre as colunas 1 e 2 da seguinte
matriz :

Matriz A =

1

2

3

4

5

6

e

3(COL)2(INS)

20050401

2-8-10
Cálculos com matrizes

u Para adicionar uma coluna
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para adicionar uma nova coluna à direita da coluna 2 na seguinte
matriz :

Matriz A =

1

2

3

4

5

6

e

3(COL)3(ADD)

k Modificação de matrizes utilizando comandos de matrizes

[OPTN]-[MAT]

u Para visualizar comandos de matrizes
1. A partir do menu principal, seleccione o modo RUN • MAT.
2. Prima K para visualizar o menu de opções.
3. Prima 2(MAT) para visualizar o menu de comandos de matrizes.
A seguir descreve-se apenas os itens do menu de comandos de matrizes que são usados
para criar matrizes e introduzir dados de matrizes.
• {Mat} ... {comando Mat (especificação de matrizes)}
• {M→L} ... {comando Mat→List (especifica o conteúdo de uma coluna para o ficheiro de
lista)}
• {Det} ... {comando Det (comando de determinante)}
• {Trn} ... {comando Trn (comando de matriz de transposição)}
• {Aug} ... {comando Augment (liga duas matrizes)}
• {Iden} ... {comando Identity (introdução da matriz de identidade)}
• {Dim} ... {comando Dim (verificação de dimensão)}
• {Fill} ... {comando Fill (valores de células idênticas)}

20050401

2-8-11
Cálculos com matrizes

u Formato de introdução de dados de matriz

[OPTN]-[MAT]-[Mat]

A seguir demonstra-se o formato que deve utilizar ao introduzir dados para criar uma matriz
com base no comando Mat.
a11 a12
a21 a22

a1n
a2n

am1 am2

amn

= [ [a11, a12, ..., a1n] [a21, a22, ..., a2n] .... [am1, am2, ..., amn] ]
→ Mat [letra A a Z]
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 1

Para introduzir os seguintes dados como Matriz A :
1
2

3
4

5
6

!+( [ )!+( [ )b,d,f
!-( ] )!+( [ )c,e,g
!-( ] )!-( ] )aK2(MAT)
1(Mat)av(A)
w

Nome da matriz

# Pode também utilizar !c(Mat) em vez
de K2 (MAT)1(Mat).

# Se a memória ficar cheia enquanto está a
introduzir dados, ocorre um erro.

# O valor máximo de m e n é de 255.

# Pode também utilizar o formato anterior num
programa em que se introduz dados de matrizes.
20050401

2-8-12
Cálculos com matrizes

u Para introduzir uma matriz de identidade

[OPTN]-[MAT]-[Iden]

Utilize o comando de identidade para criar uma matriz de identidade.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 2

Para criar a matriz de identidade 3 × 3 como a matriz A
K2(MAT)6(g)1(Iden)
da6(g)1(Mat)av(A)w
Número de linhas/colunas

u Para verificar as dimensões de uma matrix

[OPTN]-[MAT]-[Dim]

Utilize o comando Dim para verificar as dimensões de uma matriz já existente.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 3

Para verificar as dimensões da matriz A, introduzida no exemplo 1
K2(MAT)6(g)2(Dim)
6(g)1(Mat)av(A)w

O ecrã mostra que a matriz A consiste em 2 linhas e 3 colunas.
Como o resultado do comando Dim são dados tipo lista, o resultado é armazenado na memória
ListAns.
Também pode utilizar {Dim} para especificar as dimensões de uma matriz.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 4

Para especificar as dimensões de 2 linhas e 3 colunas para a matriz B
!*(  )c,d!/(  )a
K2(MAT)6(g)2(Dim)
6(g)1(Mat)al(B)w

20050401
20050901

2-8-13
Cálculos com matrizes

u Modificação de matrizes utilizando comandos de matrizes
Também pode utilizar os comandos de matrizes para especificar e chamar valores de uma
matriz existente, para preencher todas as células de uma matriz existente com o mesmo
número, e para especificar o conteúdo de uma matriz a um ficheiro de lista.

u Para atribuir e chamar valores de uma matriz existente
[OPTN]-[MAT]-[Mat]
Utilize o formato seguinte com o comando Mat para escolher uma célula para chamar e
atribuir um valor.
Mat X [m, n]
X .................................. nome da matriz (A a Z, ou Ans)

m ................................. número de linha
n ................................. número de coluna
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 1

Para atribuir 10 à célula da fila 1, coluna 2 da seguinte matriz :
Matriz A =

1

2

3

4

5

6

baaK2(MAT)1(Mat)
av(A)!+(  )b,c
!-(  )w
JJ1('MAT)w

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 2

Para multiplicar por 5 o valor da célula da linha 2, coluna 2 da matriz
anterior
K2(MAT)1(Mat)
av(A)!+(  )c,c
!-(  )*fw

20050401

2-8-14
Cálculos com matrizes

u Para preencher uma matriz com valores idênticos e combinar duas
matrizes numa só
[OPTN]-[MAT]-[Fill]/[Aug]
Utilize o comando Fill para preencer todas as células de uma matriz existente com o mesmo
valor e o comando Augment para combinar duas matrizes existentes numa só.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 1

Para preencher todas as células da matriz A com o valor 3
K2(MAT)6(g)3(Fill)
d,6(g)1(Mat)av(A)w
1(Mat)av(A)w

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 2

Para combinar as duas matrizes seguintes:
A=

1
2

B=

3
4

K2(MAT)5(Aug)
1(Mat)av(A),
1(Mat)al(B)w

# As duas matrizes que combina devem ter o
mesmo número de linhas; caso contrário
ocorre erro.

# Pode utilizar a memória de resposta de matrizes
para especificar os resultados da matriz anterior e
alterar as operações a uma variável de matriz.
Para o fazer, utilize:
• Fill (n, Mat α) → Mat β
• Augment (Mat α, Mat β) → Mat γ
Na expressão anterior, α, β e γ são nomes de
variáveis A a Z, sendo n qualquer valor.
O anterior não afecta o conteúdo da memória
de resposta de matrizes.
20050401

2-8-15
Cálculos com matrizes

u Para especificar o conteúdo de uma coluna de matrizes a uma lista
[OPTN]-[MAT]-[M→L]
Utilize o seguinte formato com o comando Mat→List para especificar uma coluna e uma
lista.
Mat → List (Mat X, m) → List n
X = nome da matriz (A a Z, ou Ans)

m = número da coluna
n = número da lista
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para especificar o conteúdo da coluna 2 da seguinte matriz para a
lista 1:
Matriz A =

1

2

3

4

5

6

K2(MAT)2(M→L)
1(Mat)av(A),c)
aK1(LIST)1(List)bw
1(List)bw

# Também pode utilizar !b(List) em vez de
K1(LIST)1(List).
20050401

2-8-16
Cálculos com matrizes

k Cálculos com matrizes

[OPTN]-[MAT]

Utilize o menu de comando de matrizes para realizar operações de cálculos com matrizes.

u Para visualizar o comando de matrizes
1. A partir do menu principal, introduza o modo RUN • MAT.
2. Prima K para visualizar o menu de opções.
3. Prima 2(MAT) para visualizar o menu de comandos de matrizes.
A seguir descreve-se apenas os comandos de matrizes que são utilizados para operações
aritméticas com matrizes.
• {Mat} ... {comando Mat (especificação de matriz)}
• {Det} ... {comando Det (comando de determinante)}
• {Trn} ... {comando Trn (comando de matriz de transposição)}
• {Iden} ... {comando Identity (introdução da matriz de identidade)}
Todos os exemplos anteriores requerem que exista dados de matrizes armazenado em
memória.

20050401

2-8-17
Cálculos com matrizes

u Operações aritméticas com matrizes

[OPTN]-[MAT]-[Mat]/[Iden]

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 1

Para adicionar as seguintes 2 matrizes (Matriz A + Matriz B) :
A=

1

1

2

1

B=

2

3

2

1

AK2(MAT)1(Mat)av(A)+
1(Mat)al(B)w
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 2

Para calcular a multiplicação escalar da seguinte matriz utilizando um
valor de multiplicação de 5:
Matriz A =

1

2

3

4

AfK2(MAT)1(Mat)
av(A)w
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 3

Para multiplicar as duas matrizes do exemplo 1 (Matriz A × Matriz B)
AK2(MAT)1(Mat)av(A)*
1(Mat)al(B)w

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 4

Para multiplicar a matriz A (do exemplo 1) por uma matriz de
identidade 2 × 2
AK2(MAT)1(Mat)av(A)*
6(g)1(Iden)cw
Número de linhas e colunas

# As duas matrizes devem ter as mesmas
dimensões para que possam ser somadas
ou subtraídas, caso contrário ocorre um
erro.

# Quando se realizam operações aritméticas de
matrizes, introduzir o comando de identidade
no local do comando de matriz (tal como Mat
A) permite realizar cálculos de matrizes de
identidade.

# Para a multiplicação (Matriz 1 × Matriz 2),
o número de colunas na matriz 1 deve
coincidir com o número de linhas da Matriz
2, caso contrário ocorre um erro.
20050401

2-8-18
Cálculos com matrizes

u Determinante

[OPTN]-[MAT]-[Det]

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para obter o determinante para a seguinte matriz :
1

2

3

4

5

6

–1 –2

0

Matriz A =

K2(MAT)3(Det)1(Mat)
av(A)w

u Transposição de matrizes

[OPTN]-[MAT]-[Trn]

Uma matriz é transposta quando as suas linhas se convertem em colunas e as colunas se
convertem em linhas.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para transpor a seguinte matriz :

Matriz A =

1

2

3

4

5

6

K2(MAT)4(Trn)1(Mat)
av(A)w

# Os determinantes podem ser obtidos apenas
para matrizes quadradas (número de linhas
igual ao número de colunas). Caso contrário,
ocorre um erro.

# O determinate de uma matriz 3 × 3 é calculada
da seguinte forma:
a11 a12 a13
a21 a22 a23
a31 a32 a33
= a11a22a33 + a12a23a31 + a13a21a32
– a11a23a32 – a12a21a33 – a13a22a31

|A|=

# O determinante de uma matriz 2 × 2 é
calculado da seguinte forma:
|A|=

a11 a12
a21 a22

= a11a22 – a12a21

20050401

2-8-19
Cálculos com matrizes

u Inversão de matrizes

[OPTN]-[MAT]-[x –1]

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para inverter a seguinte matriz :
Matriz A =

1

2

3

4

K2(MAT)1(Mat)
av(A)!) (x–1) w

u Quadrado de uma matriz

[OPTN]-[MAT]-[x 2]

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para obter o quadrado da seguinte matriz :
Matriz A =

1

2

3

4

K2(MAT)1(Mat)av(A)xw

# Apenas matrizes quadradas (número igual de
linhas e colunas) podem ser invertidas.
Tentar inverter uma matriz que não seja
quadrada origina um erro.
# Uma matriz com um determinante zero, não
pode ser invertida.Tentar inverter uma matriz
com determinante zero origina um erro.

# Uma matriz a ser invertida deve satisfazer as
seguintes condições:
A A–1 = A–1 A = E =

1 0
0 1

A fórmula utilizada para inverter a matriz A em
matriz A–1 é a seguinte:

# A precisão de cálculo é afectada no caso das
matrizes cujo determinante se situa perto de
zero.

A=

a b
c d

A–1=

1
ad – bc

d –b
–c a

Tenha em conta que ad – bc G 0.
20050401

2-8-20
Cálculos com matrizes

u Elevação de uma matriz a uma potência

[OPTN]-[MAT]-[ ]

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para elevar a seguinte matriz à terceira potência:
Matriz A =

1

2

3

4

K2(MAT)1(Mat)av(A)
Mdw

u Determinação do valor absoluto, parte inteira, parte fraccionária e inteiro
máximo de uma matriz

[OPTN]-[NUM]-[Abs]/[Frac]/[Int]/[Intg]

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para determinar o valor absoluto da seguinte matriz:
Matriz A =

1 –2
–3 4

K6(g)4(NUM)1(Abs)
K2(MAT)1(Mat)av(A)w

# As matrizes inversas e determinantes
estão sujeitos a erro devido à eliminação
de dígitos.
# Como as operações de matrizes são
realizadas individualmente em cada
célula, os cálculos podem requerer algum
tempo para se realizarem.
# A precisão de cálculo de resultados
visualizados para os cálculos de matrizes
é de ± 1 no dígito menos significativo.
# Se um cálculo de matriz é demasiado
grande para caber na memória de
resposta de matrizes, ocorre um erro.

# Pode utilizar a seguinte operação para
transferir o conteúdo da memória de resposta
de matrizes para outra matriz (ou quando a
memória de matrizes contém um determinante
para uma variável).
MatAns → Mat α
Na expressão anterior, α pode ser qualquer
nome de variável de A a Z, não afectando o
conteúdo da memória de resposta de matriz.
# Para cálculos de potência matricial, o cálculo é
possível até uma potência de 32766.

20050401
20050901

2-8-21
Cálculos com matrizes

k Execução de cálculos matriciais utilizando entrada natural

u Para especificar as dimensões (tamanho) de uma matriz
1. No modo RUN • MAT, prima !m(SET UP)1(Math)J.
2. Prima 4(MATH) visualiza o menu MATH.
3. Prima 1(MAT) para visualizar o menu mostrado abaixo.
• {2×2} … {introduz uma matriz 2 × 2}
• {3×3} … {introduz uma matriz 3 × 3}
• {m×n} … {introduz uma matriz com m-linhas × n-colunas (até 6 × 6)}
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para criar uma matriz de 2-linhas × 3-colunas
3(m×n)

Especifique o número de linhas.
cw
Especifique o número de colunas.
dw
w

20050401

2-8-22
Cálculos com matrizes

u Para introduzir valores de célula
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para executar o cálculo mostrado abaixo
1

1
2

33

13
4

5

6

×8

A seguinte operação é uma continuação do cálculo de exemplo da página anterior.
be$bcceedde
$bdceee!x( )f
eege*iw

u Para atribuir uma matriz criada utilizando entrada natural a uma
matriz do modo MAT
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para atribuir o resultado do cálculo a Mat J
!c(Mat)!-(Ans)a
!c(Mat)a)(J)w

# Premir a tecla D enquanto o cursor estiver
localizado no topo (esquerda superior) da
matriz apagará a matriz inteira.

D

⇒

20050401

Capítulo

3

Função de lista
A lista é um local de armazenamento para itens de dados multíplos.
Esta calculadora permite armazenar até 26 listas num único
ficheiro e seis ficheiros na memória. As listas armazenadas
podem ser utilizadas em cálculos aritméticos e estatísticos, e
para representação gráfica.
Número de elemento
List 1
SUB
1
2
3
4
5
6
7
8
•
•
•
•

3-1
3-2
3-3
3-4

56
37
21
69
40
48
93
30
•
•
•
•

Intervalo de
visualização

Célula

List 2

List 3

1
2
4
8
16
32
64
128

107
75
122
87
298
48
338
49

•
•
•
•

•
•
•
•

Coluna

List 4

List 5

3.5
6
2.1
4.4
3
6.8
2
8.7

4
0
0
2
0
3
9
0

•
•
•
•

Introdução e edição de uma lista
Manipulação dos dados de uma lista
Cálculos aritméticos utilizando listas
Mudança entre ficheiros de lista

20050401

•
•
•
•

List 26
0
0
0
0
0
0
0
0
•
•
•
•

Nome
de lista
Nome
secundário

Linha

3-1-1
Introdução e edição de uma lista

3-1 Introdução e edição de uma lista
Ao entrar no modo STAT, o “editor de listas” aparecerá primeiro. Pode utilizar o editor de
listas para introduzir dados em uma lista e para realizar uma grande variedade de outras
operações de dados de lista.

u Para introduzir valores um a um
Utilize as teclas de cursor para realçar o nome da lista, nome secundário ou a célula que
deseja seleccionar.

O ecrã desloca-se automaticamente quando o realce está localizado em uma borda do ecrã.
O exemplo seguinte é realizado com a célula 1 da lista 1 seleccionada.
1. Introduza um valor e prima w para armazená-lo na lista.
dw
• O realce move-se automaticamente para a célula
de baixo.

2. Introduza o valor 4 na segunda célula e introduza o resultado de 2 + 3 na célula
seguinte.
ewc+dw

# Também pode introduzir o resultado de uma
expressão ou de um número complexo
numa célula.

# Pode introduzir valores num máximo de 999
células numa única lista.

20050401

3-1-2
Introdução e edição de uma lista

u Para introduzir vários valores em série
1. Utilize as teclas de cursos para seleccionar outra lista.

2. Prima !*( { ) e, em seguida, introduza os valores que pretende, premindo ,
entre cada um. Prima !/( } ) após introduzir o valor final.
!*( { )g,h,i!/( } )

3. Prima w para armazenar todos os valores na lista.
w

Também pode utilizar nomes de lista numa expressão matemática para introduzir valores
numa outra célula. O exemplo seguinte demonstra como adicionar os valores a cada linha
da lista 1 e 2 e introduzir o resultado na lista 3.
1. Utilize as teclas de cursor para realçar o nome de lista onde quer introduzir os
resultados dos cálculos.

2. Prima K e introduza a expressão.
K1(LIST)1(List)b+
K1(LIST)1(List)cw

# Também pode utilizar !b(List) em vez de
K1(LIST)1(List).

# Lembre-se que a vírgula é utilizada para separar
valores, por isso não deve introduzir uma vírgula
depois do último valor da expressão que está a
introduzir.
Certo: {34, 53, 78}
Errado: {34, 53, 78,}
20050401

3-1-3
Introdução e edição de uma lista

k Para editar valores de lista

u Para alterar um valor de célula
Utilize as teclas de cursor para mover o realce para a célula cujo valor pretende alterar.
Introduza o novo valor e prima w para substituir os dados antigos pelos novos.

u Para editar o conteúdo de uma célula
1. Utilize as teclas de cursor para mover o realce para a célula cujo conteúdo pretende
editar.
2. Prima 6(g)2(EDIT).
3. Realize as alterações que pretende.

u Para apagar uma célula
1. Utilize as teclas de cursor para mover o realce para a célula que pretende apagar.

2. Prima 6(g)3(DEL) para apagar a célula seleccionada e deslocar para cima as
restantes células.

# A operação de apagar uma célula não afecta
as células de outras listas. Se os dados da lista
de onde apagou uma célula estão de alguma
20050401

forma relacionados com outras listas os valores
podem ficar desalinhados.

3-1-4
Introdução e edição de uma lista

u Para apagar todas as células de uma lista
Utilize os seguinte procedimento para apagar todos os dados de uma lista.
1. Utilize as teclas de cursor para mover o realce para qualquer uma das células da lista
cujos dados pretende apagar.
2. Ao premir 6(g)4(DEL • A) surge uma mensagem de confirmação.
3. Prima 1(Yes) para apagar todoas as células da lista seleccionada ou 6(No) para
cancelar a operação sem apagar nada.

u Para inserir uma nova célula
1. Utilize as teclas de cursor para mover o realce para o local onde pretende inserir uma
nova célula.

2. Prima 6(g)5(INS) para inserir uma nova célula com o valor 0, fazendo que tudo se
desloque para baixo.

# A operação de inserir uma célula não afecta as
células de outras listas. Se os dados da lista de
onde inseriu uma célula estão de alguma forma
20050401

relacionados com outras listas, os valores
podem ficar desalinhados.

3-1-5
Introdução e edição de uma lista

k Colocação de nome em uma lista
Pode atribuir “nomes secundários” às listas de 1 a 26 com até oito bytes cada.

u Para colocar um nome em uma lista
1. No ecrã de configuração, realce “Sub Name” e, em seguida, prima 1(On)J.
2. Utilize as teclas de cursor para mover o realce para a célula SUB da lista que deseja
colocar um nome.

3. Digite o nome e, em seguida, prima w.
• Para digitar um nome utilizando caracteres alfabéticos, prima !a para entrar no
modo ALPHA-LOCK.
Exemplo: YEAR
-(Y)c(E)v(A)g(R)

• A seguinte operação visualiza um nome secundário no modo RUN • MAT.
!b(List) n!+( [ )a!-( ] )w
(n = número de lista de 1 a 26)

# Embora possa introduzir até 8 bytes para o
nome secundário, apenas os caracteres que
podem entrar dentro da célula do editor de
listas podem ser visualizados.

# A célula SUB do editor de listas não é visualizada
quando “Off” está seleccionado para “Sub Name”
no ecrã de configuração.

20050401

3-1-6
Introdução e edição de uma lista

k Ordenação dos valores de lista
Pode ordenar listas em ordem descendente ou em ordem ascendente. Pode seleccionar
qualquer célula da lista para realizar a operação.

u Para ordenar uma única lista
Ordem ascendente
1. Com a lista no ecrã, prima 6(g)1(TOOL)1(SRT • A).

2. A mensagem “How Many Lists?:” surge para perguntar quantas listas pretende
ordenar. Introduza 1 para indicar que pretende ordenar uma única lista.
bw

3. Em resposta à mensagem “Select List List No:”, introduza o número da lista que
pretende ordenar.
bw

Ordem descendente
Utilize o mesmo procedimento da ordenação ascendente. A única diferença consiste no
facto de que deve premir 2(SRT • D) em vez de 1(SRT • A).

20050401

3-1-7
Introdução e edição de uma lista

u Para ordenar múltiplas listas
Pode ligar múltiplas listas para ordenação de modo que todas as suas células fiquem
ordenadas de acordo com a ordenação de uma lista base. Esta lista pode ser ordenada quer
ascendentemente quer descendentemente, enquanto que as células das listas ligadas são
ordenadas de modo a manter a ligação entre linhas.
Ordem ascendente
1. Com as listas no ecrã, prima 6(g)1(TOOL)1(SRT • A).

2. A mensagem “How Many Lists?:” surge para perguntar quantas listas pretende
ordenar. Introduza 2, uma vez que pretende ordenar uma lista base ligada com outra
lista.
cw

3. Em resposta à mensagem “Select Base List List No:” introduza o número da lista que
pretende ordenar ascendentemente. Aqui especificamos a lista 1.
bw

4. Em resposta à mensagem “Select Second List List No:”, introduza o número da lista
que pretende ligar à lista base. Aqui especificamos a lista 2.
cw

20050401

3-1-8
Introdução e edição de uma lista

Ordem descendente
Utilize o mesmo procedimento da ordenação ascendente. A única diferença consiste
no facto de que deve premir 2(SRT • D) em vez de 1(SRT • A).

# Pode especificar um valor de 1 a 6 como o
número de listas a ordenar

# Se especificar a mesma lista mais do que uma
vez para ordenar, ocorre um erro.
Ocorre também um erro se as listas
especificadas para ordenar não tiverem o
mesmo número de valores (linhas).
20050401

3-2-1
Manipulação dos dados de uma lista

3-2 Manipulação dos dados de uma lista
Os dados de uma lista podem ser utilizados em cálculos aritméticos e de funções. Além
disso, as diversas funções de manipulação de dados de lista tornam a manipulação de
dados de uma lista mais rápida e mais fácil.
Pode utilizar as funções de manipulação de dados de lista nos modos RUN • MAT, STAT,
TABLE, EQUA e PRGM.

k Acesso ao menu de funções de manipulação de dados de lista
Todos os exemplos seguintes são realizados no modo RUN • MAT.
Prima K e, em seguida, 1(LIST) para visualizar o menu de manipulação de dados, que
contém os seguintes itens.
• {List}/{L→M}/{Dim}/{Fill}/{Seq}/{Min}/{Max}/{Mean}/{Med}/{Aug}/{Sum}/{Prod}/{Cuml}/
A}
{%}/{A
Tenha em conta que os parênteses de fecho podem ser omitidos.

uPara transferir o conteúdo de uma lista para a memória de resposta de
matrizes
[OPTN]-[LIST]-[L→M]
K1(LIST)2(L→M)1(List)  ,1(List)
 ... ,1(List)  )w
• Pode omitir a introdução da parte 1(List) na operação anterior.
• Todas as listas devem conter o mesmo número de itens de dados. Caso contrário, ocorre
um erro.
Exemplo: List → Mat (1, 2)w
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para transferir o conteúdo da lista 1 (2, 3, 6, 5, 4) para a coluna 1 e o
conteúdo da lista 2 (11, 12, 13, 14, 15) para a coluna 2 da memória de
resposta de matrizes.
AK1(LIST)2(L→M)
1(List)b,
1(List)c)w

20050401

3-2-2
Manipulação dos dados de uma lista

u Para contar o número de itens de dados de uma lista

[OPTN]-[LIST]-[Dim]

K1(LIST)3(Dim)1(List)  w
• O número de células que uma lista contém é a sua “dimensão”
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para contar o número de valores da lista 1 (36, 16, 58, 46, 56)
AK1(LIST)3(Dim)
1(List)bw

u Para criar uma lista ou matriz especificando o número de itens de dados
[OPTN]-[LIST]-[Dim]
Utilize o procedimento seguinte para especificar o número dados na instrução de
especificação e criar uma lista.
aK1(LIST)3(Dim)1(List)
w

n = 1 - 999
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para criar cinco itens de dados (cada um contendo 0) na lista 1
AfaK1(LIST)3(Dim)
1(List) bw

Pode ver a nova lista criada entrando
no modo STAT.

Utilize o procedimento seguinte para especificar o número de linhas e colunas de dados, o
nome da matriz na instrução de especificação e criar uma matriz
!*( { )  , !/( } )a
K1(LIST)3(Dim)K2(MAT)1(Mat)aw

m, n = 1 - 255, nome da matriz: A - Z

20050401

3-2-3
Manipulação dos dados de uma lista

○ ○ ○ ○ ○

Para criar uma matriz de 2 linhas × 3 colunas (cada uma contendo 0)
na matriz A.

Exemplo

A!*( { )c,d!/( } )a
K1(LIST)3(Dim)
K2(MAT)1(Mat)av(A)w
Mostra-se aqui o novo conteúdo da Mat A.

u Para substituir todos os itens de dados com o mesmo valor
[OPTN]-[LIST]-[Fill]
K1(LIST)4(Fill) ,1(List)  )w
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para substituir todos os itens de dados da lista 1 pelo número 3
AK1(LIST)4(Fill)
d,1(List)b)w

Mostra-se aqui o novo conteúdo da lista 1.

u Para gerar uma sequência de números

[OPTN]-[LIST]-[Seq]

K1(LIST)5(Seq)  ,  , 
,  ,  ) w
• O resultado desta operação é armazenado na memória ListAns.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para introduzir a sequência 12, 62, 112 numa lista, utilizando a fórmula

f(x) = X2. Utilize um valor inicial de 1, um valor final de 11 e um
incremento de 5
AK1(LIST)5(Seq)vx,
v,b,bb,f)w
Especificar um valor final de 12, 13, 14 ou 15 produz o mesmo resultado que o de cima,
porque todos eles são menores que os valores produzidos pelo incremento seguinte (16).
20050401

3-2-4
Manipulação dos dados de uma lista

u Para encontrar um valor mínimo numa lista

[OPTN]-[LIST]-[Min]

K1(LIST)6(g)1(Min)6(g)6(g)1(List) 
)w
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para encontrar o valor mínimo na lista 1 (36, 16, 58, 46, 56)
AK1(LIST)6(g)1(Min)
6(g)6(g)1(List)b)w

u Para encontrar o valor máximo numa lista

[OPTN]-[LIST]-[Max]

Utilize o mesmo procedimento utilizado para encontrar o valor máximo (Min), devendo
premir 6(g)2(Max) em vez de 6(g)1(Min).

u Para encontrar o menor valor em duas listas

[OPTN]-[LIST]-[Min]

K1(LIST)6(g)1(Min)6(g)6(g)1(List) 
,1(List) )w
• As duas lista devem conter o mesmo número de itens de dados. Caso contrário, ocorre
um erro.
• O resultado desta operação é armazenado na memória ListAns.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para encontrar na lista 1 (75, 16, 98, 46, 56) e na lista 2 (35, 59, 58, 72,
67) a que contém o número menor
K1(LIST)6(g)1(Min)
6(g)6(g)1(List)b,
1(List)c)w

u Para encontrar o maior valor em duas listas

[OPTN]-[LIST]-[Max]

Utilize o mesmo procedimento que utilizou para encontrar o menor valor, mas em vez de
6(g)2(Max) prima 6(g)1(Min).
• As duas listas devem conter o mesmo número de itens de dados. Caso contrário, ocorre
um erro.
• O resultado desta operação é armazenado na memória ListAns.

20050401

3-2-5
Manipulação dos dados de uma lista

u Para calcular a média dos itens de dados

[OPTN]-[LIST]-[Mean]

K1(LIST)6(g)3(Mean)6(g)6(g)1(List) )w
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para calcular a média dos itens de dados da lista 1 (36, 16, 58, 46, 56)
AK1(LIST)6(g)3(Mean)
6(g)6(g)1(List)b)w

u Para calcular a média dos itens de dados da frequência especificada
[OPTN]-[LIST]-[Mean]
Este procedimento utiliza duas listas: uma que contém valores e outra que indica a
frequência (número de ocorrências) de cada número. A frequência dos dados na célula 1 da
primeira lista é indicada pelo valor da célula 1 da segunda lista, etc.
• As duas listas devem conter o mesmo número de itens de dados. Caso contrário, ocorre
um erro.
K1(LIST)6(g)3(Mean)6(g)6(g)1(List) ,1(List) )w
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para calcular a média dos itens de dados da lista 1 (36, 16, 58, 46, 56),
cuja frequência é indicada pela list 2 (75, 89, 98, 72, 67)

AK1(LIST)6(g)3(Mean)
6(g)6(g)1(List)b,
1(List)c)w

u Para calcular a mediana dos itens de dados numa lista

[OPTN]-[LIST]-[Med]

K1(LIST)6(g)4(Med)6(g)6(g)1(List) )w
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para calcular a mediana de itens de dados na lista 1 (36, 16, 58, 46, 56)
AK1(LIST)6(g)4(Med)
6(g)6(g)1(List)b)w

20050401

3-2-6
Manipulação dos dados de uma lista

u Para calcular a mediana de itens de dados de uma frequência especificada
[OPTN]-[LIST]-[Med]
Este procedimento utiliza duas listas: uma que contém valores e outra que indica a
frequência (número de ocorrências) de cada número. A frequência dos dados na célula 1 da
primeira lista é indicado pelo valor da célula 1 da segunda lista, etc.
• As duas listas devem conter o mesmo número de itens de dados. Caso contrário, ocorre
um erro.
K1(LIST)6(g)4(Med)6(g)6(g)1(List)  ,1(List) )w
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para calcular a mediana dos valores da lista 1 (36, 16, 58, 46, 56), cuja
frequência é indicada pela lista 2 (75, 89, 98, 72, 67)
AK1(LIST)6(g)4(Med)
6(g)6(g)1(List)b,
1(List)c)w

u Para combinar listas

[OPTN]-[LIST]-[Aug]

• Pode combinar duas listas diferentes numa só. O resultado da operação de combinação
de listas é armazenado na memória ListAns.
K1(LIST)6(g)5(Aug)6(g)6(g)1(List) 
,1(List) )w
○ ○ ○ ○ ○
Exemplo

Para combinar a lista 1 (–3, –2) e lista 2 (1, 9, 10)
AK1(LIST)6(g)5(Aug)
6(g)6(g)1(List)b,
1(List)c)w

u Para calcular a soma dos itens de dados de uma lista

[OPTN]-[LIST]-[Sum]

K1(LIST)6(g)6(g)1(Sum)6(g)1(List) w
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para calcular a soma de itens de dados da lista 1 (36, 16, 58, 46, 56)
AK1(LIST)6(g)6(g)1(Sum)
6(g)1(List)bw

20050401

3-2-7
Manipulação dos dados de uma lista

u Para calcular o produto de valores em uma lista

[OPTN]-[LIST]-[Prod]

K1(LIST)6(g)6(g)2(Prod)6(g)1(List)w
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para calcular o produto de valores na lista 1 (2, 3, 6, 5, 4)
AK1(LIST)6(g)6(g)2(Prod)
6(g)1(List)bw

u Para calcular a frequência acumulativa de cada item de dados
[OPTN]-[LIST]-[Cuml]
K1(LIST)6(g)6(g)3(Cuml)6(g)1(List) w
• O resultado desta operação é armazenado na memória ListAns.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para calcular a frequência acumulativa de cada item de dados da lista
1 (2, 3, 6, 5, 4)
AK1(LIST)6(g)6(g)3(Cuml)
6(g)1(List)bw
2+3=
2+3+6=
2+3+6+5=
2+3+6+5+4=

u Para calcular a percentagem por cada item de dados

[OPTN]-[LIST]-[%]

K1(LIST)6(g)6(g)4(%)6(g)1(List)w
• A operação anterior calcula que percentagem do total da lista é representada por cada
item de dados.
• O resultado desta operação é armazenado na memória ListAns.

20050401

3-2-8
Manipulação dos dados de uma lista

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para calcular a percentagem representada por cada item de dados da
lista 1 (2, 3, 6, 5, 4)
AK1(LIST)6(g)6(g)4(%)
6(g)1(List)bw
2/(2+3+6+5+4) × 100 =
3/(2+3+6+5+4) × 100 =
6/(2+3+6+5+4) × 100 =
5/(2+3+6+5+4) × 100 =
4/(2+3+6+5+4) × 100 =

u Para calcular as diferenças entre os dados vizinhos dentro de uma lista
[OPTN]-[LIST]-[A
A]
K1(LIST)6(g)6(g)5(A)w
• O resultado desta operação é amazenado na memória ListAns.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para calcular a diferença entre os itens de dados na lista 1
(1, 3, 8, 5, 4)
AK1(LIST)6(g)6(g)
3–1=
8–3=
5–8=
4–5=

5(A)bw

# Pode especificar a localização de
armazenamento na memória de listas para um
resultado de cálculo produzido por um cálculo
de lista cujo resultado é armazenado na
memória ListAns. Por exemplo, especificar
“AList 1 → List 2” armazenará o resultado de
AList 1 em List 2.

# O número de células na nova lista (AList) é um
menor que o número de células da lista
original.
# Ocorre um erro se executar AList para uma
lista que não contém dados ou apenas um item
de dados.

20050401

3-3-1
Cálculos aritméticos utilizando listas

3-3 Cálculos aritméticos utilizando listas
Pode realizar cálculos aritméticos utilizando duas listas ou uma lista e um valor númerico.

Lista
Valor numérico

+
−
×
÷

Memória ListAns
Lista
=
Valor numérico

Lista

Os resultados dos cálculos
são armazenados na
memória ListAns.

k Mensagens de erro
• Um cálculo que envolva duas listas utiliza células correspondentes. Por isso, pode
ocorrer um erro se as duas listas não tiverem o mesmo número de valores (o que quer
dizer que são de “dimensões” diferentes).
• Ocorre um erro sempre que uma operação que envolva duas células gera um erro
matemático.

k Introdução de uma lista num cálculo
Existem dois métodos que pode utilizar para introduzir uma lista num cálculo.

u Para introduzir uma lista específica através do nome
1. Prima K para visualizar o menu de operações.
• Este é o menu de funções que surge no modo RUN • MAT quando preme K.

2. Prima 1(LIST) para visualizar o menu de manipulação de dados de lista.
3. Prima 1(List) para visualizar o comando “List” e introduzir o número da lista que
pretende.

20050401

3-3-2
Cálculos aritméticos utilizando listas

u Para introduzir uma lista de valores directamente
Também pode introduzir uma lista de valores directamente utilizando {, } e ,.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 1

Para introduzir a lista: 56, 82, 64

!*( { )fg,ic,
ge!/( } )
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 2

Para multiplicar lista 3

(

=

41
65
22

)

pela lista

6
0
4

K1(LIST)1(List)d*!*( { )g,a,e!/( } )w

A lista resultante

246
0 é armazenada na memória ListAns.
88

u Para especificar o conteúdo de uma lista a outra lista
Utilize a para especificar o conteúdo de uma lista a outra lista.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 1

Para especificar o conteúdo da lista 3 à lista 1

K1(LIST)1(List)da1(List)bw
Em vez da operação K1(LIST)1(List)d realizada no procedimento anterior, pode
introduzir !*( { )eb,gf,cc!/( } ).
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 2

Para especificar a lista da memória ListAns à lista 1

K1(LIST)1(List)!-(Ans)a1(List)bw

20050401

3-3-3
Cálculos aritméticos utilizando listas

u Para chamar um valor de uma célula de lista específica
Pode chamar um valor de uma célula de uma lista específica e utilizá-lo num cálculo.
Especifique o número da célula, colocando-o entre parênteses rectos.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para calcular o seno do valor armazenado na célula 3 da lista 2
sK1(LIST)1(List)c!+( [ )d!-( ] )w

u Para introduzir um valor numa célula de lista específica
Pode introduzir um valor numa célula de lista específica dentro de uma lista. Ao fazê-lo, o
valor que estava armazenado na célula é substituido pelo novo valor.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para introduzir o valor 25 na célula 2 da lista 3
cfaK1(LIST)1(List)d!+( [ )c!-( ] )w

k Chamada do conteúdo de uma lista
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para chamar o conteúdo da lista 1
K1(LIST)1(List)bw

• A operação anterior visualiza o conteúdo de uma lista que especificou e armazena-o na
memória ListAns. Pode depois utilizar o conteúdo desta num cálculo.

u Para utilizar o conteúdo da memória ListAns num cálculo
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para multiplicar o conteúdo da lista da memória ListAns por 36
K1(LIST)1(List)!-(Ans)*dgw

• A operação K1(LIST)1(List)!-(Ans) chama o conteúdo da memória ListAns.
• Esta operação substitui o actual conteúdo da memória ListAns pelo resultado do cálculo
anterior.

20050401

3-3-4
Cálculos aritméticos utilizando listas

k Representação gráfica de uma função utilizando uma lista
Quando utiliza as funções gráficas da calculadora, pode introduzir uma função como Y1 =
List 1 X. Se a lista 1 contém os valores 1, 2, 3, esta função produz três gráficos: Y = X,
Y = 2X, Y = 3X.
Existem certas limitações quando se utilizam listas em funções gráficas.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para introduzir os dados 1, 2, 3 na lista 1 e, em seguida, representar
graficamente os dados no modo GRAPH

1. No modo STAT, introduza 1, 2, 3 na lista 1.
2. No modo GRAPH, introduza a fórmula Y1 = List 1 X.
K1(List)bvw
3. Represente graficamente os dados, o que produzirá
três gráficos.

k Introdução de cálculos científicos numa lista
Pode utilizar as funções de geração de tabela numérica no modo TABLE para introduzir os
valores que resultam de certos cálculos de funções científicas dentro de uma lista. Para
fazê-lo, primeiro crie uma tabela e, em seguida, utilize a função de copiar lista para copiar os
valores da tabela para a lista.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para utilizar o modo TABLE para criar uma tabela numérica para a
fórmula (Y1 = x2 – 1) e, em seguida, copiar a tabela para lista 1 no
modo STAT

1. No modo TABLE, introduza a fórmula Y1 = x2 – 1.
2. Crie a tabela numérica.

3. Utilize e para mover o realce para a coluna Y1.
4. Prima K1(LMEM).

20050401

3-3-5
Cálculos aritméticos utilizando listas

5. Prima bw.
6. Entre no modo STAT para confirmar que a coluna Y1 do modo TABLE foi copiada para
lista 1.

k Execução de cálculos com funções científicas utilizando uma lista
As listas podem ser utilizadas como os valores numéricos em cálculos com funções
científicas. Quando o cálculo produz como resultado uma lista, esta é armazenada na
memória ListAns.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

41
Para utilizar lista 3

para realizar o sin (lista 3)

65
22

Utilize radianos como a unidade angular.
sK1(LIST)1(List)dw
–0,158
A lista resultante

0,8268

é armazenada na memória ListAns.

–8E–3
Em vez da operação K1(LIST)1(List)d utilizada no procedimento anterior, pode
introduzir !*( { ) eb,gf,cc!/( } ).

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para utilizar lista 1

1
2
3

e a lista 2

4
5
6

para realizar a lista 1lista 2

Cria assim uma lista com os resultados de 14, 25, 36.
K1(LIST)b(List)bM1(List)cw

A lista resultante

1
32

é armazenada na memória ListAns.

729
20050401

3-4-1
Mudança entre ficheiros de lista

3-4 Mudança entre ficheiros de lista
Pode armazenar até 26 listas (lista 1 a lista 26) em cada ficheiro (ficheiro 1 a ficheiro 6).
Uma simples operação permite alternar entre ficheiros de listas.

u Para alternar entre ficheiros de listas
1. A partir do menu principal, entre no modo STAT.
Prima !m(SET UP) para visualizar o ecrã de configuração do modo STAT.

2. Utilize c para realçar “List File”.
3. Prima 1(FILE) e, em seguida, introduza o número do ficheiro de lista que pretende.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para seleccionar o ficheiro 3
1(FILE)d

w

Todas as operações seguintes são aplicadas às listas que constituem o ficheiro que
seleccionou (ficheiro de lista 3 no exemplo anterior).

20050401

Capítulo

4

Cálculos de equações
A sua calculadora gráfica pode realizar os três seguintes tipos de
cálculos:
• Equações lineares simultâneas
• Equações quadráticas e cúbicas
• Cálculos de resolução
A partir do menu principal, entre no modo EQUA.

• {SIML} ... {equação linear com 2 a 6 incógnitas}
• {POLY} ... {equação de grau 2 ou 3}
• {SOLV} ... {cálculos de resolução}

4-1
4-2
4-3
4-4

Equações lineares simultâneas
Equações quadráticas e cúbicas
Cálculos de resolução
O que fazer quando surge um erro

20050401

4-1-1
Equações lineares simultâneas

4-1 Equações lineares simultâneas
Descrição
Pode resolver equações lineares simultâneas com 2 a 6 incógnitas.
• Equações lineares simultâneas com duas incógnitas:

a1x1 + b1x2 = c1
a2x1 + b2x2 = c2
• Equações lineares simultâneas com três incógnitas:

…

a1x1 + b1x2 + c1x3 = d1
a2x1 + b2x2 + c2x3 = d2
a3x1 + b3x2 + c3x3 = d3
Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo EQUA.

Execução
2. Seleccione o modo SIML (equação simultânea) e especifique o número de incógnitas
(variáveis).
Pode especificar de 2 a 6 incógnitas.
3. Introduza sequencialmente os coeficientes.
A célula preparada para a introdução é seleccionada. Cada vez que introduz um
coeficiente, o realce muda na seguinte ordem:

a1 → b1 → c1 → … an → bn → cn → (n = 2 a 6)
Pode também introduzir fracções e valores atribuídos a variáveis como coeficientes.
Pode cancelar o valor que está a introduzir para o coeficiente, premindo J antes de
utilizar a tecla w para armazenar o valor do coeficiente. Esta operação faz que volte
ao coeficiente anterior, podendo introduzir um novo valor.
Para alterar o valor de um coeficiente que já tenha armazenado através da tecla w,
mova o cursor para o coeficiente que pretende alterar, e introduza o valor desejado.
Premir 3(CLR) limpa todos os coeficientes a zero.
4. Resolva as equações.

20050401

4-1-2
Equações lineares simultâneas

○ ○ ○ ○ ○

Para resolver as seguintes equações lineares simultâneas para x, y e z

Exemplo

4x + y – 2z = – 1
x + 6y + 3z = 1
– 5x + 4y + z = – 7

Procedimento
1 m EQUA
2 1(SIML)
2(3)
3 ewbw-cw-bw
bwgwdwbw
-fwewbw-hw
4 1(SOLV)

Ecrã de resultados

# Os cálculos internos são realizados com uma
mantissa de 15 dígitos, mas os resultados são
visualizados com uma mantissa de 10 dígitos
e um expoente de 2 dígitos.
# As equações lineares simultâneas são
resolvidas invertendo a matriz que contém os
coeficientes das equações. Por exemplo, a
seguir demonstra-se a solução (x1, x2, x3) de
uma equação linear simultânea com três
incógnitas.

x1
x2
x3

=

a1 b1 c1
a2 b2 c2
a3 b3 c3

–1

Por isso, a precisão é reduzida à medida que o
valor do determinante se aproxima do zero.
Além disso, equações simultâneas com três ou
mais incógnitas podem levar muito tempo para
serem resolvidas.
# Caso a calculadora não encontre uma solução,
ocorre um erro.
# Após a conclusão do cálculo, pode premir
1 (REPT), modificar os valores dos
coeficientes e realizar novo cálculo.

d1
d2
d3
20050401

4-2-1
Equações quadráticas e cúbicas

4-2 Equações quadráticas e cúbicas
Descrição
Pode utilizar esta calculadora para resolver equações quadráticas e equações cúbicas.
• Equação quadrática:
ax2 + bx + c = 0 (a ≠ 0)
• Equação cúbica:

ax3 + bx2 + cx + d = 0 (a ≠ 0)

Configuração
1. Apartir do menu principal, entre no modo EQUA.

Execução
2. Seleccione o modo POLY (equação de grau superior) e especifique o grau da
equação.
Pode especificar um grau de 2 ou 3.
3. Introduza sequencialmente os coeficientes.
A célula preparada para a introdução é seleccionada. Cada vez que introduz um
coeficiente, o realce muda na seguinte ordem:

a→b→c →…
Pode também introduzir fracções e valores atribuídos a variáveis como coeficientes.
Pode cancelar o valor que está a introduzir para o coeficiente, premindo J antes de
utilizar a tecla w para armazenar o valor do coeficiente. Esta operação faz que volte
ao coeficiente anterior, podendo introduzir um novo valor.
Para alterar o valor de um coeficiente que já tenha armazenado através da tecla w,
mova o cursor para o coeficiente que pretende alterar, e introduza o valor desejado.
Premir 3(CLR) limpa todos os coeficientes a zero.
4. Resolva as equações.

# Os cálculos internos são realizados com uma
mantissa de 15 dígitos, mas os resultados
são visualizados com uma mantissa de 10
dígitos e um expoente de 2 dígitos.
# Pode levar um tempo considerável para que
o resultado do cálculo de equações cúbicas
apareça no visor.

# Caso a calculadora não encontre uma
solução, ocorre um erro.
# Após a conclusão do cálculo, pode
premir 1(REPT), modificar os valores
dos coeficientes e realizar novo cálculo.

20050401

4-2-2
Equações quadráticas e cúbicas

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para resolver a equação cúbica (Unidade angular = Rad)

x3 – 2x2 – x + 2 = 0

Procedimento
1 m EQUA
2 2(POLY)
2(3)
3 bw-cw-bwcw
4 1(SOLV)

Ecrã de resultados

Soluções múltiplas (Exemplo: x3 + 3x2 + 3x + 1 = 0)

Solução de número complexo (Exemplo: x3 + 2x2 + 3x + 2 = 0)
Complex Mode: Real (página 1-7-2)

Complex Mode: a + bi

Complex Mode: r∠θ

20050401

4-3-1
Cálculos de resolução

4-3 Cálculos de resolução
Descrição
O modo de cálculo de resolução permite-lhe determinar o valor de qualquer variável numa
fórmula sem se dar ao trabalho de resolver a equação.

Configuração
1. Apartir do menu principal, entre no modo EQUA.

Execução
2. Seleccione o modo de cálculo de resolução e, em seguida, introduza a equação tal
como se escreve.
Se não introduzir o sinal de igual, a calculadora assume que a expressão está à
esquerda do sinal de igual e existe um zero à direita. *1
3. Na tabela de variáveis que surge no ecrã, introduza valores para cada variável.
Também pode especificar valores para “Upper” e “Lower” de modo a definir os
intervalos superior e inferior das várias soluções. *2
4. Seleccione a variável que pretende resolver para obter a solução.
“Lft” e “Rgt” indicam os lados esquerdo e direito que são calculados utilizando a
solução.*3

*1 Ocorre um erro se introduzir mais do que um
sinal de igual.
*2 Ocorre um erro se a solução cair fora do
intervalo especificado.
*3 As soluções são aproximadas utilizando o
método de Newton. Os valores Lft e Rgt são
visualizados para confirmação porque o
método de Newton pode produzir resultados
que são a solução real.

Quanto mais aproximado for a diferença entre
os valores de Lft e Rgt de zero, menor é a
margem de erro.
# A mensagem “Retry” surge no ecrã quando a
calculadora julga que a convergência não é
suficuente para os resultados visualizados.
# Uma operação de resolução produzirá uma
solução simples. Utilize POLY quando quiser
obter soluções múltiplas para uma equação de
grau superior (tal como ax2 + bx + c = 0).

20050401
20060601

4-3-2
Cálculos de resolução

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Um objecto lançado ao ar a uma velocidade inicial V leva o tempo T
para alcançar a altura H. Utilize a seguinte fórmula para averiguar a
velocidade V em que H = 14 (metros) e T = 2 (segundos) e a aceleração
gravitacional é G = 9,8 (m/s2).
H = VT – 1/2 GT2

Procedimento
1 m EQUA
2 3(SOLV)
aM(H)!.(=)ac(V)a/(T)-(b/c)
a$(G)a/(T)xw
3 bew(H = 14)
aw(V = 0)
cw(T = 2)
j.iw(G = 9,8)
4 Prima fff para realçar V = 0 e, em seguida, prima 6(SOLV).

Ecrã de resultados

20050401

4-4-1
O que fazer quando surge um erro

4-4 O que fazer quando surge um erro
u Erro durante a introdução de um valor de coeficiente
Prima a tecla J para limpar o erro e regressar ao valor anteriormente registado para o
coeficiente antes de ter introduzido o valor que gerou o erro. Tente introduzir um novo valor
novamente.

u Erro durante um cálculo
Prima a tecla J para limpar o erro e visualizar o coeficiente. Tente introduzir novamente
valores para os coeficientes.

k Limpeza das memórias de equações
1. Entre no modo de cálculo de equações (SIML ou POLY) que pretende utilizar e
realize a operação de tecla de função necessária a esse modo.
• No modo SIML (1) utilize as teclas de função para especificar o número de
incógnitas.
• No caso do modo POLY (2), utilize as teclas de função para especificar o
grau polinomial.
• Se premiu 3(SOLV), avance directamente para o passo 2.
2. Prima 2(DEL).
3. Prima 1(Yes) para apagar as memórias de equações correpondentes ou
6(No) para cancelar a operação sem apagar nada.

20050401

Capítulo

Representação gráfica
As secções 5-1 e 5-2 deste capítulo proporcionam a informação
básica necessária para desenhar um gráfico. As restantes
secções descrevem os recursos e funções gráficas mais
avançados.
No menu principal, seleccione o ícone do tipo de gráfico que
pretende ou do tipo de tabela que pretende gerar.
• GRAPH … Função geral de representação gráfica
• CONICS … Gráficos de secções cónicas
(5-1-5 ~ 5-1-6, 5-11-17~5-11-22)
• RUN · MAT … Representação gráfica manual (5-6-1 ~ 5-6-4)
• TABLE … Criação de tabela numérica (5-7-1 ~ 5-7-16)
• DYNA … Gráficos dinâmicos (5-8-1 ~ 5-8-8)
• RECUR … Gráficos de recursão ou geração de tabela numérica
(5-9-1 ~ 5-9-10)
5-1
5-2
5-3
5-4
5-5
5-6
5-7
5-8
5-9
5-10
5-11

Gráficos de exemplo
Controlo do que surge num ecrã de gráficos
Desenho de um gráfico
Armazenamento de um gráfico na memória de imagem
Desenho de dois gráficos no mesmo ecrã
Representação gráfica manual
Utilização de tabelas
Gráficos dinâmicos
Representação gráfica de uma fórmula de recursão
Mudança da aparência de um gráfico
Análise de função
20050401

5

5-1-1
Gráficos de exemplo

5-1 Gráficos de exemplo
k Como desenhar um gráfico simples (1)
Descrição
Para desenhar um gráfico, simplesmente introduza a função correspondente.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH.

Execução
2. Introduza a função para a qual pretende desenhar o gráfico.
Deve utilizar o ecrã de visualização para especificar o intervalo e os outros parâmetros
do gráfico. Consulte a secção 5-2-1.
3. Desenhe o gráfico.

20050401

5-1-2
Gráficos de exemplo

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para reprensentar graficamente y = 3x 2

Procedimento
1 m GRAPH
2 dvxw
3 6(DRAW) (ou w)

Ecrã de resultados

# Premir A enquanto um gráfico estiver no
visor voltará ao ecrã no passo 2.
20050401

5-1-3
Gráficos de exemplo

k Como desenhar um gráfico simples (2)
Descrição
Pode armazenar um máximo de 20 funções na memória e depois seleccionar a que
pretende representar graficamente.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH.

Execução
2. Especifique o tipo de função e introduza a função cujo gráfico pretende desenhar.
Pode utilizar o modo GRAPH para desenhar um gráfico para os seguintes tipos de
expressões: expressão de coordenadas rectangulares, expressão de coordenadas
polares, função paramétrica, expressão X=constante, desigualdade.
3(TYPE) 1(Y=) ... coordenadas rectangulares
2(r=) ... coordenadas polares
3(Parm) ... função paramétrica
4(X=c) ... função X=constante
5(CONV)1('Y=)~5('Y≤) ... modifica o tipo de função
6(g)1(Y>)~4(Y≤) ... desigualdade
Repita este passo quantas vezes forem necessárias para introduzir as funções que
pretende.
A seguir, deve especificar qual das funções que estão armazenadas na memória a que
pretenda representar graficamente (consulte 5-3-6). Se não especificar nenhuma
função especifica, serão desenhados gráficos de todas as funções armazenadas na
memória.
3. Desenhe o gráfico.

20050401

5-1-4
Gráficos de exemplo

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Introduza as funções seguintes e represente-as graficamente.
Y1 = 2 x 2 – 3, r 2 = 3sin2θ

Procedimento
1 m GRAPH
2 3(TYPE)1(Y=)cvx-dw
3(TYPE)2(r=)dscvw
3 6(DRAW)

Ecrã de resultados

(Paramétrico)

(Desigualdade)

20050401

5-1-5
Gráficos de exemplo

k Como desenhar um gráfico simples (3)
Descrição
Utilize o procedimento seguinte para desenhar o gráfico de uma função de parábola, círculo,
elipse ou hipérbole.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo CONICS.

Execução
2. Utilize as teclas de cursor fc para especificar um tipo de função da seguinte
forma:
Tipo de Gráfico
Parábola

Função
X = A (Y – K)2 + H
X = AY2 + BY + C
Y = A (X – H)2 + K
Y = AX2 + BX + C

Círculo

(X – H)2 + (Y – K)2 = R2
AX2 + AY2 + BX + CY + D = 0

Elipse

(Y – K)2
(X – H)2
––––––––
+ ––––––––
=1
2
A
B2

Hipérbole

(X – H)2
(Y – K)2
––––––––
– ––––––––
=1
A2
B2
(Y – K)2
(X – H)2
–––––––– – –––––––– = 1
2
A
B2

3. Introduza os valores para as variáveis pretendidas.
4. Represente graficamente a função.

20050401

5-1-6
Gráficos de exemplo

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para representar graficamente o círculo (X–1)2 + (Y–1)2 = 22

Procedimento
1 m CONICS
2 ccccw
3 bwbwcw
4 6(DRAW)

Ecrã de resultados

(Parábola)

(Elipse)

20050401

(Hipérbole)

5-1-7
Gráficos de exemplo

k Como desenhar um gráfico simples (4)
Descrição
Pode especificar o estilo da linha do gráfico, se quiser.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH.

Execução
2. Introduza a função para a qual pretende desenhar o gráfico.
Deve utilizar o ecrã de visualização para especificar o intervalo e os outros parâmetros
do gráfico. Consulte a secção 5-2-1.
3. Seleccione o estilo da linha.
4(STYL) 1(

) … Normal (definição inicial)

2(

) … Thick (duas vezes a espessura de Normal)

3(

) … Broken (interrompida grossa)

4(

) … Dot (pontilhada)

4. Desenhe o gráfico.
A selecção do estilo de linha só é válida quando “Connect” está seleccionado para “Draw
Type” no ecrã de configuração.

# A definição de linha inicial para uma
desigualdade (Y>, Y<) é o tipo com pontos.

# Pode alterar o estilo da linha de um gráfico
enquanto estiver no modo GRAPH, TABLE ou
RECUR.
20050401

5-1-8
Gráficos de exemplo

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para representar graficamente y = 3x 2

Procedimento
1 m GRAPH
2 3(TYPE)1(Y=)dvxw
3 f4(STYL)3(

)J

4 6(DRAW) (ou w)

Ecrã de resultados

(Normal)

(Grossa)

20050401

(Pontilhada)

5-2-1
Controlo do que surge num ecrã de gráficos

5-2 Controlo do que surge num ecrã de gráficos
k Ajustes do ecrã de visualização (V-Window)
Utilize o ecrã de visualização para especificar o intervalo dos eixos x e y e espaçamento
entre o incremento de cada eixo. Deve ajustar sempre os parâmetros do ecrã de
visualização antes de realizar uma representação gráfica.

u Para realizar os ajustes do ecrã de visualização
1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH.
2. Prima !3(V-WIN) para visualizar o ecrã de ajuste do ecrã de visualização.
Parâmetros de coordenadas rectangulares
Xmin … Valor mínimo do eixo x
Xmax … Valor máximo do eixo x
Xscale … Espaçamento dos incrementos do eixo x
Xdot … Valor correspondente a um ponto do eixo x
Ymin … Valor mínimo do eixo y
Ymax … Valor máximo do eixo y
Yscale … Espaçamento dos incrementos do eixo y
Parâmetros de coordenadas polares
Tθ min ... Valores mínimos de T, θ
Tθ max ... Valores máximos de T, θ
Tθ ptch ... Passo de T, θ
3. Prima c para mover o realce e, em seguida, introduza um valor apropriado para cada
parâmetro, premindo w depois de cada um.
• {INIT}/{TRIG}/{STD} … {ajustes iniciais}/{ajustes iniciais utilizando a unidade angular
especificada}/{ajustes padronizados} do ecrã de visualização
• {STO}/{RCL} … {armazenar}/{chamar} os ajustes do ecrã de visualização
Após especificar os ajustes, prima J ou !J(QUIT) para sair do ecrã de ajuste.*1

*1 Premir w sem introduzir nada com o sínal k
no ecrã, faz com que saia do ecrã de ajuste do
ecrã de visualização.
20050401

5-2-2
Controlo do que surge num ecrã de gráficos

u Precauções com os ajustes do ecrã de visualização
• Introduzir zero para Tθ ptch causa um erro.
• Uma introdução ilegal (valor fora do intervalo, sinal negativo sem valor, etc.) causa um
erro.
• Quando Tθ max é menor que Tθ min, Tθ ptch torna-se negativo.
• Pode introduzir expressões (tal como 2π) como parâmetros do ecrã de visualiação.
• Quando os ajustes do ecrã de visualização produzem um eixo que não cabe no ecrã,
a escala do eixo é indicada no lado do ecrã mais próximo da origem.
• Modificar os ajustes do ecrã de visualização apaga o gráfico que estiver no ecrã e
substitui-o apenas pelos novos eixos.
• Modificar os valores de Xmin e Xmax faz com que o valor de Xdot seja ajustado
automaticamente. Modificar o valor de Xdot faz com que o valor de Xmax seja
ajustado automaticamente.
• Um gráfico paramétrico ou de coordenadas polares (r =) aparecerá irregular se os
ajustes que realizou fizerem que o valor de Tθ ptch seja muito grande relativamente
ao diferencial entre as especificações de Tθ min e Tθ max. Por outro lado, se as
especificações que realizou fizerem que Tθ ptch seja muito pequeno em relação ao
diferencial entre as especificações de Tθ min e Tθ max, o gráfico pode levar muito
tempo a ser desenhado.
• Os intervalos para os parâmetros do ecrã de ajuste são:
–9,999999999E 97 a 9,999999999E 97

20050401

5-2-3
Controlo do que surge num ecrã de gráficos

k Inicialização e padronização do ecrã de visualização
u Para inicializar o ecrã de visualização
1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH.
2. Prima !3(V-WIN).
Surge o ecrã de ajuste do ecrã de visualização.
3. Prima 1(INIT) para inicializar o ecrã de visualização.
Xmin = –6.3,

Xmax = 6.3,

Xscale = 1,

Ymin = –3.1,

Ymax = 3.1,

Yscale = 1

Xdot = 0.1

Tθ min = 0,

Tθ max = 2π (rad), Tθ ptch = 2π /100 (rad)

u Para inicializar o ecrã de visualização de acordo com a unidade angular
No passo três do procedimento “Para inicializar o ecrã de visualização”, prima 2(TRIG)
para inicializar o ecrã de visualização de acordo com a unidade angular.
Xmin = – 3π (rad),

Xmax = 3π (rad),

Xscale = π /2 (rad),

Ymin = –1.6,

Ymax = 1.6,

Yscale = 0.5

Xdot = π /21 (rad)

u Para padronizar o ecrã de visualização
Os ajustes padronizados do ecrã de visualização da calculadora são:
Xmin = –10,

Xmax = 10,

Xscale = 1,

Ymin = –10,

Ymax = 10,

Yscale = 1

Xdot = 0.15873015

Tθ min = 0,

Tθ max = 2π (rad), Tθ ptch = 2π /100 (rad)

No passo três do procedimento “Para inicializar o ecrã de visualização”, prima 3(STD)
para padronizar o ecrã de visualização de acordo com as indicações anteriores.

# A inicialização e a padronização fazem que os
valores Tθ min, Tθ max, Tθ ptch se alterem de
acordo com a unidade angular especificada,
tal como é demostrado a seguir:

Modo Deg:
Tθ min = 0, Tθ max = 360, Tθ ptch = 3.6
Modo Gra:
Tθ min = 0, Tθ max = 400, Tθ ptch = 4
20050401

5-2-4
Controlo do que surge num ecrã de gráficos

k Memória do ecrã de visualização
Pode armazenar um máximo de seis ajustes na memória do ecrã de visualização, podendo
chamá-los quando precisar.

u Para armazenar ajustes do ecrã de visualização
1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH.
2. Prima !3(V-WIN) para visualizar o ecrã de ajuste e introduza os valores que
pretende.
3. Prima 4(STO) para vizualizar a janela emergente.
4. Prima uma tecla numérica para especificar a memória do ecrã de visualização onde
pretende guardar os ajustes e, em seguida, prima w. Premir bw armazena os
ajustes na memória do ecrã de visualização 1 (V-Win1).

u Para chamar os ajustes da memória do ecrã de visualização
1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH.
2. Prima !3(V-WIN) para visualizar o ecrã de ajuste.
3. Prima 5(RCL) para vizualizar a janela emergente.
4. Prima uma tecla numérica para especificar a memória do ecrã de visualização que
pretende chamar e, em seguida, prima w. Premir bw chama os ajustes na
memória do ecrã de visualização 1 (V-Win1).

# Armazenar os ajustes do ecrã de visualização
numa memória que já contenha dados,
substitui-os pelos novos dados.

# Chamar os ajustes do ecrã de visualização,
substitui os ajustes actuais pelos novos.

20050401

5-2-5
Controlo do que surge num ecrã de gráficos

k Especificação do intervalo para gráficos
Descrição
Pode definir um intervalo (ponto inicial, ponto final) de uma função antes de a representar
graficamente.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH.
2. Realize os ajustes do ecrã de visualização.

Execução
3. Especifique o tipo de função e introduza-a. A expressão para introduzir a função é a
seguinte:
Função ,!+( [ ) ponto inicial , ponto final !-( ] )
4. Desenhe o gráfico.

20050401

5-2-6
Controlo do que surge num ecrã de gráficos

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para representar graficamente y = x 2 + 3x – 2 com um intervalo
–2 < x < 4
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –3,

Xmax = 5,

Xscale = 1

Ymin = –10,

Ymax = 30,

Yscale = 5

Procedimento
1 m GRAPH
2 !3(V-WIN) -dwfwbwc
-bawdawfwJ
3 3(TYPE)1(Y=)vx+dv-c,
!+( [ )-c,e!-( ] )w
4 6(DRAW)

Ecrã de resultados

# Pode especificar um intervalo quando
representa graficamente expressões,
expressões polares, funções paramétricas e
desigualdades.
20050401

5-2-7
Controlo do que surge num ecrã de gráficos

k Zoom
Descrição
Esta função permite-lhe aumentar e reduzir o gráfico no ecrã.

Configuração
1. Desenhe o gráfico.

Execução
2. Especifique o tipo de zoom.
!2(ZOOM)1(BOX) ... Caixa de zoom
Desenhe uma caixa ao redor de uma área de visualização de
modo que essa área seja ampliada e ocupe o ecrã inteiro.
2(FACT)
3(IN)/4(OUT) ... Factor do zoom
O gráfico é ampliado ou reduzido de acordo com o factor que
especifica, centrado em relação à actual posição do cursor.
5(AUTO) ... Zoom automático
As definições do eixo y do ecrã de visualização são ajustadas
automaticamente de modo que o gráfico ocupe o ecrã ao
longo do eixo y.
6(g)1(ORIG) ... Tamanho original
O gráfico volta ao seu tamanho original após uma operação
com o zoom.
6(g)2(SQR) ... Correcção gráfica
Os valores do eixo x do ecrã de visualização são corrigidos de
modo a serem iguais aos do eixo y.
6(g)3(RND) ... Arredondamento de coordenadas
Arredonda os valores da coordenada na localização do cursor.
6(g)4(INTG) ... Inteiro
Cada ponto tem de largura 1, o que faz que os valores das
coordenadas sejam inteiros.
6(g)5(PRE) ... Anterior
O ecrã de visualização volta aos parâmetros anteriores à
última operação do zoom.
Especificação do intervalo da caixa de zoom.
3. Utilize as teclas de cursor para mover o cursor ( ) do centro do ecrã para o local inicial
da caixa e prima w.
4. Utilize as teclas de cursor para mover o cursor, fazendo surgir uma caixa no ecrã.
Enquadre a área que pretende ampliar e prima w.

20050401

5-2-8
Controlo do que surge num ecrã de gráficos

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para representar graficamente y = (x + 5)(x + 4)(x + 3) e realizar a
operação de caixa de zoom
Utilize os seguintes ajustes de ecrã de visualização.
Xmin = –8,

Xmax = 8,

Xscale = 2

Ymin = – 4,

Ymax = 2,

Yscale = 1

Procedimento
1 m GRAPH
!3(V-WIN) -iwiwcwc
-ewcwbwJ
3(TYPE)1(Y=) (v+f)(v+e)
(v+d)w
6(DRAW)
2 !2(ZOOM)1(BOX)
3 d~dw
4 d~d,f~fw

Ecrã de resultados

# Deve especificar dois pontos diferentes para o
zoom de caixa, e os dois pontos não podem
estar numa linha recta vertical ou
horizontalmente entre si.
20050401

5-2-9
Controlo do que surge num ecrã de gráficos

k Factor de Zoom
Descrição
O factor de zoom permite-lhe ampliar ou reduzir o gráfico, devidamente centrado em relação
à posição do cursor.

Configuração
1. Desenhe o gráfico.

Execução
2. Prima !2(ZOOM)2(FACT) para abrir a caixa de diálogo para especificar o factor
de zoom para o eixo x e y. Introduza os valores e prima J.
3. Prima !2(ZOOM)3(IN) para ampliar o gráfico ou !2(ZOOM)4(OUT) para
o reduzir. O gráfico é ampliado ou reduzido centrado de acordo com o local actual do
cursor.
4. Utilize as teclas de cursor para mover o cursor até ao ponto onde pretende centrar o
zoom e prima J para executar a operação.

20050401

5-2-10
Controlo do que surge num ecrã de gráficos

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para ampliar os gráficos das duas expressões seguintes cinco vezes
sobre os eixos x e y para ver se são tangentes.
Y1 = (x + 4)(x + 1)(x – 3), Y2 = 3x + 22
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –8,

Xmax = 8,

Xscale = 1

Ymin = –30,

Ymax = 30,

Yscale = 5

Procedimento
1 m GRAPH
!3(V-WIN) -iwiwbwc
-dawdawfwJ
3(TYPE)1(Y=)(v+e)(v+b)
(v-d)w
dv+ccw
6(DRAW)
2 !2(ZOOM)2(FACT)fwfwJ
3 !2(ZOOM)3(IN)
4 f~f,d~dw

Ecrã de resultados

# Pode repetir o factor de zoom para ampliar
ou reduzir ainda mais o gráfico.
20050401
20050601

5-3-1
Desenho de um gráfico

5-3 Desenho de um gráfico
Pode armazenar até 20 funções na memória. As funções na memória podem ser chamadas,
alteradas e representadas graficamente.

k Especificação do tipo de gráfico
Antes de armazenar uma função gráfica na memória, deve especificar o tipo de gráfico.
1. Com a lista de relações de gráfico no ecrã, prima 3(TYPE) para visualizar o menu de
tipos de gráficos, que contém os seguintes itens.
• {Y=}/{r=}/{Parm}/{X=c} ... gráfico de {coordenadas rectangulares}/{coordenadas polares}/
{paramétrico}/{X=constante}*1
s } ... {Y>f(x)}/{Yf(x)}/{Y}/{Y<}/{Yt
t }/{Ys
• {CONV}
t}/{'Ys
s}
• {'Y=}/{'Y>}/{'Y<}/{'Yt
... {altera o tipo da função da expressão seleccionada}
2. Prima a tecla de função correspondente ao tipo de gráfico que pretende especificar.

k Armazenamento das funções gráficas

u Para armazenar a função de coordenadas rectangulares (Y=) *2
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para armazenar a seguinte expressão na área de memória Y1 :
y = 2x2 – 5
3(TYPE)1(Y=) (Especifica a expressão de coordenadas rectangulares.)
cvx-f(Introduz a expressão.)
w (Armazena a expressão.)

*1 Tentar desenhar um gráfico para uma
expressão na qual X foi introduzido para uma
expressão X=constante resulta em um erro.

*2 Uma função não pode ser armazenada numa área
de memória que já contenha um outro tipo de
função. Seleccione uma área de função que
contenha o mesmo tipo de função da que pretenda
armazenar ou apague a função que está
armazenada.
20050401

5-3-2
Desenho de um gráfico

u Para armazenar a função de coordenada polar (r=) *1
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para armazenar a seguinte expressão na área de memória r2 :
r = 5 sin3θ
3(TYPE)2(r=) (Especifica a expressão de coordenadas polares.)
fsdv(Introduz a expressão.)
w(Armazena a expressão.)

u Para armazenar uma função paramétrica*2
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para armazenar as seguintes funções nas áreas de memória Xt3 e Yt3 :

x = 3 sin T
y = 3 cos T
3(TYPE)3(Param) (Especifica a expressão paramétrica.)
dsvw(Introduz e armazena a expressão x.)
dcvw(Introduz e armazena a expressão y.)

*1 Uma função não pode ser armazenada numa
área de memória que já contenha uma função
de tipo diferente da que está a tentar
armazenar. Seleccione uma área de memória
que contenha o mesmo tipo de memória da
que está a tentar armazenar ou apague a
função existente.

*2 Não pode armazenar a expressão numa área
que já contenha uma expressão de coordenadas
rectangulares, uma expressão de coordenadas
polares, expressão X=constante ou uma
desigualdade. Seleccione uma outra área para
armazenar a expressão ou apague a expressão
existente.
20050401

5-3-3
Desenho de um gráfico

u Para armazenar uma expressão X=constante *1
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para armazenar a seguinte expressão na área de memória X4 :
X=3
3(TYPE)4(X=c) (Especifica a expressão X=constante.)
d(Introduz a expressão.)
w(Armazena a expressão.)

• Introduzir X, Y, T, r ou θ para a constante no procedimento anterior provoca um erro.

u Para armazenar uma desigualdade *1
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para armazenar a seguinte desigualdade na área de memória Y5 :
y > x2 – 2x – 6
3(TYPE)6(g)1(Y>) (Especifica a desigualdade.)
vx-cv-g(Introduz a expressão.)
w(Armazena a expressão.)

u Para criar uma função composta
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para utilizar as relações em Y1 e Y2 para criar funções compostas para
Y3 e Y4
Y1= (X + 1), Y2 = X2 + 3
Designe Y1°Y2 para Y3 e Y2°Y1 para Y4.
(Y1°Y2 = ((x2 + 3) +1) = (x2 + 4)

2

Y2°Y1 = ( (X + 1)) + 3 = X + 4 (X ⭌ –1))

Introduza as relações em Y3 e Y4.
3(TYPE)1(Y=)J4(GRPH)
1(Y)b(1(Y)c)w
J4(GRPH)1(Y)c
(1(Y)b)w
• Uma função composta pode consistir em até cinco funções.

*1 Uma função não pode ser armazenada numa
área de memória que já contenha uma função
de tipo diferente da que está a tentar
armazenar. Seleccione uma área de memória

que contenha o mesmo tipo de memória da
que está a tentar armazenar ou apague a
função existente.

20050401
20050901

5-3-4
Desenho de um gráfico

u Para designar valores para coeficientes e variáveis de uma função de gráfico
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para atribuir os valores –1, 0 e 1 à variável A em Y = AX2–1, e desenhar
um gráfico para cada valor
3(TYPE)1(Y=)
av(A)vx-bw
J4(GRPH)1(Y)b(av(A)
!.(=)-b)w
J4(GRPH)1(Y)b(av(A)
!.(=)a)w
J4(GRPH)1(Y)b(av(A)
!.(=)b)w
ffff1(SEL)
6(DRAW)

Os três ecrãs acima são produzidos com a função de representação gráfica.
Consulte a secção “5-11 Análise de função” para mais informações.

20050401
20050901

5-3-5
Desenho de um gráfico

• Se não especificar um nome de variável (variável A na operação de tecla acima), a
calculadora utiliza automaticamente uma das variáveis predefinidas que são apresentadas
abaixo. Repare que a variável predefinida utilizada depende do tipo da área da memória
onde está armazenando a função gráfica.
Tipo da área da memória

Variável predefinida

Yn

X

rn

θ

Xtn

T

Ytn

T

fn

X

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Y1 (3) e Y1 (X = 3) são valores idênticos.

• Também pode utilizar o gráfico dinâmico para ver como as mudanças nos coeficientes
alteram a aparência de um gráfico. Consulte a secção “5-8 Gráficos dinâmicos” para
mais informações.

20050401

5-3-6
Desenho de um gráfico

k Edição e eliminação de funções

u Para editar uma função em memória
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para editar a expressão na área de memória Y1 de y = 2x2 – 5 para
y = 2x2 – 3
e (Visualiza o cursor.)
eeeeeDd(Modifica o conteúdo.)
w(Armazena a nova função gráfica.)

u Para alternar o estilo de linha de uma função de gráfico
1. No ecrã de lista de relações de gráfico, utilize f e c para realçar a relação cujo
estilo de linha deseja alterar.
2. Prima 4(STYL).
3. Seleccione o estilo da linha.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para alterar o estilo de linha de y = 2x2 – 3, que está armazenado na
área Y1, para “Broken”.
4(STYL)3(

) (Selecciona “Broken”.)

…→

20050401

5-3-7
Desenho de um gráfico

u Para modificar o tipo de função *1
1. Com a lista de relações de gráfico no ecrã, prima f ou c para mover o realce para
a área que contém a função que pretende alterar.
2. Prima 3(TYPE)5(CONV).
3. Seleccione o tipo de função desejado.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para alterar a função na área de memória Y1 de y = 2x2 – 3 para

y < 2x2 – 3
3(TYPE)5(CONV)3('Y<) (Modifica o tipo de função para “Y<”.)

u Para apagar uma função
1. Com a lista de relações de gráfico no ecrã, prima f ou c para mover o realce para
a área que contém a função que pretende apagar.
2. Prima 2(DEL) ou D.
3. Prima 1(Yes) para apagar a função ou 6(No) para cancelar o procedimento sem
apagar nada.

*1 O tipo de função pode ser alterado apenas
para funções de coordenadas rectangulares e
desigualdades.

# As funções paramétricas são em pares (Xt e Yt).

20050401

5-3-8
Desenho de um gráfico

k Selecção de funções para representação gráfica
u Para especificar a condição desenhar/não desenhar de um gráfico
1. Na lista de relações de gráfico, utilize f e c para realçar a relação que não deseja
representar graficamente.
2. Prima 1(SEL).
• Cada vez que premir 1(SEL), a representação gráfica será activada e desactivada.
3. Prima 6(DRAW).
Exemplo

Para seleccionar as seguintes funções para representar graficamente :
Y1 = 2x2 – 5, r2 = 5 sin3θ
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –5,

Xmax = 5,

Xscale = 1

Ymin = –5,

Ymax = 5,

Yscale = 1

Tθ min = 0,

Tθ max = π,

Tθ ptch = 2π / 60

cf (Seleccione uma área de memória que contenha uma função
que pretenda especificar como não desenhar.)
1(SEL) (Selecciona não desenhar.)
6(DRAW) ou w (Desenha o gráfico.)

• Pode utilizar o ecrã de configuração para alterar a aparência do ecrã de gráficos como
se demonstra:
• Grid: On (Axes: On  Label: Off)
Este ajuste visualiza no ecrã as intersecções da grelha.

• Axes: Off (Label: Off  Grid: Off)
Este ajuste limpa as linhas de eixos do ecrã.

• Label: On (Axes: On  Grid: Off)

Este ajuste visualiza as legendas para os eixos x e y.

20070101
20061001

5-3-9
Desenho de um gráfico

k Memória de gráficos
A memória de gráficos permite-lhe armazenar até 20 conjuntos de dados de funções
gráficas e chamá-los quando necessitar.
Uma única operação armazena os seguintes dados na memória de gráficos:
• Todas as funções gráficas actuais da lista de relações de gráfico (até 20);
• Tipos de gráficos;
• Informação da linha de gráfico de função
• Condição desenhar/não desenhar
• Ajustes do ecrã de visualização (1 conjunto)

u Para armazenar funções gráficas na memória de gráficos
1. Prima 5(GMEM)1(STO) para visualizar a janela emergente.
2. Prima uma tecla numérica para especificar a memória gráfica onde pretende
armazenar a função gráfica e, em seguida, prima w. Premir bw armazena a
função gráfica na memória de gráficos 1 (G-Mem1).
• Existem 20 memórias de gráficos numeradas de G-Mem1 a G-Mem20.

u Para chamar uma função gráfica
1. Prima 5(GMEM)2(RCL) para visualizar a janela emergente.
2. Prima uma tecla numérica para especificar a memória de gráficos que pretende
chamar e, em seguida, prima w. Premir bw chama a função gráfica da memória
de gráficos 1 (G-Mem1).

# Armazenar uma função numa área de
memória que já contém uma função substitui
esta pela nova.

# Chamar dados da memória de gráficos apaga
os dados actuais da lista de relações de gráfico.

# Um erro ocorre se os dados excederem a
capacidade de memória existente da
calculadora.
20050401

5-4-1
Armazenamento de um gráfico na memória de imagem

5-4 Armazenamento de um gráfico na memória de
imagem
Pode armazenar até 20 imagens gráficas na memória de imagem. Pode substituir o gráfico
que está no ecrã por outro armazenado na memória de imagem.

u Para armazenar um gráfico na memória de imagem
1. Depois de desenhar um gráfico no modo GRAPH, prima K1(PICT)1(STO) para
visualizar a janela emergente.
2. Prima uma tecla numérica para especificar a memória de imagem onde quer
armazenar a imagem e, em seguida, prima w. Premir bw armazena a função de
imagem na memória de imagem 1 (Pict 1).
• Existem 20 memórias de imagem numeradas de Pict 1 a Pict 20.

u Para chamar um gráfico armazenado
1. Depois de desenhar um gráfico no modo GRAPH, prima K1(PICT)2(RCL) para
visualizar a janela emergente.
2. Prima uma tecla numérica para especificar a memória de imagem de onde quer
chamar a imagem e, em seguida, prima w. Premir bw chama a função de
imagem na memória de imagem 1 (Pict 1).
• Chamar o conteúdo da memória de imagem faz que o gráfico actualmente
visualizado seja sobreposto.
• Utilize a função de esboço Cls (página 5-10-1) para limpar um gráfico que foi
chamado da memória de imagem.

# Armazenar uma imagem gráfica numa área
de memória que já contenha uma imagem de
memória, subtitui esta pela nova.

# Um gráfico duplo ou outro tipo de gráfico que
utiliza o ecrã dividido não pode ser armazenado
na memória de imagem.
20050401

5-5-1
Desenho de dois gráficos no mesmo ecrã

5-5 Desenho de dois gráficos no mesmo ecrã
k Cópia de um gráfico para o ecrã secundário
Descrição
O gráfico duplo permite-lhe dividir o ecrã em duas partes. Pode, assim, representar
graficamente duas funções para comparação ou desenhar um gráfico em tamanho normal
num dos lados e ampliar o mesmo gráfico no outro lado.
No ecrã duplo, o lado esquerdo é denominado “ecrã principal”, enquanto o lado direito é
denominado “ecrã secundário”.
u Ecrã principal
O gráfico no ecrã principal é desenhado a partir de uma função.
u Ecrã secundário
O gráfico no ecrã secundário é uma cópia ou uma ampliação/redução do gráfico no ecrã
principal. Pode ter diferentes ajustes do ecrã de visualização para cada um dos ecrã.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH.
2. No ecrã de configuração, seleccione G+G para Dual Screen.
3. Realize os ajustes do ecrã de visualização para o ecrã principal.
Prima 6(RIGHT) para visualizar o ecrã de ajustes do ecrã secundário. Prima
6(LEFT) para voltar ao ecrã de ajustes principal.

Execução
4. Armaze a função e desenhe o gráfico no ecrã principal.
5. Realize a operação de gráfico duplo que pretende.
K1(COPY) ... Duplica o gráfico do ecrã principal no ecrã secundário.
K2(SWAP) ... Alterna o conteúdo do ecrã principal com o conteúdo do ecrã
secundário.

20050401

5-5-2
Desenho de dois gráficos no mesmo ecrã

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para representar graficamente y = x(x + 1)(x – 1) no ecrã principal e no
ecrã secundário
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
(Ecrã principal)
Xmin = –2,

Xmax = 2,

Xscale = 0.5

Ymin = –2,

Ymax = 2,

Yscale = 1

(Ecrã secundário)
Xmin = –4,

Xmax = 4,

Xscale = 1

Ymin = –3,

Ymax = 3,

Yscale = 1

Procedimento
1 m GRAPH
2 !m(SET UP)cc1(G+G)J
3 !3(V-WIN) -cwcwa.fwc
-cwcwbw
6(RIGHT) -ewewbwc
-dwdwbwJ
4 3(TYPE)1(Y=)v(v+b)(v-b)w
6(DRAW)
5 K1(COPY)

Ecrã de resultados

# Premir A enquanto um gráfico estiver no
visor voltará ao ecrã no passo 4.
20050401

5-5-3
Desenho de dois gráficos no mesmo ecrã

k Representação grafica de duas funções diferentes
Descrição
Utilize o procedimento seguinte para representar graficamente diferentes funções no ecrã
principal e no ecrã secundário.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH.
2. No ecrã de configuração, seleccione G+G para Dual Screen.
3. Realize as especificações do ecrã de visualização no ecrã principal.
Prima 6(RIGHT) para visualizar o ecrã de ajustes do ecrã secundário. Premir
6(LEFT) volta ao ecrã de ajustes principal.

Execução
4. Armazene as funcções para o ecrã principal e para o ecrã secundário.
5. Seleccione a função do gráfico para o ecrã secundário.
6. Desenhe o gráfico no ecrã principal.
7. Troque o conteúdo do ecrã principal e secundário.
8. Volte ao ecrã de funções.
9. Seleccione a função gráfica seguinte para o ecrã principal.
10. Desenhe o gráfico no ecrã principal.

20050401

5-5-4
Desenho de dois gráficos no mesmo ecrã

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para representar graficamente y = x(x + 1)(x – 1) no ecrã principal e
y = 2x2 – 3 no ecrã secundário.
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
(Ecrã principal)
Xmin = –4,

Xmax = 4,

Xscale = 1

Ymin = –5,

Ymax = 5,

Yscale = 1

(Ecrã secundário)
Xmin = –2,

Xmax = 2,

Xscale = 0.5

Ymin = –2,

Ymax = 2,

Yscale = 1

Procedimento
1 m GRAPH
2 !m(SET UP)cc1(G+G)J
3 !3(V-WIN) -ewewbwc
-fwfwbw
6(RIGHT) -cwcwa.fwc
-cwcwbwJ
4 3(TYPE)1(Y=)v(v+b)(v-b)w
cvx-dw
5 ff1(SEL)
6 6(DRAW)
7 K2(SWAP)
8 A
9 1(SEL)
0 6(DRAW)

Ecrã de resultados

20050401

5-5-5
Desenho de dois gráficos no mesmo ecrã

k Utilização do zoom para ampliar o ecrã secundário
Descrição
Utilize o procedimento seguinte para ampliar o gráfico do ecrã principal e movê-lo para o
ecrã secundário.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH.
2. No ecrã de configuração, seleccione G+G para Dual Screen.
3. Realize as especificações do ecrã de visualização no ecrã principal.

Execução
4. Introduza a função e desenhe o gráfico no ecrã principal.
5. Utilize o zoom para ampliar o gráfico e, em seguida, mova-o para o ecrã secundário.

20050401

5-5-6
Desenho de dois gráficos no mesmo ecrã

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para desenhar o gráfico y = x(x + 1)(x – 1) no ecrã principal e utilizar a
caixa de zoom para o ampliá-lo.
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
(Ecrã principal)
Xmin = –2,

Xmax = 2,

Xscale = 0.5

Ymin = –2,

Ymax = 2,

Yscale = 1

Procedimento
1 m GRAPH
2 !m(SET UP)cc1(G+G)J
3 !3(V-WIN) -cwcwa.fwc
-cwcwbwJ
4 3(TYPE)1(Y=)v(v+b)(v-b)w
6(DRAW)
5 !2(ZOOM)1(BOX)
c~ce~ew
f~fd~dw

Ecrã de resultados

20050401

5-6-1
Representação gráfica manual

5-6 Representação gráfica manual
k Gráfico de coordenadas rectangulares
Descrição
Desenhar gráficos de coordenadas rectangulares é possivel através da introdução do
comando Graph no modo RUN • MAT.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo RUN • MAT.
2. Realize os ajustes do ecrã de visualização.

Execução
3. Introduza os comandos para desenhar o gráfico de coordenadas rectangulares.
4. Introduza a função.

# Certas funções podem ser representadas graficamente com os gráficos das funções incorporadas.
# Pode desenhar gráficos das seguintes funções científicas incorporadas.
• Gráfico de coordenadas retangulares
• sin x
• tan–1 x
• cosh–1 x
• lnx

• cos x
• sinh x
• tanh–1 x
• 10x

• tan x
• cosh x
•'
x
• ex

• sin–1 x
• tanh x
• x2
• x–1

• cos–1 x
• sinh–1 x
• log x
• 3'
x

• tan θ
• cosh θ
•'
θ
• eθ

• sin–1 θ
• tanh θ
• θ2
• θ–1

• cos–1 θ
• sinh–1 θ
• log θ
• 3'
θ

• Gráfico de coordenadas polares
• sin θ
• tan–1 θ
• cosh–1 θ
• lnθ

• cos θ
• sinh θ
• tanh–1 θ
• 10θ

• Não é preciso introduzir as variáveis x e θ para uma função incorporada.
• Ao introduzir uma função incorporada, os outros operadores ou valores não podem ser introduzidos.
• As instruções dos gráficos das funções incorporadas não podem ser utilizadas como uma parte das
instruções múltiplas ou em um programa.
# Os ajustes do ecrã de visualização são feitos automaticamente para os gráficos incorporados.
20070101
20061001

5-6-2
Representação gráfica manual

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para representar graficamente y = 2 x 2 + 3 x – 4
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –5,

Xmax = 5,

Xscale = 2

Ymin = –10,

Ymax = 10,

Yscale = 5

Procedimento
1 m RUN • MAT
2 !3(V-WIN) -fwfwcwc
-bawbawfwJ
3 !4(SKTCH)1(Cls)w
5(GRPH)1(Y=)
4 cvx+dv-ew

Ecrã de resultados

20050401

5-6-3
Representação gráfica manual

kGráfico de integração
Descrição
É possivel desenhar gráficos de funções através de cálculo de integração, introduzindo o
comando Graph no modo RUN • MAT.
O resultado do cálculo é mostrado no canto inferior esquerdo do visor, e o intervalo do
cálculo é do tipo desenho cruzado.

Configuração
1. A partir do ecrã principal, entre no modo RUN • MAT.
2. Realize os ajustes do ecrã de visualização.

Execução
3. Introduza os comandos para desenhar o gráfico de integração.
4. Introduza a função.

20050401

5-6-4
Representação gráfica manual

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para desenhar o gráfico para o integral

∫

1

(x + 2)(x – 1)(x – 3) dx.

–2

Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –4,

Xmax = 4,

Xscale = 1

Ymin = –8,

Ymax = 12,

Yscale = 5

Procedimento
1 m RUN • MAT
2 !3(V-WIN) -ewewbwc
-iwbcwfwJ
3 !4(SKTCH)1(Cls)w
5(GRPH)5(G • ∫ dx)
4 (v+c)(v-b)(v-d),
-c,bw

Ecrã de resultados

20050401

5-6-5
Representação gráfica manual

k Desenho de múltiplos gráficos no mesmo ecrã
Descrição
Utilize o procedimento seguinte para atribuir vários valores a uma variável de uma
expressão, sobrepondo os vários gráficos resultantes no ecrã.

Configuração
1. A partir do ecrã principal, entre no modo GRAPH.
2. No ecrã de configuração, altere a definição “Dual Screen” para “Off”.
3. Realize os ajustes do ecrã de visualização.

Execução
4. Especifique o tipo de função e introduza a função. O seguinte é a sintaxe para a
introdução da função.
Expressão contendo uma variável ,!+( [ ) variável !.(=)
valor , valor , ... , valor !-( ] )
5. Desenhe o gráfico.

20050401

5-6-6
Representação gráfica manual

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para representar graficamente y = A x 2 – 3 à medida que o valor de A
se modifica na sequência 3, 1, –1.
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –5,

Xmax = 5,

Xscale = 1

Ymin = –10,

Ymax = 10,

Yscale = 2

Procedimento
1 m GRAPH
2 !m(SET UP)cc3(Off)J
3 !3(V-WIN) -fwfwbwc
-bawbawcwJ
4 3(TYPE)1(Y=)av(A)vx-d,
!+( [ )av(A)!.(=)d,b,-b!-( ] )w
5 6(DRAW)

Ecrã de resultados

# Apenas o valor de uma das variáveis pode ser
alterado.
# X, Y, r, θ, T não podem ser utilizados como
nome da variável.
# Não pode atribuir uma variável à variável que
está dentro da função.

# Quando Simul Graph está activado, todos os
gráficos dos valores de variáveis especificados
são desenhados simultaneamente.
# A sobreposição pode ser utilizada quando se
representa graficamente expressões
rectangulares, expressões polares, funções
paramétricas, funções de X=constante e
desigualdades.
20050401

5-6-7
Representação gráfica manual

k Utilização da cópia e colagem para representar uma função
graficamente
Descrição
Pode representar uma função graficamente copiando-a para a área de transferência e, em
seguida, colando-a no ecrã de gráfico.
Há dois tipos de funções que pode colar no ecrã de gráfico.
Tipo 1 (Y= expressão)
Uma função com uma variável Y à esquerda do sinal de igual é representada
graficamente como Y= expressão.
Exemplo: Para colar Y=X e representá-lo graficamente.
• Quaisquer espaços à esquerda de Y são ignorados.
Tipo 2 (expressão)
Colar neste tipo de expressão representa Y= expressão graficamente.
Exemplo: Para colar X e representar Y=X graficamente
• Quaisquer espaços à esquerda da expressão são ignorados.

Configuração
1. Copie a função que deseja representar graficamente para a área de transferência.
2. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH.
3. No ecrã de configuração, altere a definição “Dual Screen” para “Off”.
4. Realize os ajustes do ecrã de visualização.
5. Desenhe o gráfico.

Execução
6. Cole a expressão.

# A colagem só é suportada quando “Off” está
seleccionado para a definição “Dual Screen”
no ecrã de configuração.
# Embora não haja limite do número de gráficos
que pode desenhar colando uma função, o
número total de gráficos suportado pelas
funções de traçado e outras é 30 (número de
gráficos desenhados utilizando o número de
expressão de 1 a 20, mais os gráficos
desenhados utilizando as funções coladas).

# Para o gráfico de uma função colada, a
expressão gráfica que aparece ao usar o traçado
ou outras funções é visualizada no formato: Y=
expressão
# Executar de novo um desenho sem limpar a
memória de ecrã de gráfico desenhará todos os
gráficos de novo, incluindo aqueles produzidos
pelas funções de colagem.

20050401

5-6-8
Representação gráfica manual

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Com o gráfico de y = 2x 2 + 3x – 4 visualizado, para colar a função Y=X
copiada anteriormente desde a área de transferência.
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –5,

Xmax = 5,

Xscale = 2

Ymin = –10,

Ymax = 10,

Yscale = 5

Procedimento
1 m RUN • MAT
a-(Y)!.(=)v
!i(CLIP)ddd1(COPY)
2 mGRAPH
3 !m(SET UP)cc3(Off)J
4 !3(V-WIN) -fwfwcwc
-bawbawfwJ
5 3(TYPE)1(Y=)cvx+dv-ew
6(DRAW)
6 !j(PASTE)

Ecrã de resultados

20050401

5-7-1
Utilização de tabelas

5-7 Utilização de tabelas
Para entrar no modo TABLE, seleccione o ícone TABLE no menu principal.

k Armazenamento de uma função e geração de uma tabela numérica

u Para armazenar uma função
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para armazenar a função y = 3x2 – 2 na área de memória Y1

Utilize f e c para mover a selecção da lista de relações de tabela para a área de
memória onde pretende armazenar a função. Logo, introduza a função e prima w para
armazená-la.

u Especificações de variáveis
Existem dois métodos para poder especificar um valor para a variável x quando gera uma
tabela numérica.
• Método de intervalo de tabela
Com este método, pode especificar as condições para alteração do valor de uma
variável.
• Lista
Com este método, substitui-se os dados na lista especificada paro o valor da variável x.

u Para gerar uma tabela utilizando um intervalo de tabela
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para gerar uma tabela à medida que o valor da variável x muda de –3
para 3, em incrementos de 1
m TABLE
5(SET)
-dwdwbw

O intervalo da tabela numérica define as condições sobre as quais o valor da variável x
muda durante o cálculo da função.
Start ............ Valor inicial da variável x
End ............. Valor final da variável x
Step ............ Mudança do valor da variável x (intervalo)
Após especificar o intervalo da tabela, prima J para voltar à lista de relações de tabela.
20050401

5-7-2
Utilização de tabelas

u Para gerar uma tabela utilizando uma lista
1. Com a lista de relações de tabela no ecrã, visualize o ecrã de configuração.
2. Seleccione a variável e prima 2(LIST) para visualizar a janela emergente.
3. Seleccione a lista com os valores que pretende para a variável x.
• Para seleccionar a lista 6, por exemplo, prima gw, para que o ajuste do item da
variável do ecrã de ajuste mude para a lista 6.
4. Depois de escolher a lista que pretende, prima J para voltar ao ecrã anterior.

u Para gerar uma tabela
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para gerar uma tabela de valores para as funções armazenadas nas
áreas de memória Y1 e Y3 da lista de relações de tabela

Utilize f e c para mover o realce para a função que deseja seleccionar para gerar a
tabela e, em seguida, prima 1(SEL) para seleccioná-la.
O sinal “=” da função seleccionada é realçado no ecrã. Para desfazer a selecção de uma
função, mova o cursor para ela e prima 1(SEL) de novo.

Prima 6(TABL) para gerar uma tabela numérica utilizando as funções seleccionadas. O
valor da variável x muda de acordo com o intervalo ou o conteúdo da lista especificada.
O ecrã de exemplo ao lado demonstra os resultados
baseado no conteúdo da lista 6 (–3, –2, –1, 0, 1, 2, 3).

Cada célula pode conter até 6 dígitos, incluindo o sinal negativo.

20050401

5-7-3
Utilização de tabelas

Pode utilizar as teclas de cursor para mover a selecção por toda a tabela para o
procedimentos seguintes.
• Para visualizar o valor da célula seleccionada na parte de baixo do ecrã, utilizando o
número de casas decimais, o número de dígitos significativos e os ajustes do intervalo
de visualização exponencial da calculadora
• Para visualizar partes da tabela que não se encontram no ecrã.
• Para visualizar no topo do ecrã a função científica que precede o valor na célula
seleccionada (nas colunas Y1, Y2, etc.).
• Para alterar os valores da variável x através da substituição dos valores na coluna X.
Prima 1(FORM) ou J para voltar à lista de relações de tabela.

u Para gerar uma tabela numérica diferencial *1
Alterar o ajuste do item “Derivative” para “On” no ecrã de configuração visualiza uma tabela
numérica que inclui a derivada sempre que gera uma tabela.
Colocar o cursor num coeficiente
diferencial visualiza “dy/dx” no topo do
ecrã, idicando o diferencial.

u Para especificar o tipo de função
Pode especificar uma função como sendo uma de três tipos.*2
• Coordenada rectangular (Y=)
• Coordenada polar (r=)
• Paramétrica (Parm)
1. Com a lista de relações no ecrã, prima 3(TYPE).
2. Prima a tecla numérica correspondente à função desejada.

*1 Se um gráfico para o qual é especificado um
intervalo ou um gráfico sobreposto é incluido
entre as expressões gráficas, ocorre um erro.

*2 A tabela numérica é criada apenas para o tipo de
função especificada na lista de relações (Table
Func). Não pode criar uma tabela numérica com
vários tipos de funções.
O tipo de função especificado no modo GRAPH
não é um destes três; entrar no modo TABLE fará
que o tipo de função mude para coordenadas
rectangulares (Y=).
20050401
20050601

5-7-4
Utilização de tabelas

k Edição e eliminação de funções

u Para editar uma função
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para editar a função da área de memória Y1 de y = 3x2 – 2 para
y = 3x2 – 5
Utilize f e c para realçar a função que pretende editar.

Utilize e para mover o cursor para o começo da expressão.
Utilize d e e para mover o cursor para o local da modificação.
eeeeeeDf
w

6(TABL)

• Pode especificar o estilo de linha de gráfico ao representar graficamente um gráfico do
tipo de ligação (G • CON). A especificação do estilo de linha também é aplicada ao
modo GRAPH.
• A função de ligação reflecte automaticamente qualquer modificação feita às funções
nas listas de modo GRAPH e DYNA.

u Para apagar uma função
1. Utilize f e c para realçar a função que pretende apagar e, em seguida, prima
2(DEL) ou D.
2. Prima 1(Yes) para apagar a função ou 6(No) para cancelar a operação sem
apagar nada.

20050401

5-7-5
Utilização de tabelas

k Edição de tabelas
Pode utilizar o menu de tabelas para realizar qualquer das operações seguintes depois de
gerar uma tabela.
• Alterar os valores da variável x
• Editar linhas (apagar, inserir e adicionar)
• Apagar uma tabela
• Desenhar um gráfico de ligação
• Desenhar um gráfico de pontos
• {FORM} ... {retorno à lista de relações de tabela}
• {DEL} ... {apagar tabela}
• {ROW}
• {DEL}/{INS} /{ADD} ... {apagar}/{inserir}/{adicionar} linha
• {EDIT } ... {editar o valor da variável x}
• {G·CON}/{G·PLT } ... desenhar um gráfico {tipo de ligação}/{tipo de pontos}

u Para alterar os valores de uma variável de uma tabela
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para alterar o valor da coluna x, linha 3 da tabela gerada na página
5-7-2 de –1 para –2.5
-c.fw

cc

• Ao alterar o valor de uma variável na coluna x, todos os valores das colunas à direita são
recalculados.

# Se tentar substituir um valor por uma
operação ilegal (tal como divisão por zero),
ocorre um erro e o valor original permanece
inalterado.

# Não pode alterar directamente nenhum valor
nas outras (não x) colunas da tabela.

20050401

5-7-6
Utilização de tabelas

u Operações com linhas
u Para apagar uma linha
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para apagar a linha 2 da tabela gerada na página 5-7-2
3(ROW)1(DEL)

c

u Para inserir uma linha
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para inserir uma nova linha entre as linhas 1 e 2 na tabela gerada na
página 5-7-2
3(ROW)2(INS)

c

20050401

5-7-7
Utilização de tabelas

u Para adicionar uma linha
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para adicionar uma nova linha por baixo da linha 7 na tabela gerada
na página 5-7-2
3(ROW)3(ADD)

cccccc

u Para apagar uma tabela
1. Visualize a tabela e, em seguida, prima 2(DEL).
2. Prima 1(Yes) para apagar a tabela ou 6(No) para cancelar a operação sem apagar
nada.

20050401

5-7-8
Utilização de tabelas

k Cópia da coluna de uma tabela para uma lista
Uma simples operação permite-lhe copiar o conteúdo da coluna de uma tabela numérica
para uma lista.
Utilize d e e para mover o cursor para a coluna que deseja copiar. O cursor pode estar em
qualquer linha.

u Para copiar uma tabela para uma lista
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para copiar o conteúdo da coluna x para a lista 1
K1(LMEM)

Introduza o número da lista que pretende copiar e prima w.
bw

20050401

5-7-9
Utilização de tabelas

k Desenho de um gráfico a partir de uma tabela numérica
Descrição
Utilize o seguinte procedimento para gerar uma tabela numérica e, em seguida, desenhar
um gráfico baseado nos valores da tabela.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo TABLE.
2. Realize os ajustes do ecrã de visualização.

Execução
3. Armazene as funções.
4. Especifique o intervalo da tabela.
5. Gere a tabela.
6. Especifique o tipo de gráfico e desenhe-o.
5(G • CON) ...gráfico linear*1
6(G • PLT) ... gráfico de pontos*1
• Seleccionar 6(G • PLT) desenha um gráfico do tipo de pontos com uma linha
interrompida de 1 ponto, independentemente do estilo de linha actualmente
seleccionado (página 5-3-6).

*1 Após desenhar o gráfico, prima
!6(G↔T) ou A voltar ao ecrã da
tabela numérica.
20050401

5-7-10
Utilização de tabelas

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para armazenar as duas funções seguintes, gerar uma tabela
numérica e, em seguida, desenhar um gráfico de linhas. Especifique
um intervalo de –3 a 3 e um incremento de 1.
Y1 = 3 x 2 – 2, Y2 = x 2
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = 0,

Xmax = 6,

Xscale = 1

Ymin = –2,

Ymax = 10,

Yscale = 2

Procedimento
1 m TABLE
2 !3(V-WIN) awgwbwc
-cwbawcwJ
3 3(TYPE)1(Y=)dvx-cw
vxw
4 5(SET)-dwdwbwJ
5 6(TABL)
6 5(G • CON)

Ecrã de resultados

# Pode utilizar Trace, Zoom ou Sketch depois
de desenhar o gráfico.
20050401

5-7-11
Utilização de tabelas

k Especificação de um intervalo para a geração de uma tabela numérica
Descrição
Utilize o procedimento seguinte para especificar um intervalo para a tabela numérica para
calcular os dados de dispersão de uma função.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo TABLE.

Execução
2. Armazene as funções.
3. Especifique o intervalo da tabela.
4. Seleccione as funções para gerar a tabela.
O sinal “=” surge no ecrã para as funções seleccionadas.
5. Gere a tabela.

20050401

5-7-12
Utilização de tabelas

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para armazenar as três funções seguintes e gerar uma tabela para as
funções Y1 e Y3. Especifique um intervalo de –3 a 3 e um incremento
de 1.
Y1 = 3x 2 – 2, Y2 = x + 4, Y3 = x 2

Procedimento
1 m TABLE
2 3(TYPE)1(Y=)dvx-cw
v+ew
vxw
3 5(SET)-dwdwbwJ
4 ff1(SEL)
5 6(TABL)

Ecrã de resultados

# Pode gerar tabelas numéricas a partir de
coordenada rectangular, coordenada polar e
funções paramétricas.

# Pode incluir derivadas na geração de tabelas
numéricas, especificando “On” para o item de
derivadas no ecrã de configuração.
20050401

5-7-13
Utilização de tabelas

k Visualização simultânea de uma tabela numérica e um gráfico
Descrição
Especificar T+G para Dual Screen no ecrã de configuração, permite visualizar uma tabela
numérica um gráfico ao mesmo tempo.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo TABLE.
2. Realize os ajustes do ecrã de visualização.
3. No ecrã de configuração, seleccione T+G para Dual Screen.

Execução
4. Introduza a função.
5. Especifique o intervalo da tabela.
6. A tabela numérica é visualizada no ecrã secundário.
7. Especifique o tipo de gráfico e desenhe-o.
5(G • CON) ... gráfico linear
6(G • PLT) ... gráficos de pontos

# A definição “Dual Screen” do ecrã de
configuração é aplicada no modo TABLE e
no modo RECUR.
20050401

5-7-14
Utilização de tabelas

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para armazenar a função Y1 = 3x2 – 2 e visualizar simultaneamente a
sua tabela numérica e gráfico linear. Utilize o intervalo de tabela de –3
para 3 com um incremento de 1.
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = 0,

Xmax = 6,

Xscale = 1

Ymin = –2,

Ymax = 10,

Yscale = 2

Procedimento
1 m TABLE
2 !3(V-WIN) awgwbwc
-cwbawcwJ
3 !m(SET UP)cc1(T+G)J
4 3(TYPE)1(Y=)dvx-cw
5 5(SET)
-dwdwbwJ
6 6(TABL)
7 5(G • CON)

Ecrã de resultados

# Pode activar a tabela numérica premindo
K1(CHNG) ou A.

# Depois de desenhar um gráfico, pode voltar ao
ecrã de tabela numérica premindo !6(G↔T)
ou A.
20050401

5-7-15
Utilização de tabelas

k Utilização da ligação gráfico-tabela
Descrição
No ecrã duplo pode ligar o ecrã gráfico ao ecrã da tabela de modo que o indicador no ecrã
gráfico salte para a posição correspondente no ecrã da tabela.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo TABLE.
2. Realize os ajustes do ecrã de visualização.
No ecrã de configuração, seleccione o item Dual Screen e, em seguida, altere-o para
“T+G”.

Execução
3. Introduza a função gráfica e especifique o intervalo da tabela.
4. Com a tabela numérica no lado direito do ecrã, desenhe o gráfico no lado esquerdo.
5(G • CON) ... gráfico de ligação
6(G • PLT) ... gráfico de pontos
5. Prima K2(GLINK) para entrar no modo de ligação Gráfico-Tabela.
6. A partir de agora pode utilizar c e f para mover a selecção entre as células da
tabela, o ponteiro salta para o ponto correspondente no ecrã gráfico.
Se houver multiplos gráficos, prima d e e para saltar entre gráficos.
Para sair no modo de ligação Gráfico-Tabela, prima J ou !J(QUIT).

20050401

5-7-16
Utilização de tabelas

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para armazenar a função Y1 = 3logx e visualizar simulateamente a
sua tabela numérica e o seu gráfico de pontos. Utilize um intervalo de
tabela entre 2 e 9, com incrementos de 1.
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –1,

Xmax = 10,

Xscale = 1

Ymin = –1,

Ymax = 4,

Yscale = 1

Procedimento
1 m TABLE
2 !3(V-WIN) -bwbawbwc
-bwewbwJ
!m(SET UP)cc1(T+G)J
3 3(TYPE)1(Y=)dlvw
5(SET)
cwjwbwJ
4 6(TABL)
6(G • PLT)
5 K2(GLINK)
6 c ~ c, f ~ f

Ecrã de resultados

…→
←…

20050401

5-8-1
Gráficos dinâmicos

5-8 Gráficos dinâmicos
k Utilização de gráficos dinâmicos
Descrição
O gráfico dinâmico permite-lhe definir um conjunto de valores para os coeficientes de uma
função e visualizar as alterações ao gráfico à medida que aqueles valores são alterados.
Ajuda a visualizar como os coeficientes e termos que constituem uma função influenciam a
forma e a posição de um gráfico.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo DYNA.
2. Realize os ajustes do ecrã de visualização.

Execução
3. No ecrã de configuração, especifique Dynamic Type.
1(Cnt) ... Contínuo
2(Stop) ... Paragem automática após 10 gráficos
4. Utilize as tecla de cursor para seleccionar o tipo de função na lista de tipos de funções
incorporadas.*1
5. Introduza os valores para os coeficientes e especifique o coeficiente que será a
variável dinâmica.*2
6. Especifique o valor inicial, o valor final e o incremento.
7. Especifique a velocidade de desenho.
3(SPEED) 1(

) ..... Pausa após cada desenho (Stop&Go)

2( ) ....... Metade da velocidade normal (Slow)
3( ) ....... Velocidade Normal (Normal)
4(

) ...... Dobro da velocidade normal (Fast)

8. Desenhe o gráfico dinâmico.

*1 As sete funções incorporadas são:
•Y=AX+B
•Y=A(X–B)2+C
•Y=AX2+BX+C
•Y=AX^3+BX2+CX+D
•Y=Asin(BX+C)
•Y=Acos(BX+C)
•Y=Atan(BX+C)
Após premir 3(TYPE) e seleccionar o tipo
de função que pretende, pode introduzir a
função actual.

1(Y=) ... expressão de coordenada rectangular
2(r=) ... expressão de coordenada polar
3(Parm) ... função paramétrica
Entrar no modo DYNA quando um tipo de função
que não é um dos três tipos listados acima está
seleccionado no modo GRAPH faz que o tipo de
função mude automaticamente para “expressão
de coordenadas rectangulares (Y=)”.
*2 Também pode premir w e visualizar o menu de
ajuste de parâmetro.
# Quando selecciona mais do que uma função para
o gráfico dinâmico, surge a mensagem “Too Many
Functions” (demasiadas funções).
20050401

5-8-2
Gráficos dinâmicos

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para utilizar um gráfico dinâmico para representar graficamente
y = A (x – 1)2 – 1, em que o valor do coeficiente A muda entre 2 e 5 em
incrementos de 1. O gráfico é desenhado 10 vezes.
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –6.3, Xmax = 6.3, Xscale = 1
Ymin = –3.1, Ymax = 3.1, Yscale = 1 (valores iniciais por omissão)

Procedimento
1 m DYNA
2 !3(V-WIN)1(INIT)J
3 !m(SET UP)2(Stop)J
4 5(B-IN)c1(SEL)
5 4(VAR)cwbw-bw
6 2(SET)cwfwbwJ
7 3(SPEED)3( )J
8 6(DYNA)

Ecrã de resultados

Repete de 1 a 4.
↓
1

2
→
←
↓↑

4

3
→
←

20050401

5-8-3
Gráficos dinâmicos

k Desenho de um lugar geométrico de gráfico dinâmico
Descrição
Activar a definição de lugar geométrico de gráfico dinâmico no ecrã de configuração
permite-lhe sobrepor um gráfico desenhado alterando os valores dos coeficientes.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo DYNA.
2. Realize os ajustes do ecrã de visualização.

Execução
3. No ecrã de configuração, seleccione “On” para “Locus”.
4. Utilize as tecla de cursor para seleccionar o tipo de função na lista de tipos de funções
incorporadas.
5. Introduza os valores para os coeficientes e especifique o coeficiente que será a
variável dinâmica.
6. Especifique o valor inicial, o valor final e o incremento.
7. Especifique Normal como a velocidade de desenho.
8. Desenhe o gráfico dinâmico.

20050401

5-8-4
Gráficos dinâmicos

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para utilizar o gráfico dinâmico para representar graficamente y = A x ,
em que o valor do coeficiente A muda entre 1 e 4 em incrementos de 1.
O gráfico é desenhado 10 vezes.
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –6.3, Xmax = 6.3, Xscale = 1
Ymin = –3.1, Ymax = 3.1, Yscale = 1 (valores iniciais por omissão)

Procedimento
1 m DYNA
2 !3(V-WIN)1(INIT)J
3 !m(SET UP)c1(On)J
4 5(B-IN)1(SEL)
5 4(VAR)bwaw
6 2(SET)bwewbwJ
7 3(SPEED)3( )J
8 6(DYNA)

Ecrã de resultados

Repete de 1 a 4.
↓
1

2
→
←
↓↑

4

3
→
←

20050401

5-8-5
Gráficos dinâmicos

k Exemplos da aplicação do gráfico dinâmico
Descrição
Também pode utilizar o gráfico dinâmico para simular fenómenos físicos simples.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo DYNA.
2. Realize os ajustes do ecrã de visualização.

Execução
3. No ecrã de configuração, especifique Stop para Dynamic Type e Deg para Angle.
4. Especifique Parm (função paramétrica) como o tipo de função e introduza a função
que contém a variável dinâmica.
5. Especifique o coeficiente dinâmico.
6. Especifique o valor inicial, o valor final e o incremento.
7. Especifique Normal como a velocidade de desenho.
8. Inicie a operação de gráfico dinâmico.

20050401

5-8-6
Gráficos dinâmicos

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

O tempo percorrido T de uma bola lançada ao ar à velocidade inicial V
e num ângulo θ graus na horizontal pode ser calculado da seguinte
forma:
X = (Vcos θ ) T, Y = (Vsin θ )T – (1/2)gT2 (g = 9,8m/s2)
Utilize o gráfico dinâmico para traçar o trajecto da bola lançada ao ar a
uma velocidade inicial de 20 metros por segundo, em ângulos
horizontais de 30, 45, e 60 graus (Angle: Deg).
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –1,

Xmax = 42,

Xscale = 5

Ymin = –1,

Ymax = 16,

Yscale = 2

Tθ min = 0,

Tθ max = 6,

Tθ ptch = 0.1

Procedimento
1 m DYNA
2 !3(V-WIN) -bwecwfwc
-bwbgwcw
awgwa.bwJ
3 !m(SET UP)2(Stop)
cccccc1(Deg)J
4 3(TYPE)3(Parm)
(cacav(A))vw
(casav(A))v-e.jvxw
5 4(VAR)
6 2(SET)dawgawbfwJ
7 3(SPEED)3( )J
8 6(DYNA)

Ecrã de resultados

···→
←···

20050401

5-8-7
Gráficos dinâmicos

k Ajuste da velocidade do gráfico dinâmico
Utilize o procedimento seguinte para ajustar a velocidade do gráfico dinâmico enquanto se
se realiza a operação.
1. Durante o gráfico dinâmico, prima A para mudar para o menu de ajuste de
velocidade.

•{

} ... {Cada passo do desenho do gráfico dinâmico é realizado quando prima w.}

• { }/{ }/{ } ... {lenta (1/2 velocidade)}/{normal (velocidade por omissão)}/{rápido
(dobro da velocidade)}
• {STO} ... {armazena as condições do gráfico e dados do ecrã na memória de gráfico
dinâmico}
2. Prima a tecla de função (1 a 4) que corresponde à velocidade que pretende.

k Função de mudança DOT de cálculo de gráfico
Utilize esta função para especificar o desenho de todos os pontos no eixo-X do gráfico
dinâmico, ou cada outro ponto. Esta definição só é válida para gráfico Dynamic Func Y=.
1. Prima !m(SET UP) para visualizar o ecrã de configuração.
2. Prima cc para seleccionar Y=Draw Speed.
3. Seleccione o método de representação gráfica.
1(Norm) … Desenha todos os pontos no eixo-X. (valores iniciais por omissão)
2(High) … Desenha cada outro ponto no eixo-X. (desenho mais rápido do que o
normal)
4. Prima J.

# Para limpar o menu de ajuste de velocidade
sem alterar nada, prima w.

# Prima !6(G↔T) para voltar ao ecrã do
gráfico.
20050401

5-8-8
Gráficos dinâmicos

k Utilização da memória do gráfico dinâmico
Pode armazenar condições do gráfico dinâmico e dados do ecrã na memória do gráfico
dinâmico. Permite-lhe, assim, poupar tempo, uma vez que pode chamar dados e desenhar
imediatamente gráficos dinâmicos. Tenha em conta que apenas pode armazenar um
conjunto de dados de cada vez em memória.
Os dados que constituem um conjunto são:
• Funções gráficas (até 20)
• Condições do gráfico dinâmico
• Ajustes do ecrã de configuração
• Conteúdo do ecrã de visualização
• Ecrã do gráfico dinâmico

u Para armazenar dados na memória do gráfico dinâmico
1. Durante a operação de desenho do gráfico dinâmico, prima A para alternar para o
menu de ajuste de velocidade.
2. Prima 5(STO). Em resposta à caixa de diálogo de confirmação que surge no ecrã,
prima 1(Yes) para armazenar os dados.

u Para chamar dados da memória do gráfico dinâmico
1. Visualize a lista de relações do gráfico dinâmico.
2. Premir 6(RCL) chama o conteúdo da memória de gráfico dinâmico e desenha o
gráfico.

# Se já existirem dados armazenados na
memória do gráfico dinâmico, a operação de
armazenamento substitui-os pelos novos.

# Os dados chamados a partir da memória do
gráfico dinâmico substituem as funções
gráficas, as condições de desenho e os dados
do ecrã actuais da calculadora, perdendo-se,
assim, os dados anteriores.
20050401

5-9-1
Representação gráfica de uma fórmula de recursão

5-9 Representação gráfica de uma fórmula de
recursão
k Geração de uma tabela numérica a partir de uma fórmula de recursão
Descrição
Pode introduzir até três tipos de fórmulas de recursão e gerar uma tabela numérica.
• Termo geral de sequência {a n }, composto por a n , n
• Recursão linear de dois termos composta por a n+1, a n , n
• Recursão linear de três termos composta por a n+2, a n+1, a n , n

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo RECUR.

Execução
2. Especifique o tipo de recursão.
3(TYPE)1(a n ) ... {termo geral de sequência a n }
2(a n+1) ... {recursão linear de dois termos}
3(a n+2) ... {recursão linear de três termos}
3. Introduza a fórmula de recursão.
4. Especifique o intervalo da tabela. Especifique um ponto inicial e um ponto final para n.
Se pretender representar graficamente a fórmula, especifique um valor para o termo
inicial e um valor para o ponto inicial do indicador.
5. Visualize a tabela numérica da fórmula de recursão.

20050401

5-9-2
Representação gráfica de uma fórmula de recursão

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para gerar uma tabela numérica da recursão entre três termos
expresso por a n+2 = a n+1 + a n , com termos iniciais de a 1 = 1, a 2 = 1
(sequência Fibonacci), à medida que n muda de valor de 1 para 6.

Procedimento
1 m RECUR
2 3(TYPE)3(a n+2)
3 4(n. a n ·· )3(a n+1)+2(a n )w
4 5(SET)2(a 1)bwgwbwbwJ
5 6(TABL)

Ecrã de resultados

* Os primeiros dois valores
correspondem a a 1 = 1 e a 2 = 1.

# Premir 1(FORM) voltará ao ecrã para
armazenar fórmulas de recursão.

# Especificar On para Σ Display do ecrã de
configuração faz que a soma de cada termo seja
incluída na tabela.
20050401

5-9-3
Representação gráfica de uma fórmula de recursão

k Representação gráfica de uma fórmula de recursão (1)
Descrição
Depois de gerar uma tabela numérica a partir de uma fórmula de recursão, pode representar
graficamente os valor num gráfico linear ou num gráfico de pontos.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo RECUR.
2. Realize os ajustes do ecrã de visualização.

Execução
3. Especifique o tipo de fórmula de recursão e introduza a fórmula.
4. Especifique o intervalo da tabela e os valores iniciais e finais para n. Se necessário,
especifique o valor do termo inicial e o ponto inicial.
5. Seleccione o estilo de linha para o gráfico.
6. Visualize a tabela numérica da fórmula de recursão.
7. Especifique o tipo de gráfico e desenhe-o.
5(G • CON) ...gráfico linear
6(G • PLT) ... gráfico de pontos
• Seleccionar 6(G • PLT) desenha um gráfico do tipo de pontos com uma linha
interrompida de 1 ponto, independentemente do estilo de linha actualmente
seleccionado (página 5-3-6).

20050401

5-9-4
Representação gráfica de uma fórmula de recursão

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para gerar uma tabela numérica da recursão entre dois termos
expressos por a n+1 = 2a n +1, com um termo inicial de a 1 = 1, à medida
que n muda de valor de 1 a 6. Utilize os valores da tabela para
desenhar um gráfico linear.
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = 0,

Xmax = 6,

Xscale = 1

Ymin = –15,

Ymax = 65,

Yscale = 5

Procedimento
1 m RECUR
2 !3(V-WIN) awgwbwc
-bfwgfwfwJ
3 3(TYPE)2(a n+1)c2(a n )+bw
4 5(SET)2(a 1)bwgwbwJ
5 1(SEL+S)f2(

)J

6 6(TABL)
7 5(G • CON)

Ecrã de resultados

# Depois de desenhar um gráfico, pode utilizar
Trace, Zoom e Sketch.

# Depois de desenhar um gráfico, pode voltar ao
ecrã de tabela numérica premindo !6(G↔T)
ou A.
20050401

5-9-5
Representação gráfica de uma fórmula de recursão

k Representação gráfica de uma fórmula de recursão (2)
Descrição
A seguir descreve-se como gerar uma tabela numérica a partir de uma fórmula de recursão
e representar graficamente os valores, quando Σ Display está em On.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo RECUR.
2. No ecrã de configuração, especifique On para Σ Display.
3. Realize os ajustes do ecrã de visualização.

Execução
4. Especifique o tipo de fórmula de recursão e introduza-a.
5. Especifique o intervalo da tabela e os valores iniciais e finais para n. Se necessário
especifique o termo inicial e o ponto inicial do indicador.
6. Seleccione o estilo de linha para o gráfico.
7. Visualize a tabela numérica da fórmula de recursão.
8. Especifique o tipo de gráfico e desenhe-o.
5(G • CON)1(a n ) ... Gráfico linear com ordenada a n , abcissa n
6(Σa n ) ... Gráfico linear com ordenada Σa n , abcissa n
6(G • PLT) 1(a n ) ... Gráfico de pontos com ordenada a n , abcissa n
6(Σa n ) ... Gráfico de pontod com ordenada Σa n , abcissa n
• Seleccionar 6(G • PLT) desenha um gráfico do tipo de pontos com uma linha
interrompida de 1 ponto, independentemente do estilo de linha actualmente
seleccionado (página 5-3-6).

20050401

5-9-6
Representação gráfica de uma fórmula de recursão

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para gerar uma tabela numérica da recursão entre dois termos
expressos por a n+1 = 2a n +1, com um termo inicial de a 1 = 1, à medida
que n muda de valor de 1 para 6. Utilize os valores da tabela para
desenhar um gráfico linear de pontos com ordenada Σa n , abcissa n.
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = 0,

Xmax = 6,

Xscale = 1

Ymin = –15,

Ymax = 65,

Yscale = 5

Procedimento
1 m RECUR
2 !m(SET UP)1(On)J
3 !3(V-WIN) awgwbwc
-bfwgfwfwJ
4 3(TYPE)2(a n+1)c2(a n )+bw
5 5(SET)2(a 1)bwgwbwJ
6 1(SEL+S)f2(

)J

7 6(TABL)
8 6(G • PLT)6(Σa n )

Ecrã de resultados

20050401

5-9-7
Representação gráfica de uma fórmula de recursão

k Gráfico WEB (Convergência, Divergência)
Descrição
y = f(x) é representado graficamente assumindo que a n+1 = y, a n = x para a regressão linear
de dois termos a n+1 = f(a n) composta por a n+1, a n . A seguir pode ser determinado se a
função é convergente ou divergente.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo RECUR.
2. Realize os ajustes do ecrã de visualização.

Execução
3. Seleccione a recursão de dois termos como o tipo de fórmula e introduza-a.
4. Especifique o intervalo da tabela e os valores iniciais e finais para n. Se necessário
especifique o termo inicial e o ponto inicial do indicador.
5. Visualize a tabela numérica da fórmula de recursão.
6. Desenhe o gráfico.
7. Prima w e o indicador surge a indicar o ponto inicial que especificou.
Prima w várias vezes.
Se existir convergência, surgem no ecrã linhas que se assemelham a uma teia de
aranha. Se estas não surgirem é porque não existe convergência ou porque o gráfico
está fora dos limites do ecrã. Quando isto acontecer, especifique um valor maior e
tente novamente.
Pode utilizar as teclas fc para seleccionar o gráfico.

# Para alterar o estilo de linha do gráfico, prima
1(SEL+S) após o passo 4.

# Com o gráfico WEB, pode especificar o tipo de
linha para um gráfico y = f (x). A definição do tipo
de linha só é válida quando “Connect” está
seleccionado para “Draw Type” no ecrã de
configuração.
20050401

5-9-8
Representação gráfica de uma fórmula de recursão

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para desenhar o gráfico WEB para a fórmula de recursão a n+1 =
–3(a n )2 + 3a n , b n+1 = 3b n + 0,2 e verificar a sua convergência ou
divergência. Utilize o seguinte intervalo para a tabela e ajustes do ecrã
de visualização.
Intervalo da tabela
Start = 0, End = 6, a 0 = 0,01, a n Str = 0,01, b 0 = 0,11, b n Str = 0,11
Ajustes do ecrã de visualização
Xmin = 0,

Xmax = 1,

Xscale = 1

Ymin = 0,

Ymax = 1,

Yscale = 1

Procedimento
1 m RECUR
2 !3(V-WIN) awbwbwc
awbwbwJ
3 3(TYPE)2(a n+1)-d2(a n)x+d2(a n )w
d3(b n )+a.cw
4 5(SET)1(a 0)
awgwa.abwa.bbwc
a.abwa.bbwJ
5 6(TABL)
6 4(WEB)
7 w~w(a n é a convergência)
cw~w(b n é a divergência)

Ecrã de resultados

20050401

5-9-9
Representação gráfica de uma fórmula de recursão

k Representação gráfica de uma fórmula de recursão no ecrã dual
Descrição
Quando se especifica “T+G” para a definição Dual Screen, pode ver a tabela numérica e
desenhar um gráfico ao mesmo tempo.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo RECUR.
2. Realize os ajustes do ecrã de visualização.
3. No ecrã de configuração, seleccione T+G para Dual Screen.

Execução
4. Especifique o tipo de fórmula de recursão e introduza a fórmula.
5. Especifique o intervalo da tabela e os valores iniciais e finais para n. Se necessário,
especifique o valor do termo inicial e o ponto inicial do indicador.
6. Seleccione o estilo de linha para o gráfico.
7. Visualize a tabela numérica da fórmula de recursão.
8. Especifique o tipo de gráfico e desenhe-o.
5(G • CON) ...gráfico linear
6(G • PLT) ... gráfico de pontos

# A definição “Dual Screen” do ecrã de
configuração é aplicada no modo TABLE e no
modo RECUR.
20050401

5-9-10
Representação gráfica de uma fórmula de recursão

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para gerar uma tabela numérica da recursão entre dois termos
expressos por a n+1 = 2a n +1, com um termo inicial de a 1 = 1, à medida
que n muda de valor de 1 a 6. Utilize os valores da tabela para
desenhar um gráfico linear.
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = 0,

Xmax = 6,

Xscale = 1

Ymin = –15,

Ymax = 65,

Yscale = 5

Procedimento
1 m RECUR
2 !3(V-WIN) awgwbwc
-bfwgfwfwJ
3 !m(SET UP)ccc1(T+G)J
4 3(TYPE)2(a n+1)c2(a n )+bw
5 5(SET)2(a 1)bwgwbwJ
6 1(SEL+S)f2(

)J

7 6(TABL)
8 5(G • CON)

Ecrã de resultados

# Pode activar a tabela numérica premindo
K1(CHNG) ou A.

# Depois de desenhar um gráfico, pode voltar ao
ecrã de tabela numérica premindo !6(G↔T)
ou A.
20050401

5-10-1
Mudança da aparência de um gráfico

5-10 Mudança da aparência de um gráfico
k Desenho de uma linha
Descrição
A função de esboço permite desenhar pontos e linhas dentro de gráficos.
Pode seleccionar um dos quatro estilos de linha diferentes para desenhar com a função de
esboço.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH.
2. Realize os ajustes do ecrã de visualização.
3. No ecrã de configuração, utilize a definição “Sketch Line” para especificar o estilo de
linha desejado.
1( ) … Normal (definição inicial)
2( ) … Thick (duas vezes a espessura de Normal)
3(
) … Broken (interrompida grossa)
4( ) … Dot (Pontilhada)
4. Introduza a função gráfica.
5. Desenhe o gráfico.

Execução
6. Seleccione a função de esboço que pretende utilizar.*1
!4(SKTCH) 1(Cls) ... Limpar ecrã
2(Tang) ... Linha tangente
3(Norm) ... Linha normal para uma curva
4(Inv) ... Função inversa*2
6(g)1(PLOT)
{Plot}/{Pl • On}/{Pl • Off}/{Pl • Chg}
... {Ponto}/{Activar}/{Desactivar}/{Modificar} ponto
6(g)2(LINE)
{Line}/{F • Line} ...{liga 2 pontos desenhados por 6(g)1(PLOT)
com uma linha}/{para desenhar um linha entre quaisquer 2
pontos}
6(g)3(Crcl) ... Círculo
6(g)4(Vert) ... Linha vertical
6(g)5(Hztl) ... Linha horizontal
6(g)6(g)1(PEN) ... Mão livre
6(g)6(g)2(Text) ... Introdução de texto
7. Utilize as teclas de cursor para mover o indicador ( ) para o local onde quer desenhar
e prima w.*3

*1 O anterior mostra o menu de funções que
surge no modo GRAPH. O menu pode variar
conforme o modo.
*2 No caso de um função gráfica inversa, o
desenhar do gráfico começa imediatamete a
seguir à selecção desta opção.

*3 Algumas das funções de esboço requerem a
especificação de dois pontos. Após premir w
para especificar o primeiro ponto, utilize as teclas
de cursor para mover o ponteiro para o local do
segundo ponto e prima w.
# Pode especificar o tipo de linha para as seguintes
funções de esboço. Tangent, Normal, Inverse, Line,
F • Line, Circle, Vertical, Horizontal, Pen
20050401

5-10-2
Mudança da aparência de um gráfico

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para desenhar uma linha tangente ao ponto (2, 0) no gráfico para

y = x (x + 2)(x – 2).
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –6.3, Xmax = 6.3, Xscale = 1
Ymin = –3.1, Ymax = 3.1, Yscale = 1 (valores iniciais por omissão)

Procedimento
1 m GRAPH
2 !3(V-WIN) 1(INIT)J
3 !m(SET UP)cccccc1(

)J

4 3(TYPE)1(Y=)v(v+c)(v-c)w
5 6(DRAW)
6 !4(SKTCH)2(Tang)
7 e~ew*1

Ecrã de resultados

*1 Pode traçar uma linha tangente em sucessão,
movendo o indicador “ ” e premindo w.
20050401

5-10-3
Mudança da aparência de um gráfico

k Inserção de comentários
Descrição
Pode inserir comentários em qualquer ponto do gráfico.

Configuração
1. Desenhe o gráfico.

Execução
2. Prima !4(SKTCH)6(g)6(g)2(Text), fazendo surgir um indicador no ecrã.
3. Utilize as teclas de cursor para mover o indicador para o local que pretende e
introduza o texto.

# Pode introduzir qualquer um dos seguintes
caracteres como texto: A~Z, r, θ, espaço, 0~9,
., +, –, ×, ÷, (–), EXP, π, Ans, (, ), [, ], {, },
20050401

,x
, 10x, ex,
vírgula, →, x2, ^, log, In,
, x–1, sin, cos, tan, sin–1, cos–1, tan–1, i,
List, Mat, ∠

3

5-10-4
Mudança da aparência de um gráfico

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para inserir texto no gráfico y = x (x + 2)(x – 2).
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –5,

Xmax = 5,

Xscale = 1

Ymin = –5,

Ymax = 5,

Yscale = 1

Procedimento
1 m GRAPH
!3(V-WIN) -fwfwbwc
-fwfwbwJ
3(TYPE)1(Y=)v(v+c)(v-c)w
6(DRAW)
2 !4(SKTCH)6(g)6(g)2(Text)
3 f~f d~d
a-(Y)!.(=)v(v+c)(v-c)

Ecrã de resultados

20050401

5-10-5
Mudança da aparência de um gráfico

k Desenho à mão livre
Descrição
Pode utilizar a opção de caneta para desenhar livremente num gráfico.

Configuração
1. Desenhe o gráfico.

Execução
2. Prima !4(SKTCH)6(g)6(g)1(PEN), fazendo surgir um indicador no centro
do ecrã.
3. Utilize as teclas de cursor para mover o indicador até ao ponto onde pretende começar
a desenhar e, em seguida, prima w.
4. Utilize as teclas de cursor para mover o indicador, à medida que move o indicador,
desenha uma linha. Para parar a linha, prima w.
Repita os passos 3 e 4 para desenhar outras linhas.

20050401

5-10-6
Mudança da aparência de um gráfico

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para utilizar a caneta para desenhar no gráfico y = x (x + 2)(x – 2).
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –5,

Xmax = 5,

Xscale = 1

Ymin = –5,

Ymax = 5,

Yscale = 1

Procedimento
1 m GRAPH
!3(V-WIN) -fwfwbwc
-fwfwbwJ
3(TYPE)1(Y=)v(v+c)(v-c)w
6(DRAW)
2 !4(SKTCH)6(g)6(g)1(PEN)
3 f~f d~dw
4 cd…, e~e, ef…, d~dw

Ecrã de resultados

20050401

5-10-7
Mudança da aparência de um gráfico

k Mudança do fundo do gráfico
Pode utilizar o ecrã de configuração para especificar o conteúdo da memória de qualquer
área de memória (Pict 1 a Pict 20) como fundo. Ao fazê-lo, o conteúdo da correspondente
área de memória é usada como fundo do gráfico no ecrã.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 1

Com o gráfico círcular X2 + Y2 = 1 como fundo, utilize o gráfico
dinâmico para representar Y = X2 + A à medida que a variável A muda
de valor de –1 para 1 em incrementos de 1.

Chame o gráfico de fundo.
(X2 + Y2 = 1)
!m(SET UP)ccccc
2(PICT)bwJ
(Quando o gráfico para X2 + Y2 = 1 está
armazenado em Pict 1)

20050401

5-10-8
Mudança da aparência de um gráfico

Desenhe o gráfico dinâmico.
(Y = X2 – 1)

↓↑

(Y = X2)

↓↑

(Y = X2 + 1)

• Consulte a secção “5-8 Gráficos dinâmicos” para mais detalhes sobre o uso do gráfico
dinâmico.

20050401

5-11-1
Análise de função

5-11 Análise de função
k Leitura de coordenadas sobre uma linha de gráfico
Descrição
A função de traçado permite-lhe mover o ponteiro ao longo de um gráfico e visualizar as
coordenadas no ecrã.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH.
2. Desenhe o gráfico.

Execução
3. Prima !1(TRCE), fazendo surgir o indicador no centro do ecrã.*1
4. Utilize d e e para mover o indicador ao longo do gráfico até ao ponto em que
pretende ver a derivada.
Quando existem múltiplos gráficos no ecrã, prima f e c para alternar entre eles ao
longo do eixo x da actual posição do indicador.
5. Também pode mover o indicador, premindo v para vizualizar a caixa de diálogo e
inserir as coordenadas.
A janela emergente aparece mesmo que introduza as coordenadas directamente.
Para sair da função de traçado, prima !1(TRCE).

*1O indicador não é visivel no gráfico quando
está localizado fora da área do gráfico ou
quando ocorre um erro por falta de valor.

# Pode desactivar a opção de visualizar as
coordenadas, especificando “Off” para o item
“Coord” no ecrã de configuração.
20050401

5-11-2
Análise de função

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para ler as coordenadas ao longo do gráfico da função seguinte.
Y1 = x 2 – 3
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –5,

Xmax = 5,

Xscale = 1

Ymin = –10,

Ymax = 10,

Yscale = 2

Procedimento
1 m GRAPH
2 !3(V-WIN) -fwfwbwc
-bawbawcwJ
3(TYPE)1(Y=)vx-dw
6(DRAW)
3 !1(TRCE)
4 d~d
5 -bw

Ecrã de resultados

# A seguir demonstra-se como as coordenadas
são visualizadas para cada tipo de função.

• Gráfico de desigualdade

• Gráfico de coordenada polar
# O indicador não se moverá se premir as teclas
d e e durante o traçado de um gráfico “X=c”.
• Gráfico paramétrico

20050401

5-11-3
Análise de função

k Visualização de uma derivada
Descrição
Além da função de traçado para visualizar as coordenadas, também é possivel visualizar a
derivada através da posição do indicador.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH.
2. No ecrã de configuração, especifique “On” para Derivative.
3. Desenhe o gráfico.

Execução
4. Prima !1(TRCE), fazendo surgir o indicador no centro do gráfico. As coordenadas
actuais e a derivada também surgem no ecrã.
5. Utilize d e e para mover o indicador ao longo do gráfico até ao ponto em que
pretende visualizar a derivada.
Quando existem múltiplos gráficos no ecrã, prima f e c para alternar entre eles ao
longo do eixo x da actual posição do indicador.
6. Também pode mover o indicador, premindo v para vizualizar a janela emergente e
inserir as coordenadas.
A janela emergente aparece mesmo que introduza as coordenadas directamente.

20050401

5-11-4
Análise de função

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para ler as coordenadas e derivadas ao longo do gráfico da seguinte
função.
Y1 = x 2 – 3
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –5,

Xmax = 5,

Xscale = 1

Ymin = –10,

Ymax = 10,

Yscale = 2

Procedimento
1 m GRAPH
2 !m(SET UP)cccc1(On)J
3 !3(V-WIN) -fwfwbwc
-bawbawcwJ
3(TYPE)1(Y=)vx-dw
6(DRAW)
4 !1(TRCE)
5 d~d
6 -bw

Ecrã de resultados

20050401
20050601

5-11-5
Análise de função

k Gráfico para tabela
Descrição
Pode utilizar a opção de traçado para ler as coordenadas de um gráfico e armazená-las
numa tabela numérica. Pode também utilizar o gráfico duplo para armazenar
simultaneamente o gráfico e tabela numérica, tendo, assim, uma importante ferramente de
análise gráfica.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH.
2. No ecrã de configuração, especifique GtoT para Dual Screen.
3. Realize os ajustes para o ecrã de visualização.

Execução
4. Armazene a função e desenhe o gráfico no ecrã activo (à esquerda).
5. Active a função de traçado. Se existirem múltiplos gráficos no ecrã, prima f e c
para seleccionar o que pretende.
6. Utilize d e e para mover o indicador e prima w para armazenar as coordenadas
numa tabela numérica. Repita este passo até armazenar todos os valores que
pretende.
7. Prima K1(CHNG) para activar a tabela numérica.
8. Na janela emergente, introduza o número de lista que pretende armazenar.

20050401

5-11-6
Análise de função

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para armazenar a tabela de coordenadas na proximidade dos pontos
de intersecção de X = 0 para os dois gráficos seguintes e armazenar o
conteúdo da tabela na lista 1.
Y1 = x2 – 3, Y2 = – x + 2
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –5,

Xmax = 5,

Xscale = 1

Ymin = –10,

Ymax = 10,

Yscale = 2

Procedimento
1 m GRAPH
2 !m(SET UP)cc2(GtoT)J
3 !3(V-WIN) -fwfwbwc
-bawbawcwJ
4 3(TYPE)1(Y=) vx-dw
-v+cw
6(DRAW)
5 !1(TRCE)
6 d~dwe~ew
7 K1(CHNG)
8 K2(LMEM)bw

Ecrã de resultados

# Ao invés de premir K1(CHNG) no passo
7, poderia premir A para activar a tabela
numérica.
20050401

5-11-7
Análise de função

k Arredondamento de coordenadas
Descrição
Esta função arredonda os valores das coordenadas visualizadas através da função de
traçado.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH.
2. Desenhe o gráfico.

Execução
3. Prima !2(ZOOM)6(g)3(RND) de modo que os ajustes do ecrã de
visualização mudem automaticamente de acordo o valor Rnd.
4. Prima !1(TRCE) e utilize as teclas de cursor para mover o indicador ao longo do
gráfico. As coordenadas que vão surgindo são arredondadas.

20050401

5-11-8
Análise de função

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para armazenar o arredondamento de coordenadas e visualizar as
coordenadas na proximidade dos pontos de intersecção dos dois
gráficos produzidos pelas seguintes funções.
Y1 = x 2 – 3, Y2 = – x + 2
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –5,

Xmax = 5,

Xscale = 1

Ymin = –10,

Ymax = 10,

Yscale = 2

Procedimento
1 m GRAPH
2 !3(V-WIN) -fwfwbwc
-bawbawcwJ
3(TYPE)1(Y=)vx-dw
-v+cw
6(DRAW)
3 !2(ZOOM)6(g)3(RND)
4 !1(TRCE)
d~d

Ecrã de resultados

20050401

5-11-9
Análise de função

k Cálculo de uma raiz
Descrição
Este função proporciona diferentes métodos para análise gráfica.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo GRAPH.
2. Desenhe os gráficos.

Execução
3. Seleccione a função de análise.
!5(G-SLV) 1(ROOT) ... Cálculo de uma raiz
2(MAX) ... Valor máximo local
3(MIN) ... Valor mínimo local
4(Y-ICPT) ... Intersecção de y
5(ISCT) ... Intersecção de dois gráficos
6(g)1(Y-CAL) ... Coordenada y para uma coordenada x dada
6(g)2(X-CAL) ... Coordenada x para uma coordenada y dada
6(g)3(∫dx) ... Valor de integral para um limite dado
4. Quando existem múltiplos gráficos no ecrã, o cursor de selecção (k) encontra-se
localizado num gráfico numerado mais baixo. Prima f e c para mover o cursor
para o gráfico que pretende.
5. Prima w para seleccionar o gráfico onde se encontra localizado o cursor e visualizar
o valor produzido pela análise.
Quando uam análise produz vários valores, prima e para calcular o valor seguinte.
Prima d para voltar ao valor anterior.

20050401

5-11-10
Análise de função

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para desenhar o gráfico seguinte e calcular a raiz para Y1.
Y1 = x (x + 2)(x – 2)
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –6.3, Xmax = 6.3, Xscale = 1
Ymin = –3.1, Ymax = 3.1, Yscale = 1 (valores iniciais por omissão)

Procedimento
1 m GRAPH
2 !3(V-WIN)1(INIT)J
3(TYPE)1(Y=)v(v+c)(v-c)w
6(DRAW)
3 !5(G-SLV)1(ROOT)

…
5 e
e

Ecrã de resultados

# Quando se analisa um único gráfico, o resultado
surge assim que selecciona uma função de
análise no passo 3 e, portanto, o passo 4 não é
necessário.
# Raízes, valores máximos de local, valores
mínimos de local e intercepção y podem ser
calculados apenas para gráficos de coordenada
rectangular e de desigualdade.
20050401

# A análise de gráfico não é possível para
gráficos cuja função está no formato X =
constante.
# A intercepção y é o ponto onde o gráfico se
cruza com o eixo y.

5-11-11
Análise de função

k Cálculo do ponto de intersecção de dois gráficos
Descrição
Utilize o seguinte procedimento para calcular o ponto de intersecção de dois gráficos.

Configuração
1. Desenhe os gráficos.

Execução
2. Prima !5(G-SLV)5(ISCT). Quando existem três ou mais gráficos, o cursor de
selecção (k) surge no gráfico numerado mais baixo.
3. Prima f e c para mover o cursor para o gráfico que pretende seleccionar.
4. Prima w para seleccionar o primeiro gráfico, que muda o formato do cursor de k
para 쏆.
5. Prima f e c para mover o cursor para o segundo gráfico.
6. Prima w para calcular o ponto de intersecção para os dois gráficos. Quando a análise
produz múltiplos valores, prima e para calcular o próximo valor. Premir d volta ao
valor anterior.

20050401

5-11-12
Análise de função

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para representar graficamente as duas funções seguintes e
determinar o ponto de intersecção entre Y1 e Y2.
Y1 = x + 1, Y2 = x 2
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –5,

Xmax = 5,

Xscale = 1

Ymin = –5,

Ymax = 5,

Yscale = 1

Procedimento
1 m GRAPH
!3(V-WIN) -fwfwbwc
-fwfwbwJ
3(TYPE)1(Y=)v+bw
vxw
6(DRAW)

…

2 !5(G-SLV)5(ISCT)
6 e

Ecrã de resultados

# No caso de dois gráficos, o ponto de
intersecção é calculado imediatamente depois
de premir !55 no passo 2.

# Pode calcular o ponto de intersecção apenas
para gráficos de coordenada rectangular e de
desigualdade.
20050401

5-11-13
Análise de função

k Determinação das coordenadas para pontos dados
Descrição
O procedimento seguinte descreve como determinar a coordenada y para um x dado e a
coordenada x para um y dado.

Configuração
1. Desenhe o gráfico.

Execução
2. Seleccione a função que pretende realizar. Quando existem múltiplos gráficos no ecrã,
o cursor de selecção (k) encontra-se localizado num gráfico numerado mais baixo.
!5(G-SLV) 6(g)1(Y-CAL) ... Coordenada y para uma coordenada x dada
6(g)2(X-CAL) ... Coordenada x para uma coordenada y dada
3. Utilize fc para mover o cursor (k) para o gráfico que pretende e prima w para
seleccioná-lo.
4. Introduza o valor da coordenada x ou de y.
Prima w para calcular o valor correspondente da coordenada y ou x.

20050401

5-11-14
Análise de função

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para representar graficamente as duas funções seguintes e, em
seguida, determinar a coordenada y para x = 0,5 e a coordenada x
para y = 2,2 no gráfico Y2.
Y1 = x + 1, Y2 = x(x + 2)(x – 2)
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –6.3, Xmax = 6.3, Xscale = 1
Ymin = –3.1, Ymax = 3.1, Yscale = 1 (valores iniciais por omissão)

Procedimento
1 m GRAPH
!3(V-WIN)1(INIT)J
3(TYPE)1(Y=)v+bw
v(v+c)(v-c)w
6(DRAW)
2 !5(G-SLV)6(g)1(Y-CAL)

2 !5(G-SLV)6(g)2(X-CAL)

3 cw

3 cw

4 a.fw

4 c.cw

Ecrã de resultados

# Quando existem múltiplos resultados para o
procedimento anterior, prima e para calcular
o valor seguinte. Premir d volta ao valor
anterior.
# Pode-se omitir o passo 3 do procedimento
anterior quando existe apenas um gráfico no
ecrã.

# O valor de X-CAL não pode ser obtido para um
gráfico de função paramétrica.
# Após obter as coordenadas através do
procedimento anterior, pode introduzir
coordenadas diferentes, premindo primeiro v.

20050401

5-11-15
Análise de função

k Cálculo do valor de integração para um dado intervalo
Descrição
Utilize o procedimento seguinte para obter valores de integração para um dado intervalo.

Configuração
1. Desenhe o gráfico.

Execução
2. Prima !5(G-SLV)6(g)3(∫dx). Quando existem múltiplos gráficos no ecrã, o
cursor de selecção (k) encontra-se localizado num gráfico numerado mais baixo.
3. Utilize fc para mover o cursor (k) para o gráfico que pretende e prima w para o
seleccionar.
4. Utilize de para mover o indicador de limite inferior para o local que pretende e, em
seguida, prima w.
Também pode mover o indicador, premindo v para visualizar a janela emergente e
introduzir as coordenadas.
5. Utilize e para mover o indicador de limite superior para o local que pretende.
Também pode mover o indicador, premindo v para visualizar a janela emergente e
introduzir os valores para os limites superior e inferior para o intervalo de integração.
6. Prima w para calcular o valor de integração.

# Também pode especificar o limite inferior e limite
superior introduzindo-os no teclado numérico.
# Quando especifica o limite, assegure-se de que
o limite inferior é menor que o limite superior.

# Os valores de integração apenas podem ser
calculados para os gráficos de coordenada
rectangular.

20050401

5-11-16
Análise de função

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para representar graficamente a função seguinte e, em seguida,
determinar o valor de integração em (–2, 0).
Y1 = x (x + 2)(x – 2)
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –6.3, Xmax = 6.3, Xscale = 1
Ymin = –4,

Ymax = 4,

Yscale = 1

Procedimento
1 m GRAPH
!3(V-WIN) -g.dwg.dwbwc
-ewewbwJ
3(TYPE)1(Y=)v(v+c)(v-c)w
6(DRAW)

…

2 !5(G-SLV)6(g)3(∫dx)
4 d~d(Limite inferior: x = –2)w
5 e~e(Limite superior: x = 0)
6 w

Ecrã de resultados

20050401

5-11-17
Análise de função

k Análise gráfica de secções cónicas
Através dos gráficos de secções cónicas é possivel determinar as aproximações dos
seguintes resultados analíticos.
• Foco/vértice/excentricidade
• Comprimento de corda perpendicular ao eixo
• Centro/raio
• Intercepção de x/y
• Desenho e análise da directriz/eixo de simetria
• Desenho e análise de azímute
1. A partir do menu principal, entre no modo CONICS.
2. Utilize f e c para seleccionar a secção cónica que deseja analisar.
3. Introduza as constantes da secção cónica.
4. Desenhe o gráfico.
Depois de representar graficamente uma secção cónica, prima !5(G-SLV) para
visualizar os seguintes menus de análise gráfica.

u Análise de gráfico parabólico
• {FOCS}/{VTX}/{LEN}/{e} ... {foco}/{vértice}/{comprimento de corda perpendicular ao
eixo}/{excentricidade}
• {DIR}/{SYM} ... {directriz}/{eixo de simetria}
• {X-IN}/{Y-IN} ... {intercepção x}/{intercepção y}

u Análise de gráfico circular
• {CNTR}/{RADS} ... {centro}/{raio}
• {X-IN}/{Y-IN} ... {intercepção x}/{intercepção y}

u Análise de função de elipse
• {FOCS}/{VTX}/{CNTR}/{e} ... {foco}/{vértice}/{centro}/{excentricidade}
• {X-IN}/{Y-IN} ... {intercepção x}/{intercepção y}

u Análise de gráfico hipérbolico
• {FOCS}/{VTX}/{CNTR}/{e} ... {foco}/{vértice}/{centro}/{excentricidade}
• {ASYM} ... {assíntota}
• {X-IN}/{Y-IN} ... {intercepção x}/{intercepção y}
Os exemplos seguintes demonstram como utilizar os menus anteriores com os vários tipos
de gráficos de secções cónicas.
20050401

5-11-18
Análise de função

u Para calcular o foco, vértice e comprimento de corda perpendicular ao eixo
[G-SLV]-[FOCS]/[VTX]/[LEN]
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para determinar o foco, vértice e comprimento de corda perpendicular
ao eixo para a parábola X = (Y – 2)2 + 3
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –1,

Xmax = 10,

Xscale = 1

Ymin = –5,

Ymax = 5,

Yscale = 1

m CONICS
w
bwcwdw6(DRAW)
!5(G-SLV)
1(FOCS)
(Calcula o foco.)

!5(G-SLV)
4(VTX)
(Calcula o vértice.)

!5(G-SLV)
5(LEN)
(Calcula o comprimento de corda
perpendicular ao eixo.)
• Quando se calcula dois focos para um gráfico hipérbolico ou de elipse, prima e para
calcular o segundo foco. Premir d volta ao foco anterior.
• Quando se calcula dois vértices para um gráfico hipérbolico, prima e para calcular o
segundo vértice. Premir d volta ao vértice anterior.
• Premir e ao calcular os vértices de uma elipse calcula o próximo valor. Premir d
desloca de volta através dos valores anteriores. Uma elipse tem quatro vértices.

20050401

5-11-19
Análise de função

u Para calcular o centro e o raio

[G-SLV]-[CNTR]/[RADS]

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para determinar o centro e o raio para o círculo (X + 2)2 + (Y + 1)2 = 22
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –6.3, Xmax = 6.3, Xscale = 1
Ymin = –3.1, Ymax = 3.1, Yscale = 1 (valores iniciais por omissão)
m CONICS
ccccw
-cw-bwcw6(DRAW)
!5(G-SLV)
1(CNTR)
(Calcula o centro.)

!5(G-SLV)
2(RADS)
(Calcula o raio.)

20050401

5-11-20
Análise de função

u Para calcular a intercepção de x e y

[G-SLV]-[X-IN]/[Y-IN]

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para determinar as intercepções de x e y para a hipérbole
(X – 3)2
(Y – 1)2
–––––––– – –––––––– = 1
22
22
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –4,

Xmax = 8,

Xscale = 1

Ymin = –5,

Ymax = 5,

Yscale = 1

m CONICS
cccccccw
cwcwdwbw6(DRAW)
!5(G-SLV)
2(X-IN)
(Calcula a intercepção x.)

!5(G-SLV)
3(Y-IN)
(Calcula a intercepção y.)

• Prima e para calcular o segundo conjunto de intercepções x/y. Premir d volta ao
primeiro conjunto de intercepções.

20050401

5-11-21
Análise de função

u Para desenhar e analisar os eixos de simetria e directriz [G-SLV]-[SYM]/[DIR]
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para desenhar e analisar os eixos de simetria e directriz para a
parábola X = 2(Y – 1)2 + 1
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –6.3, Xmax = 6.3, Xscale = 1
Ymin = –3.1, Ymax = 3.1, Yscale = 1 (valores iniciais por omissão)
mCONICS
w
cwbwbw6(DRAW)
!5(G-SLV)
2(SYM)
(Desenha o eixo de simetria.)

!5(G-SLV)
3(DIR)
(Desenhar a directriz.)

20050401

5-11-22
Análise de função

u Para desenhar e analisar azímute

[G-SLV]-[ASYM]

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para desenhar os azímutes para a hipérbole
(X – 1)2
(Y – 1)2
––––––––
– ––––––––
=1
2
2
22
Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –6.3, Xmax = 6.3, Xscale = 1
Ymin = –5,
Ymax = 5,
Yscale = 1
m CONICS
cccccccw
cwcwbwbw6(DRAW)
!5(G-SLV)
5(ASYM)
(Desenha os azímutes.)

uPara calcular a excentricidade

[G-SLV]-[e]

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para determinar a excentricidade do gráfico de elipse
(X – 2)2
2

4

+

(Y – 2)2

=1

22

Utilize os seguintes ajustes para o ecrã de visualização.
Xmin = –3,
Xmax = 7,
Xscale = 1
Ymin = –1,
Ymax = 5,
Yscale = 1
m CONICS
ccccccw
ewcwcwcw6(DRAW)
!5(G-SLV)
6(g)1(e)
(Calcula a excentricidade.)

# Certos parâmetros do ecrã de visualização
podem produzir erros em valores produzidos
como resultados de análises gráficas.
# Quando a análise gráfica não consegue
realizar nenhum resultado, surge a mensagem
“Not Found”.

# Podem existir resultados de análise imprecisos
ou não ser possível obter resultados, quando:
- A solução é tangente ao eixo x.
- A solução é um ponto tangente entre dois
gráficos.

20050401

Capítulo

6
Cálculos e gráficos
estatísticos
Este capítulo descreve como introduzir dados estatísticos nas
listas, como calcular os valores médios, máximos e outros
valores estatísticos, como realizar vários testes estatísticos,
como determinar o intervalo de confiança, e como produzir uma
distribuição de dados estatísticos. Aqui também aprenderá como
realizar cálculos de regressão.
6-1
6-2
6-3
6-4
6-5
6-6
6-7
6-5

Antes de realizar cálculos estatísticos
Cálculos e gráficos estatísticos de variável simples
Cálculos e gráficos estatísticos de variáveis binárias
Realização de cálculos estatísticos
Testes
Intervalo de confiança
Distribuição
Distribution

Importante!
• Este capítulo contém muitas capturas de ecrãs de gráficos. Em cada caso,
foram introduzidos novos valores de modo a realçar as características
particulares do respectivo gráfico. Por isso, ao tentar desenhar um gráfico
semelhante, a calculadora utiliza os dados que introduziu utilizando a lista
de funções. Por isso, os gráficos que surgem no ecrã quando realiza uma
operação gráfica podem ser diferentes dos gráficos deste manual.

20050401

6-1-1
Antes de realizar cálculos estatísticos

6-1 Antes de realizar cálculos estatísticos
Entrar no modo STAT a partir do menu principal visualiza o ecrã do editor de listas.
Pode utilizar o ecrã do editor de listas para introduzir dados estatísticos e executar cálculos
estatísticos.

Utilize f, c, d e e para
mover o realce pelas listas.

Uma vez introduzidos os dados pode utilizá-los para produzir um gráfico e verificar as
tendências. Pode também utilizar diversos cálculos de regressão para análise de dados.
• Para mais informações sobre como utilizar as listas de dados estatísticos, consulte “3. Função
de lista”.

k Introdução de dados em listas
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para introduzir os dois grupos de dados seguintes
0,5, 1,2, 2,4, 4,0, 5,2
–2,1, 0,3, 1,5, 2,0, 2,4
a.fwb.cw
c.ewewf.cw
e
-c.bwa.dw
b.fwcwc.ew

Uma vez introduzidos os dados, pode utilizá-los para realizar gráficos ou cálculos
estatísticos.

# Pode utilizar as teclas f, c, d e e
para mover o realce para qualquer célula da
lista para introdução de dados.

# Os resultados dos cálculos podem ser
introduzidos como dados estatísticos com
excepção dos números complexos.
20050401

6-1-2
Antes de realizar cálculos estatísticos

k Alteração dos parâmetros gráficos
Utilize os seguintes procedimentos para especificar o estado de desenhar/não desenhar de
um gráfico, o tipo de gráfico e outros ajustes gerais para cada gráfico no menu de gráfico
(GPH1, GPH2, GPH3).
Com a lista de dados estatísticos no ecrã, prima 1(GRPH) para visualizar o menu gráfico
que contém os seguintes itens:
• {GPH1}/{GPH2}/{GPH3} ... desenho do gráfico{1}/{2}/{3}*1
• {SEL} ... {selecção de gráfico simultâneo (GPH1, GPH2, GPH3)}
Pode especificar múltiplos gráficos.
• {SET} ... {ajustes gráficos (tipo de gráfico, atribuições de lista)}

1. Ajustes gráficos gerais

[GRPH]-[SET]

Esta secção descreve como utilizar o ecrã de ajustes gráficos gerais para realizar os
seguintes ajustes para cada gráfico omissão (GPH1, GPH2, GPH3).
• Tipo de gráfico
O gráfico inicial por omissão é o gráfico de dispersão. Pode seleccionar um dos vários tipos
de gráficos estatísticos para cada um dos gráficos.
• Lista
Os dados estatísticos iniciais por omissão são a lista 1 para dados de uma variável e lista 1
e 2 para dados de variáveis binárias. Pode especificar a lista de dados estatísticos que
pretende para os dados de x e y.
• Frequência
Normalmente cada dado ou par de dados na lista de dados estatisticos é representado no
gráfico como um ponto. No entanto, quando trabalha com um grande número de dados,
podem ocorrer alguns problemas devido ao número de pontos do gráfico. Quando isto
acontecer, especifique uma lista de frequência que contenha valores que indiquem o
número de incidências (a frequência) dos dados nas células correspondentes às listas que
está a utilizar para os dados x e y. Quando o fizer, apenas um ponto é desenhado para os
múltiplos dados, tornando o gráfico mais fácil de ler.

*1 O tipo de gráfico inicial por omissão para
todos os gráficos (do Graph 1 ao Graph 3) é
o diagrama de dispersão, mas pode alterar
cada um deles para qualquer outro tipo.

# Pode especificar a condição de desenhar/não
desenhar do gráfico, o tipo de gráfico e outros
ajustes gerais para cada um dos gráficos no
menu de gráficos (GPH1, GPH2, GPH3).
20050401

6-1-3
Antes de realizar cálculos estatísticos

• Tipo de marca
Esta função permite-lhe especificar a forma dos pontos do gráfico.

u Para visualizar o ecrã de ajustes gráficos gerais

[GRPH]-[SET]

Prima 1(GRPH)6(SET) para visualizar o ecrã de ajustes gráficos gerais.

• Os ajustes demonstrados aqui são apenas exemplos. Os ajustes no ecrã de ajustes
gráficos gerais podem ser diferentes.
• StatGraph (especificação do gráfico estatístico)
• {GPH1}/{GPH2}/{GPH3} ... gráfico{1}/{2}/{3}
• Graph Type (especificação do tipo de gráfico)
• {Scat}/{xy}/{NPP} ... {diagrama de dispersão}/{gráfico linear xy}/{pontos de probalidade
normal}
• {Hist}/{Box}/{N·Dis}/{Brkn} ... {histograma}/{gráfico de caixa-média}/{curva de
distribuição normal}/{gráfico de linha tracejada}
• {X}/{Med}/{X^2}/{X^3}/{X^4} ... {gráfico de regressão linear}/{gráfico média-média}/
{gráfico de regressão quadrática}/{gráfico de regressão cúbica}/{gráfico de regressão
cuártica}
• {Log}/{Exp}/{Pwr}/{Sin}/{Lgst} ...{gráfico de regressão logarítmica}/{gráfico de regressão
exponencial}/{gráfico de regressão de potência}/{gráfico de regressão sonusoidal}/
{gráfico de regressão logística}
• XList (lista de dados do eixo x)
• {LIST} ... {Lista 1 a 26}
• YList (lista de dados do eixo y)
• {LIST} ... {Lista 1 a 26}
• Frequency (número de vezes que um valor ocorre)
• {1} ... {ponto 1 a 1}
• {LIST} ... dados de frequência na {Lista 1 a 26}
• Mark Type (tipo de marcação de pontos)
• { }/{×}/{•} ... pontos do diagrama de dispersão
• Outliers (especificação de valores atípicos)
• {On}/{Off} ... {visualização}/{não visualização} de valores atípicos de caixa-média

20050401

6-1-4
Antes de realizar cálculos estatísticos

2. Condição de desenhar/não desenhar

[GRPH]-[SEL]

O procedimento seguinte pode ser utilizado para especificar a condição de desenhar (On)/não
desenhar (Off) de cada um dos gráficos do menu gráfico.

u Para especificar a condição de desenhar/não desenhar de um gráfico
1. Prima 1(GRPH) 4(SEL) para visualizar o ecrã de activação/desactivação do
gráfico.

• Tenha em conta que o ajuste StatGraph 1 é para o Graph 1 (GPH1 do menu gráfico,
StatGraph2 é para o Graph 2 e StatGraph3 para o Graph 3.
2. Utilize as teclas de cursor para mover o realce para o gráfico que pretende modificar e
prima a tecla de função correspondente para mudar a condição.
• {On}/{Off} ... {Activado (desenhar)}/{Desactivado (não desenhar)}
• {DRAW} ... {desenha todos os gráficos activados}
3.Para voltar ao menu gráfico, prima J.

# Os parâmetros do ecrã de visualização são
configurados automaticamente para os
gráficos estatísticos. Se os pretender
configurar manualmente, deve mudar o item
“Stat Wind” para “Manual”.
Com a lista de dados estatísticos no ecrã,
realize o seguinte procedimento:
!m(SET UP)2(Man)
J(Volta ao ecrã anterior.)

Teste Z de 1 amostra, teste Z de 2 amostras, teste
Z de 1 proporção, teste Z de 2 proporções, teste t
de 1 amostra, teste t de 2 amostras, teste χ2, teste
F de 2 amostras (apenas eixo x é desconsiderado).
# Os ajustes por omissão utilizam
automaticamente os dados da lista 1 como os
valores do eixo x (horizontal) e os dados da lista
2 como os valores do eixo y (vertical) é um
ponto no diagrama de dispersão.

Repare que os parâmetros da ecrã de
visualização são definidos automaticamente
para os seguintes tipos de gráficos,
independentemente se o item “Stat Wind” está
definido para “Manual” ou não.
20050401

6-2-1
Cálculos e gráficos estatísticos de variável simples

6-2 Cálculos e gráficos estatísticos de variável
simples
Os dados de variável simples são os que apenas apresentam uma única variável. Se
calcular, por exemplo, a altura média dos alunos de uma classe, existe apenas uma variável
(altura).
As estatísticas de variável simples incluem a distribuição e a soma. Os tipos de gráficos
disponíveis para estatísticas de variável simples são apresentados a seguir.
Também pode utilizar os procedimentos na secção “Alteraçâo dos parâmetros gráficos” da
página 6-1-2 para realizar os ajustes que quer antes de desenhar cada gráfico.

k Pontos de probabilidade normal (NPP)
Este ponto compara a relação dos dados acumulados com uma distribuição normal de
relações acumuladas. XList especifica a lista onde os dados são introduzidos, enquanto que
Mark Type é utilizado para seleccionar as marcas { / × / • } que pretende desenhar.

Prima A, J ou !J(QUIT) para a lista de dados estatísticos.

k Histograma (Gráfico de barras) (Hist)
XList especifica a lista onde se introduz os dados e Freq a lista onde é introduzida a
frequência dos dados. Quando não se especifica um valor para Freq, esse valor é 1.

⇒
w(Draw)

O ecrã tem a aparência do exemplo anterior antes do gráfico ser desenhado. Neste ponto,
pode modificar os valores de início (Start) e de largura (Width).

20050401

6-2-2
Cálculos e gráficos estatísticos de variável simples

k Gráfico de caixa-média (MedBox)
Este tipo de gráfico permite ver como um grande número de itens de dados se agrupam
dentro de intervalos específicos. Uma caixa enquadra todos os dados numa área desde o
primeiro quartil (Q1) até o terceiro quartil (Q3), com uma linha desenhada na mediana
(Med). As linhas (filamentos) extendem-se de qualquer um dos extremos da caixa até ao
minimo (minX) e máximo (maxX) dos dados.
Da lista de dados estatísticos, prima 1(GRPH) para visualizar o menu de gráficos, prima
6(SET) e, em seguida, altere o tipo do gráfico que deseja utilizar (GPH1, GPH2, GPH3)
para gráfico de caixa-média.

minX

Q1 Med Q3

maxX

Para plotar os dados que caem fora da caixa, primeiro especifique “MedBox” como o tipo de
gráfico. Logo, no mesmo ecrã utilizado para especificar o tipo do gráfico, active (“On”) o item
Outliers, e desenhe o gráfico.

20050401

6-2-3
Cálculos e gráficos estatísticos de variável simples

kCurva de distribuição normal (N • Dis)
A curva de distribuição normal é representada graficamente utilizando a seguinte função de
distribuição:

y=

1
(2 π) xσn

e

–

(x–x) 2
2xσn 2

XList especifica a lista onde se introduz os dados e Freq a lista onde se introduz a
frequência. Quando não se especifica um valor para Freq, esse valor é 1.

kGráfico de linha interrompida (Brkn)
As linhas ligam pontos centrais da barra de um histograma.
XList especifica a lista onde se introduz os dados e Freq a lista onde se introduz a
frequência. Quando não se especifica um valor para Freq, esse valor é 1.

⇒
w(Draw)

O ecrã tem a aparência do exemplo anterior antes do gráfico ser desenhado. Neste ponto,
pode modificar os valores de início (Start) e de largura (Width).

20050401

6-2-4
Cálculos e gráficos estatísticos de variável simples

k Visualização dos resultados de um cálculo de um gráfico de variável
simples desenhada
As estatísticas de variável simples podem ser expressas quer como gráficos, quer como
valores de parâmetros. Quando estes gráficos são visualizados, o resultado do cálculo de
variável simples surge como no exemplo seguinte quando preme 1(1VAR).

• Utilizec para navegar pela lista para ver os itens que se encontram fora do ecrã.
A seguir descreve-se o significado de cada um dos parâmetros.

o .............
Σx ...........
Σx2 ..........
xσn ..........
xσn–1 ........
n .............

média
soma
soma dos quadrados
desvio padrão populacional
desvio padrão da amostra
número de itens de dados

minX ....... mínimo
Q1 .......... primeiro quartil
Med ........ mediana
Q3 .......... treceiro quartil
maxX ...... máximo
Mod ........ modo
Mod : n ... número de itens de modo de dados
Mod : F ... frequência do modo de dados
• Prima 6(DRAW) para voltar ao gráfico estatístico de variável simples original.

# Quando o Mod tem várias soluções, elas são
todas visualizadas.
20050401

6-3-1
Cálculos e gráficos estatísticos de variáveis binárias

6-3 Cálculos e gráficos estatísticos de variáveis
binárias
k Desenho de um diagrama de dispersão e de um gráfico linear xy
Descrição
O procedimento seguinte desenha um diagrama de dispersão e liga os pontos para realizar
um gráfico linear xy.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo STAT.

Execução
2. Introduza os dados numa lista.
3. Especifique Scat (diagrama de dispersão) ou xy (gráfico linear xy) como o tipo de
gráfico e, em seguida, execute a operação gráfica.
Prima A, J ou !J(QUIT) para voltar à lista de dados estatísticos.

20050401

6-3-2
Cálculos e gráficos estatísticos de variáveis binárias

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Introduza os dois conjuntos de dados seguintes. A seguir marque os
pontos num diagrama de dispersão e ligue os pontos para produzir
um gráfico linear xy .
0,5, 1,2, 2,4, 4,0, 5,2 (xList)
–2,1, 0,3, 1,5, 2,0, 2,4 (yList)

Procedimento
1 m STAT
2 a.fwb.cw
c.ewewf.cw
e
-c.bwa.dw
b.fwcwc.ew
3 (Diagrama de dispersão)1(GRPH)6(SET)c1(Scat)J
1(GPH1)
3 (Gráfico linear xy)1(GRPH)6(SET)c2(xy)J
1(GPH1)

Ecrã de resultados

(Diagrama de dispersão)

(Gráfico linear xy)

20050401

6-3-3
Cálculos e gráficos estatísticos de variáveis binárias

k Desenho de um gráfico de regressão
Descrição
Utilize o procedimento seguinte para introduzir dados estatísticos de variáveis binárias,
realizar cálculos de regressão e representar graficamente os resultados.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo STAT.

Execução
2. Introduza os dados numa lista e marque os pontos do diagrama de dispersão.
3. Escolha o tipo de regressão, execute o cálculo e visualize os parâmetros de
regressão.
4. Desenhe o gráfico de regressão.

# Pode realizar a função de traçado num gráfico
de regressão, mas não a função de traçado
navegando no ecrã.
20050401

6-3-4
Cálculos e gráficos estatísticos de variáveis binárias

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Introduza os dois conjuntos de dados seguintes e marque os pontos
num diagrama de regressão. A seguir, realize a regressão logarítmica
nos dados para visualizar os parâmetros de regressão e desenhe o
gráfico de regressão correspondente.
0,5, 1,2, 2,4, 4,0, 5,2

(xList)

–2,1, 0,3, 1,5, 2,0, 2,4

(yList)

Procedimento
1 m STAT
2 a.fwb.cw
c.ewewf.cw
e
-c.bwa.dw
b.fwcwc.ew
1(GRPH)6(SET)c1(Scat)J
1(GPH1)
3 1(CALC)6(g)2(Log)
4 6(DRAW)

Ecrã de resultados

20050401

6-3-5
Cálculos e gráficos estatísticos de variáveis binárias

k Selecção do tipo de regressão
Após representar graficamente os dados estatísticos de variáveis binárias, prima
1(CALC). Assim, pode utilizar o menu de funções que se encontra no fundo do ecrã para
seleccionar diversos tipos de regressão.
• {2VAR} ... {resultados estatísticos de variáveis binárias}
• {X}/{Med}/{X^2}/{X^3}/{X^4}/{Log}/{Exp}/{Pwr}/{Sin}/{Lgst}
... cálculos e representações gráficas de {regressão linear}/{média-média}/
{regressão quadrática}/{regressão cúbica}/{regressão quártica}/{regressão
logarítmica}/{regressão exponencial}/{regressão de potência}/{regressão
sinusoidal}/{regressão logística}

k Visualização dos resultados de cálculos de regressão
Quando realiza um cálculo de regressão, o cálculo dos parâmetros da fórmula de regressão
(tal como a e b na regressão linear y = ax + b) surgem no ecrã. Pode utilizá-los para obter
resultados de cálculos estatísticos.
Os parâmetros de regressão são calculados assim que preme uma tecla de função para
seleccionar um tipo de regressão quando o gráfico está no ecrã.

k Representação gráfica dos resultados de cálculos estatísticos
Com os resultados dos cálculos dos parâmetros no ecrã, pode representar graficamente a
fórmula de regressão visualizada, premindo 6(DRAW).

20050401

6-3-6
Cálculos e gráficos estatísticos de variáveis binárias

k Gráfico de regressão linear
A regressão linear utiliza o método de mínimo quadrático para desenhar um linha recta que
passa perto do maior número de pontos possível e retoma os valores para a pendente e
intercepção y (coordenada y quando x = 0) da linha.
A representação gráfica desta relação é um gráfico linear de regressão.
1(CALC)2(X)
6(DRAW)
A fórmula modelo da regressão linear é a seguinte:

y = ax + b

a .............
b .............
r .............
r2 ............
MSe ........

coeficiente de regressão (pendente)
termo de constante de regressão (intercepção y)
coeficiente de correlação
coeficiente de determinação
erro médio quadrático

k Gráfico média-média
Quando se suspeita que existam um certo número de valores extremos, pode-se utilizar um
gráfico média-média em vez do método do mínimo quadrático, que é semelhante à
regressão linear, mas minimiza os efeitos dos valores extremos.
1(CALC)3(Med)
6(DRAW)
A fórmula modelo do gráfico média-média é a seguinte:

y = ax + b
a ............. pendente do gráfico média-média
b ............. intersecção y do gráfico média-média

# Introduza um inteiro positivo para os dados de
frequência. Outros tipos de valores (decimais,
por exemplo) originam um erro.
20050401

6-3-7
Cálculos e gráficos estatísticos de variáveis binárias

k Gráfico de regressão quadrática/cúbica/quártica
Um gráfico de regressão quadrática/cúbica/quártica representa a ligação entre pontos de
dados de um diagrama de dispersão. Utiliza o método de mínimo quadrático para desenhar
um linha curva que passa perto do maior número de pontos de dados possível. A fórmula
que representa isto é a regressão quadrática/cúbica/quártica.
Ex. Regressão quadrática
1(CALC)4(X^2)
6(DRAW)

Regressão quadrática
Fórmula ............... y = ax2 + bx + c

a ............. primeiro coeficiente de regressão
b ............. segundo coeficiente de regressão
c ............. termo constante de regressão (intercepção y)
r2 ............ coeficiente de determinação
MSe ........ erro médio quadrático
Regressão cúbica
Fórmula ............... y = ax3 + bx2 + cx + d

a ............. primeiro coeficiente de regressão
b ............. segundo coeficiente de regressão
c ............. terceiro coeficiente de regressão
d ............. termo constante de regressão (intercepção y)
r2 ............ coeficiente de determinação
MSe ........ erro médio quadrático
Regressão quártica
Fórmula ............... y = ax4 + bx3 + cx2 + dx + e

a ............. quarto coeficiente de regressão
b ............. terceiro coeficiente de regressão
c ............. segundo coeficiente de regressão
d ............. primeiro coeficiente de regressão
e ............. termo constante de regressão (intercepção y)
r2 ............ coeficiente de determinação
MSe ........ erro médio quadrático

20050401

6-3-8
Cálculos e gráficos estatísticos de variáveis binárias

k Gráfico de regressão logarítmica
A regressão logarítmica expressa y como a função logarítmica de x. A fórmula de regressão
logarítmica padrão é y = a + b × In x, assim, se X = In x, a fórmula corresponde à fórmula de
regressão linear y = a + bX.
1(CALC)6(g)2(Log)
6(DRAW)
A fórmula modelo da regressão logarítmica é:

y = a + b • ln x
a ............. termo constante de regressão
b ............. coeficiente de regressão
r .............. coeficiente de correlação
r2 ............ coeficiente de determinação
MSe ........ erro médio quadrático

k Gráfico de regressão exponencial
A regressão exponencial expressa y como uma proporção da função exponencial de x. A
fórmula de regressão exponencial padrão é y = a × ebx, assim se tirarmos os logaritmos de
ambos os lados, temos In y = In a + bx. A seguir, se tivermos Y = In y e A = In a, a fórmula
corresponde à fórmula de regressão linear Y = A + bx.
4(CALC)6(g)3(Exp)
6(DRAW)
A fórmula modelo da regressão exponencial é:

y = a • ebx
a ............. coeficiente de regressão
b ............. termo constante de regressão
r .............. coeficiente de correlação
r2 ............ coeficiente de determinação
MSe ........ erro médio quadrático

20050401

6-3-9
Cálculos e gráficos estatísticos de variáveis binárias

k Gráfico de regressão de potência
A regressão de potência expressa y como uma proporção da potência de x. A fórmula de
regressão de potência padrão é y = a × xb, se tirarmos os logaritmos de ambos os lados,
temos In y = In a + b × In x. A seguir, se X = In x, Y = In y e A = In a a fórmula corresponde à
fórmula de regressão linear Y = A + bX.
1(CALC)6(g)4(Pwr)
6(DRAW)
A fórmula modelo da regressão de potência é:

y = a • xb
a ............. coeficiente de regressão
b ............. regressão de potência
r .............. coeficiente de correlação
r2 ............. coeficiente de determinação
MSe ........ erro médio quadrático

k Gráfico de regressão sinusoidal
A regressão sinusoidal aplica-se melhor para dados cíclicos.
A fórmula modelo da regressão sinusoidal é:

y = a·sin(bx + c) + d
Com a lista de dados estatísticos no ecrã, realize a seguinte operação:
1(CALC)6(g)5(Sin)
6(DRAW)

Certifique-se de que a definição da unidade angular da calculadora seja Rad (radianos)
quando desenhar um gráfico de regressão sinusoidal. O cálculo de regressão sinusoidal é
executado utilizando radianos e, portanto, o gráfico não poderá ser desenhado
correctamente se a definição da unidade angular for outra.
• Alguns tipos de dados podem levar algum tempo para serem calculados, o que não quer
dizer mau funcionamento da calculadora.

20060601
20050401

6-3-10
Cálculos e gráficos estatísticos de variáveis binárias

k Gráfico de regressão logística
A regressão logística aplica-se melhor a fenómenos baseados no tempo em que existe um
aumento contínuo até se alcançar o ponto de saturação.
A fórmula modelo da regressão logística é:

y=

c
1 + ae–bx

1(CALC)6(g)6(g)1(Lgst)
6(DRAW)

• Alguns tipos de dados podem levar algum tempo para serem calculados, o que não quer
dizer mau funcionamento da calculadora.

k Cálculo residual
Os pontos de marcação actuais (coordenadas y) e a distância do modelo de regressão
podem ser calculados durante cálculos de regressão.
Com a lista de dados estatístico no ecrã, chame o ecrã de configuração e especifique LIST
(“List 1” a “List 26”) para “Resid List”. Os dados do cálculo residual são armazenados na
lista específica.
A distância vertical dos pontos de marcação até ao modelo de regressão serão
armazenados na lista.
Os pontos maiores que o modelo de regressão são positivos, enquanto que os menores são
negativos.
O cálculo residual pode ser realizado e armazenado para todos os modelos de regressão.

# Qualquer dado que exista na lista
seleccionada é apagado. O resto de cada
ponto é armazenado na mesma precedência
dos dados utilizados como modelo.
20050401

6-3-11
Cálculos e gráficos estatísticos de variáveis binárias

k Visualização dos resultados de um cálculo de um gráfico de variáveis
binárias desenhadas
As estatísticas de variáveis binárias podem ser expressas quer como gráficos quer como
valores de parâmetro. Quando estes gráficos são visualizados os resultados dos cálculos de
variáveis binárias surgem como a seguir se demonstra quando preme 1(CALC)1(2VAR).

• Utilize c para vizualizar os itens que não surgem no ecrã.

o ............... média dos dados
Σ x .............
Σ x2 ...........

xσn ............
xσn-1 ..........
n ...............
p ...............
Σ y .............

armazenados na xList
soma dos dados
armazenados na xList
soma dos quadrados dos
dados armazenados na
xList
desvio padrão populacional
dos dados armazenados
na xList
desvio padrão da amostra
dos dados armazenados
na xList
número de dados
média dos dados
armazenados na yList
soma dos dados
armazenados na yList

Σ y2 ...... soma dos quadrados dos
dados armazenados na yList
yσn ...... desvio padrão populacional dos
dados armazenados na yList
yσn-1 .... desvio padrão da amostra
dos dados armazenados na yList
Σ xy ..... soma do produto dos dados
armazenados em xList e yList
minX ... mínimo de dados armazenados na
xList
maxX .. máximo de dados armazenados na
xList
minY ... mínimo de dados armazenados na
yList
maxY .. máximo de dados armazenados na
yList

k Cópia de uma fórmula de gráfico de regressão para o modo GRAPH
Pode copiar os resultados dos cálculos da fórmula de regressão para a lista de relações de
gráfico, do modo GRAPH, e armazená-lo e compará-lo.
1. Com o resultado de um cálculo de regressão no visor (consulte “Visualização dos
resultados de cálculos de regressão” na página 6-3-5), prima 5 (COPY).
• Isso visualizará a lista de relação de gráfico do modo GRAPH. *1
2. Utilize f e c para realçar a área para a qual deseja copiar a fórmula de regressão
do resultado visualizado.
3. Prima w para armazenar a fórmula gráfica copiada e voltar ao ecrã anterior.

*1 Não pode editar fórmulas de regressão para
fórmulas de gráfico no modo GRAPH.
20050401

6-3-12
Cálculos e gráficos estatísticos de variáveis binárias

k Gráficos múltiplos
Pode desenhar mais do que um gráfico no mesmo ecrã, utilizando o procedimento da
secção “Alteração dos parâmetros gráficos” para especificar a condição de desenhar (On)/
não desenhar (Off) dos dois ou dos três gráficos para desenhar On e, em seguida, premindo
6(DRAW) (consulte a página 6-1-4). Depois de desenhar os gráficos, pode seleccionar
qual a fórmula gráfica a utilizar quando realiza estatísticas de variável simples ou cálculos
de regressão.

1(CALC)
2(X)

• O texto no topo do ecrã indica o gráfico seleccionado (StatGraph1 = gráfico 1,
StatGraph2 = gráfico 2, StatGraph3 = gráfico 3).
1. Prima c. O nome do gráfico no topo do ecrã muda.

2. Quando o gráfico que pretende estiver seleccionado, prima w.

20050401

6-3-13
Cálculos e gráficos estatísticos de variáveis binárias

k Sobreposição de uma função gráfica a um gráfico estatístico
Descrição
Pode sobrepor um gráfico estatístico de variáveis binárias com qualquer outra função
gráfica que queira.

Configuração
1. A partir dos menu principal, entre no modo STAT.

Execução
2. Introduza os dados numa lista e desenhe o gráfico estatístico.
3. Visualize o menu de funções gráficas e introduza a função que pretende sobrepor ao
gráfico estatístico.
4. Represente graficamente a função.

20050401

6-3-14
Cálculos e gráficos estatísticos de variáveis binárias

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Introduza os dois conjuntos de dados seguintes. A seguir, desenhe os
pontos dos dados num diagrama de dispersão e sobreponha a função
gráfica y = 2ln x.
0,5, 1,2, 2,4, 4,0, 5,2
–2,1, 0,3, 1,5, 2,0, 2,4

Procedimento
1 m STAT
2 a.fwb.cw
c.ewewf.cw
e
-c.bwa.dw
b.fwcwc.ew
1(GRPH)1(GPH1)
3 2(DefG)
cIvw(Registo Y1 = 2In x)
4 6(DRAW)

Ecrã de reultados

# Também pode utilizar a função de traçado,
etc. para desenhar gráficos de funções.
# Gráficos que não sejam de coordenada
rectangular não podem ser desenhados.

# Se premir J enquanto estiver a introduzir
uma função, regressa a expressão á sua
condição anterior.
Premir !J(QUIT) apaga a expressão
introduzida e regressa à lista de dados
estatísticos.
20050401

6-4-1
Realização de cálculos estatísticos

6-4 Realização de cálculos estatísticos
Todos os cálculos estatísticos até agora foram realizados após a visualização de um gráfico.
Os procedimentos seguintes podem ser utilizados apenas para realizar cálculos estatísticos.

u Para especificar listas de dados de cálculos estatísticos
Deve introduzir os dados estatísticos para o cálculo que pretende realizar e especificar onde
se encontra localizado antes de iniciar o cálculo. Visualize os dados estatísticos e, em
seguida, prima 2(CALC)6(SET).

O significado de cada item é o seguinte:
1Var XList ............ Localização dos valores x de estatísticas de variável simples
(XList)
1Var Freq ............ Localização dos valores de frequência de estatísticas de variável
simples (Frequency)
2Var XList ............ Localização dos valores x de estatísticas de variáveis binárias
(XList)
2Var YList ............ Localização dos valores y e estatísticas de variáveis binárias
(YList)
2Var Freq ............ Localização dos valores de frequência de estatísticas de
variáveis binárias (Frequency)
• Os cálculos nesta secção são realizados com base nas especificações anteriores.

20050401

6-4-2
Realização de cálculos estatísticos

k Cálculos estatísticos de variável simples
No exemplo anterior “Visualização dos resultados de um cálculo de um gráfico de variável
simples desenhada”, os resultados dos cálculos estatísticos eram visualizados depois de
sererm desenhados os gráficos. Estes eram expressões numéricas das caracteristicas das
variáveis utilizadas no ecrã gráfico.
Estes valores também podem ser obtidos directamente visualizando a lista de dados
estatísticos, e premindo 2(CALC)1(1VAR).

A seguir, prima f ou c para visualizar o ecrã de resultados de cálculos estatísticos para
ver as características das variáveis.
Para mais detalhes sobre o significado destes valores estatísticos, consulte a secção
“Visualização dos resultados de um cálculo de um gráfico de variável simples desenhada”
(página 6-2-4).

k Cálculos estatísticos de varíáveis binárias
No exemplo anterior “Visualização dos resultados de um cálculo de um gráfico de variáveis
binárias desenhadas”, os resultados dos cálculos esatísticos eram visualizados depois de
serem desenhados os gráficos. Estes eram expressões numéricas das características das
variáveis utilizadas no ecrã gráfico.
Estes valores também podem ser obtidos directamente visualizando a lista de dados
estatísticos, e premindo 2(CALC)2(2VAR).

A seguir, prima f ou c para visualizar o ecrã de resultados de cálculos estatísticos para
ver as características das variáveis.
Para mais detalhes sobre o significado destes valores estatísticos, consulte a secção
“Visualização dos resultados de um cálculo de um gráfico de variáveis binárias desenhadas”
(página 6-3-11).

20050401

6-4-3
Realização de cálculos estatísticos

k Cálculo de regressão
Nas explicações desde “Gráfico de regressão linear” até “Gráfico de regressão logística”, os
resultados dos cálculos de regressão eram visualizados depois de serem desenhados os
gráficos. Aqui, cada valor de coeficiente da linha ou da curva de regressão é expresso como
um número.
Pode determinar directamente a mesma expressão a partir do ecrã de introdução de dados.
Prima 2(CALC)3(REG) para visualizar o menu de funções que contém os seguintes
itens:
• {X}/{Med}/{X^2}/{X^3}/{X^4}/{Log}/{Exp}/{Pwr}/{Sin}/{Lgst} ...
parâmetros de {regressão linear}/{média-média}/{regressão quadrática}/{regressão
cúbica}/{regressão quártica}/{regressão logarítmica}/{regressão exponencial}/
{regressão de potência}/{regressão sinusoidal}/{regressão logística}
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para visualizar os parâmetros de regressão de variável simples

2(CALC)3(REG)1(X)

Os significados dos parâmetros que surgem neste ecrã são os mesmos do “Gráfico de
regressão linear” e “Gráfico de regressão logística”.

u Cálculo do coeficiente de determinação (r2) e MSe
Pode utilizar o modo STAT para calcular o coeficiente de determinação (r2) para uma
regressão quadrática, regressão cúbica e regressão quártica. Os seguintes tipos de cálculos
MSe também estão disponíveis para cada tipo de regressão.

20050401

6-4-4
Realização de cálculos estatísticos

• Regressão linear ...

• Regressão quadrática ...

• Regressão cúbica ...

• Regressão quártica ...

MSe =
MSe =
MSe =
MSe =

• Regressão logarítmica ... MSe =
• Regressão exponencial ... MSe =
• Regressão de potência ... MSe =
• Regressão de seno ...

• Regressão logística ...

MSe =
MSe =

n

1
n–2

i =1

1
n–3

Σ (y – (ax

i =1

1
n–4

Σ (y – (ax + bx + cx +d ))

i =1

1
n–5

Σ (y – (ax + bx

i =1

1
n–2

Σ (y – (a + b ln x ))

i =1

1
n–2

Σ (ln y – (ln a + bx ))

i=1

1
n–2

Σ (ln y – (ln a + b ln x ))

i =1

1
n–2

Σ (y – (a sin (bx

i =1

1
n–2

Σ

Σ (y – (ax + b))
i

2

i

n

i

i

2

+ bxi+ c))2

n

3
i

i

i

2

i

2

n

i

i

4

i

3

+ cxi2 + dxi + e))2

n

i

2

i

n

i

i

2

n

i

i

2

n

i

n

yi –

i=1

i

C
1 + ae-bxi

+ c) + d ))2
2

u Cálculo do valor estimado para gráficos de regressão
O modo STAT também inclui uma função Y-CAL que utiliza a regressão para calcular o valor
y estimado para um valor x particular depois de desenhar o gráfico de uma regressão
estatística de variáveis binárias.
Siga os passos a seguir para utilizar a função Y-CAL.
1. Depois de desenhar um gráfico de regressão, prima !5(G-SLV)1(Y-CAL) para
entrar no modo de selecção de gráfico e, em seguida, prima w.
Se houver gráficos múltiplos no visor, utilize f e c para seleccionar o gráfico
desejado e, em seguida, prima w.
• Isso faz que uma caixa de diálogo para introdução do valor x apareça.

20050401

6-4-5
Realização de cálculos estatísticos

2. Introduza o valor desejado para x e, em seguida, prima w.

• Isso faz que as coordenadas para x e y apareçam na parte inferior do visor, e
desloca o indicador para o ponto correspondente no gráfico.
3. Premir v ou uma tecla numérica neste ponto faz que a caixa de diálogo para
introdução do valor x reapareça, permitindo que realize um outro cálculo de valor
estimado, se quiser.
4. Ao terminar, prima J para limpar os valores de coordenadas e o indicador do visor.
• O indicador não aparece se as coordenadas calculadas não estiverem dentro da
faixa de visualização.
• As coordenadas não aparecem se “Off” tiver sido especificado para o item “Coord”
do ecrã de configuração.
• A função Y-CAL também pode ser utilizada com um gráfico desenhado com a função
DefG.

u Função de cópia de fórmula de regressão de um ecrã de resultado de
cálculo de regressão
Além da função de cópia de fórmula de regressão normal que lhe permite copiar o ecrã do
resultado de um cálculo de regressão depois de desenhar um gráfico estatístico (tal como
uma plotagem dispersa), o modo STAT também tem uma função que lhe permite copiar a
fórmula de regressão resultante de um cálculo de regressão. Para copiar a fórmula de
regressão resultante, prima 6(COPY).

20050401

6-4-6
Realização de cálculos estatísticos

k Cálculo de valor estimado ( , )
Depois de desenhar um gráfico de regressão com o modo STAT, pode utilizar o modo RUN •
MAT para calcular os valores estimados para os parâmetros x e y do gráfico de regressão.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para realizar a regressão linear utilizando os dados
ao lado e estimar os valores de e quando xi =
20 e yi = 1000

xi

yi

10
15
20
25
30

1003
1005
1010
1011
1014

1. A partir do menu principal, entre no modo STAT.
2. Introduza os dados na lista e desenhe o gráfico de regressão linear.

3. A partir do menu principal, entre no modo RUN • MAT.
4. Prima as teclas na seguinte sequência:
ca(valor de xi)
K5(STAT)2( )w
O valor estimado de

é visualizado para xi = 20.

baaa(valor de yi)
1( )w
O valor estimado de

é visualizado para yi = 1000.

# Não pode obter valores estimados para
média-média, regressão quadrática,
regressão cúbica, regressão quártica,

regressão sinusoidal ou gráfico de regressão
logística.

20050401

6-4-7
Realização de cálculos estatísticos

k Cálculo de distribuição de probabilidade normal
Pode calcular distribuições de probabilidade normal para estatísticas de variável simples
com o modo RUN • MAT.
Prima K6(g)3(PROB)6(g) para visualizar o menu de funções que contém os
seguintes itens:
• {P(}/{Q(}/{R(} ... obtém o valor {P(t)}/{Q(t)}/{R(t)} da probabilidade normal
• {t(} ... {obtém o valor da variável normalizada t(x)}
• A probabilidade normal P(t), Q(t) e R(t) e a variável normalizada t(x) são calculadas
utilizando as seguintes fórmulas:
Distribuição normal padrão
P (t)

Q (t)

0 t

0 t

R (t)

0 t

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

A tabela seguinte contém os resultados das medições da altura de 20
estudantes universitários. Determine qual a percentagem de
estudantes que se encontram no intervalo entre 160,5 cm e 175,5 cm.
E ainda qual a percentagem de estudantes que medem 175,5 cm?
No de classe Altura (cm) Frequência

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10

158,5
160,5
163,3
167,5
170,2
173,3
175,5
178,6
180,4
186,7

1
1
2
2
3
4
2
2
2
1

20050401

6-4-8
Realização de cálculos estatísticos

1. A partir do menu principal, entre no modo STAT.
2. Introduza os dados da altura na lista 1 e os dados de frequência na lista 2.
3. Realize os cálculos estatísticos de variável simples.*1
2(CALC)6(SET)
1(LIST)bw
c2(LIST)cw!J(QUIT)
2(CALC)1(1VAR)

4. Prima m, seleccione o modo RUN • MAT, prima K6(g)3(PROB) para chamar
o menu de cálculo de probabilidades (PROB).

3(PROB)6(g)4(t () bga.f)w
(variável normalizada t para 160,5cm)

Resultado: –1,633855948
( –1,634)

4(t() bhf.f)w
(variável normalizada t para 175,5cm)

1(P()a.ejg)1(P()-b.gde)w
(percentagem do total)

3(R()a.ejg)w
(percentil)

Resultado: 0,4963343361
( 0,496)

Resultado:
0,638921
(63,9% do total)

Resultado:

0,30995
(31,0 percentil)

*1 Apenas pode obter a variável normalizada
imediatamente após realizar cálculos
estatísticos de variável simples.
20050401

6-4-9
Realização de cálculos estatísticos

k Desenho de um gráfico de distribuição de probabilidade normal
Descrição
Pode desenhar um gráfico de distribuição de probabilidade normal utilizando gráficos manuais
com o modo RUN • MAT.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo RUN • MAT.

Execução
2. Introduza os comandos para desenhar o gráfico de coordenadas rectangulares.
3. Introduza o valor de probabilidade.

20050401

6-4-10
Realização de cálculos estatísticos

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para desenhar o gráfico de probabilidade normal P (0,5) graph.

Procedimento
1 m RUN • MAT
2 !4(SKTCH)1(Cls)w
5(GRPH)1(Y=)
3 K6(g)3(PROB)6(g)1(P()a.fw

Ecrã de resultados

20050401

6-5-1
Testes

6-5 Testes
O teste Z (Z Test) oferece uma grande variedade de testes baseados em padronização.
Isso permite-lhe testar se uma amostra representa ou não com precisão a população,
quando o desvio padrão populacional (tal como a população inteira de um país) é conhecido
de testes precedentes. O teste Z é usado para pesquisas de mercado e pesquisas de
opinião pública que precisam ser realizadas repetidamente.
O teste Z de 1 amostra (1-Sample Z Test) testa a média populacional desconhecida quando
o desvio padrão populacional é conhecido.
O teste Z de 2 amostras (2-Sample Z Test) testa a igualdade das médias de duas
populações baseadas em amostras independentes, quando ambos os desvios padrões
populacionais são conhecidos.
O teste Z de 1 proporção (1-Prop Z Test) testa uma proporção desconhecida de sucessos.
O teste Z de 2 proporções (2-Prop Z Test) compara a proporção de sucessos de duas
populações.
O teste t (t Test) testa a hipótese quando o desvio padrão populacional é desconhecido. A
hipótese oposta à hipótese que está a ser testada é denominada hipótese nula, enquanto
que a hipótese que está a ser testada é denominada hipótese alternativa. O teste t é
empregado normalmente para testar a hipótese nula. Logo, determina-se se a hipótese nula
ou a hipótese alternativa será adotada.
O teste t de 1 amostra (1-Sample t Test) testa a hipótese para apenas uma média
populacional desconhecida, quando o desvio padrão populacional é desconhecido.
O teste t de 2 amostras (2-Sample t Test) compara as médias populacionais quando os
desvios padrões populacionais são desconhecidos.
O teste t de regressão linear (LinearReg t Test) calcula a validez da associação linear de
dados binários.
O teste χ2 (χ2 Test) testa a hipótese relativa à proporção de amostras incluídas em cada
número de grupos independentes. Particularmente, ele gera uma tabulação cruzada de
duas variáveis categóricas (tais como sim, não) e avalia a independência dessas variáveis.
Ele pode ser utilizado, por exemplo, para avaliar a relação entre se ou não um motorista já
envolveu-se num acidente de trânsito e o conhecimento do motorista com respeito aos
regulamentos de trânsito.
O teste F de 2 amostras (2-Sample F Test) testa a hipótese para a razão de variâncias
amostrais. Ele pode ser utilizado, por exemplo, para testar os efeitos carcinogénicos de
vários factores suspeitos tais como o fumo, álcool, deficiência de vitaminas, alto consumo
de café, inactividade, maus hábitos de vida, etc.
O teste ANOVA testa a hipótese em que as médias populacionais das amostras são iguais
quando há amostras múltiplas. Ele pode ser utilizado, por exemplo, para testar se ou não
combinações diferentes de materiais têm efeito sobre a qualidade e vida de um produto
final.
O teste ANOVA de uma via (One-Way ANOVA) é utilizado quando há uma variável
independente e uma variável dependente.
O teste ANOVA de duas vias (Two-Way ANOVA) é utilizado quando há duas varíaveis
independentes e uma variável dependente.

20050401

6-5-2
Testes

Explicamos nas páginas a seguir vários métodos de cálculos estatísticos baseados nos
príncipios descritos acima. Mais detalhes sobre os princípios estatísticos e terminologia
podem ser encontrados em qualquer livro de estatística normal.
Na tela inicial do modo STAT, prima 3(TEST) para visualizar o menu de teste, que contém
os seguintes itens.
• 3(TEST)1(Z) ... Testes Z (página 6-5-2)
2(t) ... Testes t (página 6-5-10)
3(CHI) ... Teste χ2 (página 6-5-18)
4(F) ... Teste F de 2 amostras (página 6-5-20)
5(ANOV) ... ANOVA (página 6-5-22)

k Testes Z
u Funções comuns do teste Z
Pode utilizar as seguintes funções de análise gráfica depois de desenhar um gráfico de
saída do resultado de um teste Z.
• 1(Z) ... Visualiza a nota z.
Premir 1(Z) visualiza a nota z na parte inferior do visor, e visualiza o indicador na
localização correspondente no gráfico (a menos que a localização esteja fora do ecrã do
gráfico).
Dois pontos são visualizados no caso de um teste bicaudal. Use d e e para mover o
indicador.
Prima J para apagar a nota z.
• 2(P) ... Visualiza o valor p.
Premir 2(P) visualiza o valor p na parte inferior do visor sem visualizar o indicador.
Prima J para apagar o valor p.

u Teste Z de 1 amostra (1-Sample Z Test)
Este teste é utilizado quando o desvio padrão populacional é conhecido para testar a
hipótese. O teste Z de 1 amostra é empregado na distribuição normal.

Z=

o – µ0
σ
n

o : média amostral

µo : média populacional assumida
σ : desvio padrão populacional
n : tamanho da amostra

# Os seguintes ajustes para o ecrã de
visualização são utilizados para desenhar o
gráfico.
Xmin = –3.2, Xmax = 3.2, Xscale = 1,
Ymin = –0.1, Ymax = 0.45, Yscale = 0.1

# Executar uma função de análise armazena
automaticamente os valores z e p nas
variáveis Z e P, respectivamente.

20050401

6-5-3
Testes

Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
3(TEST)
1(Z)
1(1-S)

Apresentamos a seguir o significado de cada item no caso da especificação de dados de
lista.
Data ............................ tipo de dados

µ .................................. condições de teste do valor da média populacional (“G µ0”
especifica o teste bicaudal, “< µ0” especifica o teste
monocaudal inferior, “> µ0” especifica o teste monocaudal
superior.)
µ0 ................................. média populacional assumida
σ .................................. desvio padrão populacional (σ > 0)
List .............................. lista cujo conteúdo você quer usar como dados (lista 1 a 26)
Freq ............................. frequência (1 ou lista 1 a 26)
Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo ou desenha um gráfico
Apresentamos a seguir o significado dos itens da especificação de dados de parâmetros
que são diferentes da especificação de dados de lista.

o .................................. média amostral
n .................................. tamanho da amostra (número inteiro positivo)
Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima uma das teclas de função mostradas abaixo para executar o cálculo ou
desenhar o gráfico.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.
• 6(DRAW) ... Desenha o gráfico.

20050401

6-5-4
Testes

Exemplo de saída do resultado de um cálculo

µG11.4 ........................ direcção do teste

z ..................................
p ..................................
o ..................................
xσn-1 .............................

nota z
valor p
média amostral
desvio padrão amostral (Visualizado apenas para a
definição Data: List.)

n .................................. tamanho da amostra
• Para mais detalhes sobre as teclas de função do ecrã de gráfico 1(Z) e 2(P),
consulte “Funções comuns do teste Z ” na página 6-5-2.

# [Save Res] não armazena a condição µ na
linha 2.
20050401

6-5-5
Testes

u Teste Z de 2 amostras (2-Sample Z Test)
Este teste é utilizado quando os desvios padrões para duas populações são conhecidos
para testar a hipótese. O teste Z de 2 amostras é empregado na distribuição normal.
o1 : média da amostra 1
o1 – o 2
Z=
o2 : média da amostra 2
2
2
σ1 σ2
σ1 : desvio padrão populacional da amostra 1
+
n1 n2
σ2 : desvio padrão populacional da amostra 2
n1 : tamanho da amostra 1
n2 : tamanho da amostra 2
Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
3(TEST)
1(Z)
2(2-S)

Apresentamos a seguir o significado de cada item no caso da especificação de dados de
lista.
Data .......................... tipo de dados
µ1 ............................... condições de teste do valor da média populacional (“G µ2”
especifica um teste bicaudal, “< µ2” especifica um teste
monocaudal onde a amostra 1 é menor do que a amostra 2,
“> µ2” especifica um teste monocaudal onde a amostra 1 é
maior do que a amostra 2.)
σ1 ............................... desvio padrão populacional da amostra 1 (σ1 > 0)
σ2 ............................... desvio padrão populacional da amostra 2 (σ2 > 0)
List(1) ........................ lista cujo conteúdo quer utilizar como dados da amostra 1
(lista 1 a 26)
List(2) ........................ lista cujo conteúdo quer utilizar como dados da amostra 2
(lista 1 a 26)
Freq(1) ...................... frequência da amostra 1 (1 ou lista 1a 26)
Freq(2) ...................... frequência da amostra 2 (1 ou lista 1a 26)
Save Res .................. lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ..................... executa um cálculo ou desenha um gráfico

20050401

6-5-6
Testes

Apresentamos a seguir o significado dos itens da especificação de dados de parâmetros
que são diferentes da especificação de dados de lista.

o1 .................................
n1 .................................
o2 .................................
n2 .................................

média da amostra 1
tamanho (número inteiro positivo) da amostra 1
média da amostra 2
tamanho (número inteiro positivo) da amostra 2

Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima uma das teclas de função mostradas abaixo para executar o cálculo ou desenhar
o gráfico.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.
• 6(DRAW) ... Desenha o gráfico.
Exemplo de saída do resultado de um cálculo

µ1Gµ2 ........................... direção do teste

z ................................... nota z
p .................................. valor p
o1 ................................. média da amostra 1
o2 ................................. média da amostra 2
x1σn-1 ............................ desvio padrão da amostra 1 (Visualizado apenas para a
definição Data: List.)

x2σn-1 ............................ desvio padrão da amostra 2 (Visualizado apenas para a
definição Data: List.)

n1 ................................. tamanho da amostra 1
n2 ................................. tamanho da amostra 2
• Para mais detalhes sobre as teclas de função do ecrã de gráfico 1(Z) e 2(P),
consulte “Funções comuns do teste Z” na página 6-5-2.

# [Save Res] não armazena a condição µ1 na
linha 2.
20050401

6-5-7
Testes

u Teste Z de 1 proporção (1-Prop Z Test)
Este teste é utilizado para testar uma proporção desconhecida de sucessos. O teste Z de 1
proporção é empregado na distribuição normal.

Z=

x
n – p0
p0 (1– p0)
n

p0 : proporção da amostra esperada
n : tamanho da amostra

Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
3(TEST)
1(Z)
3(1-P)
Prop ............................ condições de teste da proporção da amostra (“G p0”
especifica um teste bicaudal, “< p0” especifica um teste
monocaudal inferior, “> p0” especifica um teste monocaudal
superior.)

p0 ................................. proporção da amostra esperada (0 < p0 < 1)
x .................................. valor da amostra (x > 0 inteiro)
n .................................. tamanho da amostra (número inteiro positivo)
Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo ou desenha um gráfico
Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima uma das teclas de função mostradas abaixo para executar o cálculo ou desenhar
o gráfico.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.
• 6(DRAW) ... Desenha o gráfico.
Exemplo de saída do resultado de um cálculo

PropG0.5 .................... direcção do teste
z ................................... nota z
p .................................. valor p
p̂ .................................. proporção da amostra estimada
n .................................. tamanho da amostra
• Para mais detalhes sobre as teclas de função do ecrã de gráfico 1(Z) e 2(P),
consulte “Funções comuns do teste Z ” na página 6-5-2.
# [Save Res] não armazena a condição Prop
na linha 2.
20050401

6-5-8
Testes

u Teste Z de 2 proporções (2-Prop Z Test)
Este teste é utilizado para comparar a proporção de sucessos. O teste Z de 2 proporções é
empregado na distribuição normal.

x1 x2
n1 – n2

Z=

x1 : valor dos dados da amostra 1
x2 : valor dos dados da amostra 2
n1 : tamanho da amostra 1
n2 : tamanho da amostra 2
p̂ : proporção da amostra estimada

p(1 – p ) 1 + 1
n1 n2

Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
3(TEST)
1(Z)
4(2-P)

p1 ................................. condições de teste de proporção da amostra (“G p2”
especifica um teste bicaudal, “< p2” especifica um teste
monocaudal onde a amostra 1 é menor do que a amostra 2,
“> p2” especifica um teste monocaudal onde a amostra 1 é
maior do que a amostra 2.)

x1 .................................
n1 .................................
x2 .................................
n2 .................................

valor dos dados (x1 > 0 inteiro) da amostra 1
tamanho (número inteiro positivo) da amostra 1
valor dos dados (x2 > 0 inteiro) da amostra 2
tamanho (número inteiro positivo) da amostra 2

Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo ou desenha um gráfico
Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima uma das teclas de função mostradas abaixo para executar o cálculo ou desenhar
o gráfico.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.
• 6(DRAW) ... Desenha o gráfico.

20050401

6-5-9
Testes

Exemplo de saída do resultado de um cálculo

p1>p2 ............................
z ..................................
p ..................................
p̂1 .................................
p̂2 .................................
p̂ ..................................
n1 .................................
n2 .................................

direcção do teste
nota z
valor p
proporção estimada da amostra 1
proporção estimada da amostra 2
proporção da amostra estimada
tamanho da amostra 1
tamanho da amostra 2

• Para mais detalhes sobre as teclas de função do ecrã de gráfico 1(Z) e 2(P),
consulte “Funções comuns do teste Z ” na página 6-5-2.

# [Save Res] não armazena a condição p1 na
linha 2.
20050401

6-5-10
Testes

k Testes t
u Funções comuns do teste t
Pode utilizar as seguintes funções de análise gráfica depois de desenhar um gráfico de
saída do resultado de um teste t.
• 1(T) ... Exibe a nota t.
Premir 1(T) visualiza a nota t na parte inferior do visor, e visualiza o indicador na
localização correspondente no gráfico (a menos que a localização esteja fora do ecrã do
gráfico).
Dois pontos são visualizados no caso de um teste bicaudal. Utilize d e e para mover o
indicador.
Prima J para apagar a nota t.
• 2(P) ... Exibe o valor p.
Premir 2(P) visualiza o valor p na parte inferior do visor sem visualizar o indicador.
Prima J para apagar o valor p.

# Os seguintes ajustes para o ecrã de
visualização são usadas para desenhar o
gráfico.

# Executar uma função de análise armazena
automaticamente os valores t e p nas
variáveis T e P, respectivamente.

Xmin = –3.2, Xmax = 3.2, Xscale = 1,
Ymin = –0.1, Ymax = 0.45, Yscale = 0.1
20050401

6-5-11
Testes

u Teste t de 1 amostra (1-Sample t Test)
Este teste utiliza o teste de hipótese para apenas uma média populacional desconhecida
quando o desvio padrão populacional é desconhecido. O teste t de 1 amostra é empregado
na distribuição t.

t=

o – µ0
xσ n–1
n

o

: média amostral
µ0 : média populacional assumida
xσn-1 : desvio padrão amostral
n : tamanho da amostra

Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
3(TEST)
2(t)
1(1-S)

Apresentamos a seguir o significado de cada item no caso da especificação de dados de lista.
Data ............................ tipo de dados

µ .................................. condições de teste do valor da média populacional (“G µ0”
especifica um teste bicaudal, “< µ0” especifica um teste
monocaudal inferior, “> µ0” especifica um teste monocaudal
superior.)
µ0 ................................. média populacional assumida
List .............................. lista cujo conteúdo você quer usar como dados (lista 1 a 26)
Freq ............................. frequência (1 ou lista 1 a 26)
Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo ou desenha um gráfico
Apresentamos a seguir o significado dos itens da especificação de dados dos parâmetros
que são diferentes da especificação de dados de lista.

o .................................. média amostral
xσn-1 ............................. desvio padrão amostral (xσn-1 > 0)
n .................................. tamanho da amostra (número inteiro positivo)
Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima uma das teclas de função mostradas abaixo para executar o cálculo ou desenhar
o gráfico.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.
• 6(DRAW) ... Desenha o gráfico.
20050401

6-5-12
Testes

Exemplo de saída do resultado de um cálculo

µ G 11.3 ...................... direcção do teste

t ...................................
p ..................................
o ..................................
xσn-1 .............................
n ..................................

nota t
valor p
média amostral
desvio padrão amostral
tamanho da amostra

• Para mais detalhes sobre as teclas de função do ecrã de gráfico 1(T) e 2(P),
consulte “Funções comuns do teste t” na página 6-5-10.

# [Save Res] não armazena a condição µ na
linha 2.
20050401

6-5-13
Testes

u Teste t de 2 amostras (2-Sample t Test)
O teste t de 2 amostras compara médias populacionais quando os desvios padrões
populacionais são desconhecidos. Este teste é empregado na distribuição t.
O seguinte aplica-se quando o agrupamento está em efeito.

o 1 – o2

t=

xp σ n–12

o1 : média da amostra 1
o2 : média da amostra 2

1 1
n 1 + n2

(n1–1)x1σ n–12 +(n2–1)x2σ n–12
n1 + n2 – 2

xpσ n–1 =

x1σn-1 : desvio padrão da amostra 1
x2σn-1 : desvio padrão da amostra 2
n1 : tamanho da amostra 1
n2 : tamanho da amostra 2
xpσn-1 : desvio padrão amostral
agrupado

df = n1 + n2 – 2

df : graus de liberdade

O seguinte aplica-se quando o agrupamento não está em efeito.

t=

o1 – o2

o1 : média da amostra 1
o2 : média da amostra 2

x1σ n –12 x2σn –12
n1 + n2

x1σn-1 : desvio padrão da amostra 1
x2σn-1 : desvio padrão da amostra 2
n1 : tamanho da amostra 1
n2 : tamanho da amostra 2
df : graus de liberdade

1
df =
2
C
(1–C )2
+
n1–1 n2–1

C=

x1σ n–12
n1
x1σn–12 x2σn–12
n1 + n2

Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
3(TEST)
2(t)
2(2-S)

20050401

6-5-14
Testes

Apresentamos a seguir o significado de cada item no caso da especificação de dados de
lista.
Data ............................ tipo de dados

µ1 ................................. condições de teste do valor da média amostral (“G µ2”
especifica um teste bicaudal, “< µ2” especifica um teste
monocaudal onde a amostra 1 é menor do que a amostra 2,
“> µ2” especifica um teste monocaudal onde a amostra 1 é
maior do que a amostra 2.)
List(1) .......................... lista cujo conteúdo quer utilizar como dados da amostra 1
(lista 1 a 26)
List(2) .......................... lista cujo conteúdo quer utilizar como dados da amostra 2
(lista 1 a 26)
Freq(1) ........................ frequência da amostra 1 (1 ou lista 1 a 26)
Freq(2) ........................ frequência da amostra 2 (1 ou lista 1 a 26)
Pooled ......................... agrapamento activado (em efeito) ou desactivado (sem
efeito)
Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo ou desenha um gráfico
Apresentamos a seguir os itens da especificação de dados de parâmetros que são
diferentes da especificação de dados de lista.

o1 .................................
x1σn-1 ............................
n1 .................................
o2 .................................
x2σn-1 ............................
n2 .................................

média da amostra 1
desvio padrão (x1σn-1 > 0) da amostra 1
tamanho (número inteiro positivo) da amostra 1
média da amostra 2
desvio padrão (x2σn-1 > 0) da amostra 2
tamanho (número inteiro positivo) da amostra 2

Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima uma das teclas de função mostradas abaixo para executar o cálculo ou desenhar
o gráfico.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.
• 6(DRAW) ... Desenha o gráfico.

20050401

6-5-15
Testes

Exemplo de saída do resultado de um cálculo

µ1Gµ2 ........................... direcção do teste

t ...................................
p ..................................
df .................................
o1 .................................
o2 .................................
x1σn-1 ............................
x2σn-1 ............................
xpσn-1 ............................

nota t
valor p
graus de liberdade
média da amostra 1
média da amostra 2
desvio padrão da amostra 1
desvio padrão da amostra 2
desvio padrão amostral agrupado (Visualizado apenas para
a definição Pooled: On.)

n1 ................................. tamanho da amostra 1
n2 ................................. tamanho da amostra 2
• Para mais detalhes sobre as teclas de função do ecrã de gráfico 1(T) e 2(P),
consulte “Funções comuns do teste t” na página 6-5-10.

# [Save Res] não armazena a condição µ1 na
linha 2.
20050401

6-5-16
Testes

uTeste t de regressão linear (LinearReg t Test)
O teste t de regressão linear trata os conjuntos de dados de variáveis binárias como pares
(x, y), e utiliza o método dos mínimos quadrados para determinar os coeficientes a, b mais
apropriados dos dados para a fórmula de regressão y = a + bx. Ele também determina o
coeficiente de correlação e o valor t, e calcula a extensão da relação entre x e y.
n

b=

Σ (x – o)( y – p)
i=1

n

Σ(x – o)2

a = p – bo

n–2
t=r
1 – r2

i=1

a : intercepção
b : inclinação da linha
n : tamanho da amostra (n > 3)
r : coeficiente de correlação
r2 : coeficiente de determinação

Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
3(TEST)
2(t)
3(REG)

Apresentamos a seguir o significado de cada item no caso da especificação de dados de
lista.

β & ρ ............................ condições de teste do valor p (“G 0” especifica um teste
bicaudal, “< 0” especifica um teste monocaudal inferior, “> 0”
especifica um teste monocaudal superior.)
XList ............................ lista para dados do eixo x (lista 1 a 26)
YList ............................ lista para dados do eixo y (lista 1 a 26)
Freq ............................. frequência (1 ou lista 1 a 26)
Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo
Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima a tecla de função mostrada abaixo para executar o cálculo.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.

# Não é possível desenhar um gráfico para o
teste t de regressão linear.

20050401

6-5-17
Testes

Exemplo de saída do resultado de um cálculo

β G 0 & ρ G 0 .............. direcção do teste

t ...................................
p ..................................
df .................................
a ..................................
b ..................................
s ..................................
r ..................................
r2 .................................

nota t
valor p
graus de liberdade
termo constante
coeficiente
erro padrão
coeficiente de correlação
coeficiente de determinação

Premir 6(COPY) enquanto o resultado de um cálculo está no visor copia a fórmula de
regressão para a lista de relação de gráfico.

Quando há uma lista especificada para o item [Resid List] no ecrã de configuração, os
dados residuais da fórmula de regressão são automaticamente armazenados na lista
especificada após a finalização do cálculo.

# [Save Res] não armazena a condição β & ρ
na linha 2.

# Quando a lista especificada por [Save Res] é
a mesma lista especificada pelo item [Resid
List] no ecrã de configuração, apenas os
dados [Resid List] são armazenados na lista.
20050401

6-5-18
Testes

k Teste χ2 (χ2 Test)
O teste χ2 configura um certo número de grupos independentes e testa a hipótese
relacionada à proporção da amostra incluída em cada grupo. Este teste é empregado nas
variáveis dicotômicas (variáveis com dois valores possíveis, tais como sim/não).
k

Contagens esperadas

Σ x ×Σ x
ij

Fij =

i=1

ij

j=1

k

ΣΣ x

ij

i=1 j=1

(xij – Fij)2
Fij
i =1 j =1
k

χ2 = Σ Σ

Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
3(TEST)
3(CHI)

Em seguida, especifique a matriz que contém os dados. Apresentamos a seguir o
significado do item acima.
Observed .................... nome da matriz (A a Z) que contém as contagens
observadas (os números inteiros positivos de todas as
células)
Expected ..................... nome da matriz (A a Z) que é para salvar a frequência
esperada
Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo ou desenha um gráfico

# Premir 2('MAT) enquanto define os
parâmetros leva-o para o editor de matrizes,
que pode utilizar para editar e ver o conteúdo
das matrizes.

# A matriz deve ter pelo menos duas linhas por
duas colunas. Ocorre um erro se a matriz
tiver apenas uma linha ou uma coluna.
# Premir 1(Mat) enquanto as definições dos
parâmetros “Observed” e “Expected”
estiverem realçadas visualizará o ecrã de
definição de matriz (A a Z).
20050401

6-5-19
Testes

Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima uma das teclas de função mostradas abaixo para executar o cálculo ou desenhar
o gráfico.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.
• 6(DRAW) ... Desenha o gráfico.
Exemplo de saída do resultado de um cálculo

χ2 ................................. valor χ2

p .................................. valor p
df ................................. graus de liberdade
Pode utilizar as seguintes funções de análise gráfica depois de desenhar um gráfico.
• 1(CHI) ... Visualiza o valor χ2.
Premir 1(CHI) visualiza o valor χ2 na parte inferior do visor, e visualiza o indicador na
localização correspondente no gráfico (a menos que a localização esteja fora do ecrã do
gráfico).
Prima J para apagar o valor χ2.
• 2(P) ... Visualiza o valor p.
Premir 2(P) visualiza o valor p na parte inferior do visor sem visualizar o indicador.
Prima J para apagar o valor p.

# Premir 6('MAT) enquanto o resultado de
um cálculo está visualizado leva-o para o
editor de matrizes, que pode utilizar para
editar e ver o conteúdo de matrizes.

# Executar uma função de análise armazena
automaticamente os valores χ2 e p nas
variáveis C e P, respectivamente.

# Os seguintes ajustes para o ecrã de
visualização são utilizadas para desenhar o
gráfico.
Xmin = 0, Xmax = 11.5, Xscale = 2,
Ymin = –0.1, Ymax = 0.5, Yscale = 0.1
20050401

6-5-20
Testes

k Teste F de 2 amostras (2-Sample F Test)
O teste F de 2 amostras testa a hipótese para a razão de variâncias amostrais. Este teste é
empregado na distribuição F.

F=

x1σn–12
x2σn–12

Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
3(TEST)
4(F)

Apresentamos a seguir o significado de cada item no caso da especificação de dados de lista.
Data ............................ tipo de dados

σ1 ................................. condições de teste do desvio padrão populacional (“G σ2”
especifica um teste bicaudal, “< σ2” especifica um teste
monocaudal onde a amostra 1 é menor do que a amostra 2,
“> σ2” especifica um teste monocaudal onde a amostra 1 é
maior do que a amostra 2.)
List(1) .......................... lista cujo conteúdo quer utilizar como dados da amostra 1
(lista 1 a 26)
List(2) .......................... lista cujo conteúdo quer utilizar como dados da amostra 2
(lista 1 a 26)
Freq(1) ........................ frequência da amostra 1 (1 ou lista 1 a 26)
Freq(2) ........................ frequência da amostra 2 (1 ou lista 1 a 26)
Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo ou desenha um gráfico
Apresentamos a seguir o significado dos itens da especificação de dados de parâmetros
que são diferentes da especificação de dados de lista.

x1σn-1 ............................
n1 .................................
x2σn-1 ............................
n2 .................................

desvio padrão (x1σn-1 > 0) da amostra 1
tamanho (número inteiro positivo) da amostra 1
desvio padrão (x2σn-1 > 0) da amostra 2
tamanho (número inteiro positivo) da amostra 2
20050401

6-5-21
Testes

Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima uma das teclas de função mostradas abaixo para executar o cálculo ou desenhar
o gráfico.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.
• 6(DRAW) ... Desenha o gráfico.
Exemplo de saída do resultado de um cálculo

σ1Gσ2 .......................... direcção do teste
F .................................. valor F

p .................................. valor p
o1 ................................. média da amostra 1 (Visualizada apenas para a definição Data:
List.)

o2 ................................. média da amostra 2 (Visualizada apenas para a definição Data:
List.)

x1σn-1 ............................
x2σn-1 ............................
n1 .................................
n2 .................................

desvio padrão da amostra 1
desvio padrão da amostra 2
tamanho da amostra 1
tamanho da amostra 2

Pode utilizar as seguintes funções de análise gráfica depois de desenhar um gráfico.
• 1(F) ... Visualiza o valor F.
Premir 1(F) visualiza o valor F na parte inferior do visor, e visualiza o indicador na localização
correspondente no gráfico (a menos que a localização esteja fora da tela do gráfico).
Dois pontos são visualizados no caso de um teste bicaudal. Utilize d e e para mover o
indicador.
Prima J para apagar o valor F.
• 2(P) ... Visualiza o valor p.
Premir 2(P) visualiza o valor p na parte inferior do visor sem visualizar o indicador.
Prima J para apagar o valor p.

# [Save Res] não armazena a condição σ1 na
linha 2.

# Executar uma função de análise armazena
automaticamente os valores F e p nas
variáveis F e P, respectivamente.

# Os ajustes para o ecrã de visualização são
automaticamente optimizadas para desenhar
o gráfico.
20050401

6-5-22
Testes

k ANOVA
O teste ANOVA testa a hipótese em que a média populacional das amostras são iguais
quando há amostras múltiplas.
O teste ANOVA de uma via (One-Way ANOVA) é utilizado quando há uma variável
independente e uma variável dependente.
O teste ANOVA de duas vias (Two-Way ANOVA) é utilizado quando há duas variáveis
independentes e uma variável dependente.
Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
3(TEST)
5(ANOV)

Apresentamos a seguir o significado de cada item no caso da especificação de dados de
lista.
How Many ................... selecciona ANOVA de uma via ou ANOVA de duas vias (número
de níveis)
Factor A ....................... lista de categorias (lista 1 a 26)
Dependnt .................... lista a ser utilizada para dados da amostra (lista 1 a 26)
Save Res .................... primeira lista para armazenamento dos resultados dos
cálculos (nenhuma (None) ou lista 1 a 22)*1
Execute ....................... executa um cálculo ou desenha um gráfico (apenas ANOVA
de duas vias)
O seguinte item aparece no caso de ANOVA de duas vias apenas.
Factor B ...................... lista de categorias (lista 1 a 26)
Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima uma das teclas de função mostradas abaixo para executar o cálculo ou desenhar
o gráfico.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.
• 6(DRAW) ... Desenha o gráfico (apenas ANOVA de duas vias).
Os resultados do cálculo são visualizados na forma de tabela, exactamente como aparecem
nos livros científicos.

*1 [Save Res] armazena cada coluna vertical da
tabela em sua própria lista. A coluna da
extrema esquerda é armazenada na lista
especificada, e cada coluna subseqüente
para a direita é armazenada na próxima lista

numerada sequencialmente. Até cinco listas
podem ser utilizadas para armazenar
colunas. Pode especificar um número para a
primeira lista na faixa de 1 a 22.

20050401

6-5-23
Testes

Exemplo de saída do resultado de um cálculo

ANOVA de uma via (One-Way ANOVA)
Linha 1 (A) .................. valor df, valor SS, valor MS, valor F e valor p de factor A
Linha 2 (ERR) ............. valor df, valor SS e valor MS de erro
ANOVA de duas vias (Two-Way ANOVA)
Linha 1 (A) .................. valor df, valor SS, valor MS, valor F e valor p de factor A
Linha 2 (B) .................. valor df, valor SS, valor MS, valor F e valor p de factor B
Linha 3 (AB) ................ valor df, valor SS, valor MS, valor F e valor p de factor A ×
factor B
*A linha 3 não aparece quando só há uma observação em
cada célula.
Linha 4 (ERR) ............. valor df, valor SS e valor MS de erro

F ..................................
p ..................................
df .................................
SS ................................
MS ...............................

valor F
valor p
graus de liberdade
soma dos quadrados
média dos quadrados

Com ANOVA de duas vias, pode desenhar gráficos de plotagem de interacção. O número de
gráficos depende do factor B, enquanto que o número de dados do eixo X depende do
factor A. O eixo Y é o valor médio de cada categoria.
Pode utilizar a seguinte função de análise gráfica depois de desenhar um gráfico.
• 1(Trace) ou !1(TRCE) ... Função de traçado
Premir d ou e move o indicador no gráfico na direcção correspondente. Se houver
gráficos múltiplos, pode mover entre os gráficos premindo f e c.
Prima J para apagar o indicador do visor.

# Utilizar a função de traçado armazena
automaticamente o número de condições na
variável A e o valor médio na variável M,
respectivamente.

# A representação gráfica está disponível
apenas com ANOVA de duas vias. Os ajustes
para o ecrã de visualização são realizadas
automaticamente, independentemente das
definições do ecrã de configuracão.
20050401

6-5-24
Testes

k ANOVA (Duas vias)
u Descrição
A tabela a seguir apresenta os resultados de medição para um produto de metal produzido
por um processo de tratamento térmico baseado em dois níveis de tratamento: tempo (A) e
temperatura (B). Os experimentos foram repetidos duas vezes cada em condições
idênticas.
B (Temperatura do tratamento térmico)
A (Tempo)

B1

B2

A1

113 ,

116 139 ,

132

A2

133 ,

131 126 ,

122

Realize a análise de variância na seguinte hipótese nula, utilizando um nível de significância
de 5%.
Ho : Nenhuma alteração da validez devido ao tempo
Ho : Nenhuma alteração da validez devido à temperatura do tratamento térmico
Ho : Nenhuma alteração da validez devido à interação do tempo e temperatura do
tratamento térmico

u Solução
Utilize o teste ANOVA de duas vias para testar a hipótese acima.
Introduza os dados acima conforme indicado abaixo.
List1={1,1,1,1,2,2,2,2 }
List2={1,1,2,2,1,1,2,2 }
List3={113,116,139,132,133,131,126,122}
Defina a lista 3 (os dados para cada grupo) como dependente. Defina a lista 1 e lista 2 (o
número de factores para cada item de dados na lista 3) como factor A e factor B,
respectivamente.
Executar o teste produz os seguintes resultados.
• Nível de significância P = 0,2458019517 do diferencial do tempo (A)
O nível de significância (p = 0,2458019517) é maior do que o nível de significância (0,05)
e, portanto, a hipótese não é rejeitada.
• Nível de significância P = 0,04222398836 do diferencial da temperatura (B)
O nível de significância (p = 0,04222398836) é menor do que o nível de significância
(0,05) e, portanto, a hipótese é rejeitada.
• Nível de significância P = 2,78169946e-3 da interação (A × B)
O nível de significância (p = 2,78169946e-3) é menor do que o nível de significância
(0,05) e, portanto, a hipótese é rejeitada.
O teste acima indica que o diferencial do tempo não é significativo, que o diferencial da
temperatura é significativo, e que a interação é altamente significativa.
20050401

6-5-25
Testes

u Exemplo introduzido

u Resultados

20050401

6-6-1
Intervalo de confiança

6-6 Intervalo de confiança
Um intervalo de confiança é uma faixa (intervalo) que inclui um valor estatístico, usualmente
a média populacional.
Um intervalo de confiança que é muito amplo dificulta a obtenção de uma idéia de onde o
valor populacional (valor verdadeiro) está localizado. Um intervalo de confiança estreito, por
outro lado, limita o valor populacional e dificulta a obtenção de resultados confiáveis. Os
níveis de confiança mais comumente utilizados são 95% e 99%. Elevar o nível de confiança
amplia o intervalo de confiança, enquanto que abaixar o nível de confiança estreita o nível
de confiança, mas também aumenta a probabilidade de não notar o valor populacional. Com
um intervalo de confiança de 95%, por exemplo, o valor populacional não é incluído dentro
dos intervalos resultantes de 5% do tempo.
Quando quiser conduzir um levantamento e depois realizar o teste t e teste Z dos dados,
também deve considerar o tamanho da amostra, largura do intervalo de confiança, e nível
de confiança. O nível de confiança muda de acordo com a aplicação.
O intervalo Z de 1 amostra (1-Sample Z Interval) calcula o intervalo de confiança para uma
média populacional desconhecida quando o desvio padrão populacional é conhecido.
O intervalo Z de 2 amostras (2-Sample Z Interval) calcula o intervalo de confiança para a
diferença entre duas médias populacionais quando os desvios padrões populacionais das
duas amostras são conhecidos.
O intervalo Z de 1 proporção (1-Prop Z Interval) calcula o intervalo de confiança para uma
proporção desconhecida de sucessos.
O intervalo Z de 2 proporções (2-Prop Z Interval) calcula o intervalo de confiança para a
diferença entre proporções de sucessos de duas populações.
O intervalo t de 1 amostra (1-Sample t Interval) calcula o intervalo de confiança para uma
média populacional desconhecida quando o desvio padrão populacional é conhecido.
O intervalo t de 2 amostras (2-Sample t Interval) calcula o intervalo de confiança para a
diferença entre duas médias populacionais quando ambos os desvios padrões
populacionais são desconhecidos.
No ecrã inicial do modo STAT, prima 4(INTR) para visualizar o menu de intervalos de
confiança, que contém os seguintes itens.
• 4(INTR)1(Z) ... Intervalos Z (página 6-6-3)
2(t) ... Intervalos t (página 6-6-8)

# Não há função de representação gráfica para
os intervalos de confiança.
20050401

6-6-2
Intervalo de confiança

u Precauções gerais relativas ao intervalo de confiança
Introduzir um valor na faixa de 0 < nível C < 1 para a definição do nível C define o valor
introduzido. Introduzir um valor na faixa de 1 < nível C < 100 define um valor equivalente ao
introduzido dividido por 100.

# Introduzir um valor de 100 ou maior, ou um
valor negativo causa um erro (Ma ERROR).
20050401

6-6-3
Intervalo de confiança

k Intervalo Z
u Intervalo Z de 1 amostra (1-Sample Z Interval)
O intervalo Z de 1 amostra calcula o intervalo de confiança para uma média populacional
desconhecida quando o desvio padrão populacional é conhecido.
O intervalo de confiança é como segue.

Left = o – Z α σ
2 n
Right = o + Z α σ
2 n
No entanto, α é o nível de significância. O valor 100 (1 – α) % é o nível de confiança.
Quando o nível de confiança é 95%, por exemplo, introduzir 0,95 produz 1 – 0,95 = 0,05
= α.
Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
4(INTR)
1(Z)
1(1-S)

Apresentamos a seguir o significado de cada item no caso da especificação de dados de
lista.
Data ............................ tipo de dados
C-Level ........................ nível de confiança (0 < nível C < 1)

σ .................................. desvio padrão populacional (σ > 0)
List .............................. lista cujo conteúdo quer utilizar como dados da amostra
(lista 1 a 26)
Freq ............................. frequência amostral (1 ou lista 1 a 26)
Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo
Apresentamos a seguir o significado dos itens da especificação de dados de parâmetros
que são diferentes da especificação de dados de lista.

o .................................. média amostral
n .................................. tamanho da amostra (número inteiro positivo)
20050401

6-6-4
Intervalo de confiança

Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima a tecla de função mostrada abaixo para executar o cálculo.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.
Exemplo de saída do resultado de um cálculo

Left .............................. limite inferior do intervalo de confiança (cauda esquerda)
Right ............................ limite superior do intervalo de confiança (cauda direita)

o .................................. média amostral
xσn-1 ............................. desvio padrão amostral (Visualizado apenas para a
definição Data: List.)

n .................................. tamanho da amostra

u Intervalo Z de 2 amostras (2-Sample Z Interval)
O intervalo Z de 2 amostras calcula o intervalo de confiança para a diferença entre duas
médias populacionais quando os desvios padrões populacionais de duas amostras são
conhecidos.
O intervalo de confiança é como segue. α é o nível de significância. O valor 100 (1 – α) % é
o nível de confiança.

Left = (o1 – o2) – Z α
2
Right = (o1 – o2) + Z α
2

σ 12 σ22
+
n1 n2
σ 12 σ 22
+
n1 n2

o1 : média da amostra 1
o2 : média da amostra 2

σ1 : desvio padrão populacional da
amostra 1
σ2 : desvio padrão populacional da
amostra 2
n1 : tamanho da amostra 1
n2 : tamanho da amostra 2

Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
4(INTR)
1(Z)
2(2-S)

20050401

6-6-5
Intervalo de confiança

Apresentamos a seguir o significado de cada item no caso da especificação de dados de
lista.
Data .......................... tipo de dados
C-Level ...................... nível de confiança (0 < nível C < 1)

σ1 ............................... desvio padrão populacional da amostra 1 (σ1 > 0)
σ2 ............................... desvio padrão populacional da amostra 2 (σ2 > 0)
List(1) ........................ lista cujo conteúdo quer utilizar como dados da amostra 1
(lista 1 a 26)
List(2) ........................ lista cujo conteúdo quer utilizar como dados da amostra 2
(lista 1 a 26)
Freq(1) ...................... freqüência da amostra 1 (1 ou lista 1 a 26)
Freq(2) ...................... freqüência da amostra 2 (1 ou lista 1 a 26)
Save Res .................. lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ..................... executa um cálculo
Apresentamos a seguir o significado dos itens da especificação de dados de parâmetros
que são diferentes da especificação de dados de lista.

o1 .................................
n1 .................................
o2 .................................
n2 .................................

média da amostra 1
tamanho (número inteiro positivo) da amostra 1
média da amostra 2
tamanho (número inteiro positivo) da amostra 2

Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima a tecla de função mostrada abaixo para executar o cálculo.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.
Exemplo de saída do resultado de um cálculo

Left .............................. limite inferior do intervalo de confiança (cauda esquerda)
Right ............................ limite superior do intervalo de confiança (cauda direita)

o1 ................................. média da amostra 1
o2 ................................. média da amostra 2
x1σn-1 ............................ desvio padrão da amostra 1 (Visualizado apenas para a
definição Data: List.)

x2σn-1 ............................ desvio padrão da amostra 2 (Visualizado apenas para a
definição Data: List.)

n1 ................................. tamanho da amostra 1
n2 ................................. tamanho da amostra 2
20050401

6-6-6
Intervalo de confiança

u Intervalo Z de 1 proporção (1-Prop Z Interval)
O intervalo Z de 1 proporção utiliza o número de dados para calcular o intervalo de
confiança para uma proporção desconhecida de sucessos.
O intervalo de confiança é como segue. α é o nível de significância. O valor 100 (1 – α) % é
o nível de confiança.

x
Left = n – Z α
2
x
Right = n + Z α
2

1 x
x
n n 1– n

n : tamanho da amostra
x : dados

1 x
x
n n 1– n

Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
4(INTR)
1(Z)
3(1-P)

Os dados são especificados usando a especificação de parâmetros. Apresentamos a seguir
o significado de cada item.
C-Level ........................ nível de confiança (0 < nível C < 1)

x .................................. dados (0 ou número inteiro positivo)
n .................................. tamanho da amostra (número inteiro positivo)
Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo
Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima a tecla de função mostrada abaixo para executar o cálculo.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.
Exemplo de saída do resultado de um cálculo

Left .............................. limite inferior do intervalo de confiança (cauda esquerda)
Right ............................ limite superior do intervalo de confiança (cauda direita)

p̂ .................................. proporção amostral estimada
n .................................. tamanho da amostra
20050401

6-6-7
Intervalo de confiança

u Intervalo Z de 2 proporções ( 2-Prop Z Interval )
O intervalo Z de 2 proporções utiliza o número de itens de dados para calcular o intervalo de
confiança para a diferença entre proporções de sucessos de duas populações.
O intervalo de confiança é como segue. α é o nível de significância. O valor 100 (1 – α) % é
o nível de confiança.

x
x
Left = n1 – n2 – Z α
1
2
2
x
x
Right = n1 – n2 + Z α
1
2
2

x1 x2
x2
x1
n1 1– n1 n2 1– n2
+
n1
n2

n1, n2 : tamanho da amostra
x1, x2 : dados

x1 x2
x2
x1
n1 1– n1 n2 1– n2
+
n1
n2

Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
4(INTR)
1(Z)
4(2-P)

Os dados são especificados usando a especificação de parâmetros. Apresentamos a seguir
o significado de cada item.
C-Level ........................ nível de confiança (0 < nível C < 1)

x1 .................................
n1 .................................
x2 .................................
n2 .................................

valor dos dados (x1 > 0) da amostra 1
tamanho (número inteiro positivo) da amostra 1
valor dos dados (x2 > 0) da amostra 2
tamanho (número inteiro positivo) da amostra 2

Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo
Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima a tecla de função mostrada abaixo para executar o cálculo.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.
Exemplo de saída do resultado de um cálculo

20050401

6-6-8
Intervalo de confiança

Left .............................. limite inferior do intervalo de confiança (cauda esquerda)
Right ............................ limite superior do intervalo de confiança (cauda direita)

p̂1 .................................
p̂2 .................................
n1 .................................
n2 .................................

proporção amostral estimada para amostra 1
proporção amostral estimada para amostra 2
tamanho da amostra 1
tamanho da amostra 2

k Intervalo t
u Intervalo t de 1 amostra (1-Sample t Interval)
O intervalo t de 1 amostra calcula o intervalo de confiança para uma média populacional
desconhecida quando o desvio padrão populacional é conhecido.
O intervalo de confiança é como segue. α é o nível de significância. O valor 100 (1 – α)% é
o nível de confiança.

Left = o– tn – 1

α xσn–1
2 n

xσn–1
Right = o+ tn – 1 α
2 n
Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
4(INTR)
2(t)
1(1-S)

Apresentamos a seguir o significado de cada item no caso da especificação de dados de
lista.
Data ............................ tipo de dados
C-Level ........................ nível de confiança (0 < nível C < 1)
List .............................. lista cujo conteúdo quer utilizar como dados da amostra
(lista 1 a 26)
Freq ............................. frequência amostral (1 ou lista 1a 26)
Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo
Apresentamos a seguir o significado dos itens da especificação de dados de parâmetros
que são diferentes da especificação de dados de lista.

20050401

6-6-9
Intervalo de confiança

o .................................. média amostral
xσn-1 ............................. desvio padrão amostral (xσn-1 > 0)
n .................................. tamanho da amostra (número inteiro positivo)
Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima a tecla de função mostrada abaixo para executar o cálculo.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.
Exemplo de saída do resultado de um cálculo

Left .............................. limite inferior do intervalo de confiança (cauda esquerda)
Right ............................ limite superior do intervalo de confiança (cauda direita)

o .................................. média amostral
xσn-1 ............................. desvio padrão amostral
n .................................. tamanho da amostra

u Intervalo t de 2 amostras (2-Sample t Interval)
O intervalo t de 2 amostras calcula o intervalo de confiança para a diferença entre duas
médias populacionais quando ambos os desvios padrões populacionais são desconhecidos.
O intervalo t é aplicado na distribuição t.
O seguinte intervalo de confiança é utilizado quando a função de agrupamento está em
efeito. α é o nível de significância. O valor 100 (1 – α) % é o nível de confiança.

Left = (o1 – o2)– tn +n
1

2 –2

Right = (o1 – o2)+ tn +n
1

xpσ n–1 =

2 –2

α
2

xp σ n–12 n1 + n1
2
1

α
2

xp σ n–12 n1 + n1
2
1

(n1–1)x1σ n–12 +(n2–1)x2σ n–12
n1 + n2 – 2

20050401

6-6-10
Intervalo de confiança

O seguinte intervalo de confiança é aplicável quando a função de agrupamento não está em
efeito. α é o nível de significância. O valor 100 (1 – α) % é o nível de confiança.

Left = (o1 – o2)– tdf

α
2

Right = (o1 – o2)+ tdf α
2
df =

x1σ n–12 x2 σn–12
+ n
n1
2
x1σ n–12 x2 σn–12
+ n
n1
2

1
2
C 2 + (1–C )
n1–1
n2–1

x1σ n–12
n1
C=
x1σ n–12 x2 σn–12
+ n
n1
2
Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
4(INTR)
2(t)
2(2-S)

Apresentamos a seguir o significado de cada item no caso da especificação de dados de
lista.
Data ............................ tipo de dados
C-Level ........................ nível de confiança (0 < nível C < 1)
List(1) .......................... lista cujo conteúdo quer utilizar como dados da amostra 1
(lista 1 a 26)
List(2) .......................... lista cujo conteúdo quer utilizar como dados da amostra 2
(lista 1 a 26)
Freq(1) ........................ frequência da amostra 1 (1 ou lista 1 a 26)
Freq(2) ........................ frequência da amostra 2 (1 ou lista 1 a 26)
Pooled ......................... o agrupamento está ativado (em efeito) ou desativado (sem
efeito)
Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo
Apresentamos a seguir o significado dos itens da especificação de dados de parâmetros
que são diferentes da especificação de dados de lista.

20050401

6-6-11
Intervalo de confiança

o1 .................................
x1σn-1 ............................
n1 .................................
o2 .................................
x2σn-1 ............................
n2 .................................

média da amostra 1
desvio padrão (x1σn-1 > 0) da amostra 1
tamanho (número inteiro positivo) da amostra 1
média da amostra 2
desvio padrão (x2σn-1 > 0) da amostra 2
tamanho (número inteiro positivo) da amostra 2

Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima a tecla de função mostrada abaixo para executar o cálculo.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.
Exemplo de saída do resultado de um cálculo

Left .............................. limite inferior do intervalo de confiança (cauda esquerda)
Right ............................ limite superior do intervalo de confiança (cauda direita)

df .................................
o1 .................................
o2 .................................
x1σn-1 ............................
x2σn-1 ............................
xpσn-1 ............................

graus de liberdade
média da amostra 1
média da amostra 2
desvio padrão da amostra 1
desvio padrão da amostra 2
desvio padrão amostral agrupado (Visualizado apenas para
a definição Pooled: On.)

n1 ................................. tamanho da amostra 1
n2 ................................. tamanho da amostra 2

20050401

6-7-1
Distribuição

6-7 Distribuição
Há vários tipos de distribuição, mas a distribuição mais conhecida é a “distribuição normal”,
que é essencial para executar cálculos estatísticos. A distribuição normal é uma distribuição
simétrica centrada nas maiores ocorrências de dados médios (frequência mais alta), com a
diminuição da frequência à medida que se afasta do centro. A distribuição de Poisson,
distribuição geométrica, e várias outras formas de distribuição também podem ser utilizadas,
dependendo do tipo de dados.
Certas tendências podem ser determinadas após a determinação da forma da distribuição.
Pode calcular a probabilidade de dados tomados de uma distribuição sendo menor do que
um valor específico.
Por exemplo, a distribuição pode ser utilizada para calcular a taxa de rendimento na
fabricação de alguns produtos. Depois de estabelecer um valor como o critério, pode
calcular a probabilidade normal para estimar a porcentagem que os produtos satisfazem o
critério. De outra maneira, define-se um objectivo para a taxa de sucessos (80%, por
exemplo) como a hipótese, e a distribuição normal é utilizada para estimar a proporção de
produtos que atingem esse valor.
A densidade de probabilidade normal calcula a densidade de probabilidade de
distribuição normal desde um valor x especificado.
A probabilidade de distribuição normal calcula a probabilidade de dados de distribuição
normal que caem entre dois valores específicos.
A distribuição normal cumulativa inversa calcula um valor que representa a localização
dentro de uma distribuição normal para uma probabilidade cumulativa específica.
A densidade de probabilidade t de Student calcula a densidade de probabilidade t desde
um valor x especificado.
A probabilidade de distribuição t de Student calcula a probabilidade de dados de
distribuição t que caem entre dois valores específicos.
Como a distribuição t, a probabilidade de distribuição também pode ser calculada para as
distribuições χ2, F, binomial, Poisson, e geométrica.
No ecrã inicial do modo STAT, prima 5(DIST) para visualizar o menu de distribuições, que
contém os seguintes itens.
• 5(DIST)1(NORM)... Distribuição normal (página 6-7-3)
2(t) ... Distribuição t de Student (página 6-7-7)
3(CHI)... Distribuição χ2 (página 6-7-9)
4(F) ... Distribuição F (página 6-7-12)
5(BINM) ... Distribuição binomial (página 6-7-16)
6(g)1(POISN) ... Distribuição de Poisson (página 6-7-19)
6(g)2(GEO) ... Distribuição geométrica (página 6-7-21)

20050401

6-7-2
Distribuição

u Funções de distribuição comum
Depois de desenhar um gráfico, pode utilizar a função P-CAL para calcular um valor p
estimado para um valor x particular.
Apresentamos a seguir o procedimento geral para utilizar a função P-CAL.
1. Depois de desenhar um gráfico de distribuição, prima !5(G-SLV) 1(P-CAL) para
visualizar a caixa de diálogo para introdução de valor x.
2. Introduza o valor que deseja para x e, em seguida, prima w.
• Isso faz que os valores x e p apareçam na parte inferior do visor, e move o indicador
para o ponto correspondente no gráfico.
3. Premir v ou uma tecla numérica nesse ponto faz que a caixa de diálogo para
introdução de valor x reapareça, permitindo que realize um outro cálculo de valor
estimado, se quiser.
4. Ao terminar, prima J para apagar os valores das coordenadas e o indicador do
visor.

# Executar uma função de análise armazena
automaticamente os valores x e p nas
variáveis X e P, respectivamente.
20050401

6-7-3
Distribuição

k Distribuição normal
u Densidade de probabilidade normal
A densidade de probabilidade normal calcula a densidade de probabilidade de distribuição
normal de um valor x especificado. A densidade de probabilidade normal é aplicada à
distribuição normal padrão.
2

f(x) =

1 e–
2πσ

(x – µµ)
2σ 2

(σ > 0)

Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
5(DIST)
1(NORM)
1(Npd)

Os dados são especificados utilizando a especificação de parâmetros. Apresentamos a
seguir o significado de cada item.
x .................................. dados

σ .................................. desvio padrão (σ > 0)
µ .................................. média
Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo ou desenha um gráfico
• Especificar σ = 1 e µ = 0 especifica a distribuição normal padrão.
Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima uma das teclas de função mostradas abaixo para executar o cálculo ou
desenhar o gráfico.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.
• 6(DRAW) ... Desenha o gráfico.
Exemplo de saída do resultado de um cálculo

p .................................. densidade de probabilidade normal
# Os ajustes para o ecrã de visualização para
o desenho de gráfico são feitos
automaticamente quando a definição [Stat
Wind] do ecrã de configuração é [Auto]. Os

ajustes atuais para o ecrã de visualização
são utilizados para o desenho de gráfico
quando a definição [Stat Wind] é [Manual].

20050401

6-7-4
Distribuição

u Probabilidade de distribuição normal
A probabilidade de distribuição normal calcula a probabilidade de dados de distribuição
normal que caem entre dois valores específicos.

p=

1
2πσ

∫

a : limite inferior
b : limite superior

2

b

e
a

–

(x – µ
µ)
2σ 2

dx

Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
5(DIST)
1(NORM)
2(Ncd)

Os dados são especificados usando a especificação de parâmetros. Apresentamos a seguir
o significado de cada item.
Lower .......................... limite inferior
Upper .......................... limite superior

σ .................................. desvio padrão (σ > 0)
µ .................................. média
Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo
Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima a tecla de função mostrada abaixo para executar o cálculo.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.

# Não há função de representação gráfica para
a probabilidade de distribuição normal.
20050401

6-7-5
Distribuição

Exemplo de saída do resultado de um cálculo

p .................................. probabilidade de distribuição normal
z:Low ........................... Valor z:Low (convertido para padronizar a nota z para um
valor inferior)
z:Up ............................. Valor z:Up (convertido para padronizar uma nota z para um
valor superior)

u Distribuição normal cumulativa inversa
A distribuição normal cumulativa inversa calcula um valor que representa a localização
dentro de uma distribuição normal para uma probabilidade cumulativa específica.
Tail:Left
Limite superior
do intervalo de
integração
α=?

∫

−∞

f (x)dx = p

Tail:Right
Limite inferior
do intervalo de
integração
α=?

∫

+∞

f (x)dx = p

Tail:Central
Limites superior
e inferior do
intervalo de
integração
α=? β=?

∫

f (x)dx = p

Especifique a probabilidade e utilize esta fórmula para obter o valor de integração.
Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
5(DIST)
1(NORM)
3(InvN)

Os dados são especificados usando a especificação de parâmetros. Apresentamos a seguir
o significado de cada item.
Tail ............................... especificação da cauda do valor de probabilidade (Left, Right,
Central)
Area ............................ valor de probabilidade (0 < Area < 1)

σ .................................. desvio padrão (σ > 0)
µ .................................. média
Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo
20050401

6-7-6
Distribuição

Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima a tecla de função mostrada abaixo para executar o cálculo.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.

Exemplo de saída do resultado de um cálculo

x ....................................... distribuição normal cumulativa inversa
• Quando [Left] é seleccionado para [Tail]:
limite superior do intervalo de integração.
• Quando [Right] é seleccionado para [Tail]:
limite inferior do intervalo de integração.
• Quando [Central] é seleccionado para [Tail]:
limites superior e inferior do intervalo de integração.

# Não há função de representação gráfica para
distribuição normal cumulativa inversa.
20050401

6-7-7
Distribuição

k Distribuição t de Student
u Densidade de probabilidade t de Student
A densidade de probabilidade t de Student calcula a densidade de probabilidade t desde um
valor x específico.

x2
df + 1
1+
Γ 2
df
f (x) =
π df
df
Γ 2

–

df+1
2

Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
5(DIST)
2(t)
1(tpd)

Os dados são especificados utilizando a especificação de parâmetros. Apresentamos a
seguir o significado de cada item.
x .................................. dados

df ................................. graus de liberdade (df > 0)
Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo ou desenha um gráfico
Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima uma das teclas de função mostradas abaixo para executar o cálculo ou
desenhar o gráfico.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.
• 6(DRAW) ... Desenha o gráfico.
Exemplo de saída do resultado de um cálculo

p .................................. densidade de probabilidade t de Student
# Os ajustes actuais para o ecrã de
visualização são utilizados para o desenho
de gráfico quando a definição [Stat Wind] do
ecrã de configuração é [Manual]. Os ajustes
para o ecrã de visualização abaixo são feitos

automaticamente quando a definição [Stat
Wind] é [Auto].
Xmin = –3.2, Xmax = 3.2, Xscale = 1,
Ymin = –0.1, Ymax = 0.45, Yscale = 0.1
20050401

6-7-8
Distribuição

u Probabilidade de distribuição t de Student
A probabilidade de distribuição t de Student calcula a probabilidade de dados de distribuição
t que caem entre dois valores específicos.

df + 1
2
p=
df
Γ 2 π df
Γ

∫

b

a

x2
1+
df

–

df+1
2

dx

a : limite inferior
b : limite superior

Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
5(DIST)
2(t)
2(tcd)

Os dados são especificados usando a especificação de parâmetros. Apresentamos a seguir
o significado de cada item.
Lower .......................... limite inferior
Upper .......................... limite superior

df ................................. graus de liberdade (df > 0)
Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo
Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima a tecla de função mostrada abaixo para executar o cálculo.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.

# Não há função de gráfico para a
probabilidade de distribuição t de Student.

20050401

6-7-9
Distribuição

Exemplo de saída do resultado de um cálculo

p .................................. probabilidade de distribuição t de Student
t:Low ........................... valor t:Low (valor inferior introduzido)
t:Up ............................. valor t:Up (valor superior introduzido)

k Distribuição χ2
u Densidade de probabilidade χ2
A densidade de probabilidade χ2 calcula a função de densidade de probabilidade para a
distribuição χ2 desde um valor x especificado.

f(x) =

1
df
Γ 2

1
2

df
2

df

–1 –

x2 e

x
2

Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
5(DIST)
3(CHI)
1(Cpd)

Os dados são especificados usando a especificação de parâmetros. Apresentamos a seguir
o significado de cada item.

x .................................. dados
df ................................. graus de liberdade (número inteiro positivo)
Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo ou desenha um gráfico
Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima uma das teclas de função mostradas abaixo para executar o cálculo ou
desenhar o gráfico.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.
• 6(DRAW) ... Desenha o gráfico.
20050401

6-7-10
Distribuição

Exemplo de saída do resultado de um cálculo

p .................................. densidade de probabilidade χ2

# Os ajustes actuais para o ecrã de
visualização são utilizados para o desenho
de gráfico quando a definição [Stat Wind] do
ecrã de configuração é [Manual]. Os ajustes
para o ecrã de visualização abaixo são feitos

automaticamente quando a definição [Stat
Wind] é [Auto].
Xmin = 0, Xmax = 11.5, Xscale = 2,
Ymin = –0.1, Ymax = 0.5, Yscale = 0.1
20050401

6-7-11
Distribuição

u Probabilidade de distribuição χ2
A probabilidade de distribuição χ2 calcula a probabilidade de dados de distribuição χ2 que
caem entre dois valores específicos.

p= 1
df
Γ 2

1
2

df
2

∫

b

df

–1 –

x2 e

x
2

dx

a : limite inferior
b : limite superior

a

Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
5(DIST)
3(CHI)
2(Ccd)

Os dados são especificados utilizando a especificação de parâmetros. Apresentamos a
seguir o significado de cada item.
Lower .......................... limite inferior
Upper .......................... limite superior

df ................................. graus de liberdade (número inteiro positivo)
Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo
Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima a tecla de função mostrada abaixo para executar o cálculo.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.

# Não há função de representação gráfica para
a probabilidade de distribuição χ2.
20050401

6-7-12
Distribuição

Exemplo de saída do resultado de um cálculo

p .................................. probabilidade de distribuição χ2

k Distribuição F
u Densidade de probabilidade F
A densidade de probabilidade F calcula a função de densidade de probabilidade para a
distribuição F desde um valor x específico.

n+d
2
f (x) =
n
d
Γ
Γ
2
2
Γ

n
d

n
2

x

n
–1
2

1 + nx
d

–

n+d
2

Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
5(DIST)
4(F)
1(Fpd)

Os dados são especificados utilizando a especificação de parâmetros. Apresentamos a
seguir o significado de cada item.

x .................................. dados
n:df .............................. graus de liberdade de numerador (número inteiro positivo)
d:df .............................. graus de liberdade de denominador (número inteiro positivo)
Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo ou desenha um gráfico
Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima uma das teclas de função mostradas abaixo para executar o cálculo ou
desenhar o gráfico.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.
• 6(DRAW) ... Desenha o gráfico.

20050401

6-7-13
Distribuição

Exemplo de saída do resultado de um cálculo

p .................................. densidade de probabilidade F

# Os ajustes para o ecrã de visualização para
o desenho de gráfico são feitos
automaticamente quando a definição [Stat
Wind] do ecrã de configuração é [Auto]. Os

ajustes actuais para o ecrã de visualização
são utilizados para o desenho de gráfico
quando a definição [Stat Wind] é [Manual].

20050401

6-7-14
Distribuição

u Probabilidade de distribuição F
A probabilidade de distribuição F calcula a probabilidade de dados de distribuição F que
caem entre dois valores específicos.

n+d
2
p=
n
d
Γ
Γ
2
2
Γ

n
d

n
2

∫

b

x

n
–1
2

a

1 + nx
d

–

a : limite inferior
b : limite superior

n+d
2

dx

Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
5(DIST)
4(F)
2(Fcd)

Os dados são especificados usando a especificação de parâmetros. Apresentamos a seguir
o significado de cada item.
Lower .......................... limite inferior
Upper .......................... limite superior

n:df .............................. graus de liberdade de numerador (número inteiro positivo)
d:df .............................. graus de liberdade de denominador (número inteiro positivo)
Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo
Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima a tecla de função mostrada abaixo para executar o cálculo.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.

# Não há função de representação gráfica para
probabilidade de distribuição F.
20050401

6-7-15
Distribuição

Exemplo de saída do resultado de um cálculo

p .................................. probabilidade de distribuição F

20050401

6-7-16
Distribuição

k Distribuição binomial
u Probabilidade binomial
A probabilidade binomial calcula uma probabilidade desde um valor especificado para a
distribuição binomial discreta com o número especificado de tentativas e a probabilidade de
sucessos em cada tentativa.

f (x) = n C x px (1–p) n – x

(x = 0, 1, ·······, n)

p : probabilidade de sucesso
(0 < p < 1)
n : número de tentativas

Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
5(DIST)
5(BINM)
1(Bpd)

Apresentamos a seguir o significado de cada item quando os dados são especificados utilizando
a especificação de lista.
Data ............................ tipo de dados
List .............................. lista cujo conteúdo quer utilizar como dados especificados (lista
1 a 26)
Numtrial ....................... número de tentativas

p .................................. probabilidade de sucesso (0 < p < 1)
Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo
Apresentamos a seguir o significado dos itens da especificação de dados de parâmetros
que são diferentes da especificação de dados de lista.

x .................................. número inteiro de 0 a n
Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima a tecla de função mostrada abaixo para executar o cálculo.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.

# Não há função de representação gráfica para
a distribuição binomial.
20050401

6-7-17
Distribuição

Exemplo de saída do resultado de um cálculo

p .................................. probabilidade binomial

u Densidade cumulativa binomial
A densidade cumulativa binomial calcula uma probabilidade cumulativa desde um valor
especificado para a distribuição binomial discreta com o número especificado de tentativas e
probabilidade de sucesso em cada tentativa.
Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
5(DIST)
5(BINM)
2(Bcd)

Apresentamos a seguir o significado de cada item quando os dados são especificados
usando a especificação de lista.
Data ............................ tipo de dados
List .............................. lista cujo conteúdo quer utilizar como dados especificados (lista
1 a 26)
Numtrial ....................... número de tentativas

p .................................. probabilidade de sucesso (0 < p < 1)
Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo
Apresentamos a seguir o significado dos itens da especificação de dados de parâmetros
que são diferentes da especificação de dados de lista.

x .................................. número inteiro de 0 a n

20050401

6-7-18
Distribuição

Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima a tecla de função mostrada abaixo para executar o cálculo.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.
Exemplo de saída do resultado de um cálculo

p ......................................... probabilidade de sucesso

20050401

6-7-19
Distribuição

k Distribuição de Poisson
u Probabilidade de Poisson
A probabilidade de Poisson calcula a probabilidade desde um valor específico para a distribuição
de Poisson discreta com a média especificada.

f(x) =

e– µ µ x
x!

(x = 0, 1, 2, ···)

µ : média (µ > 0)

Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
5(DIST)
6(g)1(POISN)
1(Ppd)

Apresentamos a seguir o significado de cada item quando os dados são especificados
utilizando a especificação de lista.
Data ............................ tipo de dados
List .............................. lista cujo conteúdo quer utilizar como dados especificados (lista
1 a 26)
µ .................................. média (µ > 0)
Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo
Apresentamos a seguir o significado dos itens da especificação de dados de parâmetros
que são diferentes da especificação de dados de lista.

x .................................. ( x > 0)
Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima a tecla de função mostrada abaixo para executar o cálculo.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.
Exemplo de saída do resultado de um cálculo

p .................................. probabilidade de Poisson
# Não há função de representação gráfica para
a distribuição de Poisson.
20050401

6-7-20
Distribuição

u Densidade cumulativa de Poisson
A densidade cumulativa de Poisson calcula uma probabilidade cumulativa desde um valor
especificado para a distribuição de Poisson discreta com a média especificada.
Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
5(DIST)
6(g)1(POISN)
2(Pcd)

Apresentamos a seguir o significado de cada item quando os dados são especificados
usando a especificação de lista.
Data ............................ tipo de dados
List .............................. lista cujo conteúdo quer utilizar como dados especificados (lista
1 a 26)

µ .................................. média (µ > 0)
Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo
Apresentamos a seguir o significado dos itens da especificação de dados de parâmetros
que são diferentes da especificação de dados de lista.

x .................................. ( x > 0)
Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima a tecla de função mostrada abaixo para executar o cálculo.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.
Exemplo de saída do resultado de um cálculo

p .................................. probabilidade cumulativa de Poisson

20050401

6-7-21
Distribuição

k Distribuição geométrica
u Probabilidade geométrica
A probabilidade geométrica calcula a probabilidade desde um valor especificado, com o
número da tentativa na qual o primeiro sucesso ocorre, para a distribuição geométrica
discreta com a probabilidade especificada de sucesso.

f (x) = p(1– p) x – 1

(x = 1, 2, 3, ···)

Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
5(DIST)
6(g)2(GEO)
1(Gpd)

Apresentamos a seguir o significado de cada item quando os dados são especificados
usando a especificação de lista.
Data ............................ tipo de dados
List .............................. lista cujo conteúdo quer utilizar como dados especificados (lista
1 a 26)

p .................................. probabilidade de sucesso (0 < p < 1)
Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo
Apresentamos a seguir o significado dos itens da especificação de dados de parâmetros
que são diferentes da especificação de dados de lista.

x .................................. número inteiro positivo (x > 1)
Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima a tecla de função mostrada abaixo para executar o cálculo.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.
Exemplo de saída do resultado de um cálculo

p .................................. probabilidade geométrica
# O número inteiro positivo é calculado se os
dados de lista (Data:List) ou valor x
(Data:variable) for especificado.

# Não há função de representação gráfica para
a distribuição geométrica.
20050401

6-7-22
Distribuição

u Densidade cumulativa geométrica
A densidade cumulativa geométrica calcula uma probabilidade cumulativa desde um valor
especificado, com o número da tentativa na qual o primeiro sucesso ocorre, para a
distribuição geométrica discreta com a probabilidade especificada de sucesso.
Realize a seguinte operação de teclas desde a lista de dados estatísticos.
5(DIST)
6(g)2(GEO)
2(Gcd)

Apresentamos a seguir o significado de cada item quando os dados são especificados
usando a especificação de lista.
Data ............................ tipo de dados
List .............................. lista cujo conteúdo quer utilizar como dados especificados (lista
1 a 26)

p .................................. probabilidade de sucesso (0 < p < 1)
Save Res .................... lista para armazenamento dos resultados dos cálculos
(nenhuma (None) ou lista 1 a 26)
Execute ....................... executa um cálculo
Apresentamos a seguir o significado dos itens da especificação de dados de parâmetros
que são diferentes da especificação de dados de lista.

x .................................. número inteiro positivo (x > 1)
Depois de definir todos os parâmetros, utilize c para mover o realce para “Execute” e, em
seguida, prima a tecla de função mostrada abaixo para executar o cálculo.
• 1(CALC) ... Executa o cálculo.
Exemplo de saída do resultado de um cálculo

p .................................. probabilidade cumulativa geométrica

# O número inteiro positivo é calculado se os
dados de lista (Data:List) ou valor x
(Data:variable) for especificado.
20050401

Capítulo

Cálculos financeiros (TVM)
O modo TVM oferece-lhe ferramentas para realizar os seguintes
tipos de cálculos financeiros.
• Juros simples
• Juros compostos
• Fluxo de caixa (Avaliação de investimento)
• Amortização
• Conversão de taxa de juros (porcentagem anual e taxa de juros
efectivos)
• Custo, preço de venda, margem de lucro
• Cálculos de dias/datas
7-1
7-2
7-3
7-4
7-5
7-6
7-7
7-8

Antes de realizar cálculos financeiros
Juros simples
Juros compostos
Fluxo de caixa (Avaliação de investimento)
Amortização
Conversão de taxa de juros
Custo, preço de venda, margem de lucro
Cálculos de dias/datas

20050401

7

7-1-1
Antes de realizar cálculos financeiros

7-1 Antes de realizar cálculos financeiros
A partir do menu principal, entre no modo TVM e visualize o ecrã financeiro apresentado
abaixo.
Ecrã Financial 1

Ecrã Financial 2

• {SMPL} … {juros simples}
• {CMPD} … {juros compostos}
• {CASH} … {fluxo de caixa (avaliação de investimento)}
• {AMT} … {amortização}
• {CNVT} … {conversão da taxa de juros}
• {COST} … {custo, preço de venda, margem de lucro}
• {DAYS} … {cálculos de dias/datas}

k Itens de configuração
u Payment
• {BGN}/{END} … Especifica o pagamento {começo do período}/{fim do período}
u Date Mode
• {365}/{360} … Especifica o cálculo de acordo com um ano {365 dias}/{360 dias}
Observe os seguintes pontos com respeito às definições do ecrã de configuração toda vez
que utilizar o modo TVM.
• Desenhar um gráfico financeiro enquanto um item Label estiver activado visualiza a
legenda CASH para o eixo vertical (depósitos, retiradas), e TIME para o eixo horizontal
(frequência).
• O número de dígitos visualizados no modo TVM é diferente do número de dígitos
utilizados nos outros modos. A calculadora volta a Norm 1 toda vez que entra no modo
TVM, o que cancela uma definição Sci (número de dígitos significativos) ou Eng (notação
de engenharia) feita em um outro modo.

20050401

7-1-2
Antes de realizar cálculos financeiros

k Representação gráfica no modo TVM
Depois de realizar um cálculo financeiro, pode utilizar 6(GRPH) para desenhar o gráfico dos
resultados como mostrado abaixo.

• Premir 1(Trace) ou !1 (TRCE) enquanto um gráfico está no visor activa a função de
traçado, que pode ser utilizada para olhar outros valores financeiros. No caso de juros
simples, por exemplo, premir e visualiza PV, SI e SFV. Premir d visualiza os mesmos
valores na sequência inversa.
• As funções de zoom, deslocamento e esboço não podem ser utilizadas no modo TVM.
• Se deve utilizar um valor positivo ou um valor negativo para o valor actual (PV) ou preço de
compra (PRC) depende do tipo de cálculo que está a tentar realizar.
• Repare que os gráficos devem ser utilizados apenas para propósitos de referência quando
ver os resultados de cálculos no modo TVM.
• Repare que os resultados dos cálculos produzidos neste modo devem ser considerados
apenas como valores de referência.
• Toda vez que realizar uma transação financeira real, certifique-se de conferir qualquer resultado
de cálculo obtido utilizando esta calculadora com os números calculados por sua instituição
financeira.

20050401

7-2-1
Juros simples

7-2 Juros simples
Esta calculadora utiliza as seguintes fórmulas para calcular juros simples.

uFórmula
Modo de 365 dias SI' = n × PV × i

365
Modo de 360 dias SI' = n × PV × i
360

I%
100
I%
i=
100
i=

SI
n

: juros
: número de períodos de
juros
PV : principal
I% : juros anuais
SFV : principal mais juros

SI = –SI'
SFV = –(PV + SI')
Prima 1(SMPL) do ecrã Financial 1 para visualizar o seguinte ecrã de introdução para
juros simples.
1(SMPL)

n .................................. número de períodos de juros (dias)
I% ............................... taxa de juros anual
PV ............................... principal
Depois de configurar os parâmetros, utilize um dos menus de funções apresentadas abaixo
para realizar o cálculo correspondente.
• {SI} … {juros simples}
• {SFV} … {valor futuro simples}

• Ocorre um erro (Ma ERROR) se os parâmetros não forem configurados correctamente.

20050401

7-2-2
Juros simples

Utilize os seguintes menus de funções para manobrar entre os ecrãs de resultados dos cálculos.
• {REPT} … {ecrã de introdução de parâmetros}
• {GRPH} … {desenha um gráfico}

Depois de desenhar um gráfico, pode premir !1(TRCE) para activar a função de
traçado e ler os resultados do cálculo junto com o gráfico.
Cada vez que preme e enquanto a função de traçado está activada muda o valor
visualizado na seguinte sequência: valor actual (PV) → juros simples (SI) → valor futuro
simples (SFV). Premir d muda na direcção inversa.

Prima J para voltar ao ecrã de introdução de parâmetros.

20050401

7-3-1
Juros compostos

7-3 Juros compostos
Esta calculadora utiliza as seguintes fórmulas padrões para calcular juros compostos.

u Fórmula I

PV+PMT ×

(1 + i × S)[(1 + i)n–1]
i(1 + i)

n

+ FV

1
(1 + i)

n

=0

i=

I%
100

Aqui:

PV= –(PMT × α + FV × β )

PMT × α + PV

FV= –

β

PV + FV × β

PMT= –

{

log
n=

α=

β=

PV
FV
PMT
n

: valor actual
: valor futuro
: pagamento
: número de períodos de
capitalização
: taxa de juros anual

I%
i é calculado utilizando o método de

α

Newton.

(1 + i × S ) PMT–FVi
(1 + i × S ) PMT+PVi

}

S = 0 assumido para o fim do período
S = 1 assumido para o começo do
período

log(1 + i)
(1 + i × S)[(1 + i)n–1]
i(1 + i)n

1
(1+ i)n

F(i) = Fórmula I

F(i)'=

[

(1+ i × S)[1– (1+ i)–n]
PMT
+ (1+ i × S)[n(1+ i)–n–1]+
–
i
i

]

+S [1–(1+ i)–n] – nFV(1+ i)–n–1
u Fórmula II (I% = 0)

PV + PMT × n + FV = 0
Aqui:

PV = – (PMT × n + FV )
20050401

7-3-2
Juros compostos

FV = – (PMT × n + PV )

PMT = –

PV + FV
n

PV + FV

n=–

PMT

• Um depósito é indicado pelo sinal de mais (+), enquanto que uma retirada é indicada pelo
sinal de menos (-).

uConversão entre taxa de juros nominais e taxa de juros efectivos
A taxa de juros nominais (valor I% introduzido pelo utilizador) é convertida para uma taxa de
juros efectivos (I%') quando o número de prestações por ano (P/Y ) é diferente do número
de períodos de cálculo de juros compostos (C/Y ). Esta conversão é requerida para
depósitos a prazo, pagamentos de empréstimos, etc.

{

I%' = (1+

[C / Y ]

}

[P / Y ]
I%
) –1 ×100
100 × [C / Y ]

P/Y : prestações por
ano

C/Y : períodos de
capitalização por
ano

Quando calcular n, PV, PMT, FV
O seguinte cálculo é realizado após a conversão da taxa de juros nominais para a taxa de
juros efectivos, e o resultado é utilizado para todos os cálculos subsequentes.

i = I%'÷100
Quando calcular I%
Depois que I% é obtido, o seguinte cálculo é executado para fazer a conversão para I%':

{

I%' = (1+

[P / Y ]

}

I% [C / Y ]
)
–1 ×[C / Y ]×100
100

P/Y : prestações por
ano

C/Y : períodos de
capitalização por
ano

O valor de I%' é retornado como um resultado do cálculo de I%.

20050401

7-3-3
Juros compostos

Prima 2(CMPD) do ecrã Financial 1 para visualizar o seguinte ecrã de introdução para
juros compostos.
2(CMPD)

n .................................. número de períodos de capitalização
I% ............................... taxa de juros anual
PV ............................... valor actual (quantia da dívida no caso de empréstimo;
principal no caso de poupança)

PMT ............................ pagamento para cada prestação (pagamento no caso de
empréstimo; depósito no caso de poupança)

FV ............................... valor futuro (saldo a pagar no caso de empréstimo; principal
mais juros no caso de poupança)

P/Y .............................. prestações por ano
C/Y .............................. períodos de capitalização por ano

Importante!
Introdução de valores
Um período (n) é expresso como um valor positivo. Ou o valor actual (PV ) ou o valor futuro
é positivo (FV ), enquanto que o outro (PV ou FV ) é negativo.
Precisão
Esta calculadora realiza os cálculos de juros utilizando o método de Newton, que produz
valores aproximados, e cuja precisão pode ser afectada por várias condições de cálculo.
Por esta razão, os resultados dos cálculos de juros produzidos por esta calculadora devem
ser utilizados levando-se essas limitações em consideração, ou devem ser conferidos com
outro meio.

20050401

7-3-4
Juros compostos

Depois de configurar os parâmetros, utilize um dos menus de funções apresentados abaixo
para realizar o cálculo correspondente.
• {n} … {número de períodos de capitalização}
• {I%} … {taxa de juros anual}
• {PV} … {valor actual} (Empréstimo: quantia do empréstimo; Poupança: saldo)
• {PMT} … {pagamento} (Empréstimo: prestação; Poupança: depósito)
• {FV} … {valor futuro} (Empréstimo: saldo a pagar; Poupança: prinicipal mais juros)
• {AMT} … {ecrã de amortização}

• Ocorre um erro (Ma ERROR) se os parâmetros não forem configurados correctamente.
Utilize os seguintes menus de funções para manobrar entre os ecrãs de resultados dos cálculos.
• {REPT} … {ecrã de introdução de parâmetros}
• {AMT} … {ecrã de amortização}
• {GRPH} … {desenha um gráfico}

Depois de desenhar um gráfico, pode premir !1(TRCE) para activar a função de
traçado e ler os resultados do cálculo junto com o gráfico.

Prima J para voltar ao ecrã de introdução de parâmetros.

20050401

7-4-1
Fluxo de caixa (Avaliação de investimento)

7-4 Fluxo de caixa (Avaliação de investimento)
Esta calculadora utiliza o método de fluxo de caixa descontado (DCF) para realizar
avaliações de investimento totalizando o fluxo de caixa durante um período fixo. Esta
calculadora pode realizar os seguintes quatro tipos de avaliação de investimento.
• Valor actual líquido (NPV )
• Valor futuro líquido (NFV )
• Taxa interna de retorno (IRR )
• Período de reembolso* (PBP )
* O período de pagamento de reembolso (PBP ) também pode ser chamado de
“período de reembolso descontado” (DPP). Quando a taxa de juros anual (I%) é zero,
o PBP é chamado de “período de pagamento simples” (SPP).
Um diagrama de fluxo de caixa como o apresentado abaixo ajuda a visualização do
movimento dos fundos.

CF2 CF3 CF4

CF5

CF7

CF6

CF1
CF0
Com este gráfico, a quantia do investimento inicial é representada por CF0. O fluxo de caixa
um ano mais tarde é mostrado por CF1, dois anos mais tarde por CF2, e assim por diante.
A avaliação de investimento pode ser utilizada para determinar claramente se um investimento
está a dar os lucros que foram almejados originalmente.

u NPV

NPV = CF0 +

CF2
CF1
CF3
CFn
+
+
+…+
2
3
(1+ i) (1+ i) (1+ i)
(1+ i)n

i=

I%
100

n: número natural até 254
u NFV

NFV = NPV × (1 + i )n
u IRR

0 = CF0 +

CF2
CF3
CFn
CF1
+
+
+…+
(1+ i) (1+ i)2 (1+ i)3
(1+ i)n

Nesta fórmula, NPV = 0, e o valor de IRR é equivalente a i × 100. Deve-se notar, entretanto,
que valores fraccionários minuciosos tendem a acumular-se durante os cálculos
subsequentes realizados automaticamente pela calculadora e, portanto, NPV nunca atinge
realmente zero exactamente. IRR torna-se mais preciso quanto mais NPV se aproxima de
zero.
20050401
20050601

7-4-2
Fluxo de caixa (Avaliação de investimento)

u PBP

PBP =

{

NPVn =

Σ
k

0 .................................. (CF0 > 0)

n–
n

=0

NPVn
... (Outro dos usados acima)
NPVn+1 – NPVn
CFk

(1 + i)k

n: O menor número inteiro positivo que satisfaz as condições NPVn < 0, NPVn+1 > 0, ou 0.
• Prima 3(CASH) do ecrã Financial 1 para visualizar o seguinte ecrã de introdução para
fluxo de caixa.
3(CASH)

I% ............................... taxa de juros (%)
Csh .............................. lista para fluxo de caixa
Se ainda não tiver introduzido dados numa lista, prima 5('LIST) e introduza dados na lista.
Depois de configurar os parâmetros, utilize um dos menus de funções apresentados abaixo
para realizar o cálculo correspondente.
• {NPV} … {valor actual líquido}
• {IRR} … {taxa interna de retorno}
• {PBP} … {período de reembolso}
• {NFV} … {valor futuro líquido}
• {'LIST} … {introduz dados numa lista}
• {LIST} … {especifica uma lista para introdução de dados}

• Ocorre um erro (Ma ERROR) se os parâmetros não forem configurados correctamente.

20050401
20050601

7-4-3
Fluxo de caixa (Avaliação de investimento)

Utilize os seguintes menus de funções para manobrar entre os ecrãs de resultados dos cálculos.
• {REPT} … {ecrã de introdução de parâmetros}
• {GRPH} … {desenha um gráfico}

Depois de desenhar um gráfico, pode premir !1(TRCE) para activar a função de
traçado e ler os resultados do cálculo junto com o gráfico.

Prima J para voltar ao ecrã de introdução de parâmetros.

20050401
20050601

7-5-1
Amortização

7-5 Amortização
Esta calculadora pode ser utilizada para calcular as porções do principal e dos juros de uma
prestação mensal, o principal restante, e a quantia do principal e juros pagos a qualquer
ponto.

u Fórmula

a
1 pagamento

c
b
1 .............. PM1 ..................... PM2 .......... Último
Número de pagamentos

a: porção de juros da prestação PM1 (INT )
b: porção do principal da prestação PM1 (PRN )
c: saldo do principal após a prestação PM2 (BAL)

e
1 pagamento
d

1 ............... PM1 .................. PM2 ............. Último
Número de pagamentos

d: principal total desde a prestação PM1 até o pagamento da prestação PM2 (ΣPRN )
e: juros totais desde a prestação PM1 até o pagamento da prestação PM2 (ΣINT )
*a + b = um pagamento (PMT )

20070101
20061001

7-5-2
Amortização

a : INTPM1 = I BALPM1–1 × i I × (sinal PMT )
b : PRNPM1 = PMT + BALPM1–1 × i
c : BALPM2 = BALPM2–1 + PRNPM2
d : Σ PRN = PRNPM1 + PRNPM1+1 + … + PRNPM2
PM2

PM1

e : Σ INT = INTPM1 + INTPM1+1 + … + INTPM2
PM2

PM1

BAL0 = PV (INT1 = 0 e PRN1 = PMT no começo do período das prestações)
u Conversão entre taxa de juros nominais e taxa de juros efectivos
A taxa de juros nominais (valor I% introduzido pelo usuário) é convertida para uma taxa de
juros efectivos (I%' ) para empréstimos a prestação, onde o número de prestações por ano é

{

}

diferente do número dos períodos do cálculo de juros compostos.

I%' = (1+

[C / Y ]

[P / Y ]
I%
) –1 ×100
100 × [C / Y ]

O seguinte cálculo é realizado após a conversão da taxa de juros nominais para a taxa de
juros efectivos, e o resultado é utilizado para todos os cálculos subsequentes.

i = I%'÷100
Prima 4(AMT) do ecrã Financial 1 para visualizar o seguinte ecrã de introdução para
amortização.
4(AMT)

PM1............................... primeira prestação das prestações de 1 a n

PM2............................... segunda prestação das prestações de 1 a n

n ................................... prestações
I% ................................ taxa de juros
PV ................................ principal
PMT ............................. pagamento para cada prestação
FV ................................ saldo após a prestação final
P/Y ............................... prestações por ano
C/Y ............................... capitalizações por ano

20070101
20061001

7-5-3
Amortização

Após configurar os parâmetros, utilize um dos menus de funções apresentados abaixo para
realizar o cálculo correspondente.
• {BAL} … {saldo do principal após prestação PM2}
• {INT} … {porção de juros da prestação PM1}
• {PRN} … {porção do principal da prestação PM1}
• {ΣINT} … {juros totais pagos desde prestação PM1 a prestação PM2}
• {ΣPRN} … {principal total pago desde prestação PM1 a prestação PM2}
• {CMPD} … {ecrã de juros compostos}

• Ocorre um erro (Ma ERROR) se os parâmetros não forem configurados correctamente.
Utilize os seguintes menus de funções para manobrar entre os ecrãs de resultados dos cálculos.
• {REPT} … {ecrã de introdução de parâmetros}
• {CMPD} … {ecrã de juros compostos}
• {GRPH} … {desenha um gráfico}

Depois de desenhar um gráfico, pode premir !1(TRCE) para activar a função de
traçado e ler os resultados do cálculo junto com o gráfico.
Premir !1(TRCE) pela primeira vez visualiza INT e PRN quando n =1. Cada vez que
preme e visualiza INT e PRN quando n=2, n=3, e assim por diante.

Prima J para voltar ao ecrã de introdução de parâmetros.

20050401

7-6-1
Conversão de taxa de juros

7-6 Conversão de taxa de juros
Apresentamos a seguir os procedimentos para realizar as conversões entre taxa de
porcentagem anual e taxa de juros efectivos.

u Fórmula
n

EFF = 1+

APR = 1+

APR/100
–1 × 100
n

EFF
100

1
n

APR : taxa de porcentagem anual
(%)

EFF : taxa de juros efectivos (%)
n
: número de capitalizações

–1 × n ×100

Prima 5(CNVT) do ecrã Financial 1 para visualizar o seguinte ecrã de introdução para
conversão de taxa de juros.
5(CNVT)

n ....................................... número de capitalizações
I% ............................... taxa de juros
Depois de configurar os parâmetros, utilize um dos menus de funções apresentados abaixo
para realizar o cálculo correspondente.
• {'EFF} … {converte a taxa de porcentagem anual para taxa de juros efectivos}
• {'APR} … {converte a taxa de juros efectivos para taxa de porcentagem anual}

• Ocorre um erro (Ma ERROR) se os parâmetros não forem configurados correctamente.
Utilize o seguinte menu de função para manobrar entre os ecrãs de resultados dos cálculos.
• {REPT} … {ecrã de introdução de parâmetros}

20050401

7-7-1
Custo, preço de venda, margem de lucro

7-7 Custo, preço de venda, margem de lucro
O custo, preço de venda ou margem de lucro podem ser calculados mediante a introdução de
outros dois valores.

u Fórmula

CST = SEL 1–

MRG
100

CST
MRG
100
CST
× 100
MRG(%) = 1–
SEL

SEL =

CST : custo
SEL : preço de venda
MRG : margem de lucro

1–

Prima 1(COST) do ecrã Financial 2 para visualizar o seguinte ecrã de introdução.
6(g)1(COST)

Cst ............................... custo
Sel ............................... preço de venda
Mrg .............................. margem de lucro
Depois de configurar os parâmetros, utilize um dos menus de funções apresentados abaixo
para realizar o cálculo correspondente.
• {COST} … {custo}
• {SEL} … {preço de venda}
• {MRG} … {margem de lucro}

• Ocorre um erro (Ma ERROR) se os parâmetros não forem configurados correctamente.
Utilize o seguinte menu de função para manobrar entre os ecrãs de resultados dos cálculos.
• {REPT} … {ecrã de introdução de parâmetros}

20050401

7-8-1
Cálculos de dias/datas

7-8 Cálculos de dias/datas
Você pode calcular o número de dias entre duas datas, ou pode determinar a data que cai
um número específico de dias antes ou após uma outra data.

Prima 2(DAYS) do ecrã Financial 2 para visualizar o seguinte ecrã de introdução para o
cálculo de dias/datas.
6(g)2(DAYS)

d1 ................................ data 1
d2 ................................ data 2
D ................................. número de dias
Para introduzir uma data, primeiro realce d1 ou d2. Premir uma tecla numérica para
introduzir o mês faz que o ecrã de introdução apresentado a seguir apareça.

360 dias é definido. Tentar fazer isso causa
um erro.

# O ecrã de configuração pode ser utilizada
para especificar um ano de 365 dias ou 360
dias para os cálculos financeiros. Os cálculos
de dias/datas também são realizados de
acordo com a definição actual para o número
de dias no ano, mas os seguintes cálculos
não podem ser realizados quando o ano de

(Data) + (Número de dias)
(Data) – (Número de dias)
# A faixa de cálculo permissível é de 1o de
janeiro de 1901 a 31 de dezembro de 2099.
20050401

7-8-2
Cálculos de dias/datas

Introduza o mês, dia e ano, premindo w cada vez.

Depois de configurar os parâmetros, utilize um dos menus de funções apresentodas abaixo
para realizar o cálculo correspondente.
• {PRD} … {número de dias de d1 a d2 (d2 – d1)}
• {d1+D} … {d1 mais um número de dias (d1 + D)}
• {d1–D} … {d1 menos um número de dias (d1– D)}

• Ocorre um erro (Ma ERROR) se os parâmetros não forem configurados correctamente.
Utilize o seguinte menu de função para manobrar entre os ecrãs de resultados dos cálculos.
• {REPT} … {ecrã de introdução de parâmetros}

Cálculos no modo de data de 360 dias
Apresentamos a seguir a maneira como os cálculos são feitos quando se especifica 360
para o item Date Mode no ecrã de configuração.
• Se d1 é o dia 31 de um mês, d1 é tratado como o dia 30 de tal mês.
• Se d2 é o dia 31 de um mês, d2 é tratado como o dia 1o do mês seguinte, a menos que d1
seja o dia 30.

20050401

Capítulo

Programação
8-1
8-2
8-3
8-4
8-5
8-6
8-7
8-8

Passos de programação básicos
Teclas de função do modo PRGM
Edição do conteúdo dos programas
Gestão dos ficheiros
Referência de comandos
Utilização das funções da calculadora em
programas
Lista de comandos do modo PRGM
Biblioteca de programas

Esta calculadora tem aproximadamente 64 Kbytes de memória.
• Pode verificar a quantidade de memória utilizada e a que está livre
entrando no modo MEMORY a partir do menu principal e, em seguida,
premindo 1(MAIN). Consulte a secção “12-7 Modo MEMORY” para mais
detalhes.

20050401
20050601

8

8-1-1
Passos de programação básicos

8-1 Passos de programação básicos
Descrição
Os comandos e cálculos são executados sequencialmente, tal como instruções múltiplas
nos cálculos manuais.

Configuração
1. A partir do menu principal, entre no modo PRGM, visualizando uma lista de
programas.
Área de programa seleccionada
(Utilize f e c para mover)

Os ficheiros são listados em ordem alfabética por
seus nomes.

Execução
2. Registe o nome de ficheiro.
3. Introduza o programa.
4. Execute o programa.

# Se não existirem programas armazenados na
memória ao entrar no modo PRGM, a
mensagem “No Programs” surge no ecrã e
apenas o item NEW (3) está visivel no
menu de funções.
# Os valores à direita da lista de programas
indicam o número de bytes utilizado por cada
programa.
# O nome de um ficheiro pode conter até oito
caracteres.

# Os caracteres que pode utilizar num nome de
ficheiro, são:
A a Z, r, θ, espaços, [, ], {, }, ’, ”, ~, 0 a 9, ., +, –,
×, ÷
# Registar um nome de ficheiro ocupa 32 bytes
de memória.
# O ecrã de introdução do nome do ficheiro
permanece no ecrã se premir w sem introduzir
o nome do ficheiro.
# Para sair de um ecrã de introdução do nome do
ficheiro e voltar à lista de programas sem
registar o nome do ficheiro, prima J.
20050401

8-1-2
Passos de programação básicos

○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 1

Para calcular a área de superfície (cm2) e volume (cm3) de três
octaedros regulares quando o comprimento de um dos lados é 7, 10 e
15 cm, respectivamente.
Armazene a fórmula de cálculo com o nome de ficheiro OCTA.
As fórmulas utilizadas para o cálculo da área de superfície S e o
volume V do octaedro regular, sabendo-se o cumprimento do lado A,
são as seguintes:
2
S = 2 3 A2, V = –––– A3
3

A

Procedimento
1 m PRGM
2 3(NEW)OCTAw*1
3 !J(PRGM)4(?)aav(A)6(g)5(:)*2
c*!x(
!x(

)d*av(A)x6(g)5(^)

)c/d*av(A)Md

JJ
4 1(EXE) ou w
hw(Valor de A)
w

S quando A = 7
V quando A = 7

w
wbaw
w

S quando A = 10
V quando A = 10

w
wbfw
w*3

S quando A = 15
V quando A = 15

*1 Premir 3(NEW) e as teclas de cursor muda
a forma para indicar a introdução de
caracteres alfanuméricos.

*3 Premir w com o resultado final de um
programa no ecrã muda para a lista de
programas.

*2 A seguir demonstra-se o cálculo da área de
superfície e do volume de um octaedro
regular utilizando um cálculo manual.
Área de
superfície S ...... c*!x(
)d*
 xw

# Também pode executar um programa no modo
RUN • MAT, introduzindo: Prog ”” w.

Volume V .......... !x(
)c/d*
 Mdw

# Premir w com o resultado final de um
programa no ecrã executado utilizando este
método faz com o programa seja novamente
executado.
# Ocorre um erro se não for encontrado um
programa especificado por Prog ””.
20050401

8-2-1
Teclas de função do modo PRGM

8-2 Teclas de função do modo PRGM
• {NEW} ... {novo programa}

u Quando regista um nome de ficheiro
• {RUN}/{BASE} ... introdução de programa {cálculo geral}/{base numérica}
• {Q
Q} ... {registo de palavra-chave}
• {SYBL} ... {menu de símbolos}

u Quando introduz um programa —— 1(RUN) … predefinição
• {TOP}/{BTM} ... {início}/{fim} do programa
• {SRC} ... {busca}
• {MENU} ... {menu de modo}
• {STAT}/{MAT}/{LIST}/{GRPH}/{DYNA}/{TABL}/{RECR}
... menu de {estatísticas}/{matriz}/{lista}/{gráfico}/{gráfico dinâmico}/{tabela}/
{recursão}
• {A↔a} ... {alterna entre introdução em caixa alta e em caixa baixa}
• {CHAR} ... {visualiza um ecrã para seleccionar os vários símbolos matemáticos,
símbolos especiais, e caracteres acentuados}
• Premir !J(PRGM) visualiza o seguinte menu de programas (PRGM).
• {COM} ... {menu de comandos de programa}
• {CTL} ... {menu de comandos de controlo de programa}
• {JUMP} ... {menu de comando de salto}
• {?}/{^
^} ... comando de {entrada}/{saída}
• {CLR}/{DISP} ... menu de comando {limpar}/{ecrã}
• {REL} ... {menu de operadores relacionais de salto condicional}
• {I/O} ... {menu de comando de controlo/transferência I/O}
• {:} ... {separador para expressões e comandos}
Consulte a secção “8-5 Referência de comandos” para mais detalhes sobre cada um destes
comandos.
• Premir !m(SET UP) visualiza o menu de comandos de modo seguinte:
• {ANGL}/{COOR}/{GRID}/{AXES}/{LABL}/{DISP}/{S/L}/{DRAW}/{DERV}/{BACK}/{FUNC}/
{SIML}/{S-WIN}/{LIST}/{LOCS}/{T-VAR}/{Σ DSP}/{RESID}/{CPLX}/{FRAC}/{Y • SPD}
Consulte a secção “Menu de teclas de funções do ecrã de configuração” na página 1-7-1
para mais detalhes sobre estes comandos.

20050401

8-2-2
Teclas de função do modo PRGM

u Quando introduz um programa —— 2(BASE)*1
• {TOP}/{BTM}/{SRC}
• {MENU}
• {d~o} ...introdução do valor {decimal}/{hexadecimal}/{binário}/{octal}
• {LOG} ... {operadores lógicos}
• {DISP} ...conversão de um valor para {decimal}/{hexadecimal}/{binário}/{octal}
• {A↔a}/{CHAR}
• Premir!J(PRGM) visualiza o seguinte menu de programas (PRGM).
• {Prog} ... {chamada de um programa}
• {JUMP}/{?}/{^
^}
• {REL} ... {menu de operadores lógicos}
• {:} ... {separador para expressões e comandos}
• Premir !m(SET UP) visualiza o seguinte menu de comandos de modo.
• {Dec}/{Hex}/{Bin}/{Oct}

• {EXE}/{EDIT}
... programa {executar}/{editar}
• {NEW} ... {novo programa}
• {DEL}/{DEL·A}
... apagar {programa específico}/{todos os programas}
• {SRC}/{REN}
... nome de ficheiro {procurar}/{mudar}

*1 A introdução de programas depois de premir
2(BASE) é indicado por B à direita do
nome do ficheiro.
20050401

8-3-1
Edição do conteúdo dos programas

8-3 Edição do conteúdo dos programas
k Depuração de um programa
Um problema que impede um programa de ser executado correctamente chama-se erro
(“bug”) e o processo que elimina tais problemas chama-se depuração (“debugging”).
Qualquer um dos sintomas seguintes indica que o programa contém erros e que necessita
ser depurado.
• Aparecimento de mensagens de erro quando o programa está a ser executado.
• Os resultados não vão de encontro às suas expectativas.

u Para eliminar erros que provocam mensagens de erro
Uma mensagem de erro, tal como a do exemplo, surge sempre que algo de ilegal acontece
durante a execução de um programa.

Quando aparecer essa mensagem, prima J para visualizar o cursor intermitente no local
do erro no programa. Consulte a secção “Tabela de mensagens de erro” (página α-1-1) para
ver os passos que deve seguir para corrigir esta situação.
• Tenha em atenção que premir J não visualiza a localização do erro se o programa
estiver protegido por palavra-chave. Em vez disso, faz que volte ao ecrã de lista de
programas.

u Para eliminar erros que provocam maus resultados
Se o seu programa produz resultados que não são os esperados, verifique o conteúdo
do programa e faça as correcções necessárias.
1(TOP) ......................... Move o cursor para a parte
de superior do programa
2(BTM) ......................... Move o cursor para a parte
de inferior do programa

20050401

8-3-2
Edição do conteúdo dos programas

k Utilização de um programa existente para criar um novo programa
Às vezes pode introduzir um novo programa utilizando um programa já existente na
memória como base. Simplesmente chame o programa existente, realize as alterações
que precisa e execute-o.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 2

Para utilizar o programa OCTA (página 8-1-2) para criar um programa
que calcula a área de superfície (cm2) e o volume (cm3) de um
tetraedro regular quando o comprimento de um dos lados é 7, 10 e 15
cm
Utilize TETRA como o nome do ficheiro.
A

As fórmulas utilizadas para calcular a área de superfície S e o
volume V de um tetraedro regular, sabendo-se o comprimento do
lado A, são as seguintes:
2
S = 3 A2, V = –––– A3
12
Utilize as seguintes operações de teclas ao introduzir o programa:
Comprimento do lado A ...... !J(PRGM)4(?)aav(A)6(g)5(:)
Área de superfície S ........... !x(

)d*av(A)x6(g)5(^)

Volume V ............................ !x(

)c/bc*av(A)Md

Compare este com o programa para calcular a área de superfície e o volume de um
octaedro regular.
Comprimento do lado A ...... !J(PRGM)4(?)aav(A)6(g)5(:)
Área de superfície S ........... c*!x(
Volume V ............................ !x(

)d*av(A)x6(g)5(^)

)c/d*av(A)Md

Como pode comprovar, pode produzir o programa TETRA realizando as seguintes
alterações no programa OCTA:
• Apagar c * (sublinhado com um traço ondulado)
• Mudar d para b c (sublinhado pelo traço)

20050401

8-3-3
Edição do conteúdo dos programas

Agora edite OCTA para produzir o programa TETRA.
1. Edite o nome do programa.
6(g)2(REN)ATETRAw

2. Edite o conteúdo do programa.
2(EDIT)

eeeeeeDD
cDbc
J
3. Tente executar o programa.
1(EXE) ou w
hw(Valor de A)
w
w
wbaw
w
w
wbfw
w

20050401

8-3-4
Edição do conteúdo dos programas

k Busca de dados num programa
Exemplo

Para buscar a letra “A” dentro do programa OCTA

1. Chame o programa.
2. Prima 3(SRC) e introduza os dados que deseja buscar.

3(SRC)
av(A)

3. Prima w para iniciar a busca. O conteúdo do programa surge no ecrã com o cursor
no local da primeira instância de dados que especificou.*1

4. Cada vez que preme w ou 1(SRC) o cursor
salta para a instância seguinte específicada.*2

*1 A mensagem “Not Found” surge quando não
é encontrado no programa os dados
especificados.
*2 Se não houver mais exemplos dos dados
especificados, a busca de operação
terminará.

# Com o conteúdo do programa no ecrã, pode
utilizar as teclas de cursor para mover este para
outro local antes de buscar a instância de dados
seguinte. Apenas a parte do programa a partir
da localização do cursor é incluida na operação
de busca ao premir w.

# Não pode específicar o símbolo de nova linha
(_) ou comando de ecrã (^) como dados de
busca.

# Uma vez encontrada uma instância de dados,
se introduzir caracteres ou mover o cursor
cancela a operação de busca.
# Se cometer um erro na introdução de
caracteres a buscar, prima A para limpar o
que introduziu e começar de novo.
20070101
20061001

8-4-1
Gestão dos ficheiros

8-4 Gestão dos ficheiros
k Busca de um ficheiro

u Para encontrar um ficheiro utilizando o carácter inicial
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para utilizar a busca por carácter inicial para chamar o programa
OCTA

1. Com a lista de programas no ecrã, prima 6(g)1(SRC) e introduza os caracteres
iniciais do ficheiro que pretende encontrar.
6(g)1(SRC)
OCT

2. Prima w para buscar.

• O nome que começa com os caracteres que introduziu é seleccionado.

# Se não existirem programas que começem
com os caracteres que introduziu, surge a

mensagem “Not Found”. Quando isto acontecer,
prima J para limpar a mensagem.
20050401

8-4-2
Gestão dos ficheiros

k Edição de um nome de ficheiro
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para alterar o nome de ficheiro de TRIANGLE para ANGLE

1. Com a lista de programas no ecrã, utilize f e c para mover a selecção para o
ficheiro cujo nome pretende editar e, em seguida, prima 6(g)2(REN).

2. Realize as alterações que pretende.
DDD
3. Prima w para registar o novo nome e voltar à lista de programas.
A lista de programas é re-ordenada de acordo com as alterações que realizou no nome do
ficheiro.

k Eliminação de um programa

u Para apagar um programa específico
1. Com a lista de programas no ecrã, utilize f e c para mover a selecção para o
ficheiro que pretende apagar.
2. Prima 4(DEL).
3. Prima 1(Yes) para apagar o programa seleccionado ou 6(No) para cancelar a
operação sem apagar nada.

# Se com as modificaçõs realizadas resultarem
dois nomes de ficheiros iguais, surge a
mensagem “Already Exists”. Quando isto
acontecer, pode realizar uma das seguintes
operações:

- Prima J para limpar o erro e voltar ao ecrã
de edição de nome de ficheiro.
- Prima A para limpar o nome de ficheiro e
introduzir um novo nome.

20050401

8-4-3
Gestão dos ficheiros

u Para apagar todos os programas
1.Com a lista de programas no ecrã, prima 5(DEL•A).
2. Prima 1(Yes) todos os programas da lista ou 6(No) para cancelar a operação sem
apagar nada.
• Também pode apagar todos os programas entrando no modo MEMORY a partir do menu
principal e premindo 1(MAIN) para visualizar o ecrã de informação da memória.
Consulte a secção “12-7 Modo MEMORY” para mais detalhes.

k Registo de uma palavra-chave
Ao introduzir um programa, pode protegê-lo com uma palavra-chave, limitando o acesso ao
conteúdo do programa apenas aos que conhecem a palavra-chave.
• Não precisa introduzir a palavra-chave para executar o programa.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para criar um programa com o nome AREA e protegê-lo com a
palavra-chave CASIO

1. Com a lista de programas no ecrã, prima3(NEW) e introduza o nome de ficheiro do
novo ficheiro de programa.
3(NEW)
AREA
2. Prima 5(Q) e, em seguida, introduza a palavra-chave.
5(Q)
CASIO

# O procedimento de introdução da palavrachave é igual ao de introdução de um nome
de ficheiro.
20050401

8-4-4
Gestão dos ficheiros

3. Prima w para registar o nome de ficheiro e a palavra-chave. Agora pode introduzir o
conteúdo do ficheiro de programa.
4. Depois de introduzir o programa, prima !J(QUIT) para sair do ficheiro de
programa e voltar à lista de programas. Os ficheiros com palavra-chave são indicados
com um asterisco à direita do nome de ficheiro.

k Chamada de um programa protegido com palavra-chave
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para chamar o ficheiro AREA que está protegido pela palavra-chave
CASIO

1. Na lista de programas, utilize f e c para seleccionar o nome de programa que
deseja chamar.
2. Prima 2(EDIT).

3. Introduza a palavra-chave e prima w para chamar o programa.

# Premir w sem introduzir a palavra-chave
enquanto guarda um novo programa faz que
este seja gravado sem a palavra-chave.
Premir w sem introduzir a palavra-chave,
regista apenas o nome de ficheiro sem a
palavra-chave.

# Introduzir a palavra-chave errada quando se
chama um programa protegido faz surgir a
mensagem “Mismatch”. Prima J para voltar
ao ecrã de introdução de palavra-chave.

20050401

8-5-1
Referência de comandos

8-5 Referência de comandos
k Índice de comandos
Break ............................................................................................................... 8-5-6
ClrGraph ....................................................................................................... 8-5-12
ClrList ............................................................................................................ 8-5-12
ClrMat ............................................................................................................ 8-5-12
ClrText ........................................................................................................... 8-5-12
DispF-Tbl, DispR-Tbl ..................................................................................... 8-5-13
Do~LpWhile ..................................................................................................... 8-5-5
DrawDyna ..................................................................................................... 8-5-13
DrawFTG-Con, DrawFTG-Plt ........................................................................ 8-5-13
DrawGraph ................................................................................................... 8-5-13
DrawR-Con, DrawR-Plt ................................................................................. 8-5-13
DrawRΣ-Con, DrawRΣ-Plt ............................................................................. 8-5-14
DrawStat ....................................................................................................... 8-5-14
DrawWeb ....................................................................................................... 8-5-14
Dsz .................................................................................................................. 8-5-9
For~To~(Step~)Next ........................................................................................ 8-5-4
Getkey ........................................................................................................... 8-5-15
Goto~Lbl ....................................................................................................... 8-5-10
If~Then~(Else~)IfEnd ...................................................................................... 8-5-4
Isz .................................................................................................................. 8-5-11
Locate ............................................................................................................ 8-5-16
OpenComport38k/CloseComport38k ........................................................... 8-5-17
Prog ................................................................................................................ 8-5-7
RclCapt ......................................................................................................... 8-5-18
Receive ( / Send ( .......................................................................................... 8-5-17
Receive38k/Send38k ................................................................................... 8-5-17
Return .............................................................................................................. 8-5-8
Stop ................................................................................................................ 8-5-8
While~WhileEnd .............................................................................................. 8-5-6
? (Comando de introdução) ............................................................................. 8-5-2
^ (Comando de saída) ................................................................................... 8-5-3
: (Comando de instruções múltiplas) ............................................................... 8-5-3
_ (Nova linha) ................................................................................................ 8-5-3
’ (Delimitador do texto de comentário) ........................................................... 8-5-3
S (Código de salto) ...................................................................................... 8-5-11
=, ≠, >, <, ≥, ≤ (Operadores relacionais) ....................................................... 8-5-18
20050401

8-5-2
Referência de comandos

As convenções utilizadas nesta secção para descrever os vários comandos são as
seguintes:
Texto em negrito .............. Comandos actuais e outros itens que têm de ser
introduzidos são mostrados em negrito.
{Chaves} .......................... As chaves são utilizadas para enquadrar uma série de
itens, um dos quais deve ser seleccionado quando se
utiliza um comando. Não introduza chaves quando introduz
um comando.
[Colchetes] ...................... Os colchetes são utilizados para enquadrar itens opcionais.
Não introduza colchetes quando introduz um comando.
Expressões numéricas .... As expressões numéricas (tal como 10, 10 + 20, A) indicam
constantes, cálculos, constantes numéricas, etc.
Caracteres alfabéticos .... Caracteres alfabéticos indicam séries literais (tal como AB).

k Comandos de operação básicos
? (Comando de introdução)
Função: Pede a introdução de valores para atribuição a variáveis durante a execução de
um programa.
Sintaxe: ? → , ”” ? → 
Exemplo: ? → A
Descrição:
• Este comando interrompe momentaneamente a execução e pede a introdução de um valor
ou expressão para atribuição a uma variável. Se não especificar um indicador, a execução
deste comando faz surgir no ecrã o ponto de interrogação “?” indicando a introdução de
dados. Se for especificado um indicador, surge no ecrã “?” a pedir a introdução
de dados. Até 255 bytes de texto podem ser utilizados para um indicador.
• A introdução em resposta ao comando de introdução deve ser um valor ou uma
expressão, e a expressão não pode ser uma intrução múltipla.
• Pode especificar um nome de lista, nome de matriz, memória de função (fn), gráfico (Yn),
etc. como um nome de variável.

20050401

8-5-3
Referência de comandos

^ (Comando de saída)
Função: Visualiza um resultado intermediário durante a execução do programa.
Descrição:
• Este comando interrompe momentaneamente a execução de um programa e visualiza
texto de caracteres alfabéticos ou o resultado de um cálculo imediatamente antes do
comando.
• O comando de saída deve ser utilizado onde normalmente utiliza a tecla w num cálculo
manual.

: (Comando de instruções múltiplas)
Função: Liga duas instruções para a sua execução sequencial sem parar.
Descrição:
• Ao contrário do comando de saída (^), as instruções ligadas com o comando de
instruções múltiplas são executadas sem parar.
• O comando de instruções múltiplas pode ser utilizado para ligar duas instruções de cálculo
ou dois comandos.
• Também pode utilizar a nova linha _ em substituição do comando de instruções múltiplas.

_ (Nova linha)
Função: Liga duas instruções para a sua execução sequencial sem parar.
Descrição:
• A operação de nova linha é idêntica à do comando de instruções múltiplas.
• Pode criar uma linha em branco num programa com a operação de nova linha. Utilizar a
nova linha em substituição do comando de instruções múltiplas facilita a leitura do
programa.

’ (Delimitador do texto de comentário)
Função: Indica texto de comentário dentro de um programa.
Descrição: Tudo o que se segue ao apóstrofe é tratado como texto de comentário não
executável.

20050401

8-5-4
Referência de comandos

k Comandos de programa (COM)
If~Then~(Else~)IfEnd
Função: A instrução “Then” é executada apenas se a condição “If” for verdadeira (diferente
de zero). A instrução “Else” é executada quando a condição “If” é falsa (0). A instrução
“IfEnd” é sempre executada seguindo a instrução “Then” ou “Else”.
Sintaxe:
_
_
If

Then 

:
:
expressão numérica
^
^
_
:
^

Else 

_
:
^



_
:
^

IfEnd

Parâmetros: condição, expressão numérica
Descrição:
(1) If ~ Then ~ IfEnd
• Quando a condição é verdadeira, a execução prossegue com a instrução “Then”
continuando com a instrução antes de “IfEnd”.
• Quando a condição é falsa, a execução salta para a instrução antes de “IfEnd”.
(2) If ~ Then ~ Else ~ IfEnd
• Quando a condição é verdadeira, a execução prossegue com a instrução “Then”
continuando com a instrução antes de “IfEnd”.
• Quando a condição é verdadeira, a execução prossegue com a instrução “Else”
continuando com a instrução antes de “IfEnd”.

For~To~(Step~)Next
Função: Este comando repete tudo entre a instrução “For” e a instrução “Next”. O valor
inicial é especificado à variável de controlo com a primeira execução e o valor da variável de
controlo é alterado de acordo com o valor do passo com cada execução. A execução
continua até que o valor de controlo ultrapasse o valor final.
Sintaxe:
For  To 
_
Step 
:
Next
^
Parâmetros:
•
•
•
•

nome da variável de controlo: A a Z
valor inicial: valor ou exepressão que produz um valor (i.e. sin x, A, etc.)
valor final: valor ou exepressão que produz um valor (i.e. sin x, A, etc.)
valor de passo: valor numérico (predefinição: 1)

20050401

8-5-5
Referência de comandos

Descrição:
• O valor predefinido do passo é 1.
• Se o valor inicial for menor que o valor final e se especificar um valor de passo positivo, a
variável de controlo aumenta com cada execução. Se o valor inicial for maior que o valor
final e se especificar um valor de passo negativo, a variável de controlo diminui com cada
execução.

Do~LpWhile
Função: Este comando repete comandos especificos enquanto a sua condição for
verdadeira (diferente de zero).
Sintaxe:
Do

_
:
^



_
:
^

LpWhile


expressão numérica

Parâmetros: expressão
Descrição:
• Este comando repete os comandos inseridos num ciclo enquanto a sua condição for
verdadeira (diferente de zero). Quando a condição se torna falsa (0), a execução
prossegue a partir da instrução anterior à instrução “LpWhile”.
• Como a condição vem depois da instrução “LpWhile”, a condição é testada (verificada)
depois que todos os comandos inseridos no ciclo forem executados.

20050401

8-5-6
Referência de comandos

While~WhileEnd
Função: Este comando repete comandos específicos enquanto a sua condição for
verdadeira (diferente de zero).
Sintaxe:
While


expressão numérica

_
:
^



_
:
^

WhileEnd

Parâmetros: expressão
Descrição:
• Este comando repete os comandos inseridos num ciclo enquanto a sua condição for
verdadeira (diferente de zero). Quando a condição se torna falsa (0), a execução
prossegue a partir da instrução anterior à instrução “WhileEnd”.
• Como a condição vem depois da instrução “While”, a condição é testada (verificada)
depois que todos os comandos inseridos no ciclo forem executados.

k Comandos de controlo de programa (CTL)
Break
Função: Este comando interrompe a execução de um ciclo e prossegue a partir do primeiro
comando depois do ciclo.
Sintaxe: Break
Descrição:
• Este comando interrompe a execução de um ciclo e prossegue a partir do primeiro
comando depois do ciclo.
• Este comando pode ser utilizado para interropmper uma instrução “For”, uma instrução
“Do” e uma instrução “While”.

20050401

8-5-7
Referência de comandos

Prog
Função: Este comando especifica a execução de um outro programa como subrotina. No
modo RUN • MAT, este comando executa um novo programa.
Sintaxe: Prog ”nome do ficheiro”
Exemplo: Prog ”ABC”
Descrição:
• Mesmo quando este comando está inserido num ciclo, a sua execução interrompe
imediatamente o ciclo e executa a subrotina.
• Este comando pode ser utilizado o número de vezes necessário dentro da rotina principal
para chamar subrotinas independentes para realizar tarefas específicas.
• Uma subrotina pode ser utilizada em múltiplas localizações dentro da mesma rotina
principal ou pode ser chamada por qualquer número de rotinas principais.
Rotina principal
A

Subrotinas
D

Prog ”D”
Prog ”C”

C

E

Prog ”E”

Prog ”I”

Prog ”J”

I

Nível 1

Nível 2

Nível 3

J

Nível 4

• Chamar uma subrotina faz que a mesma seja executada a partir do início. Uma vez
completada a execução da subrotina, a execução retorna à rotina principal, a partir da
instrução seguinte ao comando Prog.
• Um comando Goto~Lbl dentro de uma subrotina é apenas válido dentro dessa subrotina.
Não pode ser utilizado para saltar para um rótulo fora da subrotina.
• Se não existir uma subrotina com o nome de ficheiro especificado pelo comando Prog,
ocorre um erro.
• Se, no modo RUN • MAT, introduzir um comando Prog e premir w executa o programa
especificado a esse comando.

20050401

8-5-8
Referência de comandos

Return
Função: Este comando realiza um retorno a partir de uma subrotina.
Sintaxe: Return
Descrição:
A execução o comando “Return” dentro de uma rotina principal para a execução do
programa. A execução do comando “Return” dentro de uma subrotina termina-a, voltando ao
programa de onde se deu o salto para a subrotina.

Stop
Função: Este comando termina a execução de um programa.
Sintaxe: Stop
Descrição:
• Este comando termina a execução de um programa.
• A execução deste comando dentro de um ciclo termina a execução de um programa sem
ser gerado um erro.

20050401

8-5-9
Referência de comandos

k Comandos de salto (JUMP)
Dsz
Função: Este comando é um salto de contagem que aumenta o valor da variável de
controlo em 1 e, em seguida, salta se o valor actual da variável for zero.
Sintaxe:

valor da variável ≠ 0

Dsz  : 

_
:



^

valor da variável = 0

Parâmetros: nome da variável: A a Z, r, θ
[Exemplo] Dsz B : Diminui o valor específicado à variável B em 1.
Descrição:
Este comando diminui o valor da variável de controlo em 1 e testa-o (verifica). Se o valor
actual for diferente de zero, a execução contínua com a instrução seguinte. Se o valor actual
for zero, a execução salta para a instrução seguinte ao comando de instruções múltiplas (:),
ao comando de visualização (^) ou ao comando de nova linha (_).

20050401

8-5-10
Referência de comandos

Goto~Lbl
Função: Este comando realiza um salto incondicional para um local especificado.
Sintaxe: Goto  ~ Lbl 
Parâmetros: nome de rótulo: valor (0 a 9), variável (A a Z, r, θ)
Descrição:
• Este comando consiste em duas partes: Goto n (onde n é um parâmetro tal como foi
descrito acima) e Lbl n (onde n é o parâmetro referido por Goto n). Este comando faz com
que a execução do programa salte para a instrução Lbl cujo parâmetro n coincide com a
especificação da instrução Goto.
• Este comando pode ser utilizado para reiniciar um ciclo de programa ou para saltar para
qualquer local do programa.
• Este comando pode ser utilizado em conjunto com saltos condicionais ou saltos de
contagem.
• Se não existir nenhuma instrução Lbl cujo valor coincida com a especificação da instrução
Goto, ocorre um erro.

20050401

8-5-11
Referência de comandos

Isz
Função: Este comando é um salto de contagem que aumenta o valor de uma variável de
controlo em 1 e depois salta se o valor actual da variável for zero.
Sintaxe:

Valor da variável ≠ 0
Isz  : 
Valor da variável = 0

_
:
^



Parâmetros: nome da variável: A a Z, r, θ
[Exemplo] Isz A : Aumenta o valor especificado à variável A em 1.
Descrição:
Este comando aumenta o valor da variável de controlo em 1 e testa-o (verifica). Se o valor
actual for diferente de zero, a execução contínua com a instrução seguinte. Se o valor actual
for zero, a execução salta para a instrução seguinte ao comando de instruções múltiplas (:),
ao comando de visualização (^) ou ao comando de nova linha (_).

⇒ (Código de salto)
Função: Este código é utilizado para definir condições para um salto condicional. O salto é
executado sempre que as condições são falsas.
Sintaxe:
Verdadeiro
  
Falso

_
:
^



Parâmetros:

lado esquerdo/lado direito: variável (A a Z, r, θ), constante numérica, expressão com
variável (tal como: A × 2)
operador relacional: =, ≠, >, <, ≥, ≤ (página 8-5-18)
Descrição:
• O salto condicional compara o conteúdo de duas variáveis ou os resultados de duas
expressões, e uma decisão é feita para executar ou não o salto com base nos resultados
da comparação.
• Se a comparação devolve um resultado verdadeiro, a execução continua com a instrução
subsequente ao comando ⇒. Se a comparação devolve um resultado falso, a execução
salta para as instruções subsequentes ao comando de instrução múltipla (:), comando de
visualização (^), ou nova linha (_).

20070101
20061001

8-5-12
Referência de comandos

kComandos de limpeza (CLR)
ClrGraph
Função: Este comando limpa o ecrã gráfico e retorna as específicações do ecrã de
visualização aos seus valores INIT.
Sintaxe: ClrGraph
Descrição: Este comando limpa o ecrã gráfico durante a execução de um programa.

ClrList
Função: Este comando apaga os dados de lista.
Sintaxe: ClrList 
ClrList
Parâmetros: nome da lista: 1 a 26, Ans
Descrição: Este comando apaga os dados da lista especificada pelo “nome de lista”. Todos
os dados da lista são apagados se não for especificado nenhum “nome de lista”.

ClrMat
Função: Este comando apaga os dados de matrizes.
Sintaxe: ClrMat 
ClrMat
Parâmetros: nome da matriz: A a Z, Ans
Descrição: Este comando apaga os dados da matriz especificada pelo “nome de matriz”.
São apagados todos os dados das matrizes se não for especificado nenhum “nome de
matriz”.

ClrText
Função: Este comando apaga o ecrã de texto.
Sintaxe: ClrText
Descrição: Este comando apaga o ecrã de texto durante a execução de um programa.

20050401

8-5-13
Referência de comandos

k Comandos de visualização (DISP)
DispF-Tbl, DispR-Tbl

Sem parâmetros

Função: Estes comandos visualizam tabelas numéricas.
Descrição:
• Estes comandos geram tabelas numéricas durante a execução de um programa de acordo
com as condições definidas dentro do programa.
• DispF-Tbl gera uma tabela de funções, enquanto que DispR-Tbl gera uma tabela de
recursão.

DrawDyna

Sem parâmetros

Função: Este comando executa uma operação de desenho de um grafico dinâmico.
Descrição: Este comando desenha um gráficvo dinâmico durante a execução de um
programa de acordo com os actuais parâmetros de gráfico dinâmico.

DrawFTG-Con, DrawFTG-Plt

Sem parâmetros

Função: Este comando utiliza valores de uma tabela gerada para representar graficamente
uma função.
Descrição:
• Este comando desenha um gráfico de funções de acordo com as condições actuais.
• DrawFTG-Con produz um gráfico de tipo ligado, enquanto DrawFTG-Plt produz um gráfico
de tipo de pontos.

DrawGraph

Sem parâmetros

Função: Este comando desenha um gráfico.
Descrição: Este comando desenha um gráfico de acordo com as condições actuais.

DrawR-Con, DrawR-Plt

Sem parâmetros

Função: Estes comandos utilizam valores de uma tabela gerada para representar
graficamente uma expressão de recursão com an (bn ou cn) como o eixo vertical e n como o
eixo horizontal.
Descrição:
• Estes comandos representam graficamente expressões de recursão de acordo com as
condições actuais com an (bn ou cn) como o eixo vertical e n como o eixo horizontal.
• DrawR-Con produz um gráfico de tipo ligado, enquanto DrawR-Plt produz um gráfico de
tipo de pontos.
20050401

8-5-14
Referência de comandos

DrawRΣ-Con, DrawRΣ-Plt

Sem parâmetros

Função: Estes comandos utilizam valores de uma tabela gerada para representar
graficamente uma expressão de recursão com Σan(Σbn ou Σcn) como o eixo vertical e n
como o eixo horizontal.
Descrição:
• Estes comandos representam graficamente expressões de recursão de acordo com as
condições actuais com Σan(Σbn ou Σcn) como o eixo vertical e n como o eixo horizontal.
• DrawRΣ-Con produz um gráfico de tipo ligado, enquanto que DrawRΣ-Plt produz um
gráfico de tipo de pontos.

DrawStat
Função: Desenha um gráfico estatístico.
Sintaxe: Consulte “Utilização de gráficos e cálculos estatísticos num programa” na página
8-6-9.
Descrição:
Este comando desenha um gráfico estatístico de acordo com as condições actuais do
gráfico estatístico.

DrawWeb
Função: Este comando representa graficamente a convergência/divergência de uma
expressão de recursão (gráfico WEB).
Sintaxe: DrawWeb , 
Exemplo: DrawWeb an+1 (bn+1 ou cn+1), 5
Descrição:
• Este comando representa graficamente a convergência/divergência de uma expressão de
recursão (gráfico WEB).
• Se omitir o número de linhas, a calculadora especifica automaticamente esse número para
30.

20050401

8-5-15
Referência de comandos

k Comandos de entrada e saída (I/O)
Getkey
Função: Este comando devolve o código que corresponde à última tecla premida.
Sintaxe: Getkey
Descrição:
• Este comando devolve o código que corresponde à última tecla premida.

79

69

59

49

39

29
28

78

68

58

48

77

67

57

47

76

66

56

46

36

26

75

65

55

45

35

25

38

27
37

74

64

54

44

73

63

53

43

33

72

62

52

42

32

71

61

51

41

31

• Se não foi premida nenhuma tecla antes de ser executado este comando, o valor zero
surge no ecrã.
• Este comando pode ser utilizado dentro de um ciclo.

20050401

8-5-16
Referência de comandos

Locate
Função: Este comando visualiza os caracteres alfanuméricos num determinado local no
ecrã seguinte.
Sintaxe: Locate , , 
Locate , , 
Locate , , ””
[Exemplo] Locate 1, 1, ”AB”_
Parâmetros:
•
•
•
•

número de linha: número de 1 a 7
número de coluna: número de 1 a 21
valor e expressão numérica
cadeia: cadeia de caracteres

Descrição:
• Este comando visualiza valores (incluíndo o conteúdo de variáveis) ou texto num local
específico no ecrã de texto. Se existir uma introdução de cálculo, o resultado deste é
visualizado.
• A linha é designada por um valor de 1 a 7 e a coluna designada por um valor de 1 a 21.
(1, 1) →

← (21, 1)

(1, 7) →

← (21, 7)

Exemplo: Cls_
Locate 7, 1, ”CASIO FX”
Este programa visualiza o texto “CASIO FX” no centro do ecrã.
• Em certos casos, o comando ClrText deve ser executado antes de executar o programa
anterior.

20050401

8-5-17
Referência de comandos

Receive ( / Send (
Função: Este comando recebe e envia dados para um dispositivo externo.
Sintaxe: Receive () / Send ()
Descrição:
• Este comando recebe e envia dados para um dispositivo externo.
• Os tipos de dados que este comando pode receber são:
• Valores individuais especificados a variáveis
• Dados de matrizes (todos os valores - valores individuais não podem ser especificados)
• Dados de listas (todos os valores - valores individuais não podem se especificados)

OpenComport38k/CloseComport38k
Função: Abre e fecha a porta COM de 3 pinos (série).
Descrição: Consulte o comando Receive38k/Send38k a seguir.

Receive38k/Send38k
Função: Executa o envio e recepção de dados a uma velocidade de dados de 38 kbps.
Sintaxe: Send38k 
Receive38k




Descrição:
• O comando OpenComport38k deve ser executado antes que este comando seja
executado.
• O comando CloseComport38k deve ser executado depois que este comando seja
executado.
• Se este comando for executado quando um cabo de comunicação estiver ligado, a
execução do programa continuará sem produzir um erro.

20050401

8-5-18
Referência de comandos

k Operadores relacionais de saltos condicionais (REL)
=, ≠, >, <, ≥, ≤
Função: Estes operadores relacionais são utilizados em conjunto com o comando de salto
condicional.
Sintaxe:
  

Parâmetros:
lado esquerdo/lado direito: variável (A a Z, r, θ), constante numérica, expressão variável (tal
como: A × 2)
operador relacional: =, ≠, >, <, ≥, ≤

k Outros
RclCapt
Função: Visualiza o conteúdo especificado pelo número da memória de captura.
Sintaxe: RclCapt  .... (número da memória de captura: 1
a 20)

20050401

8-6-1
Utilização das funções da calculadora em programas

8-6 Utilização das funções da calculadora em
programas
k Ecrã de texto
Pode incluir texto num programa colocando-o entre aspas. Este texto surge no ecrã durante
a execução do programa, o que quer dizer que pode adicionar rótulos para introduzir
indicadores e resultados.
Programa

Ecrã

”CASIO”

CASIO

?→X

?

”X =” ? → X

X=?

• Se o texto for seguido por uma fórmula de cálculo, assegure-se de inserir o comando
de visualização (^) entre o texto e o cálculo.
• Introduzir mais do que 21 caracteres faz que o texto continue na linha seguinte. O ecrã
desloca-se automaticamente se o texto ocupar a totalidade do ecrã.
• Pode especificar até 255 bytes de texto para um comentário.

k Utilização das operações de linha de matriz num programa
Estes comandos permitem manipular linhas de uma matriz num programa.
• Para este programa, entre no modo RUN • MAT e utilize o editor de matrizes para
introduzir a matriz; logo, entre no modo PRGM para introduzir o programa.

u Para alternar o conteúdo de duas linhas (Swap)
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 1

Para alternar os valores da linha 2 e da linha 3 na seguinte matriz:
1 2
Matriz A =

3

4

5

6

A sintaxe a utilizar para este programa é a seguinte:
Swap A, 2, 3_

Linhas a serem alternadas
Nome da matriz
Mat A

A execução deste programa produz o seguinte resultado.
20050401

8-6-2
Utilização das funções da calculadora em programas

`Row)
u Para calcular uma multiplicação escalar (`
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 2

Para calcular a multiplicação escalar da linha 2 da matriz do exemplo
1, multiplicando por 4

A sintaxe a utilizar para este programa é a seguinte:
`Row 4, A, 2_
Linha
Nome da matriz
Multiplicador
Mat A

A execução deste programa produz o seguinte resultado.

u Para calcular uma multiplicação escalar e adicionar os resultados a outra linha
`Row+)
(`
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 3

Para calcular o produto da linha 2 da matriz do exemplo 1, multiplicar
por 4 e adicionar o resultado há linha 3

A sintaxe a utilizar para este programa é a seguinte:
`Row+ 4, A, 2, 3_
Linhas a adicionar
Linha para a qual se calcula a multiplicação escalar
Nome da matriz
Multiplicador
Mat A

A execução deste programa produz o seguinte resultado.

20050401

8-6-3
Utilização das funções da calculadora em programas

u Para adicionar duas linhas (Row+)
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo 4

Para adicionar a linha 2 e a linha 3 da matriz do exemplo 1

A sintaxe a utilizar para este programa é a seguinte:
Row+ A, 2, 3_
Linhas a adicionar
Linha para a qual se calcula a multiplicação escalar
Nome da matriz
Mat A

A execução deste programa produz o seguinte resultado.

k Utilização das funções gráficas num programa
Pode incluir funções gráficas num programa para desenhar gráficos complexos e para sobrepôlos uns aos outros. A seguir demonstra-se os vários tipos de sintaxes que necessita utilizar
quando programa com funções gráficas.
• Ecrã de visualização
View Window –5, 5, 1, –5, 5, 1_
• Introdução da função gráfica
Y = Type_ .................... Especifica o tipo de gráfico.
”X2 – 3” → Y1_
• Operação de desenho de gráfico
DrawGraph_
Programa de exemplo
1

ClrGraph_

1

!J612J

2

View Window –10, 10, 2, –120, 150, 50_

2

!31J

3

Y = Type_

3

4431

”X^4–X^3– 24X2 + 4X + 80” @ Y1_

4

J41JJ
4411J

4
5

G SelOn 1_

5

6

BrokenThickG 1_

6

43

DrawGraph

7

!J622

7

A execução deste programa produz o seguinte resultado.

20050401

8-6-4
Utilização das funções da calculadora em programas

u Sintaxe de outras funções gráficas
• V-Window
View Window , , , , , ,
, , 
StoV-Win <área de V-Win>.............. área: 1 a 6
RclV-Win <área de V-Win> . ........... área: 1 a 6
• Zoom
Factor , 
ZoomAuto ............ Sem parâmetro
• Pict
StoPict <área de imagem>.............. área: 1 a 20
expressão numérica

RclPict <área de imagem> ............. área: 1 a 20
expressão numérica

• Sketch
PlotOn , 
PlotOff , 
PlotChg , 
PxlOn , 
PxlOff , 
PxlChg , 
PxlTest( , [)]
Text , , ””
Text , , 
SketchThick 
SketchBroken 
SketchDot 
SketchNormal 
Tangent , 
Normal , 
Inverse 
Line
F-Line , , ,

Circle , ,

Vertical 
Horizontal 

20070101
20061001

8-6-5
Utilização das funções da calculadora em programas

k Utilização das funções de gráfico dinâmico num programa
Utilizar funções de gráfico dinâmico num programa permite realizar repetidas operações de
gráfico dinâmico. A seguir demonstra-se como especificar o intervalo do gráfico dinâmico
dentro de um programa.
• Intervalo do gráfico dinâmico
1 → D Start_
5 → D End_
1 → D pitch_
Programa de exemplo
ClrGraph_
View Window –5, 5, 1, –5, 5, 1_
Y = Type_
”AX + 1” → Y1_

1

J41JJ

2

451

3

3
J51

1

2

D SelOn 1_
3
D Var A_

7

1 → 4 D Start_

4

5 → 5 D End_

5

2

1 → 6 D pitch_

6

3

DrawDyna

7

!J623

A execução deste programa produz
o seguinte resultado.

↓

20050401

↑

8-6-6
Utilização das funções da calculadora em programas

k Utilização das funções de tabela e de gráfico num programa
As funções de tabela e de gráfico (Table & Graph) num programa permitem gerar tabelas
numéricas e realizar operações gráficas. A seguir demonstra-se os vários tipos de sintaxe
que pode utilizar quando programa com funções de tabela e de gráfico.
• Especificação do intervalo da tabela
1 → F Start_
5 → F End_
1 → F pitch_
• Geração da tabela numérica
DispF-Tbl_
• Operação de desenho gráfico
Tipo ligado: DrawFTG-Con_
Tipo de pontos: DrawFTG-Plt_
Programa de exemplo
ClrGraph_
ClrText_
View Window 0, 6, 1, –20, 106, 10_
Y = Type_
”3X2 – 2” → Y1_
1

5
6

T SelOn 1_

1

4611

0→

2

J611

6 → 3 F End_

3

2

1 → 4 F pitch_

4

3

DispF-Tbl^

5

!J6241

DrawFTG-Con

6

!J6242

2

F Start_

A execução deste programa produz o seguinte resultado.
Tabela numérica

Gráfico

20050401

8-6-7
Utilização das funções da calculadora em programas

kUtilização das funções de tabela e gráfico de recursão num programa
Incorporar funções de tabela e de gráfico de recursão num programa permite gerar tabelas
numéricas e realizar operações gráficas. A seguir demonstra-se os vários tipo de sintaxe
que pode utilizar quando programa com funções de tabela e de gráfico de recursão.
• Introdução da tabela de recursão

an+1 Type_ .... Especifica o tipo de tabela de recursão.
”3an + 2” → an+1_
”4bn + 6” → bn+1_
• Especificação do intervalo de tabela
1 → R Start_
5 → R End_
1 → a0_
2 → b0_
1 → an Start_
3 → bn Start_
• Geração da tabela numérica
DispR-Tbl_
• Operação de desenho de gráfico
Tipo ligado: DrawR-Con_, DrawRΣ-Con_
Tipo de pontos: DrawR-Plt_, DrawRΣ-Plt_
• Gráfico de convergência/divergência estatística (gráfico WEB)
DrawWeb an+1, 10_

20050401

8-6-8
Utilização das funções da calculadora em programas

Programa de exemplo
View Window 0, 1, 1, –0.2, 1, 1_
1

1

46232J
42
3
3
4
J6221
5
2
6
3
7
6661
8
!J6251
9
!J6252JJJ
0
46243

an+1 Type_
2

3
n+1

2

”–3 an2 + 3 an” → a _
4

0 → R Start_
5

6 → R End_
6

0.01 → a0_
7

0.01 → an Start_
8

DispR-Tbl^

9

DrawWeb an+1, 30

0

A execução deste programa produz o seguinte resultado.
Tabela numérica

Gráfico de recursão

k Utilização das funções de ordenação de lista num programa
Estas funções permitem-lhe ordenar, quer asdentemente ou descendentemente, os dados
de uma lista.
• Ordem ascendente
1

2

SortA (List 1, List 2, List 3)
Listas a ordenar (até ao máximo de seis)
1

431

2

K11

• Ordem descendentemente
3

SortD (List 1, List 2, List 3)
Listas a ordenar (até ao máximo de seis)
3

432

20050401

8-6-9
Utilização das funções da calculadora em programas

k Utilização da função de cálculo de resolução num programa
A sintaxe para utilizar a função de resolução num programa é a seguinte:
Solve( f (x), n, a, b)
Limite superior
Limite inferior
Valor inicial estimado

Programa de exemplo
K41

1

1

Solve( 2X2 + 7X – 9, 1, 0, 1)

• Na função f (x), apenas X pode ser utilizado como variável em expressões. Outras
variáveis (A a Z, r, θ) são tratadas como constantes e o valor actual especificado a essa
variável é aplicado durante o cálculo.
• A introdução do parêntese de fecho, o limite inferior a e o limite superior b podem ser
omitidos.

k Utilização de gráficos e cálculos estatísticos num programa
A inclusão de operações gráficas e de cálculos estatísticos num programa permite-lhe
calcular e representar graficamente dados estatísticos.

u Para ajustar as condições e desenhar o gráfico estatístico
Após “StatGraph”, deve especificar as seguintes condições gráficas:
• Condição de desenhar/não desenhar (DrawOn/DrawOff)
• Tipo de gráfico
• Localização dos dados do eixo x (nome de lista)
• Localização dos dados do eixo y (nome de lista)
• Localização dos dados de frequência (nome de lista)
• Tipo de marca

# As soluções obtidas através da resolução
(Solve) podem incluir erros.

# Não pode utilizar uma expressão diferencial,
diferencial quadrático, integração, Σ, valor
máximo/minimo ou expressão de cálculo de
resolução dentro de um termo de um cálculo de
resoluçao.
20050401

8-6-10
Utilização das funções da calculadora em programas

As condições gráficas requeridas dependem do tipo de gráfico. Consulte a secção
“Alteração dos parâmetros gráficos” na página 6-1-2 para mais detalhes.
• A seguir demonstra-se uma especificação típica da condição gráfica para um diagrama de
dispersão ou gráfico xy Line.
S-Gph1 DrawOn, Scatter, List 1, List 2, 1, Square _
No caso de um gráfico linear xy, substitua “Scatter” no exemplo anterior por “xy Line”.
• A seguir demonstra-se uma especificação típica da condição gráfica para uma marcação
de pontos de probabilidade normal.
S-Gph1 DrawOn, NPPlot, List 1, Square _
• A seguir demonstra-se uma especificação típica da condição gráfica para um gráfico de
uma variável.
S-Gph1 DrawOn, Hist, List 1, List 2 _
Pode utilizar o mesmo formato para os seguintes tipos de gráficos, substituindo apenas
“Hist” no exemplo anterior pelo tipo de gráfico correspondente.
Histograma: ................................... Hist
Caixa de mediana: ......................... MedBox*1
Distribuição normal: ....................... N-Dist
Linha interrompida: ........................ Broken
• A seguir demonstra-se uma especificação típica da condição gráfica para um gráfico de
regressão.
S-Gph1 DrawOn, Linear, List 1, List 2, List 3 _
Pode utilizar o mesmo formato para os seguintes tipos de gráficos, substituindo apenas
“Linear” no exemplo anterior pelo tipo de gráfico correspondente.
Regressão linear: .......................... Linear
Média-Média: ................................. Med-Med
Regressão quadrática: .................. Quad
Regressão cúbica: ......................... Cubic
Regressão quártica: ...................... Quart
Regressão logarítmica: .................. Log
Regressão exponencial: ................ Exp
Regressão de potência: ................. Power

*1 Outliers:On
S-Gph1 DrawOn, MedBox, List 1, 1, 1
Outliers:Off
S-Gph1 DrawOn, MedBox, List 1, 1, 0
20050401

8-6-11
Utilização das funções da calculadora em programas

• A seguir demonstra-se uma especificação típica da condição gráfica para um gráfico de
regressão sinusoidal.
S-Gph1 DrawOn, Sinusoidal, List 1, List 2 _
• A seguir demonstra-se uma especificação típica da condição gráfica para um gráfico de
regressão logística.
S-Gph1 DrawOn, Logistic, List 1, List 2 _

Programa de exemplo

1

!m6631

ClrGraph_

2

4121J

1

3

11J

4

{1, 2, 3} → List 1_

24J

5

J4141

{1, 2, 3} → List 2_

6

!J621

S-Wind Auto_

2

3

4

5

S-Gph1 DrawOn, Scatter, List 1, List 2, 1, Square _
6

DrawStat
A execução deste programa produz
o seguinte diagrama de dispersão.

k Realização de cálculos estatísticos
• Cálculos estatísticos de variável simples
1

1-Variable List 1, List 2
Dados de frequência (Frequency)
Dados do eixo x (XList)

1

4161

20050401

8-6-12
Utilização das funções da calculadora em programas

• Cálculos estatísticos de variáveis binárias
1

2-Variable List 1, List 2, List 3
Dados de frequência (Frequency)
Dados do eixo y (YList)
Dados do eixo x (XList)

1

4162

• Cálculos estatísticos de regressão
1

LinearReg List 1, List 2, List 3

Tipo de
cálculo*

Dados de frequência (Frequency)
Dados do eixo y (YList)
Dados do eixo x (XList)

1

41661

* Os tipos de cálculos que podem ser especificados são os seguintes.
LinearReg .......... regressão linear
Med-MedLine .... cálculo de média-média
QuadReg ........... regressão quadrática
CubicReg .......... regressão cúbica
QuartReg ........... regressão quártica
LogReg .............. regressão logarítmica
ExpReg ............. regressão exponencial
PowerReg ......... regressão de potência

• Cálculo estatístico de regressão sinusoidal
SinReg List 1, List 2
Dados do eixo y (YList)
Dados do eixo x (XList)

• Cálculo estatístico de regressão logística
LogisticReg List 1, List 2
Dados do eixo y (YList)
Dados do eixo x (XList)

20050401
20050601

8-7-1
Lista de comandos do modo PRGM

8-7 Lista de comandos do modo PRGM
Programa RUN
Tecla [F4](MENU)

X=c

X=cType

Tecla [OPTN]

X!

!

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Comando

Y>

Y>Type

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Comando

nPr

P

LIST

STAT

List

List_

nCr

C

Y≥Type

L→M

List→Mat(

Ran#

Ran#_

Y≤Type

Dim

Dim_

P(

P(

NormalG_

Fill

Fill(

Q(

Q(

ThickG_

Seq

Seq(

R(

R(

BrokenThickG_

Min

Min(

t(

t(

DotG_

Max

Max(

Abs

Abs_

GMEM Sto

StoGMEM_

Mean

Mean(

Int

Int_

Rcl

RclGMEM_

Med

Median(

Frac

Frac_

On

D_SelOn_

Aug

Augment(

Rnd

Rnd

Brkn Broken

Off

D_SelOff_

Sum

Sum_

Intg

Intg_

X

Linear

Var

D_Var_

Prod

Prod_

RndFi

RndFix(

Med

Med-Med

TYPE Y=

Y=Type

Cuml

Cuml_

X^2

Quad

r=

r=Type

%

Percent_

r

r

X^3

Cubic

Parm ParamType

A

AList_

g

X^4

Quart

Mat

Mat_

Log
Exp
Pwr

Power

Sin

Sinusoidal

NPP

NPPlot

Lgst

Logistic

DRAW On

DrawOn

Y<

Y

>

e

P-Rlt

Ply_Result

<

<

r

P-Cof

Ply_Coef

≥

≥

n

n

≤

≤

MSe MSe

I%

I%

Lcte

Locate_

Q1

Q1

PV

PV

Gtky

Getkey

Med

Med

PMT

PMT

Send

Send(

Q3

Q3

FV

FV

Recv

Receive(

Mod Mod

P/Y

P/Y

S38k

Send38k_

Strt

C/Y

C/Y

R38k

Receive38k_

Open

OpenComport38k

Close

CloseComport38k
:

H_Start

EQUA

TVM

I/O

Pitch H_pitch
:

20050401

BACK
FUNC
SIML

T-VAR Rang
List

VarRange
VarList_

Σ DSP On

Σ dispOn

Off

Σ dispOff

RESID None
List
CPLX

Real
a+bi
r∠θ

FRAC

d/c
ab/c

Y•SPD Norm
High

Resid-None
Resid-List_
Real
a+bi
r∠ θ
d/c
ab/c
Y=DrawSpeedNorm
Y=DrawSpeedHigh

8-7-3
Lista de comandos do modo PRGM

Programa BASE
Tecla [SHIFT]

Tecla [F4](MENU)

Tecla [SHIFT][MENU](SET UP)

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Comando

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Comando

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Comando

ZOOM Fact

d~o

d

d

Dec

Dec

ZoomAuto

h

h

Hex

Hex

ViewWindow_

b

b

Bin

Bin

Sto

StoV-Win_

o

o

Oct

Oct

Rcl

RclV-Win_

Neg

Neg_

Factor_

Auto
V-WIN V-Win

SKTCH Cls

LOG

Cls

Not

Not_

Tang

Tangent_

and

and

Norm

Normal_

or

or

Inv

Inverse_

xor

xor

GRPH Y=

Graph_Y=

xnor

xnor

r=

Graph_r=

'Dec

'Dec

'Hex

'Hex

'Bin

'Bin

'Oct

'Oct

DISP

Parm Graph(X,Y)=(
X=c

Graph_X=

G-∫ dx Graph_ ∫
Y>

Graph_Y>

Y<

Graph_Y<

Tecla [SHIFT][VARS](PRGM)

Y≥

Graph_Y≥

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Comando

Y≤

Graph_Y≤

Prog

Plot_

JUMP Lbl

PLOT Plot

Goto

Goto_

Pl-Off PlotOff_

⇒
lsz

⇒
lsz_

Dsz

Dsz_

Line

Line

F-Line F-Line_
Crcl

Circle_

Vert

Vertical_

Hztl
Text
PIXL

Lbl_

Pl-On PlotOn_
Pl-Chg PlotChg_
LINE

Prog_

?

?
=

^
=

Horizontal_

≠

≠

Text_

>

>

On

PxlOn_

<

<

Off

PxlOff_

≥

Chg

PxlChg_

Test

PxlTest(

STYL —

SketchNormal_

—
·····

SketchThick_

······

SketchDot_

^
REL

≤
:

:

SketchBroken_

20050401

8-8-1
Biblioteca de programas

8-8 Biblioteca de programas
• Verifique quantos bytes de memória estão livres antes de realizar qualquer operação de
programação.

Nome do programa

Factorização prima

Descrição
Este programa divide continuamente um número natural por factores até que todos os seus
factores primos sejam produzidos.
Propósito
Este programa aceita a introdução do número natural A e divide-o por B (2, 3, 5, 7....) para
encontrar os factores primos de A.
• Se uma operação de divisão não produzir um resto, o resultado da operação é
especificado a A.
• O procedimento anterior é repetido até que B > A.
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo
440730 = 2 × 3 × 3 × 5 × 59 × 83

20050401

8-8-2
Biblioteca de programas

egcw

w

ww

w

20050401

8-8-3
Biblioteca de programas

Nome do programa

Diferenciação da sequência aritmética-geométrica

Descrição
Depois de introduzir os termos de sequência 1, 2 e 3, este programa determina se é uma
sequência aritmética ou uma sequência geométrica baseada nas diferenças e relações dos
termos.
Propósito
Este programa determina se uma sequência específica é aritmética ou geométrica.
○ ○ ○ ○ ○
Exemplo 1
○ ○ ○ ○ ○

5, 10, 15, ... Sequência aritmética

Exemplo 2

5, 10, 20, ... Sequência geométrica

20050401

8-8-4
Biblioteca de programas

Exemplo 1

Exemplo 2

fw

fw

baw

baw

bf

ca

w

w

20050401

8-8-5
Biblioteca de programas

Nome do programa

Elipse

Descrição
Este programa visualiza uma tabela numérica dos seguintes valores, baseados na
introdução do foco de uma elipse, da soma da distância entre foco e lugar geométrico e o
passo (tamanho do passo) de X.
Y1: Valores de coordenada da metade superior da elipse
Y2: Valores de coordenada da metade inferior da elipse
Y3: Distância entre o foco direito e o lugar geométrico
Y4: Distância entre o foco esquerdo e o lugar geométrico
Y5: Soma de Y3 e Y4
A seguir, o programa marca o foco e os valores de Y1 e Y2.
Propósito
Este programa mostra que a soma das
distâncias entre o lugar geométrico e os dois
focos da elipse são iguais.

20050401

8-8-6
Biblioteca de programas

d

wba

wb

w

w

20050401

8-8-7
Biblioteca de programas

Nome do programa

Rotação

Descrição
Este programa desenha um ângulo na coordenada definida pela introdução do vértice e, em
seguida, roda-a num determinado ângulo à volta do vértice.
Propósito
Este programa demonstra a transformação de coordenadas utilizando uma matriz.
Importante!
Especifique Deg como a unidade angular.

20050401

8-8-8
Biblioteca de programas

dw

fcde...

fcde...

w

wfcde...

daw

wfcde...

w

20070101
20061001

8-8-9
Biblioteca de programas

Nome do Programa

Ângulos interiores e área de superfície de um triângulo

Descrição
Este programa calcula os ângulos anteriores e a área de superfície de um triângulo definido
pela introdução das coordendas para os ângulos A, B e C.
Propósito
Este programa calcula os ângulos anteriores e a área de superfície de um triângulo definido
pelas coordendas para os ângulos A, B e C.
Importante!
Introduzir a mesma coordenada para qualquer de dois ângulos (A, B, C), causa um erro.

20050401

8-8-10
Biblioteca de programas

b

awaw

bwaw

aw!x(

)d

w

20050401

Capítulo

Folha de cálculo
A aplicação Folha de cálculo oferece-lhe capacidades potentes
de uma folha de cálculo para levar a qualquer lugar.
9-1
9-2
9-3
9-4
9-5
9-6
9-7
9-8

Perfil geral da folha de cálculo
Operações de ficheiro e re-cálculo
Operações básicas no ecrã da folha de cálculo
Introdução e edição de dados nas células
Comandos do modo S • SHT
Gráficos estatísticos
Utilização da função CALC
Utilização da memória no modo S • SHT

20050401

9

9-1-1
Perfil geral da folha de cálculo

9-1 Perfil geral da folha de cálculo
Esta secção descreve o ecrã da aplicação Folha de cálculo, e oferece informações básicas
sobre seus menus e comandos.

k Utilização do modo S • SHT
No menu principal, seleccione o ícone S • SHT.
• A calculadora entrará no modo S • SHT e visualizará uma folha de cálculo.
• Na primeira vez que entrar no modo S • SHT , a calculadora criará um ficheiro
automaticamente com o nome “SHEET” para a folha de cálculo visualizada.

k Configuração do ecrã da folha de cálculo
Uma folha de cálculo consiste em “células” e seus conteúdos como mostrado abaixo.
Nome do ficheiro
Mostras todos os caracteres
possíveis do nome do
ficheiro.

Letras das colunas (A a Z)

Cursor de célula

Números das
linhas (1 a 999)

Caixa de edição
Mostra o conteúdo da célula onde o cursor de
célula está actualmente localizado. Quando
várias células estão seleccionadas, a caixa de
edição indica um intervalo de células
seleccionado.

Menu de funções

• Cada célula pode conter um valor, expressão, texto ou uma fórmula. As fórmulas podem
conter uma referência a uma célula específica ou a um intervalo de células.
• Cada célula tem um nome único, composto pela letra da sua coluna e pelo número da sua
linha. O nome da célula onde o cursor de célula está localizado no exemplo acima é “A1”.

20050401

9-1-2
Perfil geral da folha de cálculo

k Menu de funções do modo S • SHT
• {FILE} … {visualiza o submenu FILE}
• {NEW} … {cria um novo ficheiro de folha de cálculo}
• {OPEN} … {visualiza uma lista dos ficheiros de folha de cálculo guardados
anteriormente}
Pode seleccionar um ficheiro nesta lista e abri-lo ou eliminá-lo.
• {SV • AS} … {guarda a folha de cálculo visualizada com um novo nome (Guardar como)}
• {RECAL} … {recalcula as fórmulas incluídas na folha de cálculo visualizada}
• {EDIT} … {visualiza o submenu EDIT}
• {CUT}/{PASTE} … 1(CUT) especifica que deseja cortar a(s) célula(s) actualmente
seleccionada(a).
Isso faz que a função da tecla de função 1 mude para (PASTE),
de modo que possa mover o cursor de célula para outra localização
e premir 1(PASTE) para colar as células que cortou. Realizar a
operação de colagem faz que as células originais sejam apagadas.
• {COPY} … 2(COPY) especifica que deseja copiar a(s) célula(s) actualmente
seleccionada(a). Isso faz que a função da tecla de função 1 mude para
(PASTE), de modo que possa mover o cursor de célula para outra
localização e premir 1(PASTE) para colar as células que copiou. Realizar
a operação de colagem não afecta as células originais.
• {CELL} … {chama o conteúdo da célula actualmente seleccionada (apenas uma) para
edição}
• {JUMP} … {visualiza o submenu JUMP}
• {GO} … {visualiza uma caixa de diálogo para fazer o cursor de célula saltar para
uma célula particular}
• {TOP↑} … {faz que o cursor de célula salte para a linha 1 da coluna onde o cursor
de célula está localizado}
• {TOP←} … {faz que o cursor de célula salte para a coluna A da linha onde o cursor
de célula está localizado}
• {BOT↓} … {faz que o cursor de célula salte para a última linha da coluna onde o
cursor de célula está localizado}
• {BOT→} … {faz que o cursor de célula salte para a coluna Z da linha onde o cursor
de célula está localizado}

20050401

9-1-3
Perfil geral da folha de cálculo

• {SEQ} … {gera uma sequência numérica da mesma maneira que o comando “Seq(”
(página 3-2-3)}
A sequência começa a partir de uma célula especificada, e pode ser
configurada para continuar em uma direcção em forma de linha ou de
coluna. A direcção é aquela especificada pela definição “Move” no ecrã de
configuração (página 1-7-5).
• {FILL} … {visualiza um ecrã para introduzir uma fórmula, expressão, valor ou texto, que
então é preenchido em todas as células actualmente seleccionadas}
• {SRT • A} … {ordena em ordem ascendente (A, B, C…) a linha ou coluna de células
actualmente seleccionada}
• {SRT • D} … {ordena em ordem descendente (Z, Y, X…) a linha ou coluna de células
actualmente seleccionada}
• {DEL} … {visualiza o submenu DEL}
• {ROW} … {elimina a(s) linha(s) inteira(s) da(s) célula(s) actualmente seleccionada(s), e
desloca qualquer coisa abaixo para cima}
• {COL} … {elimina a(s) coluna(s) inteira(s) da(s) célula(s) actualmente seleccionada(s),
e desloca qualquer coisa à direita para a esquerda}
• {ALL} … {elimina os conteúdos de todas as células na folha de cálculo actualmente
visualizada}
• {INS} … {visualiza o submenu INS}
• {ROW} … {insere o mesmo número de linhas que as linhas actualmente seleccionadas,
acima das linhas seleccionadas}
• {COL} … {insere o mesmo número de colunas que as colunas actualmente
seleccionadas, à direita das colunas seleccionadas}
• {CLR} … {limpa o(s) conteúdo(s) da(s) célula(s) actualmente seleccionada(s)}
• {GRPH} … {visualiza um menu de gráfico que é idêntico ao utilizado no modo STAT}
{GPH1}/{GPH2}/{GPH3}/{SEL}/{SET}
Algumas das funções no menu que aparecem quando preme 6(SET) aqui
são diferentes daquelas que aparecem quando preme 6(SET) no modo
STAT.
• {CALC} … {visualiza um menu CALC (cálculo estatístico) que é idêntico ao utilizado no
modo STAT}
{1VAR}/{2VAR}/{REG}/{SET}
Algumas das funções no menu que aparecem quando preme 6(SET) aqui
são diferentes daquelas que aparecem quando preme 6(SET) no modo
STAT. Para mais informações, consulte “9-7 Utilização da função CALC”.

20050401

9-1-4
Perfil geral da folha de cálculo

• {STO} … {visualiza o submenu STO}
• {VAR} … {atribui o conteúdo de uma célula a uma variável}
• {LIST} … {guarda o conteúdo de um intervalo de células como uma lista}
• {FILE} … {guarda o conteúdo de um intervalo de células como um ficheiro}
• {MAT} … {guarda o conteúdo de um intervalo de células como uma matriz}
• {RCL} … {visualiza o submenu RCL}
• {LIST} … {importa dados de uma lista para a folha de cálculo}
• {FILE} … {importa dados de um ficheiro para a folha de cálculo}
• {MAT} … {importa dados de uma matriz para a folha de cálculo}

uMenu de funções de entrada de dados
• {GRAB} … {selecciona o modo Grab para a introdução de referências de célula}
Para mais detalhes, consulte “Para referenciar uma célula particular” (página
9-4-6).
• {$} … {introduz o comando de referência absoluta ($) em uma célula}
• {:} … {introduz o comando de intervalo de células (:) em uma célula}
• {If} … {introduz o comando “CellIf(” do modo S • SHT}
• {CEL} … {visualiza um submenu para introduzir os seguintes comandos do modo S • SHT}
“CellMin(”, “CellMax(”, “CellMean(”, “CellMedian(”, “CellSum(”, “CellProd(”
• {REL} … {visualiza um submenu para introduzir os seguintes operadores relacionais}
“=”, “≠”, “>”, “<”, “≥”, “≤”

# Para mais detalhes sobre os comandos do
modo S • SHT que pode aceder com 4(If) e
5(CEL), consulte “9-5 Comandos do modo
S • SHT”.
20050401

9-2-1
Operações de ficheiro e re-cálculo

9-2 Operações de ficheiro e re-cálculo
Esta secção explica as várias operações que pode realizar com ficheiros no modo S • SHT.
Também lhe diz como re-calcular as fórmulas em uma folha de cálculo.

k Operações de ficheiro de folha de cálculo

u Para criar um novo ficheiro
1. No modo S • SHT, prima 1(FILE)1(NEW).
• Isso visualiza uma caixa de diálogo para a
introdução do nome de um ficheiro.

2. Introduza até oito caracteres para o nome
do ficheiro de folha de cálculo e, em
seguida, prima w.
• Isso visualizará uma folha de cálculo em
branco.

# Se o nome do ficheiro introduzido no passo 2
for igual ao de um ficheiro de folha de cálculo
já armazenado na memória, a calculadora
abrirá tal ficheiro ao invés de criar um novo.
20050401

9-2-2
Operações de ficheiro e re-cálculo

u Para abrir um ficheiro
1. No modo S • SHT, prima 1(FILE)2(OPEN).
• Isso visualizará uma lista dos ficheiros de
folha de cálculo existentes.

2. Utilize f e c para realçar o nome do ficheiro que deseja abrir.
3. Prima w.
• Isso abrirá a folha de cálculo seleccionada no passo 2.

u Para eliminar um ficheiro
1. No modo S • SHT, prima 1(FILE)2(OPEN).
• Isso visualizará uma lista dos ficheiros de folha de cálculo existentes.
2. Utilize f e c para realçar o nome do ficheiro que deseja eliminar.
3. Prima 1(DEL).

4. Em resposta à mensagem de confirmação que aparece, prima 1(Yes) para eliminar o
ficheiro, ou 6(No) para cancelar a operação de eliminação sem fazer nada.
5. Para voltar à folha de cálculo desde a lista de ficheiros, prima J.

# Se eliminar o ficheiro actualmente aberto, a
calculadora fechará seu ecrã e gerará
automaticamente um novo ficheiro com o

nome “SHEET” e, em seguida, visualizará sua
folha de cálculo em branco.

20050401

9-2-3
Operações de ficheiro e re-cálculo

u Para guardar um ficheiro com um novo nome (Guardar como)
1. No modo S • SHT, prima 1(FILE)3(SV • AS).
• Isso visualizará uma caixa de diálogo para a introdução do nome do ficheiro.
2. Introduza até oito caracteres para o nome do ficheiro e, em seguida, prima w.

k Sobre Auto Save
O modo S • SHT tem uma função de gravação automática (Auto Save) que guarda quaisquer
mudanças feitas em um ficheiro de folha de cálculo ao editá-lo. Isso significa que não
precisa realizar nenhuma operação de gravação manual.

k Recálculo de uma fórmula
Utilize o seguinte procedimento para recalcular as fórmulas em uma folha de cálculo.

u Para executar de novo todas as fórmulas em uma folha de cálculo
Com a folha de cálculo no visor, prima 1(FILE)4(RECAL).
• Isso executará de novo todas as fórmulas e visualizará os resultados actualizados nas
células aplicáveis.

# Se já existir um ficheiro com o mesmo nome
introduzido no passo 2, aparecerá uma
mensagem perguntando se deseja substituir o
ficheiro existente pelo novo.

Prima 1(Yes) para substituir o ficheiro
existente pelo novo, ou 6(No) para voltar à
folha de cálculo sem guardar.

# Utilização do cálculo automático (Auto Calc)
Quando “On” está seleccionado para a definição
“Auto Calc” no ecrã de configuração (página 1-75), todas as fórmulas em uma folha de cálculo
são executadas, e os valores das células são
actualizados automaticamente toda vez que o
ficheiro da folha de cálculo for aberto, toda vez
que a folha de cálculo for editada, etc. A definição
inicial para “Auto Calc” é “On”.
As fórmulas em uma folha de cálculo não são
executadas automaticamente se “Off” estiver
seleccionado para “Auto Calc”.
Neste caso, precisa premir 1(FILE)
4(RECAL) para executar de novo as fórmulas e
actualizar os valores das células quando quiser.
# As expressões em todas as células serão
recalculadas se “On” estiver seleccionado para
“Auto Calc”. Isso pode fazer que o cálculo leve
mais tempo para ser executado.
20050401
20050601

9-3-1
Operações básicas no ecrã da folha de cálculo

9-3 Operações básicas no ecrã da folha de
cálculo
Esta secção explica os procedimentos básicos para seleccionar células e mover o cursor de
célula em uma folha de cálculo.

k Cursor de célula
O cursor de célula é o realce que mostra a célula ou células que estão actualmente
seleccionadas em uma folha de cálculo.
• Enquanto uma única célula estiver seleccionada com o cursor de célula, a caixa de edição
(a linha acima do menu de funções na parte inferior do ecrã da folha de cálculo) mostra o
conteúdo (valor, fórmula, etc.) de tal célula. Quando várias células estão seleccionadas
com o cursor de célula, a caixa de edição mostra o intervalo das células seleccionadas.
• Para mais detalhes sobre a selecção de células, consulte “Selecção de células” (página
9-3-2).

k Movimento do cursor de célula
Pode mover o cursor de célula com a tecla de cursor, ou utilizando o comando JUMP.

u Para mover o cursor de célula utilizando a tecla de cursor
Quando uma única célula estiver seleccionada, pode utilizar a tecla de cursor para mover
o cursor de célula para cima, para baixo, para a esquerda, ou para a direita.

20050401

9-3-2
Operações básicas no ecrã da folha de cálculo

u Para mover o cursor de célula utilizando o comando JUMP
Para mover o cursor de
célula para:
Uma célula particular

Faça isto:
1. Prima 2(EDIT)4(JUMP)1(GO).
2. Na caixa de diálogo “Go To Cell” que aparece,
introduza o nome da célula de destino (A1 a Z999).
3. Prima w.

Linha 1 da coluna actual

Prima 2(EDIT)4(JUMP)2(TOP↑).

Coluna A da linha actual

Prima 2(EDIT)4(JUMP)3(TOP←).

Linha inferior da coluna
actual

Prima 2(EDIT)4(JUMP)4(BOT↓).

Coluna Z da linha actual

Prima 2(EDIT)4(JUMP)5(BOT→).

u Especificação do movimento do cursor de célula ao introduzir dados de
célula
Na configuração inicial, o cursor de célula move-se para baixo para a próxima linha ao se
premir w para finalizar a introdução em uma célula da folha de cálculo. Pode utilizar a
definição “Move” no ecrã de configuração para alterar isso para movimento para a direita
se quiser. Para mais detalhes, consulte “1-7 Utilização do ecrã de configuração”.

k Selecção de células
Antes de realizar qualquer operação em uma célula, primeiro deve seleccioná-la. Pode
seleccionar uma única célula, um intervalo de células, todas as células em uma linha ou
coluna, ou todas as células em uma folha de cálculo.

u Para seleccionar uma única célula
Utilize as teclas de cursor ou o comando JUMP para mover o cursor de célula para a
célula desejada.
• Para mais informações, consulte “Movimento do cursor de célula” (página 9-3-1).

# O menu da tecla de função EDIT permanecerá
no visor depois que o cursor de célula saltar
para a célula de destino. Para voltar à página 1
do menu de funções, prima J.
20050401

9-3-3
Operações básicas no ecrã da folha de cálculo

uPara seleccionar uma linha inteira
Enquanto o cursor de célula estiver localizado em qualquer célula da coluna A, prima a
tecla d. Isso seleccionará a linha inteira onde o cursor está localizado.
Se o cursor de célula estiver localizado na célula A1, por exemplo, premir d seleccionará
toda a linha 1 (A1 a Z1). A caixa de edição mostrará “A1:Z1”.

u Para seleccionar uma coluna inteira
Enquanto o cursor de célula estiver localizado em qualquer célula da linha A, prima a tecla
f. Isso seleccionará a coluna inteira onde o cursor está localizado.
Se o cursor de célula estiver localizado na célula A1, por exemplo, premir f seleccionará
toda a coluna 1 (A1 a A999). A caixa de edição mostrará “A1:A999”.

u Para seleccionar todas as células em uma folha de cálculo
Realize uma das duas operações a seguir.
• Enquanto todas as células da coluna A estiverem seleccionadas, prima d.
• Enquanto todas as células da linha 1 estiverem seleccionadas, prima f.
Quando todas as células forem seleccionadas, a caixa de edição mostrará o nome do
ficheiro da folha de cálculo actualmente aberta.

• Para este exemplo, o nome do ficheiro da folha de cálculo é “SHEET”.

20050401

9-3-4
Operações básicas no ecrã da folha de cálculo

u Para seleccionar um intervalo de células
1. Mova o cursor de célula para a célula inicial do
intervalo que deseja seleccionar.

2. Prima !i(CLIP).
• Isso fará que o cursor de célula mude de realce
para um limite de linha grossa.
• À medida que move o cursor de célula, a caixa de
edição mostrará o intervalo de células que estão
actualmente seleccionadas.
3. Utilize as teclas de cursor para mover o cursor
de célula para a célula final do intervalo que
deseja seleccionar.

As células seleccionadas são realçadas.

• Para cancelar a selecção de células, prima J. Se fizer isso, o cursor de célula se
localizará na célula final do intervalo seleccionado.

# Premir !i(CLIP) enquanto uma linha
inteira estiver seleccionada fará que tal linha
seja o ponto inicial do intervalo de selecção.
Pode utilizar as teclas de cursor f e c
para seleccionar linhas adicionais.

# Premir !i(CLIP) enquanto uma coluna
inteira estiver seleccionada fará que tal coluna
seja o ponto inicial do intervalo de selecção.
Pode utilizar as teclas de cursor d e e para
seleccionar colunas adicionais.
20050401

9-4-1
Introdução e edição de dados nas células

9-4 Introdução e edição de dados nas células
Esta secção explica como introduzir e editar fórmulas, texto, e outros dados nas células da
folha de cálculo. Ela cobre como copiar, inserir e eliminar células.
Repare que o modo S • SHT não suporta dados com números complexos.

k Introdução básica de dados nas células
Precisa entrar no modo de edição para introduzir dados em uma célula. Há dois métodos
diferentes que pode utilizar para entrar no modo de edição, e o método que deve utilizar
depende se quer introduzir dados novos ou editar os dados existente da célula.
Quando quiser fazer isto:

Utilize este método:

Substituir o conteúdo actual da célula
pela nova entrada.

Seleccione a célula e, em seguida, comece
a introduzir.

Reter o conteúdo actual da célula para
editar ou adicionar dados.

Seleccione a célula e, em seguida, prima
2(EDIT)3(CELL). A seguir, edite o
conteúdo da célula como quiser.

⇒

Normalmente, o conteúdo da
célula onde o cursor de célula está
localizado é visualizado ajustado à
direita na caixa de edição
(introdução e edição
desactivadas).

No modo de edição, o conteúdo da
célula muda para ajuste à
esquerda. Para indicar que a
introdução e edição estão
activadas.

20050401

9-4-2
Introdução e edição de dados nas células

u Para substituir o conteúdo actual da célula por uma nova entrada
1. Mova o cursor de célula para a célula onde deseja introduzir os dados.
2. Introduza os dados desejados.
Utilize as teclas da calculadora para introduzir valores, expressões matemáticas, ou
texto, e os menus de funções para introduzir os comandos.
• A calculadora entra no modo de edição assim que inicia a introdução e, portanto, sua
entrada aparece ajustada à esquerda na caixa de edição.
• O cursor de entrada fica localizado na
posição actual de entrada. Pode mover o
cursor de entrada utilizando as teclas de
cursor esquerda e direita.

Cursor de entrada

3. Depois que tudo estiver como quiser, prima w.
• Premir w faz que o cursor de célula se mova para a próxima célula. Pode
especificar o movimento para a próxima linha ou para a próxima coluna utilizando a
definição “Move” no ecrã de configuração (página 1-7-5).
• Se a função “Auto Calc” estiver activada (página 1-7-5), todas as fórmulas na folha de
cálculo serão recalculadas quando premir w.
• Para cancelar a introdução de dados, prima J. Isso retornará o conteúdo da célula
para o que era antes que começou a introduzir os dados.

u Para editar o conteúdo actual de uma célula
1. Mova o cursor de célula para a célula onde deseja editar os dados.
• Isso visualizará o conteúdo da célula
ajustado à direita, na caixa de edição.

20050401

9-4-3
Introdução e edição de dados nas células

2. Prima 2(EDIT)3(CELL).
• Isso seleccionará o modo de edição, que é
indicado pela mudança do conteúdo da célula na
caixa de edição para o ajuste à esquerda. O cursor
de entrada também aparecerá à esquerda do
primeiro carácter da caixa de edição.
3. Edite os dados na caixa de edição.
4. Depois que tudo estiver como quiser, prima w.
• Se a função “Auto Calc” estiver activada (página 1-7-5), todas as fórmulas na folha de
cálculo serão recalculadas quando premir w.
• Para cancelar a introdução de dados, prima J. Isso retornará o conteúdo da célula
para o que era antes que começou a editar os dados.

k Introdução de uma fórmula
Uma fórmula é uma expressão que o modo S • SHT calcula e avalia ao ser introduzida,
quando os dados relacionados à fórmula são alterados, etc.
Uma fórmula sempre começa com um sinal de igual (=), e pode conter qualquer um dos
seguintes itens.
• Valores
• Expressões matemáticas
• Referências de célula
• Comandos das funções incorporadas da calculadora (página 2-4-1)
• Comandos do modo S • SHT (página 9-5-1)
Se a função “Auto Calc” estiver activada (página 1-7-5), as fórmulas são calculadas
dinamicamente toda vez que os valores relacionados forem mudados, e o resultado mais
recente é visualizado sempre na folha de cálculo.
O seguinte mostra um exemplo simples onde uma fórmula na célula B5 calcula a média dos
valores nas células de B1 a B3.

20050401

9-4-4
Introdução e edição de dados nas células

u Exemplo de introdução de fórmula
Neste exemplo, introduziremos 60 na célula A1 e, em seguida, introduziremos as seguintes
fórmulas nas células indicadas. B1: =sin(A1), B2: =cos(A1), B3: =tan(A1), B4: =B1/B2
Também mostraremos que os valores produzidos por B3 e B4 são iguais mesmo que
alteremos o valor de A1 e, portanto, sin (x) ÷ cos (x) = tan (x) é verdadeiro.

Nota
• Este exemplo assume que a calculadora está configurada como segue.
A definição “Move” no ecrã de configuração (página 1-7-5) é “Low” (definição inicial).
A definição “Angle” no ecrã de configuração é “Deg”.
• Este exemplo também utiliza a referenciação de células. Para mais informações sobre a
referenciação de células, consulte a página 9-4-5.

u Para introduzir fórmulas
1. Mova o cursor de célula para a célula A1 e, em seguida, introduza gaw.
2. Mova o cursor de célula para a célula B1 e, em seguida, introduza o seguinte.
!.(=)sav(A)bw
• Premir w faz que o cursor de célula se mova para a célula B2.
3. Realize os seguintes procedimentos para introduzir as fórmulas para as células de B2
a B4.
!.(=)cav(A)bw
!.(=)tav(A)bw
!.(=)al(B)b/al(B)cw

4. Mova o cursor de célula para a célula A1 e, em
seguida, introduza daw.

• Isso fará que os valores actualizados apareçam nas células de B1 a B4, com base no
recálculo, utilizando o novo valor introduzido na célula A1. Como os valores
produzidos por B3 e B4 são iguais mesmo se alterássemos o valor de A1,
sin (x) ÷ cos (x) = tan (x) é verdadeiro.

20050401

9-4-5
Introdução e edição de dados nas células

k Utilização das referências de células
Uma referência de célula é um símbolo que referencia o valor de uma célula para uso por
outra célula. Se introduzir “=A1+B1” na célula C2, por exemplo, a folha de cálculo adicionará
o valor actual da célula A1 ao valor actual da célula B1, e visualizará o resultado na célula
C2.
Há dois tipos de referências de células: relativa e absoluta. É muito importante que entenda
a diferença entre as referências de célula relativa e absoluta. Caso contrário, sua folha de
cálculo pode não produzir os resultados esperados.
Referências de célula relativas
Uma referência de célula relativa é uma que muda de acordo com sua localização na
folha de cálculo. A referência de célula “=A1” na célula C2, por exemplo, é uma referência
à célula localizada “duas colunas à esquerda e uma célula para cima” da célula actual
(C2, neste caso). Se copiarmos o conteúdo da célula C2 e colarmos o mesmo na célula
D12, por exemplo, a referência de célula mudará automaticamente para “=B11”, porque
B11 está duas colunas à esquerda e uma célula para cima desde a célula D12.
Lembre-se sem falta de que as referências de célula relativas sempre mudam
dinamicamente desta maneira toda vez que movê-las utilizando as funções de cópia e
colagem.

Importante!
Quando copiar uma referência de célula relativa da caixa de edição, a mesma será
copiada para a área de transferência como texto, e colada “como é” sem nenhuma
alteração. Se “=A1” estiver na célula C2 e copiar “=A1” da caixa de edição e colá-lo na
célula D12, por exemplo, D12 também ficará “=A1”.
Referências de célula absolutas
Uma referência de célula absoluta é uma que não muda, independentemente de onde
esteja localizada ou para onde seja copiada ou movida. Pode fazer tanto a linha como a
coluna de uma referência de célula absoluta, ou pode fazer apenas a linha ou apenas a
coluna de uma referência de célula absoluta, conforme descrito a seguir.
Esta referência de célula:

Faz isto:

$A$1

Refere-se sempre à coluna A, linha 1

$A1

Refere-se sempre à coluna A, mas a linha muda
dinamicamente quando for movida, como no caso de
uma referência de célula relativa

A$1

Refere-se sempre à linha 1, mas a coluna muda
dinamicamente quando for movida, como no caso de
uma referência de célula relativa

Digamos, por exemplo, que há referência à célula A1 na célula C1. O seguinte mostra o
que cada uma das referências de célula acima se tornaria se o conteúdo da célula C1
fosse copiado para a célula D12.
$A$1 → $A$1
$A1 → $A12
A$1 → B$1
20050401

9-4-6
Introdução e edição de dados nas células

k Referenciação a uma célula particular
O seguinte procedimento mostra como referenciar A1 (que contém o valor 3) e executar o
cálculo A1 × 2.

u Para referenciar uma célula particular
1. Mova o cursor de célula para a célula A2 e, em
seguida, introduza !.(=).

2. Prima 1(GRAB).
• Isso selecciona o modo Grab, que muda o
menu de funções para a função descrita a
seguir. O menu de funções do modo Grab
facilita o movimento do cursor ao redor da
folha de cálculo.
Para mover o cursor de célula para:

Prima esta tecla:

Uma célula específica

2(GO)

Linha 1 da coluna actual

3(TOP↑)

Coluna A da linha actual

4(TOP←)

Linha inferior da coluna actual

5(BOT↓)

Coluna Z da linha actual

6(BOT→)

3. Prima f para mover o cursor de célula para a célula A1.
4. Prima 1(SET).
• Isso introduz a referência para a célula A1.

# Em vez de utilizar o comando GRAB
(1(GRAB) no passo 2), também poderia
escrever a letra e o número necessários
manualmente, se quisesse. No lugar dos
passos de 2 a 4 no procedimento acima,

poderia introduzir av(A)bpara escrever “A1”
se quisesse. Para mais informações, consulte
“Exemplo de introdução de fórmula” (página 9-4-4).

20050401

9-4-7
Introdução e edição de dados nas células

5. A seguir, introduza *c.
6. Prima w para armazenar a fórmula.

Resultado de A1 × 2

k Referenciação de um intervalo de células
Pode referenciar um intervalo de células para obter sua soma, média, etc.
O seguinte procedimento introduz uma fórmula para determinar a soma das células de A6 a
B7, e introduz o resultado na célula A4. Este procedimento assume que as células de A6 a
B7 já contêm os valores mostrados abaixo.
A
6
7

B
1
3

2
4

u Para referenciar um intervalo de células
1. Mova o cursor de célula para a célula A4 e, em seguida, introduza !.(=).
2. Realize a seguinte operação de teclas para introduzir o comando de soma.
5(CEL)5(Sum)

• “CellSum(’’ é um comando do modo S • SHT. Para mais informações, consulte “9-5
Comandos do modo S • SHT” .
3. Prima J1(GRAB).
• Isso selecciona o modo Grab.
4. Utilize as teclas de cursor para mover o cursor de
célula para a primeira célula do intervalo que
deseja seleccionar (A6, neste exemplo).

20050401
20050901

9-4-8
Introdução e edição de dados nas células

5. Prima !i(CLIP).
• Isso fará que o cursor de célula mude de realce
para um limite de linha grossa.

6. Utilize as teclas de cursor para mover o cursor de
célula para a célula final do intervalo que deseja
seleccionar (B7, neste exemplo).

• Pode utilizar as teclas do menu de funções de 2 a 6 para o movimento do cursor
de célula.
As funções disponíveis são as descritas no passo 2 de “Para referenciar uma célula
particular” (página 9-4-6).
7. Para registar o intervalo de células, prima 1(SET).
• Isso introduzirá o intervalo de células (A6:B7).

8. Prima w para armazenar a fórmula.

Indica a soma dos valores nas células de A6 a B7.

# Em vez de utilizar o comando “CLIP”
(!i(CLIP) no passo 5) para seleccionar
um intervalo de células, também poderia
utilizar o comando “GRAB” e o comando “:”.
Para utilizar este método, realize os seguintes
passos em vez dos passos de 3 a 7 no
procedimento acima.
3. Prima 1(GRAB) para entrar no modo
Grab.

4. Mova o cursor de célula para a primeira célula do
intervalo (A6) e, em seguida, prima 1(SET).
• Isso deixará o modo Grab e introduzirá uma
referência à célula A6.
5. Prima 3(:).
6. Prima 1(GRAB) para entrar de novo no modo
Grab.
7. Mova o cursor de célula para a última célula do
intervalo (B7) e, em seguida, prima 1(SET).
• Isso introduzirá o intervalo de células (A6:B7).
20050401
20050901

9-4-9
Introdução e edição de dados nas células

k Introdução do símbolo de referência absoluta ($)
Pode introduzir o símbolo de referência absoluta na posição actual do cursor premindo a
tecla 2($) do menu de funções do modo de edição. Para mais informações, consulte
“Referências de célula absolutas” (página 9-4-5).

u Para introduzir o símbolo de referência absoluta
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para introduzir =$A$1 na célula C1

1. Mova o cursor de célula para a célula C1 e, em
seguida, introduza !.(=).
2. Prima 2($).
3. Prima 1(GRAB) para entrar no modo Grab, e mova o cursor de célula para a célula
A1.
4. Prima 1(SET).
5. Prima a tecla d para mover o cursor para a
esquerda de “1”.
6. Prima 2($).
7. Para registar a fórmula, prima w.

20050401

9-4-10
Introdução e edição de dados nas células

k Introdução de uma constante
Uma expressão ou valor que foi introduzida(o) sem um sinal de igual (=) na frente é
denominada uma “constante”, porque o valor não é afectado por nada fora da célula onde
está localizado.
Se introduzir uma expressão matemática como uma constante, a célula mostra seu
resultado. Ocorrerá um “Syntax ERROR” (erro de sintaxe) se uma expressão utilizar uma
sintaxe incompleta ou ilegal, ou se seu resultado for uma lista ou matriz.
A seguinte tabela mostra os vários tipos de constantes e os resultados que visualizam.
Constante

Resultado visualizado

2005

2005

7+3

10

sin 30

0.5

sin X+1 *1

1.5

AX *1*2

60

dim {1,2,3}

3

1=0

0

1>0

1

sin

Syntax ERROR

{1,2,3}

Syntax ERROR

*1 Quando 30 é atribuído à variável X e 2 é
atribuído à variável A.

*2 Uma cadeia de caracteres como AX é tratada
como uma série de variáveis (página 2-2-1).
Para que uma cadeia de caracteres seja tratada
como texto, inicie-a com uma marca de aspas (").
20050401

9-4-11
Introdução e edição de dados nas células

k Introdução de texto
Uma cadeia de texto que começa com uma marca de aspas (") é tratada como texto, e é
visualizada como é. A marca de aspas (") não é visualizada como parte do texto.

Até seis caracteres podem ser
visualizados pela célula.

Se o texto não puder entrar em uma
única célula, ele se estende para a
próxima célula à direita, se a célula à
direita estiver vazia.

k Geração de uma sequência numérica em uma folha de cálculo
O seguinte mostra como gerar uma sequência numérica (mesmo procedimento que o
comando Seq na página 3-2-3) e introduzir o resultado automaticamente em uma série de
células, a partir da célula especificada.

u Para gerar uma sequência numérica em uma folha de cálculo
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para gerar uma sequência numérica a partir da célula A1 utilizando os
seguintes parâmetros
Função: f (x) = X2
Variável: X
Valor inicial: 1
Valor final: 15
Incremento: 7

1. Mova o cursor de célula para a célula desde a qual deseja que a sequência gerada
seja introduzida.
2. Prima 2(EDIT)5(SEQ).
• Isso visualizará uma caixa de diálogo como a
mostrada à direita.

Esta é a célula que seleccionou no passo 1.

Pode introduzir um total de 249 bytes nos itens Expr, Var, Start, End e Incre da caixa de
diálogo “Sequence”.

20050401

9-4-12
Introdução e edição de dados nas células

3. Introduza os itens requeridos para gerar a sequência.
• O seguinte descreve os itens de entrada requeridos.
Item

Descrição

Expr

Função f(x) para gerar a sequência

Var

Nome da variável na função f(x)
Mesmo que uma função só tenha uma variável, seu nome deve ser
definido aqui.

Start

O valor inicial (Start), valor final (End) e passo (Incre) dos valores
atribuídos à variável especificada por Var.
Especificar Start: 1, End: 15, e Incre: 7, por exemplo, gerará uma
sequência com a atribuição dos seguintes valores à variável: 1, 8, 15.

End
Incre

• Utilize as teclas de cursor f e c para mover entre os itens, e introduza os dados
necessários para cada um. O seguinte mostra como o ecrã deve aparecer após a
introdução dos dados necessários para este exemplo.

4. Depois de introduzir os dados para todos os itens,
prima 6(EXE) ou a tecla w.
• Isso fará que os valores da sequência gerada
sejam introduzidos na folha de cálculo a partir da
célula seleccionada no passo 1.

# Se qualquer célula que esteja dentro do
intervalo de células onde a sequência de
valores está a ser introduzida já contiver
dados, os dados existentes serão substituídos
pelos valores da sequência.

# Os valores da sequência são introduzidos nas
células na direcção de linha ou direcção de
coluna, dependendo da definição “Move” no
ecrã de configuração. A definição inicial é
direcção de linha (de cima para baixo). Para
mais detalhes, consulte “1-7 Utilização do ecrã
de configuração”.
20050401

9-4-13
Introdução e edição de dados nas células

k Preenchimento de um intervalo de células com o mesmo conteúdo
Pode utilizar o seguinte procedimento para preencher um intervalo de células com a mesma
fórmula, expressão, valor ou texto.

u Para preencher um intervalo de células com o mesmo conteúdo
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para utilizar o comando “FILL” para preencher as células de A2 a B3
com a fórmula = A1+1
O nome da célula A1 da fórmula é uma referência relativa. Isso significa
que a fórmula é = A1+1 na célula A2, = A2+1 na célula A3, etc.
Neste exemplo, assume-se que 1 foi introduzido na célula A1, e que 2 foi
introduzido na célula B1.

1. Seleccione o intervalo de células de A2 a B3.
• Para mais informações, consulte “Para seleccionar um intervalo de células” (página
9-3-4).
2. Prima 2(EDIT)6(g)1(FILL).
• Isso visualiza a caixa de diálogo “Fill”.

Este é o intervalo de células seleccionado no passo 1.

3. Enquanto a linha “Formula” estiver realçada, introduza o conteúdo que deseja que seja
preenchido em cada uma das células do intervalo seleccionado.
• Aqui, introduziremos “=A1+1”.

20050401

9-4-14
Introdução e edição de dados nas células

4. Prima w.

5. Prima 6(EXE) ou a tecla w.
• Isso executa o comando “FILL” e preenche o
conteúdo especificado no intervalo de células
especificado.

A referência de célula A1 é uma referência relativa. O seguinte mostra as fórmulas que são
realmente introduzidas em cada célula.

2
3

A
=A1+1
=A2+1

B
=B1+1
=B2+1

# Se qualquer célula dentro do intervalo de
células seleccionado já contiver dados, os
novos dados preenchidos substituirão os
dados existentes.
20050401

9-4-15
Introdução e edição de dados nas células

k Corte e colagem
Pode utilizar os procedimentos nesta secção para cortar os dados em uma localização de
uma folha de cálculo e colá-los em outra localização. Pode cortar o conteúdo de uma única
célula ou de um intervalo de células.

u Como a operação de corte e colagem afecta as referências de célula
A operação de corte e colagem tem regras especiais que controlam como as referências
de célula (página 9-4-5) dentro das células que estão a ser cortadas e coladas são
manipuladas. Na verdade, há dois grupos de regras diferentes para cobrir as duas
condições a seguir.
• Quando as células dentro da área de corte referenciam-se a células que estão fora da
área de corte
• Quando as células dentro da área de corte referenciam-se a células que também estão
dentro da área de corte
• Quando uma célula dentro da área de corte referencia-se a uma célula que está
fora da área de corte
Neste caso, todas as referências de célula são tratadas como referências de célula
absolutas, independentemente do tipo que realmente sejam (absolutas ou relativas).
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Digamos que temos uma folha de cálculo que contém os seguintes
dados:
A1: 4, B1: =A1+1, C1: =B1+2.
Corte B1:C1 (ecrã esquerdo) e cole os dados em B2:C2 (ecrã direito).

⇒

Como a expressão na célula B1 referencia-se à célula A1, que está fora da
área de corte (B1:C1), a referência A1 é colada de forma inalterada (como
uma referência de célula absoluta) para a célula C2.

20050401

9-4-16
Introdução e edição de dados nas células

• Quando uma célula dentro da área de corte referencia-se a uma célula que também
está dentro da área de corte
Neste caso, todas as referências de célula são tratadas como referências de célula
relativas, independentemente do tipo que realmente sejam (absolutas ou relativas).
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Digamos que temos uma folha de cálculo que contém os seguintes
dados:
A1: 4, B1: =A1+1, C1: = $B$1+2.
Corte B1:C1 (ecrã esquerdo) e cole os dados em B2:C2 (ecrã direito).

⇒

Como a expressão na célula C1 referencia-se à célula B1, que também
está dentro da área de corte (B1:C1), a referência $B$1 muda para $B$2
(como uma referência de célula relativa) ao ser colada na célula C2,
mesmo que seja uma referência de célula absoluta.

u Para cortar e colar os dados da folha de cálculo
1. Seleccione a(s) célula(s) que deseja cortar.
• Para mais informações, consulte “Para seleccionar uma única célula” (página 9-3-2) e
“Para seleccionar um intervalo de células” (página 9-3-4).
2. Prima 2(EDIT)1(CUT).
• Isso selecciona os dados e o modo de colagem, que faz que a tecla de função 1
mude para (PASTE).
• Pode sair do modo de colagem a qualquer momento durante os seguintes passos
premindo J.

# Para mais informações sobre as referências
de célula absolutas e relativas, consulte
“Utilização das referências de células” na
página 9-4-5.
20050401

9-4-17
Introdução e edição de dados nas células

3. Utilize as teclas de cursor para mover o cursor de célula para a célula desde a qual
deseja colar os dados.
• Se seleccionou um intervalo de células no passo 1, a célula seleccionada com o
cursor de célula será a célula superior esquerda do intervalo de colagem. Se cortar o
intervalo de células A1:B2, posicionar o cursor de célula na célula C1 colará as
células em C1:D2.
4. Prima 1(PASTE).
• Isso limpará os dados da(s) célula(s) seleccionada(s) no passo 1 e colará tais dados
na localização seleccionada no passo 3.

k Cópia e colagem
Pode utilizar os procedimentos nesta secção para copiar os dados em uma localização de
uma folha de cálculo e colá-los em outra localização. Pode copiar o conteúdo de uma única
célula ou de um intervalo de células. Depois de copiar os dados, pode colá-los múltiplas
vezes em diferentes localizações.

u Para copiar e colar os dados da folha de cálculo
1. Seleccione a(s) célula(s) que deseja copiar.
• Para mais informações, consulte “Para seleccionar uma única célula” (página 9-3-2) e
“Para seleccionar um intervalo de células” (página 9-3-4).
2. Prima 2(EDIT)2(COPY).
• Isso selecciona os dados e o modo de colagem, que faz que a tecla de função 1
mude para (PASTE).
• Pode sair do modo de colagem a qualquer momento durante os seguintes passos
premindo J.

# Se qualquer célula na área de colagem já
contiver dados, os dados existentes serão
substituídos pelos dados colados.
# Se os dados colados incluírem uma fórmula, a
fórmula será sempre executa de novo ao colar
os dados. Isto é verdadeiro independentemente se a função “Auto Calc” no ecrã de
configuração (página 1-7-5) estiver activada
ou desactivada.

# Se houver quaisquer referências de célula
relativa contida nos dados que estiver a colar,
as mesmas serão manipuladas de acordo com
as regras normais de referência de célula
relativa. Para mais informações, consulte
“Referências de célula relativas” (página 9-4-5).

20050401

9-4-18
Introdução e edição de dados nas células

3. Utilize as teclas de cursor para mover o cursor de célula para a célula desde a qual
deseja colar os dados.
• Se seleccionou um intervalo de células no passo 1, a célula seleccionada com o
cursor de célula será a célula superior esquerda do intervalo de colagem. Se copiar o
intervalo de células A1:B2, posicionar o cursor de célula na célula C1 colará as
células em C1:D2.
4. Prima 1(PASTE).
• Isso colará os dados nas células seleccionadas no passo 1 na localização
seleccionada no passo 3.
5. A calculadora permanecerá no modo de colagem e, portanto, poderia repetir os
passos 3 e 4 para colar os mesmos dados em outras localizações, se quisesse.
6. Depois de colar os dados nas localizações desejadas, prima J para sair do modo
de colagem.

# Se qualquer célula na área de colagem já
contiver dados, os dados existentes serão
substituídos pelos dados colados.
# Se uma operação de cópia e colagem fizer
que uma referência de célula relativa se torne
uma referência ilegal, a referência ilegal será
substituída por “?” na célula onde for colada.
Digamos, por exemplo, que copie o conteúdo
da célula A3 (=A1+A2) e cole-o na célula B2.

⇓

Quando a referência de célula relativa de A1 em
A3 (que efectivamente significa “duas células
para cima”) é colada na célula B2, ela torna-se
uma referência ilegal porque não há uma célula
localizada duas células para cima da célula B2.
Isso fará que a referência de célula mude para
“B?” quando a mesma for colada na célula B2, e
“ERROR” será visualizado no lugar do conteúdo
da célula B2.
# Se “On” for seleccionado para a definição “Auto
Calc” no ecrã de configuração (página 1-7-5),
“ERROR” aparecerá assim que os dados forem
colados. Se “Auto Calc” for desactivado, o
conteúdo da célula não será realizado quando
for colado e, portanto, a célula de destino (B2)
visualizará os mesmos dados que a célula fonte
original (A3) até que o conteúdo da folha de
cálculo seja recalculado e actualizado.

20050401

9-4-19
Introdução e edição de dados nas células

k Ordenação dos dados da folha de cálculo
Os dados da folha de cálculo podem ser ordenados na direcção de coluna ou direcção de
linha. Pode seleccionar a ordem ascendente ou ordem descendente.

Importante!
• A ordenação só pode ser realizada quando o intervalo seleccionado de células contém
todas constantes.

u Para ordenar os dados da folha de cálculo
1. Seleccione a série de células em uma única linha ou em uma única coluna que deseja
ordenar.
• Para mais informações, consulte “Para seleccionar um intervalo de células” (página
9-3-4).
2. Utilize o menu de funções para seleccionar o tipo de ordenação que deseja realizar.
Ascendente: 2(EDIT)6(g)2(SRT•A)
Descendente: 2(EDIT)6(g)3(SRT•D)
• Seleccionar um tipo de ordenação ordenará os dados.

k Eliminação e inserção de células
Pode eliminar uma célula individual, ou uma linha ou coluna inteira de células. Também pode
inserir uma linha ou coluna de células em branco quando precisar.

u Para eliminar uma linha ou coluna inteira de células
1. Seleccione uma ou mais células dentro da(s) linha(s) ou coluna(s) que deseja eliminar.

Esta selecção de células pode
ser utilizada para eliminar as
linhas 1 e 2 ou colunas A e B.

Também poderia seleccionar a linha ou
coluna inteira para ser eliminada.
Neste caso, premir 3(DEL) no passo 2
a seguir eliminará instantaneamente a
linha ou coluna inteira, sem visualizar o
submenu DEL.

2. Prima 3(DEL) para visualizar o submenu DEL.

# A ordenação de dados só é suportada para
uma única linha ou única coluna de dados.
Tentar realizar uma operação de ordenação
quando linhas múltiplas ou colunas múltiplas
estiverem seleccionadas causará um “Range
ERROR” (Erro de intervalo).

# Ocorrerá um “Syntax ERROR” (Erro de sintaxe)
se os dados que estiver a tentar ordenar
contiverem uma fórmula ou texto.

20050401

9-4-20
Introdução e edição de dados nas células

3. Utilize o submenu DEL para realizar a operação desejada.
Quando quiser fazer isto:

Prima esta tecla:

Eliminar a(s) linha(s) inteira(s) da(s) célula(s) actualmente
seleccionada(s), e deslocar qualquer coisa abaixo para cima.
1(ROW)

⇒
Eliminar a(s) coluna(s) inteira(s) da(s) célula(s) actualmente
seleccionada(s), e deslocar qualquer coisa à direita para a
esquerda.

2(COL)

⇒

• Para sair do submenu DEL sem eliminar nada, prima J em vez da tecla de função.

u Para eliminar os conteúdos de todas as células em uma folha de cálculo
1. Prima 3(DEL)3(ALL).

2. Em resposta à mensagem de confirmação que aparece, prima 1(Yes) para eliminar
os dados, ou 6(No) para cancelar a operação de eliminação sem eliminar nada.
• Depois de eliminar todos os dados, o ecrã de folha de cálculo em branco aparecerá
com o cursor de célula localizado na célula A1.

20050401
20050601

9-4-21
Introdução e edição de dados nas células

u Para inserir linhas ou colunas de células em branco
1. Seleccione uma ou mais células para especificar quantas linhas ou colunas deseja
inserir.
• As regras de selecção são iguais às da eliminação de linha e coluna. Para mais
informações, consulte o passo 1 em “Para eliminar uma linha ou coluna inteira de
células” (página 9-4-19).
2. Prima 4(INS) para visualizar o submenu INS.
3. Utilize o submenu INS para realizar a operação desejada.
Quando quiser fazer isto:

Prima esta tecla:

Inserir o mesmo número de linhas que as linhas actualmente
seleccionadas, acima das linhas seleccionadas.
1(ROW)

⇒
Inserir o mesmo número de colunas que as colunas actualmente
seleccionadas, acima das colunas seleccionadas.

2(COL)

⇒

• Para sair do submenu INS sem inserir nada, prima Jem vez da tecla de função.
• Ocorrerá um “Range ERROR” (Erro de intervalo) se uma operação de inserção de
linhas ou colunas fizer que as células actuais excedam do intervalo de A1:Z999.

k Limpeza dos conteúdos das células
Realize o seguinte procedimento quando quiser limpar os conteúdos de células específicas.

u Para limpar os conteúdos das células
1. Seleccione a(s) célula(s) cujo conteúdo(s) deseja limpar.
2. Prima 5(CLR).
• Isso limpará os conteúdos das células actualmente seleccionadas.

20050401

9-5-1
Comandos do modo S • SHT

9-5 Comandos do modo S • SHT
Esta secção explica como utilizar os comandos do modo S • SHT.

u Para introduzir um comando do modo S • SHT
1. Seleccione as células onde deseja introduzir a fórmula que contém o comando do
modo S • SHT.
2. Prima 2(EDIT)3(CELL) ou !.(=) para entrar no modo de edição.
• 2(EDIT)3(CELL) pode ser utilizado se a célula seleccionada já tiver dados.
3. Prima a tecla do menu de funções para o comando que deseja introduzir.
Para introduzir este comando:
CellIf(

(Condição)

Prima esta tecla:

Para detalhes:

4(If)

Página 9-5-2

CellMin(

(Mínimo de células)

5(CEL)1(Min)

Página 9-5-2

CellMax(

(Máximo de células)

5(CEL)2(Max)

Página 9-5-3

5(CEL)3(Mean)

Página 9-5-3

CellMean(

(Média de células)
(Mediana de células)

5(CEL)4(Med)

Página 9-5-3

CellSum(

(Soma de células)

5(CEL)5(Sum)

Página 9-5-4

CellProd(

(Produto de células)

5(CEL)6(Prod)

Página 9-5-4

CellMedian(

4. Introduza os outros parâmetros.
• Os parâmetros adicionais que precisa introduzir dependem do comando que estiver a
utilizar.
Para mais detalhes, consulte “Referência dos comandos do modo S • SHT” na página
9-5-2.

20050401

9-5-2
Comandos do modo S • SHT

k Referência dos comandos do modo S • SHT
Esta secção oferece detalhes sobre a função e sintaxe de cada comando, bem como os
exemplos práticos de como utilizá-los. Repare que pode omitir qualquer coisa encerrada em
colchetes ([ ]) na sintaxe de cada comando.

u CellIf(
Função: Retorna a expressão 1 quando a equação ou desigualdade é verdadeira, e a
expressão 2 quando é falsa.
Sintaxe: CellIf( equação, expressão 1, expressão 2 [ ) ]
CellIf( desigualdade, expressão 1, expressão 2 [ ) ]
Exemplo: Se o valor na célula A1 for maior que o valor na célula B1, introduza o valor da
célula A1 na célula A2. Caso contrário, introduza o valor da célula B1 na célula
A2.

u CellMin(
Função: Retorna o valor mais baixo contido no intervalo de células especificado.
Sintaxe: CellMin( célula inicial: célula final [ ) ]
Exemplo: Para determinar o valor mais baixo no bloco cujo canto superior esquerdo está
localizado em A3 e cujo canto inferior direito está localizado em C5, e introduzir
o resultado na célula A1:

20050401

9-5-3
Comandos do modo S • SHT

u CellMax(
Função: Retorna o valor mais alto contido no intervalo de células especificado.
Sintaxe: CellMax( célula inicial: célula final [ ) ]
Exemplo: Para determinar o valor mais alto no bloco cujo canto superior esquerdo está
localizado em A3 e cujo canto inferior direito está localizado em C5, e introduzir
o resultado na célula A1:

u CellMean(
Função: Retorna a média dos valores contidos no intervalo de células especificado.
Sintaxe: CellMean( célula inicial: célula final [ ) ]
Exemplo: Para determinar a média dos valores no bloco cujo canto superior esquerdo
está localizado em A3 e cujo canto inferior direito está localizado em C5, e
introduzir o resultado na célula A1:

u CellMedian(
Função: Retorna a mediana dos valores contidos no intervalo de células especificado.
Sintaxe: CellMedian( célula inicial: célula final [ ) ]
Exemplo: Para determinar a mediana dos valores no bloco cujo canto superior esquerdo
está localizado em A3 e cujo canto inferior direito está localizado em C5, e
introduzir o resultado na célula A1:

20050401

9-5-4
Comandos do modo S • SHT

u CellSum(
Função: Retorna a soma dos valores contidos no intervalo de células especificado.
Sintaxe: CellSum( célula inicial: célula final [ ) ]
Exemplo: Para determinar a soma dos valores no bloco cujo canto superior esquerdo
está localizado em A3 e cujo canto inferior direito está localizado em C5, e
introduzir o resultado na célula A1:

u CellProd(
Função: Retorna o produto dos valores contidos no intervalo de células especificado.
Sintaxe: CellProd( célula inicial: célula final [ ) ]
Exemplo: Para determinar o produto dos valores nas células de B3 a B5, e introduzir o
resultado na célula A1:

20050401

9-6-1
Gráficos estatísticos

9-6 Gráficos estatísticos
Esta secção explica como representar graficamente os dados em uma folha de cálculo.

k Perfil geral
Excepto para a selecção dos dados a serem representados graficamente, as operações
de gráfico que pode utilizar no modo S • SHT são basicamente iguais às do modo STAT.
Esta secção explica as diferenças entre as funções de gráfico do modo S • SHT e as
funções de gráfico do modo STAT.

k Utilização do menu de gráfico
Prima 6(g)1(GRPH) para visualizar o submenu GRPH.
As funções no submenu GRPH são iguais às que aparecem ao se premir 1(GRPH) no
editor de lista do modo STAT. O seguinte explica cada função e onde precisa ir para
encontrar mais sobre elas.
Tecla

Descrição

Vá aqui para mais detalhes:

1(GPH1)

Desenha um gráfico de acordo com as
definições StatGraph1 (Veja 6(SET) abaixo).

2(GPH2)

Desenha um gráfico de acordo com as
definições StatGraph2 (Veja 6(SET) abaixo).

3(GPH3)

Desenha um gráfico de acordo com as
definições StatGraph3 (Veja 6(SET) abaixo).

4(SEL)

Visualiza um ecrã para seleccionar a
configuração dos parâmetros de gráfico
(StatGraph1, StatGraph2 ou StatGraph3).
Também pode utilizar o ecrã para especificar o
desenho simultâneo de gráficos múltiplos.

“2. Condição de desenhar/
não desenhar”
(página 6-1-4)

6(SET)

Visualiza um ecrã para configurar as definições
dos parâmetros de gráfico (dados a serem
representados graficamente, tipo de gráfico,
etc.). O ecrã de ajuste permite-lhe configurar
definições separadas para StatGraph1,
StatGraph2 e StatGraph3.

“1. Ajustes gráficos gerais”
(página 6-1-2)
“Configuração das
definições dos parâmetros
de gráfico” (página 9-6-2)

“Alteração dos parâmetros
gráficos” (página 6-1-2)

As funções das teclas do menu de funções 1 a 4 são basicamente iguais às do menu
de funções do modo STAT. Algumas das funções no menu que aparecem quando preme
6(SET) aqui são diferentes daquelas que aparecem quando preme 6(SET) no modo
STAT. Para mais detalhes sobre as diferenças, consulte “Configuração das definições dos
parâmetros de gráfico” na página 9-6-2.

20050401

9-6-2
Gráficos estatísticos

k Configuração das definições dos parâmetros de gráfico
Premir 6(SET) no submenu GRPH visualiza um ecrã de ajuste de gráfico como o
mostrado abaixo.

No modo STAT, pode representar graficamente os dados introduzidos com o editor de lista.
No modo S • SHT, pode representar graficamente os dados introduzidos nas células da folha
de cálculo. Por esta razão, o propósito das definições de gráfico do modo S • SHT é
seleccionar o intervalo de células que contém os dados que serão representados
graficamente. O propósito das definições do modo STAT, por outro lado, é especificar o
número da lista (List 1 a List 26) onde os dados a serem representados graficamente estão
localizados.
O seguinte descreve as definições de gráfico da folha de cálculo que pode configurar no
ecrã de definições de gráfico.

u XCellRange (células com dados do eixo-x do intervalo)
• {Cell} … {Os dados de intervalo da célula especificada correspondem aos dados do
eixo-x}

u YCellRange (células com dados do eixo-y do intervalo)
• {Cell} … {Os dados de intervalo da célula especificada correspondem aos dados do
eixo-y}

u Frequency (número de vezes que um valor ocorre)
• {1} … {especifica 1 como a frequência dos valores nos intervalos de células
especificados por XCellRange e YCellRange}
• {Cell} … {intervalo de células que especificam a frequência para cada célula
especificada por XCellRange e YCellRange}
Por exemplo, se XCellRange = A3:A5, YCellRange = B3:B5, e Frequency =
C3:C5, a frequência de A3 e B3 será o valor em C3, a frequência de A4 e B4
será C4, e assim por diante.
Para mais informações sobre outras definições, consulte “1. Ajustes gráficos gerais” na
página 6-1-2.

20050401

9-6-3
Gráficos estatísticos

k Representação gráfica de dados estatísticos
O seguinte mostra um exemplo real de como representar graficamente dados estatísticos no
modo S • SHT. Também se explicam os vários métodos que se pode utilizar para especificar
o intervalo de células que contém os dados do gráfico.

u Para representar dados estatísticos graficamente
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo:

Introduza os seguintes dados em uma folha de cálculo e, em seguida,
desenhe um diagrama disperso.

A
B
C
D
E

Altura
155
165
180
185
170

Tamanho do sapato
23
25,5
27
28
25

1. Introduza os dados estatísticos em uma
folha de cálculo.
• Aqui, introduziremos os dados acima no
intervalo de células A1:B5.

2. Seleccione o(s) intervalo(s) de célula(s) que deseja representar graficamente.
• Aqui seleccionaremos o intervalo A1:B5.
3. Prima 6(g)1(GRPH) para visualizar o submenu GRPH.
4. Prima 6(SET).
• Isso visualiza o ecrã de ajuste StatGraph1. A
primeira coluna de células seleccionada no
passo 2 será visualizada para XCellRange,
enquanto que a segunda coluna será visualizada
para YCellRange.
• Pode alterar as definições XCellRange e YCellRange manualmente, se quiser. Para
mais detalhes, consulte “Configuração das definições do intervalo de células para
dados gráficos” (página 9-6-5).

20050401

9-6-4
Gráficos estatísticos

5. Configure as definições de configuração de gráfico.
• Para mais informações sobre como configurar as definições Graph Type e Mark
Type, consulte “1. Ajustes gráficos gerais” na página 6-1-2, “6-2 Cálculos e gráficos
estatísticos de variável simples” e “6-3 Cálculos e gráficos estatísticos de variáveis
binárias”.
• Para mais informações sobre como configurar a definição Frequency, consulte
“Configuração da definição Frequency” (página 9-6-6).
6. Depois que todas as definições estiverem como quiser, prima J para sair do ecrã de
ajuste de gráfico.
7. Prima 1(GPH1).
• Isso desenhará um gráfico de acordo com
as definições StatGraph1.

20050401

9-6-5
Gráficos estatísticos

k Configuração das definições do intervalo de células para dados
gráficos
As definições XCellRange e YCellRange no ecrã de definições de gráfico são configuradas
automaticamente de acordo com as células seleccionadas na folha de cálculo. Pode utilizar
o procedimento a seguir para alterar estas definições manualmente, se quiser.
Repare que as definições automáticas XCellRange e YCellRange sempre especificam uma
série de linhas em uma coluna específica. Com definições manuais, pode especificar uma
série de linhas em uma coluna específica, ou uma série de colunas em uma linha
específica.

u Para alterar as definições XCellRange e YCellRange manualmente
1. Prima 6(SET) no submenu GRPH para visualizar o ecrã de ajuste de gráfico.
2. Utilize as teclas de cursor f e c para mover o
realce para XCellRange.

3. Prima 1(CELL) ou simplesmente introduza alguma coisa.
• Premir 1(CELL) visualizará a definição actual de XCellRange (A3:A5, neste
exemplo) com um cursor de entrada, de modo que possa editá-la.
• Se simplesmente introduzir alguma coisa, a definição actual do intervalo de células
será substituída pela sua entrada.
• O menu de funções mudará para dois pontos (:).
4. Introduza ou edite o intervalo de células.
• Para introduzir os dois pontos, prima 1(:).
5. Depois que a definição XCellRange estiver como quiser, prima Jc para mover a
definição YCellRange e, em seguida, realize os passos 3 e 4 para configurar sua
definição.
6. Depois que todas as definições estiverem como quiser, prima J.

20050401

9-6-6
Gráficos estatísticos

k Configuração da definição Frequency
A frequência é um valor que especifica quantas vezes cada um dos itens de dados
estatísticos é repetido. Um valor de 1 é a definição por omissão. Com esta definição, cada
item de dados (x) ou par de dados (x, y) é representado como um ponto no gráfico.
Nos casos onde há uma grande quantidade de dados, entretanto, desenhar um ponto por
item de dados (x) ou par de dados (x, y) pode fazer que o gráfico fique confuso e difícil de
ler. Se isso acontecer, pode especificar um valor de frequência para cada item de dados, o
que reduzirá o número de desenhos de cada item de dados muito frequente e deixar o
gráfico mais fácil de ler.

u Para especificar a frequência de cada item de dados
1. Introduza os valores de frequência na folha de cálculo.
• Para este exemplo, introduza os valores de
frequência para os dados de exemplo na página
9-6-3.

Coluna da frequência (C)

2. Prima 6(SET) no submenu GRPH para visualizar o ecrã de ajuste de gráfico.
3. Utilize as teclas de cursor f e c para mover o realce para Frequency.
4. Prima 2(CELL).
• Isso activa a entrada do intervalo de células para a definição Frequency. O menu de
funções mudará para dois pontos (:).
5. Introduza o intervalo de células que especifica as frequências (C1:C5, neste exemplo).
• Para introduzir os dois pontos (:), prima 1(:).
6. Depois que a definição estiver como quiser, prima J.

20050401

9-7-1
Utilização da função CALC

9-7 Utilização da função CALC
Esta secção explica como utilizar a função CALC para executar cálculos estatísticos com os
dados da folha de cálculo.

k Perfil geral
Excepto para a selecção dos dados, as operações de cálculos estatísticos que pode utilizar
no modo S • SHT são basicamente iguais às do modo STAT. Esta secção explica as
diferenças entre as funções de cálculo estatístico do modo S • SHT e as funções de cálculo
estatístico do modo STAT.

u Visualização do submenu CALC
Prima 6(g)2(CALC) para visualizar o submenu CALC.
As funções no submenu CALC são iguais às que aparecem ao se premir 2(CALC) no
editor de lista do modo STAT. O seguinte explica cada função e onde precisa ir para
encontrar mais sobre elas.
Tecla

Descrição

Vá aqui para mais detalhes:

1(1VAR)

Prima para executar cálculos estatísticos de
variável simples.

“Cálculos estatísticos de
variável simples” (página
6-4-2)

2(2VAR)

Prima para executar cálculos estatísticos de
variáveis binárias.

“Cálculos estatísticos de
variáveis binárias” (página
6-4-2)

3(REG)

Prima para executar cálculos de regressão.

“Cálculos de regressão”
(página 6-4-3)

6(SET)

Visualiza um ecrã para especificar dados
que serão utilizados para os cálculos
estatísticos executados por 1(1VAR),
2(2VAR), e 3(REG).

“Configuração das
definições dos dados de
cálculos estatísticos”
(página 9-7-2)

As funções das teclas do menu de funções 1 a 3 são basicamente iguais às do menu
de funções do modo STAT. As definições que pode configurar com 6(SET) são
diferentes daquelas do modo STAT.

20050401

9-7-2
Utilização da função CALC

k Configuração das definições dos dados de cálculos estatísticos
Para executar um cálculo estatístico no modo S • SHT, precisa introduzir os dados na folha
de cálculo e definir o intervalo de células onde os dados estão localizados como células de
cálculo estatístico. Para definir células de cálculo estatístico, prima 6(SET) no submenu
CALC e utilize as definições no ecrã mostrado abaixo.

O seguinte explica cada um dos itens deste ecrã.

u 1Var XCell (intervalo de células de variável-x para cálculos estatísticos de
variável simples)
• {Cell} … {especifica o intervalo de células de valores de variável-x para cálculos
estatísticos de variável simples}

u 1Var Freq (frequência dos valores)
• {1} … {especifica 1 como a frequência dos valores no intervalo de células especificado
por 1Var XCell}
• {Cell} … {intervalo de células que especifica a frequência para cada célula especificada
por 1Var XCell}

u 2Var XCell (intervalo de células de variável-x para cálculos estatísticos de
variáveis binárias)
• {Cell} … {especifica o intervalo de células de valores de variável-x para cálculos
estatísticos de variáveis binárias}

u 2Var YCell (intervalo de células de variável-y para cálculos estatísticos de
variáveis binárias)
• {Cell} … {especifica o intervalo de células de valores de variável-y para cálculos
estatísticos de variáveis binárias}

u 2Var Freq (frequência dos valores)
• {1} … {especifica 1 como a frequência dos valores no intervalo de células especificado
por 2Var XCell e 2Var YCell}
• {Cell} … {intervalo de células que especifica a frequência para cada célula especificada
por 2Var XCell e 2Var YCell}

20050401

9-7-3
Utilização da função CALC

k Execução de um cálculo estatístico
O seguinte mostra um exemplo real de como executar um cálculo estatístico no modo
S • SHT.

u Para executar um cálculo estatístico
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para introduzir os dados mostrados abaixo em uma folha de cálculo e,
em seguida, executar cálculos estatísticos de variáveis binárias e
cálculos de regressão.

A
B
C
D
E

Altura
155
165
180
185
170

Tamanho do sapato Frequência
23
1
2
25,5
27
2
28
1
25
3

1. Introduza os dados estatísticos em uma folha de cálculo.
• Aqui, introduziremos os dados no intervalo A1:B5, e os valores da frequência no
intervalo C1:C5.
2. Seleccione o intervalo de células onde introduziu os dados (A1:B5).
3. Prima 6(g)2(CALC) para visualizar o submenu CALC.
4. Prima 6(SET) para visualizar o ecrã de definições de cálculos estatísticos.
• A primeira coluna de células seleccionada no passo 2 será visualizada para 1Var
XCell, enquanto que a segunda coluna será visualizada para 2Var YCell.
• Pode alterar os intervalos de células manualmente utilizando os mesmos
procedimentos utilizados para representar graficamente as definições dos intervalos
de células. Para mais informações, consulte “Para alterar as definições XCellRange e
YCellRange manualmente” (página 9-6-5).
5. Utilize as teclas de cursor f e c para mover o realce para 2Var Freq.
6. Prima 2(CELL).
• Isso activa a entrada do intervalo de células para a definição Frequency. O menu de
funções mudará para dois pontos (:).
7. Introduza o intervalo de células para os valores da frequência (C1:C5).
• Para introduzir os dois pontos (:), prima 1(:).
8. Depois que as definições estiverem como quiser, prima w.

20050401

9-7-4
Utilização da função CALC

9. Prima J2(2VAR).
• Isso visualizará a lista de resultados dos cálculos
estatísticos de variáveis binárias. Pode utilizar as
teclas de cursor para cima e para baixo para
deslocar o ecrã de resultados.
• Para mais informações sobre o significado de cada um dos valores no ecrã de
resultados, consulte “Visualização dos resultados de um cálculo de um gráfico de
variáveis binárias desenhadas” na página 6-3-11.
10. Prima J3(REG)1(X).
• Isso visualizará os coeficientes de regressão
linear para os dados originais.

• Para mais informações sobre o significado de cada um dos valores dos coeficientes
neste ecrã, consulte “Gráfico de regressão linear” na página 6-3-6.
11. Premir J voltará ao ecrã da folha de cálculo.

20050401

9-8-1
Utilização da memória no modo S • SHT

9-8 Utilização da memória no modo S • SHT
Esta secção explica como guardar os dados de uma folha de cálculo na memória, e como
importar dados da memória para uma folha de cálculo.

k Armazenamento dos dados de uma folha de cálculo
Pode atribuir dados de uma folha de cálculo a uma variável, ou guardá-los na memória de
listas, memória de ficheiros ou memória de matrizes.

k Atribuição de dados de uma folha de cálculo a uma variável
Pode utilizar o seguinte procedimento para atribuir o conteúdo de uma célula simples a uma
variável (A a Z, r ou θ ).

u Para atribuir o conteúdo de uma célula a uma variável
1. Mover o cursor de célula à célula cujos dados deseja atribuir a uma variável.
2. Prima 6(g)3(STO)1(VAR).
• A definição “Cell” mostrará o nome da célula
seleccionada no passo 1.
3. Prima c para mover o realce para “Var Name”.
4. Introduza o nome da variável (A a Z, r ou θ ) e, em seguida, prima w.
5. Prima 6(EXE) ou a tecla w para atribuir os dados à variável.
• Se a variável seleccionada já tiver dados atribuídos a ela, os novos dados substituirão
os dados existentes.

# Com todos os tipos de memória, guardar uma
célula que inclui uma fórmula guardará o
resultado do cálculo.

# Se a célula seleccionada estiver vazia, contiver
texto, ou estiver com a mensagem ERROR
visualizada para ela, ocorrerá um erro ao se
realizar o passo 5 do procedimento acima.
20050401

9-8-2
Utilização da memória no modo S • SHT

k Armazenamento dos dados de uma folha de cálculo na memória de
listas
Pode utilizar o seguinte procedimento para seleccionar uma série de células em uma coluna
ou linha particular, e guardar seus dados na memória de listas (List 1 a List 26).

u Para guardar o conteúdo de um intervalo de células na memória de listas
1. Seleccione o intervalo de células cujos dados deseja guardar na memória de listas.
• Pode seleccionar uma série de células em uma coluna ou uma série de células em
uma linha. Seleccionar qualquer outra configuração de células causará um erro.
2. Prima 6(g)3(STO)2(LIST).
• A definição “Cell Range” mostrará o intervalo de
células seleccionado no passo 1.
3. Prima c para mover o realce para “List [1~26]”.
4. Introduza um número de lista no intervalo de 1 a 26 e, em seguida, prima w.
5. Prima 6(EXE) ou a tecla w para guardar os dados na memória de listas.
• Se a memória de listas seleccionada já tiver dados atribuídos a ela, os novos dados
substituirão os dados existentes.

k Armazenamento dos dados de uma folha de cálculo na memória de
ficheiros
Pode utilizar o seguinte procedimento para seleccionar um intervalo de células e guardar
seus dados na memória de ficheiros (File 1 a File 6). Os dados são guardados em
sequência da esquerda para a direita, linha por linha, e cada coluna é guardada como uma
lista na memória de ficheiros (List 1 a List 26).
O seguinte mostra como os dados de uma folha de cálculo no intervalo de A1:C3 são
guardados em File 6.

⇒

Folha de cálculo

File6
List2

List1
1
4
7

List3
2
5
8

Memória de ficheiros

# O valor em qualquer célula que estiver vazia,
contiver texto, ou tiver a mensagem ERROR
visualizada será mudado para 0 ao se realizar
o 5 do procedimento acima.
20050401

3
6
9

9-8-3
Utilização da memória no modo S • SHT

u Para guardar o conteúdo de um intervalo de células na memória de
ficheiros
1. Seleccione o intervalo de células cujos dados deseja guardar na memória de ficheiros.
2. Prima 6(g)3(STO)3(FILE).
• A definição “Cell Range” mostrará o intervalo de
células seleccionado no passo 1.
3. Prima c para mover o realce para “File [1~6]”.
4. Introduza um número de ficheiro no intervalo de 1 a 6 e, em seguida, prima w.
5. Prima 6(EXE) ou a tecla w para guardar os dados na memória de ficheiros.
• Se a memória de ficheiros seleccionada já tiver dados atribuídos a ela, os novos
dados substituirão os dados existentes.

k Armazenamento dos dados de uma folha de cálculo na memória de
matrizes
Pode utilizar o seguinte procedimento para guardar o conteúdo de um intervalo de células
na memória de matrizes (A a Z).

u Para guardar o conteúdo de um intervalo de células na memória de
matrizes
1. Seleccione o intervalo de células cujos dados deseja guardar na memória de matrizes.
2. Prima 6(g)3(STO)4(MAT).
• A definição “Cell Range” mostrará o intervalo de
células seleccionado no passo 1.
3. Prima c para mover o realce para “Mat Name”.
4. Introduza o nome da memória de matrizes (A a Z) onde deseja guardar os dados.
5. Prima 6(EXE) ou a tecla w para guardar os dados na memória de matrizes.
• Se a memória de matrizes seleccionada já tiver dados atribuídos a ela, os novos
dados substituirão os dados existentes.

# O valor em qualquer célula que estiver vazia,
contiver texto, ou tiver a mensagem ERROR
visualizada será mudado para 0 ao se realizar
o 5 do procedimento acima.
20050401

9-8-4
Utilização da memória no modo S • SHT

k Chamada de dados de uma memória
Os procedimentos nesta secção explicam como chamar dados da memória de listas,
memória de ficheiros e memória de matrizes, e introduzi-los em uma folha de cálculo a partir
de uma célula específica. Ela também explica como utilizar variáveis em constantes e
fórmulas em uma folha de cálculo.

Nota
Ao chamar dados da memória de listas, memória de ficheiros ou memória de matrizes,
ocorrerá um erro se os dados chamados ficarem fora do intervalo permissível da folha de
cálculo (A1:Z999).
Chamar uma matriz de 2 linhas por 4 colunas da memória de matrizes começando da célula
X2 de uma folha de cálculo, por exemplo, fará que a matriz saia fora do intervalo da folha de
cálculo como mostrado abaixo, o que causará um erro.
O acima também se aplica ao se colocar dados em uma folha de cálculo.

A área requerida pela matriz
(sombreada) sai fora da folha
de cálculo e, portanto, ocorre
um erro.

k Chamada de dados de uma memória de listas
Utilize o procedimento nesta secção para seleccionar uma memória de listas (List 1 a List
26) e introduzi-la em uma folha de cálculo. Os dados são introduzidos na folha de cálculo na
direcção de linha ou direcção de coluna, dependendo da definição “Move” no ecrã de
configuração.

Nota
A definição inicial para “Move” é introdução de dados na direcção de linha (de cima para
baixo). Se quiser realizar a introdução na direcção de coluna (esquerda para a direita), altera
a definição “Move”. Para mais detalhes, consulte “1-7 Utilização do ecrã de configuração”.

u Para chamar dados de uma memória de listas para uma folha de cálculo
1. Na folha de cálculo, seleccione a primeira célula do intervalo onde deseja introduzir os
dados chamados.
2. Prima 6(g)4(RCL)1(LIST) para visualizar um ecrã de chamada de dados como
o mostrado abaixo.
• A definição “1st Cell” mostrará o nome da célula
seleccionada no passo 1.
3. Introduza o número da lista (1 a 26) da memória de listas cujos dados deseja chamar
e, em seguida, prima w.
4. Prima 6(EXE) ou a tecla w para chamar os dados.
20050401

9-8-5
Utilização da memória no modo S • SHT

u Para chamar dados de uma memória de ficheiros para uma folha de
cálculo
1. Na folha de cálculo, seleccione a célula superior esquerda do intervalo onde deseja
introduzir os dados chamados.
2. Prima 6(g)4(RCL)2(FILE) para visualizar um ecrã de chamada de dados como
o mostrado abaixo.
• A definição “1st Cell” mostrará o nome da célula
seleccionada no passo 1.
3. Introduza o número do ficheiro (1 a 6) da memória de ficheiros cujos dados deseja
chamar e, em seguida, prima w.
4. Prima 6(EXE) ou a tecla w para chamar os dados.

u Para chamar dados de uma memória de matrizes para uma folha de cálculo
1. Na folha de cálculo, seleccione a célula superior esquerda do intervalo onde deseja
introduzir os dados chamados.
2. Prima 6(g)4(RCL)3(MAT) para visualizar um ecrã de chamada de dados como
o mostrado abaixo.
• A definição “1st Cell” mostrará o nome da célula
seleccionada no passo 1.
3. Introduza o nome (A a Z) da memória de matrizes cujos dados deseja chamar e, em
seguida, prima w.
4. Prima 6(EXE) ou a tecla w para chamar os dados.

u Para utilizar uma variável em uma folha de cálculo
Pode incluir nomes de variáveis (A a Z) em constantes e fórmulas introduzidas nas células
de uma folha de cálculo. Ao fazer isso, o valor actualmente atribuído à variável aplicável
será chamado.
Se 1 estiver atribuído à variável A e 2 estiver atribuído à variável B, por exemplo, introduzir
=A+B na célula A1 fará que 3 seja visualizado para a célula A1.

20050401

Capítulo

eActivity
Uma eActivity é uma ferramenta de documentação e um caderno
de estudante. Como uma ferramenta de documentação, um
professor pode criar exemplos electrónicos e problemas de prática
com acompanhamento de texto, expressões matemáticas, gráficos
e tabelas.
As eActivities também oferecem ao estudante os meios de explorar
problemas, documentar seu aprendizado, e solucionar problemas
através de anotações, e compartilhar seu aprendizado guardando
seu trabalho como um ficheiro.
10-1
10-2
10-3
10-4
10-5

Perfil geral da eActivity
Trabalho com ficheiros eActivity
Introdução e edição de dados de um ficheiro eActivity
Utilização do editor de matriz e editor de listas
Ecrã de utilização da memória de ficheiros eActivity

20050401

10

10-1-1
Perfil geral da eActivity

10-1 Perfil geral da eActivity
A eActivity permite-lhe introduzir e editar texto, expressões matemáticas, e dados de
aplicações, e guardar os dados em um ficheiro denominado como uma “eActivity”.

k Utilização do modo e • ACT
No menu principal, seleccione o ícone e • ACT.
• Isso visualiza um ecrã de lista de ficheiros como os mostrados abaixo.

Quando não há ficheiros
guardados no modo e • ACT

Quando há ficheiros
guardados no modo e • ACT

k Menu de funções da lista de ficheiros
O seguinte descreve as funções do menu de funções da lista de ficheiros.
• {OPEN} ... {abre o ficheiro eActivity ou pasta que está actualmente seleccionado(a) na
lista de ficheiros}
• {NEW} ... {cria um novo ficheiro eActivity}
• {DEL} ... {elimina o ficheiro eActivity que está actualmente seleccionado na lista de
ficheiros}
• {SRC} ... {inicia uma operação de busca de ficheiro}
• {SD}/{SMEM} ... {muda a área da memória} (apenas fx-9860G SD)
Quando a lista de ficheiros actual mostra o conteúdo da memória de
armazenamento, o menu para esta tecla de função é “SD” (para mudar
para o conteúdo de cartão SD). Quando o conteúdo de um cartão SD
está visualizado, o menu da tecla de funções é “SMEM” (para mudar
para o conteúdo da memória de armazenamento).

# Quando não há ficheiros eActivity, apenas as
teclas de funções 2(NEW) e 6(SD/
SMEM) são visualizadas.

# São requeridos 128 Kbytes ou mais de memória
de armazenamento livre para entrar no modo
e • ACT pela primeira vez. Ocorrerá um erro de
memória (Memory ERROR) se não houver
memória livre suficiente disponível.
20050401
20050601

10-1-2
Perfil geral da eActivity

k Menu de funções do ecrã do espaço de trabalho
Abrir um ficheiro eActivity visualiza um ecrã de espaço de trabalho que mostra o conteúdo
actual da eActivity.
A amostra abaixo mostra as partes que compõem o espaço de trabalho da eActivity. Repare
que nem todas as eActivities podem ser visualizadas em um único ecrã. A linha grossa no
exemplo mostra o que está actualmente no visor, enquanto que a linha fina mostra a parte
da eActivity que não está visualizada. Pode ver todas as partes da eActivity deslocando o
conteúdo do ecrã para cima e para baixo.
Pode utilizar o ecrã do espaço de trabalho para inserir texto, fórmulas, cadeias de dados de
aplicações, e outros dados em uma eActivity.

Linhas de texto

Cadeia

Linhas de matemática

Linha de paragem

O conteúdo do menu de funções do espaço de trabalho depende da linha (ou cadeia) que está
actualmente seleccionada.

20050401

10-1-3
Perfil geral da eActivity

k Menu de funções de linha de texto
• {FILE} … {visualiza o submenu FILE}
• {SAVE} … {guarda o ficheiro que está a editar, sobrepondo a versão anterior (não
editada)}
• {SV • AS} … {guarda o ficheiro que está a editar com um novo nome (Guardar como)}
• {OPT} … {realiza a colecta de lixo da memória de armazenamento ou cartão SD}
Para mais informações, consulte “Optimização da memória de
armazenamento ou memória do cartão SD” (página 12-7-17).
• {CAPA} … {visualiza o tamanho do ficheiro eActivity actualmente aberto e quanta
memória está disponível para uso pelo ficheiro actual}
• {STRP} … {insere uma cadeia}
• {TEXT} … {muda a linha actual de uma linha de texto para uma linha de matemática}
• {CHAR} … {visualiza um ecrã para seleccionar os vários símbolos matemáticos, símbolos
especiais, e caracteres acentuados}
• {A↔a} … {alterna entre introdução em caixa alta e em caixa baixa}
Esta função só está disponível durante a introdução de alfabeto (página 1-1-3).
• {JUMP} … {visualiza o submenu JUMP}
• {TOP} … {move o cursor para o início do ficheiro}
• {BTM} … {move o cursor para o fim do ficheiro}
• {DEL • L} … {elimina a linha que está actualmente seleccionada ou onde o cursor está
localizado}
• {INS} … {visualiza um submenu de inserção para inserir uma nova linha acima da linha
que está actualmente seleccionada ou onde o cursor está localizado}
• {TEXT} … {insere uma linha de texto}
• {CALC} … {insere uma linha de matemática}
• {STOP} … {insere uma linha de paragem}
• {MATH} … {visualiza um menu MATH para a introdução natural de matrizes e funções
matemáticas}
Para mais informações, consulte “Utilização do menu MATH” (página 1-3-10).
• {'MAT} … {visualiza o editor de matrizes (página 2-8-2)}
• {'LIST} … {visualiza o editor de listas (página 6-1-1)}

20050401

10-1-4
Perfil geral da eActivity

k Menu de funções de linha de matemática e linha de paragem
• {FILE} … Igual a {FILE} em “Menu de funções de linha de texto” (página 10-1-3).
• {STRP} … Igual a {STRP} em “Menu de funções de linha de texto” (página 10-1-3).
• {CALC} … {muda a linha actual de uma linha de matemática para uma linha de texto}
• {MATH} … {visualiza um menu MATH para a introdução natural de matrizes e funções
matemáticas}
Para mais informações, consulte “Utilização do menu MATH” (página 1-3-10).
• {INS} … Igual a {INS} em “Menu de funções de linha de texto” (página 10-1-3).
• {JUMP} … Igual a {JUMP} em “Menu de funções de linha de texto” (página 10-1-3).
• {DEL • L} … {elimina a linha que está actualmente seleccionada ou onde o cursor está
localizado}
Repare que eliminar uma linha de matemática elimina tanto a expressão
introduzida como o resultado.
• {'MAT} … {visualiza o editor de matrizes (página 2-8-2)}
• {'LIST} … {visualiza o editor de listas (página 6-1-1)}

20050401

10-1-5
Perfil geral da eActivity

k Menu de funções de cadeia
• {FILE} … Igual a {FILE} em “Menu de funções de linha de texto” (página 10-1-3), excepto
para {SIZE}.
• {SIZE} … {visualiza o tamanho da cadeia que está actualmente seleccionada ou onde
o cursor está actualmente localizado}
• {STRP} … Igual a {STRP} em “Menu de funções de linha de texto” (página 10-1-3).
• {INS} … {insere uma linha nova acima da cadeia actualmente seleccionada}
• {TEXT} … {insere uma linha de texto}
• {CALC} … {insere uma linha de matemática}
• {STOP} … {insere uma linha de paragem}
• {CHAR} … Igual a {CHAR} em “Menu de funções de linha de texto” (página 10-1-3).
• {A↔a} … Igual a {A↔a} em “Menu de funções de linha de texto” (página 10-1-3).
• {JUMP} … Igual a {JUMP} em “Menu de funções de linha de texto” (página 10-1-3).
• {DEL • L} … {elimina a cadeia que está actualmente seleccionada ou onde o cursor está
localizado}
• {'MAT} … {visualiza o editor de matrizes (página 2-8-2)}
• {'LIST} … {visualiza o editor de listas (página 6-1-1)}

k Operações básicas com ficheiros eActivity
Esta secção oferece um perfil geral das seguintes operações com eActivity.
• Criação de um novo ficheiro eActivity
• Introdução de texto, expressões numéricas, cadeias, e outros dados
• Acesso a aplicações desde uma cadeia e utilização do ecrã de uma aplicação
• Armazenamento de um ficheiro eActivity
Este perfil geral é explicado utilizando o seguinte problema como exemplo:
• Solucione 2x2 + x – 3 = 0 (extraia as raízes de y = 2x2 + x – 3).
• Represente graficamente y = 2x2 + x – 3 e confirme a solução acima.
• Utilize G-SLV para extrair as raízes no ecrã de gráfico.

20050401

10-1-6
Perfil geral da eActivity

1. A partir do menu principal, entre no modo e • ACT.
2. Crie um novo ficheiro eActivity
1. Prima 2(NEW).
2. Na caixa de diálogo que aparece, introduza até oito caracteres para o nome do ficheiro
eActivity e, em seguida, prima w.
• Isso visualizará um ecrã com um espaço de trabalho em branco com um cursor de
linha de texto (para a introdução da linha de texto).
Cursor de linha de texto

3. Utilize a linha de texto para escrever comentários, informações sobre o problema
eActivity, etc.
1. Aqui, introduziremos o texto mostrado abaixo.

• Repare que uma linha de texto não realiza a moldagem automática de palavras e,
portanto, precisa inserir mudanças de linha manualmente, onde desejado, premindo
w.
2. Depois de introduzir todo o texto desejado, prima w.
• Isso fará que o cursor se mova do fim do texto para o começo da próxima linha.
4. Utilize as linhas de matemática para introduzir a expressão (2 x2 + x – 3 = 0) e
solucione-a.
Para este exemplo, utilizaremos a função de resolução, configurando-a com as seguintes
definições.
Valor estimado inicial: 0
Limite inferior: 0
Limite superior: 10
Para mais detalhes sobre a utilização da função de resolução, consulte a página 8-6-9.
1. Primeiro, prima 3(TEXT) para mudar para uma linha de matemática.

Cursor de linha de matemática
20050401

10-1-7
Perfil geral da eActivity

2. Especifique o cálculo de resolução e, em seguida, introduza a função.
AK4(CALC)1(Solve)
cvx+v-d,

3. Introduza o valor estimado inicial, o limite inferior, e o limite superior.
a,a,ba)

4. Prima w para solucionar para x.
• Isso visualizará a solução (x = 1) e moverá o
cursor para o começo da próxima linha.

5. Prima J duas vezes para fechar o menu de opções (OPTN).
5. Agora, para desenhar um gráfico, insira uma cadeia de gráfico na eActivity.
1. Prima 2(STRP).
• Isso visualizará uma caixa de diálogo com uma
lista de cadeias que podem ser inseridas.

2. Na lista, seleccione “Graph” e, em seguida, prima w.
• Isso inserirá uma cadeia de gráficos, pronta
para a introdução de um título.

3. Escreva um título para a lista (“Graph draw” para
este exemplo) e, em seguida, prima w.
• Isso registará o título e realçará a cadeia.

20050401
20050601

10-1-8
Perfil geral da eActivity

6. Represente a expressão graficamente utilizando a cadeia de gráfico.
1. Com a cadeia de gráfico “Graph draw” criada no passo 5 seleccionada, prima w.
• Isso visualizará um ecrã de gráfico.
2. Prima !6(G↔T) para visualizar o ecrã do editor de gráfico.
3. Na linha Y1, introduza a função (y = 2x2 + x – 3) que deseja representar graficamente.
4. Prima 6(DRAW) para representar a função graficamente.

• Isso visualizará um ecrã de gráfico. Como o gráfico intersecta o eixo-x em –1,5 e 1,
podemos concluir que a solução (x = 1) obtida no passo 4 é válida. O valor –1,5 não
foi incluído como uma solução, porque especificamos um limite inferior de 0.
• O gráfico desenhado aqui é armazenado na cadeia que criamos no passo 5.
5. Para voltar ao ecrã de espaço de trabalho de eActivity, prima !a(').
7. Utilize G-SLV para extrair as raízes no ecrã de gráfico.
1. Seleccione a cadeia de gráfico criada no passo 5 e, em seguida, prima w.
• Isso visualizará o ecrã de gráfico e desenhará o gráfico que desenhamos no passo 6.
2. Utilize G-SLV para extrair as raízes de y = 2x2 + x – 3.
!5(G-SLV) 1(ROOT) .. (Extrai a primeira raiz.)
e ......................................... (Extrai a próxima raiz.)

• Para mais detalhes sobre a utilização de G-SLV, consulte a página 5-11-9.
3. Para voltar ao ecrã de espaço de trabalho de eActivity, prima !a(').
8. Guarde o ficheiro eActivity.
• Prima 1(FILE)1(SAVE) para guardar o ficheiro. Isso guardará o ficheiro que está a
editar substituindo a versão actualmente armazenada (se houver).

20050401

10-2-1
Trabalho com ficheiros eActivity

10-2 Trabalho com ficheiros eActivity
Esta secção explica as diferentes operações de ficheiro que pode realizar desde o ecrã de
lista de ficheiros eActivity.

k Selecção de uma área da memória para visualizar seus ficheiros
Premir a tecla de função 6 alterna a lista eActivity entre memória de armazenamento e o
cartão SD carregado na abertura para cartão.
Quando o menu da tecla de função 6 é “SD”, isso significa que os ficheiros da memória de
armazenamento estão actualmente listados. Quando o menu é “SMEM”, isso significa que
os ficheiros do cartão SD estão listados.

Lista de ficheiros da memória de
armazenamento

Lista de ficheiros do cartão SD

k Operações com ficheiros eActivity

u Para criar um novo ficheiro
1. Com o ecrã de lista de ficheiros visualizado, utilize a tecla de função 6 para
seleccionar a área da memória (memória de armazenamento ou cartão SD) onde
deseja criar o novo ficheiro.
• Se o ecrã de espaço de trabalho de eActivity estiver visualizado, prima a tecla J
para visualizar a lista de ficheiros. Logo, realize o passo 1.
2. Se quiser criar o ficheiro em uma pasta especificada, utilize f e cpara realçar a
pasta desejada e, em seguida, prima 1(OPEN) ou w.
Nome da pasta

20050401

10-2-2
Trabalho com ficheiros eActivity

• Não precisa abrir uma pasta se quiser criar um novo ficheiro no directório raiz da
memória de armazenamento ou cartão SD.
• Para mais informações sobre como criar uma nova pasta, consulte “Criação de uma
pasta na memória de armazenamento ou em um cartão SD” (página 12-7-5).
3. Prima 2(NEW).
• Isso visualiza uma caixa de diálogo para a
introdução do nome de um ficheiro.
4. Introduza até oito caracteres para o nome do
ficheiro eActivity e, em seguida, prima w.
• Isso visualiza um ecrã de espaço de trabalho
em branco.

Cursor

• Os caracteres que pode utilizar em um nome de ficheiro são os seguintes:
A a Z, {, }, ’, ~, 0 a 9

u Para abrir um ficheiro
1. Com o ecrã de lista de ficheiros visualizado, utilize a tecla de função 6 para
seleccionar a área da memória (memória de armazenamento ou cartão SD) que
contém o ficheiro que deseja abrir.
2. Se o ficheiro que deseja abrir estiver em uma pasta, utilize f e c para realçar a
pasta desejada e, em seguida, prima 1(OPEN) ou w.
3. Utilize f e c para realçar o ficheiro que deseja abrir e, em seguida, prima
1(OPEN) ou w*1.
• Isso abrirá o ficheiro.

*1 Se ocorrer um erro de memória no passo 3,
elimine o conteúdo da memória de captura e
os dados da área de transferência, ou tente
mover os dados para o disco rígido do seu
computador ou um cartão SD.
20050401

10-2-3
Trabalho com ficheiros eActivity

u Para eliminar um ficheiro
1. Com o ecrã de lista de ficheiros visualizado, utilize a tecla de função 6 para
seleccionar a área da memória (memória de armazenamento ou cartão SD) que
contém o ficheiro que deseja eliminar.
2. Se o ficheiro que deseja eliminar estiver em uma pasta, utilize f e c para realçar a
pasta desejada e, em seguida, prima 1(OPEN) ou w.
3. Utilize f e c para realçar o ficheiro que
deseja eliminar e, em seguida, prima 3(DEL).

4. Em resposta à mensagem de confirmação que aparece, prima 1(Yes) para eliminar
o ficheiro, ou 6(No) para cancelar a operação de eliminação sem fazer nada.

u Para buscar um ficheiro
1. Com o ecrã de lista de ficheiros visualizado,
prima 4(SRC).
• Isso visualiza uma caixa de diálogo para busca
de ficheiro.
2. Introduza parte ou todo o nome do ficheiro que deseja encontrar.
• Repare que os caracteres do nome do ficheiro são buscados da esquerda para a
direita. Isso significa que se introduzir “IT” aqui, nomes como ITXX, ITABC e IT123
serão encontrados, mas nomes como XXIT e ABITC não serão.
3. Prima w.
• Se o nome de um ficheiro que corresponde
ao texto introduzido no passo 2 for
encontrado, o nome aparecerá realçado na
lista de ficheiros.
• A mensagem “Not Found” (Não encontrado) aparecerá se uma busca não puder ser
encontrada. Prima a tecla J para fechar a caixa de diálogo de mensagem.

20050401

10-3-1
Introdução e edição de dados de um ficheiro eActivity

10-3 Introdução e edição de dados de um
ficheiro eActivity
O seguinte mostra o tipo de dados de ficheiro eActivity que pode introduzir e editar.

Linhas de texto

Cadeia

Linhas de matemática

Linha de paragem

Linha de texto
Uma linha de texto pode ser utilizada para introduzir caracteres, números e expressões
como texto não executável.
Linhas de matemática
As linhas de matemática lhe permitem executar cálculos em uma eActivity. Ao introduzir uma
expressão matemática, o resultado aparece, ajustado à direita, na próxima linha. Pode
realizar as mesmas operações que as utilizadas no modo RUN • MAT enquanto “Math”
estiver seleccionado como o modo de entrada.
Linha de paragem
Uma linha de paragem pode ser utilizada para parar um cálculo em um ponto particular.
Cadeia
Uma cadeia pode ser utilizada para embeber dados de um gráfico, gráfico de secções
cónicas, folha de cálculo, e outras aplicações em uma eActivity. Também há uma cadeia de
notas, que pode ser utilizada para inserir dados de Notes, que é o editor de texto de
eActivity.

20050401

10-3-2
Introdução e edição de dados de um ficheiro eActivity

k Navegação ao redor do ecrã do espaço de trabalho de eActivity

u Para deslocar o ecrã do espaço de trabalho de eActivity verticalmente
O ecrã do espaço de trabalho pode ser deslocado linha por linha, ou ecrã por ecrã.
• Premir f enquanto o cursor estiver na linha inicial do ecrã do espaço de trabalho
deslocará uma linha para cima. Premir c enquanto o cursor estiver na linha final
deslocará uma linha para baixo.
• Para deslocar ecrã por ecrã, prima !f ou !c.

u Para saltar ao início ou fim do ecrã do espaço de trabalho de eActivity
• Para saltar ao início do ecrã, prima 6(g)1(JUMP)1(TOP).
• Para saltar ao fim do ecrã, prima 6(g)1(JUMP)2(BTM).

k Utilização de uma linha de texto
Uma linha de texto pode ser utilizada para introduzir caracteres, números e expressões
como texto não executável.

u Para introduzir em uma linha de texto
1. No ecrã do espaço de trabalho de eActivity, mude a linha onde o cursor estiver
actualmente localizado para uma linha de texto, ou insira uma nova linha de texto.
• “Para mudar a linha actual para uma linha de texto” (página 10-3-3)
• “Para inserir uma linha de texto” (página 10-3-3)
2. Introduza o texto ou expressão que deseja na linha de texto.
• “Introdução e edição do conteúdo de uma linha de texto” (página 10-3-4)

20050401

10-3-3
Introdução e edição de dados de um ficheiro eActivity

u Para mudar a linha actual para uma linha de texto
1. No ecrã do espaço de trabalho de eActivity, verifique o menu da tecla de função 3.
• Se o menu da tecla de função 3 for “TEXT”, isso significa que a linha actual já é
uma linha de texto. Neste caso, pode introduzir texto na linha sem realizar o passo 2
abaixo.
• Se o menu da tecla de função 3 for “CALC”, isso significa que a linha actual já é
uma linha de matemática. Realize o passo 2 abaixo para mudá-la para uma linha de
texto.
2. Prima 3(CALC) para mudar a linha de matemática para uma linha de texto.
Cursor de linha de
texto

O menu da tecla 3 torna-se “TEXT”.

• Não pode utilizar o procedimento acima para mudar para uma linha de texto enquanto
uma cadeia estiver seleccionada. Neste caso, precisa realizar o procedimento descrito em
“Para inserir uma linha de texto” ou mover o cursor para uma linha que não é uma cadeia.

u Para inserir uma linha de texto
Para inserir uma linha de texto enquanto
o cursor estiver localizado aqui:

Realize esta operação de teclas:

Em uma linha de texto

6(g)3(INS)1(TEXT)

Em uma linha de matemática

5(INS)1(TEXT)

Em uma cadeia

3(INS)1(TEXT)

A linha de texto é inserida acima da linha ou da cadeia onde o cursor está actualmente
localizado.

20050401

10-3-4
Introdução e edição de dados de um ficheiro eActivity

u Introdução e edição do conteúdo de uma linha de texto
• Pode introduzir até 255 bytes de texto em uma linha de texto. As flechas de
deslocamento (]') aparecerão nos lados esquerdo e direito da linha de texto para
informá-lo que há texto adicional que não entra dentro da área de visualização da linha
de texto. Neste caso, pode utilizar as teclas de cursor esquerda e direita para deslocar o
texto.
• A tecla de função 5(A↔a) alterna-se entre entrada em caixa alta e em caixa baixa.
Esta função só está disponível durante a introdução de alfabeto (página 1-1-3). O cursor
da linha de texto é “ ” enquanto a entrada em caixa alta está seleccionada, e “ ”
durante a entrada em caixa baixa.
• Pode introduzir uma mudança de linha em uma linha de texto premindo w. Repare que
o símbolo de visualização de mudança de linha não existe.
• Para limpar todo o texto na linha de texto onde o cursor está localizado, prima a tecla A.

k Utilização de linhas de matemática
Uma linha de matemática permite-lhe introduzir um cálculo em um ficheiro eActivity e, em
seguida, realizar os mesmos cálculos utilizados no modo RUN • MAT enquanto “Math”
estiver seleccionado como o modo de entrada. As linhas de matemática sempre têm duas
partes: uma expressão introduzida e um resultado.
Os cálculos de eActivity são diferentes dos cálculos do modo RUN • MAT conforme descrito
a seguir.
• Ao introduzir uma expressão matemática em uma eActivity, o modo de entrada (página
1-3-8) sempre muda para “Math”, independentemente da definição actual do modo de
entrada da calculadora.
• Pode introduzir linhas de paragem em uma eActivity.

# Ao introduzir uma expressão matemática em
uma linha de texto, o modo de entrada
(página 1-3-8) sempre muda para “Math”,
independentemente da definição actual do
modo de entrada da calculadora.

# Premir 6(g)4(MATH) visualiza o submenu
MATH. Pode utilizar este menu para a entrada
natural de matrizes, diferenciais, integrais, etc.
Para mais detalhes sobre a introdução
utilizando o menu MATH, consulte “Utilização
do menu MATH” (página 1-3-10).
# Qualquer expressão matemática introduzida em
uma linha de texto não é executável.
20050401

10-3-5
Introdução e edição de dados de um ficheiro eActivity

u Para introduzir uma fórmula de cálculo em uma eActivity
1. No ecrã do espaço de trabalho de eActivity, mude a linha onde o cursor estiver
actualmente localizado para uma linha de matemática, ou insira uma nova linha de
matemática.
• “Para mudar a linha actual para uma linha de matemática” abaixo
• “Para inserir uma linha de matemática” (página 10-3-6)
2. Introduza a expressão.
Exemplo: s$!E(π)cg
• “Introdução e edição do conteúdo de uma linha
de matemática” (página 10-3-6)
Cursor de linha de
matemática

3. Para obter o resultado do cálculo e visualizá-lo, prima �
w.

u Para mudar a linha actual para uma linha de matemática
1. No ecrã do espaço de trabalho de eActivity, verifique o menu da tecla de função 3.
• Se o menu da tecla de função 3 for “CALC”, isso significa que a linha actual já é
uma linha de matemática. Neste caso, pode introduzir uma expressão na linha sem
realizar o passo 2 abaixo.
• Se o menu da tecla de função 3 for “TEXT”, isso significa que a linha actual já
é uma linha de texto. Realize o passo 2 abaixo para mudá-la para uma linha de
matemática.
2. Prima 3(TEXT) para mudar a linha de texto para uma linha de matemática.

Cursor de linha de
matemática
Isso fará que o menu da tecla 3 mude
para “CALC”.

# Não pode utilizar o procedimento acima para
mudar para uma linha de matemática
enquanto uma cadeia estiver seleccionada.
Neste caso, precisa realizar o procedimento

descrito em “Para inserir uma linha de matemática”
ou mover o cursor para uma linha que não é uma
cadeia.

20070101
20061001

10-3-6
Introdução e edição de dados de um ficheiro eActivity

u Para inserir uma linha de matemática
Para inserir uma linha de matemática
enquanto o cursor estiver localizado aqui:

Realize esta operação de teclas:

Em uma linha de matemática

5(INS)2(CALC)

Em uma linha de texto

6(g)3(INS)2(CALC)

Em uma cadeia

3(INS)2(CALC)

A linha de matemática é inserida acima da linha ou da cadeia onde o cursor está
actualmente localizado.

u Introdução e edição do conteúdo de uma linha de matemática
A introdução e edição do conteúdo da linha de matemática podem ser realizadas utilizando
os mesmos procedimentos utilizados no modo RUN • MAT enquanto “Math” estiver
seleccionado como o modo de entrada (no ecrã de configuração).

k Utilização de linhas de paragem
Qualquer vez que mudar a expressão em qualquer linha de matemática em uma eActivity
que contenha mais de uma linha de matemática, premir w fará que todas as linhas de
matemática sejam recalculadas.
O recálculo pode levar algum tempo se houver um grande número de linhas de matemática
ou se as linhas de matemática incluírem cálculos complexos.
Para evitar a espera pelo recálculo de todas as expressões cada vez que fizer uma
mudança, pode inserir uma linha de paragem debaixo da(s) linha(s) de matemática que
estiver a editar. Logo, ao premir w, a calculadora recalculará as linhas de matemática até a
linha de paragem e, em seguida, parará automaticamente.

u Para inserir uma linha de paragem
Para inserir uma linha de matemática
enquanto o cursor estiver localizado aqui:

Realize esta operação de teclas:

Em uma linha de matemática

5(INS)3(STOP)

Em uma linha de texto

6(g)3(INS)3(STOP)

Em uma cadeia

3(INS)3(STOP)

A linha de paragem é inserida acima da linha ou da cadeia onde o cursor está
actualmente localizado.

20050401

10-3-7
Introdução e edição de dados de um ficheiro eActivity

u Exemplo de linha de paragem
O seguinte ecrã mostra como pode utilizar as linhas de paragem para agrupar passos de
cálculo.

A

B

π
aqui) por θ na expressão na linha 1 executa (sinθ )2 + (cosθ)2
6
na linha 3, e visualiza o resultado na linha 4 (1). Neste exemplo, substituir qualquer valor
na linha 1 e premir w produzirá um resultado 1.
Se quiséssemos testar vários valores para θ sem recalcular todas as linhas de
matemática debaixo dele, poderíamos inserir uma linha de paragem na localização
mostrada aqui. Logo, cada vez que mudarmos o valor de θ e premir w, a calculadora
recalculará (sinθ)2 + (cosθ)2 e, em seguida, parará.

A: Substituindo um valor (

B: Estas linhas de matemática não são requeridas para testar os vários valores para θ.

20050401

10-3-8
Introdução e edição de dados de um ficheiro eActivity

k Inserção de uma cadeia
Uma cadeia pode ser utilizada para embeber dados de um gráfico, gráfico de secções
cónicas, folha de cálculo, e outras aplicações em uma eActivity. Repare que somente um
ecrã de aplicação (o ecrã de gráfico ou o ecrã do editor de gráfico no caso dos dados do
modo GRAPH, por exemplo) pode ser utilizado em cada cadeia.
Uma cadeia consiste em um campo de título na esquerda, e o campo de um nome de ecrã
na direita.
Campo de título
Pode introduzir um título de
cadeia de até 16 caracteres
de comprimento.

Campo do nome do ecrã
Este é o nome do ecrã que a
cadeia contém.

Utilizando as teclas f e c para mover o realce para uma cadeia e, em seguida, premir
w visualizará o ecrã da aplicação aplicável.

Os dados utilizados para realizar operações em uma ecrã de aplicação chamados de uma
cadeia (funções utilizadas para representar graficamente, etc.) são armazenados na
memória de dados de cadeia. Por esta razão, quaisquer dados armazenados na cadeia
ficam disponíveis toda vez que chama a aplicação daí ou mesmo que mude a cadeia para
outra aplicação.

# Dados separados são armazenados em cada
memória de dados de cadeia e, portanto, se
criar múltiplas cadeias que são associadas com
o mesmo ecrã de aplicação, o ecrã de aplicação
para cada cadeia produzirá seus próprios
resultados únicos.

# Embora o ecrã da aplicação aplicável
preencha o visor ao chamar uma aplicação de
uma cadeia, a eActivity continua funcionando
no fundo. É importante lembrar-se de que
quaisquer operações realizadas dentro da
aplicação é uma operação eActivity.
# Quaisquer dados introduzidos em um ecrã de
aplicação chamado da cadeia de dados são
armazenados na memória de dados da cadeia
de dados, e não em um ficheiro de datos de
aplicação.

20050401

10-3-9
Introdução e edição de dados de um ficheiro eActivity

u Para inserir uma cadeia
1. Mova o cursor para a localização onde deseja
inserir a cadeia.

2. Prima 2(STRP).
• Isso visualizará uma caixa de diálogo com uma
lista de cadeias que podem ser inseridas.

3. Utilize f e c para realçar o nome da cadeia para o tipo de dados que deseja
embeber.
Quando quiser embeber este tipo de dados:

Seleccione este tipo de cadeia:

Ecrã de cálculo no modo RUN • MAT

Run (Math)*1

Ecrã de gráfico no modo GRAPH

Graph

Ecrã do editor de gráfico no modo GRAPH
(lista de relações de gráfico)

Graph Editor

Ecrã do editor de tabela no modo TABLE
(lista de relações de tabela)

Table Editor

Ecrã de gráfico de secções cónicas no modo
CONICS

Conics Graph

Ecrã do editor de secções cónicas no modo
CONICS

Conics Editor

Ecrã de gráfico estatístico no modo STAT

Stat Graph

Ecrã do editor de lista no modo STAT

List Editor

Ecrã do solver no modo EQUA

Solver

Ecrã do editor de recursão no modo RECUR

Recur Editor

Ecrã de Notes*

2

Notes

Ecrã do editor de matriz no modo RUN • MAT

*1 Execução inicial no modo de entrada de
matemática.

Matrix Editor

*2 Notes é uma aplicação que só pode ser chamada
de eActivity. Para mais informações, consulte
“Utilização de Notes” (página 10-3-18).
20050401

10-3-10
Introdução e edição de dados de um ficheiro eActivity

Quando quiser embeber este tipo de dados:

Seleccione este tipo de cadeia:

Ecrã de equação simultânea no modo EQUA

Simul Equation

Ecrã de equação polinomial no modo EQUA

Poly Equation

Ecrã de gráfico dinâmico no modo DYNA

Dynamic Graph

Ecrã financeiro no modo TVM

Financial

Ecrã de folha de cálculo no modo S • SHT

SpreadSheet

4. Prima w.
• A cadeia é inserida acima da linha ou da cadeia
onde o cursor está actualmente localizado.

5. Prima d ou e para visualizar o cursor de
entrada de texto e, em seguida, introduza até 16
caracteres para o título da cadeia.
• O cursor de texto também aparecerá se iniciar a
introduzir o texto sem premir d ou e primeiro.

6. Prima w para atribuir o título à cadeia.

# Premir a tecla w enquanto uma cadeia
estiver realçada (seleccionada) como
mostrado nos passos de 4 e 6 acima
visualizará o ecrã da aplicação aplicável. Para
mais detalhes, consulte “Para chamar uma
aplicação de uma cadeia” (página 10-3-12).
20050401

10-3-11
Introdução e edição de dados de um ficheiro eActivity

u Para mudar o título de uma cadeia
1. Utilize f e c para realçar a cadeia cujo título
deseja mudar.

2. Introduza o novo título.
• Prima d ou e para visualizar o cursor de entrada de texto e, em seguida, edite o
título actual.

• Se premir uma tecla de carácter sem premir a
tecla d ou e primeiro, o título actual será
limpado e o carácter será introduzido.

3. Depois de certificar-se de que o título esteja como quiser, prima w.
• Premir J cancelará a entrada do título sem mudar o título actual.

20050401

10-3-12
Introdução e edição de dados de um ficheiro eActivity

u Para chamar uma aplicação de uma cadeia
1. Utilize as teclas de cursor f e c para mover o
realce para a cadeia cuja aplicação associada
deseja chamar.

2. Prima w.
• O ecrã de aplicação ficará em branco a primeira
vez que chamá-lo depois de inserir uma cadeia.

3. Introduza dados, represente graficamente, e realize quaisquer outras operações que
quiser no ecrã da aplicação.
• As operações que pode realizar em um ecrã de aplicação que pode chamar de uma
cadeia de eActivity são iguais às que pode realizar normalmente enquanto a
aplicação estiver em execução. Para mais detalhes sobre a utilização de cada
aplicação, consulte a secção deste Manual de instruções que explica o modo de tal
aplicação.
• Para mais informações, consulte também “Exemplos práticos de cadeia”
(página 10-3-13).

u Para alternar entre o ecrã do espaço de trabalho de eActivity e o ecrã de
aplicação chamado de uma cadeia
Prima !a(').
• Isso alternará entre os dois ecrãs, visualizando um na frente e enviando o outro para trás.

# Se seleccionar uma cadeia de gráfico de
secções cónicas e premir w sem introduzir
nenhum dado de gráfico, o ecrã do editor de
secções cónicas aparecerá no lugar do ecrã
do gráfico de secções cónicas.
20050401

10-3-13
Introdução e edição de dados de um ficheiro eActivity

u Para mudar do ecrã de uma aplicação chamado de uma cadeia para o ecrã
de outra aplicação
Prima !,(,).
• Na lista de aplicações que aparece, utilize f e c
para realçar o nome do ecrã para o qual deseja mudar
e, em seguida, prima w.

k Exemplos práticos de cadeia
Esta secção oferece exemplos de vida real de como inserir cadeias no ecrã do espaço de
trabalho de eActivity, como chamar um ecrã de aplicação de uma cadeia, e como introduzir
dados.

u Exemplo de cadeia de gráfico
Este exemplo mostra como criar uma cadeia de gráfico para representar graficamente a
função y = x2.

Coisas a lembrar...
• Embora o ecrã de gráfico seja chamado de uma cadeia de gráfico, precisa mudar para o
ecrã do editor de gráfico para introduzir a função.

u Para criar uma cadeia de gráfico
1. No ecrã do espaço de trabalho de eActivity, prima 2(STRP), seleccione “Graph” da
lista de cadeia que aparece e, em seguida, prima w.
• Isso inserirá uma cadeia de gráfico.
2. Introduza o título de cadeia e, em seguida, prima w.
• Aqui, introduziremos “Graph draw”.

# Para um exemplo real sobre como mudar as
aplicações, consulte “Exemplo de cadeia do
editor de tabela” (página 10-3-15).

# Mesmo depois de utilizar !,(,) para
mudar uma cadeia para outra aplicação, ainda
pode utilizar !a(') para alternar entre o
ecrã do espaço de trabalho de eActivity e o ecrã
de aplicação.
20050401

10-3-14
Introdução e edição de dados de um ficheiro eActivity

3. Prima w para chamar o ecrã de gráfico.
• Como ainda não introduziu dados, o ecrã de gráfico que aparece será em branco.
4. Prima !6(G↔T) para visualizar o ecrã de editor de gráfico.
• Isso visualizará a lista de relação de gráfico da cadeia de gráfico actual. Como esta
lista é independente da lista de relação de gráfico do modo GRAPH, ela será em
branco porque esta é uma cadeia de gráfico nova.
5. Introduza a função que deseja representar
graficamente (Y1 = X2, neste exemplo).

6. Prima 6(DRAW) para representar a função
graficamente.
• Isso visualizará o ecrã de gráfico com um
gráfico da função introduzida no ecrã do
editor de gráfico.
7. Para voltar ao ecrã de espaço de trabalho de
eActivity, prima !a(').

8. Prima w de novo para chamar o ecrã de gráfico.
• Isso representará graficamente, de novo, a função introduzida no passo 5.

# Também pode colar uma função copiada
anteriormente da área de transferência em um
ecrã de gráfico chamado de uma cadeia de
gráfico. Repare, entretanto, que um gráfico
produzido pela colagem da função não é

armazenado na memória da cadeia de gráfico.
Para mais informações, consulte “Utilização da
cópia e colagem para desenhar um gráfico”
(página 10-3-16).

20050401

10-3-15
Introdução e edição de dados de um ficheiro eActivity

u Exemplo de cadeia do editor de tabela
Neste exemplo, utilizamos uma cadeia do editor de tabela para introduzir a função y = x2, e
refenciamos “List 1” do editor de lista para o intervalo da variável-x para gerar uma tabela
numérica.

Coisas a lembrar...
• Utilize o editor de tabela para introduzir a função y = x2.
• Configure o editor de tabela (utilizando o ecrã de configuração) para referenciar “List 1”
para a variável-x e gerar uma tabela numérica.
• Chame o editor de lista para introduzir os dados que serão utilizados como o intervalo da
variável-x na List 1.

u Para criar uma cadeia do editor de tabela
1. No ecrã do espaço de trabalho de eActivity, prima 2(STRP), seleccione “Table
Editor” da lista de cadeia que aparece e, em seguida, prima w.
• Isso inserirá uma cadeia do editor de tabela.
2. Introduza o título de cadeia e, em seguida, prima w.
• Aqui, introduziremos “Table create”.

3. Prima w para chamar o ecrã do editor de tabela.
• Isso visualizará um ecrã do editor de tabela em branco.
4. Introduza a função que deseja utilizar para
gerar a tabela (Y1 = X2, neste exemplo).

5. Prima !m(SET UP) para visualizar o ecrã de configuração.
• Isso visualizará o ecrã de configuração do editor de tabela, com o item “Variable”
realçado.
6. Prima 2(LIST). Na caixa de diálogo que aparece, introduza “1” e, em seguida, prima
w.
• Especifique List 1 como a variável para gerar a tabela numérica.
7. Prima J para fechar o ecrã de configuração.

20050401

10-3-16
Introdução e edição de dados de um ficheiro eActivity

8. Chame o ecrã do editor de listas (página 6-1-1).
• Prima !,(,) para visualizar a lista de aplicações, seleccione “List Editor” e, em
seguida, prima w.
9. Introduza os valores em List 1.

10. Volte ao ecrã do editor de tabela.
• Prima !,(,) para visualizar a lista de aplicações, seleccione “Table Editor” e,
em seguida, prima w.
11. Quando o ecrã do editor de tabela aparecer,
prima w.
• Isso gera a tabela numérica para a função
y = x2 utilizando os valores na List 1 como o
intervalo da variável-x.
12. Para voltar ao ecrã de espaço de trabalho de eActivity, prima !a(').

k Utilização da cópia e colagem para desenhar um gráfico
Pode colar uma função copiada anteriormente da área de transferência em um ecrã de
gráfico chamado de uma cadeia de gráfico. Se fizer isso, entretanto, os dados colados não
serão reflectidos na função armazenada na memória da cadeia de gráfico. Utilize a cópia e
colagem quando precisar dar uma olhada rápida e temporária no gráfico produzido por uma
função.

# Depois de voltar ao ecrã do espaço de
trabalho de eActivity no passo 12, pode
premir w para visualizar o ecrã do editor de
tabela, que conterá a função introduzida.
Premir w enquanto o ecrã do editor de
tabela estiver no visor voltará à tabela
numérica no passo 11.

# Como pode ver neste exemplo, todos os dados
e definições relacionadas ao ecrã da aplicação
chamado de uma cadeia podem ser
armazenados na memória de cadeia.

20050401

10-3-17
Introdução e edição de dados de um ficheiro eActivity

u Para utilizar a cópia e colagem para desenhar um gráfico
1. Realize os passos de 1 a 7 descritos em “Para
criar uma cadeia de gráfico” (página 10-3-13)
para criar uma cadeia de gráfico com o título
“Graph draw”.
• Depois de completar o passo 7, verifique
para certificar-se que a cadeia de gráfico
esteja realçada no ecrã do espaço de
trabalho de eActivity. Se não estiver, utilize as
teclas de cursor f e c para mover o
realce para a cadeia de gráfico.
2. Prima 3(INS)1(TEXT) para introduzir uma linha de texto.
3. Introduza a seguinte expressão na linha de texto: Y = X2 – 1.
4. Utilize as teclas de cursor f e c para mover o cursor para a expressão que acabou
de introduzir (Y = X2 – 1), e copie-a para a área de transferência.
• Para mais detalhes sobre como copiar texto para a área de transferência, consulte
“Para especificar o intervalo de cópia” (página 1-3-5).
5. Utilize as teclas de cursor f e c para mover o
realce para a cadeia de gráfico e, em seguida,
prima w.
• Isso representará graficamente a função
actualmente armazenada na memória de cadeia
“Graph draw”.
6. Prima !j(PASTE).
• Isso representará graficamente a função que está
na área de transferência (Y = X2 – 1).

7. Para voltar ao ecrã de espaço de trabalho de eActivity, prima !a(').
8. Prima w de novo para chamar o ecrã de gráfico.
• Isso representará graficamente, de novo, a função actualmente armazenada na
memória de cadeia “Graph draw”.

# Embora o exemplo acima utilize uma
expressão que foi copiada do ecrã do espaço
de trabalho de eActivity, também pode copiar

uma expressão de outra aplicação e, em seguida,
colá-la na eActivity.

20050401

10-3-18
Introdução e edição de dados de um ficheiro eActivity

k Utilização de Notes
Notes é um editor de texto que pode ser utilizado somente em eActivity. Pode chamar o ecrã
de Notes de uma cadeia de notas no ecrã do espaço de trabalho de eActivity.

Pode realizar as seguintes operações em uma ecrã de Notes.
u Introdução e edição de texto
O texto é introduzido na posição actual do cursor no ecrã de Notes. As operações de
introdução, edição, movimento do cursor e deslocamento vertical do ecrã são todas
idênticas às que pode realizar em uma linha de texto de eActivity. Para mais detalhes sobre
estas operações, consulte “Introdução e edição do conteúdo de uma linha de texto” (página
10-3-4) e “Para deslocar o ecrã do espaço de trabalho de eActivity verticalmente” (página
10-3-2). Repare, entretanto, que as atribuições do menu de funções para Notes são
diferentes das utilizadas para linhas de texto. Para mais informações, consulte “Menu de
funções do ecrã de Notes” a seguir.
u Cópia e colagem de texto
Utilize !i(CLIP) para copiar texto e !j(PASTE) para colá-lo. Para mais
informações, consulte “Utilização da área de transferência para copiar e colar”
(página 1-3-5).

u Menu de funções do ecrã de Notes
O seguinte descreve o menu de funções do ecrã de Notes.
• {JUMP} … {visualiza um menu JUMP que pode utilizar para saltar para o início
(1(TOP)) ou para o fim (2(BTM)) dos dados}
• {DEL • L} … {elimina a linha onde o cursor está localizado}
• {INS} … {insere uma linha nova acima da linha onde o cursor está actualmente
localizado}
• {MATH} … {visualiza um menu MATH para a introdução natural de matrizes e funções
matemáticas}
Para mais informações, consulte “Utilização do menu MATH” (página 1-3-10).
• {CHAR} … {visualiza um ecrã para seleccionar os vários símbolos matemáticos,
símbolos especiais, e caracteres acentuados}
• {A↔a} … {alterna entre introdução em caixa alta e em caixa baixa}

20050401

10-3-19
Introdução e edição de dados de um ficheiro eActivity

k Eliminação de uma linha ou cadeia de eActivity
Utilize o seguinte procedimento para eliminar uma linha ou cadeia do ecrã do espaço de
trabalho de eActivity. Lembre-se de que eliminar uma linha de matemática elimina tanto a
linha da expressão como a linha do resultado.

u Para eliminar uma linha ou cadeia
1. Utilize as teclas de cursor f e c para mover o
realce para a cadeia que deseja eliminar.

2. Prima 6(g)2(DEL • L).

3. Em resposta à mensagem de confirmação que
aparece, prima 1(Yes) para eliminar a linha ou
cadeia, ou 6(No) para cancelar a operação de
eliminação sem fazer nada.

20050401

10-3-20
Introdução e edição de dados de um ficheiro eActivity

k Armazenamento de um ficheiro eActivity
Depois de introduzir ou editar dados no ecrã do espaço de trabalho de eActivity, pode
guardá-lo em um ficheiro com um novo nome (Guardar como) ou pode substituir a versão
armazenada anteriormente do ficheiro com o qual está a trabalhar (Guardar). No caso de
Guardar como, tanto a versão anterior como a versão nova do ficheiro são guardadas.

u Para substituir o ficheiro existente pela versão nova
No ecrã do espaço de trabalho de eActivity, prima 1(FILE)1(SAVE).

u Para guardar um ficheiro com um novo nome (Guardar como)
1. Prima 1(FILE)2(SV • AS).
• Isso visualiza uma caixa de diálogo para a introdução do nome de um ficheiro.
2. Introduza até oito caracteres para o nome do ficheiro eActivity e, em seguida, prima
w.
• Isso criará um novo ficheiro com o nome introduzido na mesma área da memória
(memória de armazenamento ou cartão SD) onde o ficheiro original está localizado.

# Se premir J para sair da eActivity
enquanto houver edições não guardadas no
ecrã, aparecerá uma mensagem
perguntando se deseja guardar primeiro.
Quando esta mensagem aparecer, pode
realizar qualquer um dos seguintes passos.
• Premir 1(Yes) para guardar suas edições
e substituir a versão armazenada
anteriormente do ficheiro.
• Premir 6(No) para sair sem guardar.
• Premir A para voltar ao ecrã do espaço de
trabalho de eActivity.

# Se já existir um ficheiro com o mesmo nome
introduzido no passo 2, aparecerá uma
mensagem perguntando se deseja substituir o
ficheiro existente pelo novo. Prima 1(Yes)
para substituir o ficheiro existente, ou 6(No)
para cancelar a operação de armazenamento e
voltar à caixa de diálogo de introdução do nome
do ficheiro no passo 1.

20050401

10-4-1
Utilização do editor de matriz e editor de listas

10-4 Utilização do editor de matriz e editor de
listas
Além da operação de cadeia para chamar ecrãs de aplicação dentro de eActivity (página
10-3-12), também pode utilizar o menu de funções de eActivity para chamar o editor de
matriz e editor de listas.

k Chamada do editor de matriz
Pode chamar o editor de matriz para introduzir uma matriz em uma linha de matemática no
ecrã do espaço de trabalho de eActivity.

Nota
Os dados criados pela chamada do editor de matriz utilizando o procedimento a seguir só
pode ser utilizado na linha de cálculo no ecrã do espaço de trabalho de eActivity. É diferente
e independente dos dados criados pela chamada do editor de matriz de uma cadeia ou do
modo RUN • MAT.

u Para chamar o editor de matriz
Realize uma das seguintes operações no ecrã do espaço de trabalho de eActivity.
Para chamar o editor de matriz enquanto
o cursor estiver localizado aqui:

Realize esta operação de teclas:

Em uma linha de texto

6(g)6(g)1('MAT)

Em uma linha de matemática

6(g)3('MAT)

Em uma cadeia

6(g)3('MAT)

u Para voltar ao ecrã de espaço de trabalho de eActivity desde o editor de
matriz
Prima J.

u Para utilizar o editor de matriz
As operações no editor de matriz são idênticas às realizadas para chamá-lo desde o modo
RUN • MAT. Para mais informações, consulte “2-8 Cálculos de matrizes”.

u Para executar cálculos de matrizes utilizando uma matriz armazenada com
o editor de matriz
Utilize os mesmos procedimentos utilizados no modo RUN • MAT para utilizar uma matriz
existente no editor de matriz no ecrã do espaço de trabalho de eActivity. Para mais detalhes
sobre a “Introdução e edição de matrizes” (página 2-8-2), “Operações com células de
matrizes” (página 2-8-5), e “Modificação de matrizes utilizando comandos de matrizes”
(página 2-8-10).
20050401

10-4-2
Utilização do editor de matriz e editor de listas

k Chamada do editor de listas
Pode chamar o editor de listas para introduzir uma lista em uma linha de matemática no
ecrã do espaço de trabalho de eActivity.

Nota
Os dados criados pela chamada do editor de listas utilizando o procedimento a seguir só
pode ser utilizado na linha de cálculo no ecrã do espaço de trabalho de eActivity. É diferente
e independente dos dados criados pela chamada do editor de listas de uma cadeia ou do
modo RUN • MAT.

u Para chamar o editor de listas
Realize uma das seguintes operações no ecrã do espaço de trabalho de eActivity.
Para chamar o editor de listas enquanto
o cursor estiver localizado aqui:

Realize esta operação de teclas:

Em uma linha de texto

6(g)6(g)2('LIST)

Em uma linha de matemática

6(g)4('LIST)

Em uma cadeia

6(g)4('LIST)

u Para voltar ao ecrã de espaço de trabalho de eActivity desde o editor de
listas
Prima J.

u Para utilizar o editor de listas
As operações no editor de listas são idênticas às realizadas para chamá-lo desde o modo
STAT.
Consulte “3. Função de lista” e “Introdução de dados em listas” (página 6-1-1) para mais
informações sobre a introdução de dados no editor de listas e sobre a execução de cálculos
no editor de listas.

# O arranjo do menu de funções ao chamar o
editor de listas desde o ecrã do espaço de
trabalho de eActivity é ligeiramente diferente
do arranjo do menu de funções ao chamá-lo
desde o modo STAT. As funções, entretanto,
são idênticas.

Menu de funções inicial

1(TOOL) submenu de funções

20050401

10-5-1
Ecrã de utilização da memória de ficheiros eActivity

10-5 Ecrã de utilização da memória de ficheiros
eActivity
O tamanho de um ficheiro eActivity é limitado. Pode utilizar o ecrã de uso da memória de
ficheiros eActivity para verificar o tamanho actual e o restante de memória disponível para o
ficheiro eActivity com o qual está a trabalhar. Também pode visualizar o tamanho da cadeia
que está actualmente seleccionada ou onde o cursor está actualmente localizado.

u Para visualizar o ecrã de uso da memória de eActivity
1. No ecrã do espaço de trabalho de eActivity, prima
1(FILE)4(CAPA).
• Isso visualizará um ecrã como o mostrado à direita,
que mostra o tamanho actual do ficheiro eActivity
(Total Data Size) e a memória principal restante
disponível para armazenamento de dados
adicionais (Free Bytes).
2. Para sair do ecrã de uso da memória, prima J.
• O tamanho permissível máximo para um único ficheiro eActivity é de aproximadamente
30.000 bytes. O tamanho máximo real depende do uso da memória de captura e da área
de transferência. O tamanho máximo real do ficheiro pode ser menor do que 30.000 bytes,
dependendo do uso da memória de captura e da área de transferência.

u Para visualizar o ecrã de uso da memória de cadeia
1. Utilize f e c para mover o realce para a cadeia cujo uso da memória deseja ver.
2. Prima 1(FILE)5(SIZE).
• Isso visualizará o ecrã de uso da memória para a
cadeia actualmente seleccionada.

3. Para sair do ecrã de uso da memória, prima J.

20050401

Capítulo

Menu de ajuste do sistema
Utilize o menu de ajuste do sistema para visualizar a informação
do sistema e realizar ajustes do sistema. O menu de ajuste do
sistema permite-lhe:
•
•
•
•
•

Realizar ajustes do contraste
Ajustar o desligar automático
Especificar o idioma do sistema
Conferir as versões do sistema operativo e da aplicação
Reinicializar a calculadora

11-1
11-2
11-3
11-4

Utilização do menu de sistema
Ajustes do sistema
Lista de versões
Reinicialização

20050401
20060601

11

11-1-1
Utilização do menu de sistema

11-1 Utilização do menu de sistema
A partir do menu principal, entre no modo SYSTEM e visualize os seguintes itens de menu:

• 1(

) ... {visualiza os ajustes do contraste}

• 2(APO) ... {ajuste do desligamento automático}
• 3(LANG) ... {idioma do sistema}
• 4(VER) ... {versão}
• 5(RSET) ... {operações de reinicialização}

20050401
20060601

11-2-1
Ajustes do sistema

11-2 Ajustes do sistema
k Ajuste do contraste
Utilize o item

(Contrast) para ajustar o contraste do ecrã.

Com o ecrã inicial do modo SYSTEM visualizado, prima 1(
ajuste do contraste.

) para visualizar o ecrã de

• A tecla de cursor e torna o contraste mais escuro.
• A tecla de cursor d torna o contraste mais claro.
• 1(INIT) volta aos ajustes iniciais por defeito.
Premir J ou !J(QUIT) volta ao ecrã inicial do modo SYSTEM.
Pode ajustar o contraste em qualquer ecrã, premindo ! e, em seguida, e ou d. Para
sair do ajuste de contraste, prima novamente !.

k Ajustes APO (desligamento automático)
Pode especificar entre 6 a 60 minutos como o tempo para a calculadora ser desligada
automaticamente. O tempo predefinido é 6 minutos.
Com o ecrã inicial do modo SYSTEM visualizado, prima 2(APO) para visualizar o ecrã de
ajuste do desligamento automático.

• 1(6) ... 6 minutos
• 2(60) ... 60 minutos
Premir J ou !J(QUIT) volta ao ecrã inicial do modo SYSTEM.

20070101
20061001

11-2-2
Ajustes do sistema

k Especificação do idioma do sistema
Utilize LANG para especificar o idioma das aplicações. Pode utilizar “add-ins” para instalar
outros idiomas.

u Para seleccionar o idioma das mensagens
1. A partir do ecrã inicial do modo SYSTEM, prima 3(LANG) para visualizar o ecrã de
selecção do idioma das mensagens.

2. Utilize as teclas de cursor f e c para seleccionar o idioma desejado e, em
seguida, prima 1(SEL).
3. A caixa de diálogo que surge utiliza o idioma que escolheu. Verifique o seu conteúdo e
prima J.
Premir J ou !J(QUIT) volta ao ecrã inicial do modo SYSTEM.

u Para seleccionar o idioma dos menus
1. A partir do ecrã inicial do modo SYSTEM, prima 3(LANG) para visualizar o ecrã de
selecção do idioma das mensagens.
2. Prima 6(MENU).

3. Utilize as teclas de cursor f e c para seleccionar o idioma desejado e, em
seguida, prima 1(SEL).
4. A caixa de diálogo que surge utiliza o idioma que escolheu. Verifique o seu conteúdo e
prima J.
• Prima 6(MSG) para voltar ao ecrã de selecção do idioma de mensagens.
Premir J ou !J(QUIT) volta ao ecrã inicial do modo SYSTEM.

20050401

11-3-1
Lista de versões

11-3 Lista de versões
A lista de versões mostra os seguintes itens.
• Versão do sistema operativo
• Versões das aplicações adicionais
• Versões dos dados de mensagens adicionais
• Versões dos dados de menus adicionais
• Nome do utilizador
Pode registar o nome do utilizador que quiser.

u Para visualizar a informação da versão
1. No ecrã inicial do modo SYSTEM, prima 4(VER) para visualizar a lista de versões.
.

2. Utilize f e c para deslocar o ecrã. O conteúdo da lista é mostrado abaixo.
Versão do sistema operativo
Nomes e versões das aplicações adicionais*1
Idiomas e versões de mensagens
Idiomas e versões de menus
Nome do utilizador
Prima J ou !J(QUIT) para voltar ao ecrã inicial do modo SYSTEM.

*1 Apenas as adições instaladas são visualizadas.

# A versão do sistema operativo que aparece
actualmente depende do modelo da calculadora.

20050401
20060601

11-3-2
Lista de versões

u Para registar um nome de utilizador
1. Com a lista de versões visualizada, prima 1(NAME) para visualizar o ecrã de
entrada de nome do utilizador.

2. Introduza até oito caracteres para o nome do utilizador desejado.
3. Depois de introduzir o nome, prima w para registá-lo e voltar à lista de versões.
• Se quiser cancelar a entrada do nome do utilizador e voltar à lista de versões sem
registar um nome, prima J.

20050401
20060601

11-4-1
Reinicialização

11-4 Reinicialização
1. Com o ecrã inicial do modo SYSTEM visualizado, prima 5(RSET) para visualizar o
ecrã de reinicialização 1.

• 1(STUP) ... {inicialização da configuração}
• 2(MAIN) ... {limpeza dos dados da memória principal}
• 3(ADD) ... {eliminação de aplicações adicionais}
• 4(SMEM) ... {limpeza dos dados da memória de armazenamento}
• 5(A&S) ... {limpeza da aplicação adicional e dos dados da memória de
armazenamento}
Premir 6(g) no ecrã acima visualiza o ecrã de reinicialização 2 mostrado abaixo.

• 1(M&S) ... {limpeza dos dados da memória principal e da memória de
armazenamento}
• 2(ALL) ... {limpeza de todas as memórias}
• 3(SD) ... {Formatar o cartão SD}
A tabela seguinte mostra as funções das teclas de função. Pode utilizar as teclas de
função para eliminar dados específicos.
Funções das teclas de função
Inicializar a
informação
de
configuração

Eliminar
dados da
memória
principal

1(STUP)
2(MAIN)
3(ADD)
4(SMEM)
5(A&S)
6(g)1(M&S)
6(g)2(ALL)
6(g)3(SD)
20050901
20050401

Eliminar
aplicações
adicionais

Eliminar dados da
memória de
Formatar
armazenamento
cartão SD
(Excluindo as
aplicações adicionais)

11-4-2
Reinicialização

2. Prima a tecla de função que corresponde à operação de reinicialização que pretende.
3. Em resposta à mensagem de confirmação que surge, prima 1(Yes) para realizar a
operação de reinicialização especificada ou 6(No) para cancelar.

O ecrã produzido quando
2 (MAIN) é premido no
passo 2.
4. Uma mensagem surge a indicar que a operação de reinicialização está concluida.
• Para limpar toda a memória: Prima J para reiniciar a calculadora e voltar ao menu
principal.
• Outros: Prima J para limpar a mensagem.

O ecrã produzido quando
2 (MAIN) é premido no
passo 2.

20050401
20050901

Capítulo

Comunicação de dados
Este capítulo mostra-lhe tudo o que precisa saber para
transferir programas entre duas calculadoras CASIO Power
Graphic ligadas através do cabo incluído como acessório.
Pode utilizar o cabo USB que vem com a calculadora para ligála a um computador para trocar imagens e outros dados.
12-1
12-2
12-3
12-4
12-5
12-6
12-7

Conexão de duas calculadoras
Conexão da calculadora a um computador pessoal
Operação de comunicação de dados
Precauções com a comunicação de dados
Transferência de imagem
Adições
Modo MEMORY

Importante!
Todas as referências ao armazenamento em cartão SD neste capítulo
aplicam-se apenas à fx-9860G SD, que vem equipada com uma abertura para
cartão SD.

20050401

12

12-1-1
Conexão de duas calculadoras

12-1 Conexão de duas calculadoras
O procedimento seguinte descreve como ligar duas calculadoras através do cabo de ligação
que acompanha a calculadora.

u Para ligar as duas calculadoras
1. Verifique se a alimentação das duas calculadoras esteja desligada.
2. Ligue as duas calculadoras com o cabo.
3. Realize os seguintes passos em ambas as calculadoras para especificar 3PIN como o
tipo do cabo.
(1) A partir do menu principal, entre no modo LINK.
(2) Prima 4(CABL). Isso visualiza o ecrã de selecção do tipo de cabo.
(3) Prima 2(3PIN).

Cabo

# Os modelos que não são suportados para
esta configuração são indicados abaixo.
fx-9860G SD
fx-9860G
20070101
20061001

12-2-1
Conexão da calculadora a um computador pessoal

12-2 Conexão da calculadora a um computador
pessoal
Pode utilizar o cabo USB que vem com a calculadora para ligá-la a um computador para
trocar imagens e outros dados.
Para detalhes sobre a operação, os tipos de computadores que podem ser ligados e as
limitações de hardware, consulte a documentação do utilizador para o software FA-124 que
vem com a calculadora.
Não é possivel transferir alguns tipos de dados entre a calculadora e um computador
pessoal.

u Para ligar a calculadora a um computador pessoal
1. Verifique se a alimentação da calculadora e a do compuador pessoal está desligada.
2. Ligue o cabo USB ao seu computador.
3. Ligue a outra extremidade do cabo USB à calculadora.
4. Ligue a alimentação da calculadora e depois a do computador pessoal.
5. Realize o seguinte procedimento na calculadora para especificar USB como o tipo do
cabo.
(1) A partir do menu principal, entre no modo LINK.
(2) Prima 4(CABL). Isso visualiza o ecrã de selecção do tipo de cabo.
(3) Prima 1(USB).

• Depois de terminar a comunicação de dados, desligue a alimentação na seguinte
sequência: primeiro a calculadora e depois o computador de rótulos. Finalmente desligue
o cabo do equipamento.

# A fx-9860G SD/fx-9860G também suporta a
transferência a um PC de programas criados
com uma calculadora da série CFX-9850 da
CASIO.

# A comunicação de dados é suportada com
computadores Windows (98 ou posterior).

20070101
20061001

12-3-1
Operação de comunicação de dados

12-3 Operação de comunicação de dados
A partir do menu principal, entre no modo LINK, surgindo no ecrã o seguinte menu principal
de comunicação de dados:

• {TRAN} ... {visualiza o ecrã de envio de dados}
• {RECV} ... {visualiza o ecrã de recepção de dados}
• {CABL} ... {visualiza o ecrã de selecção do tipo de cabo}
• {WAKE} ... {visualiza o ecrã de definição de ligação automática}
• {CAPT} ... {visualiza o ecrã de definição de transferência de imagem}
Os parâmetros de comunicações encontram-se fixos nas seguintes especificações:
• Porta série de 3 pinos
• Velocidade (BPS): 9600 bps máx. (Ligado com série CFX-9850)
115200 bps máx. (Ligado com outra fx-9860G SD/fx-9860G)
• Paridade (PARITY): NONE
• Porta USB
• A velocidade de comunicação varia de acordo com os padrões USB.

20050401

12-3-2
Operação de comunicação de dados

k Para realizar uma operação de transferência de dados
Ligue as duas unidades e, em seguida, realize os seguintes procedimentos:
Unidade receptora
Para preparar a calculadora para receber dados, prima 2(RECV) com o menu principal de
comunicação no ecrã.

A calculadora entra num modo de espera de recepção de dados e espera que estes
cheguem. A recepção começa assim que a unidade trasmissora enviar os dados.
Unidade transmissora
Para preparar a calculadora, prima 1(TRAN) com o menu principal de comunicação de
dados no ecrã.
Isso visualiza o ecrã de selecção do tipo de dados de envio.

• {MAIN} ... {dados da memória principal}
• {SMEM} ... {dados da memória de armazenamento}

20050401

12-3-3
Operação de comunicação de dados

Premir 1(MAIN) ou 2(SMEM) visualiza um ecrã para especificar o método de selecção
de dados.

Ao premir 1(MAIN)

Ao premir 2(SMEM)

• {SEL} ... {selecciona novos dados}
• {CRNT} ... {selecciona automaticamente os dados seleccionados anteriormente*1}

u Para enviar itens de dados seleccionados
(Exemplo: Para enviar dados do utilizador)
Prima 1(SEL) ou 2(CRNT) para visualizar um ecrã de selecção de item de dados.

• {SEL} ... {selecciona o item de dados onde se encontra o cursor}
• {ALL} ... {selecciona todos os dados}
• {TRAN} ... {envia os itens de dados seleccionados}
Utilize as teclas de cursor f e c para mover o cursor para o item de dados que pretende
seleccionar e prima 1(SEL) para seleccioná-lo. Itens de dados actualmente seleccionados
são marcados com “'”. Premir 6(TRAN) envia todos os itens de dados seleccionados.
• Para deseleccionar um item de dados, mova o cursor para o que pretende e prima
1(SEL) novamente.
Apenas itens que contêm dados surgem no ecrã de selecção de itens de dados. Se
existirem demasiados itens de dados para um ecrã, este move-se automaticamente quando
mover o cursor.

*1 A memória de dados seleccionada
anteriormente é limpada sempre que se
realiza uma das seguintes operações.
- Mudança do tipo de dados de transferência
- Mudança a um outro modo
20050401

12-3-4
Operação de comunicação de dados

uPara executar uma operação de envio
Após seleccionar os itens de dados a enviar, prima 6(TRAN). Surge uma mensagem a
confirmar a execução da operação enviar.

• 1(Yes) ... envia os dados
• 6(No) ... volta ao ecrã de selecção de dados
Prima 1(Yes) para enviar os dados.

• Pode interromper uma operação de dados em qualquer altura, premindo A.
A seguir demonstra-se os ecrãs da unidade transmissora e da unidade receptora depois de
concluída a operação de envio de dados.
Unidade transmissora

Unidade receptora

Prima J para voltar ao menu principal de comunicação de dados.

# As aplicações adicionais, idiomas adicionais e
menus adicionais são armazenados na
memória de armazenamento do receptor.

# Uma aplicação adicional comercial não pode
ser transferida.

20050401

12-3-5
Operação de comunicação de dados

k Especificação do tipo de cabo
Utilize o seguinte procedimento para especificar o tipo de cabo para a comunicação de
dados.
1. Prima 4(CABL) no menu principal de comunicação
de dados.
Isso visualiza o ecrã de selecção do tipo de cabo.

• {USB} ... {cabo USB}
• {3PIN} ... {cabo de 3 pinos}
2. Prima 1(USB) ou 2(3PIN) para seleccionar o tipo de cabo e voltar ao menu
principal de comunicação de dados.

k Configuração da função de ligação automática do receptor
Quando a função de ligação automática está activada no receptor, o receptor é ligado
automaticamente quando a transferência de dados começa.
Ao realizar uma comunicação entre duas calculadoras (3PIN seleccionado como o tipo de
cabo), o receptor entra no modo de recepção automaticamente após ser ligado
automaticamente. Ao realizar uma comunicação com um computador (USB seleccionado
como o tipo de cabo), ligar o cabo USB ao computador e, em seguida, à calculadora (com a
calculadora desligada) fará que a calculadora seja ligada e entre no modo de recepção.
1. Prima 5(WAKE) no menu principal de comunicação
de dados do receptor.
Isso visualiza o ecrã de definição de ligação
automática.

• {On} ... {activa a ligação automática}
• {Off} ... {desactiva a ligação automática}
2. Prima 1(On).
Isso activa a ligação automática e volta ao menu principal de comunicação de dados.
3. Desligue o receptor.
4. Ligue o receptor ao transmissor.
5. Iniciar uma operação de envio no transmissor faz que o receptor seja ligado
automaticamente e realize a operação de transferência de dados.

20050401

12-4-1
Precauções com a comunicação de dados

12-4 Precauções com a comunicação de dados
Os tipos de dados que podem ser enviados, são os seguintes:
Item de dados

Conteúdos



Grupo de programa

Nomes de
programa

Conteúdos do programa
(São listados todos os programas.)



Grupo de matrizes

Confirmação de
sobreposição*1

Sim

MAT n

Conteúdos da memória de matrizes (A a Z, e Ans)



Grupo de ficheiros de lista

LIST n

Conteúdos da memória de listas (1 a 26, e Ans)

Sim

LIST FILE n

Conteúdos da memória de arquivos de listas (1 a 6)

Sim

Y=DATA

Expressões gráficas, condição de desenhar/não
desenhar gráfico, conteúdo do ecrã de visualização,
factor de zoom

Não



Grupo de memórias de gráficos

G-MEM n

Conteúdos da memória gráfica (1 a 20)



Grupo de memória do ecrã de visualização

V-WIN n

Conteúdos da memória do ecrã de visualização



Grupo de memórias de imagem

Sim

Sim

Não

PICT n

Dados (1 a 20) da memória de imagem (gráfico)

Não

DYNA MEM

Funções de gráfico dinâmico

Sim

EQUATION

Valores de coeficiente do cálculo de equações

Não

ALPHA MEM

Conteúdo da memória de alfabeto

Não



Grupo de memórias de funções

F-MEM n

Conteúdos da memória de funções

Não

STAT

Dados de resultados estatísticos

Não

TABLE

Dados de tabela

Não

FINANCIAL

Dados financeiros

Não



Grupo de folha de cálculo

Nomes dos dados
de folha de cálculo

Dados de folha de cálculo (Todos os dados de folha
de cálculo são listados.)

Sim

RECURSION

Dados de recursão

Não

20050601
20050401

12-4-2
Precauções com a comunicação de dados

Item de dados

Conteúdos

Confirmação de
sobreposição*1



Grupo da memória de captura

CAPT n

Dados da memória de captura (1 a 20)

Não

SETUP

Dados de configuração

Não

SYSTEM

Sistema operativo e dados compartilhados pelas
aplicações (área de transferência, releitura, história,
etc.), que não estão incluídos nos dados acima

Não

Nome de aplicações
adicionais

Dados de aplicações adicionais (todas as
aplicações adicionais são listadas)

Não

*1 Sem confirmação de sobreposição: se a unidade receptora já contém o mesmo tipo de
dados, os dados existentes são substituídos pelos novos dados.
Com confirmação de sobreposição: se a unidade receptora já contém o mesmo tipo de
dados, surge uma mensagem a confirmar a substituição dos dados.
Nome de item de dados

• 1(YES) ... {substitui os dados existentes na unidade receptora pelos novos}
• 6(NO) ... {salta para o item de dados seguinte}

Tome as seguintes precauções quando realizar comunicações de dados:
• Um erro ocorre sempre que tenta enviar dados para uma unidade que ainda não está
preparada. Quando isso acontecer, prima J para limpar o erro e tente novamente
depois de preparar a unidade receptora para receber os dados.
• Ocorre um erro sempre que a unidade receptora não receber dados num espaço de seis
minutos após ser preparada para a operação. Quando isto acontecer, prima J para
limpar o erro.
• Ocorre um erro durante a comunicação de dados se o cabo se desligar, se os
parâmetros das duas unidades não coincidirem ou se ocorrer qualquer tipo de problema
de comunicações. Quando isto acontecer, prima J para limpar o erro e corrija o
problema antes de tentar novamente a comunicação. Se a comunicação de dados for
interrompida devido ao accionamento da tecla J ou a um erro, todos os dados
recebidos com sucesso antes da interrupção permanecem na memória da unidade
receptora.
• Ocorre um erro se a memória da unidade receptora ficar cheia durante a comunicação
de dados. Quando isto acontecer, prima J para limpar o erro e apague dados
desnecessários da unidade receptora e tente de novo.
20050401

12-4-3
Precauções com a comunicação de dados

k Troca de dados com outro modelo de calculadora
• Os dados do estilo de linha de gráfico desta calculadora são intercambiáveis com os
dados de cor de linha da CFX-9850.
• Enviar o seguinte tipo de dados a uma CFX-9850 causará um erro.
✗ Todos os dados de List, G-Mem, Pict ou F-Mem, excepto os dados de número 1 a 6.
A CFX-9850 suporta apenas até seis itens de dados List, G-Mem, Pict e F-Mem.
✗ Mais de 255 células de dados List
A CFX-9850 suporta apenas até 255 células List.
✗ Quaisquer dados List que contenham um número complexo
A CFX-9850 não suporta a entrada de número complexo.
• Tentar enviar qualquer um dos seguintes tipos de dados a uma CFX-9850 não causará
um erro, mas os dados não serão armazenados na memória da CFX-9850.
Dados de definição de tabela
Dados de recursão
Dados financeiros
Dados de folha de cálculo
Dados de aplicações adicionais
Memória de cópia impressa
Dados de configuração
• Enviar dados de ponto-x do ecrã de visualização à CFX-9850 corromperá os dados.

20070101
20061001

12-5-1
Transferência de imagem

12-5 Transferência de imagem
k Transferência de imagens a um computador
Utilize o seguinte procedimento para capturar as imagens do ecrã da calculadora para um
computador. Realize este procedimento utilizando o software FA-124 em execução no
computador.
1. Utilize o cabo USB para ligar a calculadora ao computador.
2. Na calculadora, prima 6(CAPT).
Isso visualiza o ecrã de ajuste de transferência de
imagem.

• {Mem} ... {desactiva a transferência de imagem}
• {PC} ... {activa a transferência de imagem manual}
• {OHP} ... {activa a transferência de imagem automática}
3. Prima 2(PC).
Isso activa a transferência de imagem manual e volta ao menu principal de
comunicação de dados.
4. Na calculadora, visualize o ecrã que deseja transferir.
5. Utilize FA-124 para realizar a operação de transferência.
6. Na calculadora, prima !h(CAPTURE).
7. Os dados do ecrã são enviados para o computador.

# Seleccionar “PC” (activa a transferência de
imagem manual) desactiva automaticamente
a captura de ecrã.

# Os seguintes tipos de imagens de ecrã não
podem ser transferidos para outra calculadora ou
computador utilizando a transferência de imagem
automática.
- O ecrã visualizado durante a transferência de
dados
- O ecrã visualizado durante um cálculo
- O ecrã visualizado após a reinicialização
- O ecrã de pilha fraca
20050401

12-5-2
Transferência de imagem

k Transferência de imagem automática a uma unidade OHP
O seguinte procedimento envia o ecrã desta calculadora a uma unidade OHP em intervalos
fixos.
1. Utilize o cabo USB para ligar a calculadora à unidade OHP.
2. Prima 6(CAPT) no menu principal de comunicação de dados da calculadora.
3. Prima 3(OHP).
Isso activa a transferência de imagem automática e volta ao menu principal de
comunicação de dados.
4. Visualize a imagem que deseja enviar.
5. A imagem visualizada é enviada automaticamente à unidade OHP.
6. Para continuar com a transferência de imagem automática, volte ao passo 4.
7. Para interromper a transferência de imagem automática, prima 6(CAPT)1(Mem)
no menu principal de comunicação de dados.
Consulte o manual de instruções que vem com a unidade OHP para mais informações sobre
como ligar a unidade OHP e como utilizar a calculadora com a unidade OHP ligada a ela.

20050901
20050401

12-5-3
Transferência de imagem

k Ligação a um projector
Pode ligar a calculadora a um projector CASIO y projectar o conteúdo do ecrã da
calculadora em um ecrã grande.

u Projectores que podem ser ligados (Em Janeiro de 2007)
XJ-S35
• Também pode ligar a calculadora a um conjunto de apresentação multifuncional YP-100
e projectar o conteúdo de projectores diferentes dos indicados acima.

u Para projectar o conteúdo do ecrã da calculadora através de um projector
1. Na calculadora, entre no modo LINK e configure as definições “Wakeup” e “Capture”
como indicado a seguir.

2. Utilize o cabo USB que vem com a calculadora para ligar ao projector (ou unidade YP100).

u Precauções ao ligar
• Certifique-se de configurar as definições “Wakeup” e “Capture” antes de ligar.
• Como a figura de ampulheta pode permanecer projectada no ecrã depois que ligar a
calculadora a um projector (ou YP-100). Se isso acontecer, realizar alguma operação na
calculadora restaurará a visualização normal.
• Se a calculadora parar de funcionar correctamente, desligue o cabo USB e, em seguida,
ligue-o de novo. Se isso não corrigir o problema, desligue o cabo USB, desligue a
alimentação do projector (ou YP-100) e ligue-a de novo e, em seguida, ligue de novo o
cabo USB.

20061201
20050401

12-6-1
Adições

12-6 Adições
A capacidade das adições permite-lhe instalar aplicações disponíveis separadamente e
outro software de modo a “moldar” a calculadora às suas necessidades.
As adições são instaladas a partir de um computador utilizando a comunicação de dados
descrita na página 12-3-1.
Os tipos de software que podem ser instalados como adições, são os seguintes:
u Aplicação adicional
Depois de instalar uma aplicação, o seu ícone surge no menu principal e pode executá-la
como uma aplicação da própria calculadora.
u Melhoramentos das aplicações da calculadora
Estes melhoramentos são para as aplicações que estão pré-programadas na memória ROM
da calculadora.
u Dados do idioma das mensagens de ecrã
Estes dados são necessarios para visualizar as mensagens do ecrã em outros idiomas. A
instalação destes dados faz que todas as mensagens de ecrã surjam no idioma
correspondente.
u Dados de idioma do menu de funções
Estes dados são necessários para visualizar os menus de funções em outros idiomas.
Instalar estes dados faz que os menus de funções apareçam no idioma correspondente.

20050401

12-7-1
Modo MEMORY

12-7 Modo MEMORY
Esta calculadora tem duas área de memória: a “memória principal” e a “memória de
armazenamento”. A memória principal é uma área de trabalho onde introduz dados, realiza
cálculos e executa programas. Os dados na memória principal estão relativamente seguros,
mas podem ser apagados quando as pilhas acabam e quando realiza a operação de
reinicialização.
A memória de armazenamento utiliza uma “memória flash”, de modo que os dados estão
seguros quando a alimentação é interrompida. Normalmente, utilize a memória de
armazenamento para dados que precisa armazenar com segurança por longos períodos e
carregá-los na memória principal quando necessita.
Utilize o modo MEMORY para transferir dados entre a memória principal, a memória de
armazenamento e o cartão SD, e para realizar outras operações de gestão de memória.
A partir do menu principal, seleccione o ícone MEMORY para entrar no modo MEMORY e
visualizar o seu ecrã inicial.

• {MAIN} ... {visualiza a informação da memória principal}
• {SMEM} ... {visualiza a informação da memória de armazenamento}
• {SD} ... {visualiza a informação da memória do cartão SD} (apenas fx-9860G SD)
• {BKUP} ... {cópia de segurança da memória principal}
• {OPT} ... {optimização da memória de armazenamento, cartão SD}

20050401

12-7-2
Modo MEMORY

k Ecrã de informação da memória
Prima 1(MAIN) para visualizar a informação de uso actual da memória principal.

Prima 2(SMEM) para visualizar a informação de uso actual da memória de
armazenamento.

Prima 3(SD) para visualizar a informação de uso actual da memória do cartão SD.

• Utilize as teclas de cursor f e c para mover o realce e verifique o número de bytes
utilizados por cada tipo de dados.
• A linha 7 mostra quantos bytes de memória não estão actualmente utilizados na memória
actualmente seleccionada (principal, armazenamento ou cartão SD).
• Ao armazenar dados pela primeira vez na memória de armazenamento, a calculadora
reserva uma área na memória de gestão automaticamente, o que reduzirá o valor de
“Free” em 65535 bytes.
• No ecrã da memória principal, < > indica um grupo de dados. Nos ecrãs da memória de
armazenamento e cartão SD, [ ] indica as pastas.

20050401

12-7-3
Modo MEMORY

Mover o realce para um grupo de dados ou pasta e premir w visualizará o conteúdo do
grupo de dados ou da pasta. Premir J voltará ao ecrã anterior.
Quando o conteúdo de uma pasta da memória de armazenamento ou do cartão SD é
visualizado, a primeira linha do ecrã mostra o nome da pasta.

w

→
←

J

Nome da pasta
(Em branco quando a
pasta raiz é visualizada.)

u Os seguintes dados podem ser verificados.
Memória principal
Nome dos dados

Conteúdos

ALPHA MEM

Variáveis de letras alfabéticas



Grupo de matrizes

MAT n (n = A a Z, e Ans)

Matriz



Grupo de ficheiros de lista

LIST n (n = 1 a 26, e Ans)

Conteúdos da memória de listas

LIST FILE n (n = 1 a 6)

Ficheiro de lista

STAT

Dados de resultados estatísticos

Y=DATA

Expressão de gráfico



Grupo de memórias de gráficos

G-MEM n (n = 1 a 20)

Memória de gráfico



Grupo de memória do ecrã de visualização

V-WIN n (n = 1 a 6)

Memória do ecrã de visualização



Grupo de memórias de imagem

PICT n (n = 1 a 20)

Memória de imagem

DYNA MEM

Memória de gráfico dinâmico

TABLE

Dados de tabela

EQUATION

Dados de equação

FINANCIAL

Dados financeiros
20050401

12-7-4
Modo MEMORY

Nome dos dados

Conteúdos



Grupo da memória de captura

CAPT n (n = 1 a 20)

Memória de captura

CONICS

Dados de definição de secções cónicas



Grupo de programa

Nome de cada programa

Programas



Grupo de folha de cálculo

Nome de cada folha de cálculo

Dados de folha de cálculo

Nome de cada aplicação adicional

Dados específicos das aplicações



Grupo de memórias de funções

F-MEM n (n = 1 a 20)

Memória de funções

SETUP

Dados de configuração

SYSTEM

Sistema operativo e dados compartilhados pelas
aplicações (área de transferência, releitura,
história, etc.), que não estão incluídos nos dados
acima

Memória de armazenamento, cartão SD*1
Nome dos dados

Conteúdos

Nomes dos ficheiros *.g1m

Os itens de dados listados na tabela da memória
principal que foram copiados para a memória
de armazenamento ou um cartão SD. Os
nomes desses ficheiros têm a extensão “.g1m”.

Nomes dos dados eActivity

Os dados eActivity armazenados na memória de
armazenamento ou em um cartão SD.

Nomes dos softwares adicionais
(aplicações, idiomas, menus)

As aplicações adicionais, idiomas adicionais e
menus adicionais armazenados na memória de
armazenamento ou em um cartão SD.

Nomes das pastas

Encerrados em colchetes ([ ]).

Desconhecido

São aqueles inutilizáveis devido a um erro de
escrita, etc.

*1 A mensagem “No Data” é visualizada quando
não há dados na memória de armazenamento
ou no cartão SD. A mensagem “No Card”
indica que não há um cartão SD colocado na
calculadora.
20050401

12-7-5
Modo MEMORY

k Criação de uma pasta na memória de armazenamento ou em um
cartão SD
Utilize o seguinte procedimento para criar e mudar o nome de pastas na memória de
armazenamento e em um cartão SD.

u Para criar uma nova pasta
1. Com os dados da memória de armazenamento ou do cartão SD visualizados, prima
4(MK • F) para visualizar o ecrã de entrada de nome de pasta.
2. Introduza até oito caracteres para o nome que
deseja dar à pasta.

• Apenas os caracteres a seguir são suportados: A a Z, {, }, ’, ~, 0 a 9.
Introduzir qualquer carácter inválido causará um erro “Invalid Name”.
• “Invalid Name” também ocorre se o nome introduzido já estiver a ser utilizado por um
ficheiro existente.
• Para cancelar a criação de uma pasta, prima J.
3. Prima w para criar a pasta e voltar ao ecrã de
informação da memória de armazenamento ou da
memória do cartão SD.

20050401

12-7-6
Modo MEMORY

u Para mudar o nome de uma pasta
1. No ecrã de informação da memória de armazenamento ou da memória do cartão SD,
seleccione a pasta cujo nome deseja mudar.
2. Prima 5(RN • F) para visualizar o ecrã de mudança de nome de pasta.
3. Introduza até oito caracteres para o nome que
deseja dar à pasta.

• Apenas os caracteres a seguir são suportados: A a Z, {, }, ’, ~, 0 a 9.
Introduzir qualquer carácter inválido causará um erro “Invalid Name”.
• “Invalid Name” também ocorre se o nome introduzido já estiver a ser utilizado por um
ficheiro existente.
• Para cancelar a criação de uma pasta, prima J.
4. Prima w para mudar o nome da pasta e voltar ao
ecrã de informação da memória de
armazenamento ou da memória do cartão SD.

k Selecção de dados
Pode utilizar os seguintes procedimentos para seleccionar dados para cópia e eliminação.
• Prima 1(SEL) para seleccionar o item actualmente realçado, que é indicado pelo
indicador de selecção preto (') que aparece próximo a ele. Premir 1(SEL) de novo
cancelará a selecção do item, fazendo que o indicador de selecção desapareça.

→
1(SEL)

←

20060601
20050401

12-7-7
Modo MEMORY

• Pode seleccionar vários ficheiros, se quiser.

1(SEL)

→

• Seleccionar um grupo ou pasta também selecciona tudo dentro dele(a). Cancelar a
selecção de um grupo ou pasta cancela também a selecção de todo o seu conteúdo.

w

→

• Se seleccionar um ou mais itens individuais dentro de um grupo ou pasta de dados, o
indicador de selecção preto (') aparece próximo a cada item, enquanto que um indicador
de selecção branco (g) aparece próximo ao nome do grupo ou pasta.

J

→

• A selecção de dados actual é mantida quando qualquer uma das seguintes operações é
realizada.
Execução de armazenamento/carga
Execução de busca
• Voltar ao ecrã inicial do modo MEMORY cancela a selecção de todos os itens actualmente
seleccionados.

20050401

12-7-8
Modo MEMORY

k Cópia de dados
Pode copiar dados entre a memória principal, memória de armazenamento e cartão SD.

u Para copiar da memória principal para a memória de armazenamento
Nota
• O seguinte procedimento guarda os dados seleccionados em um único ficheiro. Deve
atribuir um nome ao ficheiro, que será armazenado na memória de armazenamento.
1. No ecrã de informação da memória principal, seleccione os dados que deseja copiar.
2. Prima 2(COPY).
• Isso visualiza o ecrã de selecção de memória de
armazenamento/cartão SD (apenas fx-9860G
SD).*1

3. Prima b para seleccionar a memória de
armazenamento (apenas fx-9860G SD).*2
• Isso visualiza o ecrã de selecção de pasta.

4. Seleccione a pasta para a qual deseja copiar os dados.
• Isso visualiza o ecrã de entrada de nome de ficheiro.
5. Introduza o nome que deseja dar ao ficheiro.
• Para cancelar a operação de cópia, prima J.
6. Prima w.
• Isso copia os dados.
7. A mensagem “Complete!” aparece quando a operação de cópia é finalizada. Premir
J voltará ao ecrã inicial do modo MEMORY.

*1 Copiar dados da memória de armazenamento ou de um cartão SD faz que um dos
ecrãs mostrados abaixo apareça (apenas
fx-9860G SD).
O ecrã de entrada de nome de ficheiro não
aparece quando copia dados da memória de
armazenamento ou/e de um cartão SD para a
memória principal.
Premir b selecciona a memória principal e
copia os dados, sem visualizar o ecrã de
selecção de pasta.

*2 Para copiar para um cartão SD, prima c. A
mensagem de erro “No Card” aparecerá se não
houver um cartão SD colocado na calculadora.
20050401

12-7-9
Modo MEMORY

Copiar um ficheiro *.g1m para a memória principal restaura o ficheiro ao seu tipo original
(não-g1m). Copiar um ficheiro *.g1m para um cartão SD copia-o como um ficheiro *.g1m.

k Verificações de erro durante a cópia de dados
As seguintes verificações de erro são realizadas durante a execução de uma operação de
cópia de dados.
Verificação de pilha fraca
A calculadora realiza uma verificação de pilha fraca antes de iniciar a operação de cópia de
dados. Se a pilha estiver no Nível 1, ocorre um erro de pilha fraca e a operação de cópia
não é realizada.
Verificação de memória disponível
A calculadora verifica para ver se há memória livre suficiente disponível para armazenar os
dados copiados.
Um erro “Memory Full” ocorre quando não há memória suficiente disponível.
Um erro “Too Many Data” ocorre quando o número de itens de dados é muito grande.
Um erro “Fragmentation ERROR” ocorre quando há memória livre suficiente disponível, mas
existe a necessidade de uma operação de colecta de lixo.
Se ocorrer um “Fragmentation ERROR”, realize o procedimento de optimização (página
12-7-17).
Verificação de substituição
A calculadora verifica para ver se há quaisquer dados existentes no destino de cópia com o
mesmo nome dos dados que serão copiados.
Uma mensagem de confirmação de substituição aparece se houver dados com o mesmo
nome.

• 1(Yes) ... substitui os dados existentes pelos novos dados
• 6(No) ... avança para o próximo item de dados sem copiar os dados com o mesmo
nome
• Premir A cancelará a operação de cópia e voltará ao ecrã inicial do modo MEMORY.

20070101
20061001

12-7-10
Modo MEMORY

A verificação de substituição só é realizada para os seguintes tipos de dados. Todos os
outros tipos de dados são copiados, sem a verificação dos ficheiros de dados com o mesmo
nome.
• Programas
• Matrizes
• Ficheiros de listas
• Memórias de gráficos
• Memórias de gráficos dinâmicos
• Dados de folhas de cálculo
A verificação de substituição só é realizada para os dados do mesmo tipo. Se tipos
diferentes de dados tiverem o mesmo nome, a operação de cópia será realizada sem
consideração aos dados com o mesmo nome.
A verificação de substituição só é aplicada ao destino da operação de cópia.
Verificação de erro de tipo incorrecto
Dados eActivity, aplicações adicionais, idiomas adicionais, menus adicionais e dados de
cópia de segurança não podem ser copiados para a memória principal. Tentar fazer isso
causará um erro de tipo incorrecto.

20050401

12-7-11
Modo MEMORY

k Eliminação de ficheiros
Utilize os procedimentos nesta secção para apagar os dados da memória principal, da
memória de armazenamento e do cartão SD.

u Para apagar um ficheiro da memória principal
1. No ecrã inicial do modo MEMORY, prima 1(MAIN).
• Isso visualiza a lista de ficheiros armazenados na memória principal.
2. Seleccione o(s) ficheiro(s) que deseja apagar. Pode seleccionar vários ficheiros, se
quiser.
3. Prima 6(DEL).

• Prima 1(Yes) para apagar o ficheiro.
• Prima 6(No) para cancelar a operação.

u Para apagar um ficheiro da memória de armazenamento
1. No ecrã inicial do modo MEMORY, prima 2(SMEM).
• Isso visualiza a lista de ficheiros armazenados na memória de armazenamento.
2. Seleccione o(s) ficheiro(s) que deseja apagar. Pode seleccionar vários ficheiros, se
quiser.
3. Prima 6(DEL).
• Prima 1(Yes) para apagar o ficheiro.
• Prima 6(No) para cancelar a operação.

u Para apagar ficheiros do cartão SD (apenas fx-9860G SD)
1. No ecrã inicial do modo MEMORY, prima 3(SD).
• Isso visualiza uma lista de ficheiros que estão no cartão SD.
2. Seleccione o(s) ficheiro(s) que deseja apagar. Pode seleccionar vários ficheiros, se
quiser.
3. Prima 6(DEL).
• Prima 1(Yes) para apagar o ficheiro.
• Prima 6(No) para cancelar a operação.

20050401

12-7-12
Modo MEMORY

k Busca de um ficheiro
Utilize os procedimentos seguintes para buscar um ficheiro específico na memória principal,
na memória de armazenamento ou no cartão SD.

u Para buscar um ficheiro na memória principal *1
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para buscar todos os ficheiros na memória principal cujos nomes
começam com a letra “R”.

1. No ecrã inicial do modo MEMORY, prima 1(MAIN).
• Isso visualiza a lista de ficheiros armazenados na memória principal.
2. Premir 3(SRC).
• Introduza a letra “R” como a palavra-chave.

• O primeiro ficheiro que começa com a letra “R” surge seleccionado no ecrã.

*1 Pode introduzir até 8 caracteres para a
palavra-chave.

# Se não for encontrado nenhum ficheiro que
coincida com a sua palavra-chave, surge a
mensagem “Not Found”.
20050401

12-7-13
Modo MEMORY

u Para buscar um ficheiro na memória de armazenamento
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para buscar todos os ficheiros na memória de armazenamento cujos
nomes começam com a letra “S”.

1. No ecrã inicial do modo MEMORY, prima 2(SMEM).
• Isso visualiza a lista de ficheiros armazenados na memória de armazenamento.
2. Prima 3(SRC).
• Introduza a letra “S” como a palavra-chave.
• O primeiro ficheiro que começa com a letra “S” surge seleccionado no ecrã.

u Para buscar um ficheiro no cartão SD (apenas fx-9860G SD)
○ ○ ○ ○ ○

Exemplo

Para buscar todos os ficheiros no cartão SD cujos nomes começam
com a letra “R”.

1. No ecrã inicial do modo MEMORY, prima 3(SD).
• Isso visualiza a lista de ficheiros armazenados no cartão SD.
2. Prima 3(SRC).
• Introduza a letra “R” como a palavra-chave.
• O primeiro ficheiro que começa com a letra “R” surge seleccionado no ecrã.

# Se não for encontrado nenhum ficheiro que
coincida com a sua palavra-chave, surge a
mensagem “Not Found”.
20050401

12-7-14
Modo MEMORY

k Cópias de segurança dos dados da memória principal
Pode fazer cópias de segurança de todos os dados na memória principal e armazená-los
na memória de armazenamento ou no cartão SD. Mais tarde pode restaurar a cópia de
segurança para a memória principal se necessitar.

u Para fazer uma cópia de segurança dos dados da memória principal
1. No ecrã inicial do modo MEMORY, prima
4(BKUP).

2. Prima 1(SAVE).
Isso visualiza o ecrã de selecção da localização de
armazenamento (apenas fx-9860G SD).

• b ... memória de armazenamento
• c ... cartão SD
3. Prima b ou c (apenas fx-9860G SD).
Isso visualiza um ecrã de selecção de pasta.

4. Utilize f e c para seleccionar a pasta onde deseja guardar os dados.
5. Prima w para iniciar a cópia de segurança.

# Os dados da cópia de segurança são
armazenados em um ficheiro com o nome
BACKUP.g1m.
20050401

12-7-15
Modo MEMORY

A mensagem “Complete!” surgirá quando a operação de cópia de segurança for concluída.
Prima J para voltar ao ecrã do passo 1.
O ecrã seguinte aparece se já existir uma cópia de segurança na memória de
armazenamento.

Prima 1(Yes) para reazlizar a cópia de segurança ou 6(No) para cancelar a operação.
Se não existir espaço suficiente na memória de armazenamento para concluir a operação,
surge a mensagem “Memory Full”.

u Para restaurar uma cópia de segurança para a memória principal
1. No ecrã inicial do modo MEMORY, prima 4(BKUP).
• No ecrã que surge, pode confirmar se existe ou não uma cópia de segurança na
memória de armazenamento.
2. Prima 2(LOAD).
Isso visualiza o ecrã de selecção para restaurar
dados originais (apenas fx-9860G SD).

• b ... Restauração da memória de armazenamento
• c ... Restauração do cartão SD
3. Prima b ou c (apenas fx-9860G SD).
Isso visualiza o ecrã de selecção de pasta.

4. Utilize f e c para seleccionar uma pasta.

20050401

12-7-16
Modo MEMORY

5. Prima w.*1
• Surge uma mensagem de confirmação para
perguntar se realmente deseja restaurar a cópia
de segurança.

Prima 1(Yes) para restaurar os dados e apagar os dados que estiverem na área actual.
Prima 6(No) para cancelar operação de restauração da cópia de segurança.
A mensagem “Complete!” surgirá quando a operação de cópia de segurança for concluída.
Prima J para voltar ao ecrã visualizado no passo 1.

*1 A mensagem “No Data” aparecerá se não
houver dados de cópia de segurança
armazenados na memória. Premir J voltará
ao ecrã no passo 1.
20050401

12-7-17
Modo MEMORY

k Optimização da memória de armazenamento ou da memória do cartão
SD
A memória de armazenamento ou a memória do cartão SD pode ficar fragmentada depois
de muitas operações de armazenamento e carregamento. A fragmentação pode criar blocos
de memória que se tornam indisponíveis para o armazenamento de dados. Por isso, deve
realizar a operação de optimização da memória de armazenamento ou do cartão SD, que
reorganiza os dados na memória de armazenamento ou no cartão SD e torna mais
económica a utilização da memória.

u Para optimizar a memória de armazenamento
1. No ecrã inicial do modo MEMORY, prima 5(OPT)
para optimizar da memória de armazenamento.
2. Seleccione a memória que deseja optimizar
(apenas fx-9860G SD).

• b ... memória de armazenamento
• c ... cartão SD
3. Prima b ou c para iniciar a optimização.

A mensagem “Complete!” surgirá quando a operação de cópia de segurança for concluída.
Prima J para voltar ao ecrã inicial do modo MEMORY.

# Em alguns casos, pode ser que a quantidade
de memória livre permaneça inalterada ao
verificá-la após realizar o procedimento de
optimização. Isso, no entanto, não indica
nenhum problema com a calculadora.
20050401

Capítulo

Utilização de cartões SD
(apenas fx-9860G SD)
Pode utilizar cartões SD para armazenar dados da calculadora.
Pode copiar a memória principal e os dados da memória de
armazenamento para e desde um cartão SD.
13-1 Utilização de um cartão SD
13-2 Formatação de um cartão SD
13-3 Precauções com um cartão SD durante o uso
TM

Importante!
• Utilize apenas um cartão de memória SD. A operação não é garantida
quando se utiliza um outro tipo de cartão de memória.
• Certifique-se de ler a documentação do utilizador que acompanha o cartão
SD antes de utilizá-lo.
• Certos tipos de cartões SD podem diminuir as velocidades de
processamento.
• Certos tipos de cartões SD e condições de operação podem encurtar a vida
útil das pilhas.
• Os cartões SD têm um interruptor de protecção contra escrita, que o
protege contra o apagamento acidental de dados. Repare, entretanto, que
precisa retirar a protecção contra escrita antes de poder copiar dados ou
apagar dados, ou formatar um disco que esteja protegido contra escrita.
• A carga eléctrica estática, ruído eléctrico, e outros fenómenos podem
apagar ou corromper inesperadamente os dados de um cartão. Por esta
razão, deve sempre realizar uma cópia de segurança de dados valiosos em
outros meios (CD-R, CD-RW, disco MO, disco rígido, etc.).
20050401
20050601

13

13-1-1
Utilização de um cartão SD

13-1 Utilização de um cartão SD
Importante!
• Desligue sempre a calculadora antes de colocar ou retirar um cartão SD.
• Repare que um cartão precisa ser orientado correctamente (o lado apropriado deve estar
virado para cima, a extremidade apropriada deve ser inserida) ao ser colocado na
calculadora. Tentar forçar um cartão na abertura enquanto o mesmo estiver orientado
incorrectamente pode avariar o cartão e a abertura.

u Remoção do cartão fictício
• Sua calculadora sai da fábrica com um cartão fictício instalado na abertura para cartão SD.
Antes de utilizar um cartão SD, primeiro utilize o procedimento descrito em “Para retirar o
cartão SD” na página 13-1-2 para retirar o cartão fictício.

u Para colocar um cartão SD
1. Oriente o cartão SD de modo que sua parte posterior fique virada para cima (na
mesma direcção que o teclado da calculadora).
2. Coloque o cartão SD cuidadosamente na abertura para cartão SD da calculadora.

Parte frontal Parte posterior

Importante!
• Nunca insira nada que não seja um cartão SD na abertura para cartão SD. Fazer isso
pode avariar a calculadora.
• Se água ou qualquer outra matéria estranha entrar na abertura para cartão SD, desligue a
calculadora imediatamente, retire suas pilhas, e entre em contacto com seu revendedor
original ou centro de serviço CASIO autorizado mais próximo.

20050401

13-1-2
Utilização de um cartão SD

u Para retirar o cartão SD
1. Prima o cartão SD para dentro e, em seguida, retire-o.
• Isso fará que o cartão salte para fora da abertura.
2. Segure o cartão SD com os dedos e puxe-o da abertura.

Importante!
• Nunca retire o cartão SD enquanto estiver a transferir dados para o mesmo. Fazer isso não
somente cancelará o armazenamento dos dados que estiver a transferir como também
poderá corromper o conteúdo do cartão SD.
• Aplicar muito força ao retirar um cartão SD pode avariar a abertura para cartão ou o
próprio cartão.

20050401

13-2-1
Formatação de um cartão SD

13-2 Formatação de um cartão SD
• Utilize o procedimento descrito em “11-4 Reinicialização” para formatar um cartão SD.

20050401

13-3-1
Precauções com um cartão SD durante o uso

13-3 Precauções com um cartão SD
durante o uso
• Normalmente, os problemas com um cartão SD podem ser corrigidos pela reformatação
do cartão. Sem embargo, sempre é uma boa ideia preparar mais do que um cartão SD
para evitar problemas de armazenamento de dados.
• A formatação de cartão (inicialização) é recomendada antes de utilizar um novo cartão SD
pela primeira vez.
• Se um cartão SD for formatado em um computador ou outro dispositivo, pode utilizá-lo
como é sem formatá-lo de novo. Um computador ou outro dispositivo também poderá
utilizar um cartão SD que tenha sido formatado com a calculadora.
• Nunca realize nenhuma das operações seguintes enquanto um cartão SD estiver a ser
acedido.
- Retirar o cartão SD
- Ligar ou desligar um cabo USB
- Apagar a calculadora
- Quando ligada a um computador, fechar o software FA-124 ou apagar o computador
• Repare que um cartão SD precisa ser orientado correctamente (o lado apropriado deve
estar virado para cima, a extremidade apropriada deve ser inserida) ao inseri-lo na
calculadora. Tentar forçar um cartão SD na abertura com o mesmo orientado
incorrectamente pode avariar o cartão e a abertura.
• O uso de certos cartões SD enquanto a força das pilhas da calculadora estiver baixa pode
fazer que o visor fique em branco sem visualizar a mensagem de advertência de pilhas
fracas. Se isso acontecer, troque as pilhas.

k Tipos de cartões SD recomendados
Toshiba
SD-NA032MT
SD-NA512MT
SanDisk
SDSDB-64-J60
SDSDB-512-J60

SD-NA064MT
SD-FA128MT

SD-NA128MT
SD-FA256MT

SDSDB-128-J60
SDSDH-256-903

SD-NA256MT

SDSDB-256-J60
SDSDH-512-903

Para informações detalhadas (especificações, funções, etc.) sobre um cartão SD, entre em
contacto com o fabricante do cartão SD.

20050401

Apêndice
1
2
3
4
5
6

Tabela de mensagens de erro
Intervalos de introdução
Especificações
Índice de teclas
Botão P (Em caso de bloqueio da calculadora)
Fonte de alimentação

α

20050401

α-1-1
Tabela de mensagens de erro

1 Tabela de mensagens de erro
Mensagem

Solução

Significado

Syntax ERROR

•
•

Sintaxe ilegal
Tentativa de introduzir um
comando ilegal

•

Prima J para visualizar o
erro e realizar as correcções
necessárias.

Ma ERROR

•

O resultado do cálculo excede o
intervalo do ecrã.
O cálculo sai fora do intervalo
de introdução de uma função.
Erro matemático (divisão por
zero, etc.)
Não é possivel obter a precisão
suficiente para um cálculo de Σ,
cálculo diferencial, etc.
A solução não pode ser obtida
para um cálculo de equação.

•

Verifique os valores
introduzidos e verifique se os
valores estão dentro dos
intervalos permitidos.

•
•
•

•

Go ERROR

1 Não existe uma
correspondência Lbl n para
Goto n.
2 Não existe nenhum programa
armazenado na área de
programa Prog ”nome de
ficheiro”.

Nesting ERROR

•

O agrupamento de subrotinas
pelo Prog ”nome de ficheiro”
excede os 10 níveis.

1 Introduza correctamente um
Lbl n correspondente a um
Goto n ou apague o Goto n se
não for necessário.
2 Armazene um programa na
área de programa Prog ”nome
de ficheiro” ou apague o Prog
”nome de ficheiro” se não for
necessário.
•

•

Stack ERROR

•

Execução de cálculos que
excedem a capacidade de
pilhas para valores numéricos
ou para comandos.

•

•

20050401

Assegure-se de que o Prog
”nome de ficheiro” não seja
utilizado para regressar de
subrotinas para a rotina
principal. Se for utilizado,
apague qualquer Prog ”nome
de ficheiro” desnecessario.
Trace o salto de destinos e
assegure-se de que não
existam saltos de regresso
para a área principal do
programa.
Simplifique as fórmulas de
modo a manter as pilhas nos
10 níveis para os valores
numéricos e 26 para os
comandos.
Divida a fórmula em duas ou
mais partes.

α-1-2
Tabela de mensagens de erro

Mensagem
Memory
ERROR

Significado
•

Solução

A operação ou armazenamento
de memória execede a
capacidade existente da
memória.

•

•

•

Mantenha o número de
memórias que utilizar dentro
do número actualmente
especificado de memórias.
Simplifique os dados que
deseja armazenar para mantêlos dentro da capacídade de
memória dísponível.
Apague os dados que não
precisa mais para criar espaço
para novos dados.

Argument
ERROR

•

Especificação incorrecta de
argumento para um comando que
requer um argumento.

•

Corrija o argumento.

Dimension
ERROR

•

Dimensão ilegal utilizada em
cálculos de matrizes ou listas.

•

Verifique a dimensão da lista
ou matriz.

Range ERROR

1 Introdução de um valor do ecrã
de visualização incorrecto.
2 O redesenho de um gráfico
execede o intervalo dos ajustes
do ecrã de visualização.
3 Introdução de um valor impróprio
no ecrã de intervalo e utilização
desse valor.
4 O intervalo de célula da folha de
cálculo foi excedido por uma
operação de colagem, chamada
ou outra.

1 Altere o valor do ecrã de
visualização para dentro do
intervalo.
2 Volte a desenhar utilizando os
ajustes adequados.
3 Introduza um valor de intervalo
adequado.
4 Repita o procedimento
tomando cuidado para que o
intervalo de célula não seja
excedido.

Condition
ERROR

•

Execução de um cálculo ou função antes de serem cumpridas
todas as condições necessárias.

•

Verifique as condições e
realize as correcções
necessárias.

Non-Real
ERROR

•

Cálculo que produz um número
complexo quando está
especificado Real para Complex
Mode no ecrã de configuração,
mesmo que esse argumento seja
um número real.

•

Altere o ajuste Complex Mode
para outro que não seja o
ajuste Real.

Complex
Number In List

•

Utilização de uma lista que
contém um número complexo
num cálculo ou operação cujos
dados de número complexo são
inválidos.

•

Altere todos os dados da lista
para números reais.

20050401

α-1-3
Tabela de mensagens de erro

Mensagem

Significado

Solução

Can’t Solve!
Adjust initial
value or
bounds. Then
try again

•

Un cálculo de resolução não
pode obter uma solução dentro
do intervalo especificado.

•
•

Altere o intervalo especificado.
Corrija a expressão
introduzida.

No Variable

•

Não especificação de uma
variável de uma função gráfica
utilizada num gráfico dinâmico.
Nenhuma variável dentro da
equação de resolução.

•

Especifique uma variável para
a função gráfica.
Introduza uma equação de
resolução que inclua uma
variável.

•

•

Com ERROR

•

Problemas com o cabo de
ligação ou com o parâmetro
durante a comunicação de
dados de programa.

•

Certifique-se de que não haja
nada errado com a conexão do
cabo, e que os parâmetros
estejam correctamente
configurados.

Transmit
ERROR

•

Problemas com o cabo de
ligação ou com o parâmetro
durante a comunicação de
dados.

•

Certifique-se de que não haja
nada errado com a conexão do
cabo, e que os parâmetros
estejam correctamente
configurados.

Receive
ERROR

•

Problemas com o cabo de
ligação ou com o parâmetro
durante a comunicação de
dados.

•

Certifique-se de que não haja
nada errado com a conexão do
cabo, e que os parâmetros
estejam correctamente
configurados.

Memory Full

•

A memória da unidade
receptora ficou cheia durante a
comunicação de dados de
programa.

•

Apague alguns dados
armazenados na unidade
receptora e tente de novo.

Time Out

•

Não foi possível satisfazer as
condições de convergência com
um cálculo de resolução ou
cálculo de integração.

•

Se estiver a executar um
cálculo de resolução, tente
mudar para o valor estimado
inicialmente.
Se estiver a executar um
cálculo de integração, tente
mudar para um valor tol maior.

•

Circular ERROR

•

Há uma referência circular
(como “=A1” na célula A1) na
folha de cálculo.

•

Altere o conteúdo da célula
para retirar as referências
circulares.

Please
Reconnect

•

A ligação foi desfeita por
alguma razão durante a
actualização do sistema
operativo.

•

Volte a ligar e tente de novo.

20050401

α-1-4
Tabela de mensagens de erro

Mensagem

Significado

Solução

Too Many Data

•

O número de itens de dados é
muito grande.

•

Elimine dados desnecessários.

Fragmentation
ERROR

•

A memória deve ser optimizada
antes que quaisquer outros
dados possam ser
armazenados.

•

Optimize a memória.

Invalid Name

•

O nome do ficheiro introduzido
contém caracteres inválidos.

•

Utilize os caracteres correctos
para introduzir um nome de
ficheiro válido.

Invalid Type

•

Um tipo de dados ilegal foi
especificado.

•

Especifique dados válidos.

Storage
Memory Full

•

A memória de armazenamento
está cheia.

•

Elimine dados desnecessários.

No Card*

•

Não há um cartão SD colocado
na calculadora.

•

Coloque um cartão SD.

SD Card Full*

•

O cartão SD está cheio.

•

Elimine dados desnecessários.

Invalid file name
or folder name.*

•

Dados ou pastas que são
suportados por esta calculadora
não puderam ser encontrados
no cartão SD.

•

Troque o cartão por um que
contenha dados/pastas que
são suportados por esta
calculadora.

Invalid Card*

•

Foi colocado um cartão que
não é compatível com a
calculadora.

•

Troque o cartão por um cartão
compatível.

Card is
protected*

•

O cartão SD está protegido
contra escrita.

•

Cancele a protecção contra
escrita.

Data ERROR

•

Ocorreu um erro de dados.

•

Certifique-se de que esteja a
escrever o tipo correcto de
dados e tente de novo.

Card ERROR*

•

Ocorreu um erro de cartão SD.

•

Retire e coloque correctamente
o cartão SD, e tente de novo.
Se este erro ocorrer
novamente, formate de novo o
cartão SD.

Data is
protected*

•

O atributo Read Only (só de
leitura) do cartão SD colocado
na calculadora foi activado
utilizando um computador, etc.

•

Desactive o atributo Read Only
(só de leitura) do cartão SD.

* Apenas fx-9860G SD
20050401

α-2-1
Intervalos de introdução

2 Intervalos de introdução
Função
sinx
cosx
tanx

Intervalo de introdução para
soluções de números reais
(DEG) |x| < 9 × (109)°
(RAD) |x| < 5 × 107πrad
(GRA) |x| < 1 × 1010grad

sin–1x
cos–1x

|x| < 1

tan–1x

|x| < 1 × 10100

sinhx
coshx

|x| < 230,9516564

tanhx

|x| < 1 ×10

sinh–1x

|x| < 1 × 10100

cosh–1x

1< x < 1 × 10100

tanh x

|x| < 1

–1

logx
Inx
10

x

Dígitos
internos

Precisão

15 dígitos

Em geral, a
precisão é
±1 no 10°
dígito.*

"

"

"

"

"

"

"

"

• Os números complexos
podem ser utilizados como
argumentos.

"

"

• Os números complexos
podem ser utilizados como
argumentos.

"

"

• Os números complexos
podem ser utilizados como
argumentos.

• Os números complexos
podem ser utilizados como
argumentos.

–1 × 10100 < x < 100
–1 × 10100
< x < 230,2585092

x
'

0 < x < 1 × 10100

x2

|x| < 1 × 1050

1/x

|x| < 1 × 10100, x ≠ 0

x
'

|x| < 1 × 10100

x!

0 < x < 69
(x é um inteiro)

"

"

Resultado < 1 × 10100
n, r (n e r são inteiros)
0 < r < n, n < 1 × 1010

"

"

nPr
nCr

Importante!
sinh e tanh tornam-se pontos
singulares quando x = 0.
Nessas proximidades, os
erros tornam-se cumulativos
e a precisão é deteriorada.

"

ex

3

No entanto, para tanx:
|x| ≠ 90(2n+1): DEG
|x| ≠ π/2(2n+1): RAD
|x| ≠ 100(2n+1): GRA

"
100

1 × 10–99 < x < 1 × 10100

Notas

20070101
20061001

α-2-2
Intervalos de introdução

Função

Pol (x, y)

Intervalo de introdução para
soluções de números reais

x + y < 1 × 10
2

100

2

Rec
(r ,θ)

|r| < 1 × 10100
(DEG) |θ | < 9 × (109)°
(RAD) |θ | < 5 × 107π rad
(GRA) |θ | < 1 × 1010grad

°’”

|a|, b, c < 1 × 10100
0 < b, c

←
°’”

|x| < 1 × 10100
Visualização sexagesimal:
|x| < 1 × 107

Dígitos
internos

Precisão

15 dígitos

Em geral, a
precisão é
±1 no 10°
dígito.*

"

"

"

"

"

"

Notas

No entanto, para tanθ :
|θ | ≠ 90(2n+1): DEG
|θ | ≠ π/2(2n+1): RAD
|θ | ≠ 100(2n+1): GRA

x > 0:

^ (x y)

–1 × 10100 < y log x < 100
x=0:y>0
m
x < 0 : y = n, ––––
2n+1
(m e n são inteiros)
No entanto;

• Os números complexos
podem ser utilizados como
argumentos.

–1 × 10100 < y log |x| < 100

y>0:x≠0

x

y

1 logy < 100
–1 × 10100 < ––
x
y=0:x>0
2n+1
y < 0 : x = 2n +1, –––––
m

"

"

(m ≠ 0, m e n são inteiros)
No entanto;
1 log |y| < 100
–1 × 10100 < ––

• Os números complexos
podem ser utilizados como
argumentos.

x

a b/c

O total do númerio inteiro,
numerador e denominador
deve estar dentro dos 10
dígitos (incluindo o
símbolo de divisão).

"

"

*Para um cálculo simples, o erro de cálculo é ±1 no 10° dígito. (No caso de visualização
exponencial, o erro de cálculo é ±1 no último dígito significativo.) Os erros são cumulativos no
caso de cálculos consecutivos, o que também pode deixá-los grandes. (Isso também é verdade
para cálculos consecutivos internos que são realizados no caso de ^(xy), x y, x!, 3 x , nPr, nCr,
etc.)
Nas proximidades de um ponto singular e ponto de inflexão de uma função, os erros são
cumulativos e podem tornar-se grandes.
20050401

α-2-3
Intervalos de introdução

Função
Cálculos
binários,
octais,
decimais e
hexadecimais

Intervalo de introdução
Depois de uma conversão, os valores ficam dentro dos seguintes intervalos:
DEC: –2147483648 < x < 2147483647
BIN: 1000000000000000 < x < 1111111111111111 (negativo)
0 < x < 111111111111111 (0, positivo)
OCT: 20000000000 < x < 37777777777 (negativo)
0 < x < 17777777777 (0, positivo)
HEX: 80000000 < x < FFFFFFFF (negativo)
0 < x < 7FFFFFFF (0, positivo)

20050401

α-3-1
Especificações

3 Especificações
Variáveis: 28
Intervalo de cálculo:
–99

±1 × 10

a ±9,999999999 × 1099 e 0. Cálculos internos utilizam uma mantissa de 15 dígitos.

Limite da visualização exponencial: Norm 1:
			

Norm 2:

10–2 > |x|, |x| > 1010
10–9 > |x|, |x| > 1010

Capacidade do programa: 63000 bytes (máx.)
Capacidade da memória de armazenamento: 1,5 MB (máx.)
Fonte de alimentação:
Principal: Quatro pilhas de tamanho AAA (LR03 (AM4))
Protecção de memória: Uma pilha de lítio CR2032
Consumo de energia: 0,7 W
Duração aproximada das pilhas
Principal:
LR03 (AM4): 300 horas (visualização contínua do menu principal)
220 horas de operação contínua (5 minutos de cálculo, 55 minutos de
visualização)
90 horas quando um cartão SD é utilizado (apenas fx-9860G SD)
1 ano (sem utilização e com alimentação desligada)
• Qualquer uma das seguintes condições pode encurtar a vida útil das pilhas.
- Certos tipos de cartão SD ou o acesso frequente do cartão SD
- Execução de cálculo de programa sequencial
- Certos tipos de pilhas
Protecção de memória: 5 anos
Desligamento automático:
A alimentação é automaticamente desligada aproximadamente seis ou 60 minutos depois da
última operação.
Intervalo da temperatura ambiente: 0°C a 40°C
Dimensões: 24 mm (A) × 92,5 mm (L) × 184,5 mm (C)

20070101
20061001

α-3-2
Especificações

Peso: fx-9860G SD
Approx. 265 g (incluindo pilhas)
fx-9860G
Approx. 260 g (incluindo pilhas)

Comunicação de dados

Porta série de 3 pinos
Método: iniciar-parar (assíncrono), meio-duplex
Velocidade de transmissão (BPS):
115200 bits/segundo (normal)
9600 bits/segundo (Quando ligado a uma calculadora da série CFX-9850/fx-7400,
comandos Send/Receive)
38400 bits/segundo (Comandos Send38k/Receive38k)

<115200 bits/segundo>
Paridade: EVEN
Comprimento de bit: 8 bits
Bit de paragem:
Envio: 1 bit
Recepção: 1 bit
Inclui paridade (nenhuma) 1-bit
Controlo X ON/X OFF: Nenhum

<9600, 38400 bits/segundo>
Paridade: Nenhuma
Comprimento de bit: 8 bits
Bit de paragem:
Envio: 3 bits
Recepção: 2 bits
Inclui paridade (nenhuma) 1-bit
Controlo X ON/X OFF: Nenhum

Porta USB
De acordo com os padrões USB 1.1

20050401

α-4-1
Índice de teclas

4 Índice de teclas
Tecla
Trace

1
Zoom

Combinada com !

Função primária

Selecciona o 1° item do menu de funções. Realiza a operação de traçado.

2

Selecciona o 2° item do menu de funções. Realiza a operação de zoom.

V-Window

Exibe o ecrã de introdução de
Selecciona o 3° item do menu de funções. parâmetros do ecrã de
visualização.

3
Sketch

4
G-Solv

5
G↔T

Selecciona o 4° item do menu de funções. Realiza a operação de esboço.

Selecciona o 5° item do menu de funções. Realiza a operação G-Solve.

6

Selecciona o 6° item do menu de funções.

Tecla

Função primária

!

Activa as funções de mudança de outras
teclas e menus de funções.

K

Visualiza o menu de opções.

PRGM

J
SET UP

m

r

x
x

θ

M

QUIT

J

Muda a visualização entre ecrãs
de gráfico e texto.

Combinada com !

Visualiza o menu de dados variáveis.

Visualiza o menu de comando de
programa.

Retorna ao menu principal.

Mostra o ecrã de configuração.

A -LOCK Permite a introdução de caracteres

a

Combinada com
a

Combinada com
a

alfanuméricos mostrados em vermelho.

Bloqueia a introdução de
caracteres alfanuméricos.

Prima depois de introduzir um valor para
calcular o quadrado.

Prima antes de introduzir um valor Introduz o
para calcular a raiz quadrada.
caractere r.

Prima entre dois valores para fazer o
segundo valor o expoente do primeiro.

Modo de entrada linear:
Prima entre a introdução dos
valores para X e Y para mostrar a
raiz de y.
Introduz o
Modo de entrada matemática:
caractere θ .
x
Introduz
(
) no formato de
entrada natural.

Retrocede ao ecrã anterior sem
fazer nenhuma mudança.

Retorna directamente ao
ecrã inicial do modo.

20050401

α-4-2
Índice de teclas

Tecla

Função primária

Combinada com !

f

Move o cursor para cima. Desloca o ecrã. Desloca um ecrã para cima no
modo e • ACT ou RUN • MAT
Muda para a função anterior no modo
(modo de entrada matemática).
de traçado.

c

Move o cursor para baixo. Desloca o
ecrã. Muda para a próxima função no
modo de traçado.

Desloca um ecrã para baixo no
modo e • ACT ou RUN • MAT
(modo de entrada matemática).

d

Move o cursor para a esquerda. Desloca
o ecrã. Prima depois de w para
visualizar o cálculo desde o fim.

Deixa o contraste mais claro.

e

Move o cursor para a direita.
Desloca o ecrã. Prima depois de w
Deixa o contraste mais escuro.
para visualizar o cálculo desde o começo.

∠

A

Permite a introdução da variável X,

Introduz o operador ( ∠ ) para a
entrada no formato polar de
número complexo.

Introduz a letra A.

Prima antes de introduzir um valor para
calcular o logaritmo comum.

Prima antes de introduzir o valor
exponencial de 10.

Introduz a letra B.

Prima antes de introduzir um valor para
calcular o logaritmo natural.

Prima antes de introduzir o valor
exponencial de e.

Introduz a letra C.

Prima antes de introduzir um valor para
calcular o seno.

Prima antes de introduzir um valor
Introduz a letra D.
para calcular o seno inverso.

Prima antes de introduzir um valor para
calcular o co-seno.

Prima antes de introduzir um valor
Introduz a letra E.
para calcular o co-seno inverso.

Prima antes de introduzir um valor para
calcular a tangente.

Prima antes de introduzir um valor
Introduz a letra F.
para calcular a tangente inversa.

Modo de linear:
Prima entre a introdução de valores
fraccionários.
Modo de entrada matemática:
Introduz uma fracção imprópria(
( )
no formato de entrada natural.

Introduz uma fracção mista.
(Activado somente para o modo
de entrada matemática.

Converte a fracção para decimal.

Converte entre uma fracção
imprópria e uma fracção mista.

Introduz o parêntese de abertura na
fórmula.

Prima antes de introduzir um valor
Introduz a letra I.
para calcular a raiz cúbica.

Introduz o parêntese de fechamento na
fórmula.

Prima depois de introduzir um
valor para calcular a recíproca.

Introduz uma vírgula.

Transições de uma aplicação lançada
Introduz a letra K.
de uma eActivity a outra aplicação.
(Activado somente em uma eActivity.)

Designa um valor para o nome da
memória alfabética.

Alterna entre uma eActivity e o ecrã de
uma aplicação lançada da eActivity.
Introduz a letra L.
(Activado somente em uma eActivity.)

Introduz o número 7.

Captura o ecrã actual para a
memória de captura.

Introduz a letra M.

Introduz o número 8.

Altera a forma do cursor para
indicar que a função da área de
transferência está activada.

Introduz a letra N.

v θ e T.

10 x B

l
ex C

I
sin–1 D

s
cos–1 E

c
tan–1 F

t
( G

$

F
3

H

I

(
x –1 J

)
K

,
L

a
CAPTURE M

h
CLIP N

i

Combinada com
a

20050401

Introduz a letra G.

Introduz a letra H.

Introduz a letra J.

α-4-3
Índice de teclas

Tecla
PASTE O

j
INS

D

OFF

o
CATALOG P

e
Q

f
R

g
{

S

*
}

T

/
List U

b
Mat V

c
W

Função primária

Combinada com !

Combinada com
a

Introduz o número 9.

Cola a cadeia de caracteres
Introduz a letra O.
que está na área de transferência.

Modo de inserção:
Função de retrocesso
Modo de substituição:
Elimina o carácter na posição do cursor.

Modo de entrada linear:
Alterna entre o modo de inserção
e modo de substituição.
Modo de entrada matemática:
Com a entrada natural, insere uma
função em uma expressão
existente (consulte a página 1-3-13).

Apaga a calculadora.
Apaga a visualização.

Apaga a calculadora.

Introduz o número 4.

Visualiza a lista das funções de
catálogo.

Introduz a letra P.

Introduz o número 5.

Introduz a letra Q.

Introduz o número 6.

Introduz a letra R.

Função de multiplicação.

Introduz chave de abertura.

Introduz a letra S.

Função de divisão.

Introduz chave de fecho.

Introduz a letra T.

Introduz o número 1.

Introduz o comando List.

Introduz a letra U.

Introduz o número 2.

Introduz o comando Mat.

Introduz a letra V.

d

Introduz o número 3.

[

Função de adição.
Especifica um valor positivo.

Introduz colchete de abertura.

Introduz a letra X.

Função de subtracção.
Especifica um valor negativo.

Introduz colchete de fecho.

Introduz a letra Y.

Introduz o número 0.

Introduz uma unidade
de número imaginário.

Introduz a letra Z.

Introduz um ponto decimal.

Introduz um carácter =.

Introduz um
espaço em branco.

E

Permite a entrada de expoente.

Introduz o valor de pi.
Introduz o símbolo de pi.

Introduz aspas.

Ans

Introduz antes de um valor para
especificar como negativo.

Chama o resultado do
cálculo mais recente.

Visualiza o resultado de um cálculo.

Introduz uma nova linha.

X

+
]

Y

Z

i

a
= SPACE

.
π

”

_

w

Introduz a letra W.

20050401

α-5-1
Botão P (Em caso de bloqueio da calculadora)

5 Botão P (Em caso de bloqueio da calculadora)
Premir o botão P reinicializa a calculadora, fazendo que os seus ajustes voltem aos valores
iniciais.

Botão P

Aviso!
Nunca realize esta operação a menos que queira apagar totalmente a memória da
calculadora. Se precisar dos dados armazenados na memória, assegure-se de copiá-lo e
colocá-los num lugar seguro antes de premir o botão P.
• Premir o botão P durante a realização de uma operação (enquanto a calculadora estiver
a realizar um cálculo interno) apaga todos os dados na memória.
• Também pode reinicializar a calculadora através de operações de teclas (consulte 11-4
Reinicialização). Utilize o botão P para realizar a operação de reinicialização apenas
quando as teclas não estiverem acessíveis para esta operação.

20050401

α-6-1
Fonte de alimentação

6 Fonte de alimentação
Esta calculadora é alimentada por quatro pilhas de tamanho AAA (LR03 (AM4)). Utiliza,
ainda, uma pilha de lítio CR2032 como fonte de alimentação para a memória.
Se a mensagem seguinte surgir no ecrã, desligue imediatamente a calculadora e substitua
as pilhas principais segundo as instruções.

Se tentar continuar a utilizar a calculadora, esta desligar-se-á automaticamente de modo a
proteger o conteúdo da memória. Não conseguirá ligar novamente a calculadora até que as
pilhas sejam substituídas.
Assegure-se de substituir as pilhas principais pelo menos uma vez cada um ano,
independentemente do uso da calculadora nesse periodo.
As pilhas que acompanham a calculadora descarregam-se ligeiramente durante o transporte
e o armazenamento, por isso poderá haver a necessidade de as substituir um pouco mais
cedo que o normal.
Aviso!
Os conteúdos da memória principal serão apagados se substituir as pilhas principais e as
de potecção de memória ao mesmo tempo. Se alguma vez remover os dois tipos de pilhas,
subsitua-as correctamente e realize a operação de reinicialização.

20050401

α-6-2
Fonte de alimentação

k Substituição das pilhas
Precauções:
O uso incorrecto das pilhas pode fazer que as mesmas vazem ou arrebentem, danificando o
interior da calculadora. Tenha em conta as seguintes precauções:
• Assegure-se de que o lado positivo (+) e negativo (–) das pilhas estão orientados
correctamente.
• Nunca misture diferentes tipos de pilhas.
• Nunca misture pilhas novas com velhas.
• Nunca deixe pilhas gastas na calculadora.
• Retire as pilhas se não tenciona utilizar
a calculadora durante longos períodos.

• Nunca tente recarregar as pilhas
que acompanham a calculadora.
• Não exponha as pilhas a calor directo,
nem as coloque em curto circuito
ou tente abri-las.
(Em caso de uma pilha vazar, limpe o compartimento das pilhas imediatamente, tendo
cuidado para que o líquido não entre em contacto com a sua pele.)
Mantenha as pilhas fora do alcance das crianças. Se engolidas, consulte um médico
imediatamente.

u Para substituir as pilhas principais
• Nunca remova as pilhas principais e a pilha de protecção de memória ao mesmo tempo.
• Nunca ligue a calculadora enquanto estiver a substituir as pilhas principais. Fazer isso
pode causar a eliminação dos dados da memória ou um mau funcionamento da
calculadora. Se o colocamento inadequado das pilhas provocar este tipo de problemas,
coloque correctamente as pilhas e realize a operação de reinicialização (RESET).
• Assegure-se de substituir as quatro pilhas por novas.
Desligar a calculadora durante a edição de uma eActivity e trocar as pilhas pode causar
a eliminação dos dados que estava a editar. Certifique-se de armazenar os dados
eActivity antes de desligar a calculadora e trocar as pilhas.

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20050401

α-6-3
Fonte de alimentação

1. Prima !o(OFF) para desligar a calculadora.
Aviso!
• Assegure-se de desligar a calculadora antes de substituir as pilhas. Se as substituir
com a calculadora ligada, os dados em memória serão apagados.
2. Assegure-se de não premir acidentalmentena a tecla o, deslize a tampa sobre a
calculadora e vire-a.

1

3. Retire a tampa traseira da calculadora, fazendo-a deslizar
com o dedo no ponto 1.
4. Retire as quatro pilhas velhas.
5. Coloque quatro pilhas novas, assegurando-se que
o lado positivo (+) e negativo (–) das pilhas estão
orientados correctamente.
6. Coloque a tampa traseira na calculadora.
7. Vire a calculadora para cima e retire a tampa.
Logo, prima o para ligar a calculadora.

# A pilha de protecção de memória mantém o
conteúdo da memória da calculadora
enquanto são substituídas as pilhas
principais.

# Não deixe a calculadora sem pilhas principais
durante longos períodos de tempo. Caso
contrário, os dados na memória podem ser
apagados.
# Se, depois de ligar a calculadora, o conteúdo do
ecrã estiver muito claro ou muito escuro, ajuste
o contraste.
20050401

α-6-4
Fonte de alimentação

u Para substituir a pilha de protecção de memória
• Antes de substituir a pilha de protecção de memória, verifique se as pilhas principais
não estão gastas.
• Nunca substitua as prilhas principais e a pilha de protecção de memória ao mesmo
tempo.
• Assegure-se de substituir a pilha de protecção de memória pelo menos uma vez em
cada 5 anos, independentemente do uso da calculadora durante esse período. Se não
o fizer pode perder os dados da memória.
1. Prima !o(OFF) para desligar a calculadora.
Aviso!
• Assegure-se de desligar a calculadora antes de substituir a pilha. Se a substituir com
a calculadora ligada, os dados na memória serão apagados.
2. Assegure-se de não premir acidentalmentena a tecla o, deslize a tampa sobre a
calculadora e vire-a.

1

3. Retire a tampa traseira da calculadora, fazendo-a
deslizar com o dedo no ponto 1.
4. Retire o parafuso i que se encontra na parte de trás
da calculadora e retire a tampa da pilha de protecção
de memória.
5. Insira um objecto fino e pontiagudo não-metálico (como um
palito) no buraco j e retire a pilha velha.
B
A

20050401

α-6-5
Fonte de alimentação

6. Limpe a superfície da pilha nova com um pano macio e seco.
Coloque-a na calculadora com o lado positivo (+) para cima.
7. Coloque a tampa da pilha de protecção de memória
na calculadora conjuntamente com o parafuso.
Logo, coloque a tampa traseira da calculadora.
8. Vire a calculadora para cima e retire a tampa.
Logo, prima o para ligar a calculadora.

k Sobre a função de desligamento automático
A calculadora desliga-se automaticamente se não realizar nenhuma operação dentro do
intervalo de tempo (seis ou 60 minutos) que especificou para esta função (consulte “Ajustes
APO” a página 11-2-1 para mais detalhes). Para restaurar a alimentação, prima o.

20050401

CASIO COMPUTER CO., LTD.
6-2, Hon-machi 1-chome
Shibuya-ku, Tokyo 151-8543, Japan

SA0701-F



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Mod Date                        : 2007:01:26 10:12:51+09:00
Author                          : CASIO COMPUTER CO., LTD.
Metadata Date                   : 2007:01:26 10:12:51+09:00
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