Manual_CTe_v1_04b 20111207 Manual CTe V104b

Manual_CTe_v104b

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Conhecimento de Transporte Eletrônico
Manual de Orientações - Contribuinte

Projeto Conhecimento de Transporte Eletrônico

Manual de Orientações do Contribuinte
Padrões Técnicos de Comunicação

Versão 1.0.4b
Dezembro/2011

Pág. 1 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

Controle de Versões
Versão
1.00
1.01
1.01A
1.01B
1.02pre
1.02
1.03
1.04
1.04a
1.04b

Data
07/03/2008 – SP
02/07/2008 – SP/RS
07/07/2008 – SP/RS
25/08/2008 – Reunião CT-e RJ
03/09/2008 – Reunião CT-e MT
12/09/2008 – SP/RS
03/08/2009 – RS/SP/GO
22/07/2011 – RS
12/08/2011 – RS
07/12/2011 - RS

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Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

Identificação e vigência do Manual
Versão do manual
Data de divulgação da versão inicial do manual
Data de divulgação da versão corrigida do manual
Pacote de liberação de Schemas XML
Data de início de vigência no ambiente de homologação
Data de início de vigência no ambiente de produção
Pacote de liberação de Schemas XML em vigência
Data final de vigência do PL_CTe_103

1.04b
12/08/2011
26/11/2011
PL_CTe_104b
15/12/2011
01/01/2012
PL_CTe_103
01/04/2012

Versões de leiautes do PL_CTe_104b
Leiaute
CTe
enviCTe
retEnviCTe
consReciCTe

versão

1.04
1.04
1.04
1.04

Schema XML
cte_v104.xsd
enviCte_v1.04.xsd
retEnviCte_v1.04.xsd
consReciCte_v1.04.xsd

retconsReciCTe

1.04

retConsReciCte_v1.04.xsd

procCTe
cancCTe

1.04
1.04

procCte_v1.04.xsd
cancCte_v1.04.xsd

retCancCTe

1.04

retCancCte_v1.04.xsd

procCancCTe

1.04

procCancCte_v1.04.xsd

inutCTe

1.04

inutCTe_v1.04.xsd

retInutCTe

1.04

retInutCTe_v1.04.xsd

procInutCTe

1.04

procInutCTe_v1.04.xsd

consSitCTe

1.04

consSitCte_v1.04.xsd

retConsSitCTe

1.04

retConsSitCte_v1.04.xsd

consStatServ

1.04

consStatServCte_v1.04.xsd

retConsStatServ

1.04

retconsStatServ_v1.04.xsd

aereo
aquav
duto
ferrov
rodo

1.04
1.04
1.04
1.04
1.04

cteModalAereo_v1.04.xsd
cteModalAquaviario_v1.04.xsd
cteModalDutoviario_v1.04.xsd
cteModalFerroviario_v1.04.xsd
cteModalRodoviario_v1.04.xsd

Observação
Leiaute do CT-e (parte Geral).
Mensagem de envio de lote de CT-e.
Mensagem de retorno do envio de lote de CT-e.
Mensagem de consulta processamento do lote
de CT-e transmitido.
Mensagem de retorno da consulta de
processamento do lote de CT-e transmitido.
Leiaute de compartilhamento do CT-e.
Mensagem de solicitação de cancelamento do
CT-e.
Mensagem de retorno do resultado da
solicitação do processamento de cancelamento
do CT-e.
Leiaute de compartilhamento de Pedido de
cancelamento de CT-e
Mensagem de solicitação de inutilização de
numeração de CT-e.
Mensagem de retorno do resultado do
processamento da solicitação de inutilização de
numeração de CT-e.
Leiaute de compartilhamento de pedido de
inutilização de numeração de CT-e
Mensagem de consulta da situação atual da CTe.
Mensagem de retorno da consulta da situação
atual da CT-e.
Mensagem da consulta do status do serviço de
autorização de CT-e.
Mensagem de retorno da consulta do status do
serviço de autorização de CT-e.
Leiaute do modal Aeroviário (parte específica)
Leiaute do modal Aquaviário (parte específica)
Leiaute do modal Dutoviário (parte específica)
Leiaute do modal Ferroviário (parte específica)
Leiaute do modal Rodoviário (parte específica)

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Manual de Orientações – Contribuinte

Índice
1.
2.

Introdução ......................................................................................................... 7
Considerações Iniciais ....................................................................................... 8
2.1
Histórico do Documento Fiscal Eletrônico .............................................................. 8
2.2
Conceito do CT-e ................................................................................................... 8
2.3
Descrição Simplificada do Modelo Operacional ...................................................... 8
3.
Arquitetura de Comunicação com Contribuinte ................................................ 10
3.1
Modelo Conceitual ................................................................................................ 10
3.2
Padrões Técnicos................................................................................................. 11
3.2.1
Padrão de Documento XML ............................................................................ 11
3.2.2
Padrão de Comunicação ................................................................................ 13
3.2.3
Padrão de Certificado Digital .......................................................................... 14
3.2.4
Padrão de Assinatura Digital .......................................................................... 14
3.2.5
Validação de Assinatura Digital pela Secretaria de Fazenda Estadual ........... 16
3.2.6
Resumo dos Padrões Técnicos ...................................................................... 17
3.3
Modelo Operacional ............................................................................................. 18
3.3.1
Serviços Síncronos ......................................................................................... 18
3.3.2
Serviços Assíncronos ..................................................................................... 19
3.3.3
Filas e Mensagens.......................................................................................... 20
3.4
Padrão de Mensagens dos Web Services ............................................................ 21
3.4.1
Informações de Controle e Área de Dados das Mensagens ........................... 21
3.4.2
Validação da Estrutura XML das Mensagens dos Web Services .................... 21
3.4.3
Schemas XML das Mensagens dos Web Services ......................................... 22
3.5
Versão dos Schemas XML ................................................................................... 23
3.5.1
Liberação das Versões dos Schemas para o Conhecimento de Transporte
Eletrônico – CT-e ......................................................................................................... 23
3.5.2
Pacote de Liberação Preliminar ...................................................................... 23
3.5.3
Pacote de Liberação de Homologação e Pacote de Liberação Definitivo ....... 24
3.5.4
Correção de Pacote de Liberação .................................................................. 24
3.5.5
Divulgação de Novos Pacotes de Liberação ................................................... 24
3.5.6
Controle de Versão ......................................................................................... 24
3.6
Schema XML do CT-e – Estrutura Genérica e Estrutura Específica do Modal de
Transporte ....................................................................................................................... 25
3.6.1
Parte Genérica ............................................................................................... 25
3.6.2
Parte Específica para Cada Modal de Transporte .......................................... 26
3.6.3
Parte Genérica e Parte Específica para Cada Modal de Transporte – Versões
26
3.7
SEFAZ Virtual....................................................................................................... 27
4.
Web Services .................................................................................................. 28
4.1
Serviço de Recepção de CT-e.............................................................................. 29
4.1.1
Web Service – CteRecepcao .......................................................................... 29
4.1.2
Leiaute Mensagem de Entrada ....................................................................... 29
4.1.3
Leiaute Mensagem de Retorno ....................................................................... 30
4.1.4
Descrição do Processo de Recepção de Lotes de CT-e ................................. 31
4.1.5
Validação do Certificado de Transmissão ....................................................... 31
4.1.6
Validação Inicial da Mensagem no Web Service ............................................ 31
4.1.7
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service .......... 32
4.1.8
Geração da Resposta com o Recibo .............................................................. 32
4.1.9
Descrição do Processamento do Lote de CT-e............................................... 33
4.1.10 Validação da Área de Dados .......................................................................... 33
4.1.11 Final do Processamento do Lote .................................................................... 41
4.2
Web Service – CteRetRecepcao .......................................................................... 43
4.2.1
Leiaute Mensagem de Entrada ....................................................................... 43
4.2.2
Leiaute Mensagem de Retorno ....................................................................... 43

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Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

4.2.3
Descrição do Processo de Web Service ......................................................... 44
4.2.4
Validação do Certificado de Transmissão ....................................................... 45
4.2.5
Validação Inicial da Mensagem no Web Service ............................................ 45
4.2.6
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service .......... 46
4.2.7
Validação da Área de Dados .......................................................................... 46
4.2.8
Final do Processamento ................................................................................. 47
4.3
Web Service – CteCancelamento ......................................................................... 48
4.3.1
Leiaute Mensagem de Entrada ....................................................................... 48
4.3.2
Leiaute Mensagem de Retorno ....................................................................... 48
4.3.3
Descrição do Processo de Web Service ......................................................... 49
4.3.4
Validação do Certificado de Transmissão ....................................................... 49
4.3.5
Validação Inicial da Mensagem no Web Service ............................................ 50
4.3.6
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service .......... 50
4.3.7
Validação da Área de Dados .......................................................................... 51
4.3.8
Final do Processamento ................................................................................. 53
4.4
Web Service - CteInutilizacao............................................................................... 54
4.4.1
Leiaute Mensagem de Entrada ....................................................................... 54
4.4.2
Leiaute Mensagem de Retorno ....................................................................... 55
4.4.3
Descrição do Processo de Web Service ......................................................... 55
4.4.4
Validação do Certificado de Transmissão ....................................................... 56
4.4.5
Validação Inicial da Mensagem no Web Service ............................................ 56
4.4.6
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service .......... 57
4.4.7
Validação da Área de Dados .......................................................................... 57
4.4.8
Final do Processamento ................................................................................. 59
4.5
Web Service – CteConsulta Protocolo .................................................................. 60
4.5.1
Leiaute Mensagem de Entrada ....................................................................... 60
4.5.2
Leiaute Mensagem de Retorno ....................................................................... 60
4.5.3
Descrição do Processo de Web Service ......................................................... 61
4.5.4
Validação do Certificado de Transmissão ....................................................... 61
4.5.5
Validação Inicial da Mensagem no Web Service ............................................ 62
4.5.6
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service .......... 62
4.5.7
Validação da Área de Dados .......................................................................... 63
4.5.8
Final do Processamento ................................................................................. 63
4.6
Web Service – CteStatusServico .......................................................................... 64
4.6.1
Leiaute Mensagem de Entrada ....................................................................... 64
4.6.2
Leiaute Mensagem de Retorno ....................................................................... 64
4.6.3
Descrição do Processo de Web Service ......................................................... 65
4.6.4
Validação do Certificado de Transmissão ....................................................... 65
4.6.5
Validação Inicial da Mensagem no Web Service ............................................ 66
4.6.6
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service .......... 66
4.6.7
Validação da Área de Dados .......................................................................... 67
4.6.8
Final do Processamento ................................................................................. 67
Web Service – CadConsultaCadastro .............................................................................. 68
4.6.9
Descrição do Processo de Web Service ......................................................... 68
4.6.10 Onde Obter as Definições deste Web Service ................................................ 68
4.6.11 Onde Obter os Schemas XML deste Web Service ......................................... 69
5.
Web Services – Informações Adicionais .......................................................... 70
5.1
Regras de validação ............................................................................................. 70
5.1.1
Tabela de Códigos de Erros e Descrições de Mensagens de Erros ............... 70
5.2
Padrão de Nomes para os Arquivos ..................................................................... 76
5.3
Tratamento de Caracteres Especiais no Texto de XML ........................................ 76
5.4
Chave de Acesso do CT-e ................................................................................... 77
5.5
Número do Recibo de Lote ................................................................................... 78
5.6
Número do Protocolo............................................................................................ 79
5.7
Tempo Médio de Resposta................................................................................... 79

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Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

6.

Código de Barra .............................................................................................. 80
Código de Barras Adicional .................................................................................. 81
Cálculo do Dígito Verificador do CODE-128C....................................................... 82
Representação Simbólica do Código.................................................................... 82
7.
DACTE ............................................................................................................ 83
8.
Contingência ................................................................................................... 84
9.
Ambiente de Homologação / Produção ........................................................... 85
10.
Distribuição do CT-e para o Tomador do Serviço ............................................ 86
10.1 Processo de Distribuição ...................................................................................... 86
10.2 Leiaute da Distribuição: CT-e ............................................................................... 86
11.
Compartilhamento de Informações do CT-e entre Órgãos Públicos ................ 87
11.1 Processo de Compartilhamento ........................................................................... 87
11.2 Leiaute de Compartilhamento: CT-e .................................................................... 88
11.3 Leiaute de Compartilhamento: Cancelamento de CT-e ....................................... 88
11.4 Leiaute de Compartilhamento: Inutilização de Numeração de CT-e .................... 88
11.5 Compartilhamento de Documentos com Outros Órgãos Públicos ........................ 88
Anexo I – Leiaute do CT-e ................................................................................................... 89
CT-e – Diagrama Simplificado – parte genérica ............................................................... 92
CT-e – Diagrama Simplificado – Rodoviário..................................................................... 93
CT-e – Diagrama Simplificado – Aeroviário...................................................................... 94
CT-e – Diagrama Simplificado – Aquaviário ..................................................................... 95
CT-e – Diagrama Simplificado – Ferroviáro ..................................................................... 96
Leiaute CT-e – Estrutura Genérica................................................................................... 98
Leiaute – Rodoviário ...................................................................................................... 126
Leiaute – Aeroviário ....................................................................................................... 130
Leiaute – Aquaviário ...................................................................................................... 132
Leiaute – Ferroviário ...................................................................................................... 134
Leiaute – Dutoviário ....................................................................................................... 136
Anexo II –– Tabelas de UF, Município e País .................................................................... 141
1.
Tabela de Código de UF do IBGE ................................................................. 141
2.
Tabela de Código de Município do IBGE ....................................................... 141
2.1
Validação do Código de Município ..................................................................... 142
2.2
Exemplo de Cálculo do Dígito de Controle do Código de Município ................... 142
2.3
Exceção no Cálculo do Dígito de Controle do Código de Município ................... 143
3.
Tabela de Código de País do BACEN ........................................................... 143
3.1
Validação do Código de País ............................................................................. 144
3.2
Exemplo de Cálculo do Dígito de Controle do Código de País ........................... 144
3.3
Exceção no Cálculo do Dígito de Controle do Código de País ........................... 144
Anexo III – WS disponíveis ................................................................................................ 145
Anexo IV – Conjunto de Caracteres Código de Barras CODE-128C.................................. 146
Anexo V – Projeto Piloto do CT-e ...................................................................................... 147
Anexo VI – Manual de Contingência .................................................................................. 148
6.1
6.2
6.3

Pág. 6 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

1. Introdução
Este documento tem por objetivo a definição das especificações e critérios técnicos necessários
para a integração entre os Portais das Secretarias de Fazendas dos Estados e os sistemas de
informações das empresas emissoras de Conhecimento de Transporte eletrônico - CT-e.

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Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

2. Considerações Iniciais
O Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) está sendo desenvolvido, de forma integrada,
pelas Secretarias de Fazenda dos Estados, Receita Federal do Brasil, representantes das
transportadoras e Agências Reguladoras do segmento de transporte, a partir da assinatura do
Protocolo ENAT 03/2006 (10/11/2006), que atribuiu ao Encontro Nacional de Coordenadores e
Administradores Tributários Estaduais (ENCAT) a coordenação e a responsabilidade pelo
desenvolvimento e implantação do Projeto CT-e.

2.1

Histórico do Documento Fiscal Eletrônico

O documento fiscal eletrônico surgiu com o Projeto da Nota Fiscal eletrônica, que tinha como
objetivo a implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico para substituir a
sistemática atual de emissão do documento fiscal em papel, modelos 1 e 1A, com validade
jurídica garantida pela assinatura digital do emissor.
Os documentos fiscais eletrônicos simplificam o cumprimento das obrigações acessórias a que
os contribuintes estão sujeitos e permitem ao Fisco um melhor acompanhamento das operações
comerciais, mostrando-se uma solução vantajosa para todos os envolvidos nas transações com
estes documentos.
A possibilidade do uso de documentos fiscais eletrônicos em substituição aos documentos
tradicionalmente emitidos em papeis está prevista no parágrafo único da cláusula segunda do
Protocolo ENAT 03/2005.
O Conhecimento de Transporte Eletrônico (Modelo 57) é um documento fiscal eletrônico,
instituído pelo AJUSTE SINIEF 09/07 (25/10/2007), que poderá ser utilizado para substituir um
dos seguintes documentos fiscais:
•
•
•
•
•
•

Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8;
Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9;
Conhecimento Aéreo, modelo 10;
Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11;
Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27;
Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de
cargas.

O Conhecimento de Transporte Eletrônico também poderá ser utilizado como documento fiscal
eletrônico no transporte dutoviário e, futuramente, nos transportes Multimodais.

2.2

Conceito do CT-e

O Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) é um documento de existência exclusivamente
digital, emitido e armazenado eletronicamente com o intuito de documentar prestações de
serviço de transporte, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do emitente e pela
Autorização de Uso fornecida pela administração tributária do domicílio do contribuinte.

2.3

Descrição Simplificada do Modelo Operacional

De maneira simplificada, a empresa emissora de CT-e gerará um arquivo eletrônico contendo as
informações fiscais da prestação de serviço de transporte, que deverá ser assinado digitalmente,
de maneira a garantir a integridade dos dados e a autoria do emissor. Este arquivo eletrônico,
que corresponderá ao Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), será transmitido pela

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Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

Internet para a Secretaria de Fazenda Estadual de jurisdição do contribuinte emitente. A
Secretaria de Fazenda Estadual fará, então, uma pré-validação do arquivo e devolverá uma
Autorização de Uso, sem a qual não poderá haver a prestação de serviço de transporte.
Após o recebimento do CT-e, a Secretaria de Fazenda Estadual disponibilizará consulta, por
meio da Internet, para o tomador do serviço e outros legítimos interessados que detenham a
chave de acesso do documento eletrônico.
Este mesmo arquivo do CT-e será ainda transmitido pela Secretaria de Fazenda Estadual para a
Receita Federal do Brasil, que será o repositório nacional de todos os CT-e emitidos, e para as
Secretarias de Fazenda de início da prestação do serviço e do tomador do serviço, caso sejam
diferentes da Secretaria de Fazenda de circunscrição do emissor, além da SUFRAMA, quando
aplicável.
Para acobertar a prestação de serviço de transporte será impressa uma representação gráfica
simplificada do Conhecimento de Transporte Eletrônico, intitulada DACTE (Documento Auxiliar
do Conhecimento de Transporte Eletrônico), em papel comum, imprimindo-se, em destaque: o
número do protocolo de autorização do referido documento a chave de acesso e o código de
barras linear, tomando-se por referência o padrão CODE-128C, para facilitar e agilizar a consulta
do CT-e na Internet e a respectiva confirmação de informações pelas unidades fiscais e pelos
tomadores de serviços de transporte.
O DACTE não é o Conhecimento de Transporte Eletrônico, nem o substitui, serve apenas como
instrumento auxiliar para o transporte da mercadoria e para a consulta do CT-e por meio da
chave de acesso numérica ali impressa, representada e impressa em código de barras. Permite
ao detentor do documento confirmar a efetiva existência do CT-e, por meio dos sítios das
Secretarias de Fazenda Estaduais autorizadoras ou Receita Federal do Brasil. O contribuinte
tomador do serviço de transporte, não emissor de Documentos Fiscais Eletrônicos, poderá
escriturar o CT-e com base nas informações apresentadas naquele documento e sua validade
vincula-se à efetiva existência do CT-e com autorização de uso no Banco de Dados das
administrações tributárias envolvidas no processo.

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Conhecimento de Transporte eletrônico
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3. Arquitetura de Comunicação com Contribuinte
3.1

Modelo Conceitual

Os Portais das Secretarias de Fazenda Estaduais fornecerão os seguintes serviços:
a) Recepção de CT-e;
1) Recepção de Lote;
2) Consulta Processamento de Lote;
b) Cancelamento de CT-e;
c) Inutilização de Numeração de CT-e;
d) Consulta da Situação Atual do CT-e;
e) Carta de Correção de CT-e;
f) Consulta do status do serviço.
Para cada serviço oferecido existirá um Web Service específico. O fluxo de comunicação iniciase sempre pelo aplicativo do contribuinte por meio do envio de uma mensagem ao Web Service
com a solicitação do serviço desejado.
O Web Service sempre devolve uma mensagem de resposta confirmando o recebimento da
solicitação de serviço ao aplicativo do contribuinte na mesma conexão.
A solicitação de serviço poderá ser atendida na mesma conexão ou ser armazenada em filas de
processamento nos serviços mais críticos para um melhor aproveitamento dos recursos de
comunicação e de processamento das Secretarias de Fazenda Estaduais.
Os serviços podem ser síncronos ou assíncronos, em função da forma de processamento da
solicitação de serviços:
a) Serviços síncronos – o processamento da solicitação de serviço é concluído na mesma
conexão, com a devolução de uma mensagem contendo o resultado do processamento
do serviço solicitado;
b) Serviços assíncronos – o processamento da solicitação de serviço não é concluído na
mesma conexão, havendo a devolução de uma mensagem de resposta contendorecibo
que tão somente confirma a recepção da solicitação de serviço. O aplicativo do
contribuinte deverá realizar uma nova conexão para consultar o resultado do
processamento do serviço solicitado anteriormente.
O diagrama a seguir ilustra o fluxo conceitual de comunicação entre o aplicativo do contribuinte e
o Portal da Secretaria de Fazenda Estadual:

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Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

Arquitetura de Comunicação

– Visão Conceitual
Secretaria de Fazenda Estadual

Contribuinte
HTTPS
Client CTe
(

ERP ou software específico )

Fluxo de
Comunicação

Web Services

Transações

Serviços
Síncronos
Aplicação CTe
Serviços
Assíncronos

CTe
Filas de Msgs

Aplicativo de Faturamento
(

3.2

ERP ou software específico )

CTes

Padrões Técnicos

3.2.1 Padrão de Documento XML
a) Padrão de Codificação
A especificação do documento XML adotada é a recomendação W3C para XML 1.0,
disponível em www.w3.org/TR/REC-xml e a codificação dos caracteres será em UTF-8,
assim todos os documentos XML serão iniciados com a seguinte declaração:

OBS: Importante destacar que cada arquivo XML terá tão somente uma declaração . Nas situações em que um documento XML contenha
outros documentos XML, como ocorre com o documento XML de lote de envio de CT-e,
deve-se atentar para que exista apenas uma declaração no início do lote.
b) Declaração namespace
O documento XML terá tão somente UMA declaração de namespace no elemento raiz do
documento com o seguinte padrão:
 (exemplo para o XML do CT-e)
Veda-se o uso de declaração namespace diferente do padrão estabelecido para o Projeto.
A declaração do namespace da assinatura digital será realizada na própria tag ,
conforme exemplo abaixo.
Cada documento XML terá o seu namespace individual em seu elemento raiz. No caso
específico do lote de envio do CT-e, cada CT-e deverá ter declarado o seu namespace
individual.
Veja exemplo a seguir:

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Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte



200602220000001


...



...



...



c) Prefixo de namespace
Não é permitida a utilização de prefixos de namespace. Essa restrição visa otimizar o
tamanho do arquivo XML.
Assim, ao invés da declaração:
 (exemplo para o XML do CT-e com
prefixo cte) deverá ser adotada a declaração:

d) Otimização na Montagem do Arquivo
Na geração do arquivo XML do CT-e, excetuados os campos identificados como obrigatórios no
modelo (primeiro dígito da coluna de ocorrências do leiaute iniciada com 1, ex.: 1-1, 1-2, 1-N),
não serão incluídas as TAGs de campos com conteúdo zero (para campos tipo numérico) ou
vazio (para campos tipo caractere).
Na geração do arquivo XML do CT-e, serão preenchidos no modelo apenas as TAGs de campos
identificados como obrigatórios no leiaute ou os campos obrigatórios por força da legislação
pertinente. Identificam-se os campos obrigatórios no leiaute pelo primeiro dígito da coluna
ocorrência (“Ocorr.”) que inicie com 1, ex.: 1-1, 1-2, 1-N . Os campos obrigatórios por força da
legislação pertinente devem ser informados, mesmo que no leiaute seu preenchimento seja
facultativo.
A regra constante do parágrafo anterior estender-se-á para os campos nos quais não exista
indicação de obrigatoriedade, mas com preenchimento obrigatório por estar condicionado à
legislação específica ou ao negócio do contribuinte. Neste caso, deverá constar a TAG com o
valor correspondente e, para os demais campos, deverão ser eliminadas as TAGs.

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Manual de Orientações – Contribuinte

Exemplo 1: SubGrupo de Informações de transporte de produtos perigosos (ocorrência 0-1).
Será preenchido se a legislação específica o exigir.
Exemplo 2: Informação relacionada com o AFRMM - Adicional de Frete para Renovação da
Marinha Mercante (ocorrência 0-1). Será preenchido somente se o negócio do contribuinte for
transporte aquaviário.
Para reduzir o tamanho final do arquivo XML do CT-e alguns cuidados de programação deverão
ser assumidos:
• não incluir "zeros não significativos" para campos numéricos;
• não incluir "espaços" ("line-feed", "carriage return", "tab", caractere de "espaço" entre as
TAGs.) no início ou no final de campos numéricos e alfanuméricos;
• não incluir comentários no arquivo XML;
• não incluir anotação e documentação no arquivo XML (TAG annotation e TAG
documentation);
• não incluir caracteres de formatação no arquivo XML ("line-feed", "carriage return", "tab",
caractere de "espaço" entre as TAGs).
e) Validação de Schema
Para garantir minimamente a integridade das informações prestadas e a correta formação dos
arquivos XML, o contribuinte deverá submeter o arquivo do CT-e e as demais mensagens XML
para validação pelo Schema do XML (XSD – XML Schema Definition), fornecido pela Secretaria
de Fazenda Estadual, antes de seu envio.

3.2.2 Padrão de Comunicação
A comunicação entre o contribuinte e a Secretaria de Fazenda Estadual será baseada em Web
Services disponíveis no Portal da Secretaria de Fazenda Estadual de circunscrição do
contribuinte, exceto nos casos em que a UF autorizadora do CT-e utilize serviços de SEFAZ
VIRTUAL, conforme o previsto no item 3.7 deste Manual.
O meio físico de comunicação utilizado será a Internet, com o uso do protocolo SSL versão 3.0,
com autenticação mútua, que, além de garantir um duto de comunicação seguro na Internet,
permite a identificação do servidor e do cliente por meio de certificados digitais, eliminando a
necessidade de identificação do usuário mediante nome ou código de usuário e senha.
O modelo de comunicação segue o padrão de Web Services definido pelo WS-I Basic Profile.
A troca de mensagens entre os Web Services do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual e o
aplicativo do contribuinte será realizada no padrão SOAP versão 1.2, com troca de mensagens
XML no padrão Style/Enconding: Document/Literal.
A chamada dos diferentes Web Services do Projeto CT-e é realizada com o envio de uma
mensagem XML através do campo cteDadosMsg.
A versão do leiaute da mensagem XML contida no campo cteDadosMsg e o código da UF
requisitada serão informados nos campos versaoDados e cUF, ambos do tipo string localizados
no elemento cteCabecMsg do SOAP header.
Exemplo de uma mensagem requisição padrão SOAP:




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string
string



xml



Exemplo de uma mensagem de retorno padrão SOAP:




string
string



xml



3.2.3 Padrão de Certificado Digital
O certificado digital utilizado no Projeto do Conhecimento de Transporte eletrônico será emitido
por Autoridade Certificadora credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira –
ICP-Brasil, tipo A1 ou A3, devendo conter o CNPJ da pessoa jurídica titular do certificado digital
no campo otherName OID =2.16.76.1.3.3.
Os certificados digitais serão exigidos em 2 (dois) momentos distintos para o projeto:
a) Assinatura de Mensagens: o certificado digital utilizado para essa função deverá conter
o CNPJ de um dos estabelecimentos da empresa emissora do CT-e. Por mensagens,
entenda-se: Pedido de Autorização de Uso (Arquivo CT-e), Pedido de Cancelamento de
CT-e, Pedido de Inutilização de Numeração de CT-e e demais arquivos XML que
necessitem de assinatura. O certificado digital deverá ter o “uso da chave” previsto para
a função de assinatura digital, respeitando-se a Política do Certificado;
b) Transmissão (durante a transmissão das mensagens entre o servidor do contribuinte e o
Portal da Secretaria de Fazenda Estadual): o certificado digital utilizado para
identificação do aplicativo do contribuinte deverá conter o CNPJ do responsável pela
transmissão das mensagens, não necessariamente o mesmo CNPJ do estabelecimento
emissor do CT-e, devendo ter a extensão Extended Key Usage com permissão de
"Autenticação Cliente".

3.2.4 Padrão de Assinatura Digital
As mensagens enviadas ao Portal da Secretaria de Fazenda Estadual são documentos
eletrônicos elaborados no padrão XML e devem ser assinados digitalmente com um certificado
digital contendo o CNPJ do estabelecimento matriz ou o CNPJ do estabelecimento emissor do
CT-e objeto do pedido.

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Os elementos abaixo estão contidos no Certificado do contribuinte tornando desnecessária a sua
representação individualizada no arquivo XML. Portanto, o arquivo XML não deve conter os
elementos:





Deve-se evitar o uso das TAGs relacionadas a seguir, pois as informações serão obtidas a partir
do Certificado do emitente:




O Projeto CT-e utiliza um subconjunto do padrão de assinatura XML definido pelo
http://www.w3.org/TR/xmldsig-core/, que tem o seguinte leiaute:

Schema XML: xmldsig-core-schema_v1.01.xsd
Ele

Pai

XS01 Signature

#

Campo

Raiz

-

-

-

XS02 SignedInfo

G

XS01

-

1-1

Grupo da Informação da assinatura

XS03 CanonicalizationMe
thod

G

XS02

-

1-1

Grupo do Método de Canonicalização

XS04 Algorithm

A

XS03

C

1-1

Atributo Algorithm de CanonicalizationMethod:
http://www.w3.org/TR/2001/REC-xml-c14n20010315

XS05 SignatureMethod

G

XS02

-

1-1

Grupo do Método de Assinatura

XS06 Algorithm

A

XS05

C

1-1

Atributo Algorithm de SignedMethod:
http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#rsa-sha1

XS07 Reference

G

XS02

-

1-1

Grupo de Reference

XS08 URI

A

XS07

C

1-1

Atributo URI da tag Reference

XS10 Transforms

G

XS07

-

1-1

Grupo do algorithm de Transform

RC XS10

-

1-1

Regra para o atributo Algorithm do Transform ser
único.

XS11 unique_Transf_Alg

Tipo Ocor. Tam. Dec.

Descrição/Observação

-

XS12 Transform

G

XS10

-

2-2

Grupo de Transform

XS13 Algorithm

A

XS12

C

1-1

Atributos válidos Algorithm do Transform:
http://www.w3.org/TR/2001/REC-xml-c14n20010315
http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#envelopedsignature

XS14 XPath

E

XS12

C

0-N

XPath

XS15 DigestMethod

G

XS07

-

1-1

Grupo do Método de DigestMethod

XS16 Algorithm

A

XS15

C

1-1

Atributo Algorithm de DigestMethod:
http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#sha1

XS17 DigestValue

E

XS07

C

1-1

Digest Value (Hash SHA-1 – Base64)

XS18 SignatureValue

G

XS01

-

1-1

Grupo do Signature Value

XS19 KeyInfo

G

XS01

-

1-1

Grupo do KeyInfo

XS20 X509Data

G

XS19

-

1-1

Grupo X509

XS21 X509Certificate

E

XS20

C

1-1

Certificado Digital x509 em Base64

A assinatura do Contribuinte no CT-e será feita na TAG  identificada pelo atributo Id.
Seu conteúdo será um identificador único (chave de acesso) precedido do literal ‘CTe’ para cada
CT-e, conforme leiaute descrito no Anexo I. O identificador único precedido do literal ‘#CTe’

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deverá ser informado no atributo URI da TAG . Para as demais mensagens a ser
assinadas o processo é o mesmo, mantendo-se sempre identificador único para o atributo Id na
TAG a ser assinada. Segue um exemplo:


...











vFL68WETQ+mvj1aJAMDx+oVi928=


IhXNhbdL1F9UGb2ydVc5v/gTB/y6r0KIFaf5evUi1i ...


MIIFazCCBFOgAwIBAgIQaHEfNaxSeOEvZGlVDANB ... 





Para o processo de assinatura, o contribuinte não deve fornecer a Lista de Certificados
Revogados, já que essa Lista será montada e validada em cada Portal de Secretaria de Fazenda
Estadual, no momento da conferência da assinatura digital.
A assinatura digital do documento eletrônico atenderá aos seguintes padrões adotados:
a) Padrão de assinatura: “XML Digital Signature”, utilizando o formato “Enveloped”
(http://www.w3.org/TR/xmldsig-core/);
b) Certificado
digital:
Emitido
por
AC
credenciada
no
ICP-Brasil
(http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#X509Data);
c) Cadeia de Certificação: EndCertOnly (Incluir na assinatura apenas o certificado do
usuário final);
d) Tipo do certificado: A1 ou A3 (o uso de HSM é recomendado);
e) Tamanho da Chave Criptográfica: Compatível com os certificados A1 e A3 (1024 bits);
f) Função criptográfica assimétrica: RSA (http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#rsa-sha1);
g) Função de “message digest”: SHA-1 (http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#sha1);
h) Codificação: Base64 (http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#base64);
i) Transformações exigidas: Útil para realizar a canonicalização do XML enviado para
realizar a validação correta da Assinatura Digital. São elas:
(1) Enveloped (http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#enveloped-signature)
(2) C14N (http://www.w3.org/TR/2001/REC-xml-c14n-20010315)

3.2.5 Validação de Assinatura Digital pela Secretaria de Fazenda Estadual
Para a validação da assinatura digital, seguem as regras adotadas pelas Secretarias de Fazenda
Estaduais:
(1) Extrair a chave pública do certificado;
(2) Verificar o prazo de validade do certificado utilizado;
(3) Montar e validar a cadeia de confiança dos certificados validando também a LCR
Lista de Certificados Revogados) de cada certificado da cadeia;

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(4) Validar o uso da chave utilizada (Assinatura Digital) de tal forma a aceitar certificados
somente do tipo A (não serão aceitos certificados do tipo S);
(5) Garantir que o certificado utilizado é de um usuário final e não de uma Autoridade
Certificadora;
(6) Adotar as regras definidas pelo RFC 3280 para LCRs e cadeia de confiança;
(7) Validar a integridade de todas as LCR utilizadas pelo sistema;
(8) Prazo de validade de cada LCR utilizada (verificar data inicial e final).
A forma de conferência da LCR fica a critério de cada Secretaria de Fazenda Estadual, podendo
ser feita de 2 (duas) maneiras: on-line ou Download periódico. As assinaturas digitais das
mensagens serão verificadas considerando-se a lista de certificados revogados disponível no
momento da conferência da assinatura.

3.2.6 Resumo dos Padrões Técnicos
A tabela a seguir resume os principais padrões de tecnologia utilizados:
Característica
Web Services
Meio lógico de comunicação
Meio físico de comunicação
Protocolo Internet
Padrão de troca de mensagens
Padrão da mensagem
Padrão de certificado digital

Descrição

Padrão definido pelo WS-I Basic Profile 1.1 (http://www.wsi.org/Profiles/BasicProfile-1.1-2004-08-24.html).
Web Services, disponibilizados pelo Portal da Secretaria
de Fazenda Estadual.
Internet
SSL versão 3.0, com autenticação mútua através de
certificados digitais.
SOAP versão 1.2.
XML no padrão Style/Encoding: Document/Literal.
X.509 versão 3, emitido por Autoridade Certificadora
credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas
Brasileira – ICP-Brasil, do tipo A1 ou A3, devendo conter o
CNPJ do proprietário do certificado digital.
Para a assinatura de mensagens, utilizar o certificado
digital de um dos estabelecimentos da empresa emissora
do CT-e.

Padrão de assinatura digital

Validação de assinatura digital
Padrões de preenchimento XML

Para a transmissão, utilizar o certificado digital do
responsável pela transmissão.
XML Digital Signature, Enveloped, com certificado digital
X.509 versão 3, com chave privada de 1024 bits, com
padrões de criptografia assimétrica RSA, algoritmo
message digest SHA-1 e utilização das transformações
Enveloped e C14N.
Será validada além da integridade e autoria, a cadeia de
confiança com a validação das LCRs.
• Campos não obrigatórios do Schema que não possuam
conteúdo terão suas tags suprimidas no arquivo XML.
• Máscara de números decimais e datas estão definidas
no Schema XML.
• Nos campos numéricos inteiros, não incluir a vírgula ou
ponto decimal.
• Nos campos numéricos com casas decimais, utilizar o
“ponto decimal” na separação da parte inteira.

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3.3

Modelo Operacional

A forma de processamento das solicitações de serviços no Conhecimento de Transporte
eletrônico pode ser síncrona, caso o atendimento da solicitação de serviço seja realizado na
mesma conexão; ou assíncrona, quando o processamento do serviço solicitado não é atendido
na mesma conexão, nesta situação, torna-se necessária a realização de mais uma conexão para
a obtenção do resultado do processamento.
As solicitações de serviços que exigem processamento intenso serão executadas de forma
assíncrona e as demais solicitações de serviços de forma síncrona.
Assim, os serviços do CT-e serão implementados da seguinte forma:
Serviço
Recepção de CT-e
Cancelamento de CT-e
Inutilização de Numeração de CT-e
Consulta da situação atual do CT-e
Carta de Correção de CT-e
Consulta do status do serviço

Implementação
Assíncrona
Síncrona
Síncrona
Síncrona
Síncrona
Síncrona

3.3.1 Serviços Síncronos
As solicitações de serviços de implementação síncrona são processadas imediatamente e o
resultado do processamento é obtido em uma única conexão.
A seguir, o fluxo simplificado de funcionamento:
Serviço de Implementação Síncrona
Contribuinte

Secretaria de Fazenda Estadual
(2) Solicitação de serviço

(1) Solicitação de serviço

Aplicativo
Cliente

Web Service
(4) Resultado

(3) Resultado

Processamento
de Serviços

Etapas do processo ideal:
(1) O aplicativo do contribuinte inicia a conexão enviando uma mensagem de solicitação de
serviço para o Web Service;
(2) O Web Service recebe a mensagem de solicitação de serviço e encaminha ao aplicativo
do CT-e que irá processar o serviço solicitado;
(3) O aplicativo do CT-e recebe a mensagem de solicitação de serviço e realiza o
processamento, devolvendo uma mensagem de resultado do processamento ao Web
Service;
(4) O Web Service recebe a mensagem de resultado do processamento e o encaminha ao
aplicativo do contribuinte;
(5) O aplicativo do contribuinte recebe a mensagem de resultado do processamento e, caso
não exista outra mensagem, encerra a conexão.

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3.3.2 Serviços Assíncronos
As solicitações de serviços de implementação assíncrona são processadas de forma distribuída
por vários processos e o resultado do processamento somente é obtido na segunda conexão.
A seguir o fluxo simplificado de funcionamento:

Serviço de Implementação assíncrona
Contribuinte
Envio de
Solicitação
de Serviços

Secretaria de Fazenda Estadual
(1) Solicitação de serviço
(3) Recibo

Web Service
Recebe Solicitação
de Serviços

(2) Solicitação de serviço

Fila de
serviços
solicitados

(4)
(5)

Fila de
recibos

Processamento
de Serviços

(6)

(7)

Consulta
Recibo

(8) Consulta recibo

Web Service
(9) Resultado processamento

(10) Resultado processamento

Consulta recibo

Fila de
serviços
processados

Etapas do processo ideal:
(1)
(2)

(3)
(4)

(5)
(6)
(7)
(8)
(9)

O aplicativo do contribuinte inicia a conexão enviando uma mensagem de solicitação
de serviço para o Web Service de recepção de solicitação de serviços;
O Web Service de recepção de solicitação de serviços recebe a mensagem de
solicitação de serviço e a coloca na fila de serviços solicitados, acrescentando o CNPJ
do transmissor obtido do certificado digital do transmissor;
O Web Service de recepção de solicitação de serviços retorna o recibo da solicitação
de serviço e a data e hora de recebimento da mensagem no Web Service;
O aplicativo do contribuinte recebe o recibo e o coloca na fila de recibos de serviços
solicitados e ainda não processados e, caso não exista outra mensagem, encerra a
conexão;
Na Secretaria de Fazenda Estadual a solicitação de serviços é retirada da fila de
serviços solicitados pelo aplicativo do CT-e;
O serviço solicitado é processado pelo aplicativo do CT-e e o resultado do
processamento é colocado na fila de serviços processados;
O aplicativo do contribuinte retira um recibo da fila de recibos de serviços solicitados;
O aplicativo do contribuinte envia uma consulta de recibo, iniciando uma conexão com
o Web Service “Consulta Recibo (CTeRetRecepcao)”;
O Web Service “Consulta Recibo” recebe a mensagem de consulta recibo e localiza o
resultado de processamento da solicitação de serviço;

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(10) O Web Service “Consulta Recibo (CTeRetRecepcao)” devolve o resultado do
processamento ao aplicativo contribuinte;
(11) O aplicativo do contribuinte recebe a mensagem de resultado do processamento e,
caso não exista outra mensagem, encerra a conexão.

3.3.3 Filas e Mensagens
As filas de mensagens de solicitação de serviços são necessárias para a implementação do
processamento assíncrono das solicitações de serviços.
As mensagens de solicitações de serviços no processamento assíncrono são armazenadas em
uma fila de entrada.
Para ilustrar como as filas armazenam as informações, apresenta-se o diagrama a seguir:

Estrutura de um item da fila:

CNPJ do
Transmissor

Número
do Recibo

data e hora
recebimento

Área de controle

cUF

Versão
Dados

XML de Dados

Área de mensagem

A estrutura de um item é composta pela área de controle (identificador) e pela área de detalhe
que contém a mensagem XML. As seguintes informações são adotadas como atributos de
controle:
•

•
•

•

•

CNPJ do transmissor: CNPJ da empresa que enviou a mensagem que não necessita
estar vinculado ao CNPJ do estabelecimento emissor do CT-e. Somente o transmissor
da mensagem terá acesso ao resultado do processamento das mensagens de solicitação
de serviços;
Recibo de entrega: Número usequencial único atribuído para a mensagem pela
Secretaria de Fazenda Estadual. Este atributo identifica a mensagem de solicitação de
serviços na fila de mensagem;
Data e hora de recebimento da mensagem: Data e hora local do instante de
recebimento da mensagem atribuída pela Secretaria de Fazenda Estadual. Este atributo
é importante como parâmetro de desempenho do sistema, eliminação de mensagens,
adoção do regime de contingência, etc. O tempo médio de resposta é calculado com
base neste atributo;
cUF: Código da UF (na codificação utilizada pelo IBGE) de origem do emissor do CT-e
informada no campo cUF do elemento cteCabecMsg do SOAP Header. O atributo é
importante para a implementação da SEFAZ Virtual e identificação da UF de origem da
mensagem;
versaoDados: Versão do leiaute da mensagem existente na área de dados. O atributo é
utilizado para validação de schema XML do XML de dados e verificar a vigência da
versão informada.

Para processar as mensagens de solicitações de serviços, a aplicação do CT-e irá retirar a
mensagem da fila de entrada de acordo com a ordem de chegada, devendo armazenar o
resultado do processamento da solicitação de serviço em uma fila de saída.
A fila de saída terá a mesma estrutura da fila de entrada, a única diferença será o conteúdo do
detalhe da mensagem que contém o resultado do processamento da solicitação de serviço em
formato XML.

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O tempo médio de resposta que mede a performance do serviço de processamento dos lotes é
calculado com base no tempo decorrido entre o momento de recebimento da mensagem e o
momento de armazenamento do resultado do processamento da solicitação de serviço na fila de
saída.
Nota: O termo fila é utilizado apenas para designar um repositório de recibos emitidos. A
implementação da fila poderá ser feita por meio de Banco de Dados ou qualquer outra forma, sendo
transparente para o contribuinte que realizará a consulta do processamento efetuado (processos
assíncronos).

3.4

Padrão de Mensagens dos Web Services

As chamadas dos Web Services fornecidos pelas Secretarias de Fazenda Estaduais ou Receita
Federal do Brasil e os respectivos resultados do processamento são realizadas servindo-se de
mensagens com o seguinte padrão:

Padrão de Mensagem de chamada/retorno de Web Service
cUF

versaoDados

Elemento cteCabecMsg (SOAP Header)

•
•

•

Estrutura XML definida na documentação do Web Service
Área de dados (SOAP Body)

cUF – código da UF de origem da mensagem.
versaoDados - versão do leiaute da estrutura XML informada na área de dados.
Área de Dados – estrutura XML variável definida na documentação do Web Service
acessado.

3.4.1 Informações de Controle e Área de Dados das Mensagens
As informações de controle das chamadas dos Web Services são armazenadas no elemento
cteCabecMsg do SOAP Header e servem para identificar a UF de origem do emissor e a versão
do leiaute da estrutura XML armazenada na área de dados da mensagem:


string
string



A informação armazenada na área de dados é um documento XML que deve atender ao leiaute
definido na documentação do Web Service acessado:

xml


3.4.2 Validação da Estrutura XML das Mensagens dos Web Services
As informações são enviadas ou recebidas dos Web Services através de mensagens no padrão
XML definido na documentação de cada Web Service.

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Manual de Orientações – Contribuinte

As alterações de leiaute e de estrutura de dados XML realizadas nas mensagens são
controladas por meio da atribuição de um número de versão para a mensagem.
Um Schema XML é uma linguagem que define o conteúdo do documento XML, descrevendo os
seus elementos e a sua organização, além de estabelecer regras de preenchimento de conteúdo
e de obrigatoriedade de cada elemento ou grupo de informação.
A validação da estrutura XML da mensagem é realizada por um analisador sintático (parser) que
verifica se a mensagem atende as definições e regras de seu Schema XML.
Qualquer divergência da estrutura XML da mensagem em relação ao seu Schema XML provoca
um erro de validação do Schema XML.
A primeira condição para que a mensagem seja validada com sucesso é que ela seja submetida
ao Schema XML correto.
Assim, o aplicativo do contribuinte deve estar preparado para gerar as mensagens no leiaute em
vigor, devendo, ainda, informar a versão do leiaute da estrutura XML da mensagem no campo
versaoDados do elemento cteCabecMsg do SOAP Header.


35
1.00



3.4.3 Schemas XML das Mensagens dos Web Services
Toda mudança de leiaute das mensagens dos Web Services implica atualização do respectivo
Schema XML.
A identificação da versão dos Schemas será realizada com o acréscimo do número da versão no
nome do arquivo precedida da literal ‘_v’, como segue:
cte_v1.00.xsd (Schema XML do CTe, versão 1.00);
tiposGeral_v10.15.xsd (Schema XML dos tipos do CTe, versão 10.15).
A maioria dos Schemas XML do CT-e utilizam as definições de tipos básicos ou tipos complexos
que estão definidos em outros Schemas XML (ex.: tiposGeral_v1.00.xsd, etc.); nestes casos, a
modificação de versão do Schema básico será repercutida no Schema principal.
Por exemplo, o tipo numérico de 15 (quinze) posições com 2 (dois) decimais é definido no
Schema tiposGeral_v1.01.xsd; caso ocorra alguma modificação na definição deste tipo, todos os
Schemas que utilizam este tipo básico devem ter a sua versão atualizada e as declarações
“import” ou “include” devem ser atualizadas com o nome do Schema básico atualizado.
Exemplo de Schema XML






Conhecimento de Transporte Eletrônico

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Manual de Orientações – Contribuinte



As modificações de leiaute das mensagens dos Web Services podem ser causadas por
necessidades técnicas ou em razão da modificação de alguma legislação. As modificações
decorrentes de alteração da legislação deverão ser implementadas nos prazos previstos na
norma que introduziu a alteração. As modificações de ordem técnica serão divulgadas pela
Coordenação Técnica do ENCAT e ocorrerão sempre que se fizerem necessárias.

3.5

Versão dos Schemas XML

3.5.1 Liberação das Versões dos Schemas para o Conhecimento de Transporte Eletrônico –
CT-e

Os schemas válidos para o Conhecimento de Transporte Eletrônico estarão disponíveis no sitio
nacional do Projeto (www.cte.fazenda.gov.br) e serão liberados após autorização da equipe de
Gestão do Projeto, formada pelos Líderes dos Projetos nos Estados e representante das
Empresas.
A cada nova liberação de schema será disponibilizado um arquivo compactado contendo o
conjunto de schemas a serem utilizados pelas empresas para a geração dos arquivos XML. Este
arquivo será denominado “Pacote de Liberação” e terá a mesma numeração da versão do
Manual de Orientações com ele compatível. Os pacotes de liberação serão identificados pelas
letras “PL_CTe”, seguida do número da versão do Manual de Orientações correspondente.
Exemplificando: O pacote PL_CTe_1.00.zip representa o “Pacote de Liberação” de schemas do
Conhecimento de Transporte eletrônico compatíveis com o Manual de Orientações do
Contribuinte – versão 1.00.
Os schemas XML das mensagens XML são identificados pelo seu nome, seguido da versão do
respectivo schema.
Assim, para o schema XML de “Envio de Lotes de Conhecimento de Transporte Eletrônico”,
corresponderá um arquivo com a extensão “.xsd”, que terá o nome de “cteEnvLote_v9.99.xsd”,
em que v9.99, corresponde à versão do respectivo schema.
Para identificar quais schemas sofreram alteração em um determinado pacote liberado, deve-se
comparar o número da versão do schema deste pacote com o número da versão do pacote
anterior.
Exemplificando:
PACOTE
DATA LIBERAÇÃO
SCHEMAS

PL_ CTe_ 1.00.ZIP
01/04/2008
cteEnvLote_v1.00.xsd
inutCTe_v1.00.xsd
cancCTe_v1.00.xsd
tiposGeral_v1.00.xsd

PL_CTe_ 1.01.ZIP
01/06/2008
cteEnvLote _v1.30.xsd
inutCTe_v1.00.xsd
cancCTe_v1.00.xsd
tiposGeral _v1.01.xsd

3.5.2 Pacote de Liberação Preliminar
Após a divulgação de uma nova versão do Manual de Orientações do Contribuinte, será
publicado um pacote de liberação preliminar, com vigência limitada até o início da fase de
disponibilização do ambiente de homologação.

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Manual de Orientações – Contribuinte

Durante esse período, os novos Schemas XML serão avaliados e testados para a identificação
de eventuais falhas de implementação das alterações realizadas no Manual de Orientações do
Contribuinte.
O pacote de liberação preliminar será identificado com o acréscimo da literal ‘pre’ na
identificação do pacote, como por exemplo: PL_CTe_1.00pre.zip.

3.5.3 Pacote de Liberação de Homologação e Pacote de Liberação Definitivo
Para o ambiente de homologação, será divulgado um pacote de liberação de homologação que
será identificado com o acréscimo da literal ‘hom’ na identificação do pacote, como por exemplo:
PL_CTe_100hom.zip.
A principal característica do pacote de liberação de homologação é seu uso estar restrito ao
ambiente de homologação por aceitar somente mensagens XML com tpAmb=2-homologação.
O pacote de liberação definitivo será divulgado na véspera da data de início da vigência do
ambiente de produção.

3.5.4 Correção de Pacote de Liberação
Caso haja necessidade de correção de um Schema XML por erro de implementação de regra de
validação, obrigatoriedade de campo, nome de tag divergente do definido no leiaute da
mensagem, que não modifique a estrutura do Schema XML nem exija a alteração dos aplicativos
da SEFAZ ou dos contribuintes.
Nesta situação, divulgaremos um novo pacote de liberação com o Schema XML corrigido, sem
modificar o número da versão do PL para manter a compatibilidade com o Manual de
Orientações do Contribuinte vigente.
A identificação dos pacotes mais recentes se dará com o acréscimo de letras minúsculas do
alfabeto, como por exemplo: CTe_PL_1.00a.ZIP, indicando que se trata da primeira versão
corrigida do CTe_PL_1.00.ZIP

3.5.5 Divulgação de Novos Pacotes de Liberação
A divulgação de novos pacotes de liberação ou atualizações de pacote de liberação será
realizada por meio da publicação de Notas Técnicas no Portal Nacional do CT-e
(www.cte.fazenda.gov.br) com as informações necessárias para a implementação dos novos
pacotes de liberação.

3.5.6 Controle de Versão
O controle de versão de cada um dos schemas válidos do Conhecimento de Transporte
Eletrônico compreende uma definição nacional sobre:
• qual a versão vigente (versão mais atualizada);
• quais são as versões anteriores ainda suportadas por todas as SEFAZ;
• quais são as versões da parte específica de cada modal de transporte suportados pela
parte genérica.
O controle de versão permite a adaptação dos sistemas de informática das empresas
participantes do Projeto em diferentes datas. Ou seja, algumas empresas podem possuir versão
de leiaute mais atualizada, enquanto outras empresas ainda estejam operando com mensagens
em um leiaute anterior.

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Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

Não estão previstas mudanças ufrequentes de leiaute de mensagens e as empresas terão prazo
razoável para implementar as mudanças necessárias, conforme acordo operacional a ser
estabelecido.
Mensagens recebidas com uma versão de leiaute não suportada serão rejeitadas com
mensagem de erro específica na versão do leiaute de resposta mais recente.

3.6

Schema XML do CT-e – Estrutura Genérica e Estrutura Específica do Modal de
Transporte

A partir da versão 1.04, a estrutura do Schema XML do CT-e foi modificada, criando-se uma
parte genérica do schema e uma parte específica para cada modal de transporte, com o objetivo
de permitir maior independência entre os modais; assim, uma alteração no leiaute específico
para um modal não repercute nos demais.

3.6.1 Parte Genérica
A estrutura genérica é a parte que possui os campos (tags) de uso comum utilizados por todos
os modais.
Para alcançar este objetivo, foi criada no schema XML do CT-e uma estrutura genérica com um
elemento do tipo any que permite a inserção do XML específico do modal, conforme
demonstrado na figura a seguir:

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Manual de Orientações – Contribuinte

A versão do schema XML a ser utilizada na parte específica do modal de transporte será
identificada com um atributo de versão próprio (tag versaoModal), conforme figura a seguir:

3.6.2 Parte Específica para Cada Modal de Transporte
A estrutura específica é a parte que possui os campos (tags) exclusivos do modal de transporte.
A parte específica do schema XML para cada modal de transporte será distribuída no mesmo
pacote de liberação em arquivo separado para cada um deles.
A identificação do modal de transporte se dará no nome do arquivo, como segue:
cteModalXXXXXXXXXXXX_v9.99.xsd
Em que XXXXXXXXXXXX é a identificação do modal de transporte, e v9.99 é a
identificação da versão.
Segue exemplo de nomes de arquivos de schema XML da parte específica de cada modal:
•
•
•
•
•

cteModalRodoviario_v1.04.xsd (modal rodoviário, versão 1.04);
cteModalAereo_v1.04.xsd (modal Aeroviário, versão 1.04);
cteModalFerroviario_v1.04.xsd (modal ferroviário, versão 1.04);
cteModalAquaviario_v1.04.xsd (modal aquaviario, versão 1.04);
cteModalDutoviario_v1.04.xsd (modal dutoviário, versão 1.04).

3.6.3 Parte Genérica e Parte Específica para Cada Modal de Transporte – Versões
Uma versão da parte genérica deverá suportar mais de uma versão da parte específica de cada
modal de transporte. Normalmente, esta relação deve ser de uma para uma (1:1). Apenas em
momentos de transição pode haver empresas de um modal de transporte utilizando uma versão
mais atualizada, enquanto outras empresas ainda operam com um leiaute anterior da parte
específica.
As SEFAZ autorizadoras deverão manter nas suas aplicações o controle de qual(is) versão(ões)
da parte específica é(são) suportada(s) pela parte genérica.

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Manual de Orientações – Contribuinte

3.7

SEFAZ Virtual

A Secretaria de Fazenda Estadual pode optar por não desenvolver sistema próprio de
autorização do Conhecimento de Transporte Eletrônico para os contribuintes de sua
circunscrição. Neste sentido, os serviços de autorização de emissão do CT-e serão supridos por
uma SEFAZ VIRTUAL, mediante Protocolo de Cooperação assinado entre as SEFAZ e/ou entre
a SEFAZ e a RFB.
Os serviços da SEFAZ VIRTUAL compreendem os Web Services descritos no Modelo
Conceitual da Arquitetura de Comunicação, conforme consta no item 3.1 do Manual de
Orientações do Contribuinte,
O credenciamento de contribuintes bem como a autorização de uso dos serviços de uma
determinada SEFAZ VIRTUAL é responsabilidade da SEFAZ de circunscrição daqueles
contribuintes.
Para os sistemas das Empresas será totalmente transparente se os serviços provêm da SEFAZ
VIRTUAL ou de um sistema de autorização da própria SEFAZ de circunscrição do contribuinte. A
única mudança visível é o endereço dos Web Services em que estão disponíveis os serviços.

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Manual de Orientações – Contribuinte

4. Web Services
Os Web Services disponibilizam os serviços que serão utilizados pelos aplicativos dos
contribuintes. O mecanismo de utilização dos Web Services segue as seguintes premissas:
a) Será fornecido um Web Service por serviço, existindo um método para cada tipo de
serviço;
b) Para os serviços assíncronos, o método de envio retorna uma mensagem de
confirmação de recebimento da solicitação de serviço com o recibo e a data e hora local
de recebimento da solicitação ou retorna uma mensagem de erro.
A Secretaria de Fazenda Estadual autorizadora compromete-se a processar os lotes de
conhecimentos de transportes recebidos em até 3 (três) minutos e em, no mínimo, 95%
(noventa e cinco por cento) do total do volume recebido no período de 24 (vinte e quatro)
horas. Este indicador de performance será constantemente avaliado e aperfeiçoado pelo
Comitê Gestor e os contribuintes emissores de CT-e.
A qualquer momento as empresas poderão verificar a performance do serviço de
processamento dos lotes, observando o tempo médio de resposta do serviço nos últimos
5 (cinco) minutos. A empresa poderá optar por entrar em contingência, ou seja, emitir o
DACTE em formulário de segurança do documento auxiliar (FS-DA), caso julgue que o
tempo de resposta não seja aceitável.
No recibo de recepção do lote, também será informado o tempo médio de resposta do
serviço nos últimos 5 (cinco) minutos.
Cada Portal de Secretaria de Fazenda Estadual disponibilizará o resultado do
processamento do lote por um período mínimo de 24 (vinte e quatro) horas
(cteConsLote). Após o término do processamento, a informação da situação atual de
cada conhecimento de transporte estará disponível para consulta individual (consSitCTe).
c) Para os serviços síncronos, o envio da solicitação e a obtenção do retorno serão
realizados na mesma conexão por meio de um único método.
d) As URLs dos Web Services encontram-se no Anexo III deste manual e no Portal do
Ambiente Nacional (www.cte.fazenda.gov.br). Acessando-se a URL, pode-se obter o
WSDL (Web Services Description Language) de cada Web Service.
e) O processo de utilização dos Web Services sempre é iniciado pelo contribuinte
enviando uma mensagem nos padrões XML e SOAP, através do protocolo SSL com
autenticação mútua.
f) A ocorrência de qualquer erro na validação dos dados recebidos interrompe o processo
com a disponibilização de uma mensagem contendo o código e a descrição do erro.

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4.1

Serviço de Recepção de CT-e

O Serviço de Recepção de CT-e é o serviço oferecido pelos Portais das Secretarias da Fazenda
dos Estados para recepção dos CT-e emitidos pelos contribuintes credenciados em sua unidade
federada.
A forma de processamento do serviço de recepção de CT-e é assíncrona. O contribuinte deve
transmitir o lote de CT-e através do Web Service de recepção de lote de CT-e e buscar o
resultado do processamento do Lote de CT-e no Web Service de consulta resultado de
processamento de lote

4.1.1 Web Service – CteRecepcao
Transmissão de Lote de CT-e
Contribuinte

Secretaria de Fazenda Estadual
Web Service :
CteRecepcao
Envio do lote de CT-e
-

cteRecepcaoLote

Filas de Entrada .
msgs

Client CT-e
Recibo

Proc.

Processamento
Aplicação CT-e

Função: serviço destinado à recepção de mensagens de lote de CT-e.
Processo: assíncrono.
Método: cteRecepcaoLote

4.1.2 Leiaute Mensagem de Entrada
Entrada: Estrutura XML com o lote de conhecimento de transporte

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Schema XML: enviCte_v99.99.xsd
Ele

Pai

AP01 enviCTe

#

Campo

Raiz

-

Tipo Ocor. Tam. Dec.
-

-

-

Descrição/Observação

AP02 Versão

A

AP01

N

1-1

1-4

AP03 idLote

E

AP01

N

1-1

1-15

Identificador de controle do envio do lote.
Número sequencial autoincremental, de controle
correspondente ao identificador único do lote
enviado. A responsabilidade de gerar e controlar
esse número é exclusiva do contribuinte.

AP04 CTe

G

AP01

xml

1-50

-

Conjunto de CT-e transmitidos (máximo de 50
CT-e), seguindo definição do Anexo I - Leiaute do
CT-e. O tamanho máximo do lote de 500k pode
limitar a quantidade máxima de CT-e também).

TAG raiz
2

Versão do leiaute

4.1.3 Leiaute Mensagem de Retorno
Retorno: Estrutura XML com a mensagem do resultado da transmissão.
Schema XML: retEnviCte_v99.99.xsd
#

Campo

Ele

Pai

Raiz

-

-

-

-

AR02 versao

A

AR01

N

1-1

1-4

AR03 tpAmb

E

AR01

N

1-1

1

Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 - Homologação

AR03a cUF

E

AR01

N

1-1

2

Código da UF que atendeu a solicitação.

AR04 verAplic

E

AR01

C

1-1

1-20

Versão do Aplicativo que recebeu o Lote.

AR05 cStat

E

AR01

N

1-1

3

AR06 xMotivo

E

AR01

C

1-1

1-255

AR07 infRec

G

AR01

-

0-1

-

Dados do Recibo do Lote (Só é gerado se o Lote
for aceito)

AR08 nRec

E

AR07

N

1-1

15

Número do Recibo gerado pelo Portal da
Secretaria de Fazenda Estadual, composto por
duas posições com o Código da UF (codificação
do IBGE) onde foi entregue o Lote, uma posição
para o Tipo de Autorizador e doze posições
numéricas sequenciais (vide item 5.5)

AR09 dhRecbto

E

AR07

D

1-1

-

Data e Hora do Recebimento
Formato = AAAA-MM-DDTHH:MM:SS
Preenchido com data e hora do recebimento do
lote.

AR10 tMed

E

AR07

N

1-1

N

AR01 retEnviCte

Tipo Ocor. Tam. Dec.

Descrição/Observação
TAG raiz da Resposta

2

Versão do leiaute

Código do status da resposta (vide item 5.1.1)
Descrição literal do status da resposta

1-4 Tempo médio de resposta do serviço (em
segundos) dos últimos 5 minutos (vide item 5.7).
Nota: Caso o tempo médio de resposta fique
abaixo de 1 (um) segundo, o tempo será
informado como 1 segundo. Arredondar as
frações de segundos para cima.

As mensagens recebidas com erro geram uma mensagem de erro. Nas demais hipóteses,
retornar-se-á um recibo com número, data, hora local de recebimento e tempo médio de
resposta do serviço nos últimos 5 (cinco) minutos.
O número do recibo gerado pelo Portal da Secretaria de Fazenda Estadual será a chave de
acesso do serviço de consulta ao resultado do processamento do lote.

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Manual de Orientações – Contribuinte

4.1.4 Descrição do Processo de Recepção de Lotes de CT-e
Este método será responsável por receber as mensagens de envio de lotes de CT-e e colocá-las
na fila de entrada.
Existe um limite de até 50 (cinquenta) CT-e por lote. O agrupamento destes CT-e dentro do lote
deve ser feito, por uma restrição operacional e de controle, respeitando-se a regra em que todos
os CT-e do lote devem ser do mesmo estabelecimento (mesmo CNPJ e IE do emitente).
O tamanho máximo do lote de CT-e é limitado em 500 (quinhentos) kB, assim o contribuinte
deve compor um lote de envio de CT-e que não ultrapasse este limite, mesmo que a quantidade
de CT-e do lote esteja dentro do limite de 50 (cinquenta) conhecimentos.
Deverão ser realizadas as validações e procedimentos que seguem.

4.1.5 Validação do Certificado de Transmissão
Validação do Certificado Digital do Transmissor (protocolo SSL)
#

Regra de Validação

Crítica

Msg

Efeito

A01 Certificado de Transmissor Inválido:
- Certificado de Transmissor inexistente na mensagem
- Versão difere "3"
- Basic Constraint = true (não pode ser Certificado de AC)
- KeyUsage não define "Autenticação Cliente"

Obrig.

280

Rej.

A02 Validade do Certificado (data início e data fim)

Obrig.

281

Rej.

A03 Verifica a Cadeia de Certificação:
- Certificado da AC emissora não cadastrado na SEFAZ
- Certificado de AC revogado
- Certificado não assinado pela AC emissora do Certificado

Obrig.

283

Rej.

A04 LCR do Certificado de Transmissor
- Falta o endereço da LCR (CRL DistributionPoint)
- LCR indisponível
- LCR inválida
A05 Certificado do Transmissor revogado

Obrig.

286

Rej.

Obrig.

284

Rej.

A06 Certificado Raiz difere da "ICP-Brasil"

Obrig.

285

Rej.

A07 Falta a extensão de CNPJ no Certificado (OtherName OID=2.16.76.1.3.3)

Obrig.

282

Rej.

As validações de A01, A02, A03, A04 e A05 são realizadas pelo protocolo SSL e não precisam
ser implementadas. A validação A06 também pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode
falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que não sejam
“ICP-Brasil” no repositório de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ.

4.1.6 Validação Inicial da Mensagem no Web Service
Validação Inicial da Mensagem no Web Service
#

Regra de Validação

Aplic.

Msg

Efeito

B01 Tamanho do XML de Dados superior a 500 Kbytes

Obrig.

214

Rej.

B02 XML de Dados Mal Formado

Facult.

243

Rej.

B03 Verifica se o Servidor de Processamento está Paralisado Obrig.
Momentaneamente
B04 Verifica se o Servidor de Processamento está Paralisado sem Previsão
Obrig.

108

Rej.

109

Rej.

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Manual de Orientações – Contribuinte

A mensagem será descartada se o tamanho exceder o limite previsto (500 kB). A aplicação do
contribuinte não poderá permitir a geração de mensagem com tamanho superior a 500 kB. Caso
isto ocorra, a conexão poderá ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho
da mensagem for implementado por configurações do ambiente de rede da SEFAZ (ex.: controle
no firewall). No caso de o controle de tamanho ter sido implementado por aplicativo, retorna-se a
mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critério de cada unidade federada
autorizadora, poderá ser verificado se o XML de dados está bem formado. Esta verificação é útil
para as UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.
As unidades federadas que mantêm o Web Service disponível mesmo quando o serviço esteja
paralisado, deverão implementar as validações 108 e 109. Estas validações poderão ser
dispensadas caso o Web Service não fique disponível quando o serviço estiver paralisado.

4.1.7 Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service
#

Regra de Validação

Aplic.

Msg

Efeito

C01 Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header

Facult.

242

Rej.

C02 Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header

Obrig.

409

Rej.

C03 Verificar se a UF informada no campo cUF é atendida pelo WebService

Obrig.

410

Rej.

C04 Campo versaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Obrig.
Header

411

Rej.

C05 Versão dos Dados informada é superior à versão vigente

Facult.

238

Rej.

C06 Versão dos Dados não suportada

Obrig.

239

Rej.

Os dados referentes à versão do leiaute do lote e à UF de origem do emissor de CT-e são
informados no elemento cteCabecMsg do SOAP Header (para maiores detalhes, vide item
3.4.1).
A aplicação deverá validar os campos cUF e versaoDados e rejeitar o lote recebido em caso de
informações inexistentes ou inválidas.
O campo versaoDados contém a versão do Schema XML da mensagem contida na área de
dados, que deve ser utilizada pelo Servidor de Processamento do CT-e na validação do Schema
XML do lote. Cabe ressaltar que um lote deve conter somente CT-e da mesma versão.

4.1.8 Geração da Resposta com o Recibo
Não existindo qualquer problema nas validações, o aplicativo deverá gerar um número de recibo
de lote (vide item 5.5) e gravar a mensagem juntamente com o CNPJ do transmissor, versão da
mensagem e o código da UF de origem.
Após a gravação da mensagem na fila de entrada, será retornada uma mensagem de
confirmação de recebimento para o transmissor, com as seguintes informações:
•
•

identificação do ambiente;
versão do aplicativo;

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Manual de Orientações – Contribuinte

•
•
•
•

o código 103 e o literal “Lote recebido com Sucesso”;
o código da UF que atendeu a solicitação;
o número do recibo (vide item 5.5), com data, hora local de recebimento da mensagem;
tempo médio de resposta do serviço de processamento dos lotes nos últimos 5 (cinco)
minutos (vide detalhamento da forma de cálculo no item 5.7).

Caso ocorra algum problema de validação, o aplicativo retornará uma mensagem com as
seguintes informações:
•
•
•
•

a identificação do ambiente;
a versão do aplicativo;
o código e a respectiva mensagem de erro (vide a tabela do item 5.1.1);
o código da UF que atendeu a solicitação;

4.1.9 Descrição do Processamento do Lote de CT-e
O processamento de Lote de CT-e recepcionado é realizado pelo Servidor de Processamento de
CT-e, que consome as mensagens armazenadas na fila de entrada pelo método CteRecepcao.
Este método faz a validação de forma e das regras de negócio e armazena o resultado do
processamento na fila de saída.

4.1.10 Validação da Área de Dados
a) Validação de Forma da Área de Dados
A validação de forma da área de dados da mensagem é realizada conforme a seguinte regra:
Validação da Área de Dados da Mensagem
#

Regra de Validação

Aplic.

Msg

Efeito

D01 Verifica Schema XML da Área de Dados (parte genérica)

Obrig.

225

Rej.

D01a Verifica a existência de qualquer namespace diverso do namespace
padrão do CT-e (http://www.portalfiscal.inf.br/cte)

Facul.

598

Rej.

D01b Verifica a existência de caracteres de edição no início ou fim da
mensagem ou entre as tags

Facul.

599

Rej.

D02 Verifica o uso de prefixo no namespace

Obrig.

404

Rej.

D03 Verifica se o XML utiliza codificação diferente de UTF-8

Obrig.

402

Rej.

D04 Verifica se o lote contém CT-e de mais de um estabelecimento emissor Obrig.
(considerar o CNPJ e IE do emitente de cada CT-e)

457

Rej.

D05 Verifica se o lote contém CT-e de mais de um modal de transporte

Obrig.

589

Rej.

D06 Verifica se o lote contem CT-e de mais de uma versão de modal de
transporte

Obrig.

590

Rej.

A existência de qualquer erro na validação de forma da área de dados (item 4.1.10 a) implica a
rejeição de todo o lote.
A validação do schema XML do lote de CT-e pela SEFAZ autorizadora será feita em duas
etapas:
- A primeira etapa deve validar a estrutura genérica do lote, submetendo a mensagem contra o
schema XML definido para o lote. Em caso de erro, retornar o código 225;
- A segunda etapa (realizada mais adiante) deve validar a estrutura específica do modal de
transporte para cada um dos documentos de CT-e do lote. Em caso de erro, retornar o código
580.

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b) Validação do Certificado Digital de Assinatura
Nesta fase são extraídos todos os CT-e das mensagens de envio de lote e validadas as
seguintes regras de negócio para cada CT-e:
Validação do Certificado Digital Utilizado na Assinatura Digital do CT-e
#

Regra de Validação

Aplic.

Msg

Efeito

E01 Certificado de Assinatura inválido:
- Certificado de Assinatura inexistente na mensagem (*validado também
pelo Schema)
- Versão difere "3"
- Basic Constraints = true (não pode ser Certificado de AC)
- KeyUsage não define "Assinatura Digital" e “Não Recusa”

Obrig.

290

Rej.

E02 Validade do Certificado (data de início e data de fim)

Obrig.

291

Rej.

E03 Falta a extensão de CNPJ no Certificado (OtherName OID=2.16.76.1.3.3)

Obrig.

292

Rej.

E04 Verifica Cadeia de Certificação:
- Certificado da AC emissora não cadastrado na SEFAZ
- Certificado de AC revogado
- Certificado não assinado pela AC emissora do Certificado

Obrig.

293

Rej.

E05 LCR do Certificado de Assinatura:
- Falta o endereço da LCR (CRLDistributionPoint)
- Erro no acesso a LCR ou LCR inexistente

Obrig.

296

Rej.

E06 Certificado de Assinatura revogado

Obrig.

294

Rej.

E07 Certificado Raiz difere da “ICP-Brasil”

Obrig.

295

Rej.

Aplic.

Msg

Efeito

F01 Assinatura difere do padrão do CT-e:
- Não assinado o atributo "ID" (falta "Reference URI" na assinatura)
(*validado também pelo Schema)
- Faltam os "Transform Algorithm" previstos na assinatura ("C14N" e
"Enveloped")
Estas validações são implementadas pelo Schema XML da Signature
F02 Valor da assinatura (SignatureValue) difere do valor calculado

Obrig.

298

Rej.

Obrig.

297

Rej.

F03 CNPJ-Base do Emitente difere do CNPJ-Base do Certificado Digital

Obrig.

213

Rej.

Aplic.

Msg

Efeito

G001 Tipo do ambiente do CT-e difere do ambiente do Web Service

Obrig.

252

Rej.

G002 Código da UF do Emitente difere da UF do Web Service

Obrig.

226

Rej.

G003 Sigla da UF do Emitente difere da UF do Web Service

Obrig.

247

Rej.

G004 Processo de emissão informado inválido (diferente de 0 ou 3)

Obrig.

494

Rej.

G004a Se forma de emissão do CT-e = 1 (Normal):
dhCont e xJust não devem ser informados

Obrig.

586

Rej.

c) Validação da Assinatura Digital
Validação da Assinatura Digital do CT-e
#

Regra de Validação

d) Validação de Regras de Negócio do CT-e
Validação do CT-e – Regras de Negócio
#

Regras de Validação

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Validação do CT-e – Regras de Negócio
#

Regras de Validação

Aplic.

Msg

Efeito

G004b Se forma de emissão do CT-e for diferente de 1 (Normal):
dhCont e xJust devem ser informados

Obrig.

587

Rej.

G004c Se Data de entrada em contingência estiver informada, esta deve ser
menor ou igual à data de emissão

Obrig

588

Rej.

G005 Campo ID inválido
- Falta literal "CTe"
- Chave de Acesso do campo ID difere da concatenação dos campos
correspondentes
G006 Dígito Verificador inválido da Chave de acesso resultante da
concatenação dos campos correspondentes
G007 Se finalidade do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição): deve existir o
grupo de CT-e Normal
G008 Se finalidade do CT-e= 1 (Complemento): deve existir o grupo de CT-e
Complementar
G009 Tomador do serviço informado como remetente, mas inexiste
remetente
G010 Tomador do serviço informado como expedidor, mas inexiste expedidor

Obrig.

227

Rej.

Obrig.

253

Rej.

Obrig.

458

Rej.

Obrig.

459

Rej.

Obrig.

460

Rej.

Obrig.

461

Rej.

Obrig.

462

Rej.

Obrig.

463

Rej.

Obrig

579

Rej

Obrig.

580

Rej.

Obrig

581

Rej.

Obrig

582

Rej

Obrig

583

Rej

Obrig

584

Rej

Obrig

591

Rej

Obrig.

469

Rej.

Obrig.

470

Rej.

Obrig.

474

Rej.

G011 Tomador do serviço informado como recebedor, mas inexiste
recebedor
G012 Tomador do serviço informado como destinatário, mas inexiste
destinatário
G017a Se finalidade do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição):
- verificar se a Versão do modal de transporte é suportada
G017b Se finalidade do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição):
- verifica Schema XML conforme o modal de transporte (parte
específica do modal de transporte)
G017c Se finalidade do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição):
- verifica se o Valor Total da Carga  foi informado para modal
de transporte diferente de Dutoviário
G017d Se finalidade do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição): e
modal=ferroviário
- se  (tráfego mútuo), o grupo Tráfego Mútuo  deve
ser informado
G017e Se finalidade do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição): e
modal=ferroviário
- se o responsável pelo faturamento for a ferrovia de origem
(), a ferrovia emitente do CT-e  deve ser igual a
1 (ferrovia de origem).
G017f Se finalidade do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição): e
modal=ferroviário
- se o responsável pelo faturamento for a ferrovia de destino
 deve ser referenciado o CT-e  emitido pela
ferrovia de origem
**Esta regra de validação deverá ser aplicada somente a partir da
obrigatoriedade para o modal Ferroviário.
G017g Se informados remetente e NF-e (infNfe), para cada uma das NF-e´s
relacionadas:
- Dígito Verificador inválido na Chave de acesso de NF-e transportada
Retornar a primeira chave de acesso inválida.
G018 Remetente não informado para tipo de serviço diferente de redespacho
intermediário
G019 Destinatário não informado para tipo de serviço diferente de
redespacho intermediário
G020 Expedidor deve ser informado para tipo de serviço de redespacho
intermediário

Pág. 35 / 158

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Validação do CT-e – Regras de Negócio
#

Regras de Validação

G021 Recebedor deve ser informado para tipo de serviço de redespacho
intermediário
G024 Se finalidade do CT-e= 2 (Anulação): deve existir o grupo de CT-e de
Anulação
G025 Se finalidade do CT-e= 2 (Anulação): o tipo de emissão dever ser
normal
G026 Se finalidade do CT-e= 2 (Anulação): o CT-e objeto da anulação deve
existir
G027 Se finalidade do CT-e= 2 (Anulação): o CT-e objeto da anulação deve
estar com a situação autorizado o uso.
G028 Se finalidade do CT-e= 2 (Anulação): somente o emitente pode anular
o CT-e. O CT-e original e o de anulação devem possuir o mesmo
CNPJ de emitente.
G030 Se finalidade do CT-e= 2 (Anulação): o CT-e objeto de anulação deve
ter finalidade = 0 (Normal)
G031 Se finalidade do CT-e= 2 (Anulação): a data de emissão do CT-e de
anulação deve ocorrer em até 60 dias, ou outro limite conforme critério
definido pela SEFAZ (a SEFAZ Virtual deve considerar a hora local do
emissor para a validação) da data de emissão do CT-e objeto de
anulação.
G032 Se finalidade do CT-e= 2 (Anulação): o valor da prestação do serviço e
o do ICMS devem ser iguais ao do CT-e original.
G033 Se finalidade do CT-e= 2 (Anulação): o CT-e objeto da anulação não
pode ter sido anulado anteriormente
G034 Se finalidade do CT-e= 2 (Anulação): o CT-e objeto da anulação não
pode ter sido substituído anteriormente
G035 Se finalidade do CT-e= 3 (Substituição): o tipo de emissão deve ser
normal
G036 Se finalidade do CT-e= 3 (Substituição): deve existir o grupo de
informações do CT-e de substituição
G037 Se finalidade do CT-e= 3 (Substituição): o CT-e substituído deve existir
G038 Se finalidade do CT-e= 3 (Substituição): o CT-e substituído deve estar
com situação autorizada (não pode estar cancelado ou denegado)
G039 Se finalidade do CT-e= 3 (Substituição): o CT-e substituído não pode
ter sido substituído anteriormente
G040 Se finalidade do CT-e= 3 (Substituição): o CT-e substituído deve ter
finalidade = 0 (Normal)
G040a Se finalidade do CT-e= 3 (Substituição): se foi informado o grupo
tomaICMS (tomador é contribuinte do ICMS), o CT-e a ser substituído
(chCte) não pode ter sido anulado.
G041 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): CNPJ do emitente do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído
G042 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): CNPJ do remetente do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído
G043 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): CNPJ do destinatário do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído
G044 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): CNPJ do expedidor do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído
G045 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): CNPJ do recebedor do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído
G046 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): CNPJ do tomador do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído
G047 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): IE do emitente do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído

Aplic.

Msg

Efeito

Obrig.

475

Rej.

Obrig.

496

Rej.

Obrig.

499

Rej.

Obrig.

497

Rej.

Obrig.

498

Rej.

Obrig.

565

Rej.

Obrig.

500

Rej.

Obrig.

501

Rej.

Obrig.

502

Rej.

Obrig.

566

Rej.

Obrig

567

Rej

Obrig.

503

Rej.

Obrig.

505

Rej.

Obrig

568

Rej

Obrig

569

Rej

Obrig

570

Rej

Obrig

571

Rej

Obrig

577

Rej

Obrig.

510

Rej.

Obrig.

511

Rej.

Obrig.

512

Rej.

Obrig.

550

Rej.

Obrig.

551

Rej.

Obrig.

552

Rej.

Obrig.

553

Rej.

Pág. 36 / 158

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Manual de Orientações – Contribuinte

Validação do CT-e – Regras de Negócio
#

Regras de Validação

Aplic.

Msg

Efeito

Obrig.

554

Rej.

Obrig.

555

Rej.

Obrig.

556

Rej.

Obrig.

557

Rej.

Obrig.

558

Rej.

Obrig.

559

Rej.

G048 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): IE do remetente do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído
G049 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): IE do destinatário do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído
G050 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): IE do recebedor do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído
G051 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): IE do expedidor do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído
G052 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): IE do tomador do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído
G053 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): UF de início da prestação do
CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído
G054 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): UF de fim da prestação do CTe substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído
G055 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): a data de emissão do CT-e de
substituição deve ocorrer em até 60 dias, ou outro limite conforme
critério definido pela SEFAZ (a SEFAZ Virtual deve considerar a hora
local do emissor para a validação) da data de emissão do CT-e objeto
substituição
G056 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): se foi informado o CT-e de
anulação no grupo do “Tomador não é contribuinte do ICMS”, o CT-e
de anulação deve existir
G057 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): se foi informado o CT-e de
anulação no grupo do “Tomador não é contribuinte do ICMS”, este CTe informado deve ter finalidade=2(Anulação)
G057a Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): se foi informado o CT-e de
anulação no grupo do “Tomador não é contribuinte do ICMS”, este CTe anulação deve ter anulado o mesmo CT-e que agora está sendo
substituído.
G058 CNPJ Emitente inválido (dígito controle, zeros ou nulo)

Obrig.

560

Rej.

Obrig.

563

Rej.

Obrig

572

Rej

Obrig

573

Rej

Obrig

578

Rej

Obrig.

207

Rej.

G059 IE Emitente não informada (zeros ou nulo)

Obrig.

229

Rej.

G060 IE Emitente inválida (erro no dígito de controle)
Obrig.
Obs.: Antes da validação, a IE deverá ser normalizada, na aplicação da
SEFAZ, com o acréscimo de zeros não significativos previstos na
definição do formato da IE, se necessário.
Ex.: IE informada 130000019, formato da IE: NNNNNNNNNND, a IE
deve ser padronizada para 00130000019, com o acréscimo dos zeros
não significativos necessários para a validação do dígito verificador.
G061 Acessar Cadastro Contribuinte p/ Emitente:
Facult.
- CNPJ emitente não cadastrado

209

Rej.

245

Rej.

G062 - Emitente não credenciado

Obrig.

203

Rej.

G063 - IE Emitente não cadastrada

Facult.

230

Rej.

G064 - IE Emitente não vinculada ao CNPJ

Obrig.

231

Rej.

G064a - IE emitente não autorizada a emitir CT-e para o modal de transporte
informado
G065 - Emitente em situação irregular perante o Fisco (tratar duplicidade na
inserção do CT-e, evitando a inserção de mais de um CT-e denegado)

Obrig.

585

Rej.

Obrig.

Den.

G066 Data/Hora de Emissão posterior à Data/Hora de Recebimento
(a SEFAZ Virtual deve considerar a hora local do emissor para a
validação).
A SEFAZ deve tolerar uma diferença máxima de 5 minutos quando a
data/hora de emissão for maior que a data de recebimento, em função
da sincronização de horário de servidores.

Obrig.

301
ou
205
212

Rej.

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Validação do CT-e – Regras de Negócio
#

Regras de Validação

Aplic.

Msg

Efeito

G067 Data de Emissão ocorrida há mais de 60 dias, ou outro limite conforme
critério definido pela SEFAZ (a SEFAZ Virtual deve considerar a hora
local do emissor para a validação)
G068 CNPJ Remetente informado: CNPJ inválido (dígito de controle, zeros)

Obrig.

228

Rej.

Obrig.

415

Rej.

G069 CPF Remetente informado: CPF inválido (dígito de controle, zeros)

Obrig.

416

Rej.

G070 Remetente informado: Código Município inválido (dígito de controle),
vide item 2.1 do Anexo II.

Facult.

417

Rej.

G071 Remetente informado: Município diverge da UF (verificar se as 2
posições da esquerda do código de município que identifica o código
da UF é compatível com a sigla da UF informada)

Obrig.

418

Rej

G072 IE Remetente informado: IE inválida (erro no dígito de controle)
Obrig.
Obs.: Antes da validação, a IE deverá ser normalizada, na aplicação da
SEFAZ, com o acréscimo de zeros não significativos previstos na
definição do formato da IE se necessário.
Ex.: IE informada 130000019, formato da IE: NNNNNNNNNND, a IE
deve ser padronizada para 00130000019, com o acréscimo dos zeros
não significativos necessários para a validação do dígito verificador.
G073 Se o Remetente informado for contribuinte do ICMS na UF
Facult.
autorizadora:
- Acessar Cadastro Contribuinte p/ Remetente:
. Se CNPJ Remetente informado: CNPJ não cadastrado
G074
. IE Remetente informada: IE não cadastrada
Facult.

419

Rej..

420

Rej.

421

Rej.

G075

Facult.

422

Rej.

. CNPJ ou IE Remetente informado: Remetente em situação irregular
perante o Fisco (tratar duplicidade na inserção do CT-e, evitando a
inserção de mais de um CT-e denegado)
G077 CNPJ Destinatário informado: CNPJ inválido (dígito de controle, zeros)

Facult.

Den.

Obrig.

302
ou
205
208

G078 CPF Destinatário informado: CPF inválido (dígito de controle, zeros)

Obrig.

237

Rej.

G079 Destinatário informado: Código Município inválido (dígito de controle),
vide item 2.1 do Anexo II.

Facult.

423

Rej.

G080 Destinatário informado: Município diverge da UF (verificar se as 2
posições da esquerda do código de município que identifica o código
da UF estão de acordo com a sigla da UF informada)

Obrig.

424

Rej.

G081 IE Destinatário informado: IE inválida (erro no dígito de controle ou
Obrig.
conteúdo diferente de “ISENTO”)
Obs.: Antes da validação, a IE deverá ser normalizada, na aplicação da
SEFAZ, com o acréscimo de zeros não significativos previstos na
definição do formato da IE se necessário.
Ex.: IE informada 130000019, formato da IE: NNNNNNNNNND, a IE
deve ser padronizada para 00130000019, com o acréscimo dos zeros
não significativos necessários para a validação do dígito verificador.
G082 Se o Destinatário informado for contribuinte do ICMS na UF
Facult.
autorizadora:
- Acessar Cadastro Contribuinte p/ Destinatário:
. Se CNPJ Destinatário informado: CNPJ não cadastrado

210

Rej.

425

Rej.

G083

. IE Destinatário informada: IE não cadastrada

Facult.

426

Rej.

G084

. IE e CNPJ Destinatário informados: IE não vinculada ao CNPJ

Facult.

427

Rej.

Facult.

303
ou

Den.

. IE e CNPJ Remetente informados: IE não vinculada ao CNPJ

G076

G085

. CNPJ ou IE Destinatário informado: Destinatário em situação
irregular perante o Fisco (tratar duplicidade na inserção do CT-e,

Rej.

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Validação do CT-e – Regras de Negócio
#

Regras de Validação

Aplic.

evitando a inserção de mais de um CT-e denegado)

Msg

Efeito

205

G086 CNPJ Expedidor informado: CNPJ inválido (dígito de controle, zeros)

Obrig.

428

Rej.

G087 CPF Expedidor informado: CPF inválido (dígito de controle, zeros)

Obrig.

429

Rej.

G088 Expedidor informado: Código Município inválido (dígito de controle),
vide item 2.1 do Anexo II.

Facult.

430

Rej.

G089 Expedidor informado: Município diverge da UF (verificar se as 2
posições da esquerda do código de município que identifica o código
da UF estão de acordo com a sigla da UF informada)

Obrig.

431

Rej.

G090 IE Expedidor informado: IE inválida (erro no dígito de controle)
Obrig.
Obs.: Antes da validação, a IE deverá ser normalizada, na aplicação da
SEFAZ, com o acréscimo de zeros não significativos previstos na
definição do formato da IE se necessário.
Ex.: IE informada 130000019, formato da IE: NNNNNNNNNND, a IE
deve ser padronizada para 00130000019, com o acréscimo dos zeros
não significativos necessários para a validação do dígito verificador.
G091 Se o Expedidor for contribuinte do ICMS na UF autorizadora:
Facult.
- Acessar Cadastro Contribuinte p/ Expedidor:
. Se CNPJ Expedidor informado: CNPJ não cadastrado

432

Rej.

433

Rej.

G092

. IE Expedidor informada: IE não cadastrada

Facult.

434

Rej.

G093

. IE e CNPJ Expedidor informados: IE não vinculada ao CNPJ

Facult.

435

Rej.

. CNPJ ou IE Expedidor informado: Expedidor em situação irregular
perante o Fisco (tratar duplicidade na inserção do CT-e, evitando a
inserção de mais de um CT-e denegado)
G095 CNPJ Recebedor informado: CNPJ inválido (dígito de controle, zeros)

Facult.

Den.

Obrig.

304
ou
205
436

G096 CPF Recebedor informado: CPF inválido (dígito de controle, zeros)

Obrig.

437

Rej.

G097 Recebedor informado: Código Município inválido (dígito de controle),
vide item 2.1 do Anexo II.

Facult.

438

Rej.

G098 Recebedor informado: Município diverge da UF (verificar se as 2
posições da esquerda do código de município que identifica o código
da UF estão de acordo com a sigla da UF informada)

Obrig.

439

Rej.

G099 IE Recebedor informado: IE inválida (erro no dígito de controle)
Obrig.
Obs.: Antes da validação, a IE deverá ser normalizada, na aplicação da
SEFAZ, com o acréscimo de zeros não significativos previstos na
definição do formato da IE se necessário.
Ex.: IE informada 130000019, formato da IE: NNNNNNNNNND, a IE
deve ser padronizada para 00130000019, com o acréscimo dos zeros
não significativos necessários para a validação do dígito verificador.
G100 Se Recebedor informado for contribuinte do ICMS na UF autorizadora: Facult.
- Acessar Cadastro Contribuinte p/ Recebedor:
. Se CNPJ Recebedor informado: CNPJ não cadastrado

440

Rej.

441

Rej.

G094

Rej.

G101

. IE Recebedor informada: IE não cadastrada

Facult.

442

Rej.

G102

. IE e CNPJ Recebedor informados: IE não vinculada ao CNPJ

Facult.

443

Rej.

. CNPJ ou IE Recebedor informado: Recebedor em situação irregular
perante o Fisco (tratar duplicidade na inserção do CT-e, evitando a
inserção de mais de um CT-e denegado)
G104 CNPJ Tomador informado: CNPJ inválido (dígito de controle, zeros)

Facult.

Den.

Obrig.

305
ou
205
444

G105 CPF Tomador informado: CPF inválido (dígito de controle, zeros)

Obrig.

445

Rej.

G103

Rej.

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Validação do CT-e – Regras de Negócio
#

Regras de Validação

Aplic.

Msg

Efeito

G106 Tomador informado: Código Município inválido (dígito de controle),
vide item 2.1 do Anexo II.

Facult.

446

Rej.

G107 Tomador informado: Município diverge da UF (verificar se as 2
posições da esquerda do código de município que identifica o código
da UF estão de acordo com a sigla da UF informada)

Obrig.

447

Rej.

G108 IE Tomador informado: IE inválida (erro no dígito de controle)
Obrig.
Obs.: Antes da validação, a IE deverá ser normalizada, na aplicação da
SEFAZ, com o acréscimo de zeros não significativos previstos na
definição do formato da IE se necessário.
Ex.: IE informada 130000019, formato da IE: NNNNNNNNNND, a IE
deve ser padronizada para 00130000019, com o acréscimo dos zeros
não significativos necessários para a validação do dígito verificador.
G109 Se o Tomador do serviço for contribuinte do ICMS na UF autorizadora: Facult.
- Acessar Cadastro Contribuinte p/ Tomador:
. Se CNPJ Tomador informado: CNPJ não cadastrado

448

Rej.

449

Rej.

G110

. IE Tomador informada: IE não cadastrada

Facult.

489

Rej.

G111

. IE e CNPJ Tomador informados: IE não vinculada ao CNPJ

Facult.

490

Rej.

. CNPJ ou IE Tomador informado: Tomador em situação irregular
perante o Fisco (tratar duplicidade na inserção do CT-e, evitando a
inserção de mais de um CT-e denegado)
G113 Inscr. SUFRAMA do Destinatário informada: verificar dígito controle

Facult.

Den.

Obrig.

306
ou
205
235

G114 Inscr. SUFRAMA informada: verificar UF destinatário = AC-Acre, ou
AM-Amazonas, ou RO-Rondônia, ou RR-Roraima, ou AP-Amapá (só
para municípios 1600303-Macapá e 1600600-Santana)

Obrig.

251

Rej.

G115a Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro):
- Duplicidade de CT-e com diferença na Chave de Acesso
(campo de Código Numérico difere)
Retornar a chave de acesso já autorizada e o número do recibo

Obrig

539

Rej.

Obrig.

204

Rej.

Obrig.

218

Rej.

Obrig.

205

Rej.

Obrig.

206

Rej.

G119 Se finalidade do CT-e = 1 (CT-e complementar): verificar se foi
informado pelo menos um CT-e para ser complementado

Obrig.

254

Rej.

G120 Se finalidade do CT-e = 1 (CT-e complementar): verificar se o(s)
Conhecimento(s) referenciados (eletrônico ou normal) são emitidos
pelo mesmo CNPJ.
G121 Se finalidade do CT-e = 1 (CT-e complementar): verificar se existe(m )
o(s) CT-e referenciado(s).
Acesso BD CTE (Chave: Ano, Mês, CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro)
G122 Se finalidade do CT-e = 1 (CT-e complementar): verificar se o(s) CT-e
referenciado(s) é (são) normal(is).
Acesso BD CTE (Chave: Ano, Mês, CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro)

Obrig.

269

Rej.

Facult.

267

Rej.

Facult.

491

Rej.

G112

G115

G116
G117
G118

[chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999]
[nRec:999999999999999].
Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro):
- Duplicidade de CT-e
Retornar o número do recibo [nRec:999999999999999].
- Verificar se CT-e já está Cancelado
Retornar o número do recibo [nRec:999999999999999].
- Verificar se CT-e já está Denegado
Retornar o número do recibo [nRec:999999999999999].
Acesso BD CTE-Inutilização
- Verificar Número do CT-e Inutilizado

Rej.

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Validação do CT-e – Regras de Negócio
#

Regras de Validação

Aplic.

Msg

Efeito

G123 Código Município de envio do CT-e inválido (dígito de controle), vide
item 2.1 do Anexo II.

Facult.

492

Rej.

G124 Município de envio do CT-e diverge da UF (verificar se as 2 posições
da esquerda do código de município que identifica o código da UF
estão de acordo com a sigla da UF informada)

Obrig.

493

Rej.

G125 Código Município de início da prestação inválido (dígito de controle),
vide item 2.1 do Anexo II.

Facult.

455

Rej.

G126 Município de início da prestação diverge da UF (verificar se as 2
posições da esquerda do código de município que identifica o código
da UF estão de acordo com a sigla da UF informada)
G127 Código Município de término da prestação inválido (dígito de controle),
vide item 2.1 do Anexo II.

Obrig.

456

Rej.

Facult.

413

Rej.

Obrig.

414

Rej.

G128 Município de término da prestação diverge da UF (verificar se as 2
posições da esquerda do código de município que identifica o código
da UF estão de acordo com a sigla da UF informada)

Nota: No caso de envio de lote para a SEFAZ VIRTUAL, todos os CT-e do Lote deverão ser da
mesma UF. Para a SEFAZ VIRTUAL, deverá ser verificado se todos os CT-e são da mesma UF
do primeiro CT-e do Lote. Em caso negativo, rejeitar o Lote de CT-e com erro “408-REJEIÇÃO:
Lote com CT-e de diferentes UF”.

4.1.11 Final do Processamento do Lote
A validação do CT-e poderá resultar em:
•
•
•

Rejeição – o CT-e será descartado, não sendo armazenado no Banco de Dados
podendo ser corrigido e novamente transmitido;
Autorização de uso – o CT-e será armazenado no Banco de Dados;
Denegação de uso – o CT-e será armazenado no Banco de Dados com esse status nos
casos de irregularidade fiscal do emitente, do remetente, do destinatário, do expedidor,
do recebedor ou do tomador. Cabe ressaltar que a validação da situação fiscal do
remetente, do destinatário, do expedidor, do recebedor ou do tomador são facultativas e
devem aguardar um prazo para a sua implementação.

Ou seja:
Validação

Consequência

de forma
do CT-e

da situação fiscal
do Emitente

da situação fiscal do:
Remetente,
Destinatário,
Expedidor, Recebedor
ou Tomador
(a critério da UF)

Inválida

Irrelevante

Irrelevante

Rejeição

Válida

Irregular

Irrelevante

Denegação de
uso

Válida

Regular

Irregular
(de qualquer
personagem)

Denegação de
uso

Válida

Regular

Regular

Autorização de
uso

Situação do CT-e

Para o
contribuinte

Banco
de Dados

Corrigir CT-e
A prestação
não poderá
ser realizada
A prestação
não poderá
ser realizada
A prestação
é autorizada

Não gravar
Gravar

Gravar
Gravar

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Manual de Orientações – Contribuinte

Para cada CT-e autorizado ou denegado será atribuído um número de protocolo da Secretaria
de Fazenda (vide regra de formação no item 5.6).
O resultado do processamento do lote estará disponível na fila de saída e conterá o resultado da
validação de cada CT-e contido no lote.
O resultado do processamento do lote deve ficar disponível na fila de saída por um período
mínimo de 24 (vinte e quatro) horas.

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Manual de Orientações – Contribuinte

4.2

Web Service – CteRetRecepcao

Consulta Processamento de Lote de CT-e
Secretaria de Fazenda Estadual

Contribuinte

Web Service
CteRetRecepcao
cteRetRecepcao

Consulta Lote de CT-e

Proc.

Consulta
Processamento

Ret
Aplicação CT-e

Client CTe
Retorno

Função: serviço destinado a devolver o resultado do processamento do lote de CT-e.
Processo: assíncrono.
Método: cteRetRecepcao

4.2.1 Leiaute Mensagem de Entrada
Entrada: Estrutura XML contendo o número do recibo que identifica a mensagem de envio de
lotes de CT-e.
Schema XML: consReciCte_v99.99.xsd
#
Campo
BP01 consReciCTe
BP02 versao
BP03 tpAmb
BP04 nRec

Ele Pai Tipo Ocor. Tam. Dec.
Descrição/Observação
Raiz
TAG raiz
A BP01
N
1-1
1-4
2 Versão do leiaute
E BP01
N
1-1
1
Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 – Homologação
E BP01
N
1-1
15
Número do Recibo
Número gerado pelo Portal da Secretaria de
Fazenda Estadual, composto por: duas posições
com código da UF onde foi entregue o lote,
codificação de UF do IBGE, e treze posições
numéricas sequenciais.

4.2.2 Leiaute Mensagem de Retorno
Retorno: Estrutura XML com o resultado do processamento da mensagem de envio de lote de
CT-e.
Schema XML: retConsReciCte_v99.99.xsd
#

Campo

Ele

Pai

Raiz

-

-

BR02 versao

A

BR01

BR03 tpAmb

E

BR01

BR01 retConsReciCTe

Tipo Ocor. Tam. Dec.
-

-

N

1-1

1-4

N

1-1

1

BR04 verAplic

E

BR01

C

1-1

1-20

BR05 nRec

E

BR01

N

1-1

15

Descrição/Observação
TAG raiz da Resposta

2

Versão do leiaute
Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 – Homologação
Versão do Aplicativo que recebeu o Lote.
Número do Recibo consultado (vide item 5.5).

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Manual de Orientações – Contribuinte

BR06 cStat

E

BR01

N

1-1

3

BR07 xMotivo

E

BR01

C

1-1

1-255

BR08 cUF

E

BR01

N

1-1

2

Código do status da resposta para o Lote (vide
item 5.1.1)
Descrição literal do status da resposta para o
Lote.
Código da UF que atendeu a solicitação.

Os protocolos são retornados para os lotes processados cStat = 104
BR09 protCTe*

xml BR01

-

0-50

-

Conjunto de resultado do processamento de cada
CT-e (vide leiaute abaixo).
Estas informações são retornadas apenas para o
código do status do lote = 104 (Lote processado)

Para cada Protocolo de um CT-e processado teremos o seguinte leiaute:
#

Campo

Ele

Pai

Raiz

-

-

PR02 versao

A

PR01

PR03 infProt

G

PR01

PR04 Id

ID

PR05 tpAmb

E

PR01 protCTe

Tipo Ocor. Tam. Dec.

Descrição/Observação

-

-

N

1-1

4

-

1-1

-

Informações do Protocolo de resposta.
TAG a ser assinada

PR03

C

0-1

-

Identificador da TAG a ser assinada, somente
precisa ser informado se a UF assinar a resposta.
Em caso de assinatura da resposta pela SEFAZ
preencher o campo com o Nro do Protocolo,
precedido com o literal “ID”

PR03

N

1-1

1

Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 – Homologação

PR06 verAplic

E

PR03

C

1-1

1-20

PR07 chCTe

E

PR03

N

1-1

44

PR08 dhRecbto

E

PR03

D

1-1

-

TAG raiz do Protocolo de recebimento do CT-e
2

Versão do leiaute das informações de Protocolo.

Versão do Aplicativo que recebeu o Lote.
Chave de Acesso do CT-e composto por Código
da UF + AAMM da emissão + CNPJ do Emitente
+ Modelo, Série e Número do CT-e + Forma de
Emissão+ Código Numérico + DV.
Data e hora de processamento
Formato = AAAA-MM-DDTHH:MM:SS
Preenchido com data e hora da gravação do CT-e
no Banco de Dados.
Em caso de Rejeição, com data e hora do
recebimento do Lote de CT-e enviado.

PR09 nProt

E

PR03

N

0-1

15

Número do Protocolo da CT-e (vide item 5.6).

PR10 digVal

E

PR03

C

0-1

28

Digest Value do CT-e processado
Utilizado para conferir a integridade do CT-e
original.

PR11 cStat

E

PR03

N

1-1

3

Código do status da resposta para o CT-e (vide
item 5.1.1).

PR12 xMotivo

E

PR03

C

1-1

1-255

PR13 Signature

G

PR01

xml

0-1

-

Descrição literal do status da resposta para o CTe.
Assinatura XML do grupo identificado pelo
atributo “ID”
A decisão de assinar a mensagem fica a critério
da UF interessada.

4.2.3 Descrição do Processo de Web Service
Este método oferece a consulta do resultado do processamento de um lote de CT-e.
O aplicativo do Contribuinte deve ser construído de forma a aguardar um tempo mínimo de 15
(quinze) segundos entre o envio do Lote de CT-e para processamento e a consulta do resultado
deste processamento, evitando a obtenção desnecessária do status de erro 105 – “Lote em
Processamento”.
Deverão ser realizadas as validações e procedimentos que seguem:
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4.2.4 Validação do Certificado de Transmissão
Validação do Certificado Digital do Transmissor (protocolo SSL)
#

Regra de Validação

Crítica

Msg

Efeito

A01 Certificado de Transmissor Inválido:
- Certificado de Transmissor inexistente na mensagem
- Versão difere “3”
- Basic Constraint = true (não pode ser Certificado de AC)
- KeyUsage não define “Autenticação Cliente”

Obrig.

280

Rej.

A02 Validade do Certificado (data de início e data de fim)

Obrig.

281

Rej.

A03 Verifica a Cadeia de Certificação:
- Certificado da AC emissora não cadastrado na SEFAZ
- Certificado de AC revogado
- Certificado não assinado pela AC emissora do Certificado

Obrig.

283

Rej.

A04 LCR do Certificado de Transmissor
- Falta o endereço da LCR (CRL DistributionPoint)
- LCR indisponível
- LCR inválida

Obrig.

286

Rej.

A05 Certificado do Transmissor revogado

Obrig.

284

Rej.

A06 Certificado Raiz difere da “ICP-Brasil”

Obrig.

285

Rej.

A07 Falta a extensão de CNPJ no Certificado (OtherName –
OID=2.16.76.1.3.3)

Obrig.

282

Rej.

As validações de A01, A02, A03, A04 e A05 são realizadas pelo protocolo SSL e não precisam
ser implementadas. A validação A06 também pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode
falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que não sejam
“ICP-BR” no repositório de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ.

4.2.5 Validação Inicial da Mensagem no Web Service
Validação Inicial da Mensagem no Web Service
#

Regra de Validação

Aplic.

Msg

Efeito

B01 Tamanho do XML de Dados superior a 500 Kbytes

Obrig.

214

Rej.

B02 XML de Dados Mal Formado

Facult.

243

Rej.

B03 Verifica se o Serviço está Paralisado Momentaneamente

Obrig.

108

Rej.

B04 Verifica se o Serviço está Paralisado sem Previsão

Obrig.

109

Rej.

A mensagem será descartada se o tamanho exceder o limite previsto (500 kB). A aplicação do
contribuinte não poderá permitir a geração de mensagem com tamanho superior a 500 kB. Caso
isto ocorra, a conexão poderá ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho
da mensagem for implementado por configurações do ambiente de rede da SEFAZ (ex.: controle
no firewall). No caso de controle de tamanho ter sido implementado por aplicativo, teremos a
devolução da mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critério de cada unidade
federada, poderá ser verificado se o XML de dados está bem formado. Esta verificação é útil
para as UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.

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Manual de Orientações – Contribuinte

As unidades federadas que mantêm o Web Service disponível mesmo quando o serviço esteja
paralisado, deverão implementar as validações 108 e 109. Estas validações poderão ser
dispensadas caso o Web Service não fique disponível quando o serviço estiver paralisado.

4.2.6 Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service
#

Regra de Validação

Aplic.

Msg

Efeito

C01 Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header

Facult.

242

Rej.

C02 Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header

Obrig.

409

Rej.

C03 Verificar se a UF informada no cUF é atendida pelo WebService

Obrig.

410

Rej.

C04 Campo versaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Obrig.
Header

411

Rej.

C05 Versão dos Dados informada é superior à versão vigente

Facult.

238

Rej.

C06 Versão dos Dados não suportada

Obrig.

239

Rej.

Os dados referentes à versão do leiaute do lote e à UF de origem do emissor dos conhecimentos
são informados no elemento cteCabecMsg do SOAP Header (para maiores detalhes vide item
3.4.1).
A aplicação deverá validar os campos cUF e versaoDados, rejeitando a mensagem recebida em
caso de informações inexistentes ou inválidas.
O cabeçalho compreende a versão do Schema XML da mensagem contida na área de dados
que será utilizado pelo Web Service.

4.2.7 Validação da Área de Dados
a) Validação da Forma da Área de Dados
Validação da Mensagem do Pedido de Consulta de Lote
#

Regra de Validação

Aplic.

Msg

Efeito

D01 Verifica Schema XML da Área de Dados

Obrig.

215

Rej.

D02 Verifica o uso de prefixo no namespace

Obrig.

404

Rej.

D03 XML utiliza codificação diferente de UTF-8

Obrig.

402

Rej.

Aplic.

Msg

Efeito

E01 Tipo do ambiente do CT-e difere do ambiente do Web Service

Obrig.

252

Rej.

E02 UF do Recibo difere da UF do Web Service

Obrig.

248

Rej.

E02a Tipo Autorizador do Recibo não compatível com o Órgão Autorizador

Obrig.

473

Rej.

b) Validação das Regras de Negócio da Consulta Recibo
A seguir são realizadas as seguintes validações:
Validação da Consulta Recibo
#

Regra de Validação

(0 ou 1=SEFAZ normal, 3=SEFAZ VIRTUAL-RS,5=SEFAZ VIRTUAL-SP

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E03 - Verifica se o Lote não está na fila de saída, nem na fila de entrada

Obrig.

106

Rej.

E04 - Verifica se o Lote não está na fila de resposta, mas está na fila de
entrada
E05 CNPJ do transmissor do lote difere do CNPJ do transmissor da consulta

Obrig.

105

Rej.

Obrig.

223

Rej.

4.2.8 Final do Processamento
A mensagem de retorno poderá ser:
•
•
•
•

Lote processado – cStat=104, com os resultados individuais de processamento dos CTe do lote;
Lote em processamento – cStat=105, o aplicativo do contribuinte deverá fazer uma
nova consulta;
Lote não localizado – cStat=106, o aplicativo do contribuinte deverá providenciar o
reenvio da mensagem;
Recibo ou CNPJ do requisitante com problemas – cStat= 248 ou 223, o aplicativo do
contribuinte deverá sanar o problema;

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4.3

Web Service – CteCancelamento

Cancelamento de CT -e
Contribuinte

Secretaria de Fazenda Estadual
Web Service :
CteCancelamento
Proc.
cteCancelamentoCT

Cancelamento de CT -e

Cancelamento
Ret

Client CT-e

Retorno

Aplicação CT -e

Função: serviço destinado ao atendimento de solicitações de cancelamento de CT-e.
Processo: síncrono.
Método: cteCancelamentoCT

4.3.1 Leiaute Mensagem de Entrada
Entrada: Estrutura XML contendo a mensagem de solicitação de cancelamento.
Schema XML: cancCte_v99.99.xsd
#

Campo

CP01 cancCTe
CP02 versao

Ele

Pai

Raiz

-

Tipo Ocor. Tam. Dec.
-

-

-

A

CP01

N

1-1

1-4

Descrição/Observação
TAG raiz

2

Versão do leiaute

CP03 infCanc

G

CP01

-

1-1

-

CP04 Id

ID

CP03

C

1-1

46

Identificador da TAG a ser assinada
Informar a chave de acesso precedida do literal
“ID”

Dados do Pedido – TAG a ser assinada

CP05 tpAmb

E

CP03

N

1-1

1

Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 – Homologação

CP06 xServ

E

CP03

C

1-1

8

Serviço solicitado ‘CANCELAR’

CP07 chCTe

E

CP03

N

1-1

44

Chave de Acesso do CT-e composto por Código
da UF + AAMM da emissão + CNPJ do Emitente
+ Modelo, Série e Número do CT-e + Forma de
Emissão + Código Numérico + DV.

CP08 nProt

E

CP03

N

1-1

15

Informar o número do Protocolo de Autorização
do CT-e a ser Cancelada.

CP09 xJust

E

CP03

C

1-1

15255

Informar a justificativa do cancelamento

CP10 Signature

E

CP01

xml

1-1

-

Assinatura XML do grupo identificado pelo
atributo “ID”

4.3.2 Leiaute Mensagem de Retorno
Retorno: Estrutura XML contendo a mensagem do resultado da solicitação de cancelamento:
Schema XML: retCancCte _v99.99.xsd

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Manual de Orientações – Contribuinte

#

Campo

CR01 retCancCTe
CR02 Versao

Ele

Pai

Raiz

-

Tipo Ocor. Tam. Dec.
-

-

-

A

CR01

N

1-1

1-4

Descrição/Observação
TAG raiz da Resposta

2

Versão do leiaute

CR03 infCanc

G

CR01

-

1-1

-

Dados da resposta – TAG a ser assinada

CR04 Id

ID

CR03

C

0-1

-

Identificador da TAG a ser assinada, somente
precisa ser informado se a UF assinar a resposta.
Em caso de assinatura da resposta pela SEFAZ
preencher o campo com o Nro do Protocolo,
precedido com o literal “ID”

CR05 tpAmb

E

CR03

N

1-1

1

Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 – Homologação

CR06 verAplic

E

CR03

C

1-1

1-20

CR07 cStat

E

CR03

N

1-1

3

CR08 xMotivo

E

CR03

C

1-1

1-255

CR09 cUF

E

CR03

N

1-1

2

Versão do Aplicativo que recebeu o Lote.
Código do status da resposta (vide item 5.1.1).
Descrição literal do status da resposta.
Código da UF que atendeu a solicitação.

Os campos a seguir são obrigatórios no caso de homologação de cancelamento cStat=101.
Os campos de dhRecbto e nProt não serão preenchidos em caso de erro.
CR10 chCTe

E

CR03

N

0-1

44

Chave de Acesso do CT-e composto por Código
da UF + AAMM da emissão + CNPJ do Emitente
+ Modelo, Série e Número do CT-e + Forma de
Emissão + Código Numérico + DV.

CR11 dhRecbto

E

CR03

D

0-1

-

Data e hora de processamento
Formato = AAAA-MM-DDTHH:MM:SS
Preenchido com data e hora da homologação do
Pedido.

CR12 nProt

E

CR03

N

0-1

15

Número do Protocolo de Cancelamento (vide item
5.6).
O controle de numeração de Protocolo é único
para todos os serviços.

CR13 Signature

G

CR01

xml

0-1

-

Assinatura XML do grupo identificado pelo
atributo “ID”
A decisão de assinar a mensagem fica a critério
da UF interessada.

4.3.3 Descrição do Processo de Web Service
Este método é responsável por receber as solicitações de cancelamento de CT-e. Ao receber a
solicitação do transmissor, a aplicação do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual realiza o
processamento da solicitação e devolve o resultado do processamento para o aplicativo do
mesmo.
A mensagem de solicitação de cancelamento de CT-e é um documento eletrônico e deve ser
assinado digitalmente pelo emitente da CT-e.
Deverão ser realizadas as validações e procedimentos que seguem.

4.3.4 Validação do Certificado de Transmissão
Validação do Certificado Digital do Transmissor (protocolo SSL)
#

Regra de Validação

Crítica

Msg

Efeito

A01 Certificado de Transmissor Inválido:
- Certificado de Transmissor inexistente na mensagem
- Versão difere “3”
- Basic Constraint = true (não pode ser Certificado de AC)
- KeyUsage não define “Autenticação Cliente”

Obrig.

280

Rej.

A02 Validade do Certificado (data de início e data de fim)

Obrig.

281

Rej.

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Manual de Orientações – Contribuinte

A03 Verifica a Cadeia de Certificação:
- Certificado da AC emissora não cadastrado na SEFAZ
- Certificado de AC revogado
- Certificado não assinado pela AC emissora do Certificado

Obrig.

283

Rej.

A04 LCR do Certificado de Transmissor
- Falta o endereço da LCR (CRL DistributionPoint)
- LCR indisponível
- LCR inválida

Obrig.

286

Rej.

A05 Certificado do Transmissor revogado

Obrig.

284

Rej.

A06 Certificado Raiz difere da “ICP-Brasil”

Obrig.

285

Rej.

A07 Falta a extensão de CNPJ no Certificado (OtherName –
OID=2.16.76.1.3.3)

Obrig.

282

Rej.

As validações de A01, A02, A03, A04 e A05 serão realizadas pelo protocolo SSL e não precisam
ser implementadas. A validação A06 também pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode
falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que não sejam
“ICP-BR” no repositório de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ
Autorizadora.

4.3.5 Validação Inicial da Mensagem no Web Service
Validação Inicial da Mensagem no Web Service
#

Regra de Validação

Aplic.

Msg

Efeito

B01 Tamanho do XML de Dados superior a 500 kBytes

Obrig.

214

Rej.

B02 XML de Dados Mal Formado

Facult.

243

Rej.

B03 Verifica se o Serviço está Paralisado Momentaneamente

Obrig.

108

Rej.

B04 Verifica se o Serviço está Paralisado sem Previsão

Obrig.

109

Rej.

A mensagem será descartada se o tamanho exceder o limite previsto (500 KB). A aplicação do
contribuinte não poderá permitir a geração de mensagem com tamanho superior a 500 KB. Caso
isto ocorra, a conexão poderá ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho
da mensagem for implementado por configurações do ambiente de rede da SEFAZ (ex.: controle
no firewall). No caso de controle de tamanho ter sido implementado por aplicativo, teremos a
devolução da mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critério de cada unidade
federada, pode-se verificar se o XML de dados está bem formado. Essa verificação é útil para as
UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.
As unidades federadas que mantêm o Web Service disponível mesmo quando o serviço esteja
paralisado, deverão implementar as validações 108 e 109. Essas validações serão dispensadas
caso o Web Service fique indisponível quando ocorrer a paralisação do serviço.

4.3.6 Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service
#

Regra de Validação

Aplic.

Msg

Efeito

C01 Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header

Facult.

242

Rej.

C02 Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header

Obrig.

409

Rej.

C03 Verificar se a UF informada no cUFé atendida pelo WebService

Obrig.

410

Rej.

C04 Campo versaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Obrig.
Header

411

Rej.

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Manual de Orientações – Contribuinte

C05 Versão dos Dados informada é superior à versão vigente

Facult.

238

Rej.

C06 Versão dos Dados não suportada

Obrig.

239

Rej.

A informação da versão do leiaute do lote e a UF de origem do emissor dos conhecimentos são
informadas no elemento cteCabecMsg do SOAP Header (para maiores detalhes vide item 3.4.1).
A aplicação validará os campos cUF e versaoDados, rejeitando a mensagem recebida em caso
de informações inexistentes ou inválidas.
O cabeçalho contém a versão do Schema XML da mensagem contida na área de dados utilizada
pelo Web Service.

4.3.7 Validação da Área de Dados
a) Validação da Forma da Área de Dados
Validação da Mensagem do Pedido de Cancelamento do CT-e
#

Regra de Validação

Aplic.

Msg

Efeito

D01 Verifica Schema XML da Área de Dados

Obrig.

215

Rej.

D02 Verifica o uso de prefixo no namespace

Obrig.

404

Rej.

D03 XML utiliza codificação diferente de UTF-8

Obrig.

402

Rej.

Aplic.

Msg

Efeito

Obrig.

290

Rej.

Obrig.

291

Rej.

E03 Falta a extensão de CNPJ no Certificado (OtherName –
OID=2.16.76.1.3.3)

Obrig.

292

Rej.

E04 Verifica Cadeia de Certificação:
- Certificado da AC emissora não cadastrado na SEFAZ
- Certificado de AC revogado
- Certificado não assinado pela AC emissora do Certificado

Obrig.

293

Rej.

E05 LCR do Certificado de Assinatura:
- Falta o endereço da LCR (CRLDistributionPoint)
- Erro no acesso a LCR

Obrig.

296

Rej.

E06 Certificado de Assinatura revogado

Obrig.

294

Rej.

E07 Certificado Raiz difere da “ICP-Brasil”

Obrig.

295

Rej.

b) Validação do Certificado Digital Utilizado na Assinatura
Validação do Certificado Digital Utilizado na Assinatura Digital
#

Regra de Validação

E01 Certificado de Assinatura inválido:
- Certificado de Assinatura inexistente na mensagem (*validado também
pelo Schema)
- Versão difere “3”
- Basic Constraints = true (não pode ser Certificado de AC)
- KeyUsage não define “Assinatura Digital” e “Não Recusa”
E02 Validade do Certificado (data de início e data de fim)

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Manual de Orientações – Contribuinte

c) Validação da Assinatura Digital
Validação da Assinatura Digital
#

Regra de Validação

Aplic.

Msg

Efeito

F01 Assinatura difere do padrão do Projeto:
- Não assinado o atributo “ID” (falta “Reference URI” na assinatura)
(*validado também pelo Schema)
- Faltam os “Transform Algorithm” previstos na assinatura (“C14N” e
“Enveloped”)
Estas validações são implementadas pelo Schema XML da Signature
F02 Valor da assinatura (SignatureValue) difere do valor calculado

Obrig.

298

Rej.

Obrig.

297

Rej.

F03 CNPJ-Base do Emitente difere do CNPJ-Base do Certificado Digital

Obrig.

213

Rej.

Aplic.

Msg

Efeito

H01 Tipo do ambiente de CT-e difere do ambiente do Web Service

Obrig.

252

Rej.

H02 UF da Chave de Acesso difere da UF do Web Service

Obrig.

249

Rej.

H03 Chave de Acesso: Dígito Verificador inválido

Obrig.

236

Rej.

H03a Campo ID inválido
- Falta literal “ID”
- Chave de acesso do campo ID difere do campo correspondente
H04 Acesso Cadastro Contribuinte:
- Verificar Emitente não autorizado a emitir CT-e

Obrig

227

Rej.

Obrig.

203

Rej.

H05 - Verificar Situação Fiscal irregular do Emitente

Obrig.

240

Rej.

H06 Acesso BD CTE (Chave: Ano, CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro):
- Verificar se CT-e não existe

Obrig.

217

Rej.

H07 - “Código Numérico” informado na Chave de Acesso é diferente do
existente no BD

Obrig.

216

Rej.

H07b Chave de Acesso difere da existente em BD
(opcionalmente a descrição do erro, campo xMotivo, tem concatenada
a Chave de Acesso)
H08 - Verificar se CT-e já está Denegado
Retornar o número do recibo [nRec:999999999999999].

Obrig.

600

Rej.

Obrig.

205

Rej.

H09 - Verificar se CT-e já está Cancelado
Retornar o número do recibo [nRec:999999999999999].

Obrig.

218

Rej.

H10 - Verificar CT-e autorizado há mais de 7 dias (168 horas)

Obrig.

220

Rej.

H11 - Verificar se o número Protocolo informado difere do número Protocolo
do CT-e
H12 - Verificar se houve confirmação da prestação do serviço

Obrig.

222

Rej.

Obrig.

221

Rej.

H13 - Verificar registro de Circulação de Mercadoria

Obrig.

219

Rej.

H14 - Verificar se o CT-e tem Carta de Correção

Obrig.

495

Rej.

H15 - Vedado o cancelamento de CT-e do tipo anulação de valores (tipo=2)

Obrig

564

Rej.

H16 - Vedado o cancelamento de CT-e do tipo substituto (tipo=3)

Obrig

574

Rej.

H17 - Se finalidade do CT-e=0 (Normal)
Vedado o cancelamento se possuir CT-e de Anulação associado
H18 - Se finalidade do CT-e=0 (Normal)
Vedado o cancelamento se possuir CT-e de Substituição associado

Obrig

575

Rej

Obrig

576

Rej

d) Validação das Regras de Negócio do Cancelamento de CT-e
Pedido de Cancelamento de CT-e – Regras de Negócios
#

Regra de Validação

* Obs. As regras de validação H12 e H13 são de implementação futura.

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Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

Para cada cancelamento homologado é criado um novo protocolo de status para o CT-e, com a
atribuição de um número de protocolo único (vide item 5.6).

4.3.8 Final do Processamento
No caso de homologação do Cancelamento retornar o cStat = 101.

Pág. 53 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

4.4

Web Service - CteInutilizacao

Inutilização de numeração de CT -e
Contribuinte

Secretaria de Fazenda Estadual
Web Service :
CteInutilizacao
cteInutilizacaoCT

Inutilização de Numeração
Client CTe

Proc.
Ret

Retorno

Inutilizacao
Aplicação CT -e

Função: serviço destinado ao atendimento de solicitações de inutilização de numeração de CTe.
Processo: síncrono.
Método: cteInutilizacaoCT

4.4.1 Leiaute Mensagem de Entrada
Entrada: Estrutura XML contendo a mensagem de solicitação de inutilização.
Schema XML: inutCTe _v99.99.xsd
#

Campo

Ele

Pai

Raiz

-

-

-

-

DP02 versao

A

DP01

N

1-1

1-4

DP03 infInut

G

DP01

-

1-1

-

DP04 Id

ID

DP03

C

1-1

41

Identificador da TAG a ser assinada formada com
Código da UF + CNPJ + modelo + série + nro
inicial e nro final precedida do literal “ID”

DP05 tpAmb

E

DP03

N

1-1

1

Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 - Homologação

DP06 xServ

E

DP03

C

1-1

10

Serviço solicitado: ‘INUTILIZAR’

DP07 cUF

E

DP03

N

1-1

2

Código da UF do solicitante
Ano de inutilização da numeração

DP01 inutCTe

Tipo Ocor. Tam. Dec.

Descrição/Observação
TAG raiz

2

Versão do leiaute
Dados do Pedido
TAG a ser assinada

DP08 ano

E

DP03

N

1-1

2

DP09 CNPJ

E

DP03

C

1-1

14

CNPJ do emitente

DP10 mod

E

DP03

N

1-1

2

Modelo do CT-e

DP11 serie

E

DP03

N

1-1

1-3

Série do CT -e

DP12 nCTIni

E

DP03

N

1-1

1-9

Número do CT -e inicial a ser inutilizado

DP13 nCTFin

E

DP03

N

1-1

1-9

Número do CT -e final a ser inutilizado

DP14 xJust

E

DP03

C

1-1

15255

Informar a justificativa do pedido de inutilização

DP15 Signature

G

DP01

xml

1-1

-

Assinatura XML do grupo identificado pelo
atributo “ID”

Pág. 54 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

4.4.2 Leiaute Mensagem de Retorno
Retorno: Estrutura XML contendo a mensagem do resultado da solicitação de inutilização:
Schema XML: retInutCte_v99.99.xsd
#

Campo

DR01 retInutCTe

Ele

Pai

Raiz

-

Tipo Ocor. Tam. Dec.
-

-

-

Descrição/Observação
TAG raiz da Resposta

DR02 versao

A

DR01

N

1-1

1-4

DR03 infInut

G

DR01

-

1-1

-

2

Versão do leiaute

DR04 Id

ID

DR03

C

0-1

17

Identificador da TAG a ser assinada. Informar
somente se a UF assinar a resposta.
Em caso de assinatura da resposta pela SEFAZ,
deve-se preencher o campo com o Nro do
Protocolo, precedido com o literal “ID”.

DR05 tpAmb

E

DR03

N

1-1

1

Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 – Homologação

DR06 verAplic

E

DR03

C

1-1

1-20

DR07 cStat

E

DR03

N

1-1

3

DR08 xMotivo

E

DR03

C

1-1

1-255

DR09 cUF

E

DR03

N

1-1

2

Dados da resposta - TAG a ser assinada

Versão do Aplicativo que processou o pedido de
inutilização
Código do status da resposta (vide item 5.1.1)
Descrição literal do status da resposta
Código da UF que atendeu a solicitação

Os campos a seguir são obrigatórios no caso de homologação da inutilização cStat=102.
Os campos de dhRecbto e nProt não serão preenchidos em caso de erro
DR10 ano

E

DR03

N

0-1

2

Ano de inutilização da numeração

DR11 CNPJ

E

DR03

C

0-1

14

CNPJ do emitente

DR12 mod

E

DR03

N

0-1

2

Modelo do CT-e

DR13 serie

E

DR03

N

0-1

1-3

Série do CT-e

DR14 nCTIni

E

DR03

N

0-1

1-9

Número do CT-e inicial a ser inutilizada

DR15 nCTFin

E

DR03

N

0-1

1-9

Número do CT-e final a ser inutilizada

DR16 dhRecbto

E

DR03

D

0-1

-

Data e hora de processamento
Formato = AAAA-MM-DDTHH:MM:SS
Preenchido com data e hora da gravação no
Banco de Dados em caso de Confirmação.
Em caso de Rejeição, com data e hora do
recebimento do Pedido.

DR17 nProt

E

DR03

N

0-1

15

Número do Protocolo de Inutilização (vide item
5.6).
O controle de numeração do Protocolo é único
para todos os serviços.

DR18 Signature

G

DR01

xml

0-1

-

Assinatura XML do grupo identificado pelo
atributo “ID”
A decisão de assinar a mensagem fica a critério
da UF interessada.

4.4.3 Descrição do Processo de Web Service
Esse método responsabiliza-se por receber as solicitações referentes à inutilização de faixas de
numeração de Conhecimentos de Transportes eletrônicos. Ao receber a solicitação, a aplicação
CT-e realiza o processamento e devolve o resultado para o aplicativo do transmissor.
A mensagem de pedido de inutilização de numeração de CT-e é um documento eletrônico
assinado digitalmente pelo emitente do CT-e.
As validações e osprocedimentos abaixo são obrigatórios.

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Manual de Orientações – Contribuinte

4.4.4 Validação do Certificado de Transmissão
Validação do Certificado Digital do Transmissor (protocolo SSL)
#

Regra de Validação

Crítica

Msg

Efeito

A01 Certificado de Transmissor Inválido:
- Certificado de Transmissor inexistente na mensagem
- Versão difere "3"
- Basic Constraint = true (não pode ser Certificado de AC)
- KeyUsage não define "Autenticação Cliente"

Obrig.

280

Rej.

A02 Validade do Certificado (data de início e data de fim)

Obrig.

281

Rej.

A03 Verifica a Cadeia de Certificação:
- Certificado da AC emissora não cadastrado na SEFAZ
- Certificado de AC revogado
- Certificado não assinado pela AC emissora do Certificado

Obrig.

283

Rej.

A04 LCR do Certificado de Transmissor
- Falta o endereço da LCR (CRL DistributionPoint)
- LCR indisponível
- LCR inválida

Obrig.

286

Rej.

A05 Certificado do Transmissor revogado

Obrig.

284

Rej.

A06 Certificado Raiz difere da "ICP-Brasil"

Obrig.

285

Rej.

A07 Falta a extensão de CNPJ no Certificado (OtherName OID=2.16.76.1.3.3)

Obrig.

282

Rej.

As validações de A01, A02, A03, A04 e A05 serão realizadas pelo protocolo SSL e não precisam
ser implementadas. A validação A06 também pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode
falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que não sejam
“ICP-BR” no repositório de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ
Autorizadora.

4.4.5 Validação Inicial da Mensagem no Web Service
Validação Inicial da Mensagem no Web Service
#

Regra de Validação

Aplic.

Msg

Efeito

B01 Tamanho do XML de Dados superior a 500 kBytes

Obrig.

214

Rej.

B02 XML de Dados Mal Formado

Facult.

243

Rej.

B03 Verifica se o Serviço está Paralisado Momentaneamente

Obrig.

108

Rej.

B04 Verifica se o Serviço está Paralisado sem Previsão

Obrig.

109

Rej.

A mensagem será descartada se o tamanho exceder o limite previsto (500 KB). A aplicação do
contribuinte não poderá permitir a geração de mensagem com tamanho superior a 500 KB. Caso
isto ocorra, a conexão poderá ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho
da mensagem for implementado por configurações do ambiente de rede da SEFAZ Autorizadora
(ex.: controle no firewall). No caso de controle de tamanho ter sido implementado por aplicativo,
teremos a devolução da mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critério de cada unidade federada
autorizadora, poderá ser verificado se o XML de dados esteja bem formado. Esta verificação é
útil para as UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.

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Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

As unidades federadas que mantêm o Web Service disponível mesmo quando o serviço esteja
paralisado, deverão implementar as validações 108 e 109. Estas validações poderão ser
dispensadas caso o Web Service não fique disponível quando o serviço estiver paralisado.

4.4.6 Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service
#

Regra de Validação

Aplic.

Msg

Efeito

C01 Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header

Facult.

242

Rej.

C02 Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header

Obrig.

409

Rej.

C03 Verificar se a UF informada no cUF é atendida pelo WebService

Obrig.

410

Rej.

C04 Campo versaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Obrig.
Header

411

Rej.

C05 Versão dos Dados informada é superior à versão vigente

Facult.

238

Rej.

C06 Versão dos Dados não suportada

Obrig.

239

Rej.

A informação da versão do leiaute do lote e a UF de origem do emissor dos conhecimentos são
informadas no elemento cteCabecMsg do SOAP Header (para maiores detalhes vide item 3.4.1).
A aplicação validará os campos cUF e versaoDados, rejeitando a mensagem recebida em caso
de informações inexistentes ou inválidas.
O cabeçalho contém a versão do Schema XML da mensagem contida na área de dados utilizada
pelo Web Service.

4.4.7 Validação da Área de Dados
a) Validação da Forma da Área de Dados
Validação da Mensagem do Pedido de Inutilização de numeração de CT-e.
#

Regra de Validação

Aplic.

Msg

Efeito

D01 Verifica Schema XML da Área de Dados

Obrig.

215

Rej.

D02 Verifica o uso de prefixo no namespace

Obrig.

404

Rej.

D03 XML utiliza codificação diferente de UTF-8

Obrig.

402

Rej.

Aplic.

Msg

Efeito

E01 Certificado de Assinatura inválido:
- Certificado de Assinatura inexistente na mensagem (*validado também
pelo Schema)
- Versão difere "3"
- Basic Constraints = true (não pode ser Certificado de AC)
- KeyUsage não define "Assinatura Digital" e “Não Recusa”
E02 Validade do Certificado (data de início e data de fim)

Obrig.

290

Rej.

Obrig.

291

Rej.

E03 Falta a extensão de CNPJ no Certificado (OtherName OID=2.16.76.1.3.3)

Obrig.

292

Rej.

b) Validação do Certificado Digital Utilizado na Assinatura
Validação do Certificado Digital Utilizado na Assinatura Digital
#

Regra de Validação

Pág. 57 / 158

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Manual de Orientações – Contribuinte

E04 Verifica Cadeia de Certificação:
- Certificado da AC emissora não cadastrado na SEFAZ
- Certificado de AC revogado
- Certificado não assinado pela AC emissora do Certificado

Obrig.

293

Rej.

E05 LCR do Certificado de Assinatura:
- Falta o endereço da LCR (CRLDistributionPoint)
- Erro no acesso a LCR

Obrig.

296

Rej.

E06 Certificado de Assinatura revogado

Obrig.

294

Rej.

E07 Certificado Raiz difere da “ICP-Brasil”

Obrig.

295

Rej.

Aplic.

Msg

Efeito

F01 Assinatura difere do padrão do Projeto:
- Não assinado o atributo "ID" (falta "Reference URI" na assinatura)
(*validado também pelo Schema)
- Faltam os "Transform Algorithm" previstos na assinatura ("C14N" e
"Enveloped")
Estas validações são implementadas pelo Schema XML da Signature
F02 Valor da assinatura (SignatureValue) difere do valor calculado

Obrig.

298

Rej.

Obrig.

297

Rej.

F03 CNPJ-Base do Emitente difere do CNPJ-Base do Certificado Digital

Obrig.

213

Rej.

Aplic.

Msg

Efeito

I01 Tipo do ambiente do CT-e difere do ambiente do Web Service

Obrig.

252

Rej.

I02 UF do Pedido de inutilização difere da UF do Web Service

Obrig.

250

Rej

I02a Ano da Inutilização não pode ser superior ao Ano atual

Obrig.

471

Rej.

I02b Ano da inutilização não pode ser inferior a 2008

Obrig.

472

Rej.

I03 Número da Faixa Inicial maior do que o número Final

Obrig.

224

Rej

I04 Quantidade máxima de numeração a inutilizar ultrapassa o limite (1.000
números)

Obrig.

201

Rej

I04a Campo ID inválido
- Falta literal “ID”
- Chave de acesso do campo ID difere do campo correspondente

Obrig

227

Rej.

I05 Acesso Cadastro Contribuinte:
- Verificar Emitente não autorizado a emitir CT-e

Obrig.

203

Rej

I06 - Verificar Situação Fiscal irregular do Emitente

Obrig.

240

Rej

I07 Acesso BD CTE-Inutilização:
- Verificar se algum Nro da Faixa de Inutilização atual pertence a uma
faixa anterior
I08 Acesso BD CTE (Chave: Ano, CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro):
- Verificar se existe CT-e utilizada na faixa de inutilização solicitada

Obrig.

256

Rej

Obrig.

241

Rej

c) Validação da Assinatura Digital
Validação da Assinatura Digital
#

Regra de Validação

d) Validação das Regras de Negócio da Inutilização de Numeração de CT-e
Pedido de Inutilização de Numeração de CT-e – Regras de Negócios
#

Regra de Validação

Para cada inutilização de numeração de CT-e homologada cria-se um novo protocolo de status
para CT-e, com a atribuição de um número de protocolo único (vide item 5.6).

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4.4.8 Final do Processamento
No caso de homologação da Inutilização retornar o cStat = 102.

Pág. 59 / 158

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Manual de Orientações – Contribuinte

4.5

Web Service – CteConsulta Protocolo

Consulta situação atual da CT -e
Contribuinte

Secretaria de Fazenda Estadual
Web Service :
CteConsulta
cteConsultaCT

Consulta CT -e
Client CTe

Proc.
Consulta CT -e
Ret

Retorno

Aplicação CT -e

Função: serviço destinado ao atendimento de solicitações de consulta da situação atual do CT-e
na Base de Dados do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual.
Processo: síncrono.
Método: cteConsultaCT

4.5.1 Leiaute Mensagem de Entrada
Entrada: Estrutura XML contendo a chave de acesso do CT-e.
Schema XML: consSitCte_v99.99.xsd
#

Campo

Ele

Pai

Raiz

-

-

EP02 versao

A

EP01

EP03 tpAmb

E

EP01

EP04 xServ

E

EP05 chCTe

E

EP01 consSitCTe

Tipo Ocor. Tam. Dec.

Descrição/Observação

-

-

TAG raiz

N

1-1

1-4

N

1-1

1

Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 - Homologação

EP01

C

1-1

9

Serviço solicitado
‘CONSULTAR’

EP01

N

1-1

44

Chave de Acesso do CT-e composto por Código
da UF + AAMM da emissão + CNPJ do Emitente
+ Modelo, Série e Número do CT-e + Forma de
Emissão + Código Numérico + DV.

2

Versão do leiaute

4.5.2 Leiaute Mensagem de Retorno
Retorno: Estrutura XML contendo a mensagem do resultado da consulta de protocolo:
Schema XML: retConsSitCte_v99.99.xsd
#

Campo

Ele

Pai

Raiz

-

-

-

-

ER02 versao

A

ER01

N

1-1

1-4

ER03 tpAmb

E

ER01

N

1-1

1

ER01 retConsSitCTe

Tipo Ocor. Tam. Dec.

Descrição/Observação
TAG raiz da Resposta

2

Versão do leiaute
Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 – Homologação

Pág. 60 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

ER04 verAplic

E

ER01

C

1-1

1-20

ER05 cStat

E

ER01

N

1-1

3

ER06 xMotivo

E

ER01

C

1-1

1-255

E

ER01

ER07 cUF

Versão do Aplicativo que processou a consulta
Código do status da resposta
Descrição literal do status da resposta

N

1-1

2

Código da UF que atendeu a solicitação

ER08 protCTe

CG ER01

xml

0-1

-

Protocolo de autorização ou denegação de uso
do CT-e (vide item 4.2.2).
Informar se localizado um CT-e com cStat = 100
(uso autorizado) ou 110 (uso denegado).

ER09 retCancCTe

CG ER01

xml

0-1

-

Protocolo de homologação de cancelamento de
CT-e (vide item 4.3.2).
Informar se localizado um CT-e com cStat = 101
(cancelado).

4.5.3 Descrição do Processo de Web Service
Esse método responsabiliza-se por receber as solicitações referentes à consulta de situação de
Conhecimentos de Transporte eletrônicos enviados para as Secretarias de Fazendas Estaduais.
Permite-se o acesso somente pela chave única de identificação do CT-e.
O aplicativo do contribuinte envia a solicitação para o Web Service da Secretaria de Fazenda
Estadual autorizadora. Ao receber a solicitação, a aplicação do Portal da Secretaria de Fazenda
Estadual processará a solicitação de consulta, validando a Chave de Acesso do CT-e.Em
seguida retornará uma mensagem contendo a situação atual do CT-e na Base de Dados e o
respectivo Protocolo (mensagem de Autorização de uso, Denegação de uso ou Homologação de
Cancelamento).
As validações e os procedimentos abaixo são obrigatórios.

4.5.4 Validação do Certificado de Transmissão
Validação do Certificado Digital do Transmissor (protocolo SSL)
#

Regra de Validação

Crítica

Msg

Efeito

A01 Certificado de Transmissor Inválido:
- Certificado de Transmissor inexistente na mensagem
- Versão difere "3"
- Basic Constraint = true (não pode ser Certificado de AC)
- KeyUsage não define "Autenticação Cliente"

Obrig.

280

Rej.

A02 Validade do Certificado (data de início e data de fim)

Obrig.

281

Rej.

A03 Verifica a Cadeia de Certificação:
- Certificado da AC emissora não cadastrado na SEFAZ
- Certificado de AC revogado
- Certificado não assinado pela AC emissora do Certificado

Obrig.

283

Rej.

A04 LCR do Certificado de Transmissor
- Falta o endereço da LCR (CRL DistributionPoint)
- LCR indisponível
- LCR inválida

Obrig.

286

Rej.

A05 Certificado do Transmissor revogado

Obrig.

284

Rej.

A06 Certificado Raiz difere da "ICP-Brasil"

Obrig.

285

Rej.

A07 Falta a extensão de CNPJ no Certificado (OtherName OID=2.16.76.1.3.3)

Obrig.

282

Rej.

As validações de A01, A02, A03, A04 e A05 serão realizadas pelo protocolo SSL e não precisam
ser implementadas. A validação A06 também pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode
falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que não sejam

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Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

“ICP-BR” no repositório de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ
autorizadora.

4.5.5 Validação Inicial da Mensagem no Web Service
Validação Inicial da Mensagem no Web Service
#

Regra de Validação

Aplic.

Msg

Efeito

B01 Tamanho do XML de Dados superior a 500 kBytes

Obrig.

214

Rej.

B02 XML de Dados Mal Formado

Facult.

243

Rej.

B03 Verifica se o Serviço está Paralisado Momentaneamente

Obrig.

108

Rej.

B04 Verifica se o Serviço está Paralisado sem Previsão

Obrig.

109

Rej.

A mensagem será descartada se o tamanho exceder o limite previsto (500 KB). A aplicação do
contribuinte não poderá permitir a geração de mensagem com tamanho superior a 500 KB. Caso
isto ocorra, a conexão poderá ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho
da mensagem for implementado por configurações do ambiente de rede da SEFAZ (ex.: controle
no firewall). No caso de controle de tamanho ter sido implementado por aplicativo, teremos a
devolução da mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critério de cada unidade federada
autorizadora, poderá ser verificado se o XML de dados esteja bem formado. Esta verificação é
útil para as UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.
As unidades federadas que mantêm o Web Service disponível mesmo quando o serviço esteja
paralisado, deverão implementar as validações 108 e 109. Estas validações poderão ser
dispensadas caso o Web Service não fique disponível quando o serviço estiver paralisado.

4.5.6 Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service
#

Regra de Validação

Aplic.

Msg

Efeito

C01 Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header

Facult.

242

Rej.

C02 Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header

Obrig.

409

Rej.

C03 Verificar se a UF informada no cUF é atendida pelo WebService

Obrig.

410

Rej.

C04 Campo versaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Obrig.
Header

411

Rej.

C05 Versão dos Dados informada é superior à versão vigente

Facult.

238

Rej.

C06 Versão dos Dados não suportada

Obrig.

239

Rej.

A informação da versão do leiaute do lote e a UF de origem do emissor dos conhecimentos são
informadas no elemento cteCabecMsg do SOAP Header (para maiores detalhes vide item 3.4.1).
A aplicação validará os campos cUF e versaoDados, rejeitando a mensagem recebida em caso
de informações inexistentes ou inválidas.
O cabeçalho contém a versão do Schema XML da mensagem contida na área utilizada pelo Web
Service.

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Manual de Orientações – Contribuinte

4.5.7 Validação da Área de Dados
a) Validação da Forma da Área de Dados
Validação da Mensagem do Pedido de Consulta de Situação de CT-e.
#

Regra de Validação

Aplic.

Msg

Efeito

D01 Verifica Schema XML da Área de Dados

Obrig.

215

Rej.

D02 Verifica o uso de prefixo no namespace

Obrig.

404

Rej.

D03 XML utiliza codificação diferente de UTF-8

Obrig.

402

Rej.

b) Validação das Regras de Negócio da Consulta CT-e
A seguir realizam-se as seguintes validações:
Validação do Pedido de Consulta de sStuação de CT-e – Regras de Negócio
#

Regra de Validação

Aplic.

Msg

Efeito

J01 Tipo do ambiente do CT-e difere do ambiente do Web Service

Obrig.

252

Rej.

J02 UF da Chave de Acesso difere da UF do Web Service

Obrig.

226

Rej.

J03 Validar DV da Chave de Acesso

Obrig.

236

Rej.

J03a Chave de acesso inválida (Ano < 2009 ou Ano maior que Ano corrente)

Obrig.

592

Rej.

J03b Chave de acesso inválida (Mês = 0 ou Mês > 12)

Obrig.

593

Rej.

J03c Chave de acesso inválida (CNPJ zerado ou digito inválido)

Obrig.

594

Rej.

J03d Chave de acesso inválida (modelo diferente de 57)

Obrig.

595

Rej.

J03e Chave de acesso inválida (numero CT = 0)

Obrig.

596

Rej.

J04 Acesso BD CTE (Chave: Ano, CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro):
- Verificar se CT-e não existe

Obrig.

217

Rej.

J05 - Verificar se campo “Código Numérico” informado na Chave de Acesso Obrig.
é diferente do existente no BD

216

Rej.

J06 Chave de Acesso difere da existente em BD (opcionalmente a descrição
do erro, campo xMotivo, tem concatenada a Chave de Acesso, quando o
autor da consulta for o emissor)

600

Rej.

Obrig.

4.5.8 Final do Processamento
O processamento do pedido de consulta de status de CT-e pode resultar em uma mensagem de
erro caso o CT-e não seja localizado. Caso localizado, retorna a situação atual do CT-e,
apresentando o cStat com um dos valores, 100 (“Autorizado o Uso do CT-e”), 101
(“Cancelamento de CT-e homologado”), 110 (“Uso Denegado”) além do respectivo protocolo de
autorização de uso, denegação de uso ou homologação de cancelamento.

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Manual de Orientações – Contribuinte

4.6

Web Service – CteStatusServico

Consulta Status do Serviço
Contribuinte

Secretaria de Fazenda Estadual
Web Service :
CteStatusServico
cteStatusServicoCT

Consulta Status
Client CTe

Proc.
Ret

Consulta Status

Retorno

Aplicação CT -e

Função: serviço destinado à consulta do status do serviço prestado pelo Portal da Secretaria de
Fazenda Estadual.
Processo: síncrono.
Método: cteStatusServicoCT

4.6.1 Leiaute Mensagem de Entrada
Entrada: Estrutura XML para a consulta do status do serviço.
Schema XML: consStatServ_v99.99.xsd
#

Campo

Ele

Pai

Raiz

-

-

-

-

FP02 versao

A

FP01

N

1-1

1-4

FP03 tpAmb

E

FP01

N

1-1

1

Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 - Homologação

FP04 xServ

E

FP01

C

1-1

6

Serviço solicitado
‘STATUS’

FP01 consStatServCte

Tipo Ocor. Tam. Dec.

Descrição/Observação
TAG raiz

2

Versão do leiaute

4.6.2 Leiaute Mensagem de Retorno
Retorno: Estrutura XML contendo a mensagem do resultado da consulta do status do serviço:
Schema XML: retconsStatServ _v99.99.xsd
#
Campo
Ele
FR01 retConsStatServCte Raiz

Pai

Tipo Ocor. Tam. Dec.

-

-

-

-

FR02 versao

A

FR01

N

1-1

1-4

FR03 tpAmb

E

FR01

N

1-1

1

FR04 verAplic

E

FR01

C

1-1

1-20

FR05 cStat

E

FR01

N

1-1

3

FR06 xMotivo

E

FR01

C

1-1

1-60

Descrição/Observação
TAG raiz da Resposta

2

Versão do leiaute
Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 - Homologação
Versão do Aplicativo que processou a consulta
Código do status da resposta
Descrição literal do status da resposta

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FR07 cUF

E

FR01

N

1-1

2

Código da UF que atendeu a solicitação

FR08 dhRecbto

E

FR01

D

1-1

-

Data e hora de recebimento
Formato = AAAA-MM-DDTHH:MM:SS
Preenchido com data e hora do recebimento do
Pedido

FR09 tMed

E

FR01

N

0-1

1-4

FR10 dhRetorno

E

FR01

D

0-1

-

FR11 xObs

E

FR01

C

0-1

1-255

Tempo médio de resposta do serviço (em
segundos) dos últimos 5 minutos
Preencher com data e hora previstas para o
retorno do Web Service, no formato AAA-MMDDTHH:MM:SS
Informações adicionais para o Contribuinte

4.6.3 Descrição do Processo de Web Service
Esse método responsabiliza-se por receber as solicitações referentes à consulta do status do
serviço do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual.
O aplicativo do contribuinte envia a solicitação para o Web Service da Secretaria de Fazenda
Estadual. Ao receber a solicitação, a aplicação do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual
processará a solicitação de consulta e retornará mensagem contendo o status do serviço.
A empresa que construir aplicativo que se mantenha em permanente "loop" de consulta a este
Web Service, deverá aguardar um tempo mínimo de 3 minutos entre uma consulta e outra,
evitando sobrecarga desnecessária dos servidores da SEFAZ autorizadora.
As validações e os procedimentos abaixo são obrigatórios.

4.6.4 Validação do Certificado de Transmissão
Validação do Certificado Digital do Transmissor (protocolo SSL)
#

Regra de Validação

Crítica

Msg

Efeito

A01 Certificado de Transmissor Inválido:
- Certificado de Transmissor inexistente na mensagem
- Versão difere "3"
- Basic Constraint = true (não pode ser Certificado de AC)
- KeyUsage não define "Autenticação Cliente"

Obrig.

280

Rej.

A02 Validade do Certificado (data de início e data de fim)

Obrig.

281

Rej.

A03 Verifica a Cadeia de Certificação:
- Certificado da AC emissora não cadastrado na SEFAZ
- Certificado de AC revogado
- Certificado não assinado pela AC emissora do Certificado

Obrig.

283

Rej.

A04 LCR do Certificado de Transmissor
- Falta o endereço da LCR (CRL DistributionPoint)
- LCR indisponível
- LCR inválida

Obrig.

286

Rej.

A05 Certificado do Transmissor revogado

Obrig.

284

Rej.

A06 Certificado Raiz difere da "ICP-Brasil"

Obrig.

285

Rej.

A07 Falta a extensão de CNPJ no Certificado (OtherName OID=2.16.76.1.3.3)

Obrig.

282

Rej.

As validações de A01, A02, A03, A04 e A05 serão realizadas pelo protocolo SSL e não precisam
ser implementadas. A validação A06 também pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode
falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que não sejam

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“ICP-BR” no repositório de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ
autorizadora.

4.6.5 Validação Inicial da Mensagem no Web Service
Validação Inicial da Mensagem no Web Service
#

Regra de Validação

Aplic.

Msg

Efeito

B01 Tamanho do XML de Dados superior a 500 Kbytes

Obrig.

214

Rej.

B02 XML de Dados Mal Formado

Facult.

243

Rej.

B03 Verifica se o Serviço está Paralisado Momentaneamente

Obrig.

108

Rej.

B04 Verifica se o Serviço está Paralisado sem Previsão

Obrig.

109

Rej.

A mensagem será descartada se o tamanho exceder o limite previsto (500 KB). A aplicação do
contribuinte não poderá permitir a geração de mensagem com tamanho superior a 500 KB. Caso
isto ocorra, a conexão poderá ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho
da mensagem for implementado por configurações do ambiente de rede da SEFAZ (ex.: controle
no firewall). No caso de controle de tamanho ter sido implementado por aplicativo, teremos a
devolução da mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critério de cada unidade federada
autorizadora, poderá ser verificado se o XML de dados esteja bem formado. Esta verificação é
útil para as UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.
As unidades federadas que mantêm o Web Service disponível mesmo quando o serviço esteja
paralisado, deverão implementar as validações 108 e 109. Estas validações poderão ser
dispensadas caso o Web Service não fique disponível quando o serviço estiver paralisado.

4.6.6 Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service
#

Regra de Validação

Aplic.

Msg

Efeito

C01 Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header

Facult.

242

Rej.

C02 Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header

Obrig.

409

Rej.

C03 Verificar se a UF informada no cUF é atendida pelo WebService

Obrig.

410

Rej.

C04 Campo versaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Obrig.
Header

411

Rej.

C05 Versão dos Dados informada é superior à versão vigente

Facult.

238

Rej.

C06 Versão dos Dados não suportada

Obrig.

239

Rej.

A informação da versão do leiaute do lote e a UF de origem do emissor dos conhecimentos são
informadas no elemento cteCabecMsg do SOAP Header (para maiores detalhes vide item 3.4.1).
A aplicação validará os campos cUF e versaoDados, rejeitando a mensagem recebida em caso
de informações inexistentes ou inválidas.
O cabeçalho contém a versão do Schema XML da mensagem contida na área utilizada pelo Web
Service.

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Manual de Orientações – Contribuinte

4.6.7 Validação da Área de Dados
a) Validação da Forma da Área de Dados
Validação da Mensagem da Consulta de Status de Serviço
#

Regra de Validação

Aplic.

Msg

Efeito

D01 Verifica Schema XML da Área de Dados

Obrig.

215

Rej.

D02 Verifica o uso de prefixo no namespace

Obrig.

404

Rej.

D03 XML utiliza codificação diferente de UTF-8

Obrig.

402

Rej.

b) Validação das Regras de Negócios da Consulta Status de Serviço do CT-e
Validação do Pedido de Consulta de Status de Serviço – Regras de Negócios
#

Regra de Validação

Aplic.

Msg

Efeito

K01 Tipo do ambiente do CT-e difere do ambiente do Web Service

Obrig.

252

Rej.

K03 Verifica se o Servidor de Processamento está Paralisado
Momentaneamente

Obrig.

108

-

K04 Verifica se o Servidor de Processamento está Paralisado sem Previsão

Obrig.

109

-

4.6.8 Final do Processamento
O processamento do pedido de consulta de status de Serviço pode resultar em uma mensagem
de erro ou retornar a situação atual do Servidor de Processamento, códigos de situação 107
(“Serviço em Operação”), 108 (“Serviço Paralisado Momentaneamente”) e 109 (“Serviço
Paralisado sem Previsão”). Pode-se utilizar o campo xObs, a critério da UF, para fornecer
maiores informações ao contribuinte, como por exemplo: “manutenção programada”,
“modificação de versão do aplicativo”, “previsão de retorno”, etc.

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Web Service – CadConsultaCadastro

Consulta Cadastro
Contribuinte

Secretaria de Fazenda Estadual
Web Service
:
CadConsultaCadastro
Proc .
Consulta Cadastro

consultaCadastro

Consulta
Ret

Client NFe

Retorno

Cadastro de
Contribuintes

Função: Serviço para consultar o cadastro de contribuintes do ICMS de uma unidade federada.
Processo: síncrono.
Método: consultaCadastro

4.6.9 Descrição do Processo de Web Service
Esse Web Service oferece a consulta pública do cadastro de contribuintes do ICMS de uma
unidade federada.
Qualquer UF poderá oferecer o Web Service, sendo obrigatório para as UFs que autorizam a
emissão de qualquer espécie de Documento Fiscal eletrônico - DF-e.
Apenas as empresas autorizadas a emitir Documentos Fiscais eletrônicos utilizarão esse serviço.
A UF que oferecer o Web Service verificará se o CNPJ da empresa solicitante consta no
cadastro nacional de emissores de Documentos Fiscais eletrônicos - DF-e.
A identificação da empresa solicitante do serviço será realizada através do CNPJ contido na
extensão otherName – OID=2.16.76.1.3.3 do certificado digital utilizado na conexão SSL.
Importante ressaltar que esse Web Service não tem a mesma disponibilidade dos demais Web
Services do CT-e, em razão disto, sugere-se que não se implemente esse serviçodentro do fluxo
normal de emissão do CT-e e sim como um serviço alternativo.
O aplicativo do contribuinte envia a solicitação para o Web Service da Secretaria de Fazenda
Estadual. Ao recebê-la, a aplicação do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual processará a
solicitação de consulta, validando o argumento de pesquisa informado (CNPJ ou CPF ou IE), e
retornará mensagem contendo a situação cadastral atual do contribuinte no cadastro de
contribuintes do ICMS.

4.6.10 Onde Obter as Definições deste Web Service
As definições do Web Service de Consulta Cadastro encontram-se centralizadas no manual da
Nota Fiscal Eletrônica. Para informações mais detalhadas, consultar o Manual de Integração do
Contribuinte da NF-e, disponível em http://www.nfe.fazenda.gov.br .

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Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

4.6.11 Onde Obter os Schemas XML deste Web Service
Os schemas XML utilizados pelo Web Service de Consulta Cadastro encontram-se disponíveis
no endereço http://www.nfe.fazenda.gov.br .

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Manual de Orientações – Contribuinte

5. Web Services – Informações Adicionais
5.1

Regras de validação

As regras de validação aplicadas nos Web Services estão agrupadas da seguinte forma:

A
B
C
D
E
F
G
H
I
J
K
L

Grupo
Validação do Certificado Digital utilizada no protocolo SSL
Validação da Mensagem XML no serviço assíncrono
Validação das informações de controle da chamada ao Web Service
Validação da área de dados da Mensagem XML
Validação do Certificado Digital utilizada na Assinatura Digital
Validação da Assinatura Digital
Validação do CT-e
Validação do Pedido de Cancelamento de CT-e
Validação do Pedido de Inutilização de numeração de CT-e
Validação do Pedido de Consulta de situação de CT-e
Validação do Pedido de Consulta de Status de Serviço
Validação do Pedido de Consulta de Cadastro de Contribuintes

Aplicação
geral
geral
geral
geral
geral
geral
específica
específica
específica
específica
específica
específica

As regras do grupo A, B, C, D, E e F são de aplicação geral e aplicadas em todos os Web
Services existentes As regras do grupo G, H, I, J, K e L são específicos de cada Web Service
existente.

5.1.1 Tabela de Códigos de Erros e Descrições de Mensagens de Erros
CÓDIGO

100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
128
129
130
131
CÓDIGO

201
202
203
204

RESULTADO DO PROCESSAMENTO DA SOLICITAÇÃO

Autorizado o uso do CT-e
Cancelamento de CT-e homologado
Inutilização de número homologado
Lote recebido com sucesso
Lote processado
Lote em processamento
Lote não localizado
Serviço em Operação
Serviço Paralisado Momentaneamente (curto prazo)
Serviço Paralisado sem Previsão
Uso Denegado
Consulta cadastro com uma ocorrência
Consulta cadastro com mais de uma ocorrência
CT-e anulado pelo emissor
CT-e substituído pelo emissor
Apresentada Carta de Correção Eletrônica – CC-e
CT-e desclassificado pelo Fisco
MOTIVOS DE NÃO ATENDIMENTO DA SOLICITAÇÃO

Rejeição: O número máximo de numeração de CT-e a inutilizar ultrapassou o limite
Rejeição: Falha no reconhecimento da autoria ou integridade do arquivo digital
Rejeição: Emissor não habilitado para emissão do CT-e
Rejeição: Duplicidade de CT-e [nRec:999999999999999]

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214
215
216
217
218

Rejeição: CT-e está denegado na base de dados da SEFAZ [nRec:999999999999999]
Rejeição: Número de CT-e já está inutilizado na Base de dados da SEFAZ
Rejeição: CNPJ do emitente inválido
Rejeição: CNPJ do destinatário inválido
Rejeição: IE do emitente inválida
Rejeição: IE do destinatário inválida
Rejeição: IE do substituto inválida
Rejeição: Data de emissão CT-e posterior a data de recebimento
Rejeição: CNPJ-Base do Emitente difere do CNPJ-Base do Certificado Digital
Rejeição: Tamanho da mensagem excedeu o limite estabelecido
Rejeição: Falha no schema XML
Rejeição: Chave de Acesso difere da cadastrada
Rejeição: CT-e não consta na base de dados da SEFAZ
Rejeição: CT-e já está cancelado na base de dados da SEFAZ

219
220
221
222
223
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225
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228
229
230
231
232
233
234
235
236
237
238
239
240
241
242
243
245
246
247
248
249
250
251
252
253
254
256
257
258

[nRec:999999999999999]
Rejeição: Circulação do CT-e verificada
Rejeição: CT-e autorizado há mais de 7 dias (168 horas)
Rejeição: Confirmado a prestação do serviço do CT-e pelo destinatário
Rejeição: Protocolo de Autorização de Uso difere do cadastrado
Rejeição: CNPJ do transmissor do lote difere do CNPJ do transmissor da consulta
Rejeição: A faixa inicial é maior que a faixa final
Rejeição: Falha no Schema XML do CT-e
Rejeição: Código da UF do Emitente diverge da UF autorizadora
Rejeição: Erro na composição do Campo ID
Rejeição: Data de Emissão muito atrasada
Rejeição: IE do emitente não informada
Rejeição: IE do emitente não cadastrada
Rejeição: IE do emitente não vinculada ao CNPJ
Rejeição: IE do destinatário não informada
Rejeição: IE do destinatário não cadastrada
Rejeição: IE do destinatário não vinculada ao CNPJ
Rejeição: Inscrição SUFRAMA inválida
Rejeição: Chave de Acesso com dígito verificador inválido
Rejeição: CPF do destinatário inválido
Rejeição: Cabeçalho - Versão do arquivo XML superior a Versão vigente
Rejeição: Cabeçalho - Versão do arquivo XML não suportada
Rejeição: Cancelamento/Inutilização - Irregularidade Fiscal do Emitente
Rejeição: Um número da faixa já foi utilizado
Rejeição: Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header
Rejeição: XML Mal Formado
Rejeição: CNPJ Emitente não cadastrado
Rejeição: CNPJ Destinatário não cadastrado
Rejeição: Sigla da UF do Emitente diverge da UF autorizadora
Rejeição: UF do Recibo diverge da UF autorizadora
Rejeição: UF da Chave de Acesso diverge da UF autorizadora
Rejeição: UF diverge da UF autorizadora
Rejeição: UF/Município destinatário não pertence a SUFRAMA
Rejeição: Ambiente informado diverge do Ambiente de recebimento
Rejeição: Digito Verificador da chave de acesso composta inválido
Rejeição: CT-e a ser complementado não informado para CT-e complementar
Rejeição: Um número de CT-e da faixa está inutilizado na Base de dados da SEFAZ
Rejeição: Solicitante não habilitado para emissão do CT-e
Rejeição: CNPJ da consulta inválido

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Rejeição: CNPJ da consulta não cadastrado como contribuinte na UF
Rejeição: IE da consulta inválida
Rejeição: IE da consulta não cadastrada como contribuinte na UF
Rejeição: UF não fornece consulta por CPF
Rejeição: CPF da consulta inválido
Rejeição: CPF da consulta não cadastrado como contribuinte na UF
Rejeição: Sigla da UF da consulta difere da UF do Web Service
Rejeição: Série utilizada não permitida no Web Service
Rejeição: CT-e Complementar referencia um CT-e inexistente
Rejeição: CT-e Complementar referencia outro CT-e Complementar
Rejeição: CNPJ Emitente do CT-e Complementar difere do CNPJ do CT
complementado
Rejeição: Código Município do Fato Gerador: dígito inválido
Rejeição: Código Município do Fato Gerador: difere da UF do emitente
Rejeição: Código Município do Emitente: dígito inválido
Rejeição: Código Município do Emitente: difere da UF do emitente
Rejeição: Código Município do Destinatário: dígito inválido
Rejeição: Código Município do Destinatário: difere da UF do Destinatário
Rejeição: Código Município do Local de Retirada: dígito inválido
Rejeição: Código Município do Local de Retirada: difere da UF do Local de Retirada
Rejeição: Código Município do Local de Entrega: dígito inválido
Rejeição: Código Município do Local de Entrega: difere da UF do Local de Entrega
Rejeição: Certificado Transmissor inválido
Rejeição: Certificado Transmissor Data Validade
Rejeição: Certificado Transmissor sem CNPJ
Rejeição: Certificado Transmissor - erro Cadeia de Certificação
Rejeição: Certificado Transmissor revogado
Rejeição: Certificado Transmissor difere ICP-Brasil
Rejeição: Certificado Transmissor erro no acesso a LCR
Rejeição: Código da UF informada diverge da UF solicitada
Rejeição: Certificado Assinatura inválido
Rejeição: Certificado Assinatura Data Validade
Rejeição: Certificado Assinatura sem CNPJ
Rejeição: Certificado Assinatura - erro Cadeia de Certificação
Rejeição: Certificado Assinatura revogado
Rejeição: Certificado Assinatura difere ICP-Brasil
Rejeição: Certificado Assinatura erro no acesso a LCR
Rejeição: Assinatura difere do calculado
Rejeição: Assinatura difere do padrão do Projeto
Rejeição: XML da área de cabeçalho com codificação diferente de UTF-8
Rejeição: CPF do remetente inválido
Rejeição: XML da área de dados com codificação diferente de UTF-8
Rejeição: Uso de prefixo de namespace não permitido
Rejeição: Código do país do emitente: dígito inválido
Rejeição: Código do país do destinatário: dígito inválido
Rejeição: O CPF só pode ser informado no campo emitente para o CT-e avulso
Rejeição: Lote com CT-e de diferentes UF
Rejeição: Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header
Rejeição: UF informada no campo cUF não é atendida pelo WebService
Rejeição: Campo versaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP
Header
Rejeição: Código de Município de término da prestação: dígito inválido
Rejeição: Código de Município diverge da UF de término da prestação

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Rejeição: CNPJ do remetente inválido
Rejeição: CPF do remetente inválido
Rejeição: Código de Município de localização remetente: dígito inválido
Rejeição: Código de Município diverge da UF de localização remetente
Rejeição: IE do remetente inválida
Rejeição: CNPJ remetente não cadastrado
Rejeição: IE do remetente não cadastrada
Rejeição: IE do remetente não vinculada ao CNPJ
Rejeição: Código de Município de localização destinatário: dígito inválido
Rejeição: Código de Município diverge da UF de localização destinatário
Rejeição: CNPJ destinatário não cadastrado
Rejeição: IE do destinatário não cadastrada
Rejeição: IE do destinatário não vinculada ao CNPJ
Rejeição: CNPJ do expedidor inválido
Rejeição: CPF do expedidor inválido
Rejeição: Código de Município de localização expedidor: dígito inválido
Rejeição: Código de Município diverge da UF de localização expedidor
Rejeição: IE do expedidor inválida
Rejeição: CNPJ expedidor não cadastrado
Rejeição: IE do expedidor não cadastrada
Rejeição: IE do expedidor não vinculada ao CNPJ
Rejeição: CNPJ do recebedor inválido
Rejeição: CPF do recebedor inválido
Rejeição: Código de Município de localização do recebedor: dígito inválido
Rejeição: Código de Município diverge da UF de localização recebedor
Rejeição: IE do recebedor inválida
Rejeição: CNPJ recebedor não cadastrado
Rejeição: IE do recebedor não cadastrada
Rejeição: IE do recebedor não vinculada ao CNPJ
Rejeição: CNPJ do tomador inválido
Rejeição: CPF do tomador inválido
Rejeição: Código de Município de localização tomador: dígito inválido
Rejeição: Código de Município diverge da UF de localização tomador
Rejeição: IE do tomador inválida
Rejeição: CNPJ tomador não cadastrado
Rejeição: Código de Município de início da prestação: dígito inválido
Rejeição: Código de Município diverge da UF de início da prestação
Rejeição: O lote contém CT-e de mais de um estabelecimento emissor
Rejeição: Grupo de CT-e normal não informado para CT-e normal
Rejeição: Grupo de CT-e complementar não informado para CT-e complementar
Rejeição: Não informado os dados do remetente indicado como tomador do serviço
Rejeição: Não informado os dados do expedidor indicado como tomador do serviço
Rejeição: Não informado os dados do recebedor indicado como tomador do serviço
Rejeição: Não informado os dados do destinatário indicado como tomador do serviço
Rejeição: Remetente deve ser informado para tipo de serviço diferente de redespacho
intermediário
Rejeição: Destinatário deve ser informado para tipo de serviço diferente de redespacho
intermediário
Rejeição: Ano de inutilização não pode ser superior ao Ano atual
Rejeição: Ano de inutilização não pode ser inferior a 2008
Rejeição: Tipo Autorizador do Recibo diverge do Órgão Autorizador
Rejeição: Expedidor deve ser informado para tipo de serviço de redespacho
intermédiario

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Rejeição: Recebedor deve ser informado para tipo de serviço de redespacho
intermédiario
Rejeição: IE do tomador não cadastrada
Rejeição: IE do tomador não vinculada ao CNPJ
Rejeição: CT-e referenciado é CT-e complementar
Rejeição: Código de Município de envio: dígito inválido
Rejeição: Código de Município diverge da UF de envio
Rejeição: Processo de emissão informado inválido
Rejeição: CT-e possui Carta de Correção
Rejeição: Grupo CT-e de Anulação não informado para o CT-e de Anulação
Rejeição: CT-e objeto da anulação inexistente
Rejeição: CT-e objeto da anulação deve estar com a situação autorizada (não pode
estar cancelado ou denegado)
Rejeição: CT-e de anulação deve ter tipo de emissão = normal
Rejeição: CT-e objeto da anulação deve ter finalidade = 0 (normal)
Rejeição: Data de emissão do CT-e de Anulação deve ocorrer em até 60 dias
Rejeição: CT-e de anulação deve ter o valor do ICMS e de prestação iguais ao CT-e
original
Rejeição: CT-e Susbtituto deve ter tipo de emissão = normal
Rejeição: Grupo CT-e de Substituição não informado para o CT-e de Substituição
Rejeição: CNPJ do emitente do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e
substituído
Rejeição: CNPJ do remetente do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e
substituído
Rejeição: CNPJ do destinatário do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e
substituído
Rejeicao: Duplicidade de CT-e, com diferença na Chave de Acesso

[chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999][nRec:999999999999999]
Rejeição: O CNPJ do expedidor do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CTe substituído
Rejeição: O CNPJ do recebedor do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CTe substituído
Rejeição: O CNPJ do tomador do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e
substituído
Rejeição: A IE do emitente do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e
substituído
Rejeição: A IE do remetente do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e
substituído
Rejeição: A IE do destinatário do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e
substituído
Rejeição: A IE do expedidor do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e
substituído
Rejeição: A IE do recebedor do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e
substituído
Rejeição: A IE do tomador do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e
substituído
Rejeição: A UF de início da prestação deve ser igual ao informado no CT-e substituído
Rejeição: A UF de fim da prestação deve ser igual ao informado no CT-e substituído
Rejeição: O valor da prestação do serviço deve ser menor ou igual ao informado no
CT-e substituído
Rejeição: O valor do ICMS do CT-e subsituto deve ser menor ou igual ao informado no
CT-e substituído
Rejeição: A substituição de um CT-e deve ocorrer no prazo máximo de 60 contados da
data de emissão do CT-e objeto de Substituição
Rejeição: O CT-e de anulação não pode ser cancelado
Rejeição: O CT-e só pode ser anulado pelo emitente
Rejeição: CT-e objeto da anulação não pode ter sido anulado anteriormente
Rejeição: CT-e objeto da anulação não pode ter sido substituído anteriormente

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CÓDIGO

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Rejeição: CT-e a ser substituído inexistente
Rejeição: CT-e a ser substituído deve estar com a situação autorizada (não pode estar
cancelado ou denegado)
Rejeição: CT-e a ser substituído não pode ter sido substituído anteriormente
Rejeição: CT-e a ser substituído deve ter finalidade = 0 (normal)
Rejeição: CT-e de anulação informado no grupo “Tomador não é contribuinte do ICMS”
inexistente
Rejeição: CT-e de anulação informado no grupo “Tomador não é contribuinte do ICMS”
deve ter finalidade=2(Anulação)
Rejeição: Vedado o cancelamento de CT-e do tipo substituto (tipo=3)
Rejeição: Vedado o cancelamento se possuir CT-e de Anulação associado
Rejeição: Vedado o cancelamento se possuir CT-e de Substituição associado
Rejeição: CT-e a ser substituído não pode ter sido anulado anteriormente
Rejeição: Chave de acesso do CT-e anulado deve ser igual ao substituído
Rejeição: Versão informada para o modal não suportada
Rejeição: Falha no Schema XML específico para o modal
Rejeição: Campo Valor da Carga deve ser informado para o modal
Rejeição: Grupo Tráfego Mútuo deve ser informado
Rejeição: Ferrovia emitente deve ser a de origem quando respFat=1
Rejeição: Referenciar o CT-e que foi emitido pela ferrovia de origem
Rejeição: IE Emitente não autorizada a emitir CT-e para o modal informado
Rejeição: Data e Justificativa de entrada em contingência não devem ser informadas
para tipo de emissão normal.
Rejeição: Data e Justificativa de entrada em contingência devem ser informadas
Rejeição: Data de entrada em contingência posterior a data de emissão.
Rejeição: O lote contém CT-e de mais de um modal
Rejeição: O lote contem CT-e de mais de uma versão de modal
Rejeição: Dígito Verificador inválido na Chave de acesso de NF-e transportada
Rejeição: Chave de acesso inválida (Ano < 2009 ou Ano maior que Ano corrente)
Rejeição: Chave de acesso inválida (Mês = 0 ou Mês > 12)
Rejeição: Chave de acesso inválida (CNPJ zerado ou digito inválido)
Rejeição: Chave de acesso inválida (modelo diferente de 57)
Rejeição: Chave de acesso inválida (numero CT = 0)
Rejeição: Cancelamento permitido apenas para CT-e da versão 1.03
Rejeicao: Usar somente o namespace padrao do CT-e
Rejeicao: Nao eh permitida a presenca de caracteres de edicao no inicio/fim da
mensagem ou entre as tags da mensagem
Rejeicao: Chave de Acesso difere da existente em BD
Rejeição: Erro não catalogado (informar a mensagem de erro capturado no tratamento
da exceção)
MOTIVOS DE DENEGAÇÃO DE USO

Uso Denegado : Irregularidade fiscal do emitente
Uso Denegado : Irregularidade fiscal do remetente
Uso Denegado : Irregularidade fiscal do destinatário
Uso Denegado : Irregularidade fiscal do expedidor
Uso Denegado : Irregularidade fiscal do recebedor
Uso Denegado : Irregularidade fiscal do tomador

OBS.:
1. Recomenda-se a não utilização de caracteres especiais ou acentuação nos textos das
mensagens de erro.
2. Recomenda-se informar o campo xMotivo da mensagem de erro para o código 999 com a
mensagem de erro do aplicativo ou do sistema que gerou a exceção não prevista.

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5.2

Padrão de Nomes para os Arquivos

Visando facilitar o processo de guarda dos arquivos pelos legítimos interessados, criou-se um
padrão de nome para os diversos tipos de arquivos utilizados pelo sistema CT-e. São eles:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•

CT-e: O nome do arquivo será a chave de acesso completa com extensão “-cte.xml”;
Envio de Lote de CT-e: O nome do arquivo será o número do lote com extensão “-envlot.xml”;
Recibo: O nome do arquivo será o número do lote com extensão “-rec.xml”;
Pedido do Resultado do Processamento do Lote de CT-e: O nome do arquivo será o
número do recibo com extensão “-ped-rec.xml”;
Resultado do Processamento do Lote de CT-e: O nome do arquivo será o número do
recibo com extensão “-pro-rec.xml”;
Denegação de Uso: O nome do arquivo será a chave de acesso completa com extensão
“-den.xml”;
Pedido de Cancelamento de CT-e: O nome do arquivo será a chave de acesso
completa com extensão “-ped-can.xml”;
Cancelamento de CT-e: O nome do arquivo será a chave de acesso completa com
extensão “-can.xml”;
Pedido de Inutilização de Numeração: O nome do arquivo será composto por: UF +
Ano de inutilização + CNPJ do emitente + Modelo + Série + Número Inicial + Número
Final com extensão “-ped-inu.xml”;
Inutilização de Numeração: O nome do arquivo será composto por: Ano de inutilização
+ CNPJ do emitente + Modelo + Série + Número Inicial + Número Final com extensão “inu.xml”;
Pedido de Consulta Situação Atual do CT-e: O nome do arquivo será a chave de
acesso completa com extensão “-ped-sit.xml”;
Situação Atual do CT-e: O nome do arquivo será a chave de acesso completa com
extensão “-sit.xml”;
Pedido de Consulta do Status do Serviço: O nome do arquivo será:
“AAAAMMDDTHHMMSS” do momento da consulta com extensão “-ped-sta.xml”;
Status do Serviço: O nome do arquivo será: “AAAAMMDDTHHMMSS” do momento da
consulta com extensão “-sta.xml”;

O padrão de nomenclatura também facilitará o aplicativo visualizador do CT-e.

5.3

Tratamento de Caracteres Especiais no Texto de XML

Todos os textos de um documento XML passam por uma análise do “parser” específico da
linguagem. Alguns caracteres afetam o funcionamento deste “parser”, não podendo aparecer no
texto de uma forma não controlada.
Os caracteres que afetam o “parser” são:
•
•
•
•
•

> (sinal de maior),
< (sinal de menor),
& (e-comercial),
“ (aspas),
‘ (sinal de apóstrofe).

Alguns destes caracteres podem aparecer especialmente nos campos de Razão Social,
Endereço e Informação Adicional. Para resolver o problema, recomenda-se o uso de uma
sequência de “escape” em substituição ao respectivo caractere.
Ex. Informar a denominação: DIAS & DIAS LTDA como: DIAS & DIAS LTDA no XML para
não afetar o funcionamento do "parser".

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caractere
<
>
&
"
'

5.4

sequência de escape
<
>
&
"
'

Chave de Acesso do CT-e

Até a versão 1.03 do leiaute do CT-e, a Chave de Acesso do Conhecimento de Transporte
Eletrônico era representada por uma sequência de 44 caracteres numéricos, representados da
seguinte forma:
Código
da UF

AAMM da
emissão

CNPJ do
Emitente

Modelo

Série

Número
do CT-e

Código
Numérico

DV

02

04

14

02

03

09

09

01

Quantidade
de
caracteres

A Chave de Acesso do Conhecimento de Transporte Eletrônico não existe como a sequência
acima descrita no leiaute do CT-e, devendo ser composta pelos seguintes campos que se
encontram dispersos no leiaute do CT-e (vide Anexo I):
•
•
•
•
•
•
•
•

cUF - Código da UF do emitente do Documento Fiscal
AAMM - Ano e Mês de emissão do CT-e
CNPJ - CNPJ do emitente
mod - Modelo do Documento Fiscal
serie - Série do Documento Fiscal
nCT - Número do Documento Fiscal
cCT - Código Numérico que compõe a Chave de Acesso
cDV - Dígito Verificador da Chave de Acesso

A partir da versão 1.04 do leiaute do CT-e, o campo tpEmis (forma de emissão da CT-e) passou
a compor a chave de acesso da seguinte forma:

Quantidade
de
caracteres

Código
da UF

AAMM da
emissão

CNPJ do
Emitente

Modelo

Série

Número
do CT-e

Forma de
Emissão

Código
Numérico

DV

02

04

14

02

03

09

01

08

01

O tamanho do campo cCT – código numérico do CT-e –foi reduzido para oito posiçõespara não
alterar o tamanho da chave de acesso do CT-e de 44 posições que passa sercomposta pelos
seguintes campos que se encontram dispersos no CT-e :
•
•
•
•
•
•
•
•
•

cUF - Código da UF do emitente do Documento Fiscal
AAMM - Ano e Mês de emissão do CT-e
CNPJ - CNPJ do emitente
mod - Modelo do Documento Fiscal
serie - Série do Documento Fiscal
nCT - Número do Documento Fiscal
tpEmis – Forma de emissão do CT-e
cCT - Código Numérico que compõe a Chave de Acesso
cDV - Dígito Verificador da Chave de Acesso

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O Dígito Verificador (DV) irá garantir a integridade da chave de acesso, protegendo-a
principalmente contra digitações erradas.
CÁLCULO DO DÍGITO VERIFICADOR DA CHAVE DE ACESSO DO CT-e
O dígito verificador da chave de acesso do CT-e é baseado em um cálculo do módulo 11. O
módulo 11 de um número é calculado multiplicando-se cada algarismo pela sequência de
multiplicadores 2,3,4,5,6,7,8,9,2,3, ... posicionados da direita para a esquerda.
A somatória dos resultados das ponderações dos algarismos é dividida por 11 e o DV (dígito
verificador) será a diferença entre o divisor (11) e o resto da divisão:
DV = 11 - (resto da divisão)
Quando o resto da divisão for 0 (zero) ou 1 (um), o DV deverá ser igual a 0 (zero).
Exemplo: consideremos que a chave de acesso tem a seguinte sequência de caracteres:
A CHAVEDEACESSO 5 2 0 6 0 4 3 3 0 0 9 9 1 1 0 0 2 5 0 6 5 5 0 1 2 0 0 0 0 0 0 7 8 0 0 2 6 7 3 0 1 6 1
4 3 2 9 8 7 6 5 4 3 2 9 8 7 6 5 4 3 2 9 8 7 6 5 4 3 2 9 8 7 6 5 4 3 2 9 8 7 6 5 4 3 2
B PESOS
C PONDERAÇÃO (A*B) 20 6 0 54 0 28 18 15 0 0 18 81 8 7 0 0 8 15 0 54 40 35 0 5 8 0 0 0 0 0 0 35 32 0 0 18 48 49 18 0 4 18 2

Somatória das ponderações = 644
Dividindo a somatória das ponderações por 11 teremos, 644 /11 = 58 restando 6.Como o dígito
verificador DV = 11 - (resto da divisão), portando 11 - 6 = 5
Neste caso o DV da chave de acesso do CT-e é igual a "5", valor este que comporá a chave de
acesso totalizando a uma sequência de 44 caracteres.

5.5

Número do Recibo de Lote

O número do Recibo do Lote será gerado pelo Portal da Secretaria de Fazenda Estadual
autorizadora, com a seguinte regra de formação:
•
•
•

2 posições com o Código da UF onde foi entregue o lote (codificação do IBGE);
1 posição com o Tipo de Autorizador (0 ou 1=SEFAZ normal, 3=SEFAZ VIRTUAL-RS,
5=SEFAZ VIRTUAL-SP);
12 posições numéricas sequenciais.

campo
Quantidade de
caracteres

Código da UF

Tipo Autorizador

Sequencial

02

01

12

O projeto utiliza a codificação da UF definida pelo IBGE:
Região Norte

Região Nordeste

11-Rondônia
12-Acre
13-Amazonas
14-Roraima
15-Pará
16-Amapá
17-Tocantins

21-Maranhão
22-Piauí
23-Ceará
24-Rio Grande do
Norte
25-Paraíba
26-Pernambuco
27-Alagoas
28-Sergipe
29-Bahia

Região
Sudeste
31-Minas
Gerais
32-Espírito
Santo
33-Rio de
Janeiro
35-São Paulo

Região Sul
41-Paraná
42-Santa Catarina
43-Rio Grande do
Sul

Região
CentroOeste
50-Mato Grosso
do Sul
51-Mato Grosso
52-Goiás
53-Distrito Federal

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5.6

Número do Protocolo

O número do protocolo é gerado pelo Portal da Secretaria da Fazenda Estadual autorizadora
para identificar univocamente as transações realizadas de autorização de uso, denegação de
uso, cancelamento de CT-e e inutilização de numeração de CT-e.
A regra de formação do número do protocolo é:
9
Tipo de
Autorizador
•
•
•
•

9
9
código
da UF

9

9
ano

9

9

9
9
9
9
9
9
sequencial de 10 posições

9

9

1 posição com o Tipo de Autorizador (1=SEFAZ normal, , 3=SEFAZ VIRTUAL-RS,
5=SEFAZ VIRTUAL-SP;
2 posições para o código da UF do IBGE;
2 posições para ano;
10 posições para o sequencial no ano.

A geração do número de protocolo será única, sendo utilizada por todos os Web Service que
precisam atribuir um número de protocolo para o resultado do processamento.

5.7

Tempo Médio de Resposta

O tempo médio de resposta é um indicador que mede a performance do serviço de
processamento dos lotes dos últimos 5 minutos.
Obtem-se o tempo médio de processamento de um CT-e pela divisão do tempo decorrido entre o
recebimento da mensagem e o momento de armazenamento da mensagem de processamento
do lote pela quantidade de CT-e existentes no lote.
O tempo médio de resposta é a média dos tempos médios de processamento de um CT-e dos
últimos 5 minutos.
Caso o tempo médio de resposta fique abaixo de 1 (um) segundo, o tempo será informado como
1 segundo. As frações de segundos serão arredondados para cima.

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6. Código de Barra
O padrão de código de barras a ser impresso no DACTE é o CODE-128C. Utilize o código de
barras:
a) No caso de DACTE impresso para representar um CT-e emitido em operação normal ou em
contingência utilizando a Sefaz Virtual de Contingência: apenas um código de barras com a
chave única de acesso do arquivo do conhecimento de transporte eletrônico, descrito no item
5.4; e
b) No caso de DACTE impresso para representar um CT-e emitido nos demais casos de
contingência: dois códigos de barras; um para representar a chave de acesso do arquivo do
conhecimento de transporte eletrônico, descrita no item 5.4, e outro para representar dados do
CT-e emitido em contingência.
A impressão dos códigos de barras no DACTE tem a finalidade de facilitar e agilizar a captura de
dados para consulta nos portais estaduais e da Receita Federal do Brasil. Com a chave de
acesso é possível realizar a consulta integral ou resumida de um Conhecimento de Transporte
Eletrônico e sua situação, bem como visualizar a autorização de uso do mesmo.
Dentre outras finalidades do código, destacam-se o registro do trânsito de mercadorias nos
Postos Fiscais e, a critério de cada unidade federada, a disponibilização do arquivo do CT-e
consultado.
Os dados adicionais contidos no segundo código de barras serão utilizados para auxiliar o
registro da prestação do serviço acobertado pelo conhecimento de transporte eletrônico emitido
em contingência.
O conjunto de caracteres representativos do Código de Barras CODE-128C encontra-se no
Anexo IV deste manual. Para a sua impressão considerará a seguinte estrutura de simbolização:
O código de barras representará apenas a chave de acesso do CT-e de 44 posições. Para a
impressão do mesmo será considerada a seguinte estrutura de simbolização:

Margem
clara

Start C

Chave de acesso do CT-e

DV

Stop

Margem
clara

Margem Clara: Espaço claro, que não contém nenhuma marca legível por máquina, existente à
esquerda e à direita do código para evitar interferência na decodificação da simbologia. A
margem clara também é chamada de "área livre", "zona de silêncio" ou "margem de silêncio".
Start C: inicia a codificação dos dados CODE-128C de acordo com o conjunto de caracteres. O
Start C não representa nenhum caractere.
Chave de acesso do CT-e: representa o conjunto de 44 caracteres da chave de acesso do CTe.
DV: dígito verificador da simbologia.
Stop: caractere de parada, indica o final do código ao leitor óptico.

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O código de barras será impresso com resolução mínima de 300 dpi, observando a área
reservada no DACTE de 3 x 9 cm
O código de barras será impresso com os padrões próprios residentes das impressoras de não
impacto (laser ou deskjet) e de impacto (matriciais ou de linhas) a fim de respeitarem os padrões
dos referidos códigos:
•
•

•
•

A área reservada no DACTE;
Largura mínima total do código de barras (considerando o código de barras da chave de
acesso, com 44 posições):
-6 cm para impressoras de Não Impacto (Laser de Jato de Tinta);
-11,5 cm para impressora de impacto (Matricial e de linha)
Altura mínima da barra: 0,8 cm;
Largura mínima da barra: 0,02 cm, conforme explicado a seguir:
Considerando que para cada símbolo da barra são codificados dois caracteres, então se
tem: Tamanho do campo = 44 (caracteres) / 2 = 22 (símbolos) Considerando que cada
símbolo possui 11 (módulos) * 22 (símbolos) = 242 posições Margem clara = terá no
mínimo a dimensão de 10 (módulos) * 2 = 20 posições Start C = 11 (módulos) = 11
posições DV = 11 (módulos) = 11 posições Stop = 13 (módulos) = 13 posições Tamanho
total da simbologia = 242 + 20 + 11 + 11 + 13 = 297 (posições) Largura mínima de cada
módulo da barra = 6 cm / 297 (posições) = 0,02 cm

6.1

Código de Barras Adicional

O Código de Barras Adicional dos Dados do CT-e será formado pelo seguinte conteúdo, em
um total de 36 caracteres:

Quantidade de Caracteres

cUF
02

tpEmis
01

CNPJ
14

vCT
14

ICMSp
01

ICMSs
01

DD
02

DV
01

- cUF = Código da UF do destinatário ou remetente do Documento Fiscal, informar 99 quando a
Operação for de comércio exterior;
- tpEmis = Forma de Emissão do CT-e
- CNPJ = CNPJ do destinatário ou do remetente, informar zeros no caso de operação com o
exterior ou o CPF caso o destinatário ou remetente seja pessoa física;
- vCT = Valor Total do Serviço do CT-e (sem ponto decimal, informar sempre os centavos);
- ICMSp = Destaque de ICMS próprio do CT-e no seguinte formato:
• 1 = há destaque de ICMS próprio;
• 2 = não há destaque de ICMS próprio.
- ICMSs = Destaque de ICMS por substituição tributária no CT-e, no seguinte formato:
• 1 = há destaque de ICMS por substituição tributária;
• 2 = não há destaque de ICMS por substituição tributária.
- DD = Dia da emissão do CT-e;
- DV = Dígito Verificador, calculado de forma igual ao DV da Chave de Acesso (item 5.4).
Obs. Todos os campos que formam o código de barras serão preenchidos com alinhamento à
direita, sem formatação e com os zeros não significativos necessários para alcançar o tamanho
do campo.

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Manual de Orientações – Contribuinte

6.2

Cálculo do Dígito Verificador do CODE-128C

O dígito verificador é baseado em um cálculo do módulo 103 considerando a soma
ponderada dos valores de cada um dos dígitos na mensagem codificada, incluindo o valor do
caractere de início (start).
Exemplo: consideremos que a chave de acesso fosse apenas de oito caracteres e contivesse o
seguinte número: 09758364
Chave de acesso
Sequência
Valor do caractere
Valor Ponderado (A X B)

•

•

S

B

S

09
B

S

105
105

75
2
75
150

83
3
83
249

64
4
64
256

Representação Simbólica do Código

START
B

09
1
9
9

Na linha valor do caractere foi incluso o valor 105 que corresponde ao valor do caractere
de início (start) para o padrão Code C.
Excetuando o caractere de start, os demais valores dos caracteres coincidem com os
valores da chave de acesso, isto porque estamos utilizando o padrão Code C de
codificação que é exclusivamente numérico.
O dígito verificador do código será o resto da divisão da somatória dos valores
ponderados dividido por 103 (módulo 103).
Assim o dígito verificador será:
• Valor da soma ponderada = (1x105)+(1x9)+(2x75)+(3x83)+(4x64) = 769
• 769/103 = 7 resta 48, assim o DV é 48

•

6.3

START
A
B
C

B

S

B

S

75
B

S

B

S

B

S

83
B

S

B

S

B

S

64
B

S

B

S

B

S

DV = 48
B

S

B

S

B

S

STOP
B

S

B

S

B

S

B

S

B

2 1 1 2 3 2 2 2 1 2 1 3 2 4 1 2 1 1 1 1 4 2 1 2 1 1 1 4 2 2 3 1 3 1 2 1 2 3 3 1 1 1 2

A sequência de barras está descrita na tabela do Anexo IV deste manual.
B = barra preta
S = espaço ou barra branca
A numeração acima indica quantas vezes a barra será impressa no símbolo.

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7. DACTE
O DACTE (Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletronico) é um documento
auxiliar impresso em papel e sua especificação/modelos de leiaute encontram-se disponíveis no
Anexo: Manual de Orientações do Contribuinte – DACTE.

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8. Contingência
Nos casos de contingência, enquanto não houver obrigatoriedade para o CT-e:
- Nas UF em que a legislação não vede, as empresas poderão emitir o correspondente
modelo em papel substituído pelo CT-e.
- Nas UF em que a legislação vede a emissão dos documentos em papel, o contribuinte
deverá utilizar uma das modalidades de contingência contidas no Manual de Contingência do
CT-e (Anexo VI deste MOC)
Para identificar o status operacional do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual, será utilizado
o Web Service “cteStatusServico”. Para tempo de resposta, informado pela SEFAZ no retorno da
consulta de Status, superior a 3 (três) minutos ou ausência de retorno, caberá à empresa decidir
pela utilização do processo de contingência definido no parágrafo anterior.
Também por meio deste método, a empresa deverá identificar a saída do estado de
contingência.
Antes de entrar em contingência a empresa também verificará o status operacional de sua rede
interna.

Pág. 84 / 158

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9. Ambiente de Homologação / Produção
As Secretarias de Fazenda Estaduais manterão dois ambientes para recepção de CT-e. O
ambiente de homologação é específico para a realização de testes e integração das aplicações
do contribuinte durante a fase de implementação e adequação do sistema de emissão de CT-e
do contribuinte.
A emissão de CT-e no ambiente de produção fica condicionada à prévia aprovação das equipes
de TI e de negócios da própria empresa, que deverá avaliar a adequação, comportamento e
performance de seu sistema de emissão de CT-e no ambiente de homologação. Uma vez
aprovados os testes em homologação, pode o contribuinte habilitar-se ao ambiente de produção.

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10. Distribuição do CT-e para o Tomador do Serviço
Conforme previsão na cláusula décima do AJUSTE SINIEF 09/07 o transportador e o tomador do
serviço deverão manter em arquivo digital os Conhecimentos de Transporte eletrônicos pelo
prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais, apresentandoos à administração tributária, quando solicitados.
O emissor do Conhecimento de Transporte eletrônico deve enviar ou disponibilizar o arquivo
digital do CT-e para o tomador do serviço, seja de forma eletrônica ou por qualquer outro meio
que possibilite ao tomador do serviço ter acesso ao arquivo digital.
O DACTE é um Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte eletrônico hábil para
acobertar a prestação de serviços de transporte e não substitui o Conhecimento de Transporte
eletrônico em nenhuma hipótese.
Os tomadores de serviços de transporte não emissores de Documentos Fiscais Eletrônicos
poderão escriturar o CT-e com base nas informações contidas no DACTE, que deverá ser
mantido para apresentação à administração tributária quando solicitado.

10.1 Processo de Distribuição
A modalidade tecnológica de intercâmbio do documento eletrônico entre o emissor e receptor
será acordada entre ambos, respeitando o sigilo fiscal e o padrão de conteúdo de dados definido
neste item. As formas mais comuns de troca de informações entre as empresas no “comércio
eletrônico” (B2B) são:
•
•
•
•

troca de mensagens em sistema específico, baseado em WEB ou rede privativa;
troca de arquivos;
troca de mensagens via e-mail;
disponibilização de informações em portais, com acesso sob demanda e autenticação de
acesso.

10.2 Leiaute da Distribuição: CT-e
Será disponibilizado para o tomador o mesmo conteúdo do CT-e enviado para a SEFAZ
autorizadora, complementada com a informação da Autorização de Uso, na forma que segue.
Schema XML: procCTe_v99.99.xsd
#
XR01
XR02
XR03
XR04

Campo
cteProc
versao
CTe
(dados)

Ele
Raiz
A
G
-

Pai
XR01
XR01
-

Tipo
N
-

Ocor.
1-1
1-1
-

Tam.
1-4
-

XR05
XR06

protCte
(dados)

G
-

XR01
-

-

1-1
-

-

Dec. Descrição/Observação
TAG raiz
2
Dados do CT-e, inclusive com os dados da
assinatura (Anexo I)
Dados do Protocolo de Autorização de Uso (item
4.2.2)

Nota: Atualmente, no credenciamento das empresas como emissor de CT-e, a SEFAZ não
verifica a capacidade das empresas para recepção de documentos de forma eletrônica, nem a
distribuição dos CT-e para o tomador. Com a ampliação do processo de emissão de documentos
eletrônicos estas implementações previstas no Projeto poderão ser exigidas.

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11. Compartilhamento de Informações do CT-e entre Órgãos Públicos
O Protocolo de Cooperação n° 03/2006 – II ENAT de i mplantação do Conhecimento de
Transporte Eletrônico prevê o compartilhamento de CT-e entre as administrações tributárias.
O compartilhamento das informações será realizado por meio do intercâmbio dos seguintes
arquivos digitais:
•
•
•
•

CT-e: Conhecimento de Transporte eletrônico e a respectiva autorização ou denegação
de uso;
Cancelamento de CT-e: Pedido de Cancelamento de CT-e e a respectiva homologação
do pedido;
Inutilização de numeração de CT-e: Pedido de Inutilização de numeração de CT-e e a
respectiva homologação do pedido;
Carta de Correção do CT-e: Carta de Correção e respectiva confirmação de recepção
da Carta de Correção;

11.1 Processo de Compartilhamento
Todos os documentos serão transmitidos para a Receita Federal do Brasil, que disponibilizará o
compartilhamento destes documentos para os seguintes órgãos da administração tributária
interessados:
•
•
•
•

UF de início da prestação do serviço de transporte;
UF de fim da prestação do serviço de transporte;
UF do tomador da prestação do serviço de transporte;
SUFRAMA quando a localidade de fim da prestação de serviço de transporte estiver
localizada na área de incentivo fiscal administrada pela SUFRAMA.

O compartilhamento de documentos entre as SEFAZ e a RFB será realizado através dos Web
Services de compartilhamento de Documentos Fiscais Elerônicos, seguindo a padronização de
nomes de arquivos que segue:
• CT-e: Número do Protocolo + “_v” + [Versão do arquivo de schema com 5 posições (ex:
99.99)] + “-procCTe.xml”.
Exemplo: 143061234567890_v01.00-procCTe.xml.
• Cancelamento de CT-e: Número do Protocolo + “_v” + [Versão do arquivo de schema
com 5 posições (ex: 99.99)] + “-procCancCTe.xml”.
Exemplo: 143061234567890_v01.00-procCancCTe.xml.
• Inutilização de numeração de CT-e: Número do Protocolo + “_v” + [Versão do arquivo de
schema com 5 posições (ex: 99.99)] + “-procInutCTe.xml”.
Exemplo: 143061234567890_v01.00-procInutCTe.xml.
• Carta de Correção de CT-e: Número do Protocolo + “_v” + [Versão do arquivo de schema
com 5 posições (ex: 99.99)] + “-cartCorCTe.xml”.

Nota: A composição do Número do Protocolo está descrita no item 5.6.

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11.2 Leiaute de Compartilhamento: CT-e
Schema XML: procCTe_v99.99.xsd
#
XR01
XR02
XR03
XR04

Campo
cteProc
versao
CTe
(dados)

Ele
Raiz
A
G
-

Pai
XR01
XR01
-

Tipo
N
-

Ocor.
1-1
1-1
-

Tam.
1-4
-

XR05
XR06

protCte
(dados)

G
-

XR01
-

-

1-1
-

-

Dec. Descrição/Observação
TAG raiz
2
Dados do CT-e, inclusive com os dados da
assinatura (Anexo I)
Dados do Protocolo de Autorização de Uso (item
4.2.2)

11.3 Leiaute de Compartilhamento: Cancelamento de CT-e
Schema XML: procCancCTe_v99.99.xsd
#
YR01
YR02
YR03
YR04
YR05
YR06

Campo
procCancCTe
versao
cancCTe
(dados)
retCancCTe
(dados)

Ele
Pai
Tipo Ocor. Tam. Dec.
Raiz
A
YR01
N
1-1
1-4
2
G
YR01
1-1
G
YR01 1-1
-

Descrição/Observação
TAG raiz

Dados do Pedido de Cancelamento (item 4.3.1)
Dados da homologação do pedido (item 4.3.2)

11.4 Leiaute de Compartilhamento: Inutilização de Numeração de CT-e
Schema XML: procInutCTe_v99.99.xsd
#
ZR01
ZR02
ZR03
ZR04
ZR05
ZR06

Campo
procInutCTe
versao
inutCTe
(dados)
retInutCte
(dados)

Ele
Raiz
A
G
G
-

Pai
ZR01
ZR01
ZR01
-

Tipo
N
-

Ocor.
1-1
1-1
1-1
-

Tam.
1-4
-

Dec.
2
-

Descrição/Observação
TAG raiz

Dados do Pedido de Inutilização (item 4.4.1)
Dados da homologação do pedido (item 4.4.2)

11.5 Compartilhamento de Documentos com Outros Órgãos Públicos
O CT-e também poderá ser compartilhado com outros órgãos da administração direita, indireta,
fundações e autarquias, que necessitem das informações para desempenho de suas atividades,
mediante prévio convênio ou protocolo de cooperação, respeitado o sigilo fiscal.

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Anexo I – Leiaute do CT-e
- Observações importantes para entendimento do Leiaute do CT-e
1. Abreviações Utilizadas nas Colunas de Cabeçalho do Leiaute:

#
135

Campo Nível Descrição
vBC

3

Valor da Base de Cálculo do ICMS

Ele. Tipo Ocorr. Tamanho Domínio Exp. Reg. Observações
E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2 decimais.

a) coluna # : identificador da linha da tabela;
b) coluna campo: identificador do nome do campo. Como a nomenclatura dos nomes dos campos foi padronizada, um nome de campo é
utilizado para identificar campos diferentes, como por exemplo, a IE, que pode ser do emitente ou do destinatário. A diferenciação dos campos é
realizada considerando as tags de grupo.
c) coluna Nível: identificador do nível do campo na estrutura hierárquica no schema XML. Por exemplo, o campo CFOP possui nível = 2,
indicando que na estrutura hierárquica ele é “filho” do campo “ide” que possui nível = 1.
d) coluna Ele:

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A - indica que o campo é um atributo do Elemento
anterior;
E - indica que o campo é um Elemento;
CE – indica que o campo é um Elemento que deriva
de uma Escolha (Choice);
G – indica que o campo é um Elemento de Grupo;
CG - indica que o campo é um Elemento de Grupo
que deriva de uma Escolha (Choice);
ID – indica que o campo é um ID da XML 1.0;
RC – indica que o campo é uma key constraint
(Restrição de Chave) para garantir a unicidade e
presença do valor;

e) coluna Tipo:
N – campo numérico;
C – campo alfanumérico;
D – campo data;
f) Coluna Ocorrência: x-y, onde x indica a ocorrência mínima e y a ocorrência máxima;
g) Coluna tamanho: x-y, onde x indica o tamanho mínimo e y o tamanho máximo; a existência de um único valor indica que o campo tem
tamanho fixo, devendo-se informar a quantidade de caracteres exigidos, preenchendo-se os zeros não significativos; tamanhos separados por
vírgula indicam que o campo deve ter um dos tamanhos fixos da lista;

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h) coluna Domínio: indica o conjunto de valores permitidos para um determinado campo. Por exemplo, o campo modal de transporte pode
assumir os valores 01,02,03,04 e 05. Nesta coluna é apresentada uma referência, exemplo “D1”, sendo que os valores permitidos são listados ao
final do leiaute, sob o título de “Domínio”.
i) coluna Exp. Reg: demonstra a expressão regular associada a um determinado campo. Nesta coluna é apresentada uma referência, exemplo
“ER27”, sendo que o conteúdo da expressão regular é listado ao final do leiaute, sob o título “Expressão Regular”.
j) O tamanho máximo dos campos Tipo “C”, quando não especificado, é 60 posições;

2. Regras de Preenchimento dos Campos do Conhecimento de Transporte Eletrônico:
• Campos que representam códigos (CNPJ, CPF, CEP, CST, etc.) são informados com o tamanho fixo previsto, sem formatação e com o
preenchimento dos zeros não significativos;
• Campos numéricos que representam valores e quantidades são de tamanho variável, respeitando o tamanho máximo previsto para o
campo e a quantidade de casas decimais. O preenchimento de zeros não significativos causa erro de validação do Schema XML. Os
campos numéricos são informados sem o separador de milhar, com uso do ponto decimal para indicar a parte fracionária se existente
respeitando a quantidade de dígitos prevista no leiaute;
• O uso de caracteres acentuados e símbolos especiais para o preenchimento dos campos alfanuméricos são evitados. Os espaços
informados no início e no final do campo alfanumérico também são evitados;
• As datas devem ser informadas no formato “AAAA-MM-DD”;
• A forma e a obrigatoriedade de preenchimento dos campos do Conhecimento de Transporte eletrônico estão previstas na legislação
aplicável para a operação que se pretende realizar;
• Inexistindo conteúdo (valor zero ou vazio) para um campo não obrigatório, a TAG deste campo não será informada no arquivo do CT-e;
• Tratando-se de operações com o exterior, uma vez que o campo CNPJ é obrigatório, informar o conteúdo deste campo com zeros;
• No caso das pessoas desobrigadas de inscrição no CNPJ/MF, informar o CPF da pessoa, exceto nas operações com o exterior;
A existência no leiaute/schema de campos de preenchimento opcional não deve ser interpretado como desobrigação de preenchimento, pois esta
decisão depende diretamente da legislação tributária ou do modal de transporte. Significa apenas que existem situações em que o preenchimento de
um determinado campo em uma determinada situação não se aplica. Por exemplo, o número de um contêiner é um campo opcional no
leiaute/schema, pois nem todos os serviços de transporte são realizados por meio de contêiner, mas, quando ele existir, deverá obrigatoriamente ser
preenchido.

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CT-e – Diagrama Simplificado – parte genérica

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CT-e – Diagrama Simplificado – Rodoviário

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CT-e – Diagrama Simplificado – Aeroviário

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CT-e – Diagrama Simplificado – Aquaviário

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CT-e – Diagrama Simplificado – Ferroviáro

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CT-e – Diagrama Simplificado – Dutoviário

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Leiaute CT-e – Estrutura Genérica
#

Campo

Nível Descrição

Ele Tipo Ocorr. Tamanho Domínio Exp.Reg. Observações

1 infCte

0

Informações do CT-e

G

1-1

2

versao

1

Versão do leiaute

A

N

1-1

3

Id

1

Identificador da tag a ser
assinada

A

C

1-1

4

ide

1

Identificação do CT-e

G

47

ER40

Ex: "1.04"

ER44

Informar a chave de acesso do CT-e
e precedida do literal "CTe"

1-1

5

cUF

2

Código da UF do emitente do
CT-e.

E

N

1-1

2

D2

Utilizar a Tabela do IBGE.

6

cCT

2

Código numérico que compõe a
Chave de Acesso.

E

N

1-1

8

ER33

7

CFOP

2

Código Fiscal de Operações e
Prestações

E

N

1-1

4

ER46

8

natOp

2

Natureza da Operação

E

C

1-1

1 - 60

ER32

9

forPag

2

Forma de pagamento do serviço

E

N

1-1

1

D7

Preencher com:
0 - Pago;
1 - À pagar;
2 - Outros

10

mod

2

Modelo do documento fiscal

E

N

1-1

2

D3

Utilizar o código 57 para
identificação do CT-e, emitido em
substituição aos modelos de
conhecimentos em papel.

11

serie

2

Série do CT-e

E

N

1-1

1-3

ER30

12

nCT

2

Número do CT-e

E

N

1-1

1-9

ER28

13

dhEmi

2

Data e hora de emissão do CT-e

E

C

1-1

19

ER34

Número aleatório gerado pelo
emitente para cada CT-e, com o
objetivo de evitar acessos indevidos
ao documento.

Preencher com "0" no caso de série
única

Formato AAAA-MM-DDTHH:MM:DD

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14

tpImp

2

Formato de impressão do
DACTE

E

N

1-1

1

D1

Preencher com: 1 - Retrato; 2 Paisagem.

15

tpEmis

2

Forma de emissão do CT-e

E

N

1-1

1

D8

Preencher com:
1 - Normal;
5 - Contingência FSDA;
7 - Autorização pela SVC-RS;
8 - Autorização pela SVC-SP

16

cDV

2

Digito Verificador da chave de
acesso do CT-e

E

N

1-1

1

17

tpAmb

2

Tipo do Ambiente

E

N

1-1

1

D1

Preencher com:1 - Produção; 2 Homologação

18

tpCTe

2

Tipo do CT-e

E

N

1-1

1

D9

Preencher com:
0 - CT-e Normal;
1 - CT-e de Complemento de
Valores;
2 - CT-e de Anulação de Valores;
3 - CT-e Substituto

19

procEmi

2

Identificador do processo de
emissão do CT-e

E

N

1-1

1

D9

Preencher com:
0 - emissão de CT-e com aplicativo
do contribuinte;
1 - emissão de CT-e avulsa pelo
Fisco;
2 - emissão de CT-e avulsa, pelo
contribuinte com seu certificado
digital, através do site do Fisco;
3- emissão CT-e pelo contribuinte
com aplicativo fornecido pelo Fisco.

20

verProc

2

Versão do processo de emissão

E

C

1-1

1 - 20

ER32

21

refCTE

2

Chave de acesso do CT-e
referenciado

E

N

0-1

44

ER3

22

cMunEnv

2

Código do Município de envio do
CT-e (de onde o documento foi
transmitido)

E

N

1-1

7

ER2

ER35

Informar o dígito de controle da
chave de acesso do CT-e que deve
ser calculado com a aplicação do
algoritmo módulo 11 (base 2,9) da
chave de acesso.

Iinformar a versão do aplicativo
emissor de CT-e.

Utilizar a tabela do IBGE. Informar
9999999 para as operações com o
exterior.

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23

xMunEnv

2

Nome do Município de envio do
CT-e (de onde o documento foi
transmitido)

E

C

1-1

1 - 60

ER32

24

UFEnv

2

Sigla da UF de envio do CT-e
(de onde o documento foi
transmitido)

E

C

1-1

2

D5

Informar 'EX' para operações com o
exterior.

25

modal

2

Modal

E

N

1-1

2

D26

Preencher com:
01-Rodoviário;
02-Aéreo;
03-Aquaviário;
04-Ferroviário;
05-Dutoviário

26

tpServ

2

Tipo do Serviço

E

N

1-1

1

D9

Preencher com:
0 - Normal;
1 - Subcontratação;
2 - Redespacho;
3 - Redespacho Intermediário

27

cMunIni

2

Código do Município de início da
prestação

E

N

1-1

7

ER2

Utilizar a tabela do IBGE. Informar
9999999 para operações com o
exterior.

28

xMunIni

2

Nome do Município do início da
prestação

E

C

1-1

1 - 60

ER32

Informar 'EXTERIOR' para
operações com o exterior.

29

UFIni

2

UF do início da prestação

E

C

1-1

2

30

cMunFim

2

Código do Município de término
da prestação

E

N

1-1

7

ER2

Utilizar a tabela do IBGE. Informar
9999999 para operações com o
exterior.

31

xMunFim

2

Nome do Município do término
da prestação

E

C

1-1

1 - 60

ER32

Informar 'EXTERIOR' para
operações com o exterior.

32

UFFim

2

UF do término da prestação

E

C

1-1

2

D5

Informar 'EX' para operações com o
exterior.

33

retira

2

Indicador se o Recebedor retira
no Aeroporto, Filial, Porto ou
Estação de Destino?

E

N

1-1

1

D10

Preencher com: 0 - sim; 1 - não

34

xDetRetira

2

Detalhes do retira

E

C

0-1

1 - 160

D5

Informar PAÍS/Município para as
operações com o exterior.

Informar 'EX' para operações com o
exterior.

ER32

Pág. 100 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

35

toma03

2

Indicador do "papel" do tomador
do serviço no CT-e

36

toma

3

Tomador do Serviço

37

toma4

2

Indicador do "papel" do tomador
do serviço no CT-e

38

toma

3

Tomador do Serviço

39

CNPJ

3

40

CPF

41

CG
E

1-1
N

CG

1-1

1

D9

Preencher com:
0-Remetente;
1-Expedidor;
2-Recebedor;
3-Destinatário
Serão utilizadas as informações
contidas no respectivo grupo,
conforme indicado pelo conteúdo
deste campo

D11

Preencher com:
4 - Outros
Obs: Informar os dados cadastrais
do tomador do serviço

1-1

E

N

1-1

1

Número do CNPJ

CE

N

1-1

14

ER6

Em caso de empresa não
estabelecida no Brasil, será
informado o CNPJ com zeros.
Informar os zeros não significativos.

3

Número do CPF

CE

N

1-1

11

ER7

Informar os zeros não significativos.

IE

3

Inscrição Estadual

E

C

0-1

0 - 14

ER26

Informar a IE do tomador ou
ISENTO se tomador é contribuinte
do ICMS isento de inscrição no
cadastro de contribuintes do ICMS.
Caso o tomador não seja
contribuinte do ICMS não informar o
conteúdo.

42

xNome

3

Razão Social ou Nome

E

C

1-1

1 - 60

ER32

43

xFant

3

Nome Fantasia

E

C

0-1

1 - 60

ER32

44

fone

3

Telefone

E

N

0-1

7 - 12

ER36

45

enderToma

3

Dados do endereço

G

4

Logradouro

E

1 - 255

ER32

46

xLgr

1-1
C

1-1

Pág. 101 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

47

nro

4

Número

E

C

1-1

1 - 60

ER32

48

xCpl

4

Complemento

E

C

0-1

1 - 60

ER32

49

xBairro

4

Bairro

E

C

1-1

1 - 60

ER32

50

cMun

4

Código do município (utilizar a
tabela do IBGE)

E

N

1-1

7

ER2

Informar 9999999 para operações
com o exterior.

51

xMun

4

Nome do município

E

C

1-1

1 - 60

ER32

Informar EXTERIOR para operações
com o exterior.

52

CEP

4

CEP

E

N

0-1

8

ER33

Informar os zeros não significativos

53

UF

4

Sigla da UF

E

C

1-1

2

54

cPais

4

Código do país

E

N

0-1

1-4

ER27

55

xPais

4

Nome do país

E

C

0-1

1 - 60

ER32

D5

Informar EX para operações com o
exterior.

56

email

3

Endereço de email

E

C

0-1

1 - 60

ER47

57

dhCont

2

Data e hora da entrada em
contingência

E

C

1-1

19

ER34

58

xJust

2

Justificativa da entrada em
contingência

E

C

1-1

15 - 256

ER32

59

compl

1

Dados complementares do CTe para fins operacionais ou
comerciais

G

Utilizar a tabela do BACEN

Informar a data e hora no formato
AAAA-MM-DDTHH:MM:SS

0-1

60

xCaracAd

2

Característica adicional do
transporte

E

C

0-1

1 - 15

ER32

Texto livre:
REENTREGA; DEVOLUÇÃO;
REFATURAMENTO; etc

61

xCaracSer

2

Característica adicional do
serviço

E

C

0-1

1 - 30

ER32

Texto livre:
ENTREGA EXPRESSA; LOGÍSTICA
REVERSA; CONVENCIONAL;
EMERGENCIAL; etc

62

xEmi

2

Funcionário emissor do CTe

E

C

0-1

1 - 20

ER32

63

fluxo

2

Previsão do fluxo da carga

G

3

Sigla ou código interno da

E

64

xOrig

0-1
C

0-1

Preenchimento obrigatório para o
modal de transporte aéreo.
1 - 15

ER32

Observações para o modal de

Pág. 102 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

Filial/Porto/Estação/ Aeroporto
de Origem

65
66

pass
xPass

3

transporte aéreo:
- Preenchimento obrigatório para o
modal de transporte aéreo.
- O código de três letras IATA do
aeroporto de partida será incluído
como primeira anotação. Quando
não for possível, utilizar a sigla
OACI.
0-n

G

4

Sigla ou código interno da
Filial/Porto/Estação/Aeroporto de
Passagem

E

C

0-1

1 - 15

ER32

Observação para o modal de
transporte aéreo:
- O código de três letras IATA,
referente ao aeroporto de
transferência, será incluído quando
for o caso. Quando não for possível,
utilizar a sigla OACI. Qualquer
solicitação de itinerário será incluída.
Observações para o modal de
transporte aéreo:
- Preenchimento obrigatório para o
modal de transporte aéreo.
- Será incluído o código de três
letras IATA do aeroporto de destino.
Quando não for possível, utilizar a
sigla OACI.

67

xDest

3

Sigla ou código interno da
Filial/Porto/Estação/Aeroporto de
Destino

E

C

0-1

1 - 15

ER32

68

xRota

3

Código da Rota de Entrega

E

C

0-1

1 - 10

ER32

69

Entrega

2

Informações ref. a previsão de
entrega

G

0-1
1-1

70

semData

3

Entrega sem data definida

CG

71

tpPer

4

Tipo de data/período
programado para entrega

E

72

comData

3

Entrega com data definida

CG

73

tpPer

4

Tipo de data/período
programado para entrega

E

N

1-1

Esta opção é proibida para o
Aeroviário.
1

D12

0- Sem data definida

1

D13

Preencher com:
1-Na data;
2-Até a data;

1-1
N

1-1

Pág. 103 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

3-A partir da data
74

dProg

4

Data programada

E

D

75

noPeriodo

3

Entrega no período definido

76

tpPer

4

Tipo período

E

N

1-1

1

77

dIni

4

Data inicial

E

D

1-1

10

ER9

Formato AAAA-MM-DD

78

dFim

4

Data final

E

D

1-1

10

ER9

Formato AAAA-MM-DD

79

semHora

3

Entrega sem hora definida

80

tpHor

4

Tipo de hora

81

comHora

3

Entrega com hora definida

82

tpHor

4

Tipo de hora

E

N

83

hProg

4

Hora programada

E

T

CG

10

ER9

Formato AAAA-MM-DD

1-1

CG
E

1-1

D11

4-no período

1-1
N

CG

1-1

1

D12

0- Sem hora definida

1-1

1

D13

Preencher com:
1--No horário;
2-Até o horário;
3-A partir do horário

1-1

8

1-1

CG

ER49

Formato HH:MM:SS

84

noInter

3

Entrega no intervalo de horário
definido

1-1

85

tpHor

4

Tipo de hora

E

N

1-1

1

86

hIni

4

Hora inicial

E

T

1-1

8

ER49

Formato HH:MM:SS

87

hFim

4

Hora final

E

T

1-1

8

ER49

Formato HH:MM:SS

88

origCalc

2

Município de origem para efeito
de cálculo do frete

E

C

0-1

1 - 40

ER32

89

destCalc

2

Município de destino para efeito
de cálculo do frete

E

C

0-1

1 - 40

ER32

90

xObs

2

Observações Gerais

E

C

0-1

1 - 2000

ER32

91

ObsCont

2

Campo de uso livre do
contribuinte

G

D11

4 - No intervalo de tempo

0 - 10

Informar o nome do campo no
atributo xCampo e o conteúdo do
campo no XTexto

92

xCampo

3

Identificação do campo

A

C

1-1

1 - 20

ER32

93

xTexto

3

Conteúdo do campo

E

C

1-1

1 - 160

ER32

Pág. 104 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

94

ObsFisco

2

Campo de uso livre do
contribuinte

G

0 - 10

Informar o nome do campo no
atributo xCampo e o conteúdo do
campo no XTexto

95

xCampo

3

Identificação do campo

A

C

1-1

1 - 20

ER32

96

xTexto

3

Conteúdo do campo

E

C

1-1

1 - 60

ER32

1

Identificação do Emitente do
CT-e

G

97

emit

1-1

98

CNPJ

2

CNPJ do emitente

E

N

1-1

14

ER4

99

IE

2

Inscrição Estadual do Emitente

E

N

1-1

2 - 14

ER25

100

xNome

2

Razão social ou Nome do
emitente

E

C

1-1

1 - 60

ER32

101

xFant

2

Nome fantasia

E

C

0-1

1 - 60

ER32

102

enderEmit

2

Endereço do emitente

G

1-1

103

xLgr

3

Logradouro

E

C

1-1

1 - 60

ER32

104

nro

3

Número

E

C

1-1

1 - 60

ER32

105

xCpl

3

Complemento

E

C

0-1

1 - 60

ER32

106

xBairro

3

Bairro

E

C

1-1

1 - 60

ER32

107

cMun

3

Código do município (utilizar a
tabela do IBGE)

E

N

1-1

7

ER2

108

xMun

3

Nome do município

E

C

1-1

1 - 60

ER32

109

CEP

3

CEP

E

N

0-1

8

ER33

110

UF

3

Sigla da UF

E

C

1-1

2

111

fone

3

Telefone

E

N

0-1

7 - 12

1

Informações do Remetente
das mercadorias
transportadas pelo CT-e

G

2

Número do CNPJ

112

113

rem

CNPJ

CE

Informar zeros não significativos

D6
ER36

0-1

N

1-1

Informar zeros não significativos

Poderá não ser informado para os
CT-e de redespacho
intermediário. Nos demais casos
deverá sempre ser informado.
14

ER6

Em caso de empresa não
estabelecida no Brasil, será
informado o CNPJ com zeros.

Pág. 105 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

Informar os zeros não significativos.
114

CPF

2

Número do CPF

CE

N

1-1

11

ER7

Informar os zeros não significativos.

115

IE

2

Inscrição Estadual

E

C

1-1

0 - 14

ER26

Informar a IE do remetente ou
ISENTO se remetente é contribuinte
do ICMS isento de inscrição no
cadastro de contribuintes do ICMS.
Caso o remetente não seja
contribuinte do ICMS não informar o
conteúdo.

116

xNome

2

Razão social ou nome do
remetente

E

C

1-1

1 - 60

ER32

117

xFant

2

Nome fantasia

E

C

0-1

1 - 60

ER32

118

fone

2

Telefone

E

N

0-1

7 - 12

ER36

119

enderReme

2

Dados do endereço

G

1-1

120

xLgr

3

Logradouro

E

C

1-1

1 - 255

ER32

121

nro

3

Número

E

C

1-1

1 - 60

ER32

122

xCpl

3

Complemento

E

C

0-1

1 - 60

ER32

123

xBairro

3

Bairro

E

C

1-1

1 - 60

ER32

124

cMun

3

Código do município (utilizar a
tabela do IBGE)

E

N

1-1

7

ER2

Informar 9999999 para operações
com o exterior.

125

xMun

3

Nome do município

E

C

1-1

1 - 60

ER32

Informar EXTERIOR para operações
com o exterior.

126

CEP

3

CEP

E

N

0-1

8

ER33

Informar os zeros não significativos

127

UF

3

Sigla da UF

E

C

1-1

2

128

cPais

3

Código do país

E

N

0-1

1-4

ER27

129

xPais

3

Nome do país

E

C

0-1

1 - 60

ER32

E

C

0-1

1 - 60

ER47

130

email

2

Endereço de email

131

infNF

2

Informações das NF

CG

1–n

D5

Informar EX para operações com o
exterior.
Utilizar a tabela do BACEN

Este grupo deve ser informado
quando o documento originário for
NF

Pág. 106 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

132

nRoma

3

Número do Romaneio da NF

E

C

0-1

1 - 20

ER32

133

nPed

3

Número do Pedido da NF

E

C

0-1

1 - 20

ER32

134

mod

3

Modelo da Nota Fiscal

E

N

1-1

2

135

serie

3

Série

E

C

1-1

1-3

ER32

136

nDoc

3

Número

E

C

1-1

1 - 20

ER32

137

dEmi

3

Data de Emissão

E

D

1-1

10

ER9

Formato AAAA-MM-DD

138

vBC

3

Valor da Base de Cálculo do
ICMS

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

139

vICMS

3

Valor Total do ICMS

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

140

vBCST

3

Valor da Base de Cálculo do
ICMS ST

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

141

vST

3

Valor Total do ICMS ST

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

142

vProd

3

Valor Total dos Produtos

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

143

vNF

3

Valor Total da NF

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

144

nCFOP

3

CFOP Predominante

E

N

1-1

4

ER46

CFOP da NF ou, na existência de
mais de um, predominância pelo
critério de valor econômico.

145

nPeso

3

Peso total em Kg

E

N

0-1

12, 3

ER20

15 posições, sendo 12 inteiras e 3
decimais.

146

PIN

3

PIN SUFRAMA

E

N

0-1

2-9

ER37

PIN atribuído pela SUFRAMA para a
operação.

147

locRet

3

Local de retirada constante na
NF

G

D4

Preencher com:
01 - NF Modelo 01/1A e Avulsa;
04 - NF de Produtor

0-1

Informar apenas quando diferente
do endereço do remetente.

148

CNPJ

4

Número do CNPJ

CE

N

1-1

14

ER4

149

CPF

4

Número do CPF

CE

N

1-1

11

ER7

Pág. 107 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

150

xNome

4

Razão Social ou Nome

E

C

1-1

1 - 60

ER32

151

xLgr

4

Logradouro

E

C

1-1

1 - 255

ER32

152

nro

4

Número

E

C

1-1

1 - 60

ER32

153

xCpl

4

Complemento

E

C

0-1

1 - 60

ER32

154

xBairro

4

Bairro

E

C

1-1

1 - 60

ER32

155

cMun

4

Código do município (utilizar a
tabela do IBGE)

E

N

1-1

7

ER2

Informar 9999999 para operações
com o exterior.

156

xMun

4

Nome do município

E

C

1-1

1 - 60

ER32

Informar EXTERIOR para operações
com o exterior.

157

UF

4

Sigla da UF

E

C

1-1

2

158

infNFe

2

Informações das NF-e

CG

D5

Informar EX para operações com o
exterior.

1–n

159

chave

3

Chave de acesso da NF-e

E

N

1-1

44

ER3

160

PIN

3

PIN SUFRAMA

E

N

0-1

2-9

ER37

161

infOutros

2

Informações dos demais
documentos

162

tpDoc

3

Tipo de documento originário

E

N

1-1

2

163

descOutros

3

Descrição quando se tratar de
99-Outros

E

C

0-1

1 - 100

ER32

164

nDoc

3

Número

E

C

0-1

1 - 20

ER32

165

dEmi

3

Data de Emissão

E

D

0-1

10

ER9

Formato AAAA-MM-DD

166

vDocFisc

3

Valor do documento

E

N

0-1

13, 2

ER24

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

1

Informações do Expedidor da
Carga

G

2

Número do CNPJ

14

ER6

Em caso de empresa não
estabelecida no Brasil, será

167
168

exped
CNPJ

CG

PIN atribuído pela SUFRAMA para a
operação.

CE

1–n
D14

Preencher com:
00 - Declaração;
10 - Dutoviário;
99 - Outros

0-1
N

1-1

Pág. 108 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

informado o CNPJ com zeros.
Informar os zeros não significativos.
169

CPF

2

Número do CPF

CE

N

1-1

11

ER7

Informar os zeros não significativos.

170

IE

2

Inscrição Estadual

E

C

1-1

0 - 14

ER26

Informar a IE do expedidor ou
ISENTO se expedidor é contribuinte
do ICMS isento de inscrição no
cadastro de contribuintes do ICMS.
Caso o expedidor não seja
contribuinte do ICMS não informar o
conteúdo.

171

xNome

2

Razão Social ou Nome

E

C

1-1

1 - 60

ER32

172

fone

2

Telefone

E

N

0-1

7 - 12

ER36

173

enderExped

2

Dados do endereço

G

1-1

174

xLgr

3

Logradouro

E

C

1-1

1 - 255

ER32

175

nro

3

Número

E

C

1-1

1 - 60

ER32

176

xCpl

3

Complemento

E

C

0-1

1 - 60

ER32

177

xBairro

3

Bairro

E

C

1-1

1 - 60

ER32

178

cMun

3

Código do município (utilizar a
tabela do IBGE)

E

N

1-1

7

ER2

Informar 9999999 para operações
com o exterior.

179

xMun

3

Nome do município

E

C

1-1

1 - 60

ER32

Informar EXTERIOR para operações
com o exterior.

180

CEP

3

CEP

E

N

0-1

8

ER33

Informar os zeros não significativos

181

UF

3

Sigla da UF

E

C

1-1

2

182

cPais

3

Código do país

E

N

0-1

1-4

ER27

183

xPais

3

Nome do país

E

C

0-1

1 - 60

ER32

2

Endereço de email

E

C

0-1

1 - 60

ER47

1

Informações do Recebedor da
Carga

G

2

Número do CNPJ

14

ER6

184
185
186

email
receb
CNPJ

CE

D5

Informar EX para operações com o
exterior.
Utilizar a tabela do BACEN

0-1
N

1-1

Em caso de empresa não
estabelecida no Brasil, será

Pág. 109 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

informado o CNPJ com zeros.
Informar os zeros não significativos.
187

CPF

2

Número do CPF

CE

N

1-1

11

ER7

Informar os zeros não significativos.

188

IE

2

Inscrição Estadual

E

C

1-1

0 - 14

ER26

Informar a IE do recebedor ou
ISENTO se recebedor for
contribuinte do ICMS isento de
inscrição no cadastro de
contribuintes do ICMS. Caso o
recebedor não seja contribuinte do
ICMS não informar o conteúdo.

189

xNome

2

Razão Social ou Nome

E

C

1-1

1 - 60

ER32

190

fone

2

Telefone

E

N

0-1

7 - 12

ER36

191

enderReceb

2

Dados do endereço

G

1-1

192

xLgr

3

Logradouro

E

C

1-1

1 - 255

ER32

193

nro

3

Número

E

C

1-1

1 - 60

ER32

194

xCpl

3

Complemento

E

C

0-1

1 - 60

ER32

195

xBairro

3

Bairro

E

C

1-1

1 - 60

ER32

196

cMun

3

Código do município (utilizar a
tabela do IBGE)

E

N

1-1

7

ER2

Informar 9999999 para operações
com o exterior.

197

xMun

3

Nome do município

E

C

1-1

1 - 60

ER32

Informar EXTERIOR para operações
com o exterior.

198

CEP

3

CEP

E

N

0-1

8

ER33

Informar os zeros não significativos

199

UF

3

Sigla da UF

E

C

1-1

2

200

cPais

3

Código do país

E

N

0-1

1-4

ER27

201

xPais

3

Nome do país

E

C

0-1

1 - 60

ER32

2

Endereço de email

E

C

0-1

1 - 60

ER47

1

Informações do Destinatário
do CT-e

G

2

Número do CNPJ

202
203
204

email
dest
CNPJ

CE

D5

Informar EX para operações com o
exterior.

0-1
N

1-1

Utilizar a tabela do BACEN

Só pode ser omitido em caso de
redespacho intermediário
14

ER6

Em caso de empresa não
estabelecida no Brasil, será

Pág. 110 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

informado o CNPJ com zeros.
Informar os zeros não significativos.
205

CPF

2

Número do CPF

CE

N

1-1

11

ER7

Informar os zeros não significativos.

206

IE

2

Inscrição Estadual

E

C

0-1

0 - 14

ER26

Informar a IE do destinatário ou
ISENTO se destinatário for
contribuinte do ICMS isento de
inscrição no cadastro de
contribuintes do ICMS. Caso o
destinatário não seja contribuinte do
ICMS não informar o conteúdo.

207

xNome

2

Razão Social ou Nome do
destinatário

E

C

1-1

1 - 60

ER32

208

fone

2

Telefone

E

N

0-1

7 - 12

ER36

209

ISUF

2

Inscrição na SUFRAMA

E

N

0-1

8-9

ER38

210

enderDest

2

Dados do endereço

G

(Obrigatório nas operações com as
áreas com benefícios de incentivos
fiscais sob controle da SUFRAMA)

1-1

211

xLgr

3

Logradouro

E

C

1-1

1 - 255

ER32

212

nro

3

Número

E

C

1-1

1 - 60

ER32

213

xCpl

3

Complemento

E

C

0-1

1 - 60

ER32

214

xBairro

3

Bairro

E

C

1-1

1 - 60

ER32

215

cMun

3

Código do município (utilizar a
tabela do IBGE)

E

N

1-1

7

ER2

Informar 9999999 para operações
com o exterior.

216

xMun

3

Nome do município

E

C

1-1

1 - 60

ER32

Informar EXTERIOR para operações
com o exterior.

217

CEP

3

CEP

E

N

0-1

8

ER33

Informar os zeros não significativos

218

UF

3

Sigla da UF

E

C

1-1

2

219

cPais

3

Código do país

E

N

0-1

1-4

ER27

220

xPais

3

Nome do país

E

C

0-1

1 - 60

ER32

2

Endereço de email

E

C

0-1

1 - 60

ER47

221

email

D5

Informar EX para operações com o
exterior.
Utilizar a tabela do BACEN

Pág. 111 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

222

locEnt

2

Local de Entrega constante na
Nota Fiscal

G

0-1

Informar apenas quando diferente
do endereço do destinatário

223

CNPJ

3

Número do CNPJ

CE

N

1-1

14

ER4

224

CPF

3

Número do CPF

CE

N

1-1

11

ER7

225

xNome

3

Razão Social ou Nome

E

C

1-1

1 - 60

ER32

226

xLgr

3

Logradouro

E

C

1-1

1 - 255

ER32

227

nro

3

Número

E

C

1-1

1 - 60

ER32

228

xCpl

3

Complemento

E

C

0-1

1 - 60

ER32

229

xBairro

3

Bairro

E

C

1-1

1 - 60

ER32

230

cMun

3

Código do município (utilizar a
tabela do IBGE)

E

N

1-1

7

ER2

Informar 9999999 para operações
com o exterior.

231

xMun

3

Nome do município

E

C

1-1

1 - 60

ER32

Informar EXTERIOR para operações
com o exterior.

232

UF

3

Sigla da UF

E

C

1-1

2

233

vPrest

1

Valores da Prestação de
Serviço

G

D5

Informar EX para operações com o
exterior.

1-1

234

vTPrest

2

Valor Total da Prestação do
Serviço

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
Pode conter zeros quando o CT-e
for de complemento de ICMS

235

vRec

2

Valor a Receber

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

236

Comp

2

Componentes do Valor da
Prestação

G

0-n

237

xNome

3

Nome do componente

E

C

1-1

1 - 15

ER32

Exemplos: FRETE PESO, FRETE
VALOR, SEC/CAT, ADEME,
AGENDAMENTO, etc

238

vComp

3

Valor do componente

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

1

Informações relativas aos

G

239

imp

1-1

Pág. 112 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

Impostos
240

ICMS

2

Informações relativas ao ICMS

G

1-1

CG

1-1

241

ICMS00

3

Prestação sujeito à tributação
normal do ICMS

242

CST

4

Classificação Tributária do
Serviço

E

N

1-1

2

243

vBC

4

Valor da BC do ICMS

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

244

pICMS

4

Alíquota do ICMS

E

N

1-1

3, 2

ER10

5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.

245

vICMS

4

Valor do ICMS

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

246

ICMS20

3

Prestação sujeito à tributação
com redução de BC do ICMS

247

CST

4

Classificação Tributária do
serviço

E

N

1-1

2

248

pRedBC

4

Percentual de redução da BC

E

N

1-1

3, 2

ER11

5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.

249

vBC

4

Valor da BC do ICMS

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

250

pICMS

4

Alíquota do ICMS

E

N

1-1

3, 2

ER10

5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.

251

vICMS

4

Valor do ICMS

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

252

ICMS45

3

ICMS Isento, não Tributado ou
diferido

253

CST

4

Classificação Tributária do
Serviço

254

ICMS60

3

Tributação pelo ICMS60 - ICMS
cobrado por substituição

CG

CG

00 - tributação normal ICMS

1-1

CG
E

D17

D18

20 - tributação com BC reduzida do
ICMS

1-1
N

1-1

2

D19

Preencher com:
40 - ICMS isenção;
41 - ICMS não tributada;
51 - ICMS diferido

1-1

Pág. 113 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

tributária. Responsabilidade do
recolhimento do ICMS atribuído
ao tomador ou 3º por ST
255

CST

4

Classificação Tributária do
Serviço

E

N

1-1

2

256

vBCSTRet

4

Valor da BC do ICMS ST retido

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

257

vICMSSTRet

4

Valor do ICMS ST retido

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

258

pICMSSTRet

4

Alíquota do ICMS

E

N

1-1

3, 2

ER10

5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.

259

vCred

4

Valor do Crédito
outorgado/presumido

E

N

0-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

260

ICMS90

3

ICMS Outros

261

CST

4

Classificação Tributária do
Serviço

E

N

1-1

2

262

pRedBC

4

Percentual de redução da BC

E

N

0-1

3, 2

ER11

5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.

263

vBC

4

Valor da BC do ICMS

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

264

pICMS

4

Alíquota do ICMS

E

N

1-1

3, 2

ER10

5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.

265

vICMS

4

Valor do ICMS

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

266

vCred

4

Valor do Crédito
Outorgado/Presumido

E

N

0-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

3

ICMS devido à UF de origem da
prestação, quando diferente da
UF do emitente

267

ICMSOutraUF

CG

D20

60 - ICMS cobrado anteriormente
por substituição tributária

1-1

CG

D21

90 - ICMS outros

1-1

268

CST

4

Classificação Tributária do
Serviço

E

N

1-1

2

269

pRedBCOutraUF

4

Percentual de redução da BC

E

N

0-1

3, 2

D21

90 - ICMS outros
ER11

5 posições, sendo 3 inteiras e 2

Pág. 114 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

decimais.
270

vBCOutraUF

4

Valor da BC do ICMS

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

271

pICMSOutraUF

4

Alíquota do ICMS

E

N

1-1

3, 2

ER10

5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.

272

vICMSOutraUF

4

Valor do ICMS devido outra UF

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

273

ICMSSN

3

Simples Nacional

CG

1-1

274

indSN

4

Indica se o contribuinte é
Simples Nacional 1=Sim

E

N

1-1

1

275

infAdFisco

2

Informações adicionais de
interesse do Fisco

E

C

0-1

1 - 2000

ER32

Norma referenciada, informações
complementares, etc

276

infCTeNorm

1

Grupo de informações do CT-e CG
Normal e Substituto

1-1

277

infCarga

2

Informações da Carga do CT-e

G

1-1

278

vCarga

3

Valor total da carga

E

N

0-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
Dever ser informado para todos os
modais de transporte, com exceção
do Dutoviário.

279

proPred

3

Produto predominante

E

C

1-1

1 - 60

ER32

Informar a descrição do produto
predominante

280

xOutCat

3

Outras características da carga

E

C

0-1

1 - 30

ER32

"FRIA", "GRANEL",
"REFRIGERADA", "Medidas:
12X12X12"

281

infQ

3

Informações de quantidades da
Carga do CT-e

G

1-n

D22

Para o Aeroviário é obrigatório o
preenchimento desse campo pelo
menos 3 vezes.
1 - Peso Bruto, sempre em
quilogramas (obrigatório);
2 - Peso Cubado; sempre em
quilogramas (obrigatório);
3 - Quantidade de volumes, sempre
em

Pág. 115 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

unidades (obrigatório);
4 - Cubagem, sempre em metros
cúbicos (obrigatório apenas quando
for impossível preencher as
dimensões da(s) embalagem(ens)
na tag #12 do leiaute do Aeroviário).
282

cUnid

4

Código da Unidade de Medida

E

N

1-1

2

283

tpMed

4

Tipo da Medida

E

C

1-1

1 - 20

ER32

Exemplos:
PESO BRUTO, PESO
DECLARADO, PESO CUBADO,
PESO AFORADO, PESO AFERIDO,
PESO BASE DE CÁLCULO,
LITRAGEM, CAIXAS e etc

284

qCarga

4

Quantidade

E

N

1-1

11, 4

ER17

15 posições, sendo 11 inteiras e 4
decimais.

2

Informações dos
containeres/ULD

G

285

contQt

nCont

3

Número do Container/ULD

E

287

lacContQt

3

Lacres dos containeres/ULD

G

288

nLacre

4

Número do lacre

E

C

3

Data prevista de entrega

E

D

2

Documentos de Transporte
Anterior

G

0-1

3

Emissor do documento anterior

G

1-n

4

Número do CNPJ

290
291
292

dPrev
docAnt
emiDocAnt
CNPJ

CE

Preencher com:
00-M3;
01-KG;
02-TON;
03-UNIDADE;
04-LITROS;
05-MMBTU

0-n

286

289

D15

C

1-1

Dispositivo de carga unitizada (Unit
Load Device - ULD) significa todo
tipo de contêiner de carga, contêiner
de avião, palete de aeronave com
rede ou palete de aeronave com
rede sobre um iglu.
1 - 20

ER42

1-1

1 - 20

ER32

0-1

10

ER9

Formato AAAA-MM-DD

14

ER6

Em caso de empresa não

0-n

N

1-1

Pág. 116 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

estabelecida no Brasil, será
informado o CNPJ com zeros.
Informar os zeros não significativos.
293

CPF

4

Número do CPF

294

IE

4

295

UF

296
297

298

CE

N

1-1

11

ER7

Inscrição Estadual

E

N

1-1

2 - 14

ER25

4

Sigla da UF

E

C

1-1

2

xNome

4

Razão Social ou Nome do
expedidor

E

C

1-1

1 - 60

idDocAnt

4

Informações de identificação dos
documentos de Transporte
Anterior

G

1-2

5

Documentos de transporte
anterior em papel

CG

1-n

idDocAntPap

D5

Informar os zeros não significativos.

Informar EX para operações com o
exterior.
ER32

299

tpDoc

6

Tipo do Documento de
Transporte Anterior

E

N

1-1

2

D24

Preencher com:
00-CTRC;
01-CTAC;
02-ACT;
03 - NF Modelo 7;
04 - NF Modelo 27;
05-Conhecimento Aéreo Nacional;
06-CTMC;
07-ATRE;
08-DTA (Despacho de Transito
Aduaneiro);
09-Conhecimento Aéreo
Internacional;
10 – Conhecimento - Carta de Porte
Internacional;
11 – Conhecimento Avulso;
12-TIF (Transporte Internacional
Ferroviário);
99 - outros

300

serie

6

Série do Documento Fiscal

E

C

1-1

1-3

ER32

301

subser

6

Série do Documento Fiscal

E

C

0-1

1-2

ER32

Pág. 117 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

302

nDoc

6

Número do Documento Fiscal

E

N

1-1

1 - 20

ER39

303

dEmi

6

Data de emissão (AAAA-MMDD)

E

D

1-1

10

ER9

5

Documentos de transporte
anterior eletrônicos

CG

6

Chave de acesso do CT-e

E

44

ER3

2

Informações de Seguro da
Carga

G

304

idDocAntEle

305
306

chave
seg

1-n
N

1-1
0-n

307

respSeg

3

Responsável pelo seguro

E

N

1-1

1

D16

Preencher com:
0- Remetente;
1- Expedidor;
2 - Recebedor;
3 - Destinatário;
4 - Emitente do CT-e;
5 - Tomador de Serviço.
Dados obrigatórios apenas no
Rodoviário, depois da lei 11.442/07.
Para os demais modais de
transporte esta informação é
opcional.

308

xSeg

3

Nome da Seguradora

E

C

0-1

1 - 30

ER32

309

nApol

3

Número da Apólice

E

C

0-1

1 - 20

ER32

Obrigatório pela lei 11.442/07
(RCTRC)

310

nAver

3

Número da Averbação

E

C

0-1

20

ER32

Não é obrigatório, pois muitas
averbações ocorrem após a emissão
do CT-e, mensalmente, por
exemplo.

311

vCarga

3

Valor da Carga para efeito de
averbação

E

N

0-1

13, 2

ER24

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
Normalmente igual ao valor
declarado da mercadoria, diferente
por exemplo, quando a mercadoria
transportada é isenta de tributos
nacionais para exportação, onde é
preciso averbar um valor maior, pois
no caso de indenização, o valor a

Pág. 118 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

ser pago será maior
312

infModal

2

Informações do modal

G

1-1

313

versaoModal

3

Versão do leiaute específico
para o Modal

A

N

1-1

314

xs:any

3

XML do modal
Insira neste local o XML
específico do modal (rodoviário,
aéreo, ferroviário, aquaviário ou
dutoviário).

E

C

1-1

O elemento do tipo -any- permite
estender o documento XML com
elementos não especificados pelo
schema.
Insira neste local - any- o XML
específico do modal de transporte
(rodoviário, Aeroviário, ferroviário,
aquaviário ou dutoviário). A
especificação do schema XML para
cada modal de transporte pode ser
encontrada nos arquivos que
acompanham este pacote de
liberação:
Rodoviário - ver arquivo
CTeModalRodoviario_v9.99
Aéreo - ver arquivo
CTeModalAereo_v9.99
Aquaviário - arquivo
CTeModalAquaviario_v9.99
Ferroviário - arquivo
CTeModalFerroviario_v9.99
Dutoviário - arquivo
CTeModalDutoviario_v9.99
Onde v9.99 é a designação genérica
para a versão do arquivo. Por
exemplo, o arquivo para o schema
do Rodoviário na versão 1.04 será
denominado
"CTeModalRodoviario_v1.04".

2

Preenchido quando for
transporte de produtos
classificados pela ONU como
perigosos.

G

0-n

Não deve ser preenchido para
dutoviário.
Observação para o Aeroviário:
- O preenchimento desses campos
não desobriga a empresa aérea de
emitir os demais documentos que

315

peri

ER40

Pág. 119 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

constam na legislação vigente.
316

nONU

3

Número ONU/UN

E

C

1-1

1-4

ER41

Ver a legislação de transporte de
produtos perigosos aplicadas ao
modal de transporte

317

xNomeAE

3

Nome apropriado para
embarque do produto

E

C

1-1

1 - 150

ER32

Ver a legislação de transporte de
produtos perigosos aplicadas ao
modal de transporte.
Para o Aeroviário o nome apropriado
para transporte deve ser em inglês.
Para o rodoviário e ferroviário, o
nome apropriado deve ser em
português.

318

xClaRisco

3

Classe ou subclasse/divisão, e
risco subsidiário/risco secundário

E

C

1-1

1 - 40

ER32

Ver a legislação de transporte de
produtos perigosos aplicadas ao
modal de transporte

319

grEmb

3

Grupo de Embalagem

E

C

0-1

1-6

ER32

Ver a legislação de transporte de
produtos perigosos aplicadas ao
modal de transporte
A legislação não atribui grupo de
embalagem para todos os produtos,
portanto haverá casos de não
preenchimento desse campo.

320

qTotProd

3

Quantidade total por produto

E

C

1-1

1 - 20

ER32

Preencher conforme a legislação de
transporte de produtos perigosos
aplicada ao modal de transporte

321

qVolTipo

3

Quantidade e Tipo de volumes

E

C

0-1

1 - 60

ER32

Preencher conforme a legislação de
transporte de produtos perigosos
aplicada ao modal de transporte

322

pontoFulgor

3

Ponto de Fulgor

E

C

0-1

1-6

ER32

Preencher conforme a legislação de
transporte de produtos perigosos
aplicada ao modal de transporte.
No caso de transporte rodoviário e
ferroviário, este campo não é
exigido.

2

informações dos veículos
transportados

G

323

veicNovos

0-n

Pág. 120 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

324

chassi

3

Chassi do veículo

E

C

1-1

17

ER42

325

cCor

3

Cor do veículo

E

C

1-1

1-4

ER32

326

xCor

3

Descrição da cor

E

C

1-1

1 - 40

ER32

327

cMod

3

Código Marca Modelo

E

C

1-1

1-6

ER32

Utilizar tabela RENAVAM

328

vUnit

3

Valor Unitário do Veículo

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

329

vFrete

3

Frete Unitário

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

330

cobr

2

Dados da cobrança do CT-e

G

0-1

331

fat

3

Dados da fatura

G

0-1

Código de cada montadora

332

nFat

4

Número da fatura

E

C

0-1

1 - 60

ER32

333

vOrig

4

Valor original da fatura

E

N

0-1

13, 2

ER24

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

334

vDesc

4

Valor do desconto da fatura

E

N

0-1

13, 2

ER24

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

335

vLiq

4

Valor líquido da fatura

E

N

0-1

13, 2

ER24

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

3

Dados das duplicatas

G

336

dup

0-n

337

nDup

4

Número da duplicata

E

C

0-1

1 - 60

ER32

338

dVenc

4

Data de vencimento da duplicata
(AAAA-MM-DD)

E

D

0-1

10

ER9

339

vDup

4

Valor da duplicata

E

N

0-1

13, 2

ER24

44

ER3

44

ER3

340

infCteSub

2

Informações do CT-e de
substituição

G

341

chCte

3

Chave de acesso do CT-e a ser
substituído (original)

E

342

tomaICMS

3

Tomador é contribuinte do ICMS

CG

343

refNFe

4

Chave de acesso da NF-e
emitida pelo Tomador

CE

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

0-1
N

1-1
1-1

N

1-1

Pág. 121 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

344

refNF

4

Informação da NF ou CT emitido
pelo Tomador

CG

1-1

345

CNPJ

5

CNPJ do Emitente

E

N

1-1

14

346

mod

5

Modelo do Documento Fiscal

E

C

1-1

2

347

serie

5

Série do documento fiscal

E

N

1-1

1-3

ER30

348

subserie

5

Subserie do documento fiscal

E

N

0-1

1-3

ER30

349

nro

5

Número do documento fiscal

E

N

1-1

1-6

ER43

350

valor

5

Valor do documento fiscal.

E

N

1-1

13, 2

ER23

351

dEmi

5

Data de emissão do documento
fiscal.

E

D

1-1

10

ER9

4

Chave de acesso do CT-e
emitido pelo Tomador

CE

N

1-1

44

ER3

CG

44

ER3

44

ER3

13, 2

ER23

352

refCte

353

tomaNaoICMS

3

Tomador não é contribuinte do
ICMS

354

refCteAnu

4

Chave de acesso do CT-e de
Anulação

1

Detalhamento do CT-e
complementado

355

infCteComp

E

ER4
D25

N

CG

1-1
1 - 10

chave

2

Chave do CT-e complementado

E

357

vPresComp

2

Valores da prestação de serviço

G

358

vTPrest

3

Valor Total da Prestação de
Serviço Complementado

E

359

compComp

3

Componentes do valor da
prestação

G

360

xNome

4

Nome do componente

E

C

1-1

1 - 15

ER32

361

vComp

4

Valor do componente

E

N

1-1

13, 2

ER23

2

Iinformações relativas aos
Impostos complementados

G

impComp

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

1-1

356

362

Informar o CNPJ do emitente do
Documento Fiscal

N

1-1
1-1

N

1-1

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

0-n

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

1-1

Pág. 122 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

363

ICMSComp

3

G

1-1

364

ICMS00

4

Prestação sujeito à tributação
normal do ICMS

CG

1-1

365

CST

5

classificação Tributária do
Serviço

E

N

1-1

2

366

vBC

5

Valor da BC do ICMS

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

367

pICMS

5

Alíquota do ICMS

E

N

1-1

3, 2

ER10

5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.

368

vICMS

5

Valor do ICMS

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

369

ICMS20

4

Prestação sujeito à tributação
com redução de BC do ICMS

370

CST

5

Classificação Tributária do
serviço

E

N

1-1

2

371

pRedBC

5

Percentual de redução da BC

E

N

1-1

3, 2

ER11

5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.

372

vBC

5

Valor da BC do ICMS

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

373

pICMS

5

Alíquota do ICMS

E

N

1-1

3, 2

ER10

5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.

374

vICMS

5

Valor do ICMS

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

375

ICMS45

4

ICMS Isento, não Tributado ou
diferido

376

CST

5

Classificação Tributária do
Serviço

377

ICMS60

4

Tributação pelo ICMS60 - ICMS
cobrado por substituição
tributária.
Responsabilidade do

CG

CG

00 - tributação normal ICMS

1-1

CG
E

D17

D18

20 - tributação com BC reduzida do
ICMS

1-1
N

1-1

2

D19

Preencher com:
40 - ICMS isenção;
41 - ICMS não tributada;
51 - ICMS diferido

1-1

Pág. 123 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

recolhimento do ICMS atribuído
ao tomador ou 3º por ST
378

CST

5

Classificação Tributária do
Serviço

E

N

1-1

2

379

vBCSTRet

5

Valor da BC do ICMS ST retido

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

380

vICMSSTRet

5

Valor do ICMS ST retido

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

381

pICMSSTRet

5

Alíquota do ICMS

E

N

1-1

3, 2

ER10

5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.

382

vCred

5

Valor do Crédito
outorgado/Presumido

E

N

0-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

383

ICMS90

4

ICMS Outros

384

CST

5

Classificação Tributária do
Serviço

E

N

1-1

2

385

pRedBC

5

Percentual de redução da BC

E

N

0-1

3, 2

ER11

5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.

386

vBC

5

Valor da BC do ICMS

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

387

pICMS

5

Alíquota do ICMS

E

N

1-1

3, 2

ER10

5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.

388

vICMS

5

Valor do ICMS

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

389

vCred

5

Valor do Crédito
Outorgado/Presumido

E

N

0-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

4

ICMS devido à UF de origem da
prestação, quando diferente da
UF do emitente

390

ICMSOutraUF

CG

D20

60 - ICMS cobrado anteriormente
por substituição tributária

1-1

CG

D21

90 - ICMS outros

1-1

391

CST

5

Classificação Tributária do
Serviço

E

N

1-1

2

392

pRedBCOutraUF

5

Percentual de redução da BC

E

N

0-1

3, 2

D21

90 - ICMS outros
ER11

5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.

Pág. 124 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

393

vBCOutraUF

5

Valor da BC do ICMS

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

394

pICMSOutraUF

5

Alíquota do ICMS

E

N

1-1

3, 2

ER10

5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.

395

vICMSOutraUF

5

Valor do ICMS devido outra UF

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

396

ICMSSN

4

Simples Nacional

CG

1-1

397

indSN

5

Indica se o contribuinte é
Simples Nacional 1=Sim

E

N

1-1

1

398

infAdFisco

3

Informações adicionais de
interesse do Fisco

E

C

0-1

1 - 1000

ER32

399

infCteAnu

1

Detalhamento do CT-e do tipo
Anulação de Valores

400

chCte

2

Chave de acesso do CT-e
original a ser anulado e
substituído

E

N

1-1

44

ER3

401

dEmi

2

Data de emissão da declaração
do tomador não contribuinte do
ICMS

E

D

1-1

10

ER9

0

ds:Signature

E

C

1-1

402

CG

D22

1-1

Pág. 125 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

Leiaute – Rodoviário
#

Campo

1

rodo

Nível Descrição

Ele Tipo Ocorr. Tamanho Domínio Exp.Reg. Observações

0

Informações do Rodoviário

G

1-1

2

RNTRC

1

Registro Nacional de Transportadores
Rodoviários de Carga

E

N

1-1

8

ER33

Registro obrigatório do emitente do CT-e
junto à ANTT para exercer a atividade de
transportador rodoviário de cargas por
conta de terceiros e mediante
remuneração.

3

dPrev

1

Data prevista para entrega da carga no
Recebedor

E

D

1-1

10

ER9

Formato AAAA-MM-DD

4

lota

1

Indicador de Lotação

E

N

1-1

1

5

CIOT

1

Código Identificador da Operação de
Transporte

E

N

0-1

12

ER51

6

occ

1

Ordens de Coleta associados

G

D10

Preencher com: 0 - Não; 1 - Sim
Obs. Será lotação quando houver apenas
1 tomador do serviço por veículo, ou
combinação veicular, e por viagem
Também Conhecido como conta frete

0 - 10

7

serie

2

Série da OCC

E

C

0-1

1-3

ER32

8

nOcc

2

Número da Ordem de coleta

E

N

1-1

1-6

ER52

9

dEmi

2

Data de emissão da ordem de coleta

E

D

1-1

10

ER9

Formato AAAA-MM-DD

10

emiOcc

2

11

CNPJ

3

Número do CNPJ

E

N

1-1

14

ER4

Informar os zeros não significativos.

12

cInt

3

Código interno de uso da transportadora

E

C

0-1

1 - 10

ER32

Uso intermo das transportadoras.

13

IE

3

Inscrição Estadual

E

N

1-1

2 - 14

ER25

14

UF

3

Sigla da UF

E

C

1-1

2

15

fone

3

Telefone

E

C

0-1

7 - 12

16

valePed

1

Informações de Vale Pedágio

G

G

1-1

0-n

D5

Informar EX para operações com o
exterior.
ER32
Outras informações sobre Vale-

Pág. 126 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

Pedágio obrigatório que não tenham
campos específicos devem ser
informadas no campo de observações
gerais de uso livre pelo contribuinte,
visando atender as determinações
legais vigentes.
17

CNPJForn

2

CNPJ da empresa fornecedora do ValePedágio

E

N

1-1

14

ER4

CNPJ da Empresa Fornecedora do ValePedágio, ou seja, empresa que fornece
ao Responsável pelo Pagamento do
Vale-Pedágio os dispositivos do ValePedágio.
-Informar os zeros não significativos.

18

nCompra

2

Número do comprovante de compra

E

N

1-1

1 - 20

ER39

Número de ordem do comprovante de
compra do Vale-Pedágio fornecido para
cada veículo ou combinação veicular, por
viagem.

19

CNPJPg

2

CNPJ do responsável pelo pagamento do
Vale-Pedágio

E

N

0-1

14

ER6

-Responsável pelo pagamento do Vale
Pedágio. Informar somente quando o
responsável não for o emitente do CT-e.
- Informar os zeros não significativos.

1

Dados dos Veículos

G

20

veic

0-4

Um CT-e poderá ter vários veículos
associados, ex.: cavalo + reboque.
Só preenchido em CT-e rodoviário de
lotação.

21

cInt

2

Código interno do veículo

E

C

0-1

1 - 10

ER32

22

RENAVAM

2

RENAVAM do veículo

E

C

1-1

9

ER32

23

placa

2

Placa do veículo

E

C

1-1

7

ER50

24

tara

2

Tara em KG

E

N

1-1

1-6

ER53

25

capKG

2

Capacidade em KG

E

N

1-1

1-6

ER53

26

capM3

2

Capacidade em M3

E

N

1-1

1-3

ER30

27

tpProp

2

Tipo de Propriedade de veículo

E

C

1-1

1

D27

Preencher com:
P- Próprio;
T- terceiro.
Será próprio quando o proprietário, coproprietário ou arrendatário do veículo for

Pág. 127 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

o Emitente do CT-e, caso contrário será
caracterizado como de propriedade de
Terceiro
28

tpVeic

2

Tipo de veículo

E

N

1-1

1

D10

Preencher com: 0-Tração; 1-Reboque

29

tpRod

2

Tipo de Rodado

E

N

1-1

2

D28

Preencher com:
00 - não aplicável;
01 - Truck;
02 - Toco;
03 - Cavalo Mecânico;
04 - VAN;
05 - Utilitário;
06 - Outros.

30

tpCar

2

Tipo de Carroceria

E

N

1-1

2

D15

Preencher com:
00 - Não aplicável;
01 - Aberta;
02 - Fechada/Baú;
03 - Granelera;
04 - Porta Container;
05 - Sider

31

UF

2

UF em que veículo está licenciado

E

C

1-1

2

D5

Sigla da UF de licenciamento do veículo.

32

prop

2

Proprietários do Veículo.
Só preenchido quando o veículo não
pertencer à empresa emitente do CT-e

G

0-1

33

CPF

3

Número do CPF

CE

N

1-1

11

ER7

Informar os zeros não significativos.

34

CNPJ

3

Número do CNPJ

CE

N

1-1

14

ER6

Informar os zeros não significativos.

35

RNTRC

3

Registro Nacional dos Transportadores
Rodoviários de Carga

E

N

1-1

8

ER33

Registro obrigatório do proprietário, coproprietário ou arrendatário do veículo
junto à ANTT para exercer a atividade de
transportador rodoviário de cargas por
conta de terceiros e mediante
remuneração.

36

xNome

3

Razão Social ou Nome do proprietário

E

C

1-1

1 - 60

ER32

37

IE

3

Inscrição Estadual

E

C

1-1

0 - 14

ER26

38

UF

3

UF

E

C

1-1

2

D5

Pág. 128 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

39

tpProp

3

Tipo Proprietário

E

40

lacRodo

1

Lacres

G

41

nLacre

2

Número do Lacre

E

1

Informações do(s) Motorista(s)

G

42

moto

N

1-1

1

D7

Preencher com:
0-TAC – Agregado;
1-TAC Independente; ou
2 – Outros.

0-n
C

1-1

1 - 20

ER32

0-n

Só preenchido em CT-e rodoviário de
lotação

43

xNome

2

Nome do Motorista

E

C

1-1

1 - 60

ER32

44

CPF

2

CPF do Motorista

E

N

1-1

11

ER7

Pág. 129 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

Leiaute – Aeroviário
#

Campo

1

aereo

Nível Descrição

Ele Tipo Ocorr. Tamanho Domínio Exp.Reg. Observações

0

Informações do Aeroviário

G

1-1

2

nMinu

1

Número da Minuta

E

N

0-1

9

ER54

Documento que precede o CT-e,
assinado pelo expedidor, espécie de
pedido de serviço

3

nOCA

1

Número Operacional do Conhecimento
Aéreo

E

N

0-1

14

ER4

Número Operacional do Conhecimento
Aéreo, 14 posições numéricas, não
obrigatório.
Esse campo será preenchido com o
Identificador da Cia Aérea (999), Range
identificar (9), Número (999999999) e
Dígito verificador (9)

4

dPrev

1

Data prevista da entrega

E

D

1-1

10

ER9

Formato AAAA-MM-DD

5

xLAgEmi

1

Identificação do Emissor

E

C

0-1

1 - 20

ER32

Preencher com o nome da filial, da
franquia ou do representante legal
emissor do CT-e da empresa de
transporte aéreo.

6

IdT

1

Identificação Interna do Tomador

E

C

0-1

1 - 14

ER32

Preencher com o código identificador
entre o cliente tomador e a empresa
aérea. Exemplo: CNPJ, conta corrente,
etc.

7

tarifa

1

Informações de tarifa

G

8

CL

2

Classe

E

C

1-1

1

ER55

Preencher com:
M - Tarifa Mínima;
G - Tarifa Geral;
E - Tarifa Específica

9

cTar

2

Código da Tarifa

E

C

0-1

1-4

ER32

Deverão ser incluídos os códigos de três
dígitos, correspondentes à tarifa.

10

vTar

2

Valor da Tarifa

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
Valor da tarifa por kg quando for o caso.

1-1

Pág. 130 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

11

natCarga

1

Natureza da carga

G

12

xDime

2

Dimensão

E

1-1
C

0-1

5 - 14

ER32

Formato:1234X1234X1234 (cm)
Esse campo deve sempre que possível
ser preenchido. Entretanto, quando for
impossível o preenchimento das
dimensões, fica obrigatório o
preechimento da cubagem em metro
cúbico da #tag 281 do leiaute do CT-e da
estrutura genérica.

13

cInfManu

2

Informações de manuseio

E

N

0-n

2

14

cIMP

2

Carga especial

E

C

0-n

3-3

D29

1 - certificado do expedidor para
embarque de animal vivo;
2 - artigo perigoso conforme Declaração
do Expedidor anexa;
3 - somente em aeronave cargueira;
4 - artigo perigoso - declaração do
expedidor não requerida;
5 - artigo perigoso em quantidade isenta;
6 - gelo seco para refrigeração
(especificar no campo observações a
quantidade)
7 - não restrito (especificar a Disposição
Especial no campo observações)
8 - artigo perigoso em carga consolidada
(especificar a quantidade no campo
observações)
9 - autorização da autoridade
governamental anexa (especificar no
campo observações)
99 - outro (especificar no campo
observações)
ER32

Informar o código Interline Message
Procedure - IMP

Pág. 131 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

Leiaute – Aquaviário
#

Campo

1

aquav

Nível Descrição

Ele Tipo Ocorr. Tamanho Domínio Exp.Reg. Observações

0

Informações do Aquaviário

G

1-1

2

vPrest

1

Valor da Prestação Base de Cálculo do
AFRMM

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

3

vAFRMM

1

AFRMM (Adicional de Frete para
Renovação da Marinha Mercante)

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

4

nBooking

1

Número do Booking (reserva)

E

C

0-1

1 - 10

ER32

5

nCtrl

1

Número de Controle

E

C

0-1

1 - 10

ER32

6

xNavio

1

Identificação do Navio

E

C

1-1

1 - 60

ER32

7

balsa

1

Grupo de informações das balsas

G

2

Identificador da Balsa

E

C

1-1

1 - 60

ER32
ER56

8

xBalsa

0-3

9

nViag

1

Número da Viagem

E

N

0-1

1 - 10

10

direc

1

Direção

E

C

1-1

1

11

prtEmb

1

Porto de Embarque

E

C

0-1

1 - 60

ER32

12

prtTrans

1

Porto de Transbordo

E

C

0-1

1 - 60

ER32

13

prtDest

1

Porto de Destino

E

C

0-1

1 - 60

ER32

14

tpNav

1

Tipo de Navegação

E

N

0-1

1

15

irin

1

Irin do navio sempre deverá ser
informado

E

C

1-1

1 - 10

16

detCont

1

Grupo de informações de
detalhamento dos conteiners

G

2

Identificação do Container

E

2

Grupo de informações dos lacres dos

G

17
18

nCont
lacre

campo para uso das empresas
transportadoras

D30

Preencher com: N-Norte, L-Leste, S-Sul,
O-Oeste

D10

Preencher com:
0 - Interior;
1 - Cabotagem

0-n
C

1-1

1 - 20

ER42

0-3

Pág. 132 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

cointainers da qtde da carga
19

nLacre

3

Lacre

E

C

1-1

20

infDoc

2

Informação dos documentos dos
conteiners

G

0-1

21

infNF

3

Informações das NF

CG

1-n

1 - 20

ER32

22

serie

4

Série

E

C

1-1

1-3

ER32

23

nDoc

4

Número

E

C

1-1

1 - 20

ER32

24

unidRat

4

Unidade de medida rateada
(Peso,Volume)

E

N

0-1

3, 2

ER10

3

Informações das NFe

25

infNFe

CG

5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.

1-n

26

chave

4

Chave de acesso da NF-e

E

N

1-1

44

ER3

27

unidRat

4

Unidade de medida rateada
(Peso,Volume)

E

N

0-1

3, 2

ER10

5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.

Pág. 133 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

Leiaute – Ferroviário
#

Campo

1

ferrov

Nível Descrição

Ele Tipo Ocorr. Tamanho Domínio Exp.Reg. Observações

0

Informações do Ferroviário

G

2

tpTraf

1

Tipo de Tráfego

E

3

trafMut

1

Detalhamento de informações para o
tráfego mútuo

G

1-1
N

1-1

1

D9

Preencher com:
0-Próprio;
1-Mútuo;
2-Rodoferroviário;
3-Rodoviário.

0-1

4

respFat

2

Responsável pelo Faturamento

E

N

1-1

1

D1

Preencher com:
1-Ferrovia de origem;
2-Ferrovia de destino

5

ferrEmi

2

Ferrovia Emitente do CTe

E

N

1-1

1

D1

Preencher com:
1-Ferrovia de origem;
2-Ferrovia de destino

6

fluxo

1

Fluxo Ferroviário

E

C

1-1

1 - 10

ER32

Trata-se de um número identificador do
contrato firmado com o cliente

7

idTrem

1

Identificação do trem

E

C

0-1

1-7

ER32

8

vFrete

1

Valor do Frete

E

N

1-1

13, 2

ER23

15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.

9

ferroEnv

1

Informações das Ferrovias Envolvidas

G

10

CNPJ

2

Número do CNPJ

E

N

1-1

14

ER4

Informar o CNPJ da Ferrovia Envolvida.
Caso a Ferrovia envolvida não seja
inscrita no CNPJ o campo deverá
preenchido com zeros.
Informar os zeros não significativos.

11

cInt

2

Código interno da Ferrovia envolvida

E

C

0-1

1 - 10

ER32

Uso da transportadora

12

IE

2

Inscrição Estadual

E

N

0-1

2 - 14

ER25

13

xNome

2

Razão Social ou Nome

E

C

1-1

1 - 60

ER32

0-n

Pág. 134 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

14

enderFerro

2

Dados do endereço da ferrovia envolvida

G

1-1

15

xLgr

3

Logradouro

E

C

1-1

1 - 255

ER32

16

nro

3

Número

E

C

0-1

1 - 60

ER32

17

xCpl

3

Complemento

E

C

0-1

1 - 60

ER32

18

xBairro

3

Bairro

E

C

0-1

1 - 60

ER32

19

cMun

3

Código do município

E

N

1-1

7

ER2

Utilizar a tabela do IBGE
Informar 9999999 para operações com o
exterior.

20

xMun

3

Nome do município

E

C

1-1

1 - 60

ER32

Informar EXTERIOR para operações com
o exterior.

21

CEP

3

CEP

E

N

1-1

8

ER33

22

UF

3

Sigla da UF

E

C

1-1

2

D5

Informar EX para operações com o
exterior.

23

detVag

1

Informações de detalhes dos Vagões

G

24

nVag

2

Número de Identificação do vagão

E

N

1-1

8

ER33

25

cap

2

Capacidade em Toneladas

E

N

0-1

3, 2

ER10

26

tpVag

2

Tipo de Vagão

E

C

0-1

3

ER32

27

pesoR

2

Peso Real em Toneladas

E

N

1-1

3, 2

ER10

5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.

28

pesoBC

2

Peso Base de Cálculo de Frete em
Toneladas

E

N

1-1

3, 2

ER10

5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.

29

lacDetVag

2

Lacres dos vagões

G

30

nLacre

3

Número do lacre

E

1 - 20

ER32

31

contVag

2

informações dos containeres contidos no
vagão

G

32

nCont

3

Identificação do Container

E

C

1-1

1 - 20

ER42

33

dPrev

3

Data prevista da entrega

E

D

0-1

10

ER9

2

Rateio dos vagões

G

0-1

3

Informações do Rateio das NF

CG

1-n

34
35

ratVag
ratNF

1-n

5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.

0-n
C

1-1
0-n

Pág. 135 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

36

serie

4

Série

E

C

1-1

1-3

ER32

37

nDoc

4

Número

E

C

1-1

1 - 20

ER32

38

pesoRat

4

Peso rateado

E

N

1-1

3, 2

ER10

3

Informações do Rateio das NFe

39

ratNFe

CG

5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.

1-n

40

chave

4

Chave de acesso da NF-e

E

N

1-1

44

ER3

41

pesoRat

4

Peso rateado

E

N

1-1

3, 2

ER10

5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.

Leiaute – Dutoviário
#

Campo

1

duto

Nível Descrição

Ele Tipo Ocorr. Tamanho Domínio Exp.Reg. Observações

0

Informações do Dutoviário

G

1-1

2

vTar

1

Valor da tarifa

E

N

0-1

9, 6

ER16

3

dIni

1

Data de Início da prestação do serviço

E

D

1-1

10

ER9

4

dFim

1

Data de Fim da prestação do serviço

E

D

1-1

10

ER9

15 posições, sendo 9 inteiras e 6
decimais.

Pág. 136 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

Expressões Regulares
ER1

[0-9]{2}

ER2

[0-9]{7}

ER3

[0-9]{44}

ER4

[0-9]{14}

ER5

[0-9]{3,14}

ER6

[0-9]{0}|[0-9]{14}

ER7

[0-9]{11}

ER8

[0-9]{3,11}

ER9

(((20(([02468][048])|([13579][26]))-02-29))|(20[0-9][0-9])-((((0[1-9])|(1[0-2]))-((0[1-9])|(1\d)|(2[0-8])))|((((0[13578])|(1[02]))-31)|(((0[1,3-9])|(1[0-2]))-(29|30)))))

ER10

0|0\.[0-9]{2}|[1-9]{1}[0-9]{0,2}(\.[0-9]{2})?

ER11

0\.[0-9]{1}[1-9]{1}|0\.[1-9]{1}[0-9]{1}|[1-9]{1}[0-9]{0,2}(\.[0-9]{2})?

ER12

0|0\.[0-9]{3}|[1-9]{1}[0-9]{0,7}(\.[0-9]{3})?

ER13

0\.[1-9]{1}[0-9]{2}|0\.[0-9]{2}[1-9]{1}|0\.[0-9]{1}[1-9]{1}[0-9]{1}|[1-9]{1}[0-9]{0,7}(\.[0-9]{3})?

ER14

0|0\.[0-9]{4}|[1-9]{1}[0-9]{0,7}(\.[0-9]{4})?

ER15

0\.[1-9]{1}[0-9]{3}|0\.[0-9]{3}[1-9]{1}|0\.[0-9]{2}[1-9]{1}[0-9]{1}|0\.[0-9]{1}[1-9]{1}[0-9]{2}|[1-9]{1}[0-9]{0,7}(\.[0-9]{4})?

ER16

0\.[1-9]{1}[0-9]{5}|0\.[0-9]{1}[1-9]{1}[0-9]{4}|0\.[0-9]{2}[1-9]{1}[0-9]{3}|0\.[0-9]{3}[1-9]{1}[0-9]{2}|0\.[0-9]{4}[1-9]{1}[0-9]{1}|0\.[0-9]{5}[1-9]{1}|[1-9]{1}[09]{0,8}(\.[0-9]{6})?

ER17

0|0\.[0-9]{4}|[1-9]{1}[0-9]{0,10}(\.[0-9]{4})?

ER18

0\.[1-9]{1}[0-9]{3}|0\.[0-9]{3}[1-9]{1}|0\.[0-9]{2}[1-9]{1}[0-9]{1}|0\.[0-9]{1}[1-9]{1}[0-9]{2}|[1-9]{1}[0-9]{0,10}(\.[0-9]{4})?

ER19

0|0\.[0-9]{3}|[1-9]{1}[0-9]{0,11}(\.[0-9]{3})?

ER20

0\.[1-9]{1}[0-9]{2}|0\.[0-9]{2}[1-9]{1}|0\.[0-9]{1}[1-9]{1}[0-9]{1}|[1-9]{1}[0-9]{0,11}(\.[0-9]{3})?

ER21

0|0\.[0-9]{4}|[1-9]{1}[0-9]{0,11}(\.[0-9]{4})?

ER22

0\.[1-9]{1}[0-9]{3}|0\.[0-9]{3}[1-9]{1}|0\.[0-9]{2}[1-9]{1}[0-9]{1}|0\.[0-9]{1}[1-9]{1}[0-9]{2}|[1-9]{1}[0-9]{0,11}(\.[0-9]{4})?

ER23

0|0\.[0-9]{2}|[1-9]{1}[0-9]{0,12}(\.[0-9]{2})?

ER24

0\.[0-9]{1}[1-9]{1}|0\.[1-9]{1}[0-9]{1}|[1-9]{1}[0-9]{0,12}(\.[0-9]{2})?

Pág. 137 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

ER25

[0-9]{2,14}

ER26

[0-9]{0,14}|ISENTO|PR[0-9]{4,8}

ER27

[0-9]{1,4}

ER28

[1-9]{1}[0-9]{0,8}

ER29

[0-9]{15}

ER30

0|[1-9]{1}[0-9]{0,2}

ER31

[0-9]{3}

ER32

[!-ÿ]{1}[ -ÿ]{0,}[!-ÿ]{1}|[!-ÿ]{1}

ER33

[0-9]{8}

ER34

(((20(([02468][048])|([13579][26]))-02-29))|(20[0-9][0-9])-((((0[1-9])|(1[0-2]))-((0[1-9])|(1\d)|(2[0-8])))|((((0[13578])|(1[02]))-31)|(((0[1,3-9])|(1[0-2]))(29|30)))))T(20|21|22|23|[0-1]\d):[0-5]\d:[0-5]\d

ER35

[0-9]{1}

ER36

[0-9]{7,12}

ER37

[1-9]{1}[0-9]{1,8}

ER38

[0-9]{8,9}

ER39

[0-9]{1,20}

ER40

1\.04

ER41

[1-9]{1}[0-9]{0,3}|ND

ER42

[A-Z0-9]+

ER43

[0-9]{1,6}

ER44

CTe[0-9]{44}

ER45

[0-9]{7,10}

ER46

[123567][0-9]([0-9][1-9]|[1-9][0-9])

ER47

[^@]+@[^\.]+\..+

ER48

[0-9]{1,15}

ER49

(([0-1][0-9])|([2][0-3])):([0-5][0-9]):([0-5][0-9])

ER50

[A-Z]{3}(([1-9]\d{3})|(0[1-9]\d{2})|(00[1-9]\d)|(000[1-9]))

Pág. 138 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

ER51

[0-9]{12}

ER52

[1-9]{1}[0-9]{0,5}

ER53

0|[1-9]{1}[0-9]{0,5}

ER54

[0-9]{9}

ER55

M

ER56

[1-9]{1}[0-9]{0,9}

Domínio
D1

1, 2

D2

11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 31, 32, 33, 35, 41, 42, 43, 50, 51, 52, 53

D3

57

D4

01, 04

D5

AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RN, RO, RR, RS, SC, SE, SP, TO, EX

D6

AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RN, RO, RR, RS, SC, SE, SP, TO

D7

0, 1, 2

D8

1, 5, 7, 8

D9

0, 1, 2, 3

D10

0, 1

D11

4

D12

0

D13

1, 2, 3

D14

00, 10, 99

D15

00, 01, 02, 03, 04, 05

D16

0, 1, 2, 3, 4, 5

D17

00

D18

20

Pág. 139 / 158

Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

D19

40, 41, 51

D20

60

D21

90

D22

1

D23

101, 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 201, 302, 303, 304, 305, 401, 402, 403, 404, 405, 406, 407, 408, 409, 410, 411, 412, 413, 414, 415,
416, 417, 418, 419, 420, 421, 422, 423, 501, 502, 503, 504, 505, 506, 507, 508, 509, 601, 602, 603, 604, 605, 701, 702, 703, 704, 705, 706,
707, 708, 709, 710, 711, 712, 713, 716, 717, 718, 719, 720, 721, 722, 801, 802, 901, 902, 903, 1001, 1002, 1003, 1004, 1005, 1006, 1007, 100
8, 1009, 1010, 1101, 1102, 1103, 1104, 1201, 1202, 1203, 1204, 1205, 1206, 1207, 1208, 1209, 1210, 1211, 1212, 1213, 1214, 1215, 1216, 1217,
1302, 1303, 1304, 1305, 1401, 1402, 1403, 1404, 1405, 1406, 1407, 1408, 1409, 1410, 1411, 1412, 1413, 1501, 1502, 1503, 1504, 1505, 1506, 1
507, 1508, 1509, 1510, 1511, 1512, 1513, 1514, 1515, 1516, 1517, 1518, 1601, 1701, 1702, 1703, 1704, 1705, 1706, 1708, 1709, 1710, 1711, 171
2, 1713, 1714, 1715, 1716, 1717, 1718, 1719, 1720, 1721, 1722, 1723, 1724, 1801, 1901, 2001, 2002, 2003, 2101, 2201, 2301, 2401, 2501, 2502,
2503, 2504, 2601, 2701, 2801, 2901, 3001, 3101, 3201, 3301, 3401, 3501, 3601, 3701, 3801, 3901, 4001

D24

00, 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 99

D25

01, 1B, 02, 2D, 2E, 04, 06, 07, 08, 8B, 09, 10, 11, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 55

D26

01, 02, 03, 04, 05

D27

P, T

D28

00, 01, 02, 03, 04, 05, 06

D29

1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 99

D30

N, S, L, O

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Conhecimento de Transporte Eletrônico
Manual de Orientações - Contribuinte

Anexo II –– Tabelas de UF, Município e País

1. Tabela de Código de UF do IBGE
A tabela de UF do IBGE está disponível em:
ftp://geoftp.ibge.gov.br/Organizacao/Divisao_Territorial/2006/DTB_2006.zip
A seguinte codificação adotada pelo IBGE deverá ser utilizada para representar o código da UF:
Região Norte

Região Nordeste

11-Rondônia
12-Acre
13-Amazonas
14-Roraima
15-Pará
16-Amapá
17-Tocantins

21-Maranhão
22-Piauí
23-Ceará
24-Rio Grande do Norte
25-Paraíba
26-Pernambuco
27-Alagoas
28-Sergipe
29-Bahia

Região
Sudeste
31-Minas
Gerais
32-Espírito
Santo
33-Rio de
Janeiro
35-São Paulo

Região Sul
41-Paraná
42-Santa Catarina
43-Rio Grande do
Sul

Região CentroOeste
50-Mato Grosso do
Sul
51-Mato Grosso
52-Goiás
53-Distrito Federal

2. Tabela de Código de Município do IBGE
Os campos de códigos de municípios devem ser informados com a utilização da Tabela de
código de Município mantida pelo IBGE disponível em:
ftp://geoftp.ibge.gov.br/Organizacao/Divisao_Territorial/2006/DTB_2006.zip
O código de município é composto de 7 dígitos numéricos, com os dois primeiros representando
a UF. Os códigos de município das capitais dos estados são:
Município
Aracaju
Belém
Belo Horizonte
Boa Vista
Brasília
Campo Grande
Cuiabá
Curitiba
Florianópolis
Fortaleza
Goiânia
João Pessoa
Macapá
Maceió
Manaus
Natal
Palmas

código
2800308
1501402
3106200
1400100
5300108
5002704
5103403
4106902
4205407
2304400
5208707
2507507
1600303
2704302
1302603
2408102
1721000

Estado
Sergipe
Pará
Minas Gerais
Roraima
Distrito Federal
Mato Grosso do Sul
Mato Grosso
Paraná
Santa Catarina
Ceará
Goiás
Paraíba
Amapá
Alagoas
Amazonas
Rio Grande do Norte
Tocantins

código
28
15
31
14
53
50
51
41
42
23
52
25
16
27
13
24
17
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Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

Município
Porto Alegre
Porto Velho
Recife
Rio Branco
Rio de Janeiro
Salvador
São Luís
São Paulo
Teresina
Vitória

código
4314902
1100205
2611606
1200401
3304557
2927408
2111300
3550308
2211001
3205309

Estado
Rio Grande do Sul
Rondônia
Pernambuco
Acre
Rio de Janeiro
Bahia
Maranhão
São Paulo
Piauí
Espírito Santo

código
43
11
26
12
33
29
21
35
22
32

Informar o código 9999999 e o nome do município “EXTERIOR” para as operações que
envolvam localidades do exterior.
Quando a operação envolver regiões administrativas (Ex. Cidades-satélites do DF), deve ser
considerado o município sede como localidade da operação.

2.1

Validação do Código de Município

O Código de Município do IBGE tem a composição que segue:
•
•

Composição: UUNNNND
Onde:
UU = Código da UF do IBGE
NNNN = Número de ordem dentro da UF;
D = Dígito de Controle módulo 10

Validação possível:
•
•
•
•
•

Extensão máxima: 7 dígitos;
Extensão mínima: 7 dígitos;
Código da UF: deve ser válido, conforme Tabela de UF do IBGE;
Número de ordem dentro da UF: não pode ser zero;
Dígito de Controle: módulo 10 (pesos 2 e 1)

Obs 1: Considerar a soma dos algarismos no somatório dos produtos dos pesos. Ou seja, se o
produto for superior a 9 os dois algarismos devem ser somados.
Obs 2: Se o resto da divisão for zero, considerar o dígito verificador igual a zero.

2.2

Exemplo de Cálculo do Dígito de Controle do Código de Município

Exemplo 1:
Código Município IBGE = 355030 D (Município de São Paulo)
A. CÓDIGO MUN
B. PESOS
C. PONDERAÇÃO (A * B)
D. SOMA ALGARISMOS

3
1
3
3

5
2
10
1

5
1
5
5

0
2
0
0

3
1
3
3

0
2
0
0

O total da soma dos algarismos é: 3 + 1 + 5 + 0 + 3 + 0 = 12
Dividindo o somatório por 10 teremos: 12 / 10 = 1, com um resto valendo 2
O dígito verificador é: DV = 10 – (resto da divisão), portanto 10 – 2 = 8
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Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

Neste caso, o Dígito Verificador = 8
Exemplo 2:
Código Município IBGE = 211130 D (Município de São Luís)
A. CÓDIGO MUN
B. PESOS
C. PONDERAÇÃO (A * B)
D. SOMA ALGARISMOS

2
1
2
2

1
2
2
2

1
1
1
1

1
2
2
2

3
1
3
3

0
2
0
0

O total da soma dos algarismos é: 2 + 2 + 1 + 2 + 3 + 0 = 10
Dividindo o somatório por 10 teremos: 10 / 10 = 1, com um resto valendo 0
O dígito verificador é: DV = 10 – (resto da divisão), portanto 10 – 0 = 10
Neste caso, o Dígito Verificador = 0

2.3

Exceção no Cálculo do Dígito de Controle do Código de Município

O código de Município do IBGE dos seguintes Municípios tem o DV – dígito verificador – inválido:
•
•
•
•
•
•
•
•
•

4305871 - Coronel Barros/RS;
2201919 - Bom Princípio do Piauí/PI;
2202251 - Canavieira /PI;
2201988 - Brejo do Piauí/PI;
2611533 – Quixaba/PE;
3117836 - Cônego Marinho/MG;
3152131 - Ponto Chique/MG;
5203939 - Buriti de Goiás/GO;
5203962 – Buritinópolis/GO;

As aplicações dos Estados devem utilizar os códigos de município do IBGE sem validação do DV
– dígito verificador, da mesma forma como consta da tabela de código de município do IBGE.

3. Tabela de Código de País do BACEN
Para o preenchimento dos campos de códigos de países deve ser utilizada a Tabela de País do
Banco Central do Brasil, disponível em:

http://www.bcb.gov.br/Rex/TabPaises/Ftp/paises.txt
Exemplo de codificação:

País
Brasil
Argentina

código
1058
0639

Chile
Paraguai
Uruguai

1589
5860
8451

País
Espanha
França
Itália
Portugal
Reino Unido

código
2453
2755
3867
6076
6289

País
Estados Unidos
China, República
Popular,
Coréia, República da,
Formosa
Japão

código
2496
1600
1902
1619
3999

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Conhecimento de Transporte eletrônico
Manual de Orientações – Contribuinte

3.1

Validação do Código de País

Composição do Código de País:
•
•

NNND
Onde:
NNN = Número de ordem do Código do País;
D = Dígito de Controle módulo 11.

Validação possível:
•
•
•

Extensão máxima: 4 dígitos;
Extensão mínima: 2 dígitos;
Dígito de Controle: módulo 11, pesos 2 a 9

Obs.: Se o resto da divisão for zero ou 1, considerar o dígito verificador igual a zero.

3.2

Exemplo de Cálculo do Dígito de Controle do Código de País

Exemplo 1 – Código País = 105 D (Brasil):
A. CÓDIGO PAÍS
B. PESOS
C. PRODUTOS (A * B)

1
4
4

0
3
0

5
2
10

O somatório dos produtos é: 4 + 0 + 10 = 14
Dividindo o somatório por 11 teremos: 14 / 11 = 1, com resto valendo 3
Considerar: 11 – (resto da divisão), portanto: 11 – 3 = 8
Neste caso, o Dígito Verificador = 8
Exemplo 2 – Código País = 586 D (Paraguai):
A. CÓDIGO PAÍS
B. PESOS
C. PRODUTOS (A * B)

5
4
20

8
3
24

6
2
12

O somatório dos produtos é: 20 + 24 + 12 = 56
Dividindo o somatório por 11 teremos: 56 / 11 = 5, com resto valendo 1
Considerar: 11 – (resto da divisão), portanto: 11 – 1 = 10
Neste caso, o Dígito Verificador = 0

3.3

Exceção no Cálculo do Dígito de Controle do Código de País

O código de País do BACEN dos seguintes países tem o DV – dígito verificador – inválido:
• 1504 -GUERNSEY, ILHA DO CANAL (INCLUI ALDERNEY E SARK);
• 1508 -JERSEY, ILHA DO CANAL;
• 4525 -MADEIRA, ILHA DA;
• 3595 -MAN, ILHA DE;
• 4985 –MONTENEGRO;
• 6781 -SAINT KITTS E NEVIS;
• 7370 – SERVIA;
As aplicações dos Estados devem utilizar os códigos de País do BACEN sem validação do DV –
dígito verificador, da mesma forma que consta da tabela de código de país do BACEN.

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Conhecimento de Transporte Eletrônico
Manual de Orientações - Contribuinte

Anexo III – WS disponíveis
Ambiente de Homologação:
Os endereços dos Web Services disponíveis podem ser obtidos no sítio nacional do projeto, ambiente de homologação de empresas, no endereço
http://hom.cte.fazenda.gov.br.

Ambiente de Produção
Os endereços dos Web Services disponíveis podem ser obtidos no sítio nacional do projeto, ambiente de produção, no endereço
http://cte.fazenda.gov.br

Obtenção do WSDL:
A documentação do WSDL pode ser obtida na internet acessando o endereço do Web Service desejado.
Exemplificando, para obter o WSDL de cada um dos Web Service acione o navegador Web (Internet Explorer, por exemplo) e digite o endereço
desejado seguido do literal ‘?WSDL’.

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Conhecimento de Transporte Eletrônico
Manual de Orientações - Contribuinte

Anexo IV – Conjunto de Caracteres Código de Barras CODE-128C
Conjunto de caracteres representativos do Código de Barras CODE-128C
Combinação de barras: B = barra preta e S = espaço (barra branca)
Valor
Valor
Combinação de Barras
Combinação de Barras
CODE C B
S
B
S
B
S
CODE C B
S
B
S
B S
00
50
2
1
2
2
2
2
2
3
1
1
3 1
01
51
2
2
2
1
2
2
2
1
3
1
1 3
02
52
2
2
2
2
2
1
2
1
3
3
1 1
03
53
1
2
1
2
2
3
2
1
3
1
3 1
04
54
1
2
1
3
2
2
3
1
1
1
2 3
05
55
1
3
1
2
2
2
3
1
1
3
2 1
06
56
1
2
2
2
1
3
3
3
1
1
2 1
07
57
1
2
2
3
1
2
3
1
2
1
1 3
08
58
1
3
2
2
1
2
3
1
2
3
1 1
09
59
2
2
1
2
1
3
3
3
2
1
1 1
10
60
2
2
1
3
1
2
3
1
4
1
1 1
11
61
2
3
1
2
1
2
2
2
1
4
1 1
12
62
1
1
2
2
3
2
4
3
1
1
1 1
13
63
1
2
2
1
3
2
1
1
1
2
2 4
14
64
1
2
2
2
3
1
1
1
1
4
2 2
15
65
1
1
3
2
2
2
1
2
1
1
2 4
16
66
1
2
3
1
2
2
1
2
1
4
2 1
17
67
1
2
3
2
2
1
1
4
1
1
2 2
18
68
2
2
3
2
1
1
1
4
1
2
2 1
19
69
2
2
1
1
3
2
1
1
2
2
1 4
20
70
2
2
1
2
3
1
1
1
2
4
1 2
21
61
2
1
3
2
1
2
1
2
2
1
1 4
22
72
2
2
3
1
1
2
1
2
2
4
1 1
23
73
3
1
2
1
3
1
1
4
2
1
1 2
24
74
3
1
1
2
2
2
1
4
2
2
1 1
25
75
3
2
1
1
2
2
2
4
1
2
1 1
26
76
3
2
1
2
2
1
2
2
1
1
1 4
27
77
3
1
2
2
1
2
4
1
3
1
1 1
28
78
3
2
2
1
1
2
2
4
1
1
1 2
29
79
3
2
2
2
1
1
1
3
4
1
1 1
30
80
2
1
2
1
2
3
1
1
1
2
4 2
31
81
2
1
2
3
2
1
1
2
1
1
4 2
32
82
2
3
2
1
2
1
1
2
1
2
4 1
33
83
1
1
1
3
2
3
1
1
4
2
1 2
34
84
1
3
1
1
2
3
1
2
4
1
1 2
35
85
1
3
1
3
2
1
1
2
4
2
1 1
36
86
1
1
2
3
1
3
4
1
1
2
1 2
37
87
1
3
2
1
1
3
4
2
1
1
1 2
38
88
1
3
2
3
1
1
4
2
1
2
1 1
39
89
2
1
1
3
1
3
2
1
2
1
4 1
40
90
2
3
1
1
1
3
2
1
4
1
2 1
41
91
2
3
1
3
1
1
4
1
2
1
2 1
42
92
1
1
2
1
3
3
1
1
1
1
4 3
43
93
1
1
2
3
3
1
1
1
1
3
4 1
44
94
1
3
2
1
3
1
1
3
1
1
4 1
45
95
1
1
3
1
2
3
1
1
4
1
1 3
46
96
1
1
3
3
2
1
1
1
4
3
1 1
47
97
1
3
3
1
2
1
4
1
1
1
1 3
48
98
3
1
3
1
2
1
4
1
1
3
1 1
49
99
2
1
1
3
3
1
1
1
3
1
4 1
Valor
105

Caractere de Início (START)
B
S
B
S
B
S
2
1
1
2
3
2

Valor
CODE C
100
101
102
103
104

Combinação de Barras
B
S
B
S
B
S
1
1
4
1
3
1
3
1
1
1
4
1
4
1
1
1
3
1
2
1
1
4
1
2
2
1
1
2
1
4

Caractere de Fim (STOP)
B S
B
S
B
S B
2
3
3
1
1
1 2

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Conhecimento de Transporte Eletrônico
Manual de Orientações - Contribuinte

Anexo V – Projeto Piloto do CT-e
O Projeto Piloto do Conhecimento de Transportes eletrônico foi desenvolvido, de forma
integrada, pelas Secretarias de Fazenda dos Estados de Alagoas, Bahia, Distrito Federal,
Espiríto Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio Grande
do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Receita Federal do Brasil,
Superintendência da Zona Franca de Manuas (SUFRAMA), Encontro Nacional de
Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (ENCAT) e as seguintes empresas:
• ALIANÇA NAVEGAÇÃO E LOGÍSTICA LTDA
• ALL - AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA S/A
• ANDORINHA TRANSPORTADORA LTDA
• BEMEX LOGÍSTICA LTDA
• BINOTTO S/A LOGÍSTICA TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
• CEVA LOGISTICS LTDA
• COOPERATIVA DE TRANSPORTE DE CARGAS DO ESTADO DE SC
• DHL
• DISPLAN ENCOMENDAS URGENTES LTDA
• EMPRESA DE TRANSPORTE ATLAS LTDA
• EXPRESSO ARAÇATUBA TRANSPORTES E LOGÍSTICA LTDA
• EXPRESSO JUNDIAÍ SÃO PAULO LTDA
• EXPRESSO MERCÚRIO S/A
• GOL
• GRISTEC
• JÚLIO SIMÕES TRANSPORTES E SERVIÇOS LTDA
• MIRA OTM TRANSPORTES LTDA
• MRS
• PATRUS TRANSPORTE URGENTES LTDA
• PETROBRÁS TRANSPORTE S/A - TRANSPETRO
• RODONAVES TRANSPORTES E ENCOMENDAS LTDA
• RODOVIÁRIO LÍDER LTDA
• SADIA S/A
• SARATOGA ENGENHARIA E TRANSPORTES LTDA
• SPEEDPAK ENCOMENDAS EXPRESSAS LTDA
• TAM
• TRANSEICH ASSESSORIA E TRANSPORTES LTDA
• TRANSPORTADORA AMERICANA LTDA
• TRANSPORTADORA GAMPER LTDA
• TRANSPORTADORA ITAPEMIRIM S.A.
• TRANSPORTADORA LIMA
• TRANSPORTADORA TRANSPEL LTDA
• TRANSPORTE DELLA VOLPE S/A COM. E IND.
• TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS ZAPELINI LTDA
• TRANSPORTES BERTOLINI LTDA
• TRANSULTRA ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE ESPECIALIZADO LTDA
• VARIG LOGISTICA S/A
• TBG - TRANSPORTADORA BRASILEIRA GASODUTO BOLÍVIA-BRASIL
• VALE S.A.
O projeto conta ainda com a colaboração das seguintes entidades:
• ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre);
• GS1 Brasil;
• NTC&Logística (Associação Nacional de Transporte de Cargas & Logística).
• ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil)
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Conhecimento de Transporte Eletrônico
Manual de Orientações - Contribuinte

Anexo VI – Manual de Contingência

CONHECIMENTO DE TRANSPORTE
ELETRÔNICO

Manual de Contingência - Contribuinte

Versão 1.0.0
Novembro 2011

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CONTROLE DE VERSÕES
Versão

Data

1.0.0

09/06/2011 – São Luis - draft

1.0.0

22/11/2011 – RS

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Manual de Orientações - Contribuinte

1. Introdução
Esse documento tem o objetivo de orientar a emissão de Conhecimento de Transporte eletrônico
(CT-e) em contingência, além de descrever e de distinguir os diversos tipos de desse tipo de
emissão. Destaca-se, ainda, as diferenças entre os dois tipos de formulários de segurança
empregados para a impressão do DACTE
Definição
CT-e emitido em contingência: CT-e emitido durante o estado de contingência.
Diferencia dos demais CT-e por apresentar o valor “5” no campo TpEmis, o que significa
“Contingência” na emissão de Conhecimento de Transporte modelos 8, 9, 10 e 11, Nota
Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de cargas, Modelo 27 e - Nota Fiscal de
Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas.

2. Modelo Operacional de Emissão do Conhecimento de Transporte
Eletrônico - CT-e
O Projeto do CT-e é baseado no conceito de documento fiscal eletrônico: um arquivo eletrônico
com as informações fiscais da prestação de serviço de transporte que tenha a assinatura digital
do emissor.
A validade de um CT-e e do respectivo DACTE está condicionada à existência de uma
autorização de uso do CT-e concedida pela Secretaria de Fazenda de localização do emissor.
A obtenção da autorização de uso do CT-e é um processo que envolve diversos recursos de
infraestrutura, hardware e software. O mau funcionamento ou a indisponibilidade de qualquer um
destes recursos pode prejudicar o processo de autorização do CT-e, com reflexos nos negócios
do emissor do CT-e, que ficará impossibilitado de obter a prévia autorização de uso do CT-e
exigido na legislação para a emissão do DACTE para acompanhar a Prestação de Serviço de
Transporte.
A alta disponibilidade é uma das premissas básicas do sistema do CT-e e os sistemas de
recepção de CT-e das UF foram construídos para funcionar em regime de 24x7, contudo,
existem diversos outros componentes do sistema que podem apresentar falhas e comprometer a
disponibilidade dos serviços, exigindo alternativas de emissão do CT-e em contingência.
Atualmente existem as seguintes modalidades de emissão de CT-e:

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a) Normal – é o procedimento padrão de emissão do CT-e com transmissão do CT-e para a
SEFAZ Autorizadora do emissor para obter a autorização de uso. O DACTE será impresso em
papel comum após o recebimento da autorização de uso do CT-e;
b) FS-DA - Contingência com uso do Formulário de Segurança para Impressão de
Documento Auxiliar do Documento Fiscal eletrônico – FS-DA – é um modelo operacional
similar ao modelo operacional da contingência com uso de Formulário de Segurança – FS. O FSDA foi criado para aumentar a capilaridade dos pontos de venda do Formulário de Segurança
com a criação da figura do estabelecimento distribuidor do FS-DA que poderá adquirir FS-DA
dos fabricantes para distribuir para os emissores do CT-e de sua região;
2.1 Modalidades de Emissão de CT-e
O AJUSTE SINIEF 09/07 e as legislações específicas de cada UF disciplinam e detalham as
modalidades de emissão do CT-e que serão descritos de forma simplificada a seguir.
Em um cenário de falha que impossibilite a emissão do CT-e na modalidade normal, o emissor
deve escolher a modalidade de emissão de contingência descrita neste manual, ou até mesmo
aguardar a normalização da situação para voltar a emitir o CT-e na modalidade normal, caso a
emissão do CT-e não seja premente.
Como não existe precedência ou hierarquia nas modalidades de emissão do CT-e em
contingência, o emissor pode adotar uma ou não adotá-las.
2.1.1 Emissão Normal

O processo de emissão normal é a situação desejada e mais adequada para o emissor, pois é a
situação em que todos os recursos necessários para a emissão do CT-e estão operacionais e a
autorização de uso do CT-e é concedida normalmente pela SEFAZ.
Nesta situação a emissão dos CT-e é realizada normalmente com a impressão do DACTE em
papel comum, após o recebimento da autorização de uso do CT-e.

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2.1.2 Contingência em Formulário de Segurança para Impressão do DACTE – FS-DA

Este procedimento de contingência será adotado pelos emissores que adquirirem o Formulário
de Segurança para impressão de Documento Auxiliar – FS-DA.
Sendo identificada a existência de qualquer fator que prejudique ou impossibilite a transmissão
dos CT-e e/ou obtenção da autorização de uso da SEFAZ, a empresa pode acionar a
Contingência com FS-DA, adotando os seguintes passos:
•

Gerar novo arquivo XML do CT-e com o campo tpEmis alterado para “5”;

•

Imprimir o DACTE em pelo menos duas vias do FS-DA constando no corpo a
expressão: DACTE em Contingência - impresso em decorrência de problemas
técnicos”, tendo as vias a seguinte destinação:

I - uma das vias permitirá o trânsito dos veículos do prestador do serviço de transporte e
deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação
tributária para a guarda de documentos fiscais;
II - outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na
legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais;
III. sendo o Tomador diverso do destinatário deverá existir uma terceira via, que será
remetida a este para efeito de registros contábeis e fiscais, pois somente esta via do FSDA dará direito ao crédito.
•

transmitir os CT-e imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que
impediam a transmissão do CT-e inicialmente, observando o prazo limite de
transmissão na legislação;

•

tratar os CT-e transmitidos por ocasião da ocorrência dos problemas técnicos que
estão pendentes de retorno.

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2.1.3 Quadro Resumo das Modalidades de Emissão do CT-e

A seguir resumimos os principais procedimentos necessários para adequar o CT-e para a
modalidade de emissão desejada.

2.2 Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico - DACTE
O DACTE é um documento auxiliar que tem a finalidade de acobertar a realização da prestação
de serviço de transporte e não se confunde com o CT-e do qual é mera representação gráfica. A
sua validade está condicionada à existência do CT-e que representa devidamente autorizado na
SEFAZ de origem.
O DACTE deverá ser impresso em papel, exceto papel jornal, no tamanho mínimo A5 (210 x 148
mm) e máximo ofício 2 (230 x 330 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas, formulário contínuo,
formulário pré-impresso ou Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de
Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), sendo para este o tamanho mínimo A4 (210 x 297mm) e
máximo ofício 2 (230 x 330 mm),
As folhas soltas, formulário contínuo ou formulário pré-impresso são considerados papel comum
e a sua aquisição ou confecção não está sujeita ao controle do fisco como ocorre com o FS-DA
que é um impresso fiscal com normas rígidas de aquisição, controle e utilização.
2.2.1 Formulários de Segurança para Impressão do DACTE

Atualmente existem os seguintes tipos de Formulários de Segurança – Documento Auxiliar:
•

Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento
Fiscal Eletrônico - FS-DA: cuja segurança consiste na confecção com fundo
numismático e impressão de selo fiscal em Calcografia (Talho Doce) na cor Vinho,
disciplinado pelo Convênio ICMS 96/09 e Ato COTEPE 06/10.

•

Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento
Fiscal Eletrônico - FS-DA (com filigrana): cuja segurança consiste na fabricação de
papel de segurança com Filigranas (Marcas D’Água) sem nenhuma impressão off-set ou
calcográfica disciplinado pelo Convênio ICMS 96/09 e Ato COTEPE 06/10.

O FS-DA pode ser fabricado por estabelecimento industrial gráfico previamente credenciado
junto à COTEPE/ICMS, e tem a possibilidade de ser distribuído através de estabelecimento
gráfico credenciado como distribuidor junto à UF de interesse, mediante a obtenção de
credenciamento, concedido conforme regulamento de cada UF.
Os formulários de segurança são confeccionados com requisitos de segurança com o objetivo de
dificultar falsificação e fraudes. Estes requisitos são adicionados ou por ocasião da fabricação do
papel de segurança produzido pelo processo "mould made" ou por ocasião da impressão no
caso do FS-DA fabricado com papel dotado de estampa fiscal, com recursos de segurança
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impressos. Assim, a legislação tributária permite o uso de formulários de segurança que
atendam os seguintes requisitos:
FS-DA com Estampa Fiscal – impresso com calcografia com microtexto e imagem latente na
área reservado ao fisco, o impresso deverá ter fundo numismático com tinta reagente a produtos
químicos combinado com as Armas da República;
A identificação do Formulário de Segurança para Documento Auxiliar com calcografia é mais
simples pela existência da estampa fiscal localizada no quadro reservado ao fisco e pelo fundo
numismático com cor vinho associada ao brasão das Armas da República no corpo do
formulário.
O FS-DA tem o fundo numismático impresso na cor de tonalidade predominante Salmão pantone
nº 155 combinada com as Armas da República ao lado do logotipo que caracteriza o Documento
Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico e estampa fiscal na cor Vinho Pantone 222, conforme
exemplo visualizado na figura abaixo.

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FS-DA em Papel de Segurança - com filigrana (marca d’água) produzida pelo processo "mould
made", fibras coloridas e luminescentes, papel não fluorescente, microcápsulas de reagente
químico e microporos que aumentem a aderência do toner ao papel.
O FS-DA fabricado em papel de segurança não possui identificação tão evidente como é o
formulário com calcografia, pois a primeira vista é um papel branco facilmente confundido com
um papel comum.
A distinção deste papel de segurança deve ser feito pela filigrana (marca d’água) existente no
seu corpo; pela seriação composta por duas letras e numeração sequencial de nove números
aposta no espaço normalmente reservado ao fisco; pela impressão da identificação do
adquirente e pelo códigos de barras impressos no rodapé inferior.
O FS-DA possui filigrana caracterizada pelo brasão das Armas da República intercalada com o
logotipo do Documento Auxiliar de Documentos Fiscais Eletrônicos. Estas filigranas somente se
tornam visíveis contra a luz, conformes exemplos e modelo reproduzido na figura abaixo.

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O FS-DA com os detalhes da filigrana que só é visível contra luz. No FS-DA teremos o logotipo
do Documento Auxiliar de Documentos Fiscais Eletrônicos.
Modelo das dimensões e posicionamento das filigranas no papel de segurança para FS-DA
Todos os Formulário de Segurança para Documento Auxiliar terão o número de controle do
formulário com numeração sequencial de 000.000.001 a 999.999.999 e seriação de "AA" a "ZZ",
impresso no quadro reservado ao fisco.
2.2.2 Localização da Estampa Fiscal no FS –DA

A estampa fiscal é impressa na área reservado ao fisco que está localizada no canto inferior
direito do formulário de segurança.
Nesta mesma área também é impresso a série e o número de controle do impresso, assim, o
emissor deve tomar os cuidados necessários para que o recibo do canhoto de entrega não utilize
o espaço de 40 mm x 85 mm do canto inferior do impresso, deslocando-o para a parte superior
do formulário.

Ex. de DACTE em FS-DA
Importante destacar que o FS-DA tem um código de barras com a identificação da sua origem e
seu usuário pré-impresso no rodapé inferior, que deve ser preservado, pois será utilizado na
fiscalização de trânsito.
Nos casos de contingência com uso de formulário de segurança, a impressão do DACTE em
papel comum contraria a legislação e ocasiona graves consequências ao emitente, pelo
descumprimento de obrigação acessória, caracterizando ainda a inidoneidade do DACTE.

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2.3 Ações que devem ser tomadas após a recuperação da falha
A emissão do CT-e em contingência é um procedimento de exceção e existem algumas ações
que devem ser tomadas após a recuperação da falha, a principal delas é a transmissão dos CT-e
emitidos em contingência para que sejam autorizados.
2.3.1 Transmissão dos CT-e Emitidos em Contingência

Os conhecimentos de transportes emitidos em contingência em FS-DA devem ser transmitidos
imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediam a transmissão do CT-e,
observando o prazo limite de transmissão estabelecido na legislação.
2.3.2 Rejeição de CT-e Emitidos em Contingência

Caso ocorra a rejeição de algum CT-e emitido em contingência, o contribuinte deverá:
I - gerar novamente o arquivo com a mesma numeração e série, sanando a irregularidade
desde que não se altere:
a) as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota,
diferença de preço, quantidade, valor da prestação;
b) a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do
destinatário;
c) a data de emissão ou de saída;
II - solicitar Autorização de Uso do CT-e;
III - imprimir o DACTE correspondente ao CT-e autorizado, no mesmo tipo de papel
utilizado para imprimir o DACTE original;
IV - providenciar, junto ao tomador, a entrega do CT-e autorizado bem como do novo
DACTE impresso nos termos do item III, caso a geração saneadora da irregularidade do CT-e
tenha promovido alguma alteração no DACTE.
2.3.3 CT-e Pendentes de Retorno

Quando ocorrer uma falha, seja ela no ambiente do Contribuinte, no ambiente da SEFAZ origem,
há a probabilidade de existirem CT-e transmitidos pelo contribuinte e para as quais ele ainda não
obteve o resultado do processamento. Estes CT-e são denominados de “CT-e Pendentes de
Retorno”.
Os CT-e Pendentes de Retorno podem não ter sido recebidas pela SEFAZ origem, estar na fila
aguardando processamento, estar em processamento ou o processamento pode já ter sido
concluído.
Caso a falha tenha ocorrido na SEFAZ origem, ao retornar à operação normal, é possível que os
CT-e que estavam em processamento sejam perdidos, e que os que estavam na fila tenham o
seu processamento concluído normalmente.
Cabe à aplicação do contribuinte tratar adequadamente a situação dos CT-e Pendentes de
Retorno e executar, imediatamente após o retorno à operação normal, as ações necessárias à
regularização da situação destes CT-e, a saber:

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a) Cancelar os CT-e Pendentes de Retorno que tenham sido autorizados pela SEFAZ
origem, mas que tiveram as prestações comerciais correspondentes registradas em CTe emitidos em contingência.
b) Inutilizar a numeração dos CT-e Pendentes de Retorno que não foram autorizados
ou denegados.
Importante: é vedada a reutilização, em contingência, de número de CT-e transmitido com
tipo de emissão ‘Normal’.

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Format                          : application/pdf
Title                           : Manual_CTe_v1_04b - 20111207
Creator                         : fabio-capella
Description                     : ()
Author                          : fabio-capella
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