Manual_CTe_v1_04b 20111207 Manual CTe V104b

Manual_CTe_v104b

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Conhecimento de Transporte Eletrônico
Manual de Orientações - Contribuinte
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Projeto Conhecimento de Transporte Eletrônico
Manual de Orientações do Contribuinte
Padrões Técnicos de Comunicação
Versão 1.0.4b
Dezembro/2011
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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Controle de Versões
Versão
Data
1.00 07/03/2008 – SP
1.01 02/07/2008 – SP/RS
1.01A 07/07/2008 – SP/RS
1.01B 25/08/2008 – Reunião CT-e RJ
1.02pre 03/09/2008 – Reunião CT-e MT
1.02 12/09/2008 – SP/RS
1.03 03/08/2009 – RS/SP/GO
1.04 22/07/2011 – RS
1.04a 12/08/2011 – RS
1.04b 07/12/2011 - RS
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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Identificação e vigência do Manual
Versão do manual
1.04b
Data de divulgação da versão inicial do manual
12/08/2011
Data de divulgação da versão corrigida do manual
26/11/2011
Pacote de liberação de Schemas XML
PL_CTe_104b
Data de início de vigência no ambiente de homologação
15/12/2011
Data de início de vigência no ambiente de produção
01/01/2012
Pacote de liberação de Schemas XML em vigência
PL_CTe_103
Data final de vigência do PL_CTe_103
01/04/2012
Versões de leiautes do PL_CTe_104b
Leiaute
Schema XML Observação
CTe 1.04 cte_v104.xsd Leiaute do CT-e (parte Geral).
enviCTe 1.04 enviCte_v1.04.xsd Mensagem de envio de lote de CT-e.
retEnviCTe 1.04 retEnviCte_v1.04.xsd Mensagem de retorno do envio de lote de CT-e.
consReciCTe 1.04 consReciCte_v1.04.xsd Mensagem de consulta processamento do lote
de CT-e transmitido.
retconsReciCTe 1.04 retConsReciCte_v1.04.xsd Mensagem de retorno da consulta de
processamento do lote de CT-e transmitido.
procCTe 1.04 procCte_v1.04.xsd Leiaute de compartilhamento do CT-e.
cancCTe 1.04 cancCte_v1.04.xsd Mensagem de solicitação de cancelamento do
CT-e.
retCancCTe 1.04 retCancCte_v1.04.xsd
Mensagem de retorno do resultado da
solicitação do processamento de cancelamento
do CT-e.
procCancCTe 1.04 procCancCte_v1.04.xsd Leiaute de compartilhamento de Pedido de
cancelamento de CT-e
inutCTe 1.04 inutCTe_v1.04.xsd Mensagem de solicitação de inutilização de
numeração de CT-e.
retInutCTe 1.04 retInutCTe_v1.04.xsd Mensagem de retorno do resultado do
processamento da solicitação de inutilização de
numeração de CT-e.
procInutCTe 1.04 procInutCTe_v1.04.xsd Leiaute de compartilhamento de pedido de
inutilização de numeração de CT-e
consSitCTe 1.04 consSitCte_v1.04.xsd Mensagem de consulta da situação atual da CT-
e.
retConsSitCTe 1.04 retConsSitCte_v1.04.xsd Mensagem de retorno da consulta da situação
atual da CT-e.
consStatServ 1.04 consStatServCte_v1.04.xsd Mensagem da consulta do status do serviço de
autorização de CT-e.
retConsStatServ 1.04 retconsStatServ_v1.04.xsd Mensagem de retorno da consulta do status do
serviço de autorização de CT-e.
aereo 1.04 cteModalAereo_v1.04.xsd Leiaute do modal Aeroviário (parte específica)
aquav 1.04 cteModalAquaviario_v1.04.xsd Leiaute do modal Aquaviário (parte específica)
duto 1.04 cteModalDutoviario_v1.04.xsd Leiaute do modal Dutoviário (parte específica)
ferrov 1.04 cteModalFerroviario_v1.04.xsd Leiaute do modal Ferroviário (parte específica)
rodo 1.04 cteModalRodoviario_v1.04.xsd Leiaute do modal Rodoviário (parte específica)
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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Índice
1. Introdução ......................................................................................................... 7
2. Considerações Iniciais ....................................................................................... 8
2.1 Histórico do Documento Fiscal Eletrônico .............................................................. 8
2.2 Conceito do CT-e ................................................................................................... 8
2.3 Descrição Simplificada do Modelo Operacional ...................................................... 8
3. Arquitetura de Comunicação com Contribuinte ................................................ 10
3.1 Modelo Conceitual ................................................................................................ 10
3.2 Padrões Técnicos ................................................................................................. 11
3.2.1 Padrão de Documento XML ............................................................................ 11
3.2.2 Padrão de Comunicação ................................................................................ 13
3.2.3 Padrão de Certificado Digital .......................................................................... 14
3.2.4 Padrão de Assinatura Digital .......................................................................... 14
3.2.5 Validação de Assinatura Digital pela Secretaria de Fazenda Estadual ........... 16
3.2.6 Resumo dos Padrões Técnicos ...................................................................... 17
3.3 Modelo Operacional ............................................................................................. 18
3.3.1 Serviços Síncronos ......................................................................................... 18
3.3.2 Serviços Assíncronos ..................................................................................... 19
3.3.3 Filas e Mensagens.......................................................................................... 20
3.4 Padrão de Mensagens dos Web Services ............................................................ 21
3.4.1 Informações de Controle e Área de Dados das Mensagens ........................... 21
3.4.2 Validação da Estrutura XML das Mensagens dos Web Services .................... 21
3.4.3 Schemas XML das Mensagens dos Web Services ......................................... 22
3.5 Versão dos Schemas XML ................................................................................... 23
3.5.1 Liberação das Versões dos Schemas para o Conhecimento de Transporte
Eletrônico – CT-e ......................................................................................................... 23
3.5.2 Pacote de Liberação Preliminar ...................................................................... 23
3.5.3 Pacote de Liberação de Homologação e Pacote de Liberação Definitivo ....... 24
3.5.4 Correção de Pacote de Liberação .................................................................. 24
3.5.5 Divulgação de Novos Pacotes de Liberação ................................................... 24
3.5.6 Controle de Versão ......................................................................................... 24
3.6 Schema XML do CT-e Estrutura Genérica e Estrutura Específica do Modal de
Transporte ....................................................................................................................... 25
3.6.1 Parte Genérica ............................................................................................... 25
3.6.2 Parte Específica para Cada Modal de Transporte .......................................... 26
3.6.3 Parte Genérica e Parte Específica para Cada Modal de Transporte Versões
26
3.7 SEFAZ Virtual....................................................................................................... 27
4. Web Services .................................................................................................. 28
4.1 Serviço de Recepção de CT-e .............................................................................. 29
4.1.1 Web Service – CteRecepcao .......................................................................... 29
4.1.2 Leiaute Mensagem de Entrada ....................................................................... 29
4.1.3 Leiaute Mensagem de Retorno ....................................................................... 30
4.1.4 Descrição do Processo de Recepção de Lotes de CT-e ................................. 31
4.1.5 Validação do Certificado de Transmissão ....................................................... 31
4.1.6 Validação Inicial da Mensagem no Web Service ............................................ 31
4.1.7 Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service .......... 32
4.1.8 Geração da Resposta com o Recibo .............................................................. 32
4.1.9 Descrição do Processamento do Lote de CT-e ............................................... 33
4.1.10 Validação da Área de Dados .......................................................................... 33
4.1.11 Final do Processamento do Lote .................................................................... 41
4.2 Web Service – CteRetRecepcao .......................................................................... 43
4.2.1 Leiaute Mensagem de Entrada ....................................................................... 43
4.2.2 Leiaute Mensagem de Retorno ....................................................................... 43
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
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4.2.3 Descrição do Processo de Web Service ......................................................... 44
4.2.4 Validação do Certificado de Transmissão ....................................................... 45
4.2.5 Validação Inicial da Mensagem no Web Service ............................................ 45
4.2.6 Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service .......... 46
4.2.7 Validação da Área de Dados .......................................................................... 46
4.2.8 Final do Processamento ................................................................................. 47
4.3 Web Service – CteCancelamento ......................................................................... 48
4.3.1 Leiaute Mensagem de Entrada ....................................................................... 48
4.3.2 Leiaute Mensagem de Retorno ....................................................................... 48
4.3.3 Descrição do Processo de Web Service ......................................................... 49
4.3.4 Validação do Certificado de Transmissão ....................................................... 49
4.3.5 Validação Inicial da Mensagem no Web Service ............................................ 50
4.3.6 Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service .......... 50
4.3.7 Validação da Área de Dados .......................................................................... 51
4.3.8 Final do Processamento ................................................................................. 53
4.4 Web Service - CteInutilizacao ............................................................................... 54
4.4.1 Leiaute Mensagem de Entrada ....................................................................... 54
4.4.2 Leiaute Mensagem de Retorno ....................................................................... 55
4.4.3 Descrição do Processo de Web Service ......................................................... 55
4.4.4 Validação do Certificado de Transmissão ....................................................... 56
4.4.5 Validação Inicial da Mensagem no Web Service ............................................ 56
4.4.6 Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service .......... 57
4.4.7 Validação da Área de Dados .......................................................................... 57
4.4.8 Final do Processamento ................................................................................. 59
4.5 Web Service – CteConsulta Protocolo .................................................................. 60
4.5.1 Leiaute Mensagem de Entrada ....................................................................... 60
4.5.2 Leiaute Mensagem de Retorno ....................................................................... 60
4.5.3 Descrição do Processo de Web Service ......................................................... 61
4.5.4 Validação do Certificado de Transmissão ....................................................... 61
4.5.5 Validação Inicial da Mensagem no Web Service ............................................ 62
4.5.6 Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service .......... 62
4.5.7 Validação da Área de Dados .......................................................................... 63
4.5.8 Final do Processamento ................................................................................. 63
4.6 Web Service – CteStatusServico .......................................................................... 64
4.6.1 Leiaute Mensagem de Entrada ....................................................................... 64
4.6.2 Leiaute Mensagem de Retorno ....................................................................... 64
4.6.3 Descrição do Processo de Web Service ......................................................... 65
4.6.4 Validação do Certificado de Transmissão ....................................................... 65
4.6.5 Validação Inicial da Mensagem no Web Service ............................................ 66
4.6.6 Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service .......... 66
4.6.7 Validação da Área de Dados .......................................................................... 67
4.6.8 Final do Processamento ................................................................................. 67
Web Service – CadConsultaCadastro .............................................................................. 68
4.6.9 Descrição do Processo de Web Service ......................................................... 68
4.6.10 Onde Obter as Definições deste Web Service ................................................ 68
4.6.11 Onde Obter os Schemas XML deste Web Service ......................................... 69
5. Web Services – Informações Adicionais .......................................................... 70
5.1 Regras de validação ............................................................................................. 70
5.1.1 Tabela de Códigos de Erros e Descrições de Mensagens de Erros ............... 70
5.2 Padrão de Nomes para os Arquivos ..................................................................... 76
5.3 Tratamento de Caracteres Especiais no Texto de XML ........................................ 76
5.4 Chave de Acesso do CT-e ................................................................................... 77
5.5 mero do Recibo de Lote ................................................................................... 78
5.6 mero do Protocolo ............................................................................................ 79
5.7 Tempo Médio de Resposta ................................................................................... 79
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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6. Código de Barra .............................................................................................. 80
6.1 digo de Barras Adicional .................................................................................. 81
6.2 Cálculo do Dígito Verificador do CODE-128C....................................................... 82
6.3 Representação Simbólica do Código .................................................................... 82
7. DACTE ............................................................................................................ 83
8. Contingência ................................................................................................... 84
9. Ambiente de Homologação / Produção ........................................................... 85
10. Distribuição do CT-e para o Tomador do Serviço ............................................ 86
10.1 Processo de Distribuição ...................................................................................... 86
10.2 Leiaute da Distribuição: CT-e ............................................................................... 86
11. Compartilhamento de Informações do CT-e entre Órgãos Públicos ................ 87
11.1 Processo de Compartilhamento ........................................................................... 87
11.2 Leiaute de Compartilhamento: CT-e .................................................................... 88
11.3 Leiaute de Compartilhamento: Cancelamento de CT-e ....................................... 88
11.4 Leiaute de Compartilhamento: Inutilização de Numeração de CT-e .................... 88
11.5 Compartilhamento de Documentos com Outros Órgãos Públicos ........................ 88
Anexo I – Leiaute do CT-e ................................................................................................... 89
CT-e – Diagrama Simplificado – parte genérica ............................................................... 92
CT-e – Diagrama Simplificado – Rodoviário ..................................................................... 93
CT-e – Diagrama Simplificado – Aeroviário ...................................................................... 94
CT-e – Diagrama Simplificado – Aquaviário ..................................................................... 95
CT-e – Diagrama Simplificado – Ferroviáro ..................................................................... 96
Leiaute CT-e – Estrutura Genérica................................................................................... 98
Leiaute – Rodoviário ...................................................................................................... 126
Leiaute – Aeroviário ....................................................................................................... 130
Leiaute – Aquaviário ...................................................................................................... 132
Leiaute – Ferroviário ...................................................................................................... 134
Leiaute – Dutoviário ....................................................................................................... 136
Anexo II –– Tabelas de UF, Município e País .................................................................... 141
1. Tabela de Código de UF do IBGE ................................................................. 141
2. Tabela de Código de Município do IBGE ....................................................... 141
2.1 Validação do Código de Município ..................................................................... 142
2.2 Exemplo de Cálculo do Dígito de Controle do Código de Município ................... 142
2.3 Exceção no Cálculo do Dígito de Controle do Código de Município ................... 143
3. Tabela de Código de País do BACEN ........................................................... 143
3.1 Validação do Código de País ............................................................................. 144
3.2 Exemplo de Cálculo do Dígito de Controle do Código de País ........................... 144
3.3 Exceção no Cálculo do Dígito de Controle do Código de País ........................... 144
Anexo III – WS disponíveis ................................................................................................ 145
Anexo IV – Conjunto de Caracteres Código de Barras CODE-128C .................................. 146
Anexo V – Projeto Piloto do CT-e ...................................................................................... 147
Anexo VI – Manual de Contingência .................................................................................. 148
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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1. Introdução
Este documento tem por objetivo a definição das especificações e critérios técnicos necessários
para a integração entre os Portais das Secretarias de Fazendas dos Estados e os sistemas de
informações das empresas emissoras de Conhecimento de Transporte eletrônico - CT-e.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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2.
Considerações Iniciais
O Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) está sendo desenvolvido, de forma integrada,
pelas Secretarias de Fazenda dos Estados, Receita Federal do Brasil, representantes das
transportadoras e Agências Reguladoras do segmento de transporte, a partir da assinatura do
Protocolo ENAT 03/2006 (10/11/2006), que atribuiu ao Encontro Nacional de Coordenadores e
Administradores Tributários Estaduais (ENCAT) a coordenação e a responsabilidade pelo
desenvolvimento e implantação do Projeto CT-e.
2.1
Histórico do Documento Fiscal Eletrônico
O documento fiscal eletrônico surgiu com o Projeto da Nota Fiscal eletrônica, que tinha como
objetivo a implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico para substituir a
sistemática atual de emissão do documento fiscal em papel, modelos 1 e 1A, com validade
jurídica garantida pela assinatura digital do emissor.
Os documentos fiscais eletrônicos simplificam o cumprimento das obrigações acessórias a que
os contribuintes estão sujeitos e permitem ao Fisco um melhor acompanhamento das operações
comerciais, mostrando-se uma solução vantajosa para todos os envolvidos nas transações com
estes documentos.
A possibilidade do uso de documentos fiscais eletrônicos em substituição aos documentos
tradicionalmente emitidos em papeis está prevista no parágrafo único da cláusula segunda do
Protocolo ENAT 03/2005.
O Conhecimento de Transporte Eletrônico (Modelo 57) é um documento fiscal eletrônico,
instituído pelo AJUSTE SINIEF 09/07 (25/10/2007), que poderá ser utilizado para substituir um
dos seguintes documentos fiscais:
Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8;
Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9;
Conhecimento Aéreo, modelo 10;
Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11;
Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27;
Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de
cargas.
O Conhecimento de Transporte Eletrônico também poderá ser utilizado como documento fiscal
eletrônico no transporte dutoviário e, futuramente, nos transportes Multimodais.
2.2
Conceito do CT-e
O Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) é um documento de existência exclusivamente
digital, emitido e armazenado eletronicamente com o intuito de documentar prestações de
serviço de transporte, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do emitente e pela
Autorização de Uso fornecida pela administração tributária do domicílio do contribuinte.
2.3
Descrição Simplificada do Modelo Operacional
De maneira simplificada, a empresa emissora de CT-e gerará um arquivo eletrônico contendo as
informações fiscais da prestação de serviço de transporte, que deverá ser assinado digitalmente,
de maneira a garantir a integridade dos dados e a autoria do emissor. Este arquivo eletrônico,
que corresponderá ao Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), será transmitido pela
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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Internet para a Secretaria de Fazenda Estadual de jurisdição do contribuinte emitente. A
Secretaria de Fazenda Estadual fará, então, uma pré-validação do arquivo e devolverá uma
Autorização de Uso, sem a qual não poderá haver a prestação de serviço de transporte.
Após o recebimento do CT-e, a Secretaria de Fazenda Estadual disponibilizará consulta, por
meio da Internet, para o tomador do serviço e outros legítimos interessados que detenham a
chave de acesso do documento eletrônico.
Este mesmo arquivo do CT-e será ainda transmitido pela Secretaria de Fazenda Estadual para a
Receita Federal do Brasil, que será o repositório nacional de todos os CT-e emitidos, e para as
Secretarias de Fazenda de início da prestação do serviço e do tomador do serviço, caso sejam
diferentes da Secretaria de Fazenda de circunscrição do emissor, além da SUFRAMA, quando
aplicável.
Para acobertar a prestação de serviço de transporte será impressa uma representação gráfica
simplificada do Conhecimento de Transporte Eletrônico, intitulada DACTE (Documento Auxiliar
do Conhecimento de Transporte Eletrônico), em papel comum, imprimindo-se, em destaque: o
número do protocolo de autorização do referido documento a chave de acesso e o digo de
barras linear, tomando-se por referência o padrão CODE-128C, para facilitar e agilizar a consulta
do CT-e na Internet e a respectiva confirmação de informações pelas unidades fiscais e pelos
tomadores de serviços de transporte.
O DACTE não é o Conhecimento de Transporte Eletrônico, nem o substitui, serve apenas como
instrumento auxiliar para o transporte da mercadoria e para a consulta do CT-e por meio da
chave de acesso numérica ali impressa, representada e impressa em código de barras. Permite
ao detentor do documento confirmar a efetiva existência do CT-e, por meio dos sítios das
Secretarias de Fazenda Estaduais autorizadoras ou Receita Federal do Brasil. O contribuinte
tomador do serviço de transporte, não emissor de Documentos Fiscais Eletrônicos, poderá
escriturar o CT-e com base nas informações apresentadas naquele documento e sua validade
vincula-se à efetiva existência do CT-e com autorização de uso no Banco de Dados das
administrações tributárias envolvidas no processo.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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3.
Arquitetura de Comunicação com Contribuinte
3.1
Modelo Conceitual
Os Portais das Secretarias de Fazenda Estaduais fornecerão os seguintes serviços:
a) Recepção de CT-e;
1) Recepção de Lote;
2) Consulta Processamento de Lote;
b) Cancelamento de CT-e;
c) Inutilização de Numeração de CT-e;
d) Consulta da Situação Atual do CT-e;
e) Carta de Correção de CT-e;
f) Consulta do status do serviço.
Para cada serviço oferecido existirá um Web Service específico. O fluxo de comunicação inicia-
se sempre pelo aplicativo do contribuinte por meio do envio de uma mensagem ao Web Service
com a solicitação do serviço desejado.
O Web Service sempre devolve uma mensagem de resposta confirmando o recebimento da
solicitação de serviço ao aplicativo do contribuinte na mesma conexão.
A solicitação de serviço poderá ser atendida na mesma conexão ou ser armazenada em filas de
processamento nos serviços mais críticos para um melhor aproveitamento dos recursos de
comunicação e de processamento das Secretarias de Fazenda Estaduais.
Os serviços podem ser ncronos ou assíncronos, em função da forma de processamento da
solicitação de serviços:
a) Serviços síncronos – o processamento da solicitação de serviço é concluído na mesma
conexão, com a devolução de uma mensagem contendo o resultado do processamento
do serviço solicitado;
b) Serviços assíncronos o processamento da solicitação de serviço não é concluído na
mesma conexão, havendo a devolução de uma mensagem de resposta contendorecibo
que tão somente confirma a recepção da solicitação de serviço. O aplicativo do
contribuinte deverá realizar uma nova conexão para consultar o resultado do
processamento do serviço solicitado anteriormente.
O diagrama a seguir ilustra o fluxo conceitual de comunicação entre o aplicativo do contribuinte e
o Portal da Secretaria de Fazenda Estadual:
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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3.2
Padrões Técnicos
3.2.1
Padrão de Documento XML
a) Padrão de Codificação
A especificação do documento XML adotada é a recomendação W3C para XML 1.0,
disponível em www.w3.org/TR/REC-xml e a codificação dos caracteres será em UTF-8,
assim todos os documentos XML serão iniciados com a seguinte declaração:
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>
OBS: Importante destacar que cada arquivo XML terá tão somente uma declaração <?xml
version="1.0" encoding="UTF-8"?>. Nas situações em que um documento XML contenha
outros documentos XML, como ocorre com o documento XML de lote de envio de CT-e,
deve-se atentar para que exista apenas uma declaração no início do lote.
b) Declaração namespace
O documento XML terá tão somente UMA declaração de namespace no elemento raiz do
documento com o seguinte padrão:
<CTe xmlns=”http://www.portalfiscal.inf.br/cte> (exemplo para o XML do CT-e)
Veda-se o uso de declaração namespace diferente do padrão estabelecido para o Projeto.
A declaração do namespace da assinatura digital será realizada na própria tag <Signature>,
conforme exemplo abaixo.
Cada documento XML terá o seu namespace individual em seu elemento raiz. No caso
específico do lote de envio do CT-e, cada CT-e deverá ter declarado o seu namespace
individual.
Veja exemplo a seguir:
Contribuinte
Secretaria de Fazenda Estadual
Client CTe
(
ERP ou software específico
)
CTe
Aplicativo de Faturamento
(
ERP ou software específico
)
HTTPS
Fluxo de
Comunicação
Serviços
Síncronos
Aplicação CTe
Filas de Msgs
CTes
Arquitetura de Comunicação
Visão Conceitual
Serviços
Assíncronos
Web Services
Transações
Conhecimento de Transporte
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letrônico
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<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>
<envieCTe xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte" versao="1.01">
<idLote>200602220000001</idLote>
<CTe xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte">
<infCte Id="CTe31060243816719000108650000000010001234567890" versao="1.01">
...
<Signature xmlns="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#">
</CTe>
<CTe xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte">
<infCte Id="CTe31060243816719000108650000000010011234567900" versao="1.01">
...
<Signature xmlns="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#">
</CTe>
<CTe xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte">
<infCte Id="CTe31060243816719000108650000000010021234567916" versao="1.01">
...
<Signature xmlns="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#">
</CTe>
</enviCTe>
c) Prefixo de namespace
Não é permitida a utilização de prefixos de namespace. Essa restrição visa otimizar o
tamanho do arquivo XML.
Assim, ao invés da declaração:
<cte:CTe xmlns:cte=”http://www.portalfiscal.inf.br/cte” > (exemplo para o XML do CT-e com
prefixo cte) deverá ser adotada a declaração:
<CTe xmlns =”http://www.portalfiscal.inf.br/cte” >
d) Otimização na Montagem do Arquivo
Na geração do arquivo XML do CT-e, excetuados os campos identificados como obrigatórios no
modelo (primeiro dígito da coluna de ocorrências do leiaute iniciada com 1, ex.: 1-1, 1-2, 1-N),
não serão incluídas as TAGs de campos com conteúdo zero (para campos tipo numérico) ou
vazio (para campos tipo caractere).
Na geração do arquivo XML do CT-e, serão preenchidos no modelo apenas as TAGs de campos
identificados como obrigatórios no leiaute ou os campos obrigatórios por força da legislação
pertinente. Identificam-se os campos obrigatórios no leiaute pelo primeiro dígito da coluna
ocorrência (“Ocorr.”) que inicie com 1, ex.: 1-1, 1-2, 1-N . Os campos obrigatórios por força da
legislação pertinente devem ser informados, mesmo que no leiaute seu preenchimento seja
facultativo.
A regra constante do parágrafo anterior estender-se-á para os campos nos quais não exista
indicação de obrigatoriedade, mas com preenchimento obrigatório por estar condicionado à
legislação específica ou ao negócio do contribuinte. Neste caso, deverá constar a TAG com o
valor correspondente e, para os demais campos, deverão ser eliminadas as TAGs.
Conhecimento de Transporte
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Exemplo 1: SubGrupo de Informações de transporte de produtos perigosos (ocorrência 0-1).
Será preenchido se a legislação específica o exigir.
Exemplo 2: Informação relacionada com o AFRMM - Adicional de Frete para Renovação da
Marinha Mercante (ocorrência 0-1). Será preenchido somente se o negócio do contribuinte for
transporte aquaviário.
Para reduzir o tamanho final do arquivo XML do CT-e alguns cuidados de programação deverão
ser assumidos:
não incluir "zeros não significativos" para campos numéricos;
não incluir "espaços" ("line-feed", "carriage return", "tab", caractere de "espaço" entre as
TAGs.) no início ou no final de campos numéricos e alfanuméricos;
não incluir comentários no arquivo XML;
não incluir anotação e documentação no arquivo XML (TAG annotation e TAG
documentation);
não incluir caracteres de formatação no arquivo XML ("line-feed", "carriage return", "tab",
caractere de "espaço" entre as TAGs).
e) Validação de Schema
Para garantir minimamente a integridade das informações prestadas e a correta formação dos
arquivos XML, o contribuinte deverá submeter o arquivo do CT-e e as demais mensagens XML
para validação pelo Schema do XML (XSD XML Schema Definition), fornecido pela Secretaria
de Fazenda Estadual, antes de seu envio.
3.2.2
Padrão de Comunicação
A comunicação entre o contribuinte e a Secretaria de Fazenda Estadual será baseada em Web
Services disponíveis no Portal da Secretaria de Fazenda Estadual de circunscrição do
contribuinte, exceto nos casos em que a UF autorizadora do CT-e utilize serviços de SEFAZ
VIRTUAL, conforme o previsto no item 3.7 deste Manual.
O meio físico de comunicação utilizado será a Internet, com o uso do protocolo SSL versão 3.0,
com autenticação mútua, que, além de garantir um duto de comunicação seguro na Internet,
permite a identificação do servidor e do cliente por meio de certificados digitais, eliminando a
necessidade de identificação do usuário mediante nome ou código de usuário e senha.
O modelo de comunicação segue o padrão de Web Services definido pelo WS-I Basic Profile.
A troca de mensagens entre os Web Services do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual e o
aplicativo do contribuinte será realizada no padrão SOAP versão 1.2, com troca de mensagens
XML no padrão Style/Enconding: Document/Literal.
A chamada dos diferentes Web Services do Projeto CT-e é realizada com o envio de uma
mensagem XML através do campo cteDadosMsg.
A versão do leiaute da mensagem XML contida no campo cteDadosMsg e o código da UF
requisitada serão informados nos campos versaoDados e cUF, ambos do tipo string localizados
no elemento cteCabecMsg do SOAP header.
Exemplo de uma mensagem requisição padrão SOAP:
<?xml version="1.0" encoding="utf-8"?>
<soap12:Envelope xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance"
xmlns:xsd="http://www.w3.org/2001/XMLSchema" xmlns:soap12="http://www.w3.org/2003/05/soap-envelope">
<soap12:Header>
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<cteCabecMsg xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte/wsdl/CteRecepcao">
<cUF>string</cUF>
<versaoDados>string</versaoDados>
</cteCabecMsg>
</soap12:Header>
<soap12:Body>
<cteDadosMsg xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte/wsdl/CteRecepcao">xml</cteDadosMsg>
</soap12:Body>
</soap12:Envelope>
Exemplo de uma mensagem de retorno padrão SOAP:
<?xml version="1.0" encoding="utf-8"?>
<soap12:Envelope xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance"
xmlns:xsd="http://www.w3.org/2001/XMLSchema" xmlns:soap12="http://www.w3.org/2003/05/soap-envelope">
<soap12:Header>
<cteCabecMsg xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte/wsdl/CteRecepcao">
<cUF>string</cUF>
<versaoDados>string</versaoDados>
</cteCabecMsg>
</soap12:Header>
<soap12:Body>
<cteRecepcaoLoteResult
xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte/wsdl/CteRecepcao">xml</cteRecepcaoLoteResult>
</soap12:Body>
</soap12:Envelope>
3.2.3
Padrão de Certificado Digital
O certificado digital utilizado no Projeto do Conhecimento de Transporte eletrônico será emitido
por Autoridade Certificadora credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira
ICP-Brasil, tipo A1 ou A3, devendo conter o CNPJ da pessoa jurídica titular do certificado digital
no campo
otherName
OID =2.16.76.1.3.3.
Os certificados digitais serão exigidos em 2 (dois) momentos distintos para o projeto:
a) Assinatura de Mensagens: o certificado digital utilizado para essa função deverá conter
o CNPJ de um dos estabelecimentos da empresa emissora do CT-e. Por mensagens,
entenda-se: Pedido de Autorização de Uso (Arquivo CT-e), Pedido de Cancelamento de
CT-e, Pedido de Inutilização de Numeração de CT-e e demais arquivos XML que
necessitem de assinatura. O certificado digital deverá ter o “uso da chave” previsto para
a função de assinatura digital, respeitando-se a Política do Certificado;
b) Transmissão (durante a transmissão das mensagens entre o servidor do contribuinte e o
Portal da Secretaria de Fazenda Estadual): o certificado digital utilizado para
identificação do aplicativo do contribuinte deverá conter o CNPJ do responsável pela
transmissão das mensagens, não necessariamente o mesmo CNPJ do estabelecimento
emissor do CT-e, devendo ter a extensão Extended Key Usage com permissão de
"Autenticação Cliente".
3.2.4
Padrão de Assinatura Digital
As mensagens enviadas ao Portal da Secretaria de Fazenda Estadual são documentos
eletrônicos elaborados no padrão XML e devem ser assinados digitalmente com um certificado
digital contendo o CNPJ do estabelecimento matriz ou o CNPJ do estabelecimento emissor do
CT-e objeto do pedido.
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Os elementos abaixo estão contidos no Certificado do contribuinte tornando desnecessária a sua
representação individualizada no arquivo XML. Portanto, o arquivo XML não deve conter os
elementos:
<X509SubjectName>
<X509IssuerSerial>
<X509IssuerName>
<X509SerialNumber>
<X509SKI>
Deve-se evitar o uso das TAGs relacionadas a seguir, pois as informações serão obtidas a partir
do Certificado do emitente:
<KeyValue>
<RSAKeyValue>
<Modulus>
<Exponent>
O Projeto CT-e utiliza um subconjunto do padrão de assinatura XML definido pelo
http://www.w3.org/TR/xmldsig-core/, que tem o seguinte leiaute:
Schema XML: xmldsig-core-schema_v1.01.xsd
# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
XS01
Signature Raiz
- - - -
XS02
SignedInfo G XS01
- 1-1 Grupo da Informação da assinatura
XS03
CanonicalizationMe
thod G XS02
- 1-1 Grupo do Método de Canonicalização
XS04
Algorithm A XS03
C 1-1 Atributo Algorithm de CanonicalizationMethod:
http://www.w3.org/TR/2001/REC-xml-c14n-
20010315
XS05
SignatureMethod G XS02
- 1-1 Grupo do Método de Assinatura
XS06
Algorithm A XS05
C 1-1 Atributo Algorithm de SignedMethod:
http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#rsa-sha1
XS07
Reference G XS02
- 1-1 Grupo de Reference
XS08
URI A XS07
C 1-1 Atributo URI da tag Reference
XS10
Transforms G XS07
- 1-1 Grupo do algorithm de Transform
XS11
unique_Transf_Alg RC
XS10
- 1-1 Regra para o atributo Algorithm do Transform ser
único.
XS12
Transform G XS10
- 2-2 Grupo de Transform
XS13
Algorithm A XS12
C 1-1 Atributos válidos Algorithm do Transform:
http://www.w3.org/TR/2001/REC-xml-c14n-
20010315
http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#enveloped-
signature
XS14
XPath E XS12
C 0-N XPath
XS15
DigestMethod G XS07
- 1-1 Grupo do Método de DigestMethod
XS16
Algorithm A XS15
C 1-1 Atributo Algorithm de DigestMethod:
http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#sha1
XS17
DigestValue E XS07
C 1-1 Digest Value (Hash SHA-1 – Base64)
XS18
SignatureValue G XS01
- 1-1 Grupo do Signature Value
XS19
KeyInfo G XS01
- 1-1 Grupo do KeyInfo
XS20
X509Data G XS19
- 1-1 Grupo X509
XS21
X509Certificate E XS20
C 1-1 Certificado Digital x509 em Base64
A assinatura do Contribuinte no CT-e será feita na TAG <infCTe> identificada pelo atributo Id.
Seu conteúdo será um identificador único (chave de acesso) precedido do literal ‘CTe’ para cada
CT-e, conforme leiaute descrito no Anexo I. O identificador único precedido do literal ‘#CTe’
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deverá ser informado no atributo URI da TAG <Reference>. Para as demais mensagens a ser
assinadas o processo é o mesmo, mantendo-se sempre identificador único para o atributo Id na
TAG a ser assinada. Segue um exemplo:
<CTe xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte" >
<infCTe Id="CTe31060243816719000108650000000010001234567897" versao="1.00">
...
</infCTe>
<Signature xmlns="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#">
<SignedInfo>
<CanonicalizationMethod Algorithm="http://www.w3.org/TR/2001/REC-xml-c14n-20010315"/>
<SignatureMethod Algorithm="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#rsa-sha1" />
<Reference URI="#CTe31060243816719000108650000000010001234567897">
<Transforms>
<Transform Algorithm="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#enveloped-signature"/>
<Transform Algorithm="http://www.w3.org/TR/2001/REC-xml-c14n-20010315"/>
</Transforms>
<DigestMethod Algorithm="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#sha1"/>
<DigestValue>vFL68WETQ+mvj1aJAMDx+oVi928=</DigestValue>
</Reference>
</SignedInfo>
<SignatureValue>IhXNhbdL1F9UGb2ydVc5v/gTB/y6r0KIFaf5evUi1i ...</SignatureValue>
<KeyInfo>
<X509Data>
<X509Certificate>MIIFazCCBFOgAwIBAgIQaHEfNaxSeOEvZGlVDANB ... </X509Certificate>
</X509Data>
</KeyInfo>
</Signature>
</CTe>
Para o processo de assinatura, o contribuinte não deve fornecer a Lista de Certificados
Revogados, já que essa Lista será montada e validada em cada Portal de Secretaria de Fazenda
Estadual, no momento da conferência da assinatura digital.
A assinatura digital do documento eletrônico atenderá aos seguintes padrões adotados:
a) Padrão de assinatura: “XML Digital Signature”, utilizando o formato “Enveloped”
(http://www.w3.org/TR/xmldsig-core/);
b) Certificado digital: Emitido por AC credenciada no ICP-Brasil
(http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#X509Data);
c) Cadeia de Certificação: EndCertOnly (Incluir na assinatura apenas o certificado do
usuário final);
d) Tipo do certificado: A1 ou A3 (o uso de HSM é recomendado);
e) Tamanho da Chave Criptográfica: Compatível com os certificados A1 e A3 (1024 bits);
f) Função criptográfica assimétrica: RSA (http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#rsa-sha1);
g) Função de “message digest”: SHA-1 (http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#sha1);
h) Codificação: Base64 (http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#base64);
i) Transformações exigidas: Útil para realizar a canonicalização do XML enviado para
realizar a validação correta da Assinatura Digital. São elas:
(1) Enveloped (http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#enveloped-signature)
(2) C14N (http://www.w3.org/TR/2001/REC-xml-c14n-20010315)
3.2.5
Validação de Assinatura Digital pela Secretaria de Fazenda Estadual
Para a validação da assinatura digital, seguem as regras adotadas pelas Secretarias de Fazenda
Estaduais:
(1) Extrair a chave pública do certificado;
(2) Verificar o prazo de validade do certificado utilizado;
(3) Montar e validar a cadeia de confiança dos certificados validando também a LCR
Lista de Certificados Revogados) de cada certificado da cadeia;
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(4) Validar o uso da chave utilizada (Assinatura Digital) de tal forma a aceitar certificados
somente do tipo A (não serão aceitos certificados do tipo S);
(5) Garantir que o certificado utilizado é de um usuário final e não de uma Autoridade
Certificadora;
(6) Adotar as regras definidas pelo RFC 3280 para LCRs e cadeia de confiança;
(7) Validar a integridade de todas as LCR utilizadas pelo sistema;
(8) Prazo de validade de cada LCR utilizada (verificar data inicial e final).
A forma de conferência da LCR fica a critério de cada Secretaria de Fazenda Estadual, podendo
ser feita de 2 (duas) maneiras: on-line ou Download periódico. As assinaturas digitais das
mensagens serão verificadas considerando-se a lista de certificados revogados disponível no
momento da conferência da assinatura.
3.2.6
Resumo dos Padrões Técnicos
A tabela a seguir resume os principais padrões de tecnologia utilizados:
Característica
Descrição
Web Services
Padrão definido pelo WS-I Basic Profile 1.1 (http://www.ws-
i.org/Profiles/BasicProfile-1.1-2004-08-24.html).
Meio lógico de comunicação
Web Services, disponibilizados pelo Portal da Secretaria
de Fazenda Estadual.
Meio físico de comunicação
Internet
Protocolo Internet
SSL versão 3.0, com autenticação mútua através de
certificados digitais.
Padrão de troca de mensagens
SOAP versão 1.2.
Padrão da mensagem
XML no padrão Style/Encoding: Document/Literal.
Padrão de certificado digital
X.509 versão 3, emitido por Autoridade Certificadora
credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas
Brasileira – ICP-Brasil, do tipo A1 ou A3, devendo conter o
CNPJ do proprietário do certificado digital.
Para a assinatura de mensagens, utilizar o certificado
digital de um dos estabelecimentos da empresa emissora
do CT-e.
Para a transmissão, utilizar o certificado digital do
responsável pela transmissão.
Padrão de assinatura digital
XML Digital Signature, Enveloped, com certificado digital
X.509 versão 3, com chave privada de 1024 bits, com
padrões de criptografia assimétrica RSA, algoritmo
message digest SHA-1 e utilização das transformações
Enveloped e C14N.
Validação de assinatura digital
Será validada além da integridade e autoria, a cadeia de
confiança com a validação das LCRs.
Padrões de preenchimento XML
Campos não obrigatórios do Schema que não possuam
conteúdo terão suas tags suprimidas no arquivo XML.
Máscara de números decimais e datas estão definidas
no Schema XML.
Nos campos numéricos inteiros, não incluir a vírgula ou
ponto decimal.
Nos campos numéricos com casas decimais, utilizar o
“ponto decimal” na separação da parte inteira.
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3.3
Modelo Operacional
A forma de processamento das solicitações de serviços no Conhecimento de Transporte
eletrônico pode ser síncrona, caso o atendimento da solicitação de serviço seja realizado na
mesma conexão; ou assíncrona, quando o processamento do serviço solicitado não é atendido
na mesma conexão, nesta situação, torna-se necessária a realização de mais uma conexão para
a obtenção do resultado do processamento.
As solicitações de serviços que exigem processamento intenso serão executadas de forma
assíncrona e as demais solicitações de serviços de forma síncrona.
Assim, os serviços do CT-e serão implementados da seguinte forma:
Serviço Implementação
Recepção de CT-e Assíncrona
Cancelamento de CT-e Síncrona
Inutilização de Numeração de CT-e Síncrona
Consulta da situação atual do CT-e Síncrona
Carta de Correção de CT-e Síncrona
Consulta do status do serviço Síncrona
3.3.1
Serviços Síncronos
As solicitações de serviços de implementação síncrona são processadas imediatamente e o
resultado do processamento é obtido em uma única conexão.
A seguir, o fluxo simplificado de funcionamento:
Etapas do processo ideal:
(1) O aplicativo do contribuinte inicia a conexão enviando uma mensagem de solicitação de
serviço para o Web Service;
(2) O Web Service recebe a mensagem de solicitação de serviço e encaminha ao aplicativo
do CT-e que irá processar o serviço solicitado;
(3) O aplicativo do CT-e recebe a mensagem de solicitação de serviço e realiza o
processamento, devolvendo uma mensagem de resultado do processamento ao Web
Service;
(4) O Web Service recebe a mensagem de resultado do processamento e o encaminha ao
aplicativo do contribuinte;
(5) O aplicativo do contribuinte recebe a mensagem de resultado do processamento e, caso
não exista outra mensagem, encerra a conexão.
Aplicativo
Cliente
Web Service
Processamento
de Serviços
(1) Solicitação de
serviço
(2) Solicitação de
serviço
(4) Resultado (3) Resultado
Contribuinte Secretaria de Fazenda Estadual
Serviço de Implementação Síncrona
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3.3.2
Serviços Assíncronos
As solicitações de serviços de implementação assíncrona são processadas de forma distribuída
por vários processos e o resultado do processamento somente é obtido na segunda conexão.
A seguir o fluxo simplificado de funcionamento:
Envio de
Solicitação
de Serviços
Consulta
Recibo
Web Service
Recebe Solicitação
de Serviços
Web Service
Consulta recibo
Processamento
de Serviços
(1) Solicitação de serviço (2) Solicitação de serviço
(8) Consulta recibo
(3) Recibo
Fila de
serviços
solicitados
Fila de
recibos
(4)
(7)
(5)
(6)
(10) Resultado processamento
(9) Resultado processamento
Fila de
serviços
processados
Contribuinte Secretaria de Fazenda Estadual
Serviço de Implementação assíncrona
Etapas do processo ideal:
(1) O aplicativo do contribuinte inicia a conexão enviando uma mensagem de solicitação
de serviço para o Web Service de recepção de solicitação de serviços;
(2) O Web Service de recepção de solicitação de serviços recebe a mensagem de
solicitação de serviço e a coloca na fila de serviços solicitados, acrescentando o CNPJ
do transmissor obtido do certificado digital do transmissor;
(3) O Web Service de recepção de solicitação de serviços retorna o recibo da solicitação
de serviço e a data e hora de recebimento da mensagem no Web Service;
(4) O aplicativo do contribuinte recebe o recibo e o coloca na fila de recibos de serviços
solicitados e ainda não processados e, caso não exista outra mensagem, encerra a
conexão;
(5) Na Secretaria de Fazenda Estadual a solicitação de serviços é retirada da fila de
serviços solicitados pelo aplicativo do CT-e;
(6) O serviço solicitado é processado pelo aplicativo do CT-e e o resultado do
processamento é colocado na fila de serviços processados;
(7) O aplicativo do contribuinte retira um recibo da fila de recibos de serviços solicitados;
(8) O aplicativo do contribuinte envia uma consulta de recibo, iniciando uma conexão com
o Web Service “Consulta Recibo (CTeRetRecepcao)”;
(9) O Web Service Consulta Recibo” recebe a mensagem de consulta recibo e localiza o
resultado de processamento da solicitação de serviço;
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(10) O Web Service “Consulta Recibo (CTeRetRecepcao)” devolve o resultado do
processamento ao aplicativo contribuinte;
(11) O aplicativo do contribuinte recebe a mensagem de resultado do processamento e,
caso não exista outra mensagem, encerra a conexão.
3.3.3
Filas e Mensagens
As filas de mensagens de solicitação de serviços são necessárias para a implementação do
processamento assíncrono das solicitações de serviços.
As mensagens de solicitações de serviços no processamento assíncrono são armazenadas em
uma fila de entrada.
Para ilustrar como as filas armazenam as informações, apresenta-se o diagrama a seguir:
A estrutura de um item é composta pela área de controle (identificador) e pela área de detalhe
que contém a mensagem XML. As seguintes informações são adotadas como atributos de
controle:
CNPJ do transmissor: CNPJ da empresa que enviou a mensagem que não necessita
estar vinculado ao CNPJ do estabelecimento emissor do CT-e. Somente o transmissor
da mensagem terá acesso ao resultado do processamento das mensagens de solicitação
de serviços;
Recibo de entrega: Número usequencial único atribuído para a mensagem pela
Secretaria de Fazenda Estadual. Este atributo identifica a mensagem de solicitação de
serviços na fila de mensagem;
Data e hora de recebimento da mensagem: Data e hora local do instante de
recebimento da mensagem atribuída pela Secretaria de Fazenda Estadual. Este atributo
é importante como parâmetro de desempenho do sistema, eliminação de mensagens,
adoção do regime de contingência, etc. O tempo médio de resposta é calculado com
base neste atributo;
cUF: Código da UF (na codificação utilizada pelo IBGE) de origem do emissor do CT-e
informada no campo cUF do elemento cteCabecMsg do SOAP Header. O atributo é
importante para a implementação da SEFAZ Virtual e identificação da UF de origem da
mensagem;
versaoDados: Versão do leiaute da mensagem existente na área de dados. O atributo é
utilizado para validação de schema XML do XML de dados e verificar a vigência da
versão informada.
Para processar as mensagens de solicitações de serviços, a aplicação do CT-e irá retirar a
mensagem da fila de entrada de acordo com a ordem de chegada, devendo armazenar o
resultado do processamento da solicitação de serviço em uma fila de saída.
A fila de saída terá a mesma estrutura da fila de entrada, a única diferença será o conteúdo do
detalhe da mensagem que contém o resultado do processamento da solicitação de serviço em
formato XML.
Estrutura de um item da fila:
CNPJ do
Transmissor
Número
do Recibo
data e hora
recebimento
cUF
XML de Dados
Área de controle
Área de mensagem
Versão
Dados
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O tempo médio de resposta que mede a performance do serviço de processamento dos lotes é
calculado com base no tempo decorrido entre o momento de recebimento da mensagem e o
momento de armazenamento do resultado do processamento da solicitação de serviço na fila de
saída.
Nota: O termo fila é utilizado apenas para designar um repositório de recibos emitidos. A
implementação da fila poderá ser feita por meio de Banco de Dados ou qualquer outra forma, sendo
transparente para o contribuinte que realizará a consulta do processamento efetuado (processos
assíncronos).
3.4
Padrão de Mensagens dos Web Services
As chamadas dos Web Services fornecidos pelas Secretarias de Fazenda Estaduais ou Receita
Federal do Brasil e os respectivos resultados do processamento são realizadas servindo-se de
mensagens com o seguinte padrão:
cUF
– código da UF de origem da mensagem
.
versaoDados - versão do leiaute da estrutura XML informada na área de dados
.
Área de Dados estrutura XML variável definida na documentação do Web Service
acessado.
3.4.1
Informações de Controle e Área de Dados das Mensagens
As informações de controle das chamadas dos Web Services são armazenadas no elemento
cteCabecMsg do SOAP Header e servem para identificar a UF de origem do emissor e a versão
do leiaute da estrutura XML armazenada na área de dados da mensagem:
<soap12:Header>
<cteCabecMsg xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte/wsdl/CteRecepcao">
<cUF>string</cUF>
<versaoDados>string</versaoDados>
</cteCabecMsg>
</soap12:Header>
A informação armazenada na área de dados é um documento XML que deve atender ao leiaute
definido na documentação do Web Service acessado:
<soap12:Body>
<cteDadosMsg xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte/wsdl/CteRecepcao">xml</cteDadosMsg>
</soap12:Body>
3.4.2
Validação da Estrutura XML das Mensagens dos Web Services
As informações são enviadas ou recebidas dos Web Services através de mensagens no padrão
XML definido na documentação de cada Web Service.
cUF Estrutura XML definida na documentação do Web Service
Padrão de Mensagem de chamada/retorno de Web Service
Elemento cteCabecMsg (SOAP Header)
Área de dados (SOAP Body)
versaoDados
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As alterações de leiaute e de estrutura de dados XML realizadas nas mensagens são
controladas por meio da atribuição de um número de versão para a mensagem.
Um Schema XML é uma linguagem que define o conteúdo do documento XML, descrevendo os
seus elementos e a sua organização, além de estabelecer regras de preenchimento de conteúdo
e de obrigatoriedade de cada elemento ou grupo de informação.
A validação da estrutura XML da mensagem é realizada por um analisador sintático (parser) que
verifica se a mensagem atende as definições e regras de seu Schema XML.
Qualquer divergência da estrutura XML da mensagem em relação ao seu Schema XML provoca
um erro de validação do Schema XML.
A primeira condição para que a mensagem seja validada com sucesso é que ela seja submetida
ao Schema XML correto.
Assim, o aplicativo do contribuinte deve estar preparado para gerar as mensagens no leiaute em
vigor, devendo, ainda, informar a versão do leiaute da estrutura XML da mensagem no campo
versaoDados do elemento cteCabecMsg do SOAP Header.
<soap12:Header>
<cteCabecMsg xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte/wsdl/CteRecepcao">
<cUF>35</cUF>
<versaoDados>1.00</versaoDados>
</cteCabecMsg>
</soap12:Header>
3.4.3
Schemas XML das Mensagens dos Web Services
Toda mudança de leiaute das mensagens dos Web Services implica atualização do respectivo
Schema XML.
A identificação da versão dos Schemas será realizada com o acréscimo do número da versão no
nome do arquivo precedida da literal ‘_v’, como segue:
cte_v1.00.xsd (Schema XML do CTe, versão 1.00);
tiposGeral_v10.15.xsd (Schema XML dos tipos do CTe, versão 10.15).
A maioria dos Schemas XML do CT-e utilizam as definições de tipos básicos ou tipos complexos
que estão definidos em outros Schemas XML (ex.: tiposGeral_v1.00.xsd, etc.); nestes casos, a
modificação de versão do Schema básico será repercutida no Schema principal.
Por exemplo, o tipo numérico de 15 (quinze) posições com 2 (dois) decimais é definido no
Schema tiposGeral_v1.01.xsd; caso ocorra alguma modificação na definição deste tipo, todos os
Schemas que utilizam este tipo básico devem ter a sua versão atualizada e as declarações
“import” ou “include” devem ser atualizadas com o nome do Schema básico atualizado.
Exemplo de Schema XML
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>
<xs:schema xmlns:ds="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#"
xmlns:xs="http://www.w3.org/2001/XMLSchema" xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte"
targetNamespace="http://www.portalfiscal.inf.br/cte" elementFormDefault="qualified"
attributeFormDefault="unqualified">
<xs:import namespace="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#" schemaLocation="xmldsig-core-
schema_v1.01.xsd"/>
<xs:include schemaLocation="tiposGeral_v1.01.xsd"/>
<xs:element name="CTe">
<xs:annotation>
<xs:documentation>Conhecimento de Transporte Eletrônico</xs:documentation>
Conhecimento de Transporte
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letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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</xs:annotation>
As modificações de leiaute das mensagens dos Web Services podem ser causadas por
necessidades técnicas ou em razão da modificação de alguma legislação. As modificações
decorrentes de alteração da legislação deverão ser implementadas nos prazos previstos na
norma que introduziu a alteração. As modificações de ordem técnica serão divulgadas pela
Coordenação Técnica do ENCAT e ocorrerão sempre que se fizerem necessárias.
3.5
Versão dos Schemas XML
3.5.1
Liberação das Versões dos Schemas para o Conhecimento de Transporte Eletrônico
CT-e
Os schemas válidos para o Conhecimento de Transporte Eletrônico estarão disponíveis no sitio
nacional do Projeto (www.cte.fazenda.gov.br) e serão liberados após autorização da equipe de
Gestão do Projeto, formada pelos Líderes dos Projetos nos Estados e representante das
Empresas.
A cada nova liberação de schema será disponibilizado um arquivo compactado contendo o
conjunto de schemas a serem utilizados pelas empresas para a geração dos arquivos XML. Este
arquivo será denominado “Pacote de Liberação” e terá a mesma numeração da versão do
Manual de Orientações com ele compatível. Os pacotes de liberação serão identificados pelas
letras “PL_CTe”, seguida do número da versão do Manual de Orientações correspondente.
Exemplificando: O pacote PL_CTe_1.00.zip representa o “Pacote de Liberação” de schemas do
Conhecimento de Transporte eletrônico compatíveis com o Manual de Orientações do
Contribuinte – versão 1.00.
Os schemas XML das mensagens XML são identificados pelo seu nome, seguido da versão do
respectivo schema.
Assim, para o schema XML de “Envio de Lotes de Conhecimento de Transporte Eletrônico”,
corresponderá um arquivo com a extensão “.xsd”, que terá o nome de cteEnvLote_v9.99.xsd”,
em que v9.99, corresponde à versão do respectivo schema.
Para identificar quais schemas sofreram alteração em um determinado pacote liberado, deve-se
comparar o número da versão do schema deste pacote com o número da versão do pacote
anterior.
Exemplificando:
PA
COTE
PL
_
CTe_
1.
0
0
.ZIP
PL_
CTe_
1.01
.ZIP
DATA LIBERAÇÃO
01/04/2008 01/06/2008
SCHEMA
S
cteEnvLote_v1.00.xsd cteEnvLote _v1.30.xsd
inutCTe_v1.00.xsd inutCTe_v1.00.xsd
cancCTe_v1.00.xsd cancCTe_v1.00.xsd
tiposGeral_v1.00.xsd tiposGeral _v1.01.xsd
3.5.2
Pacote de Liberação Preliminar
Após a divulgação de uma nova versão do Manual de Orientações do Contribuinte, será
publicado um pacote de liberação preliminar, com vigência limitada até o início da fase de
disponibilização do ambiente de homologação.
Conhecimento de Transporte
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letrônico
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Durante esse período, os novos Schemas XML serão avaliados e testados para a identificação
de eventuais falhas de implementação das alterações realizadas no Manual de Orientações do
Contribuinte.
O pacote de liberação preliminar será identificado com o acréscimo da literal ‘pre’ na
identificação do pacote, como por exemplo: PL_CTe_1.00pre.zip.
3.5.3
Pacote de Liberação de Homologação e Pacote de Liberação Definitivo
Para o ambiente de homologação, será divulgado um pacote de liberação de homologação que
será identificado com o acréscimo da literal ‘hom’ na identificação do pacote, como por exemplo:
PL_CTe_100hom.zip.
A principal característica do pacote de liberação de homologação é seu uso estar restrito ao
ambiente de homologação por aceitar somente mensagens XML com tpAmb=2-homologação.
O pacote de liberação definitivo será divulgado na véspera da data de início da vigência do
ambiente de produção.
3.5.4
Correção de Pacote de Liberação
Caso haja necessidade de correção de um Schema XML por erro de implementação de regra de
validação, obrigatoriedade de campo, nome de tag divergente do definido no leiaute da
mensagem, que não modifique a estrutura do Schema XML nem exija a alteração dos aplicativos
da SEFAZ ou dos contribuintes.
Nesta situação, divulgaremos um novo pacote de liberação com o Schema XML corrigido, sem
modificar o número da versão do PL para manter a compatibilidade com o Manual de
Orientações do Contribuinte vigente.
A identificação dos pacotes mais recentes se dará com o acréscimo de letras minúsculas do
alfabeto, como por exemplo: CTe_PL_1.00a.ZIP, indicando que se trata da primeira versão
corrigida do CTe_PL_1.00.ZIP
3.5.5
Divulgação de Novos Pacotes de Liberação
A divulgação de novos pacotes de liberação ou atualizações de pacote de liberação será
realizada por meio da publicação de Notas Técnicas no Portal Nacional do CT-e
(www.cte.fazenda.gov.br) com as informações necessárias para a implementação dos novos
pacotes de liberação.
3.5.6
Controle de Versão
O controle de versão de cada um dos schemas válidos do Conhecimento de Transporte
Eletrônico compreende uma definição nacional sobre:
qual a versão vigente (versão mais atualizada);
quais são as versões anteriores ainda suportadas por todas as SEFAZ;
quais são as versões da parte específica de cada modal de transporte suportados pela
parte genérica.
O controle de versão permite a adaptação dos sistemas de informática das empresas
participantes do Projeto em diferentes datas. Ou seja, algumas empresas podem possuir versão
de leiaute mais atualizada, enquanto outras empresas ainda estejam operando com mensagens
em um leiaute anterior.
Conhecimento de Transporte
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Não estão previstas mudanças ufrequentes de leiaute de mensagens e as empresas terão prazo
razoável para implementar as mudanças necessárias, conforme acordo operacional a ser
estabelecido.
Mensagens recebidas com uma versão de leiaute não suportada serão rejeitadas com
mensagem de erro específica na versão do leiaute de resposta mais recente.
3.6
Schema XML do CT-e – Estrutura Genérica e Estrutura Específica do Modal de
Transporte
A partir da versão 1.04, a estrutura do Schema XML do CT-e foi modificada, criando-se uma
parte genérica do schema e uma parte específica para cada modal de transporte, com o objetivo
de permitir maior independência entre os modais; assim, uma alteração no leiaute específico
para um modal não repercute nos demais.
3.6.1
Parte Genérica
A estrutura genérica é a parte que possui os campos (tags) de uso comum utilizados por todos
os modais.
Para alcançar este objetivo, foi criada no schema XML do CT-e uma estrutura genérica com um
elemento do tipo any que permite a inserção do XML específico do modal, conforme
demonstrado na figura a seguir:
Conhecimento de Transporte
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A versão do schema XML a ser utilizada na parte específica do modal de transporte será
identificada com um atributo de versão próprio (tag versaoModal), conforme figura a seguir:
3.6.2
Parte Específica para Cada Modal de Transporte
A estrutura específica é a parte que possui os campos (tags) exclusivos do modal de transporte.
A parte específica do schema XML para cada modal de transporte sedistribuída no mesmo
pacote de liberação em arquivo separado para cada um deles.
A identificação do modal de transporte se dará no nome do arquivo, como segue:
cteModalXXXXXXXXXXXX_v9.99.xsd
Em que XXXXXXXXXXXX é a identificação do modal de transporte, e v9.99 é a
identificação da versão.
Segue exemplo de nomes de arquivos de schema XML da parte específica de cada modal:
cteModalRodoviario_v1.04.xsd (modal rodoviário, versão 1.04);
cteModalAereo_v1.04.xsd (modal Aeroviário, versão 1.04);
cteModalFerroviario_v1.04.xsd (modal ferroviário, versão 1.04);
cteModalAquaviario_v1.04.xsd (modal aquaviario, versão 1.04);
cteModalDutoviario_v1.04.xsd (modal dutoviário, versão 1.04).
3.6.3
Parte Genérica e Parte Específica para Cada Modal de Transporte – Versões
Uma versão da parte genérica deverá suportar mais de uma versão da parte específica de cada
modal de transporte. Normalmente, esta relação deve ser de uma para uma (1:1). Apenas em
momentos de transição pode haver empresas de um modal de transporte utilizando uma versão
mais atualizada, enquanto outras empresas ainda operam com um leiaute anterior da parte
específica.
As SEFAZ autorizadoras deverão manter nas suas aplicações o controle de qual(is) versão(ões)
da parte específica é(são) suportada(s) pela parte genérica.
Conhecimento de Transporte
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3.7
SEFAZ Virtual
A Secretaria de Fazenda Estadual pode optar por não desenvolver sistema próprio de
autorização do Conhecimento de Transporte Eletrônico para os contribuintes de sua
circunscrição. Neste sentido, os serviços de autorização de emissão do CT-e serão supridos por
uma SEFAZ VIRTUAL, mediante Protocolo de Cooperação assinado entre as SEFAZ e/ou entre
a SEFAZ e a RFB.
Os serviços da SEFAZ VIRTUAL compreendem os Web Services descritos no Modelo
Conceitual da Arquitetura de Comunicação, conforme consta no item 3.1 do Manual de
Orientações do Contribuinte,
O credenciamento de contribuintes bem como a autorização de uso dos serviços de uma
determinada SEFAZ VIRTUAL é responsabilidade da SEFAZ de circunscrição daqueles
contribuintes.
Para os sistemas das Empresas será totalmente transparente se os serviços provêm da SEFAZ
VIRTUAL ou de um sistema de autorização da própria
SEFAZ de circunscrição do contribuinte. A
única mudança visível é o endereço dos Web Services em que estão disponíveis os serviços.
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28 / 158
4.
Web Services
Os Web Services disponibilizam os serviços que serão utilizados pelos aplicativos dos
contribuintes. O mecanismo de utilização dos Web Services segue as seguintes premissas:
a) Será fornecido um Web Service por serviço, existindo um método para cada tipo de
serviço;
b) Para os serviços assíncronos, o método de envio retorna uma mensagem de
confirmação de recebimento da solicitação de serviço com o recibo e a data e hora local
de recebimento da solicitação ou retorna uma mensagem de erro.
A Secretaria de Fazenda Estadual autorizadora compromete-se a processar os lotes de
conhecimentos de transportes recebidos em até 3 (três) minutos e em, no mínimo, 95%
(noventa e cinco por cento) do total do volume recebido no período de 24 (vinte e quatro)
horas. Este indicador de performance será constantemente avaliado e aperfeiçoado pelo
Comitê Gestor e os contribuintes emissores de CT-e.
A qualquer momento as empresas poderão verificar a performance do serviço de
processamento dos lotes, observando o tempo médio de resposta do serviço nos últimos
5 (cinco) minutos. A empresa poderá optar por entrar em contingência, ou seja, emitir o
DACTE em formulário de segurança do documento auxiliar (FS-DA), caso julgue que o
tempo de resposta não seja aceitável.
No recibo de recepção do lote, também será informado o tempo médio de resposta do
serviço nos últimos 5 (cinco) minutos.
Cada Portal de Secretaria de Fazenda Estadual disponibilizará o resultado do
processamento do lote por um período mínimo de 24 (vinte e quatro) horas
(cteConsLote). Após o término do processamento, a informação da situação atual de
cada conhecimento de transporte estará disponível para consulta individual (consSitCTe).
c) Para os serviços síncronos, o envio da solicitação e a obtenção do retorno serão
realizados na mesma conexão por meio de um único método.
d) As URLs dos Web Services encontram-se no Anexo III deste manual e no Portal do
Ambiente Nacional (www.cte.fazenda.gov.br). Acessando-se a URL, pode-se obter o
WSDL (Web Services Description Language) de cada Web Service.
e) O processo de utilização dos Web Services sempre é iniciado pelo contribuinte
enviando uma mensagem nos padrões XML e SOAP, através do protocolo SSL com
autenticação mútua.
f) A ocorrência de qualquer erro na validação dos dados recebidos interrompe o processo
com a disponibilização de uma mensagem contendo o código e a descrição do erro.
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4.1
Serviço de Recepção de CT-e
O Serviço de Recepção de CT-e é o serviço oferecido pelos Portais das Secretarias da Fazenda
dos Estados para recepção dos CT-e emitidos pelos contribuintes credenciados em sua unidade
federada.
A forma de processamento do serviço de recepção de CT-e é assíncrona. O contribuinte deve
transmitir o lote de CT-e através do Web Service de recepção de lote de CT-e e buscar o
resultado do processamento do Lote de CT-e no Web Service de consulta resultado de
processamento de lote
4.1.1
Web Service – CteRecepcao
Contribuinte
Client CT-e
Secretaria de Fazenda Estadual
Aplicação CT-e
Processamento
Envio do lote de CT-e-
Filas de Entrada .
Transmissão de Lote de CT-e-
cteRecepcaoLote
Web Service :
CteRecepcao
msgs Proc.
Recibo
Contribuinte
Client CT-e
Secretaria de Fazenda Estadual
Aplicação CT-e
Processamento
Envio do lote de CT-e-
Filas de Entrada .
Transmissão de Lote de CT-e-
cteRecepcaoLote
Web Service :
CteRecepcao
msgs Proc.
Recibo
Função: serviço destinado à recepção de mensagens de lote de CT-e.
Processo: assíncrono.
Método: cteRecepcaoLote
4.1.2
Leiaute Mensagem de Entrada
Entrada: Estrutura XML com o lote de conhecimento de transporte
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Schema XML: enviCte_v99.99.xsd
# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
AP01
enviCTe Raiz
- - - - TAG raiz
AP02
Versão A AP01
N 1-1 1-4 2 Versão do leiaute
AP03
idLote E AP01
N 1-1 1-15
Identificador de controle do envio do lote.
Número sequencial autoincremental, de controle
correspondente ao identificador único do lote
enviado. A responsabilidade de gerar e controlar
esse número é exclusiva do contribuinte.
AP04
CTe G AP01
xml 1-50 - Conjunto de CT-e transmitidos (máximo de 50
CT-e), seguindo definição do Anexo I - Leiaute do
CT-e. O tamanho máximo do lote de 500k pode
limitar a quantidade máxima de CT-e também).
4.1.3
Leiaute Mensagem de Retorno
Retorno: Estrutura XML com a mensagem do resultado da transmissão.
Schema XML: retEnviCte_v99.99.xsd
# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
AR01
retEnviCte Raiz
- - - - TAG raiz da Resposta
AR02
versao A AR01
N 1-1 1-4 2 Versão do leiaute
AR03
tpAmb E AR01
N 1-1 1 Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 - Homologação
AR03a
cUF E AR01
N 1-1 2 Código da UF que atendeu a solicitação.
AR04
verAplic E AR01
C 1-1 1-20
Versão do Aplicativo que recebeu o Lote.
AR05
cStat E AR01
N 1-1 3 Código do status da resposta (vide item 5.1.1)
AR06
xMotivo E AR01
C 1-1 1-255
Descrição literal do status da resposta
AR07
infRec G AR01
- 0-1 - Dados do Recibo do Lote (Só é gerado se o Lote
for aceito)
AR08
nRec E AR07
N 1-1 15 Número do Recibo gerado pelo Portal da
Secretaria de Fazenda Estadual, composto por
duas posições com o Código da UF (codificação
do IBGE) onde foi entregue o Lote, uma posição
para o Tipo de Autorizador e doze posições
numéricas sequenciais (vide item 5.5)
AR09
dhRecbto E AR07
D 1-1 - Data e Hora do Recebimento
Formato = AAAA-MM-DDTHH:MM:SS
Preenchido com data e hora do recebimento do
lote.
AR10
tMed E AR07
N 1-1 N 1-4 Tempo médio de resposta do serviço (em
segundos) dos últimos 5 minutos (vide item 5.7).
Nota: Caso o tempo médio de resposta fique
abaixo de 1 (um) segundo, o tempo será
informado como 1 segundo. Arredondar as
frações de segundos para cima.
As mensagens recebidas com erro geram uma mensagem de erro. Nas demais hipóteses,
retornar-se-á um recibo com número, data, hora local de recebimento e tempo médio de
resposta do serviço nos últimos 5 (cinco) minutos.
O número do recibo gerado pelo Portal da Secretaria de Fazenda Estadual será a chave de
acesso do serviço de consulta ao resultado do processamento do lote.
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4.1.4
Descrição do Processo de Recepção de Lotes de CT-e
Este método será responsável por receber as mensagens de envio de lotes de CT-e e colocá-las
na fila de entrada.
Existe um limite de até 50 (cinquenta) CT-e por lote. O agrupamento destes CT-e dentro do lote
deve ser feito, por uma restrição operacional e de controle, respeitando-se a regra em que todos
os CT-e do lote devem ser do mesmo estabelecimento (mesmo CNPJ e IE do emitente).
O tamanho máximo do lote de CT-e é limitado em 500 (quinhentos) kB, assim o contribuinte
deve compor um lote de envio de CT-e que não ultrapasse este limite, mesmo que a quantidade
de CT-e do lote esteja dentro do limite de 50 (cinquenta) conhecimentos.
Deverão ser realizadas as validações e procedimentos que seguem.
4.1.5
Validação do Certificado de Transmissão
Validação do Certificado Digital do Transmissor (protocolo SSL)
#
Regra de Validação
Crítica
Msg
Efeito
A01
Certificado de Transmissor Inválido:
- Certificado de Transmissor inexistente na mensagem
- Versão difere "3"
- Basic Constraint = true (não pode ser Certificado de AC)
- KeyUsage não define "Autenticação Cliente"
Obrig. 280 Rej.
A02
Validade do Certificado (data início e data fim) Obrig. 281 Rej.
A03
Verifica a Cadeia de Certificação:
- Certificado da AC emissora não cadastrado na SEFAZ
- Certificado de AC revogado
- Certificado não assinado pela AC emissora do Certificado
Obrig. 283 Rej.
A04
LCR do Certificado de Transmissor
- Falta o endereço da LCR (CRL DistributionPoint)
- LCR indisponível
- LCR inválida
Obrig. 286 Rej.
A05
Certificado do Transmissor revogado Obrig. 284 Rej.
A06
Certificado Raiz difere da "ICP-Brasil" Obrig. 285 Rej.
A07
Falta a extensão de CNPJ no Certificado (OtherName -
OID=2.16.76.1.3.3) Obrig. 282 Rej.
As validações de A01, A02, A03, A04 e A05 são realizadas pelo protocolo SSL e não precisam
ser implementadas. A validação A06 também pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode
falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que não sejam
“ICP-Brasil” no repositório de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ.
4.1.6
Validação Inicial da Mensagem no Web Service
Validação
In
icial
da Mensagem n
o Web Service
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
B01
Tamanho do XML de Dados superior a 500 Kbytes Obrig. 214 Rej.
B02
XML de Dados Mal Formado Facult. 243 Rej.
B03
Verifica se o Servidor de Processamento está Paralisado
Momentaneamente Obrig. 108 Rej.
B04
Verifica se o Servidor de Processamento está Paralisado sem Previsão Obrig. 109 Rej.
Conhecimento de Transporte
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A mensagem será descartada se o tamanho exceder o limite previsto (500 kB). A aplicação do
contribuinte não poderá permitir a geração de mensagem com tamanho superior a 500 kB. Caso
isto ocorra, a conexão poderá ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho
da mensagem for implementado por configurações do ambiente de rede da SEFAZ (ex.: controle
no firewall). No caso de o controle de tamanho ter sido implementado por aplicativo, retorna-se a
mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critério de cada unidade federada
autorizadora, poderá ser verificado se o XML de dados está bem formado. Esta verificação é útil
para as UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.
As unidades federadas que mantêm o Web Service disponível mesmo quando o serviço esteja
paralisado, deverão implementar as validações 108 e 109. Estas validações poderão ser
dispensadas caso o Web Service não fique disponível quando o serviço estiver paralisado.
4.1.7
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service
Validação das
I
nformações de
C
ontrole da
C
hamada ao Web Service
#
Regra de
Validação
Aplic.
Msg
Efeito
C01
Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header Facult. 242 Rej.
C02
Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header Obrig. 409 Rej.
C03
Verificar se a UF informada no campo cUF é atendida pelo WebService Obrig. 410 Rej.
C04
Campo versaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP
Header Obrig. 411 Rej.
C05
Versão dos Dados informada é superior à versão vigente Facult. 238 Rej.
C06
Versão dos Dados não suportada Obrig. 239 Rej.
Os dados referentes à versão do leiaute do lote e à UF de origem do emissor de CT-e são
informados no elemento cteCabecMsg do SOAP Header (para maiores detalhes, vide item
3.4.1).
A aplicação deverá validar os campos cUF e versaoDados e rejeitar o lote recebido em caso de
informações inexistentes ou inválidas.
O campo versaoDados contém a versão do Schema XML da mensagem contida na área de
dados, que deve ser utilizada pelo Servidor de Processamento do CT-e na validação do Schema
XML do lote. Cabe ressaltar que um lote deve conter somente CT-e da mesma versão.
4.1.8
Geração da Resposta com o Recibo
Não existindo qualquer problema nas validações, o aplicativo deverá gerar um número de recibo
de lote (vide item 5.5) e gravar a mensagem juntamente com o CNPJ do transmissor, versão da
mensagem e o código da UF de origem.
Após a gravação da mensagem na fila de entrada, será retornada uma mensagem de
confirmação de recebimento para o transmissor, com as seguintes informações:
identificação do ambiente;
versão do aplicativo;
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o código 103 e o literal “Lote recebido com Sucesso”;
o código da UF que atendeu a solicitação;
o número do recibo (vide item 5.5), com data, hora local de recebimento da mensagem;
tempo médio de resposta do serviço de processamento dos lotes nos últimos 5 (cinco)
minutos (vide detalhamento da forma de cálculo no item 5.7).
Caso ocorra algum problema de validação, o aplicativo retornará uma mensagem com as
seguintes informações:
a identificação do ambiente;
a versão do aplicativo;
o código e a respectiva mensagem de erro (vide a tabela do item 5.1.1);
o código da UF que atendeu a solicitação;
4.1.9
Descrição do Processamento do Lote de CT-e
O processamento de Lote de CT-e recepcionado é realizado pelo Servidor de Processamento de
CT-e, que consome as mensagens armazenadas na fila de entrada pelo método CteRecepcao.
Este método faz a validação de forma e das regras de negócio e armazena o resultado do
processamento na fila de saída.
4.1.10
Validação da Área de Dados
a) Validação de Forma da Área de Dados
A validação de forma da área de dados da mensagem é realizada conforme a seguinte regra:
Validação da
Á
rea de
D
ados da
M
ensagem
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
D01
Verifica Schema XML da Área de Dados (parte genérica) Obrig. 225 Rej.
D01a
Verifica a existência de qualquer namespace diverso do namespace
padrão do CT-e (http://www.portalfiscal.inf.br/cte) Facul. 598 Rej.
D01b
Verifica a existência de caracteres de edição no início ou fim da
mensagem ou entre as tags Facul. 599 Rej.
D02
Verifica o uso de prefixo no namespace Obrig. 404 Rej.
D03
Verifica se o XML utiliza codificação diferente de UTF-8 Obrig. 402 Rej.
D04
Verifica se o lote contém CT-
e de mais de um estabelecimento emissor
(considerar o CNPJ e IE do emitente de cada CT-e) Obrig. 457 Rej.
D05
Verifica se o lote contém CT-e de mais de um modal de transporte Obrig. 589 Rej.
D06
Verifica se o lote contem CT-e de mais de uma versão de modal
de
transporte Obrig. 590 Rej.
A existência de qualquer erro na validação de forma da área de dados (item 4.1.10 a) implica a
rejeição de todo o lote.
A validação do schema XML do lote de CT-e pela SEFAZ autorizadora será feita em duas
etapas:
- A primeira etapa deve validar a estrutura genérica do lote, submetendo a mensagem contra o
schema XML definido para o lote. Em caso de erro, retornar o código 225;
- A segunda etapa (realizada mais adiante) deve validar a estrutura específica do modal de
transporte para cada um dos documentos de CT-e do lote. Em caso de erro, retornar o código
580.
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34 / 158
b) Validação do Certificado Digital de Assinatura
Nesta fase são extraídos todos os CT-e das mensagens de envio de lote e validadas as
seguintes regras de negócio para cada CT-e:
Validação do Certificado Digital
U
tilizado na Assinatura Digital
do CT
-
e
#
Regra de Validação
Ap
lic.
Msg
Efeito
E01
Certificado de Assinatura inválido:
- Certificado de Assinatura inexistente na mensagem (*validado também
pelo Schema)
- Versão difere "3"
- Basic Constraints = true (não pode ser Certificado de AC)
- KeyUsage não define "Assinatura Digital" e “Não Recusa”
Obrig. 290 Rej.
E02
Validade do Certificado (data de início e data de fim) Obrig. 291 Rej.
E03
Falta a extensão de CNPJ no Certificado (OtherName -
OID=2.16.76.1.3.3) Obrig. 292 Rej.
E04
Verifica Cadeia de Certificação:
- Certificado da AC emissora não cadastrado na SEFAZ
- Certificado de AC revogado
- Certificado não assinado pela AC emissora do Certificado
Obrig. 293 Rej.
E05
LCR do Certificado de Assinatura:
- Falta o endereço da LCR (CRLDistributionPoint)
- Erro no acesso a LCR ou LCR inexistente
Obrig. 296 Rej.
E06
Certificado de Assinatura revogado Obrig. 294 Rej.
E07
Certificado Raiz difere da “ICP-Brasil” Obrig. 295 Rej.
c) Validação da Assinatura Digital
Validação da Assinatura Digital
do CT
-
e
#
Regra de Validação
Ap
lic.
Msg
Efeito
F01
Assinatura difere do padrão do CT-e:
- Não assinado o atributo "ID" (falta "Reference URI" na assinatura)
(*validado também pelo Schema)
- Faltam os "Transform Algorithm" previstos na assinatura ("C14N" e
"Enveloped")
Estas validações são implementadas pelo Schema XML da Signature
Obrig. 298 Rej.
F02
Valor da assinatura (SignatureValue) difere do valor calculado Obrig. 297 Rej.
F03
CNPJ-Base do Emitente difere do CNPJ-Base do Certificado Digital Obrig. 213 Rej.
d) Validação de Regras de Negócio do CT-e
Validação do CT
-
e
Regras de Negócio
#
Regra
s
de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
G001 Tipo do ambiente do CT-e difere do ambiente do Web Service Obrig. 252 Rej.
G002 Código da UF do Emitente difere da UF do Web Service Obrig. 226 Rej.
G003 Sigla da UF do Emitente difere da UF do Web Service Obrig. 247 Rej.
G004 Processo de emissão informado inválido (diferente de 0 ou 3) Obrig. 494 Rej.
G004a
Se forma de emissão do CT-e = 1 (Normal):
dhCont e xJust não devem ser informados Obrig. 586 Rej.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
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Validação do CT
-
e
Regras de Negócio
#
Regra
s
de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
G004b
Se forma de emissão do CT-e for diferente de 1 (Normal):
dhCont e xJust devem ser informados Obrig. 587 Rej.
G004c
Se Data de entrada em contingência estiver informada, esta deve ser
menor ou igual à data de emissão Obrig 588 Rej.
G005 Campo ID inválido
- Falta literal "CTe"
- Chave de Acesso do campo ID difere da concatenação dos campos
correspondentes
Obrig. 227 Rej.
G006 Dígito Verificador inválido da Chave de acesso resultante da
concatenação dos campos correspondentes Obrig. 253 Rej.
G007 Se finalidade do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição): deve existir o
grupo de CT-e Normal Obrig. 458 Rej.
G008 Se finalidade do CT-e= 1 (Complemento): deve existir o grupo de CT-e
Complementar Obrig. 459 Rej.
G009 Tomador do serviço informado como remetente, mas inexiste
remetente Obrig. 460 Rej.
G010 Tomador do serviço informado como expedidor, mas inexiste expedidor
Obrig. 461 Rej.
G011 Tomador do serviço informado como recebedor, mas inexiste
recebedor Obrig. 462 Rej.
G012 Tomador do serviço informado como destinatário, mas inexiste
destinatário Obrig. 463 Rej.
G017a
Se finalidade do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição):
- verificar se a Versão do modal de transporte é suportada Obrig 579 Rej
G017b
Se finalidade do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição):
- verifica Schema XML conforme o modal de transporte (parte
específica do modal de transporte)
Obrig. 580 Rej.
G017c
Se finalidade do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição):
- verifica se o Valor Total da Carga <vCarga> foi informado para modal
de transporte diferente de Dutoviário
Obrig 581 Rej.
G017d
Se finalidade do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição): e
modal=ferroviário
-
se <tpTraf=1> (tráfego mútuo), o grupo Tráfego Mútuo <trafMut> deve
ser informado
Obrig 582 Rej
G017e
Se finalidade do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição): e
modal=ferroviário
- se o responsável pelo faturamento for a ferrovia de origem
(<respFat=1>), a ferrovia emitente do CT-e <ferrEmi> deve ser igual a
1 (ferrovia de origem).
Obrig 583 Rej
G017f
Se finalidade do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição): e
modal=ferroviário
- se o responsável pelo faturamento for a ferrovia de destino
<respFat=2> deve ser referenciado o CT-e <refCTe> emitido pela
ferrovia de origem
**Esta regra de validação deverá ser aplicada somente a partir da
obrigatoriedade para o modal Ferroviário.
Obrig 584 Rej
G017g
Se informados remetente e NF-e (infNfe), para cada uma das NF-e´s
relacionadas:
- Dígito Verificador inválido na Chave de acesso de NF-e transportada
Retornar a primeira chave de acesso inválida.
Obrig 591 Rej
G018 Remetente não informado para tipo de serviço diferente de redespacho
intermediário Obrig. 469 Rej.
G019 Destinatário não informado para tipo de serviço diferente de
redespacho intermediário Obrig. 470 Rej.
G020 Expedidor deve ser informado para tipo de serviço de redespacho
intermediário Obrig. 474 Rej.
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Msg
Efeito
G021 Recebedor deve ser informado para tipo de serviço de redespacho
intermediário Obrig. 475 Rej.
G024 Se finalidade do CT-e= 2 (Anulação): deve existir o grupo de CT-e de
Anulação Obrig. 496
Rej.
G025 Se finalidade do CT-e= 2 (Anulação): o tipo de emissão dever ser
normal Obrig. 499 Rej.
G026 Se finalidade do CT-e= 2 (Anulação): o CT-e objeto da anulação deve
existir Obrig. 497 Rej.
G027 Se finalidade do CT-e= 2 (Anulação): o CT-e objeto da anulação deve
estar com a situação autorizado o uso. Obrig. 498 Rej.
G028 Se finalidade do CT-e= 2 (Anulação): somente o emitente pode anular
o CT-e. O CT-e original e o de anulação devem possuir o mesmo
CNPJ de emitente.
Obrig. 565 Rej.
G030 Se finalidade do CT-e= 2 (Anulação): o CT-e objeto de anulação deve
ter finalidade = 0 (Normal) Obrig. 500 Rej.
G031 Se finalidade do CT-e= 2 (Anulação): a data de emissão do CT-e de
anulação deve ocorrer em até 60 dias, ou outro limite conforme critério
definido pela SEFAZ (a SEFAZ Virtual deve considerar a hora local do
emissor para a validação) da data de emissão do CT-e objeto de
anulação.
Obrig. 501 Rej.
G032 Se finalidade do CT-e= 2 (Anulação): o valor da prestação do serviço e
o do ICMS devem ser iguais ao do CT-e original. Obrig. 502 Rej.
G033 Se finalidade do CT-e= 2 (Anulação): o CT-e objeto da anulação não
pode ter sido anulado anteriormente Obrig. 566 Rej.
G034 Se finalidade do CT-e= 2 (Anulação): o CT-e objeto da anulação não
pode ter sido substituído anteriormente Obrig 567 Rej
G035 Se finalidade do CT-e= 3 (Substituição): o tipo de emissão deve ser
normal Obrig. 503 Rej.
G036 Se finalidade do CT-e= 3 (Substituição): deve existir o grupo de
informações do CT-e de substituição Obrig. 505 Rej.
G037 Se finalidade do CT-e= 3 (Substituição): o CT-e substituído deve existir
Obrig 568 Rej
G038 Se finalidade do CT-e= 3 (Substituição): o CT-e substituído deve estar
com situação autorizada (não pode estar cancelado ou denegado) Obrig 569 Rej
G039 Se finalidade do CT-e= 3 (Substituição): o CT-e substituído não pode
ter sido substituído anteriormente Obrig 570 Rej
G040 Se finalidade do CT-e= 3 (Substituição): o CT-e substituído deve ter
finalidade = 0 (Normal) Obrig 571 Rej
G040a
Se finalidade do CT-e= 3 (Substituição): se foi informado o grupo
tomaICMS (tomador é contribuinte do ICMS), o CT-e a ser substituído
(chCte) não pode ter sido anulado.
Obrig 577 Rej
G041 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): CNPJ do emitente do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig. 510 Rej.
G042 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): CNPJ do remetente do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig. 511 Rej.
G043 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): CNPJ do destinatário do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig. 512 Rej.
G044 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): CNPJ do expedidor do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig. 550
Rej.
G045 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): CNPJ do recebedor do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig. 551 Rej.
G046 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): CNPJ do tomador do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig. 552 Rej.
G047 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): IE do emitente do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig. 553 Rej.
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Msg
Efeito
G048 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): IE do remetente do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig. 554 Rej.
G049 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): IE do destinatário do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig. 555 Rej.
G050 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): IE do recebedor do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig. 556 Rej.
G051 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): IE do expedidor do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig. 557 Rej.
G052 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): IE do tomador do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig. 558 Rej.
G053 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): UF de início da prestação do
CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig. 559 Rej.
G054 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): UF de fim da prestação do CT-
e substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig. 560 Rej.
G055 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): a data de emissão do CT-e de
substituição deve ocorrer em até 60 dias, ou outro limite conforme
critério definido pela SEFAZ (a SEFAZ Virtual deve considerar a hora
local do emissor para a validação) da data de emissão do CT-e objeto
substituição
Obrig. 563 Rej.
G056 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): se foi informado o CT-e de
anulação no grupo do “Tomador não é contribuinte do ICMS”, o CT-e
de anulação deve existir
Obrig 572 Rej
G057 Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): se foi informado o CT-e de
anulação no grupo do “Tomador não é contribuinte do ICMS”, este CT-
e informado deve ter finalidade=2(Anulação)
Obrig 573 Rej
G057a
Se finalidade do CT-e=3 (Substituição): se foi informado o CT-e de
anulação no grupo do “Tomador não é contribuinte do ICMS”, este CT-
e anulação deve ter anulado o mesmo CT-e que agora está sendo
substituído.
Obrig 578 Rej
G058 CNPJ Emitente inválido (dígito controle, zeros ou nulo) Obrig. 207 Rej.
G059 IE Emitente não informada (zeros ou nulo) Obrig. 229 Rej.
G060 IE Emitente inválida (erro no dígito de controle)
Obs.: Antes da validação, a IE deverá ser normalizada, na aplicação da
SEFAZ, com o acréscimo de zeros não significativos previstos na
definição do formato da IE, se necessário.
Ex.: IE informada 130000019, formato da IE: NNNNNNNNNND, a IE
deve ser padronizada para 00130000019, com o acréscimo dos zeros
não significativos necessários para a validação do dígito verificador.
Obrig. 209 Rej.
G061 Acessar Cadastro Contribuinte p/ Emitente:
- CNPJ emitente não cadastrado Facult. 245 Rej.
G062 - Emitente não credenciado Obrig. 203 Rej.
G063 - IE Emitente não cadastrada Facult. 230 Rej.
G064 - IE Emitente não vinculada ao CNPJ Obrig. 231 Rej.
G064a
- IE emitente não autorizada a emitir CT-e para o modal de transporte
informado Obrig. 585 Rej.
G065 - Emitente em situação irregular perante o Fisco (tratar duplicidade na
inserção do CT-e, evitando a inserção de mais de um CT-e denegado) Obrig. 301
ou
205
Den.
G066 Data/Hora de Emissão posterior à Data/Hora de Recebimento
(a SEFAZ Virtual deve considerar a hora local do emissor para a
validação).
A SEFAZ deve tolerar uma diferença máxima de 5 minutos quando a
data/hora de emissão for maior que a data de recebimento, em função
da sincronização de horário de servidores.
Obrig. 212 Rej.
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Msg
Efeito
G067 Data de Emissão ocorrida há mais de 60 dias, ou outro limite conforme
critério definido pela SEFAZ (a SEFAZ Virtual deve considerar a hora
local do emissor para a validação)
Obrig. 228 Rej.
G068 CNPJ Remetente informado: CNPJ inválido (dígito de controle, zeros) Obrig. 415 Rej.
G069 CPF Remetente informado: CPF inválido (dígito de controle, zeros) Obrig. 416 Rej.
G070 Remetente informado: Código Município inválido (dígito de controle),
vide item 2.1 do Anexo II.
Facult. 417 Rej.
G071 Remetente informado: Município diverge da UF (verificar se as 2
posições da esquerda do código de município que identifica o código
da UF é compatível com a sigla da UF informada)
Obrig. 418 Rej
G072 IE Remetente informado: IE inválida (erro no dígito de controle)
Obs.: Antes da validação, a IE deverá ser normalizada, na aplicação da
SEFAZ, com o acréscimo de zeros não significativos previstos na
definição do formato da IE se necessário.
Ex.: IE informada 130000019, formato da IE: NNNNNNNNNND, a IE
deve ser padronizada para 00130000019, com o acréscimo dos zeros
não significativos necessários para a validação do dígito verificador.
Obrig. 419 Rej..
G073 Se o Remetente informado for contribuinte do ICMS na UF
autorizadora:
- Acessar Cadastro Contribuinte p/ Remetente:
. Se CNPJ Remetente informado: CNPJ não cadastrado
Facult. 420 Rej.
G074 . IE Remetente informada: IE não cadastrada Facult. 421 Rej.
G075 . IE e CNPJ Remetente informados: IE não vinculada ao CNPJ Facult. 422 Rej.
G076 . CNPJ ou IE Remetente informado: Remetente em situação irregular
perante o Fisco (tratar duplicidade na inserção do CT-e, evitando a
inserção de mais de um CT-e denegado)
Facult. 302
ou
205
Den.
G077 CNPJ Destinatário informado: CNPJ inválido (dígito de controle, zeros)
Obrig. 208 Rej.
G078 CPF Destinatário informado: CPF inválido (dígito de controle, zeros) Obrig. 237 Rej.
G079 Destinatário informado: Código Município inválido (dígito de controle),
vide item 2.1 do Anexo II.
Facult. 423 Rej.
G080 Destinatário informado: Município diverge da UF (verificar se as 2
posições da esquerda do código de município que identifica o código
da UF estão de acordo com a sigla da UF informada)
Obrig. 424 Rej.
G081 IE Destinatário informado: IE inválida (erro no dígito de controle ou
conteúdo diferente de “ISENTO”)
Obs.: Antes da validação, a IE deverá ser normalizada, na aplicação da
SEFAZ, com o acréscimo de zeros não significativos previstos na
definição do formato da IE se necessário.
Ex.: IE informada 130000019, formato da IE: NNNNNNNNNND, a IE
deve ser padronizada para 00130000019, com o acréscimo dos zeros
não significativos necessários para a validação do dígito verificador.
Obrig. 210 Rej.
G082 Se o Destinatário informado for contribuinte do ICMS na UF
autorizadora:
- Acessar Cadastro Contribuinte p/ Destinatário:
. Se CNPJ Destinatário informado: CNPJ não cadastrado
Facult. 425 Rej.
G083 . IE Destinatário informada: IE não cadastrada Facult. 426 Rej.
G084 . IE e CNPJ Destinatário informados: IE não vinculada ao CNPJ Facult. 427 Rej.
G085 . CNPJ ou IE Destinatário informado: Destinatário em situação
irregular perante o Fisco (tratar duplicidade na inserção do CT-e, Facult. 303
ou Den.
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Msg
Efeito
evitando a inserção de mais de um CT-e denegado) 205
G086 CNPJ Expedidor informado: CNPJ inválido (dígito de controle, zeros) Obrig. 428 Rej.
G087 CPF Expedidor informado: CPF inválido (dígito de controle, zeros) Obrig. 429 Rej.
G088 Expedidor informado: Código Município inválido (dígito de controle),
vide item 2.1 do Anexo II. Facult. 430 Rej.
G089 Expedidor informado: Município diverge da UF (verificar se as 2
posições da esquerda do código de município que identifica o código
da UF estão de acordo com a sigla da UF informada)
Obrig. 431 Rej.
G090 IE Expedidor informado: IE inválida (erro no dígito de controle)
Obs.: Antes da validação, a IE deverá ser normalizada, na aplicação da
SEFAZ, com o acréscimo de zeros não significativos previstos na
definição do formato da IE se necessário.
Ex.: IE informada 130000019, formato da IE: NNNNNNNNNND, a IE
deve ser padronizada para 00130000019, com o acréscimo dos zeros
não significativos necessários para a validação do dígito verificador.
Obrig. 432 Rej.
G091 Se o Expedidor for contribuinte do ICMS na UF autorizadora:
- Acessar Cadastro Contribuinte p/ Expedidor:
. Se CNPJ Expedidor informado: CNPJ não cadastrado
Facult. 433 Rej.
G092 . IE Expedidor informada: IE não cadastrada Facult. 434 Rej.
G093 . IE e CNPJ Expedidor informados: IE não vinculada ao CNPJ Facult. 435 Rej.
G094 . CNPJ ou IE Expedidor informado: Expedidor em situação irregular
perante o Fisco (tratar duplicidade na inserção do CT-e, evitando a
inserção de mais de um CT-e denegado)
Facult. 304
ou
205
Den.
G095 CNPJ Recebedor informado: CNPJ inválido (dígito de controle, zeros) Obrig. 436 Rej.
G096 CPF Recebedor informado: CPF inválido (dígito de controle, zeros) Obrig. 437 Rej.
G097 Recebedor informado: Código Município inválido (dígito de controle),
vide item 2.1 do Anexo II.
Facult. 438 Rej.
G098 Recebedor informado: Município diverge da UF (verificar se as 2
posições da esquerda do código de município que identifica o código
da UF estão de acordo com a sigla da UF informada)
Obrig. 439 Rej.
G099 IE Recebedor informado: IE inválida (erro no dígito de controle)
Obs.: Antes da validação, a IE deverá ser normalizada, na aplicação da
SEFAZ, com o acréscimo de zeros não significativos previstos na
definição do formato da IE se necessário.
Ex.: IE informada 130000019, formato da IE: NNNNNNNNNND, a IE
deve ser padronizada para 00130000019, com o acréscimo dos zeros
não significativos necessários para a validação do dígito verificador.
Obrig. 440 Rej.
G100 Se Recebedor informado for contribuinte do ICMS na UF autorizadora:
- Acessar Cadastro Contribuinte p/ Recebedor:
. Se CNPJ Recebedor informado: CNPJ não cadastrado
Facult. 441 Rej.
G101 . IE Recebedor informada: IE não cadastrada Facult. 442 Rej.
G102 . IE e CNPJ Recebedor informados: IE não vinculada ao CNPJ Facult. 443 Rej.
G103 . CNPJ ou IE Recebedor informado: Recebedor em situação irregular
perante o Fisco (tratar duplicidade na inserção do CT-e, evitando a
inserção de mais de um CT-e denegado)
Facult. 305
ou
205
Den.
G104 CNPJ Tomador informado: CNPJ inválido (dígito de controle, zeros) Obrig. 444 Rej.
G105 CPF Tomador informado: CPF inválido (dígito de controle, zeros) Obrig. 445 Rej.
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e
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#
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Aplic.
Msg
Efeito
G106 Tomador informado: Código Município inválido (dígito de controle),
vide item 2.1 do Anexo II.
Facult. 446 Rej.
G107 Tomador informado: Município diverge da UF (verificar se as 2
posições da esquerda do código de município que identifica o código
da UF estão de acordo com a sigla da UF informada)
Obrig. 447 Rej.
G108 IE Tomador informado: IE inválida (erro no dígito de controle)
Obs.: Antes da validação, a IE deverá ser normalizada, na aplicação da
SEFAZ, com o acréscimo de zeros não significativos previstos na
definição do formato da IE se necessário.
Ex.: IE informada 130000019, formato da IE: NNNNNNNNNND, a IE
deve ser padronizada para 00130000019, com o acréscimo dos zeros
não significativos necessários para a validação do dígito verificador.
Obrig. 448 Rej.
G109 Se o Tomador do serviço for contribuinte do ICMS na UF autorizadora:
- Acessar Cadastro Contribuinte p/ Tomador:
. Se CNPJ Tomador informado: CNPJ não cadastrado
Facult. 449 Rej.
G110 . IE Tomador informada: IE não cadastrada Facult. 489 Rej.
G111 . IE e CNPJ Tomador informados: IE não vinculada ao CNPJ Facult. 490 Rej.
G112 . CNPJ ou IE Tomador informado: Tomador em situação irregular
perante o Fisco (tratar duplicidade na inserção do CT-e, evitando a
inserção de mais de um CT-e denegado)
Facult. 306
ou
205
Den.
G113 Inscr. SUFRAMA do Destinatário informada: verificar dígito controle Obrig. 235 Rej.
G114 Inscr. SUFRAMA informada: verificar UF destinatário = AC-Acre, ou
AM-Amazonas, ou RO-Rondônia, ou RR-Roraima, ou AP-
Amapá (só
para municípios 1600303-Macapá e 1600600-Santana)
Obrig. 251 Rej.
G115a
Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro):
- Duplicidade de CT-e com diferença na Chave de Acesso
(campo de Código Numérico difere)
Retornar a chave de acesso já autorizada e o número do recibo
[chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999]
[nRec:999999999999999]
.
Obrig 539 Rej.
G115 Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro):
- Duplicidade de CT-e
Retornar o número do recibo
[nRec:999999999999999]
.
Obrig. 204 Rej.
G116 - Verificar se CT-e já está Cancelado
Retornar o número do recibo
[nRec:999999999999999]
. Obrig. 218 Rej.
G117 - Verificar se CT-e já está Denegado
Retornar o número do recibo
[nRec:999999999999999]
. Obrig. 205 Rej.
G118 Acesso BD CTE-Inutilização
- Verificar Número do CT-e Inutilizado Obrig. 206 Rej.
G119 Se finalidade do CT-e = 1 (CT-e complementar): verificar se foi
informado pelo menos um CT-e para ser complementado Obrig. 254 Rej.
G120 Se finalidade do CT-e = 1 (CT-e complementar): verificar se o(s)
Conhecimento(s) referenciados (eletrônico ou normal) são emitidos
pelo mesmo CNPJ.
Obrig. 269 Rej.
G121 Se finalidade do CT-e = 1 (CT-e complementar): verificar se existe(m )
o(s) CT-e referenciado(s).
Acesso BD CTE (Chave: Ano, Mês, CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro)
Facult. 267 Rej.
G122 Se finalidade do CT-e = 1 (CT-e complementar): verificar se o(s) CT-e
referenciado(s) é (são) normal(is).
Acesso BD CTE (Chave: Ano, Mês, CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro)
Facult. 491 Rej.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
41 / 158
Validação do CT
-
e
Regras de Negócio
#
Regra
s
de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
G123 Código Município de envio do CT-e inválido (dígito de controle), vide
item 2.1 do Anexo II.
Facult. 492 Rej.
G124 Município de envio do CT-e diverge da UF (verificar se as 2 posições
da esquerda do código de município que identifica o código da UF
estão de acordo com a sigla da UF informada)
Obrig. 493 Rej.
G125 Código Município de início da prestação inválido (dígito de controle),
vide item 2.1 do Anexo II.
Facult. 455 Rej.
G126 Município de início da prestação diverge da UF (verificar se as 2
posições da esquerda do código de município que identifica o código
da UF estão de acordo com a sigla da UF informada)
Obrig. 456 Rej.
G127 Código Município de término da prestação inválido (dígito de controle),
vide item 2.1 do Anexo II.
Facult. 413 Rej.
G128 Município de término da prestação diverge da UF (verificar se as 2
posições da esquerda do código de município que identifica o código
da UF estão de acordo com a sigla da UF informada)
Obrig. 414 Rej.
Nota: No caso de envio de lote para a SEFAZ VIRTUAL, todos os CT-e do Lote deverão ser da
mesma UF. Para a SEFAZ VIRTUAL, deverá ser verificado se todos os CT-e são da mesma UF
do primeiro CT-e do Lote. Em caso negativo, rejeitar o Lote de CT-e com erro “408-REJEIÇÃO:
Lote com CT-e de diferentes UF”.
4.1.11
Final do Processamento do Lote
A validação do CT-e poderá resultar em:
Rejeição o CT-e será descartado, não sendo armazenado no Banco de Dados
podendo ser corrigido e novamente transmitido;
Autorização de uso – o CT-e será armazenado no Banco de Dados;
Denegação de uso – o CT-e será armazenado no Banco de Dados com esse status nos
casos de irregularidade fiscal do emitente, do remetente, do destinatário, do expedidor,
do recebedor ou do tomador. Cabe ressaltar que a validação da situação fiscal do
remetente, do destinatário, do expedidor, do recebedor ou do tomador são facultativas e
devem aguardar um prazo para a sua implementação.
Ou seja:
Validação
Conseq
u
ência
de forma
do CT-e da situação fiscal
do Emitente
da situação fiscal do:
Remetente,
Destinatário,
Expedidor, Recebedor
ou Tomador
(a critério da UF)
Situação do CT-e Para o
contribuinte Banco
de Dados
Inválida Irrelevante Irrelevante Rejeição Corrigir CT-e Não gravar
Válida Irregular Irrelevante Denegação de
uso
A prestação
não poderá
ser realizada Gravar
Válida Regular Irregular
(de qualquer
personagem)
Denegação de
uso
A prestação
não poderá
ser realizada Gravar
Válida Regular Regular Autorização de
uso A prestação
é autorizada Gravar
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
42 / 158
Para cada CT-e autorizado ou denegado será atribuído um número de protocolo da Secretaria
de Fazenda (vide regra de formação no item 5.6).
O resultado do processamento do lote estará disponível na fila de saída e conterá o resultado da
validação de cada CT-e contido no lote.
O resultado do processamento do lote deve ficar disponível na fila de saída por um período
mínimo de 24 (vinte e quatro) horas.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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43 / 158
4.2
Web Service – CteRetRecepcao
Contribuinte
Client CTe
Consulta Lote de CT-e
Consulta Processamento de Lote de CT-e
Retorno
Secretaria de Fazenda Estadual
Aplicação CT-e
Consulta
Processamento
Ret
Proc.
cteRetRecepcao
Web Service
CteRetRecepcao
Contribuinte
Client CTe
Consulta Lote de CT-e
Consulta Processamento de Lote de CT-e
Retorno
Secretaria de Fazenda Estadual
Aplicação CT-e
Consulta
Processamento
Ret
Proc.
cteRetRecepcao
Web Service
CteRetRecepcao
Função: serviço destinado a devolver o resultado do processamento do lote de CT-e.
Processo: assíncrono.
Método: cteRetRecepcao
4.2.1
Leiaute Mensagem de Entrada
Entrada: Estrutura XML contendo o número do recibo que identifica a mensagem de envio de
lotes de CT-e.
Schema XML: consReciCte_v99.99.xsd
# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
BP01
consReciCTe Raiz
- - - TAG raiz
BP02
versao A BP01
N 1-1 1-4 2 Versão do leiaute
BP03
tpAmb E BP01
N 1-1 1 Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 – Homologação
BP04
nRec E BP01
N 1-1 15 Número do Recibo
Número gerado pelo Portal da Secretaria de
Fazenda Estadual, composto por: duas posições
com código da UF onde foi entregue o lote,
codificação de UF do IBGE, e treze posições
numéricas sequenciais.
4.2.2
Leiaute Mensagem de Retorno
Retorno: Estrutura XML com o resultado do processamento da mensagem de envio de lote de
CT-e.
Schema XML: retConsReciCte_v99.99.xsd
# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
BR01
retConsReciCTe Raiz
- - - - TAG raiz da Resposta
BR02
versao A BR01
N 1-1 1-4 2 Versão do leiaute
BR03
tpAmb E BR01
N 1-1 1 Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 – Homologação
BR04
verAplic E BR01
C 1-1 1-20
Versão do Aplicativo que recebeu o Lote.
BR05
nRec E BR01
N 1-1 15 Número do Recibo consultado (vide item 5.5).
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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BR06
cStat E BR01
N 1-1 3 Código do status da resposta para o Lote (vide
item 5.1.1)
BR07
xMotivo E BR01
C 1-1 1-255
Descrição literal do status da resposta para o
Lote.
BR08
cUF E BR01
N 1-1 2 Código da UF que atendeu a solicitação.
Os protocolos são retornados para os lotes processados cStat = 104
BR09
protCTe* xml
BR01
- 0-50 -
Conjunto de resultado do processamento de cada
CT-e (vide leiaute abaixo).
Estas informações são retornadas apenas para o
código do status do lote = 104 (Lote processado)
Para cada Protocolo de um CT-e processado teremos o seguinte leiaute:
# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
PR01
protCTe Raiz
- - - - TAG raiz do Protocolo de recebimento do CT-e
PR02
versao A PR01
N 1-1 4 2 Versão do leiaute das informações de Protocolo.
PR03
infProt G PR01
- 1-1 - Informações do Protocolo de resposta.
TAG a ser assinada
PR04
Id ID PR03
C 0-1 - Identificador da TAG a ser assinada, somente
precisa ser informado se a UF assinar a resposta.
Em caso de assinatura da resposta pela SEFAZ
preencher o campo com o Nro do Protocolo,
precedido com o literal “ID”
PR05
tpAmb E PR03
N 1-1 1 Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 – Homologação
PR06
verAplic E PR03
C 1-1 1-20
Versão do Aplicativo que recebeu o Lote.
PR07
chCTe E PR03
N 1-1 44 Chave de Acesso do CT-e composto por Código
da UF + AAMM da emissão + CNPJ do Emitente
+ Modelo, Série e Número do CT-e + Forma de
Emissão+ Código Numérico + DV.
PR08
dhRecbto E PR03
D 1-1 - Data e hora de processamento
Formato = AAAA-MM-DDTHH:MM:SS
Preenchido com data e hora da gravação do CT-
e
no Banco de Dados.
Em caso de Rejeição, com data e hora do
recebimento do Lote de CT-e enviado.
PR09
nProt E PR03
N 0-1 15 Número do Protocolo da CT-e (vide item 5.6).
PR10
digVal E PR03
C 0-1 28 Digest Value do CT-e processado
Utilizado para conferir a integridade do CT-e
original.
PR11
cStat E PR03
N 1-1 3 Código do status da resposta para o CT-e (vide
item 5.1.1).
PR12
xMotivo E PR03
C 1-1 1-255
Descrição literal do status da resposta para o CT-
e.
PR13
Signature G PR01
xml 0-1 - Assinatura XML do grupo identificado pelo
atributo “ID”
A decisão de assinar a mensagem fica a critério
da UF interessada.
4.2.3
Descrição do Processo de Web Service
Este método oferece a consulta do resultado do processamento de um lote de CT-e.
O aplicativo do Contribuinte deve ser construído de forma a aguardar um tempo mínimo de 15
(quinze) segundos entre o envio do Lote de CT-e para processamento e a consulta do resultado
deste processamento, evitando a obtenção desnecessária do status de erro 105 “Lote em
Processamento”.
Deverão ser realizadas as validações e procedimentos que seguem:
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
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4.2.4
Validação do Certificado de Transmissão
Validação do Certificado Digital do Transmissor (protocolo SSL)
#
Regra de Validação
Crítica
Msg
Efeito
A01
Certificado de Transmissor Inválido:
- Certificado de Transmissor inexistente na mensagem
- Versão difere “3”
- Basic Constraint = true (não pode ser Certificado de AC)
- KeyUsage não define “Autenticação Cliente”
Obrig. 280 Rej.
A02
Validade do Certificado (data de início e data de fim) Obrig. 281 Rej.
A03
Verifica a Cadeia de Certificação:
- Certificado da AC emissora não cadastrado na SEFAZ
- Certificado de AC revogado
- Certificado não assinado pela AC emissora do Certificado
Obrig. 283 Rej.
A04
LCR do Certificado de Transmissor
- Falta o endereço da LCR (CRL DistributionPoint)
- LCR indisponível
- LCR inválida
Obrig. 286 Rej.
A05
Certificado do Transmissor revogado Obrig. 284 Rej.
A06
Certificado Raiz difere da “ICP-Brasil” Obrig. 285 Rej.
A07
Falta a extensão de CNPJ no Certificado (OtherName –
OID=2.16.76.1.3.3) Obrig. 282 Rej.
As validações de A01, A02, A03, A04 e A05 são realizadas pelo protocolo SSL e não precisam
ser implementadas. A validação A06 também pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode
falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que não sejam
“ICP-BR” no repositório de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ.
4.2.5
Validação Inicial da Mensagem no Web Service
Validação Inicial da
Mensagem no Web Service
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
B01
Tamanho do XML de Dados superior a 500 Kbytes Obrig. 214 Rej.
B02
XML de Dados Mal Formado Facult. 243 Rej.
B03
Verifica se o Serviço está Paralisado Momentaneamente Obrig. 108 Rej.
B04
Verifica se o Serviço está Paralisado sem Previsão Obrig. 109 Rej.
A mensagem será descartada se o tamanho exceder o limite previsto (500 kB). A aplicação do
contribuinte não poderá permitir a geração de mensagem com tamanho superior a 500 kB. Caso
isto ocorra, a conexão poderá ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho
da mensagem for implementado por configurações do ambiente de rede da SEFAZ (ex.: controle
no firewall). No caso de controle de tamanho ter sido implementado por aplicativo, teremos a
devolução da mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critério de cada unidade
federada, poderá ser verificado se o XML de dados está bem formado. Esta verificação é útil
para as UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
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As unidades federadas que mantêm o Web Service disponível mesmo quando o serviço esteja
paralisado, deverão implementar as validações 108 e 109. Estas validações poderão ser
dispensadas caso o Web Service não fique disponível quando o serviço estiver paralisado.
4.2.6
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service
Validação das
I
nformações de
C
ontrole da
C
hamada ao Web Service
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
C01
Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header Facult. 242 Rej.
C02
Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header Obrig. 409 Rej.
C03
Verificar se a UF informada no cUF é atendida pelo WebService Obrig. 410 Rej.
C04
Campo versaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP
Header Obrig. 411 Rej.
C05
Versão dos Dados informada é superior à versão vigente Facult. 238 Rej.
C06
Versão dos Dados não suportada Obrig. 239 Rej.
Os dados referentes à versão do leiaute do lote e à UF de origem do emissor dos conhecimentos
são informados no elemento cteCabecMsg do SOAP Header (para maiores detalhes vide item
3.4.1).
A aplicação deverá validar os campos cUF e versaoDados, rejeitando a mensagem recebida em
caso de informações inexistentes ou inválidas.
O cabeçalho compreende a versão do Schema XML da mensagem contida na área de dados
que será utilizado pelo Web Service.
4.2.7
Validação da Área de Dados
a) Validação da Forma da Área de Dados
V
alidação da Mensagem do Pedido de Consulta de Lote
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
D01
Verifica Schema XML da Área de Dados Obrig. 215 Rej.
D02
Verifica o uso de prefixo no namespace Obrig. 404 Rej.
D03
XML utiliza codificação diferente de UTF-8 Obrig. 402 Rej.
b) Validação das Regras de Negócio da Consulta Recibo
A seguir são realizadas as seguintes validações:
Valida
ção da Consulta Recibo
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
E01
Tipo do ambiente do CT-e difere do ambiente do Web Service Obrig. 252 Rej.
E02
UF do Recibo difere da UF do Web Service Obrig. 248 Rej.
E02a
Tipo Autorizador do Recibo não compatível com o Órgão Autorizador
(0 ou 1=SEFAZ normal, 3=SEFAZ VIRTUAL-RS,5=SEFAZ VIRTUAL-SP
Obrig. 473 Rej.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
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E03
- Verifica se o Lote não está na fila de saída, nem na fila de entrada Obrig. 106 Rej.
E04
- Verifica se o Lote não está na fila de resposta, mas está na fila de
entrada Obrig. 105 Rej.
E05
CNPJ do transmissor do lote difere do CNPJ do transmissor da consulta Obrig. 223 Rej.
4.2.8
Final do Processamento
A mensagem de retorno poderá ser:
Lote processado – cStat=104, com os resultados individuais de processamento dos CT-
e do lote;
Lote em processamento cStat=105, o aplicativo do contribuinte deverá fazer uma
nova consulta;
Lote não localizado cStat=106, o aplicativo do contribuinte deverá providenciar o
reenvio da mensagem;
Recibo ou CNPJ do requisitante com problemas – cStat= 248 ou 223, o aplicativo do
contribuinte deverá sanar o problema;
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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48 / 158
4.3
Web Service – CteCancelamento
Contribuinte
Client CT-e
Secretaria de Fazenda Estadual
Aplicação CT -e
Cancelamento
Cancelamento de CT -e
Cancelamento de CT -e
Retorno
cteCancelamentoCT
Web Service :
CteCancelamento
Ret
Proc.
Contribuinte
Client CT-e
Secretaria de Fazenda Estadual
Aplicação CT -e
Cancelamento
Cancelamento de CT -e
Cancelamento de CT -e
Retorno
cteCancelamentoCT
Web Service :
CteCancelamento
Ret
Proc.
Função: serviço destinado ao atendimento de solicitações de cancelamento de CT-e.
Processo: síncrono.
Método: cteCancelamentoCT
4.3.1
Leiaute Mensagem de Entrada
Entrada: Estrutura XML contendo a mensagem de solicitação de cancelamento.
Schema XML: cancCte_v99.99.xsd
# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
CP01
cancCTe Raiz
- - - - TAG raiz
CP02
versao A CP01
N 1-1 1-4 2 Versão do leiaute
CP03
infCanc G CP01
- 1-1 - Dados do Pedido – TAG a ser assinada
CP04
Id ID CP03
C 1-1 46 Identificador da TAG a ser assinada
Informar a chave de acesso precedida do literal
“ID”
CP05
tpAmb E CP03
N 1-1 1 Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 – Homologação
CP06
xServ E CP03
C 1-1 8 Serviço solicitado ‘CANCELAR’
CP07
chCTe E CP03
N 1-1 44 Chave de Acesso do CT-e composto por Código
da UF + AAMM da emissão + CNPJ do Emitente
+ Modelo, Série e Número do CT-e + Forma de
Emissão + Código Numérico + DV.
CP08
nProt E CP03
N 1-1 15 Informar o número do Protocolo de Autorização
do CT-e a ser Cancelada.
CP09
xJust E CP03
C 1-1 15-
255 Informar a justificativa do cancelamento
CP10
Signature E CP01
xml 1-1 - Assinatura XML do grupo identificado pelo
atributo “ID”
4.3.2
Leiaute Mensagem de Retorno
Retorno: Estrutura XML contendo a mensagem do resultado da solicitação de cancelamento:
Schema XML: retCancCte _v99.99.xsd
Conhecimento de Transporte
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letrônico
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# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
CR01
retCancCTe Raiz
- - - - TAG raiz da Resposta
CR02
Versao A CR01
N 1-1 1-4 2 Versão do leiaute
CR03
infCanc G CR01
- 1-1 - Dados da resposta – TAG a ser assinada
CR04
Id ID CR03
C 0-1 - Identificador da TAG a ser assinada, somente
precisa ser informado se a UF assinar a resposta.
Em caso de assinatura da resposta pela SEFAZ
preencher o campo com o Nro do Protocolo,
precedido com o literal “ID”
CR05
tpAmb E CR03
N 1-1 1 Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 – Homologação
CR06
verAplic E CR03
C 1-1 1-20
Versão do Aplicativo que recebeu o Lote.
CR07
cStat E CR03
N 1-1 3 Código do status da resposta (vide item 5.1.1).
CR08
xMotivo E CR03
C 1-1 1-255
Descrição literal do status da resposta.
CR09
cUF E CR03
N 1-1 2 Código da UF que atendeu a solicitação.
Os campos a seguir são obrigatórios no caso de homologação de cancelamento cStat=101.
Os campos de dhRecbto e nProt não serão preenchidos em caso de erro.
CR10
chCTe E CR03
N 0-1 44 Chave de Acesso do CT-e composto por Código
da UF + AAMM da emissão + CNPJ do Emitente
+ Modelo, Série e Número do CT-e + Forma de
Emissão + Código Numérico + DV.
CR11
dhRecbto E CR03
D 0-1 - Data e hora de processamento
Formato = AAAA-MM-DDTHH:MM:SS
Preenchido com data e hora da homologação do
Pedido.
CR12
nProt E CR03
N 0-1 15 Número do Protocolo de Cancelamento (vid
e item
5.6).
O controle de numeração de Protocolo é único
para todos os serviços.
CR13
Signature G CR01
xml 0-1 - Assinatura XML do grupo identificado pelo
atributo “ID”
A decisão de assinar a mensagem fica a critério
da UF interessada.
4.3.3
Descrição do Processo de Web Service
Este método é responsável por receber as solicitações de cancelamento de CT-e. Ao receber a
solicitação do transmissor, a aplicação do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual realiza o
processamento da solicitação e devolve o resultado do processamento para o aplicativo do
mesmo.
A mensagem de solicitação de cancelamento de CT-e é um documento eletrônico e deve ser
assinado digitalmente pelo emitente da CT-e.
Deverão ser realizadas as validações e procedimentos que seguem.
4.3.4
Validação do Certificado de Transmissão
Validação do Certificado Digital do Transmissor (protocolo SSL)
#
Regra de Validação
Crítica
Msg
Efeito
A01
Certificado de Transmissor Inválido:
- Certificado de Transmissor inexistente na mensagem
- Versão difere “3”
- Basic Constraint = true (não pode ser Certificado de AC)
- KeyUsage não define “Autenticação Cliente”
Obrig. 280 Rej.
A02
Validade do Certificado (data de início e data de fim) Obrig. 281 Rej.
Conhecimento de Transporte
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A03
Verifica a Cadeia de Certificação:
- Certificado da AC emissora não cadastrado na SEFAZ
- Certificado de AC revogado
- Certificado não assinado pela AC emissora do Certificado
Obrig. 283 Rej.
A04
LCR do Certificado de Transmissor
- Falta o endereço da LCR (CRL DistributionPoint)
- LCR indisponível
- LCR inválida
Obrig. 286 Rej.
A05
Certificado do Transmissor revogado Obrig. 284 Rej.
A06
Certificado Raiz difere da “ICP-Brasil” Obrig. 285 Rej.
A07
Falta a extensão de CNPJ no Certificado (OtherName –
OID=2.16.76.1.3.3) Obrig. 282 Rej.
As validações de A01, A02, A03, A04 e A05 serão realizadas pelo protocolo SSL e não precisam
ser implementadas. A validação A06 também pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode
falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que não sejam
“ICP-BR” no repositório de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ
Autorizadora.
4.3.5
Validação Inicial da Mensagem no Web Service
Validação Inicial da
Mensagem no Web Service
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
B01
Tamanho do XML de Dados superior a 500 kBytes Obrig. 214 Rej.
B02
XML de Dados Mal Formado Facult. 243 Rej.
B03
Verifica se o Serviço está Paralisado Momentaneamente Obrig. 108 Rej.
B04
Verifica se o Serviço está Paralisado sem Previsão Obrig. 109 Rej.
A mensagem será descartada se o tamanho exceder o limite previsto (500 KB). A aplicação do
contribuinte não poderá permitir a geração de mensagem com tamanho superior a 500 KB. Caso
isto ocorra, a conexão poderá ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho
da mensagem for implementado por configurações do ambiente de rede da SEFAZ (ex.: controle
no firewall). No caso de controle de tamanho ter sido implementado por aplicativo, teremos a
devolução da mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critério de cada unidade
federada, pode-se verificar se o XML de dados está bem formado. Essa verificação é útil para as
UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.
As unidades federadas que mantêm o Web Service disponível mesmo quando o serviço esteja
paralisado, deverão implementar as validações 108 e 109. Essas validações serão dispensadas
caso o Web Service fique indisponível quando ocorrer a paralisação do serviço.
4.3.6
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service
Validação das
I
nformações de
C
ontrole da
C
hamada ao Web Service
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
C01
Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header Facult. 242 Rej.
C02
Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header Obrig. 409 Rej.
C03
Verificar se a UF informada no cUFé atendida pelo WebService Obrig. 410 Rej.
C04
Campo versaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP
Header Obrig. 411 Rej.
Conhecimento de Transporte
e
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C05
Versão dos Dados informada é superior à versão vigente Facult. 238 Rej.
C06
Versão dos Dados não suportada Obrig. 239 Rej.
A informação da versão do leiaute do lote e a UF de origem do emissor dos conhecimentos são
informadas no elemento cteCabecMsg do SOAP Header (para maiores detalhes vide item 3.4.1).
A aplicação validará os campos cUF e versaoDados, rejeitando a mensagem recebida em caso
de informações inexistentes ou inválidas.
O cabeçalho contém a versão do Schema XML da mensagem contida na área de dados utilizada
pelo Web Service.
4.3.7
Validação da Área de Dados
a) Validação da Forma da Área de Dados
Validação da Mensagem do Ped
ido de Cancelamento
do CT
-
e
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
D01
Verifica Schema XML da Área de Dados Obrig. 215 Rej.
D02
Verifica o uso de prefixo no namespace Obrig. 404 Rej.
D03
XML utiliza codificação diferente de UTF-8 Obrig. 402 Rej.
b) Validação do
Certificado Digital Utilizado na Assinatura
Validação do Certificado Digital
U
tilizado na Assinatura Digital
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
E01
Certificado de Assinatura inválido:
- Certificado de Assinatura inexistente na mensagem (*validado também
pelo Schema)
- Versão difere “3”
- Basic Constraints = true (não pode ser Certificado de AC)
- KeyUsage não define “Assinatura Digital” e “Não Recusa”
Obrig. 290 Rej.
E02
Validade do Certificado (data de início e data de fim) Obrig. 291 Rej.
E03
Falta a extensão de CNPJ no Certificado (OtherName –
OID=2.16.76.1.3.3) Obrig. 292 Rej.
E04
Verifica Cadeia de Certificação:
- Certificado da AC emissora não cadastrado na SEFAZ
- Certificado de AC revogado
- Certificado não assinado pela AC emissora do Certificado
Obrig. 293 Rej.
E05
LCR do Certificado de Assinatura:
- Falta o endereço da LCR (CRLDistributionPoint)
- Erro no acesso a LCR
Obrig. 296 Rej.
E06
Certificado de Assinatura revogado Obrig. 294 Rej.
E07
Certificado Raiz difere da “ICP-Brasil” Obrig. 295 Rej.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
52 / 158
c) Validação da
Assinatura Digital
Validação da Assinatura Digital
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
F01
Assinatura difere do padrão do Projeto:
- Não assinado o atributo “ID” (falta “Reference URI” na assinatura)
(*validado também pelo Schema)
- Faltam os “Transform Algorithm” previstos na assinatura (“C14N” e
“Enveloped”)
Estas validações são implementadas pelo Schema XML da Signature
Obrig. 298 Rej.
F02
Valor da assinatura (SignatureValue) difere do valor calculado Obrig. 297 Rej.
F03
CNPJ-Base do Emitente difere do CNPJ-Base do Certificado Digital Obrig. 213 Rej.
d) Validação das Regras de Negócio do Cancelamento de CT-e
Pedi
do de
C
ancelamento de
CT
-
e
Regras de Negócios
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
H01
Tipo do ambiente de CT-e difere do ambiente do Web Service Obrig. 252 Rej.
H02
UF da Chave de Acesso difere da UF do Web Service Obrig. 249 Rej.
H03
Chave de Acesso: Dígito Verificador inválido Obrig. 236 Rej.
H03a
Campo ID inválido
- Falta literal “ID”
- Chave de acesso do campo ID difere do campo correspondente
Obrig 227 Rej.
H04
Acesso Cadastro Contribuinte:
- Verificar Emitente não autorizado a emitir CT-e Obrig. 203 Rej.
H05
- Verificar Situação Fiscal irregular do Emitente Obrig. 240 Rej.
H06
Acesso BD CTE (Chave: Ano, CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro):
- Verificar se CT-e não existe Obrig. 217 Rej.
H07
- “Código Numérico” informado na Chave de Acesso é diferente do
existente no BD Obrig. 216 Rej.
H07b
Chave de Acesso difere da existente em BD
(opcionalmente a descrição do erro, campo xMotivo, tem concatenada
a Chave de Acesso)
Obrig. 600 Rej.
H08
- Verificar se CT-e já está Denegado
Retornar o número do recibo
[nRec:999999999999999]
. Obrig. 205 Rej.
H09
- Verificar se CT-e já está Cancelado
Retornar o número do recibo
[nRec:999999999999999]
. Obrig. 218 Rej.
H10
- Verificar CT-e autorizado há mais de 7 dias (168 horas) Obrig. 220 Rej.
H11
- Verificar se o número Protocolo informado difere do número Protocolo
do CT-e Obrig. 222 Rej.
H12
- Verificar se houve confirmação da prestação do serviço Obrig. 221 Rej.
H13
- Verificar registro de Circulação de Mercadoria Obrig. 219 Rej.
H14
- Verificar se o CT-e tem Carta de Correção Obrig. 495 Rej.
H15
- Vedado o cancelamento de CT-e do tipo anulação de valores (tipo=2) Obrig 564 Rej.
H16
- Vedado o cancelamento de CT-e do tipo substituto (tipo=3) Obrig 574 Rej.
H17
- Se finalidade do CT-e=0 (Normal)
Vedado o cancelamento se possuir CT-e de Anulação associado Obrig 575 Rej
H18
- Se finalidade do CT-e=0 (Normal)
Vedado o cancelamento se possuir CT-e de Substituição associado Obrig 576 Rej
* Obs. As regras de validação H12 e H13 são de implementação futura.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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53 / 158
Para cada cancelamento homologado é criado um novo protocolo de status para o CT-e, com a
atribuição de um número de protocolo único (vide item 5.6).
4.3.8
Final do Processamento
No caso de homologação do Cancelamento retornar o cStat = 101.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
54 / 158
4.4
Web Service - CteInutilizacao
Inutilização de numeração de CT -e
Ret
Contribuinte
Client CTe
Secretaria de Fazenda Estadual
Aplicação CT -e
Inutilizacao
Inutilização de Numeração
Retorno
cteInutilizacaoCT
Web Service :
CteInutilizacao Proc.
Inutilização de numeração de CT -e
Ret
Contribuinte
Client CTe
Secretaria de Fazenda Estadual
Aplicação CT -e
Inutilizacao
Inutilização de Numeração
Retorno
cteInutilizacaoCT
Web Service :
CteInutilizacao Proc.
Função: serviço destinado ao atendimento de solicitações de inutilização de numeração de CT-
e.
Processo: síncrono.
Método: cteInutilizacaoCT
4.4.1
Leiaute Mensagem de Entrada
Entrada: Estrutura XML contendo a mensagem de solicitação de inutilização.
Schema XML: inutCTe _v99.99.xsd
# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
DP01
inutCTe Raiz
- - - - TAG raiz
DP02
versao A DP01
N 1-1 1-4 2 Versão do leiaute
DP03
infInut G DP01
- 1-1 - Dados do Pedido
TAG a ser assinada
DP04
Id ID DP03
C 1-1 41 Identificador da TAG a ser assinada formada com
Código da UF + CNPJ + modelo + série + nro
inicial e nro final precedida do literal “ID”
DP05
tpAmb E DP03
N 1-1 1 Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 - Homologação
DP06
xServ E DP03
C 1-1 10 Serviço solicitado: ‘INUTILIZAR’
DP07
cUF E DP03
N 1-1 2 Código da UF do solicitante
DP08
ano E DP03
N 1-1 2 Ano de inutilização da numeração
DP09
CNPJ E DP03
C 1-1 14 CNPJ do emitente
DP10
mod E DP03
N 1-1 2 Modelo do CT-e
DP11
serie E DP03
N 1-1 1-3 Série do CT -e
DP12
nCTIni E DP03
N 1-1 1-9 Número do CT -e inicial a ser inutilizado
DP13
nCTFin E DP03
N 1-1 1-9 Número do CT -e final a ser inutilizado
DP14
xJust E DP03
C 1-1 15-
255 Informar a justificativa do pedido de inutilização
DP15
Signature G DP01
xml 1-1 - Assinatura XML do grupo identificado pelo
atributo “ID”
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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55 / 158
4.4.2
Leiaute Mensagem de Retorno
Retorno: Estrutura XML contendo a mensagem do resultado da solicitação de inutilização:
Schema XML: retInutCte_v99.99.xsd
# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
DR01
retInutCTe Raiz
- - - - TAG raiz da Resposta
DR02
versao A DR01
N 1-1 1-4 2 Versão do leiaute
DR03
infInut G DR01
- 1-1 - Dados da resposta - TAG a ser assinada
DR04
Id ID DR03
C 0-1 17
Identificador da TAG a ser assinada. Informar
somente se a UF assinar a resposta.
Em caso de assinatura da resposta pela SEFAZ,
deve-se preencher o campo com o Nro do
Protocolo, precedido com o literal “ID”.
DR05
tpAmb E DR03
N 1-1 1 Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 – Homologação
DR06
verAplic E DR03
C 1-1 1-20
Versão do Aplicativo que processou o pedido de
inutilização
DR07
cStat E DR03
N 1-1 3 Código do status da resposta (vide item 5.1.1)
DR08
xMotivo E DR03
C 1-1 1-255
Descrição literal do status da resposta
DR09
cUF E DR03
N 1-1 2 Código da UF que atendeu a solicitação
Os campos a seguir são obrigatórios no caso de homologação da inutilização cStat=102.
Os campos de dhRecbto e nProt não serão preenchidos em caso de erro
DR10
ano E DR03
N 0-1 2 Ano de inutilização da numeração
DR11
CNPJ E DR03
C 0-1 14 CNPJ do emitente
DR12
mod E DR03
N 0-1 2 Modelo do CT-e
DR13
serie E DR03
N 0-1 1-3 Série do CT-e
DR14
nCTIni E DR03
N 0-1 1-9 Número do CT-e inicial a ser inutilizada
DR15
nCTFin E DR03
N 0-1 1-9 Número do CT-e final a ser inutilizada
DR16
dhRecbto E DR03
D 0-1 - Data e hora de processamento
Formato = AAAA-MM-DDTHH:MM:SS
Preenchido com data e hora da gravação no
Banco de Dados em caso de Confirmação.
Em caso de Rejeição, com data e hora do
recebimento do Pedido.
DR17
nProt E DR03
N 0-1 15 Número do Protocolo de Inutilização (vide item
5.6).
O controle de numeração do Protocolo é único
para todos os serviços.
DR18
Signature G DR01
xml 0-1 - Assinatura XML do grupo identificado pelo
atributo “ID”
A decisão de assinar a mensagem fica a critério
da UF interessada.
4.4.3
Descrição do Processo de Web Service
Esse método responsabiliza-se por receber as solicitações referentes à inutilização de faixas de
numeração de Conhecimentos de Transportes eletrônicos. Ao receber a solicitação, a aplicação
CT-e realiza o processamento e devolve o resultado para o aplicativo do transmissor.
A mensagem de pedido de inutilização de numeração de CT-e é um documento eletrônico
assinado digitalmente pelo emitente do CT-e.
As validações e osprocedimentos abaixo são obrigatórios.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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56 / 158
4.4.4
Validação do Certificado de Transmissão
Validação do Certificado Digital do Transmissor (protocolo SSL)
#
Regra de Validação
Crítica
Msg
Efeito
A01
Certificado de Transmissor Inválido:
- Certificado de Transmissor inexistente na mensagem
- Versão difere "3"
- Basic Constraint = true (não pode ser Certificado de AC)
- KeyUsage não define "Autenticação Cliente"
Obrig. 280 Rej.
A02
Validade do Certificado (data de início e data de fim) Obrig. 281 Rej.
A03
Verifica a Cadeia de Certificação:
- Certificado da AC emissora não cadastrado na SEFAZ
- Certificado de AC revogado
- Certificado não assinado pela AC emissora do Certificado
Obrig. 283 Rej.
A04
LCR do Certificado de Transmissor
- Falta o endereço da LCR (CRL DistributionPoint)
- LCR indisponível
- LCR inválida
Obrig. 286 Rej.
A05
Certificado do Transmissor revogado Obrig. 284 Rej.
A06
Certificado Raiz difere da "ICP-Brasil" Obrig. 285 Rej.
A07
Falta a extensão de CNPJ no Certificado (OtherName -
OID=2.16.76.1.3.3) Obrig. 282 Rej.
As validações de A01, A02, A03, A04 e A05 serão realizadas pelo protocolo SSL e não precisam
ser implementadas. A validação A06 também pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode
falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que não sejam
“ICP-BR” no repositório de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ
Autorizadora.
4.4.5
Validação Inicial da Mensagem no Web Service
Validaç
ão Inicial da
Mensagem no Web Service
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
B01
Tamanho do XML de Dados superior a 500 kBytes Obrig. 214 Rej.
B02
XML de Dados Mal Formado Facult. 243 Rej.
B03
Verifica se o Serviço está Paralisado Momentaneamente Obrig. 108 Rej.
B04
Verifica se o Serviço está Paralisado sem Previsão Obrig. 109 Rej.
A mensagem será descartada se o tamanho exceder o limite previsto (500 KB). A aplicação do
contribuinte não poderá permitir a geração de mensagem com tamanho superior a 500 KB. Caso
isto ocorra, a conexão poderá ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho
da mensagem for implementado por configurações do ambiente de rede da SEFAZ Autorizadora
(ex.: controle no firewall). No caso de controle de tamanho ter sido implementado por aplicativo,
teremos a devolução da mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critério de cada unidade federada
autorizadora, poderá ser verificado se o XML de dados esteja bem formado. Esta verificação é
útil para as UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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57 / 158
As unidades federadas que mantêm o Web Service disponível mesmo quando o serviço esteja
paralisado, deverão implementar as validações 108 e 109. Estas validações poderão ser
dispensadas caso o Web Service não fique disponível quando o serviço estiver paralisado.
4.4.6
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service
Validação das
I
nformações de
C
ontrole da
C
hamada ao Web Service
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
C01
Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header Facult. 242 Rej.
C02
Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header Obrig. 409 Rej.
C03
Verificar se a UF informada no cUF é atendida pelo WebService Obrig. 410 Rej.
C04
Campo versaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP
Header Obrig. 411 Rej.
C05
Versão dos Dados informada é superior à versão vigente Facult. 238 Rej.
C06
Versão dos Dados não suportada Obrig. 239 Rej.
A informação da versão do leiaute do lote e a UF de origem do emissor dos conhecimentos são
informadas no elemento cteCabecMsg do SOAP Header (para maiores detalhes vide item 3.4.1).
A aplicação validará os campos cUF e versaoDados, rejeitando a mensagem recebida em caso
de informações inexistentes ou inválidas.
O cabeçalho contém a versão do Schema XML da mensagem contida na área de dados utilizada
pelo Web Service.
4.4.7
Validação da Área de Dados
a) Validação da Forma da Área de Dados
Validação da Mensagem do Pedido de Inutilização de numera
ção
de CT
-
e
.
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
D01
Verifica Schema XML da Área de Dados Obrig. 215 Rej.
D02
Verifica o uso de prefixo no namespace Obrig. 404 Rej.
D03
XML utiliza codificação diferente de UTF-8 Obrig. 402 Rej.
b) Validação do Certificado Digital Utilizado na Assinatura
Validação do Certificado Digital
U
tilizado na Assinatura Digital
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
E01
Certificado de Assinatura inválido:
- Certificado de Assinatura inexistente na mensagem (*validado também
pelo Schema)
- Versão difere "3"
- Basic Constraints = true (não pode ser Certificado de AC)
- KeyUsage não define "Assinatura Digital" e “Não Recusa”
Obrig. 290 Rej.
E02
Validade do Certificado (data de início e data de fim) Obrig. 291 Rej.
E03
Falta a extensão de CNPJ no Certificado (OtherName -
OID=2.16.76.1.3.3) Obrig. 292 Rej.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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58 / 158
E04
Verifica Cadeia de Certificação:
- Certificado da AC emissora não cadastrado na SEFAZ
- Certificado de AC revogado
- Certificado não assinado pela AC emissora do Certificado
Obrig. 293 Rej.
E05
LCR do Certificado de Assinatura:
- Falta o endereço da LCR (CRLDistributionPoint)
- Erro no acesso a LCR
Obrig. 296 Rej.
E06
Certificado de Assinatura revogado Obrig. 294 Rej.
E07
Certificado Raiz difere da “ICP-Brasil” Obrig. 295 Rej.
c) Validação da
Assinatura Digital
Validação da Assinatura Digital
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
F01
Assinatura difere do padrão do Projeto:
- Não assinado o atributo "ID" (falta "Reference URI" na assinatura)
(*validado também pelo Schema)
- Faltam os "Transform Algorithm" previstos na assinatura ("C14N" e
"Enveloped")
Estas validações são implementadas pelo Schema XML da Signature
Obrig. 298 Rej.
F02
Valor da assinatura (SignatureValue) difere do valor calculado Obrig. 297 Rej.
F03
CNPJ-Base do Emitente difere do CNPJ-Base do Certificado Digital Obrig. 213 Rej.
d) Validação das Regras de Negócio da Inutilização de Numeração de CT-e
Pedido de Inutilização de
N
umeração
de CT
-
e
Regras de Negócios
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
I01 Tipo do ambiente do CT-e difere do ambiente do Web Service Obrig. 252 Rej.
I02 UF do Pedido de inutilização difere da UF do Web Service Obrig. 250 Rej
I02a
Ano da Inutilização não pode ser superior ao Ano atual Obrig. 471 Rej.
I02b
Ano da inutilização não pode ser inferior a 2008 Obrig. 472 Rej.
I03 Número da Faixa Inicial maior do que o número Final Obrig. 224 Rej
I04 Quantidade máxima de numeração a inutilizar ultrapassa o limite (1.000
números) Obrig. 201 Rej
I04a
Campo ID inválido
- Falta literal “ID”
- Chave de acesso do campo ID difere do campo correspondente
Obrig 227 Rej.
I05 Acesso Cadastro Contribuinte:
- Verificar Emitente não autorizado a emitir CT-e Obrig. 203 Rej
I06 - Verificar Situação Fiscal irregular do Emitente Obrig. 240 Rej
I07 Acesso BD CTE-Inutilização:
- Verificar se algum Nro da Faixa de Inutilização atual pertence a uma
faixa anterior
Obrig. 256 Rej
I08 Acesso BD CTE (Chave: Ano, CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro):
- Verificar se existe CT-e utilizada na faixa de inutilização solicitada Obrig. 241 Rej
Para cada inutilização de numeração de CT-e homologada cria-se um novo protocolo de status
para CT-e, com a atribuição de um número de protocolo único (vide item 5.6).
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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59 / 158
4.4.8
Final do Processamento
No caso de homologação da Inutilização retornar o cStat = 102.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
60 / 158
4.5
Web Service – CteConsulta Protocolo
Consulta situação atual da CT -e
Ret
Contribuinte
Client CTe
Secretaria de Fazenda Estadual
Aplicação CT -e
Consulta CT -e
Consulta CT -e
Retorno
cteConsultaCT
Web Service :
CteConsulta Proc.
Consulta situação atual da CT -e
Ret
Contribuinte
Client CTe
Secretaria de Fazenda Estadual
Aplicação CT -e
Consulta CT -e
Consulta CT -e
Retorno
cteConsultaCT
Web Service :
CteConsulta Proc.
Função: serviço destinado ao atendimento de solicitações de consulta da situação atual do CT-e
na Base de Dados do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual.
Processo: síncrono.
Método: cteConsultaCT
4.5.1
Leiaute Mensagem de Entrada
Entrada: Estrutura XML contendo a chave de acesso do CT-e.
Schema XML: consSitCte_v99.99.xsd
# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
EP01
consSitCTe Raiz
- - - - TAG raiz
EP02
versao A EP01
N 1-1 1-4 2 Versão do leiaute
EP03
tpAmb E EP01
N 1-1 1 Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 - Homologação
EP04
xServ E EP01
C 1-1 9 Serviço solicitado
‘CONSULTAR’
EP05
chCTe E EP01
N 1-1 44 Chave de Acesso do CT-e composto por Código
da UF + AAMM da emissão + CNPJ do Emitente
+ Modelo, Série e Número do CT-e + Forma de
Emissão + Código Numérico + DV.
4.5.2
Leiaute Mensagem de Retorno
Retorno: Estrutura XML contendo a mensagem do resultado da consulta de protocolo:
Schema XML: retConsSitCte_v99.99.xsd
# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
ER01
retConsSitCTe Raiz
- - - - TAG raiz da Resposta
ER02
versao A ER01
N 1-1 1-4 2 Versão do leiaute
ER03
tpAmb E ER01
N 1-1 1 Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 – Homologação
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
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ER04
verAplic E ER01
C 1-1 1-20
Versão do Aplicativo que processou a consulta
ER05
cStat E ER01
N 1-1 3 Código do status da resposta
ER06
xMotivo E ER01
C 1-1 1-255
Descrição literal do status da resposta
ER07
cUF E ER01
N 1-1 2 Código da UF que atendeu a solicitação
ER08
protCTe CG
ER01
xml 0-1 - Protocolo de autorização ou denegação de uso
do CT-e (vide item 4.2.2).
Informar se localizado um CT-e com cStat = 100
(uso autorizado) ou 110 (uso denegado).
ER09
retCancCTe CG
ER01
xml 0-1 - Protocolo de homologação de cancelamento de
CT-e (vide item 4.3.2).
Informar se localizado um CT-e com cStat = 101
(cancelado).
4.5.3
Descrição do Processo de Web Service
Esse método responsabiliza-se por receber as solicitações referentes à consulta de situação de
Conhecimentos de Transporte eletrônicos enviados para as Secretarias de Fazendas Estaduais.
Permite-se o acesso somente pela chave única de identificação do CT-e.
O aplicativo do contribuinte envia a solicitação para o Web Service da Secretaria de Fazenda
Estadual autorizadora. Ao receber a solicitação, a aplicação do Portal da Secretaria de Fazenda
Estadual processará a solicitação de consulta, validando a Chave de Acesso do CT-e.Em
seguida retornará uma mensagem contendo a situação atual do CT-e na Base de Dados e o
respectivo Protocolo (mensagem de Autorização de uso, Denegação de uso ou Homologação de
Cancelamento).
As validações e os procedimentos abaixo são obrigatórios.
4.5.4
Validação do Certificado de Transmissão
Validação do Certificado
Digital do Transmissor (protocolo SSL)
#
Regra de Validação
Crítica
Msg
Efeito
A01
Certificado de Transmissor Inválido:
- Certificado de Transmissor inexistente na mensagem
- Versão difere "3"
- Basic Constraint = true (não pode ser Certificado de AC)
- KeyUsage não define "Autenticação Cliente"
Obrig. 280 Rej.
A02
Validade do Certificado (data de início e data de fim) Obrig. 281 Rej.
A03
Verifica a Cadeia de Certificação:
- Certificado da AC emissora não cadastrado na SEFAZ
- Certificado de AC revogado
- Certificado não assinado pela AC emissora do Certificado
Obrig. 283 Rej.
A04
LCR do Certificado de Transmissor
- Falta o endereço da LCR (CRL DistributionPoint)
- LCR indisponível
- LCR inválida
Obrig. 286 Rej.
A05
Certificado do Transmissor revogado Obrig. 284 Rej.
A06
Certificado Raiz difere da "ICP-Brasil" Obrig. 285 Rej.
A07
Falta a extensão de CNPJ no Certificado (OtherName -
OID=2.16.76.1.3.3) Obrig. 282 Rej.
As validações de A01, A02, A03, A04 e A05 serão realizadas pelo protocolo SSL e não precisam
ser implementadas. A validação A06 também pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode
falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que não sejam
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
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“ICP-BR” no repositório de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ
autorizadora.
4.5.5
Validação Inicial da Mensagem no Web Service
Validação Inicial da
Mensagem no Web Service
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
B01
Tamanho do XML de Dados superior a 500 kBytes Obrig. 214 Rej.
B02
XML de Dados Mal Formado Facult. 243 Rej.
B03
Verifica se o Serviço está Paralisado Momentaneamente Obrig. 108 Rej.
B04
Verifica se o Serviço está Paralisado sem Previsão Obrig. 109 Rej.
A mensagem será descartada se o tamanho exceder o limite previsto (500 KB). A aplicação do
contribuinte não poderá permitir a geração de mensagem com tamanho superior a 500 KB. Caso
isto ocorra, a conexão poderá ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho
da mensagem for implementado por configurações do ambiente de rede da SEFAZ (ex.: controle
no firewall). No caso de controle de tamanho ter sido implementado por aplicativo, teremos a
devolução da mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critério de cada unidade federada
autorizadora, poderá ser verificado se o XML de dados esteja bem formado. Esta verificação é
útil para as UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.
As unidades federadas que mantêm o Web Service disponível mesmo quando o serviço esteja
paralisado, deverão implementar as validações 108 e 109. Estas validações poderão ser
dispensadas caso o Web Service não fique disponível quando o serviço estiver paralisado.
4.5.6
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service
Valid
ação das
I
nformações de
C
ontrole da
C
hamada ao Web Service
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
C01
Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header Facult. 242 Rej.
C02
Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header Obrig. 409 Rej.
C03
Verificar se a UF informada no cUF é atendida pelo WebService Obrig. 410 Rej.
C04
Campo versaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP
Header Obrig. 411 Rej.
C05
Versão dos Dados informada é superior à versão vigente Facult. 238 Rej.
C06
Versão dos Dados não suportada Obrig. 239 Rej.
A informação da versão do leiaute do lote e a UF de origem do emissor dos conhecimentos são
informadas no elemento cteCabecMsg do SOAP Header (para maiores detalhes vide item 3.4.1).
A aplicação validará os campos cUF e versaoDados, rejeitando a mensagem recebida em caso
de informações inexistentes ou inválidas.
O cabeçalho contém a versão do Schema XML da mensagem contida na área utilizada pelo Web
Service.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
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4.5.7
Validação da Área de Dados
a) Validação da Forma da Área de Dados
Validação da Mensagem do Pedido
de
Consulta de
S
ituação
de CT
-
e
.
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
D01
Verifica Schema XML da Área de Dados Obrig. 215 Rej.
D02
Verifica o uso de prefixo no namespace Obrig. 404 Rej.
D03
XML utiliza codificação diferente de UTF-8 Obrig. 402 Rej.
b) Validação das Regras de Negócio da Consulta CT-e
A seguir realizam-se as seguintes validações:
Validação do Pedido de Consulta de s
S
tuação
de CT
-
e
Regras de Negócio
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
J01 Tipo do ambiente do CT-e difere do ambiente do Web Service Obrig. 252 Rej.
J02 UF da Chave de Acesso difere da UF do Web Service Obrig. 226 Rej.
J03 Validar DV da Chave de Acesso Obrig. 236 Rej.
J03a
Chave de acesso inválida (Ano < 2009 ou Ano maior que Ano corrente) Obrig. 592 Rej.
J03b
Chave de acesso inválida (Mês = 0 ou Mês > 12) Obrig. 593 Rej.
J03c
Chave de acesso inválida (CNPJ zerado ou digito inválido) Obrig. 594 Rej.
J03d
Chave de acesso inválida (modelo diferente de 57) Obrig. 595 Rej.
J03e
Chave de acesso inválida (numero CT = 0) Obrig. 596 Rej.
J04 Acesso BD CTE (Chave: Ano, CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro):
- Verificar se CT-e não existe Obrig. 217 Rej.
J05 -
Verificar se campo “Código Numérico” informado na Chave de Acesso
é diferente do existente no BD Obrig. 216 Rej.
J06 Chave de Acesso difere da existente em BD (opcionalmente a descrição
do erro, campo xMotivo, tem concatenada a Chave de Acesso, quando o
autor da consulta for o emissor)
Obrig. 600 Rej.
4.5.8
Final do Processamento
O processamento do pedido de consulta de status de CT-e pode resultar em uma mensagem de
erro caso o CT-e não seja localizado. Caso localizado, retorna a situação atual do CT-e,
apresentando o cStat com um dos valores, 100 (“Autorizado o Uso do CT-e”), 101
(“Cancelamento de CT-e homologado”), 110 (“Uso Denegado”) além do respectivo protocolo de
autorização de uso, denegação de uso ou homologação de cancelamento.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
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4.6
Web Service – CteStatusServico
Consulta Status do Serviço
Ret
Contribuinte
Client CTe
Secretaria de Fazenda Estadual
Aplicação CT -e
Consulta Status
Consulta Status
Retorno
cteStatusServicoCT
Web Service :
CteStatusServico Proc.
Consulta Status do Serviço
Ret
Contribuinte
Client CTe
Secretaria de Fazenda Estadual
Aplicação CT -e
Consulta Status
Consulta Status
Retorno
cteStatusServicoCT
Web Service :
CteStatusServico Proc.
Função: serviço destinado à consulta do status do serviço prestado pelo Portal da Secretaria de
Fazenda Estadual.
Processo: síncrono.
Método: cteStatusServicoCT
4.6.1
Leiaute Mensagem de Entrada
Entrada: Estrutura XML para a consulta do status do serviço.
Schema XML: consStatServ_v99.99.xsd
# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
FP01
consStatServCte Raiz
- - - - TAG raiz
FP02
versao A FP01
N 1-1 1-4 2 Versão do leiaute
FP03
tpAmb E FP01
N 1-1 1 Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 - Homologação
FP04
xServ E FP01
C 1-1 6 Serviço solicitado
‘STATUS’
4.6.2
Leiaute Mensagem de Retorno
Retorno: Estrutura XML contendo a mensagem do resultado da consulta do status do serviço:
Schema XML: retconsStatServ _v99.99.xsd
# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
FR01
retConsStatServCte
Raiz
- - - - TAG raiz da Resposta
FR02
versao A FR01
N 1-1 1-4 2 Versão do leiaute
FR03
tpAmb E FR01
N 1-1 1 Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 - Homologação
FR04
verAplic E FR01
C 1-1 1-20
Versão do Aplicativo que processou a consulta
FR05
cStat E FR01
N 1-1 3 Código do status da resposta
FR06
xMotivo E FR01
C 1-1 1-60
Descrição literal do status da resposta
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
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FR07
cUF E FR01
N 1-1 2 Código da UF que atendeu a solicitação
FR08
dhRecbto E FR01
D 1-1 - Data e hora de recebimento
Formato = AAAA-MM-DDTHH:MM:SS
Preenchido com data e hora do recebimento do
Pedido
FR09
tMed E FR01
N 0-1 1-4 Tempo médio de resposta do serviço (em
segundos) dos últimos 5 minutos
FR10
dhRetorno E FR01
D 0-1 - Preencher com data e hora previstas para o
retorno do Web Service, no formato AAA-MM-
DDTHH:MM:SS
FR11
xObs E FR01
C 0-1 1-255
Informações adicionais para o Contribuinte
4.6.3
Descrição do Processo de Web Service
Esse método responsabiliza-se por receber as solicitações referentes à consulta do status do
serviço do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual.
O aplicativo do contribuinte envia a solicitação para o Web Service da Secretaria de Fazenda
Estadual. Ao receber a solicitação, a aplicação do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual
processará a solicitação de consulta e retornará mensagem contendo o status do serviço.
A empresa que construir aplicativo que se mantenha em permanente "loop" de consulta a este
Web Service, deverá aguardar um tempo mínimo de 3 minutos entre uma consulta e outra,
evitando sobrecarga desnecessária dos servidores da SEFAZ autorizadora.
As validações e os procedimentos abaixo são obrigatórios.
4.6.4
Validação do Certificado de Transmissão
Validação do Certificado Digital do Transmissor (protocolo SSL)
#
Regra de Vali
dação
Crítica
Msg
Efeito
A01
Certificado de Transmissor Inválido:
- Certificado de Transmissor inexistente na mensagem
- Versão difere "3"
- Basic Constraint = true (não pode ser Certificado de AC)
- KeyUsage não define "Autenticação Cliente"
Obrig. 280 Rej.
A02
Validade do Certificado (data de início e data de fim) Obrig. 281 Rej.
A03
Verifica a Cadeia de Certificação:
- Certificado da AC emissora não cadastrado na SEFAZ
- Certificado de AC revogado
- Certificado não assinado pela AC emissora do Certificado
Obrig. 283 Rej.
A04
LCR do Certificado de Transmissor
- Falta o endereço da LCR (CRL DistributionPoint)
- LCR indisponível
- LCR inválida
Obrig. 286 Rej.
A05
Certificado do Transmissor revogado Obrig. 284 Rej.
A06
Certificado Raiz difere da "ICP-Brasil" Obrig. 285 Rej.
A07
Falta a extensão de CNPJ no Certificado (OtherName -
OID=2.16.76.1.3.3) Obrig. 282 Rej.
As validações de A01, A02, A03, A04 e A05 serão realizadas pelo protocolo SSL e não precisam
ser implementadas. A validação A06 também pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode
falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que não sejam
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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“ICP-BR” no repositório de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ
autorizadora.
4.6.5
Validação Inicial da Mensagem no Web Service
Validação Inicial da
Mensagem no Web Service
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
B01
Tamanho do XML de Dados superior a 500 Kbytes Obrig. 214 Rej.
B02
XML de Dados Mal Formado Facult. 243 Rej.
B03
Verifica se o Serviço está Paralisado Momentaneamente Obrig. 108 Rej.
B04
Verifica se o Serviço está Paralisado sem Previsão Obrig. 109 Rej.
A mensagem será descartada se o tamanho exceder o limite previsto (500 KB). A aplicação do
contribuinte não poderá permitir a geração de mensagem com tamanho superior a 500 KB. Caso
isto ocorra, a conexão poderá ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho
da mensagem for implementado por configurações do ambiente de rede da SEFAZ (ex.: controle
no firewall). No caso de controle de tamanho ter sido implementado por aplicativo, teremos a
devolução da mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critério de cada unidade federada
autorizadora, poderá ser verificado se o XML de dados esteja bem formado. Esta verificação é
útil para as UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.
As unidades federadas que mantêm o Web Service disponível mesmo quando o serviço esteja
paralisado, deverão implementar as validações 108 e 109. Estas validações poderão ser
dispensadas caso o Web Service não fique disponível quando o serviço estiver paralisado.
4.6.6
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service
Validação das
I
nformações de
C
ontrole da
C
hamada ao Web Serv
ice
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
C01
Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header Facult. 242 Rej.
C02
Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header Obrig. 409 Rej.
C03
Verificar se a UF informada no cUF é atendida pelo WebService Obrig. 410 Rej.
C04
Campo versaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP
Header Obrig. 411 Rej.
C05
Versão dos Dados informada é superior à versão vigente Facult. 238 Rej.
C06
Versão dos Dados não suportada Obrig. 239 Rej.
A informação da versão do leiaute do lote e a UF de origem do emissor dos conhecimentos são
informadas no elemento cteCabecMsg do SOAP Header (para maiores detalhes vide item 3.4.1).
A aplicação validará os campos cUF e versaoDados, rejeitando a mensagem recebida em caso
de informações inexistentes ou inválidas.
O cabeçalho contém a versão do Schema XML da mensagem contida na área utilizada pelo Web
Service.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
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4.6.7
Validação da Área de Dados
a) Validação da Forma da Área de Dados
Validação da Mensagem da
Consulta
de Statu
s de S
erviço
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
D01
Verifica Schema XML da Área de Dados Obrig. 215 Rej.
D02
Verifica o uso de prefixo no namespace Obrig. 404 Rej.
D03
XML utiliza codificação diferente de UTF-8 Obrig. 402 Rej.
b) Validação das Regras de Negócios da Consulta Status de Serviço do CT-e
Validação do Pedido de Consulta
de Status de S
erviço
Regras de Negócios
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
K01
Tipo do ambiente do CT-e difere do ambiente do Web Service Obrig. 252 Rej.
K03
Verifica se o Servidor de Processamento está Paralisado
Momentaneamente Obrig. 108 -
K04
Verifica se o Servidor de Processamento está Paralisado sem Previsão Obrig. 109 -
4.6.8
Final do Processamento
O processamento do pedido de consulta de status de Serviço pode resultar em uma mensagem
de erro ou retornar a situação atual do Servidor de Processamento, códigos de situação 107
(“Serviço em Operação”), 108 (“Serviço Paralisado Momentaneamente”) e 109 (“Serviço
Paralisado sem Previsão”). Pode-se utilizar o campo xObs, a critério da UF, para fornecer
maiores informações ao contribuinte, como por exemplo: “manutenção programada”,
“modificação de versão do aplicativo”, “previsão de retorno”, etc.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
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Web Service – CadConsultaCadastro
Função: Serviço para consultar o cadastro de contribuintes do ICMS de uma unidade federada.
Processo: síncrono.
Método: consultaCadastro
4.6.9
Descrição do Processo de Web Service
Esse Web Service oferece a consulta pública do cadastro de contribuintes do ICMS de uma
unidade federada.
Qualquer UF poderá oferecer o Web Service, sendo obrigatório para as UFs que autorizam a
emissão de qualquer espécie de Documento Fiscal eletrônico - DF-e.
Apenas as empresas autorizadas a emitir Documentos Fiscais eletrônicos utilizarão esse serviço.
A UF que oferecer o Web Service verificará se o CNPJ da empresa solicitante consta no
cadastro nacional de emissores de Documentos Fiscais eletrônicos - DF-e.
A identificação da empresa solicitante do serviço será realizada através do CNPJ contido na
extensão otherName – OID=2.16.76.1.3.3 do certificado digital utilizado na conexão SSL.
Importante ressaltar que esse Web Service não tem a mesma disponibilidade dos demais Web
Services do CT-e, em razão disto, sugere-se que não se implemente esse serviçodentro do fluxo
normal de emissão do CT-e e sim como um serviço alternativo.
O aplicativo do contribuinte envia a solicitação para o Web Service da Secretaria de Fazenda
Estadual. Ao recebê-la, a aplicação do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual processará a
solicitação de consulta, validando o argumento de pesquisa informado (CNPJ ou CPF ou IE), e
retornará mensagem contendo a situação cadastral atual do contribuinte no cadastro de
contribuintes do ICMS.
4.6.10
Onde Obter as Definições deste Web Service
As definições do Web Service de Consulta Cadastro encontram-se centralizadas no manual da
Nota Fiscal Eletrônica. Para informações mais detalhadas, consultar o Manual de Integração do
Contribuinte da NF-e, disponível em http://www.nfe.fazenda.gov.br .
Contribuinte
Client NFe
Secretaria de Fazenda Estadual
Cadastro de
Contribuintes
Consulta
Consulta Cadastro
Consulta Cadastro
Retorno
consultaCadastro
Web Service
:
CadConsultaCadastro
Ret
Proc
.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
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4.6.11
Onde Obter os Schemas XML deste Web Service
Os schemas XML utilizados pelo Web Service de Consulta Cadastro encontram-se disponíveis
no endereço http://www.nfe.fazenda.gov.br .
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
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5.
Web Services – Informações Adicionais
5.1
Regras de validação
As regras de validação aplicadas nos Web Services estão agrupadas da seguinte forma:
Grupo
Aplicação
A Validação do Certificado Digital utilizada no protocolo SSL geral
B Validação da Mensagem XML no serviço assíncrono geral
C Validação das informações de controle da chamada ao Web Service geral
D Validação da área de dados da Mensagem XML geral
E Validação do Certificado Digital utilizada na Assinatura Digital geral
F Validação da Assinatura Digital geral
G Validação do CT-e específica
H Validação do Pedido de Cancelamento de CT-e específica
I Validação do Pedido de Inutilização de numeração de CT-e específica
J Validação do Pedido de Consulta de situação de CT-e específica
K Validação do Pedido de Consulta de Status de Serviço específica
L Validação do Pedido de Consulta de Cadastro de Contribuintes específica
As regras do grupo A, B, C, D, E e F são de aplicação geral e aplicadas em todos os Web
Services existentes As regras do grupo G, H, I, J, K e L são específicos de cada Web Service
existente.
5.1.1
Tabela de Códigos de Erros e Descrições de Mensagens de Erros
CÓDIGO
RESULTADO DO PROCESSAMENTO DA SOLICITAÇÃO
100 Autorizado o uso do CT-e
101 Cancelamento de CT-e homologado
102 Inutilização de número homologado
103 Lote recebido com sucesso
104 Lote processado
105 Lote em processamento
106 Lote não localizado
107 Serviço em Operação
108 Serviço Paralisado Momentaneamente (curto prazo)
109 Serviço Paralisado sem Previsão
110 Uso Denegado
111 Consulta cadastro com uma ocorrência
112 Consulta cadastro com mais de uma ocorrência
128 CT-e anulado pelo emissor
129 CT-e substituído pelo emissor
130 Apresentada Carta de Correção Eletrônica – CC-e
131 CT-e desclassificado pelo Fisco
CÓDIGO
MOTIVOS DE NÃO ATENDIMENTO DA SOLICITAÇÃO
201 Rejeição: O número máximo de numeração de CT-e a inutilizar ultrapassou o limite
202 Rejeição: Falha no reconhecimento da autoria ou integridade do arquivo digital
203 Rejeição: Emissor não habilitado para emissão do CT-e
204 Rejeição: Duplicidade de CT-e
[nRec:999999999999999]
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
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205 Rejeição: CT-e está denegado na base de dados da SEFAZ
[nRec:999999999999999]
206 Rejeição: Número de CT-e já está inutilizado na Base de dados da SEFAZ
207 Rejeição: CNPJ do emitente inválido
208 Rejeição: CNPJ do destinatário inválido
209 Rejeição: IE do emitente inválida
210 Rejeição: IE do destinatário inválida
211 Rejeição: IE do substituto inválida
212 Rejeição: Data de emissão CT-e posterior a data de recebimento
213 Rejeição: CNPJ-Base do Emitente difere do CNPJ-Base do Certificado Digital
214 Rejeição: Tamanho da mensagem excedeu o limite estabelecido
215 Rejeição: Falha no schema XML
216 Rejeição: Chave de Acesso difere da cadastrada
217 Rejeição: CT-e não consta na base de dados da SEFAZ
218 Rejeição: CT-e já está cancelado na base de dados da SEFAZ
[nRec:999999999999999]
219 Rejeição: Circulação do CT-e verificada
220 Rejeição: CT-e autorizado há mais de 7 dias (168 horas)
221 Rejeição: Confirmado a prestação do serviço do CT-e pelo destinatário
222 Rejeição: Protocolo de Autorização de Uso difere do cadastrado
223 Rejeição: CNPJ do transmissor do lote difere do CNPJ do transmissor da consulta
224 Rejeição: A faixa inicial é maior que a faixa final
225 Rejeição: Falha no Schema XML do CT-e
226 Rejeição: Código da UF do Emitente diverge da UF autorizadora
227 Rejeição: Erro na composição do Campo ID
228 Rejeição: Data de Emissão muito atrasada
229 Rejeição: IE do emitente não informada
230 Rejeição: IE do emitente não cadastrada
231 Rejeição: IE do emitente não vinculada ao CNPJ
232 Rejeição: IE do destinatário não informada
233 Rejeição: IE do destinatário não cadastrada
234 Rejeição: IE do destinatário não vinculada ao CNPJ
235 Rejeição: Inscrição SUFRAMA inválida
236 Rejeição: Chave de Acesso com dígito verificador inválido
237 Rejeição: CPF do destinatário inválido
238 Rejeição: Cabeçalho - Versão do arquivo XML superior a Versão vigente
239 Rejeição: Cabeçalho - Versão do arquivo XML não suportada
240 Rejeição: Cancelamento/Inutilização - Irregularidade Fiscal do Emitente
241 Rejeição: Um número da faixa já foi utilizado
242 Rejeição: Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header
243 Rejeição: XML Mal Formado
245 Rejeição: CNPJ Emitente não cadastrado
246 Rejeição: CNPJ Destinatário não cadastrado
247 Rejeição: Sigla da UF do Emitente diverge da UF autorizadora
248 Rejeição: UF do Recibo diverge da UF autorizadora
249 Rejeição: UF da Chave de Acesso diverge da UF autorizadora
250 Rejeição: UF diverge da UF autorizadora
251 Rejeição: UF/Município destinatário não pertence a SUFRAMA
252 Rejeição: Ambiente informado diverge do Ambiente de recebimento
253 Rejeição: Digito Verificador da chave de acesso composta inválido
254 Rejeição: CT-e a ser complementado não informado para CT-e complementar
256 Rejeição: Um número de CT-e da faixa está inutilizado na Base de dados da SEFAZ
257 Rejeição: Solicitante não habilitado para emissão do CT-e
258 Rejeição: CNPJ da consulta inválido
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
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259 Rejeição: CNPJ da consulta não cadastrado como contribuinte na UF
260 Rejeição: IE da consulta inválida
261 Rejeição: IE da consulta não cadastrada como contribuinte na UF
262 Rejeição: UF não fornece consulta por CPF
263 Rejeição: CPF da consulta inválido
264 Rejeição: CPF da consulta não cadastrado como contribuinte na UF
265 Rejeição: Sigla da UF da consulta difere da UF do Web Service
266 Rejeição: Série utilizada não permitida no Web Service
267 Rejeição: CT-e Complementar referencia um CT-e inexistente
268 Rejeição: CT-e Complementar referencia outro CT-e Complementar
269 Rejeição: CNPJ Emitente do CT-e Complementar difere do CNPJ do CT
complementado
270 Rejeição: Código Município do Fato Gerador: dígito inválido
271 Rejeição: Código Município do Fato Gerador: difere da UF do emitente
272 Rejeição: Código Município do Emitente: dígito inválido
273 Rejeição: Código Município do Emitente: difere da UF do emitente
274 Rejeição: Código Município do Destinatário: dígito inválido
275 Rejeição: Código Município do Destinatário: difere da UF do Destinatário
276 Rejeição: Código Município do Local de Retirada: dígito inválido
277 Rejeição: Código Município do Local de Retirada: difere da UF do Local de Retirada
278 Rejeição: Código Município do Local de Entrega: dígito inválido
279 Rejeição: Código Município do Local de Entrega: difere da UF do Local de Entrega
280 Rejeição: Certificado Transmissor inválido
281 Rejeição: Certificado Transmissor Data Validade
282 Rejeição: Certificado Transmissor sem CNPJ
283 Rejeição: Certificado Transmissor - erro Cadeia de Certificação
284 Rejeição: Certificado Transmissor revogado
285 Rejeição: Certificado Transmissor difere ICP-Brasil
286 Rejeição: Certificado Transmissor erro no acesso a LCR
289 Rejeição: Código da UF informada diverge da UF solicitada
290 Rejeição: Certificado Assinatura inválido
291 Rejeição: Certificado Assinatura Data Validade
292 Rejeição: Certificado Assinatura sem CNPJ
293 Rejeição: Certificado Assinatura - erro Cadeia de Certificação
294 Rejeição: Certificado Assinatura revogado
295 Rejeição: Certificado Assinatura difere ICP-Brasil
296 Rejeição: Certificado Assinatura erro no acesso a LCR
297 Rejeição: Assinatura difere do calculado
298 Rejeição: Assinatura difere do padrão do Projeto
299 Rejeição: XML da área de cabeçalho com codificação diferente de UTF-8
401 Rejeição: CPF do remetente inválido
402 Rejeição: XML da área de dados com codificação diferente de UTF-8
404 Rejeição: Uso de prefixo de namespace não permitido
405 Rejeição: Código do país do emitente: dígito inválido
406 Rejeição: Código do país do destinatário: dígito inválido
407 Rejeição: O CPF só pode ser informado no campo emitente para o CT-e avulso
408 Rejeição: Lote com CT-e de diferentes UF
409 Rejeição: Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header
410 Rejeição: UF informada no campo cUF não é atendida pelo WebService
411 Rejeição: Campo versaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP
Header
413 Rejeição: Código de Município de término da prestação: dígito inválido
414 Rejeição: Código de Município diverge da UF de término da prestação
Conhecimento de Transporte
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letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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415 Rejeição: CNPJ do remetente inválido
416 Rejeição: CPF do remetente inválido
417 Rejeição: Código de Município de localização remetente: dígito inválido
418 Rejeição: Código de Município diverge da UF de localização remetente
419 Rejeição: IE do remetente inválida
420 Rejeição: CNPJ remetente não cadastrado
421 Rejeição: IE do remetente não cadastrada
422 Rejeição: IE do remetente não vinculada ao CNPJ
423 Rejeição: Código de Município de localização destinatário: dígito inválido
424 Rejeição: Código de Município diverge da UF de localização destinatário
425 Rejeição: CNPJ destinatário não cadastrado
426 Rejeição: IE do destinatário não cadastrada
427 Rejeição: IE do destinatário não vinculada ao CNPJ
428 Rejeição: CNPJ do expedidor inválido
429 Rejeição: CPF do expedidor inválido
430 Rejeição: Código de Município de localização expedidor: dígito inválido
431 Rejeição: Código de Município diverge da UF de localização expedidor
432 Rejeição: IE do expedidor inválida
433 Rejeição: CNPJ expedidor não cadastrado
434 Rejeição: IE do expedidor não cadastrada
435 Rejeição: IE do expedidor não vinculada ao CNPJ
436 Rejeição: CNPJ do recebedor inválido
437 Rejeição: CPF do recebedor inválido
438 Rejeição: Código de Município de localização do recebedor: dígito inválido
439 Rejeição: Código de Município diverge da UF de localização recebedor
440 Rejeição: IE do recebedor inválida
441 Rejeição: CNPJ recebedor não cadastrado
442 Rejeição: IE do recebedor não cadastrada
443 Rejeição: IE do recebedor não vinculada ao CNPJ
444 Rejeição: CNPJ do tomador inválido
445 Rejeição: CPF do tomador inválido
446 Rejeição: Código de Município de localização tomador: dígito inválido
447 Rejeição: Código de Município diverge da UF de localização tomador
448 Rejeição: IE do tomador inválida
449 Rejeição: CNPJ tomador não cadastrado
455 Rejeição: Código de Município de início da prestação: dígito inválido
456 Rejeição: Código de Município diverge da UF de início da prestação
457 Rejeição: O lote contém CT-e de mais de um estabelecimento emissor
458 Rejeição: Grupo de CT-e normal não informado para CT-e normal
459 Rejeição: Grupo de CT-e complementar não informado para CT-e complementar
460 Rejeição: Não informado os dados do remetente indicado como tomador do serviço
461 Rejeição: Não informado os dados do expedidor indicado como tomador do serviço
462 Rejeição: Não informado os dados do recebedor indicado como tomador do serviço
463 Rejeição: Não informado os dados do destinatário indicado como tomador do serviço
469 Rejeição: Remetente deve ser informado para tipo de serviço diferente de redespacho
intermediário
470 Rejeição: Destinatário deve ser informado para tipo de serviço diferente de redespacho
intermediário
471 Rejeição: Ano de inutilização não pode ser superior ao Ano atual
472 Rejeição: Ano de inutilização não pode ser inferior a 2008
473 Rejeição: Tipo Autorizador do Recibo diverge do Órgão Autorizador
474 Rejeição: Expedidor deve ser informado para tipo de serviço de redespacho
intermédiario
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475 Rejeição: Recebedor deve ser informado para tipo de serviço de redespacho
intermédiario
489 Rejeição: IE do tomador não cadastrada
490 Rejeição: IE do tomador não vinculada ao CNPJ
491 Rejeição: CT-e referenciado é CT-e complementar
492 Rejeição: Código de Município de envio: dígito inválido
493 Rejeição: Código de Município diverge da UF de envio
494 Rejeição: Processo de emissão informado inválido
495 Rejeição: CT-e possui Carta de Correção
496 Rejeição: Grupo CT-e de Anulação não informado para o CT-e de Anulação
497 Rejeição: CT-e objeto da anulação inexistente
498 Rejeição: CT-e objeto da anulação deve estar com a situação autorizada (não pode
estar cancelado ou denegado)
499 Rejeição: CT-e de anulação deve ter tipo de emissão = normal
500 Rejeição: CT-e objeto da anulação deve ter finalidade = 0 (normal)
501 Rejeição: Data de emissão do CT-e de Anulação deve ocorrer em até 60 dias
502 Rejeição: CT-e de anulação deve ter o valor do ICMS e de prestação iguais ao CT-e
original
503 Rejeição: CT-e Susbtituto deve ter tipo de emissão = normal
505 Rejeição: Grupo CT-e de Substituição não informado para o CT-e de Substituição
510 Rejeição: CNPJ do emitente do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e
substituído
511 Rejeição: CNPJ do remetente do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e
substituído
512 Rejeição: CNPJ do destinatário do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e
substituído
539
Rejeicao: Duplicidade de CT-e, com diferença na Chave de Acesso
[chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999][nRec:999999999999999]
550
Rejeição: O CNPJ do expedidor do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-
e substituído
551
Rejeição: O CNPJ do recebedor do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-
e substituído
552
Rejeição: O CNPJ do tomador do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e
substituído
553
Rejeição: A IE do emitente do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e
substituído
554
Rejeição: A IE do remetente do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e
substituído
555
Rejeição: A IE do destinatário do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e
substituído
556
Rejeição: A IE do expedidor do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e
substituído
557
Rejeição: A IE do recebedor do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e
substituído
558
Rejeição: A IE do tomador do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e
substituído
559
Rejeição: A UF de início da prestação deve ser igual ao informado no CT-e substituído
560
Rejeição: A UF de fim da prestação deve ser igual ao informado no CT-e substituído
561
Rejeição: O valor da prestação do serviço deve ser menor ou igual ao informado no
CT-e substituído
562
Rejeição: O valor do ICMS do CT-e subsituto deve ser menor ou igual ao informado no
CT-e substituído
563
Rejeição: A substituição de um CT-e deve ocorrer no prazo máximo de 60 contados da
data de emissão do CT-e objeto de Substituição
564
Rejeição: O CT-e de anulação não pode ser cancelado
565
Rejeição: O CT-e só pode ser anulado pelo emitente
566
Rejeição: CT-e objeto da anulação não pode ter sido anulado anteriormente
567
Rejeição: CT-e objeto da anulação não pode ter sido substituído anteriormente
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568
Rejeição: CT-e a ser substituído inexistente
569
Rejeição: CT-e a ser substituído deve estar com a situação autorizada (não pode estar
cancelado ou denegado)
570
Rejeição: CT-e a ser substituído não pode ter sido substituído anteriormente
571
Rejeição: CT-e a ser substituído deve ter finalidade = 0 (normal)
572
Rejeição: CT-e de anulação informado no grupo “Tomador não é contribuinte do ICMS”
inexistente
573
Rejeição: CT-e de anulação informado no grupo “Tomador não é contribuinte do ICMS”
deve ter finalidade=2(Anulação)
574
Rejeição: Vedado o cancelamento de CT-e do tipo substituto (tipo=3)
575
Rejeição: Vedado o cancelamento se possuir CT-e de Anulação associado
576
Rejeição: Vedado o cancelamento se possuir CT-e de Substituição associado
577 Rejeição: CT-e a ser substituído não pode ter sido anulado anteriormente
578 Rejeição: Chave de acesso do CT-e anulado deve ser igual ao substituído
579 Rejeição: Versão informada para o modal não suportada
580 Rejeição: Falha no Schema XML específico para o modal
581 Rejeição: Campo Valor da Carga deve ser informado para o modal
582 Rejeição: Grupo Tráfego Mútuo deve ser informado
583 Rejeição: Ferrovia emitente deve ser a de origem quando respFat=1
584 Rejeição: Referenciar o CT-e que foi emitido pela ferrovia de origem
585 Rejeição: IE Emitente não autorizada a emitir CT-e para o modal informado
586 Rejeição: Data e Justificativa de entrada em contingência não devem ser informadas
para tipo de emissão normal.
587 Rejeição: Data e Justificativa de entrada em contingência devem ser informadas
588 Rejeição: Data de entrada em contingência posterior a data de emissão.
589 Rejeição: O lote contém CT-e de mais de um modal
590 Rejeição: O lote contem CT-e de mais de uma versão de modal
591 Rejeição: Dígito Verificador inválido na Chave de acesso de NF-e transportada
592 Rejeição: Chave de acesso inválida (Ano < 2009 ou Ano maior que Ano corrente)
593 Rejeição: Chave de acesso inválida (Mês = 0 ou Mês > 12)
594 Rejeição: Chave de acesso inválida (CNPJ zerado ou digito inválido)
595 Rejeição: Chave de acesso inválida (modelo diferente de 57)
596 Rejeição: Chave de acesso inválida (numero CT = 0)
597 Rejeição: Cancelamento permitido apenas para CT-e da versão 1.03
598 Rejeicao: Usar somente o namespace padrao do CT-e
599 Rejeicao: Nao eh permitida a presenca de caracteres de edicao no inicio/fim da
mensagem ou entre as tags da mensagem
600 Rejeicao: Chave de Acesso difere da existente em BD
999 Rejeição: Erro não catalogado (informar a mensagem de erro capturado no tratamento
da exceção)
CÓDIGO
MOTIVOS DE DENEGAÇÃO DE USO
301 Uso Denegado : Irregularidade fiscal do emitente
302 Uso Denegado : Irregularidade fiscal do remetente
303 Uso Denegado : Irregularidade fiscal do destinatário
304 Uso Denegado : Irregularidade fiscal do expedidor
305 Uso Denegado : Irregularidade fiscal do recebedor
306 Uso Denegado : Irregularidade fiscal do tomador
OBS.:
1. Recomenda-se a não utilização de caracteres especiais ou acentuação nos textos das
mensagens de erro.
2. Recomenda-se informar o campo xMotivo da mensagem de erro para o código 999 com a
mensagem de erro do aplicativo ou do sistema que gerou a exceção não prevista.
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5.2
Padrão de Nomes para os Arquivos
Visando facilitar o processo de guarda dos arquivos pelos legítimos interessados, criou-se um
padrão de nome para os diversos tipos de arquivos utilizados pelo sistema CT-e. São eles:
CT-e: O nome do arquivo será a chave de acesso completa com extensão “-cte.xml”;
Envio de Lote de CT-e: O nome do arquivo será o número do lote com extensão “-env-
lot.xml”;
Recibo: O nome do arquivo será o número do lote com extensão “-rec.xml”;
Pedido do Resultado do Processamento do Lote de CT-e: O nome do arquivo seo
número do recibo com extensão “-ped-rec.xml”;
Resultado do Processamento do Lote de CT-e: O nome do arquivo será o número do
recibo com extensão “-pro-rec.xml”;
Denegação de Uso: O nome do arquivo será a chave de acesso completa com extensão
“-den.xml”;
Pedido de Cancelamento de CT-e: O nome do arquivo será a chave de acesso
completa com extensão “-ped-can.xml”;
Cancelamento de CT-e: O nome do arquivo será a chave de acesso completa com
extensão “-can.xml”;
Pedido de Inutilização de Numeração: O nome do arquivo será composto por: UF +
Ano de inutilização + CNPJ do emitente + Modelo + Série + Número Inicial + Número
Final com extensão “-ped-inu.xml”;
Inutilização de Numeração: O nome do arquivo será composto por: Ano de inutilização
+ CNPJ do emitente + Modelo + Série + Número Inicial + Número Final com extensão “-
inu.xml”;
Pedido de Consulta Situação Atual do CT-e: O nome do arquivo será a chave de
acesso completa com extensão “-ped-sit.xml;
Situação Atual do CT-e: O nome do arquivo será a chave de acesso completa com
extensão “-sit.xml”;
Pedido de Consulta do Status do Serviço: O nome do arquivo será:
“AAAAMMDDTHHMMSS” do momento da consulta com extensão “-ped-sta.xml”;
Status do Serviço: O nome do arquivo será: “AAAAMMDDTHHMMSS” do momento da
consulta com extensão “-sta.xml”;
O padrão de nomenclatura também facilitará o aplicativo visualizador do CT-e.
5.3
Tratamento de Caracteres Especiais no Texto de XML
Todos os textos de um documento XML passam por uma análise do “parser” específico da
linguagem. Alguns caracteres afetam o funcionamento deste “parser”, não podendo aparecer no
texto de uma forma não controlada.
Os caracteres que afetam o “parser” são:
> (sinal de maior),
< (sinal de menor),
& (e-comercial),
(aspas),
‘ (sinal de apóstrofe).
Alguns destes caracteres podem aparecer especialmente nos campos de Razão Social,
Endereço e Informação Adicional. Para resolver o problema, recomenda-se o uso de uma
sequência de “escape” em substituição ao respectivo caractere.
Ex. Informar a denominação: DIAS & DIAS LTDA como: DIAS &amp; DIAS LTDA no XML para
não afetar o funcionamento do "parser".
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caractere sequência de escape
< &lt;
> &gt;
& &amp;
" &quot;
' &#39;
5.4
Chave de Acesso do CT-e
Até a versão 1.03 do leiaute do CT-e, a Chave de Acesso do Conhecimento de Transporte
Eletrônico era representada por uma sequência de 44 caracteres numéricos, representados da
seguinte forma:
Código
da UF AAMM da
emissão CNPJ do
Emitente Modelo Série Número
do CT-e Código
Numérico
DV
Quantidade
de
caracteres
02 04 14 02 03 09 09 01
A Chave de Acesso do Conhecimento de Transporte Eletrônico não existe como a sequência
acima descrita no leiaute do CT-e, devendo ser composta pelos seguintes campos que se
encontram dispersos no leiaute do CT-e (vide Anexo I):
cUF - Código da UF do emitente do Documento Fiscal
AAMM - Ano e Mês de emissão do CT-e
CNPJ - CNPJ do emitente
mod - Modelo do Documento Fiscal
serie - Série do Documento Fiscal
nCT - Número do Documento Fiscal
cCT - Código Numérico que compõe a Chave de Acesso
cDV - Dígito Verificador da Chave de Acesso
A partir da versão 1.04 do leiaute do CT-e, o campo tpEmis (forma de emissão da CT-e) passou
a compor a chave de acesso da seguinte forma:
Código
da UF AAMM da
emissão CNPJ do
Emitente Modelo Série Número
do CT-e
Forma de
Emissão
Código
Numérico
DV
Quantidade
de
caracteres
02 04 14 02 03 09
01 08 01
O tamanho do campo cCT código numérico do CT-e –foi reduzido para oito posiçõespara não
alterar o tamanho da chave de acesso do CT-e de 44 posições que passa sercomposta pelos
seguintes campos que se encontram dispersos no CT-e :
cUF - Código da UF do emitente do Documento Fiscal
AAMM - Ano e Mês de emissão do CT-e
CNPJ - CNPJ do emitente
mod - Modelo do Documento Fiscal
serie - Série do Documento Fiscal
nCT - Número do Documento Fiscal
tpEmisForma de emissão do CT-e
cCT - Código Numérico que compõe a Chave de Acesso
cDV - Dígito Verificador da Chave de Acesso
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O Dígito Verificador (DV) irá garantir a integridade da chave de acesso, protegendo-a
principalmente contra digitações erradas.
CÁLCULO DO DÍGITO VERIFICADOR DA CHAVE DE ACESSO DO CT-e
O dígito verificador da chave de acesso do CT-e é baseado em um lculo do módulo 11. O
módulo 11 de um número é calculado multiplicando-se cada algarismo pela sequência de
multiplicadores 2,3,4,5,6,7,8,9,2,3, ... posicionados da direita para a esquerda.
A somatória dos resultados das ponderações dos algarismos é dividida por 11 e o DV (dígito
verificador) será a diferença entre o divisor (11) e o resto da divisão:
DV = 11 - (resto da divisão)
Quando o resto da divisão for 0 (zero) ou 1 (um), o DV deverá ser igual a 0 (zero).
Exemplo: consideremos que a chave de acesso tem a seguinte sequência de caracteres:
Somatória das ponderações = 644
Dividindo a somatória das ponderações por 11 teremos, 644 /11 = 58 restando 6.Como o dígito
verificador DV = 11 - (resto da divisão), portando 11 - 6 = 5
Neste caso o DV da chave de acesso do CT-e é igual a "5", valor este que comporá a chave de
acesso totalizando a uma sequência de 44 caracteres.
5.5
Número do Recibo de Lote
O número do Recibo do Lote será gerado pelo Portal da Secretaria de Fazenda Estadual
autorizadora, com a seguinte regra de formação:
2 posições com o Código da UF onde foi entregue o lote (codificação do IBGE);
1 posição com o Tipo de Autorizador (0 ou 1=SEFAZ normal, 3=SEFAZ VIRTUAL-RS,
5=SEFAZ VIRTUAL-SP);
12 posições numéricas sequenciais
.
campo Código da UF
Tipo Autorizador
Sequencial
Quantidade de
caracteres 02
01
12
O projeto utiliza a codificação da UF definida pelo IBGE:
Região Norte
Região Nordeste
Região
Sudeste
Região Sul
Região Centro
-
Oeste
11-Rondônia
12-Acre
13-Amazonas
14-Roraima
15-Pará
16-Amapá
17-Tocantins
21-Maranhão
22-Piauí
23-Ceará
24-Rio Grande do
Norte
25-Paraíba
26-Pernambuco
27-Alagoas
28-Sergipe
29-Bahia
31-Minas
Gerais
32-Espírito
Santo
33-Rio de
Janeiro
35-São Paulo
41-Paraná
42-Santa Catarina
43-Rio Grande do
Sul
50-Mato Grosso
do Sul
51-Mato Grosso
52-Goiás
53-Distrito Federal
A CHAVE DE ACESSO 5 2 0 6 0 4 3 3 0 0 9 9 1 1 0 0 2 5 0 6 5 5 0 1 2 0 0 0 0 0 0 7 8 0 0 2 6 7 3 0 1 6 1
B PESOS 4 3 2 9 8 7 6 5 4 3 2 9 8 7 6 5 4 3 2 9 8 7 6 5 4 3 2 9 8 7 6 5 4 3 2 9 8 7 6 5 4 3 2
C PONDERAÇÃO (A*B) 20 6 0 54 0 28 18 15 0 0 18 81 8 7 0 0 8 15 0 54 40 35 0 5 8 0 0 0 0 0 0 35 32 0 0 18 48 49 18 0 4 18 2
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5.6
Número do Protocolo
O número do protocolo é gerado pelo Portal da Secretaria da Fazenda Estadual autorizadora
para identificar univocamente as transações realizadas de autorização de uso, denegação de
uso, cancelamento de CT-e e inutilização de numeração de CT-e.
A regra de formação do número do protocolo é:
9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
Tipo de
Autorizador
código
da UF ano sequencial de 10 posições
1 posição com o Tipo de Autorizador (1=SEFAZ normal, , 3=SEFAZ VIRTUAL-RS,
5=SEFAZ VIRTUAL-SP;
2 posições para o código da UF do IBGE;
2 posições para ano;
10 posições para o sequencial no ano.
A geração do número de protocolo será única, sendo utilizada por todos os Web Service que
precisam atribuir um número de protocolo para o resultado do processamento.
5.7
Tempo Médio de Resposta
O tempo médio de resposta é um indicador que mede a performance do serviço de
processamento dos lotes dos últimos 5 minutos.
Obtem-se o tempo médio de processamento de um CT-e pela divisão do tempo decorrido entre o
recebimento da mensagem e o momento de armazenamento da mensagem de processamento
do lote pela quantidade de CT-e existentes no lote.
O tempo médio de resposta é a média dos tempos médios de processamento de um CT-e dos
últimos 5 minutos.
Caso o tempo médio de resposta fique abaixo de 1 (um) segundo, o tempo será informado como
1 segundo. As frações de segundos serão arredondados para cima.
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6.
Código de Barra
O padrão de código de barras a ser impresso no DACTE é o CODE-128C. Utilize o código de
barras:
a) No caso de DACTE impresso para representar um CT-e emitido em operação normal ou em
contingência utilizando a Sefaz Virtual de Contingência: apenas um código de barras com a
chave única de acesso do arquivo do conhecimento de transporte eletrônico, descrito no item
5.4; e
b) No caso de DACTE impresso para representar um CT-e emitido nos demais casos de
contingência: dois códigos de barras; um para representar a chave de acesso do arquivo do
conhecimento de transporte eletrônico, descrita no item 5.4, e outro para representar dados do
CT-e emitido em contingência.
A impressão dos códigos de barras no DACTE tem a finalidade de facilitar e agilizar a captura de
dados para consulta nos portais estaduais e da Receita Federal do Brasil. Com a chave de
acesso é possível realizar a consulta integral ou resumida de um Conhecimento de Transporte
Eletrônico e sua situação, bem como visualizar a autorização de uso do mesmo.
Dentre outras finalidades do código, destacam-se o registro do trânsito de mercadorias nos
Postos Fiscais e, a critério de cada unidade federada, a disponibilização do arquivo do CT-e
consultado.
Os dados adicionais contidos no segundo código de barras serão utilizados para auxiliar o
registro da prestação do serviço acobertado pelo conhecimento de transporte eletrônico emitido
em contingência.
O conjunto de caracteres representativos do Código de Barras CODE-128C encontra-se no
Anexo IV deste manual. Para a sua impressão considerará a seguinte estrutura de simbolização:
O código de barras representará apenas a chave de acesso do CT-e de 44 posições. Para a
impressão do mesmo será considerada a seguinte estrutura de simbolização:
Margem
clara
Margem
clara
Start C
Chave de acesso do CT-e
DV Stop
Margem Clara: Espaço claro, que não contém nenhuma marca legível por máquina, existente à
esquerda e à direita do código para evitar interferência na decodificação da simbologia. A
margem clara também é chamada de "área livre", "zona de silêncio" ou "margem de silêncio".
Start C: inicia a codificação dos dados CODE-128C de acordo com o conjunto de caracteres. O
Start C não representa nenhum caractere.
Chave de acesso do CT-e: representa o conjunto de 44 caracteres da chave de acesso do CT-
e.
DV: dígito verificador da simbologia.
Stop: caractere de parada, indica o final do código ao leitor óptico.
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O código de barras será impresso com resolução mínima de 300 dpi, observando a área
reservada no DACTE de 3 x 9 cm
O código de barras será impresso com os padrões próprios residentes das impressoras de não
impacto (laser ou deskjet) e de impacto (matriciais ou de linhas) a fim de respeitarem os padrões
dos referidos códigos:
A área reservada no DACTE;
Largura mínima total do código de barras (considerando o código de barras da chave de
acesso, com 44 posições):
-6 cm para impressoras de Não Impacto (Laser de Jato de Tinta);
-11,5 cm para impressora de impacto (Matricial e de linha)
Altura mínima da barra: 0,8 cm;
Largura mínima da barra: 0,02 cm, conforme explicado a seguir:
Considerando que para cada símbolo da barra são codificados dois caracteres, então se
tem: Tamanho do campo = 44 (caracteres) / 2 = 22 (símbolos) Considerando que cada
símbolo possui 11 (módulos) * 22 (símbolos) = 242 posições Margem clara = terá no
mínimo a dimensão de 10 (módulos) * 2 = 20 posições Start C = 11 (módulos) = 11
posições DV = 11 (módulos) = 11 posições Stop = 13 (módulos) = 13 posições Tamanho
total da simbologia = 242 + 20 + 11 + 11 + 13 = 297 (posições) Largura mínima de cada
módulo da barra = 6 cm / 297 (posições) = 0,02 cm
6.1
Código de Barras Adicional
O Código de Barras Adicional dos Dados do CT-e será formado pelo seguinte conteúdo, em
um total de 36 caracteres:
cUF tpEmis
CNPJ vCT ICMSp
ICMSs DD DV
Quantidade de Caracteres 02 01 14 14 01 01 02 01
- cUF = Código da UF do destinatário ou remetente do Documento Fiscal, informar 99 quando a
Operação for de comércio exterior;
- tpEmis = Forma de Emissão do CT-e
- CNPJ = CNPJ do destinatário ou do remetente, informar zeros no caso de operação com o
exterior ou o CPF caso o destinatário ou remetente seja pessoa física;
- vCT = Valor Total do Serviço do CT-e (sem ponto decimal, informar sempre os centavos);
- ICMSp = Destaque de ICMS próprio do CT-e no seguinte formato:
1 = há destaque de ICMS próprio;
2 = não há destaque de ICMS próprio.
- ICMSs = Destaque de ICMS por substituição tributária no CT-e, no seguinte formato:
1 = há destaque de ICMS por substituição tributária;
2 = não há destaque de ICMS por substituição tributária.
- DD = Dia da emissão do CT-e;
- DV = Dígito Verificador, calculado de forma igual ao DV da Chave de Acesso (item 5.4).
Obs. Todos os campos que formam o código de barras serão preenchidos com alinhamento à
direita, sem formatação e com os zeros não significativos necessários para alcançar o tamanho
do campo.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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6.2
Cálculo do Dígito Verificador do CODE-128C
O dígito verificador é baseado em um cálculo do módulo 103 considerando a soma
ponderada dos valores de cada um dos dígitos na mensagem codificada, incluindo o valor do
caractere de início (start).
Exemplo: consideremos que a chave de acesso fosse apenas de oito caracteres e contivesse o
seguinte número: 09758364
Chave de acesso
START 09 75 83 64
Seq
u
ência
A
1 2 3 4
Valor do caractere
B
105 9 75 83 64
Valor Ponderado (A X B)
C
105 9 150 249 256
Na linha valor do caractere foi incluso o valor 105 que corresponde ao valor do caractere
de início (start) para o padrão Code C.
Excetuando o caractere de start, os demais valores dos caracteres coincidem com os
valores da chave de acesso, isto porque estamos utilizando o padrão Code C de
codificação que é exclusivamente numérico.
O dígito verificador do código será o resto da divisão da somatória dos valores
ponderados dividido por 103 (módulo 103).
Assim o dígito verificador será:
Valor da soma ponderada = (1x105)+(1x9)+(2x75)+(3x83)+(4x64) = 769
769/103 = 7 resta 48, assim o DV é 48
6.3
Representação Simbólica do Código
START 09 75 83 64 DV = 48 STOP
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
2
1
1
2
3
2
2
2
1
2
1
3
2
4
1
2
1
1
1
1
4
2
1
2
1
1
1
4
2
2
3
1
3
1
2
1
2
3
3
1
1
1
2
A sequência de barras está descrita na tabela do Anexo IV deste manual.
B = barra preta
S = espaço ou barra branca
A numeração acima indica quantas vezes a barra será impressa no símbolo.
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7.
DACTE
O DACTE (Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletronico) é um documento
auxiliar impresso em papel e sua especificação/modelos de leiaute encontram-se disponíveis no
Anexo: Manual de Orientações do Contribuinte – DACTE.
Conhecimento de Transporte
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8.
Contingência
Nos casos de contingência, enquanto não houver obrigatoriedade para o CT-e:
- Nas UF em que a legislação não vede, as empresas poderão emitir o correspondente
modelo em papel substituído pelo CT-e.
- Nas UF em que a legislação vede a emissão dos documentos em papel, o contribuinte
deverá utilizar uma das modalidades de contingência contidas no Manual de Contingência do
CT-e (Anexo VI deste MOC)
Para identificar o status operacional do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual, será utilizado
o Web Service “cteStatusServico”. Para tempo de resposta, informado pela SEFAZ no retorno da
consulta de Status, superior a 3 (três) minutos ou ausência de retorno, caberá à empresa decidir
pela utilização do processo de contingência definido no parágrafo anterior.
Também por meio deste método, a empresa deverá identificar a saída do estado de
contingência.
Antes de entrar em contingência a empresa também verificará o status operacional de sua rede
interna.
Conhecimento de Transporte
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9.
Ambiente de Homologação / Produção
As Secretarias de Fazenda Estaduais manterão dois ambientes para recepção de CT-e. O
ambiente de homologação é específico para a realização de testes e integração das aplicações
do contribuinte durante a fase de implementação e adequação do sistema de emissão de CT-e
do contribuinte.
A emissão de CT-e no ambiente de produção fica condicionada à prévia aprovação das equipes
de TI e de negócios da própria empresa, que deverá avaliar a adequação, comportamento e
performance de seu sistema de emissão de CT-e no ambiente de homologação. Uma vez
aprovados os testes em homologação, pode o contribuinte habilitar-se ao ambiente de produção.
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10.
Distribuição do CT-e para o Tomador do Serviço
Conforme previsão na cláusula décima do AJUSTE SINIEF 09/07 o transportador e o tomador do
serviço deverão manter em arquivo digital os Conhecimentos de Transporte eletrônicos pelo
prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais, apresentando-
os à administração tributária, quando solicitados.
O emissor do Conhecimento de Transporte eletrônico deve enviar ou disponibilizar o arquivo
digital do CT-e para o tomador do serviço, seja de forma eletrônica ou por qualquer outro meio
que possibilite ao tomador do serviço ter acesso ao arquivo digital.
O DACTE é um Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte eletrônico hábil para
acobertar a prestação de serviços de transporte e não substitui o Conhecimento de Transporte
eletrônico em nenhuma hipótese.
Os tomadores de serviços de transporte não emissores de Documentos Fiscais Eletrônicos
poderão escriturar o CT-e com base nas informações contidas no DACTE, que deverá ser
mantido para apresentação à administração tributária quando solicitado.
10.1
Processo de Distribuição
A modalidade tecnológica de intercâmbio do documento eletrônico entre o emissor e receptor
será acordada entre ambos, respeitando o sigilo fiscal e o padrão de conteúdo de dados definido
neste item. As formas mais comuns de troca de informações entre as empresas no “comércio
eletrônico” (B2B) são:
troca de mensagens em sistema específico, baseado em WEB ou rede privativa;
troca de arquivos;
troca de mensagens via e-mail;
disponibilização de informações em portais, com acesso sob demanda e autenticação de
acesso.
10.2
Leiaute da Distribuição: CT-e
Será disponibilizado para o tomador o mesmo conteúdo do CT-e enviado para a SEFAZ
autorizadora, complementada com a informação da Autorização de Uso, na forma que segue.
Schema XML: procCTe_v99.99.xsd
# Campo Ele Pai Tipo Ocor.
Tam.
Dec. Descrição/Observação
XR01 cteProc Raiz - - - - - TAG raiz
XR02 versao A XR01 N 1-1 1-4 2
XR03 CTe G XR01 - 1-1 - -
XR04 (dados) - - - - - - Dados do CT-e, inclus
ive com os dados da
assinatura (Anexo I)
XR05 protCte G XR01 - 1-1 - -
XR06 (dados) - - - - - -
Dados do Protocolo de Autorização de Uso (item
4.2.2)
Nota: Atualmente, no credenciamento das empresas como emissor de CT-e, a SEFAZ não
verifica a capacidade das empresas para recepção de documentos de forma eletrônica, nem a
distribuição dos CT-e para o tomador. Com a ampliação do processo de emissão de documentos
eletrônicos estas implementações previstas no Projeto poderão ser exigidas.
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11.
Compartilhamento de Informações do CT-e entre Órgãos Públicos
O Protocolo de Cooperação 03/2006 II ENAT de i mplantação do Conhecimento de
Transporte Eletrônico prevê o compartilhamento de CT-e entre as administrações tributárias.
O compartilhamento das informações será realizado por meio do intercâmbio dos seguintes
arquivos digitais:
CT-e: Conhecimento de Transporte eletrônico e a respectiva autorização ou denegação
de uso;
Cancelamento de CT-e: Pedido de Cancelamento de CT-e e a respectiva homologação
do pedido;
Inutilização de numeração de CT-e: Pedido de Inutilização de numeração de CT-e e a
respectiva homologação do pedido;
Carta de Correção do CT-e: Carta de Correção e respectiva confirmação de recepção
da Carta de Correção;
11.1
Processo de Compartilhamento
Todos os documentos serão transmitidos para a Receita Federal do Brasil, que disponibilizará o
compartilhamento destes documentos para os seguintes órgãos da administração tributária
interessados:
UF de início da prestação do serviço de transporte;
UF de fim da prestação do serviço de transporte;
UF do tomador da prestação do serviço de transporte;
SUFRAMA quando a localidade de fim da prestação de serviço de transporte estiver
localizada na área de incentivo fiscal administrada pela SUFRAMA.
O compartilhamento de documentos entre as SEFAZ e a RFB será realizado através dos Web
Services de compartilhamento de Documentos Fiscais Elerônicos, seguindo a padronização de
nomes de arquivos que segue:
CT-e: Número do Protocolo + “_v” + [Versão do arquivo de schema com 5 posições (ex:
99.99)] + “-procCTe.xml”.
Exemplo: 143061234567890_v01.00-procCTe.xml.
Cancelamento de CT-e: Número do Protocolo + “_v” + [Versão do arquivo de schema
com 5 posições (ex: 99.99)] + “-procCancCTe.xml”.
Exemplo: 143061234567890_v01.00-procCancCTe.xml.
Inutilização de numeração de CT-e: Número do Protocolo + “_v” + [Versão do arquivo de
schema com 5 posições (ex: 99.99)] + “-procInutCTe.xml”.
Exemplo: 143061234567890_v01.00-procInutCTe.xml.
Carta de Correção de CT-e: Número do Protocolo + “_v” + [Versão do arquivo de schema
com 5 posições (ex: 99.99)] + “-cartCorCTe.xml”.
Nota: A composição do Número do Protocolo está descrita no item 5.6.
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11.2
Leiaute de Compartilhamento: CT-e
Schema XML: procCTe_v99.99.xsd
# Campo Ele Pai Tipo Ocor.
Tam.
Dec. Descrição/Observação
XR01 cteProc Raiz - - - - - TAG raiz
XR02 versao A XR01 N 1-1 1-4 2
XR03 CTe G XR01 - 1-1 - -
XR04 (dados) - - - - - - Dados do CT-
e, inclusive com os dados da
assinatura (Anexo I)
XR05 protCte G XR01 - 1-1 - -
XR06 (dados) - - - - - -
Dados do Protocolo de Autorização de Uso (item
4.2.2)
11.3
Leiaute de Compartilhamento: Cancelamento de CT-e
Schema XML: procCancCTe_v99.99.xsd
# Campo Ele Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
YR01 procCancCTe Raiz
- - - - - TAG raiz
YR02 versao A YR01
N 1-1 1-4 2
YR03 cancCTe G YR01
- 1-1 - -
YR04 (dados) - - - - - - Dados do Pedido de Cancelamento (item 4.3.1)
YR05 retCancCTe G YR01 - 1-1 - -
YR06 (dados) - - - - - - Dados da homologação do pedido (item 4.3.2)
11.4
Leiaute de Compartilhamento: Inutilização de Numeração de CT-e
Schema XML: procInutCTe_v99.99.xsd
# Campo Ele Pai Tipo Ocor.
Tam.
Dec. Descrição/Observação
ZR01 procInutCTe Raiz
- - - - - TAG raiz
ZR02 versao A ZR01
N 1-1 1-4 2
ZR03 inutCTe G ZR01
- 1-1 - -
ZR04 (dados) - - - - - - Dados do Pedido de Inutilização (item 4.4.1)
ZR05 retInutCte G ZR01
- 1-1 - -
ZR06 (dados) - - - - - - Dados da homologação do pedido (item 4.4.2)
11.5
Compartilhamento de Documentos com Outros Órgãos Públicos
O CT-e também poderá ser compartilhado com outros órgãos da administração direita, indireta,
fundações e autarquias, que necessitem das informações para desempenho de suas atividades,
mediante prévio convênio ou protocolo de cooperação, respeitado o sigilo fiscal.
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Anexo I – Leiaute do CT-e
- Observações importantes para entendimento do Leiaute do CT-e
1. Abreviações Utilizadas nas Colunas de Cabeçalho do Leiaute:
# Campo
Nível
Descrição Ele.
Tipo
Ocorr.
Tamanho
Domínio
Exp. Reg.
Observações
135
vBC
3 Valor da Base de Cálculo do ICMS
E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2 decimais.
a) coluna # : identificador da linha da tabela;
b) coluna campo: identificador do nome do campo. Como a nomenclatura dos nomes dos campos foi padronizada, um nome de campo é
utilizado para identificar campos diferentes, como por exemplo, a IE, que pode ser do emitente ou do destinatário. A diferenciação dos campos é
realizada considerando as tags de grupo.
c) coluna Nível: identificador do nível do campo na estrutura hierárquica no schema XML. Por exemplo, o campo CFOP possui nível = 2,
indicando que na estrutura hierárquica ele é “filho” do campo “ide” que possui nível = 1.
d) coluna Ele:
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A
- indica que o campo é um atributo do Elemento
anterior;
E - indica que o campo é um Elemento;
CEindica que o campo é um Elemento que deriva
de uma Escolha (Choice);
G – indica que o campo é um Elemento de Grupo;
CG - indica que o campo é um Elemento de Grupo
que deriva de uma Escolha (Choice);
ID – indica que o campo é um ID da XML 1.0;
RC – indica que o campo é uma key constraint
(Restrição de Chave) para garantir a unicidade e
presença do valor;
e) coluna Tipo:
N – campo numérico;
C – campo alfanumérico;
D – campo data;
f) Coluna Ocorrência: x-y, onde x indica a ocorrência mínima e y a ocorrência máxima;
g) Coluna tamanho: x-y, onde x indica o tamanho mínimo e y o tamanho máximo; a existência de um único valor indica que o campo tem
tamanho fixo, devendo-se informar a quantidade de caracteres exigidos, preenchendo-se os zeros não significativos; tamanhos separados por
vírgula indicam que o campo deve ter um dos tamanhos fixos da lista;
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h) coluna Domínio: indica o conjunto de valores permitidos para um determinado campo. Por exemplo, o campo modal de transporte pode
assumir os valores 01,02,03,04 e 05. Nesta coluna é apresentada uma referência, exemplo “D1”, sendo que os valores permitidos são listados ao
final do leiaute, sob o título de “Domínio”.
i) coluna Exp. Reg: demonstra a expressão regular associada a um determinado campo. Nesta coluna é apresentada uma referência, exemplo
“ER27”, sendo que o conteúdo da expressão regular é listado ao final do leiaute, sob o título “Expressão Regular”.
j) O tamanho máximo dos campos Tipo “C”, quando não especificado, é 60 posições;
2. Regras de Preenchimento dos Campos do Conhecimento de Transporte Eletrônico:
Campos que representam códigos (CNPJ, CPF, CEP, CST, etc.) são informados com o tamanho fixo previsto, sem formatação e com o
preenchimento dos zeros não significativos;
Campos numéricos que representam valores e quantidades são de tamanho variável, respeitando o tamanho máximo previsto para o
campo e a quantidade de casas decimais. O preenchimento de zeros não significativos causa erro de validação do Schema XML. Os
campos numéricos são informados sem o separador de milhar, com uso do ponto decimal para indicar a parte fracionária se existente
respeitando a quantidade de dígitos prevista no leiaute;
O uso de caracteres acentuados e símbolos especiais para o preenchimento dos campos alfanuméricos são evitados. Os espaços
informados no início e no final do campo alfanumérico também são evitados;
As datas devem ser informadas no formato “AAAA-MM-DD”;
A forma e a obrigatoriedade de preenchimento dos campos do Conhecimento de Transporte eletrônico estão previstas na legislação
aplicável para a operação que se pretende realizar;
Inexistindo conteúdo (valor zero ou vazio) para um campo não obrigatório, a TAG deste campo não será informada no arquivo do CT-e;
Tratando-se de operações com o exterior, uma vez que o campo CNPJ é obrigatório, informar o conteúdo deste campo com zeros;
No caso das pessoas desobrigadas de inscrição no CNPJ/MF, informar o CPF da pessoa, exceto nas operações com o exterior;
A existência no leiaute/schema de campos de preenchimento opcional não deve ser interpretado como desobrigação de preenchimento, pois esta
decisão depende diretamente da legislação tributária ou do modal de transporte. Significa apenas que existem situações em que o preenchimento de
um determinado campo em uma determinada situação não se aplica. Por exemplo, o número de um contêiner é um campo opcional no
leiaute/schema, pois nem todos os serviços de transporte são realizados por meio de contêiner, mas, quando ele existir, deverá obrigatoriamente ser
preenchido.
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CT-e – Diagrama Simplificado – parte genérica
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CT-e – Diagrama Simplificado – Rodoviário
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CT-e – Diagrama Simplificado – Aeroviário
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CT-e – Diagrama Simplificado – Aquaviário
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CT-e – Diagrama Simplificado – Ferroviáro
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CT-e – Diagrama Simplificado – Dutoviário
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Leiaute CT-e – Estrutura Genérica
#
Campo
Nível
Descrição
Ele
Tipo
Ocorr.
Tamanho
Domínio
Exp.Reg.
Observações
1
infCte
0
Informações do CT
-
e
G
1
-
1
2 versao 1 Versão do leiaute A N 1 - 1 ER40 Ex: "1.04"
3 Id 1 Identificador da tag a ser
assinada A
C
1 - 1 47 ER44 Informar a chave de acesso do CT-e
e precedida do literal "CTe"
4
ide
1
Identificação do CT
-
e
G
1
-
1
5 cUF 2 Código da UF do emitente do
CT-e. E N 1 - 1 2 D2 Utilizar a Tabela do IBGE.
6 cCT 2 Código numérico que compõe a
Chave de Acesso. E N 1 - 1 8 ER33 Número aleatório gerado pelo
emitente para cada CT-e, com o
objetivo de evitar acessos indevidos
ao documento.
7 CFOP 2 Código Fiscal de Operações e
Prestações E N 1 - 1 4 ER46
8 natOp 2 Natureza da Operação E C 1 - 1 1 - 60 ER32
9 forPag 2 Forma de pagamento do serviço E N 1 - 1 1 D7 Preencher com:
0 - Pago;
1 - À pagar;
2 - Outros
10
mod 2 Modelo do documento fiscal E N 1 - 1 2 D3 Utilizar o código 57 para
identificação do CT-e, emitido em
substituição aos modelos de
conhecimentos em papel.
11
serie 2 Série do CT-e E N 1 - 1 1 - 3 ER30 Preencher com "0" no caso de série
única
12
nCT 2 Número do CT-e E N 1 - 1 1 - 9 ER28
13
dhEmi 2 Data e hora de emissão do CT-e
E C 1 - 1 19 ER34 Formato AAAA-MM-DDTHH:MM:DD
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14
tpImp 2 Formato de impressão do
DACTE E N 1 - 1 1 D1 Preencher com: 1 - Retrato; 2 -
Paisagem.
15
tpEmis 2 Forma de emissão do CT-e E N 1 - 1 1 D8 Preencher com:
1 - Normal;
5 - Contingência FSDA;
7 - Autorização pela SVC-RS;
8 - Autorização pela SVC-SP
16
cDV 2 Digito Verificador da chave de
acesso do CT-e E N 1 - 1 1 ER35 Informar o dígito de controle da
chave de acesso do CT-e que deve
ser calculado com a aplicação do
algoritmo módulo 11 (base 2,9) da
chave de acesso.
17
tpAmb 2 Tipo do Ambiente E N 1 - 1 1 D1 Preencher com:1 - Produção; 2 -
Homologação
18
tpCTe 2 Tipo do CT-e E N 1 - 1 1 D9 Preencher com:
0 - CT-e Normal;
1 - CT-e de Complemento de
Valores;
2 - CT-e de Anulação de Valores;
3 - CT-e Substituto
19
procEmi 2 Identificador do processo de
emissão do CT-e E N 1 - 1 1 D9 Preencher com:
0 - emissão de CT-e com aplicativo
do contribuinte;
1 - emissão de CT-e avulsa pelo
Fisco;
2 - emissão de CT-e avulsa, pelo
contribuinte com seu certificado
digital, através do site do Fisco;
3- emissão CT-e pelo contribuinte
com aplicativo fornecido pelo Fisco.
20
verProc 2 Versão do processo de emissão E C 1 - 1 1 - 20 ER32 Iinformar a versão do aplicativo
emissor de CT-e.
21
refCTE 2 Chave de acesso do CT-e
referenciado E N 0 - 1 44 ER3
22
cMunEnv 2 Código do Município de envio do
CT-e (de onde o documento foi
transmitido)
E N 1 - 1 7 ER2 Utilizar a tabela do IBGE. Informar
9999999 para as operações com o
exterior.
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23
xMunEnv 2 Nome do Município de envio do
CT-e (de onde o documento foi
transmitido)
E C 1 - 1 1 - 60 ER32 Informar PAÍS/Município para as
operações com o exterior.
24
UFEnv 2 Sigla da UF de envio do CT-e
(de onde o documento foi
transmitido)
E C 1 - 1 2 D5 Informar 'EX' para operações com o
exterior.
25
modal 2 Modal E N 1 - 1 2 D26 Preencher com:
01-Rodoviário;
02-Aéreo;
03-Aquaviário;
04-Ferroviário;
05-Dutoviário
26
tpServ 2 Tipo do Serviço E N 1 - 1 1 D9 Preencher com:
0 - Normal;
1 - Subcontratação;
2 - Redespacho;
3 - Redespacho Intermediário
27
cMunIni 2 Código do Município de início da
prestação E N 1 - 1 7 ER2 Utilizar a tabela do IBGE. Informar
9999999 para operações com o
exterior.
28
xMunIni 2 Nome do Município do início da
prestação E C 1 - 1 1 - 60 ER32 Informar 'EXTERIOR' para
operações com o exterior.
29
UFIni 2 UF do início da prestação E C 1 - 1 2 D5 Informar 'EX' para operações com o
exterior.
30
cMunFim 2 Código do Município de término
da prestação E N 1 - 1 7 ER2 Utilizar a tabela do IBGE. Informar
9999999 para operações com o
exterior.
31
xMunFim 2 Nome do Município do término
da prestação E C 1 - 1 1 - 60 ER32 Informar 'EXTERIOR' para
operações com o exterior.
32
UFFim 2 UF do término da prestação E C 1 - 1 2 D5 Informar 'EX' para operações com o
exterior.
33
retira 2 Indicador se o Recebedor retira
no Aeroporto, Filial, Porto ou
Estação de Destino?
E N 1 - 1 1 D10 Preencher com: 0 - sim; 1 - não
34
xDetRetira 2 Detalhes do retira E C 0 - 1 1 - 160 ER32
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35
toma03 2 Indicador do "papel" do tomador
do serviço no CT-e CG
1 - 1
36
toma 3 Tomador do Serviço E N 1 - 1 1 D9 Preencher com:
0-Remetente;
1-Expedidor;
2-Recebedor;
3-Destinatário
Serão utilizadas as informações
contidas no respectivo grupo,
conforme indicado pelo conteúdo
deste campo
37
toma4 2 Indicador do "papel" do tomador
do serviço no CT-e CG
1 - 1
38
toma 3 Tomador do Serviço E N 1 - 1 1 D11 Preencher com:
4 - Outros
Obs: Informar os dados cadastrais
do tomador do serviço
39
CNPJ 3 Número do CNPJ CE
N 1 - 1 14 ER6 Em caso de empresa não
estabelecida no Brasil, será
informado o CNPJ com zeros.
Informar os zeros não significativos.
40
CPF 3 Número do CPF CE
N 1 - 1 11 ER7 Informar os zeros não significativos.
41
IE 3 Inscrição Estadual E C 0 - 1 0 - 14 ER26 Informar a IE do tomador ou
ISENTO se tomador é contribuinte
do ICMS isento de inscrição no
cadastro de contribuintes do ICMS.
Caso o tomador não seja
contribuinte do ICMS não informar o
conteúdo.
42
xNome 3 Razão Social ou Nome E C 1 - 1 1 - 60 ER32
43
xFant 3 Nome Fantasia E C 0 - 1 1 - 60 ER32
44
fone 3 Telefone E N 0 - 1 7 - 12 ER36
45
enderToma 3 Dados do endereço G 1 - 1
46
xLgr 4 Logradouro E C 1 - 1 1 - 255 ER32
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
102 / 158
47
nro 4 Número E C 1 - 1 1 - 60 ER32
48
xCpl 4 Complemento E C 0 - 1 1 - 60 ER32
49
xBairro 4 Bairro E C 1 - 1 1 - 60 ER32
50
cMun 4 Código do município (utilizar a
tabela do IBGE) E N 1 - 1 7 ER2 Informar 9999999 para operações
com o exterior.
51
xMun 4 Nome do município E C 1 - 1 1 - 60 ER32 Informar EXTERIOR para operações
com o exterior.
52
CEP 4 CEP E N 0 - 1 8 ER33 Informar os zeros não significativos
53
UF 4 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D5 Informar EX para operações com o
exterior.
54
cPais 4 Código do país E N 0 - 1 1 - 4 ER27 Utilizar a tabela do BACEN
55
xPais 4 Nome do país E C 0 - 1 1 - 60 ER32
56
email 3 Endereço de email E C 0 - 1 1 - 60 ER47
57
dhCont 2 Data e hora da entrada em
contingência E C 1 - 1 19 ER34 Informar a data e hora no formato
AAAA-MM-DDTHH:MM:SS
58
xJust 2 Justificativa da entrada em
contingência E C 1 - 1 15 - 256 ER32
59
compl
1
Dados complementares do CT
-
e para fins operacionais ou
comerciais
G
0
-
1
60
xCaracAd 2 Característica adicional do
transporte E C 0 - 1 1 - 15 ER32 Texto livre:
REENTREGA; DEVOLUÇÃO;
REFATURAMENTO; etc
61
xCaracSer 2 Característica adicional do
serviço E C 0 - 1 1 - 30 ER32 Texto livre:
ENTREGA EXPRESSA; LOGÍSTICA
REVERSA; CONVENCIONAL;
EMERGENCIAL; etc
62
xEmi 2 Funcionário emissor do CTe E C 0 - 1 1 - 20 ER32
63
fluxo 2 Previsão do fluxo da carga G 0 - 1 Preenchimento obrigatório para o
modal de transporte aéreo.
64
xOrig 3 Sigla ou código interno da E C 0 - 1 1 - 15 ER32 Observações para o modal de
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
103 / 158
Filial/Porto/Estação/ Aeroporto
de Origem transporte aéreo:
- Preenchimento obrigatório para o
modal de transporte aéreo.
- O código de três letras IATA do
aeroporto de partida será incluído
como primeira anotação. Quando
não for possível, utilizar a sigla
OACI.
65
pass 3 G 0 - n
66
xPass 4 Sigla ou código interno da
Filial/Porto/Estação/Aeroporto de
Passagem
E C 0 - 1 1 - 15 ER32 Observação para o modal de
transporte aéreo:
- O código de três letras IATA,
referente ao aeroporto de
transferência, será incluído quando
for o caso. Quando não for possível,
utilizar a sigla OACI. Qualquer
solicitação de itinerário será incluída.
67
xDest 3 Sigla ou código interno da
Filial/Porto/Estação/Aeroporto de
Destino
E C 0 - 1 1 - 15 ER32 Observações para o modal de
transporte aéreo:
- Preenchimento obrigatório para o
modal de transporte aéreo.
- Será incluído o código de três
letras IATA do aeroporto de destino.
Quando não for possível, utilizar a
sigla OACI.
68
xRota 3 Código da Rota de Entrega E C 0 - 1 1 - 10 ER32
69
Entrega 2 Informações ref. a previsão de
entrega G 0 - 1
70
semData 3 Entrega sem data definida CG
1 - 1 Esta opção é proibida para o
Aeroviário.
71
tpPer 4 Tipo de data/período
programado para entrega E N 1 - 1 1 D12 0- Sem data definida
72
comData 3 Entrega com data definida CG
1 - 1
73
tpPer 4 Tipo de data/período
programado para entrega E N 1 - 1 1 D13 Preencher com:
1-Na data;
2-Até a data;
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
104 / 158
3-A partir da data
74
dProg 4 Data programada E D 1 - 1 10 ER9 Formato AAAA-MM-DD
75
noPeriodo 3 Entrega no período definido CG
1 - 1
76
tpPer 4 Tipo período E N 1 - 1 1 D11 4-no período
77
dIni 4 Data inicial E D 1 - 1 10 ER9 Formato AAAA-MM-DD
78
dFim 4 Data final E D 1 - 1 10 ER9 Formato AAAA-MM-DD
79
semHora 3 Entrega sem hora definida CG
1 - 1
80
tpHor 4 Tipo de hora E N 1 - 1 1 D12 0- Sem hora definida
81
comHora 3 Entrega com hora definida CG
1 - 1
82
tpHor 4 Tipo de hora E N 1 - 1 1 D13 Preencher com:
1--No horário;
2-Até o horário;
3-A partir do horário
83
hProg 4 Hora programada E T 1 - 1 8 ER49 Formato HH:MM:SS
84
noInter 3 Entrega no intervalo de horário
definido CG
1 - 1
85
tpHor 4 Tipo de hora E N 1 - 1 1 D11 4 - No intervalo de tempo
86
hIni 4 Hora inicial E T 1 - 1 8 ER49 Formato HH:MM:SS
87
hFim 4 Hora final E T 1 - 1 8 ER49 Formato HH:MM:SS
88
origCalc 2 Município de origem para efeito
de cálculo do frete E C 0 - 1 1 - 40 ER32
89
destCalc 2 Município de destino para efeito
de cálculo do frete E C 0 - 1 1 - 40 ER32
90
xObs 2 Observações Gerais E C 0 - 1 1 - 2000 ER32
91
ObsCont 2 Campo de uso livre do
contribuinte G 0 - 10 Informar o nome do campo no
atributo xCampo e o conteúdo do
campo no XTexto
92
xCampo 3 Identificação do campo A C 1 - 1 1 - 20 ER32
93
xTexto 3 Conteúdo do campo E C 1 - 1 1 - 160 ER32
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
105 / 158
94
ObsFisco 2 Campo de uso livre do
contribuinte G 0 - 10 Informar o nome do campo no
atributo xCampo e o conteúdo do
campo no XTexto
95
xCampo 3 Identificação do campo A C 1 - 1 1 - 20 ER32
96
xTexto 3 Conteúdo do campo E C 1 - 1 1 - 60 ER32
97
emit
1
Identificação do Emitente do
CT-e
G
1
-
1
98
CNPJ 2 CNPJ do emitente E N 1 - 1 14 ER4 Informar zeros não significativos
99
IE 2 Inscrição Estadual do Emitente E N 1 - 1 2 - 14 ER25
100
xNome 2 Razão social ou Nome do
emitente E C 1 - 1 1 - 60 ER32
101
xFant 2 Nome fantasia E C 0 - 1 1 - 60 ER32
102
enderEmit 2 Endereço do emitente G 1 - 1
103
xLgr 3 Logradouro E C 1 - 1 1 - 60 ER32
104
nro 3 Número E C 1 - 1 1 - 60 ER32
105
xCpl 3 Complemento E C 0 - 1 1 - 60 ER32
106
xBairro 3 Bairro E C 1 - 1 1 - 60 ER32
107
cMun 3 Código do município (utilizar a
tabela do IBGE) E N 1 - 1 7 ER2
108
xMun 3 Nome do município E C 1 - 1 1 - 60 ER32
109
CEP 3 CEP E N 0 - 1 8 ER33 Informar zeros não significativos
110
UF 3 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D6
111
fone 3 Telefone E N 0 - 1 7 - 12 ER36
112
rem
1
Informações do Remetente
das mercadorias
transportadas pelo CT-e
G
0
-
1
Poderá não ser informado para os
CT-e de redespacho
intermediário. Nos demais casos
deverá sempre ser informado.
113
CNPJ 2 Número do CNPJ CE
N 1 - 1 14 ER6 Em caso de empresa não
estabelecida no Brasil, será
informado o CNPJ com zeros.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
106 / 158
Informar os zeros não significativos.
114
CPF 2 Número do CPF CE
N 1 - 1 11 ER7 Informar os zeros não significativos.
115
IE 2 Inscrição Estadual E C 1 - 1 0 - 14 ER26 Informar a IE do remetente ou
ISENTO se remetente é contribuinte
do ICMS isento de inscrição no
cadastro de contribuintes do ICMS.
Caso o remetente não seja
contribuinte do ICMS não informar o
conteúdo.
116
xNome 2 Razão social ou nome do
remetente E C 1 - 1 1 - 60 ER32
117
xFant 2 Nome fantasia E C 0 - 1 1 - 60 ER32
118
fone 2 Telefone E N 0 - 1 7 - 12 ER36
119
enderReme 2 Dados do endereço G 1 - 1
120
xLgr 3 Logradouro E C 1 - 1 1 - 255 ER32
121
nro 3 Número E C 1 - 1 1 - 60 ER32
122
xCpl 3 Complemento E C 0 - 1 1 - 60 ER32
123
xBairro 3 Bairro E C 1 - 1 1 - 60 ER32
124
cMun 3 Código do município (utilizar a
tabela do IBGE) E N 1 - 1 7 ER2 Informar 9999999 para operações
com o exterior.
125
xMun 3 Nome do município E C 1 - 1 1 - 60 ER32 Informar EXTERIOR para operações
com o exterior.
126
CEP 3 CEP E N 0 - 1 8 ER33 Informar os zeros não significativos
127
UF 3 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D5 Informar EX para operações com o
exterior.
128
cPais 3 Código do país E N 0 - 1 1 - 4 ER27 Utilizar a tabela do BACEN
129
xPais 3 Nome do país E C 0 - 1 1 - 60 ER32
130
email 2 Endereço de email E C 0 - 1 1 - 60 ER47
131
infNF 2 Informações das NF CG
1 – n Este grupo deve ser informado
quando o documento originário for
NF
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
107 / 158
132
nRoma 3 Número do Romaneio da NF E C 0 - 1 1 - 20 ER32
133
nPed 3 Número do Pedido da NF E C 0 - 1 1 - 20 ER32
134
mod 3 Modelo da Nota Fiscal E N 1 - 1 2 D4 Preencher com:
01 - NF Modelo 01/1A e Avulsa;
04 - NF de Produtor
135
serie 3 Série E C 1 - 1 1 - 3 ER32
136
nDoc 3 Número E C 1 - 1 1 - 20 ER32
137
dEmi 3 Data de Emissão E D 1 - 1 10 ER9 Formato AAAA-MM-DD
138
vBC 3 Valor da Base de Cálculo do
ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
139
vICMS 3 Valor Total do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
140
vBCST 3 Valor da Base de Cálculo do
ICMS ST E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
141
vST 3 Valor Total do ICMS ST E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
142
vProd 3 Valor Total dos Produtos E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
143
vNF 3 Valor Total da NF E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
144
nCFOP 3 CFOP Predominante E N 1 - 1 4 ER46 CFOP da NF ou, na existência de
mais de um, predominância pelo
critério de valor econômico.
145
nPeso 3 Peso total em Kg E N 0 - 1 12, 3 ER20 15 posições, sendo 12 inteiras e 3
decimais.
146
PIN 3 PIN SUFRAMA E N 0 - 1 2 - 9 ER37 PIN atribuído pela SUFRAMA para a
operação.
147
locRet 3 Local de retirada constante na
NF G 0 - 1 Informar apenas quando diferente
do endereço do remetente.
148
CNPJ 4 Número do CNPJ CE
N 1 - 1 14 ER4
149
CPF 4 Número do CPF CE
N 1 - 1 11 ER7
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
108 / 158
150
xNome 4 Razão Social ou Nome E C 1 - 1 1 - 60 ER32
151
xLgr 4 Logradouro E C 1 - 1 1 - 255 ER32
152
nro 4 Número E C 1 - 1 1 - 60 ER32
153
xCpl 4 Complemento E C 0 - 1 1 - 60 ER32
154
xBairro 4 Bairro E C 1 - 1 1 - 60 ER32
155
cMun 4 Código do município (utilizar a
tabela do IBGE) E N 1 - 1 7 ER2 Informar 9999999 para operações
com o exterior.
156
xMun 4 Nome do município E C 1 - 1 1 - 60 ER32 Informar EXTERIOR para operações
com o exterior.
157
UF 4 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D5 Informar EX para operações com o
exterior.
158
infNFe 2 Informações das NF-e CG
1 – n
159
chave 3 Chave de acesso da NF-e E N 1 - 1 44 ER3
160
PIN 3 PIN SUFRAMA E N 0 - 1 2 - 9 ER37 PIN atribuído pela SUFRAMA para a
operação.
161
infOutros 2 Informações dos demais
documentos CG
1 – n
162
tpDoc 3 Tipo de documento originário E N 1 - 1 2 D14 Preencher com:
00 - Declaração;
10 - Dutoviário;
99 - Outros
163
descOutros 3 Descrição quando se tratar de
99-Outros E C 0 - 1 1 - 100 ER32
164
nDoc 3 Número E C 0 - 1 1 - 20 ER32
165
dEmi 3 Data de Emissão E D 0 - 1 10 ER9 Formato AAAA-MM-DD
166
vDocFisc 3 Valor do documento E N 0 - 1 13, 2 ER24 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
167
exped
1
Informações do Expedidor da
Carga
G
0
-
1
168
CNPJ 2 Número do CNPJ CE
N 1 - 1 14 ER6 Em caso de empresa não
estabelecida no Brasil, será
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
109 / 158
informado o CNPJ com zeros.
Informar os zeros não significativos.
169
CPF 2 Número do CPF CE
N 1 - 1 11 ER7 Informar os zeros não significativos.
170
IE 2 Inscrição Estadual E C 1 - 1 0 - 14 ER26 Informar a IE do expedidor ou
ISENTO se expedidor é contribuinte
do ICMS isento de inscrição no
cadastro de contribuintes do ICMS.
Caso o expedidor não seja
contribuinte do ICMS não informar o
conteúdo.
171
xNome 2 Razão Social ou Nome E C 1 - 1 1 - 60 ER32
172
fone 2 Telefone E N 0 - 1 7 - 12 ER36
173
enderExped 2 Dados do endereço G 1 - 1
174
xLgr 3 Logradouro E C 1 - 1 1 - 255 ER32
175
nro 3 Número E C 1 - 1 1 - 60 ER32
176
xCpl 3 Complemento E C 0 - 1 1 - 60 ER32
177
xBairro 3 Bairro E C 1 - 1 1 - 60 ER32
178
cMun 3 Código do município (utilizar a
tabela do IBGE) E N 1 - 1 7 ER2 Informar 9999999 para operações
com o exterior.
179
xMun 3 Nome do município E C 1 - 1 1 - 60 ER32 Informar EXTERIOR para operações
com o exterior.
180
CEP 3 CEP E N 0 - 1 8 ER33 Informar os zeros não significativos
181
UF 3 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D5 Informar EX para operações com o
exterior.
182
cPais 3 Código do país E N 0 - 1 1 - 4 ER27 Utilizar a tabela do BACEN
183
xPais 3 Nome do país E C 0 - 1 1 - 60 ER32
184
email 2 Endereço de email E C 0 - 1 1 - 60 ER47
185
receb
1
Informações do
Recebedor da
Carga
G
0
-
1
186
CNPJ 2 Número do CNPJ CE
N 1 - 1 14 ER6 Em caso de empresa não
estabelecida no Brasil, será
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
110 / 158
informado o CNPJ com zeros.
Informar os zeros não significativos.
187
CPF 2 Número do CPF CE
N 1 - 1 11 ER7 Informar os zeros não significativos.
188
IE 2 Inscrição Estadual E C 1 - 1 0 - 14 ER26 Informar a IE do recebedor ou
ISENTO se recebedor for
contribuinte do ICMS isento de
inscrição no cadastro de
contribuintes do ICMS. Caso o
recebedor não seja contribuinte do
ICMS não informar o conteúdo.
189
xNome 2 Razão Social ou Nome E C 1 - 1 1 - 60 ER32
190
fone 2 Telefone E N 0 - 1 7 - 12 ER36
191
enderReceb 2 Dados do endereço G 1 - 1
192
xLgr 3 Logradouro E C 1 - 1 1 - 255 ER32
193
nro 3 Número E C 1 - 1 1 - 60 ER32
194
xCpl 3 Complemento E C 0 - 1 1 - 60 ER32
195
xBairro 3 Bairro E C 1 - 1 1 - 60 ER32
196
cMun 3 Código do município (utilizar a
tabela do IBGE) E N 1 - 1 7 ER2 Informar 9999999 para operações
com o exterior.
197
xMun 3 Nome do município E C 1 - 1 1 - 60 ER32 Informar EXTERIOR para operações
com o exterior.
198
CEP 3 CEP E N 0 - 1 8 ER33 Informar os zeros não significativos
199
UF 3 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D5 Informar EX para operações com o
exterior.
200
cPais 3 Código do país E N 0 - 1 1 - 4 ER27 Utilizar a tabela do BACEN
201
xPais 3 Nome do país E C 0 - 1 1 - 60 ER32
202
email 2 Endereço de email E C 0 - 1 1 - 60 ER47
203
dest
1
Informações do Destinatário
do CT-e
G
0
-
1
Só pode ser omitido em caso de
redespacho intermediário
204
CNPJ 2 Número do CNPJ CE
N 1 - 1 14 ER6 Em caso de empresa não
estabelecida no Brasil, será
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
111 / 158
informado o CNPJ com zeros.
Informar os zeros não significativos.
205
CPF 2 Número do CPF CE
N 1 - 1 11 ER7 Informar os zeros não significativos.
206
IE 2 Inscrição Estadual E C 0 - 1 0 - 14 ER26 Informar a IE do destinatário ou
ISENTO se destinatário for
contribuinte do ICMS isento de
inscrição no cadastro de
contribuintes do ICMS. Caso o
destinatário não seja contribuinte do
ICMS não informar o conteúdo.
207
xNome 2 Razão Social ou Nome do
destinatário E C 1 - 1 1 - 60 ER32
208
fone 2 Telefone E N 0 - 1 7 - 12 ER36
209
ISUF 2 Inscrição na SUFRAMA E N 0 - 1 8 - 9 ER38 (Obrigatório nas operações com as
áreas com benefícios de incentivos
fiscais sob controle da SUFRAMA)
210
enderDest 2 Dados do endereço G 1 - 1
211
xLgr 3 Logradouro E C 1 - 1 1 - 255 ER32
212
nro 3 Número E C 1 - 1 1 - 60 ER32
213
xCpl 3 Complemento E C 0 - 1 1 - 60 ER32
214
xBairro 3 Bairro E C 1 - 1 1 - 60 ER32
215
cMun 3 Código do município (utilizar a
tabela do IBGE) E N 1 - 1 7 ER2 Informar 9999999 para operações
com o exterior.
216
xMun 3 Nome do município E C 1 - 1 1 - 60 ER32 Informar EXTERIOR para operações
com o exterior.
217
CEP 3 CEP E N 0 - 1 8 ER33 Informar os zeros não significativos
218
UF 3 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D5 Informar EX para operações com o
exterior.
219
cPais 3 Código do país E N 0 - 1 1 - 4 ER27 Utilizar a tabela do BACEN
220
xPais 3 Nome do país E C 0 - 1 1 - 60 ER32
221
email 2 Endereço de email E C 0 - 1 1 - 60 ER47
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
112 / 158
222
locEnt 2 Local de Entrega constante na
Nota Fiscal G 0 - 1 Informar apenas quando diferente
do endereço do destinatário
223
CNPJ 3 Número do CNPJ CE
N 1 - 1 14 ER4
224
CPF 3 Número do CPF CE
N 1 - 1 11 ER7
225
xNome 3 Razão Social ou Nome E C 1 - 1 1 - 60 ER32
226
xLgr 3 Logradouro E C 1 - 1 1 - 255 ER32
227
nro 3 Número E C 1 - 1 1 - 60 ER32
228
xCpl 3 Complemento E C 0 - 1 1 - 60 ER32
229
xBairro 3 Bairro E C 1 - 1 1 - 60 ER32
230
cMun 3 Código do município (utilizar a
tabela do IBGE) E N 1 - 1 7 ER2 Informar 9999999 para operações
com o exterior.
231
xMun 3 Nome do município E C 1 - 1 1 - 60 ER32 Informar EXTERIOR para operações
com o exterior.
232
UF 3 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D5 Informar EX para operações com o
exterior.
233
vPrest
1
Valores da Prestação de
Serviço
G
1
-
1
234
vTPrest 2 Valor Total da Prestação do
Serviço E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
Pode conter zeros quando o CT-e
for de complemento de ICMS
235
vRec 2 Valor a Receber E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
236
Comp 2 Componentes do Valor da
Prestação G 0 - n
237
xNome 3 Nome do componente E C 1 - 1 1 - 15 ER32 Exemplos: FRETE PESO, FRETE
VALOR, SEC/CAT, ADEME,
AGENDAMENTO, etc
238
vComp 3 Valor do componente E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
239
imp
1
Informações relativas aos
G
1
-
1
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
113 / 158
Impostos
240
ICMS 2 Informações relativas ao ICMS G 1 - 1
241
ICMS00 3 Prestação sujeito à tributação
normal do ICMS CG
1 - 1
242
CST 4 Classificação Tributária do
Serviço E N 1 - 1 2 D17 00 - tributação normal ICMS
243
vBC 4 Valor da BC do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
244
pICMS 4 Alíquota do ICMS E N 1 - 1 3, 2 ER10 5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.
245
vICMS 4 Valor do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
246
ICMS20 3 Prestação sujeito à tributação
com redução de BC do ICMS CG
1 - 1
247
CST 4 Classificação Tributária do
serviço E N 1 - 1 2 D18 20 - tributação com BC reduzida do
ICMS
248
pRedBC 4 Percentual de redução da BC E N 1 - 1 3, 2 ER11 5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.
249
vBC 4 Valor da BC do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
250
pICMS 4 Alíquota do ICMS E N 1 - 1 3, 2 ER10 5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.
251
vICMS 4 Valor do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
252
ICMS45 3 ICMS Isento, não Tributado ou
diferido CG
1 - 1
253
CST 4 Classificação Tributária do
Serviço E N 1 - 1 2 D19 Preencher com:
40 - ICMS isenção;
41 - ICMS não tributada;
51 - ICMS diferido
254
ICMS60 3 Tributação pelo ICMS60 - ICMS
cobrado por substituição CG
1 - 1
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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114 / 158
tributária. Responsabilidade do
recolhimento do ICMS atribuído
ao tomador ou 3º por ST
255
CST 4 Classificação Tributária do
Serviço E N 1 - 1 2 D20 60 - ICMS cobrado anteriormente
por substituição tributária
256
vBCSTRet 4 Valor da BC do ICMS ST retido E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
257
vICMSSTRet 4 Valor do ICMS ST retido E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
258
pICMSSTRet 4 Alíquota do ICMS E N 1 - 1 3, 2 ER10 5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.
259
vCred 4 Valor do Crédito
outorgado/presumido E N 0 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
260
ICMS90 3 ICMS Outros CG
1 - 1
261
CST 4 Classificação Tributária do
Serviço E N 1 - 1 2 D21 90 - ICMS outros
262
pRedBC 4 Percentual de redução da BC E N 0 - 1 3, 2 ER11 5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.
263
vBC 4 Valor da BC do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
264
pICMS 4 Alíquota do ICMS E N 1 - 1 3, 2 ER10 5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.
265
vICMS 4 Valor do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
266
vCred 4 Valor do Crédito
Outorgado/Presumido E N 0 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
267
ICMSOutraUF 3 ICMS devido à UF de origem da
prestação, quando diferente da
UF do emitente
CG
1 - 1
268
CST 4 Classificação Tributária do
Serviço E N 1 - 1 2 D21 90 - ICMS outros
269
pRedBCOutraUF 4 Percentual de redução da BC E N 0 - 1 3, 2 ER11 5 posições, sendo 3 inteiras e 2
Conhecimento de Transporte
e
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Manual de Orientações – Contribuinte
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115 / 158
decimais.
270
vBCOutraUF 4 Valor da BC do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
271
pICMSOutraUF 4 Alíquota do ICMS E N 1 - 1 3, 2 ER10 5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.
272
vICMSOutraUF 4 Valor do ICMS devido outra UF E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
273
ICMSSN 3 Simples Nacional CG
1 - 1
274
indSN 4 Indica se o contribuinte é
Simples Nacional 1=Sim E N 1 - 1 1 D22
275
infAdFisco 2 Informações adicionais de
interesse do Fisco E C 0 - 1 1 - 2000 ER32 Norma referenciada, informações
complementares, etc
276
infCTeNorm
1
Grupo de informações do CT
-
e
Normal e Substituto
C
G
1
-
1
277
infCarga 2 Informações da Carga do CT-e G 1 - 1
278
vCarga 3 Valor total da carga E N 0 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
Dever ser informado para todos os
modais de transporte, com exceção
do Dutoviário.
279
proPred 3 Produto predominante E C 1 - 1 1 - 60 ER32 Informar a descrição do produto
predominante
280
xOutCat 3 Outras características da carga E C 0 - 1 1 - 30 ER32 "FRIA", "GRANEL",
"REFRIGERADA", "Medidas:
12X12X12"
281
infQ 3 Informações de quantidades da
Carga do CT-e G 1 - n Para o Aeroviário é obrigatório o
preenchimento desse campo pelo
menos 3 vezes.
1 - Peso Bruto, sempre em
quilogramas (obrigatório);
2 - Peso Cubado; sempre em
quilogramas (obrigatório);
3 - Quantidade de volumes, sempre
em
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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116 / 158
unidades (obrigatório);
4 - Cubagem, sempre em metros
cúbicos (obrigatório apenas quando
for impossível preencher as
dimensões da(s) embalagem(ens)
na tag #12 do leiaute do Aeroviário).
282
cUnid 4 Código da Unidade de Medida E N 1 - 1 2 D15 Preencher com:
00-M3;
01-KG;
02-TON;
03-UNIDADE;
04-LITROS;
05-MMBTU
283
tpMed 4 Tipo da Medida E C 1 - 1 1 - 20 ER32 Exemplos:
PESO BRUTO, PESO
DECLARADO, PESO CUBADO,
PESO AFORADO, PESO AFERIDO,
PESO BASE DE CÁLCULO,
LITRAGEM, CAIXAS e etc
284
qCarga 4 Quantidade E N 1 - 1 11, 4 ER17 15 posições, sendo 11 inteiras e 4
decimais.
285
contQt 2 Informações dos
containeres/ULD G 0 - n Dispositivo de carga unitizada (Unit
Load Device - ULD) significa todo
tipo de contêiner de carga, contêiner
de avião, palete de aeronave com
rede ou palete de aeronave com
rede sobre um iglu.
286
nCont 3 Número do Container/ULD E C 1 - 1 1 - 20 ER42
287
lacContQt 3 Lacres dos containeres/ULD G 0 - n
288
nLacre 4 Número do lacre E C 1 - 1 1 - 20 ER32
289
dPrev 3 Data prevista de entrega E D 0 - 1 10 ER9 Formato AAAA-MM-DD
290
docAnt 2 Documentos de Transporte
Anterior G 0 - 1
291
emiDocAnt 3 Emissor do documento anterior G 1 - n
292
CNPJ 4 Número do CNPJ CE
N 1 - 1 14 ER6 Em caso de empresa não
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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117 / 158
estabelecida no Brasil, será
informado o CNPJ com zeros.
Informar os zeros não significativos.
293
CPF 4 Número do CPF CE
N 1 - 1 11 ER7 Informar os zeros não significativos.
294
IE 4 Inscrição Estadual E N 1 - 1 2 - 14 ER25
295
UF 4 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D5 Informar EX para operações com o
exterior.
296
xNome 4 Razão Social ou Nome do
expedidor E C 1 - 1 1 - 60 ER32
297
idDocAnt 4 Informações de identificação dos
documentos de Transporte
Anterior
G 1 - 2
298
idDocAntPap 5 Documentos de transporte
anterior em papel CG
1 - n
299
tpDoc 6 Tipo do Documento de
Transporte Anterior E N 1 - 1 2 D24 Preencher com:
00-CTRC;
01-CTAC;
02-ACT;
03 - NF Modelo 7;
04 - NF Modelo 27;
05-Conhecimento Aéreo Nacional;
06-CTMC;
07-ATRE;
08-DTA (Despacho de Transito
Aduaneiro);
09-Conhecimento Aéreo
Internacional;
10 – Conhecimento - Carta de Porte
Internacional;
11 – Conhecimento Avulso;
12-TIF (Transporte Internacional
Ferroviário);
99 - outros
300
serie 6 Série do Documento Fiscal E C 1 - 1 1 - 3 ER32
301
subser 6 Série do Documento Fiscal E C 0 - 1 1 - 2 ER32
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
118 / 158
302
nDoc 6 Número do Documento Fiscal E N 1 - 1 1 - 20 ER39
303
dEmi 6 Data de emissão (AAAA-MM-
DD) E D 1 - 1 10 ER9
304
idDocAntEle 5 Documentos de transporte
anterior eletrônicos CG
1 - n
305
chave 6 Chave de acesso do CT-e E N 1 - 1 44 ER3
306
seg 2 Informações de Seguro da
Carga G 0 - n
307
respSeg 3 Responsável pelo seguro E N 1 - 1 1 D16 Preencher com:
0- Remetente;
1- Expedidor;
2 - Recebedor;
3 - Destinatário;
4 - Emitente do CT-e;
5 - Tomador de Serviço.
Dados obrigatórios apenas no
Rodoviário, depois da lei 11.442/07.
Para os demais modais de
transporte esta informação é
opcional.
308
xSeg 3 Nome da Seguradora E C 0 - 1 1 - 30 ER32
309
nApol 3 Número da Apólice E C 0 - 1 1 - 20 ER32 Obrigatório pela lei 11.442/07
(RCTRC)
310
nAver 3 Número da Averbação E C 0 - 1 20 ER32 Não é obrigatório, pois muitas
averbações ocorrem após a emissão
do CT-e, mensalmente, por
exemplo.
311
vCarga 3 Valor da Carga para efeito de
averbação E N 0 - 1 13, 2 ER24 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
Normalmente igual ao valor
declarado da mercadoria, diferente
por exemplo, quando a mercadoria
transportada é isenta de tributos
nacionais para exportação, onde é
preciso averbar um valor maior, pois
no caso de indenização, o valor a
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
119 / 158
ser pago será maior
312
infModal 2 Informações do modal G 1 - 1
313
versaoModal 3 Versão do leiaute específico
para o Modal A N 1 - 1 ER40
314
xs:any 3 XML do modal
Insira neste local o XML
específico do modal (rodoviário,
aéreo, ferroviário, aquaviário ou
dutoviário).
E C 1 - 1 O elemento do tipo -any- permite
estender o documento XML com
elementos não especificados pelo
schema.
Insira neste local - any- o XML
específico do modal de transporte
(rodoviário, Aeroviário, ferroviário,
aquaviário ou dutoviário). A
especificação do schema XML para
cada modal de transporte pode ser
encontrada nos arquivos que
acompanham este pacote de
liberação:
Rodoviário - ver arquivo
CTeModalRodoviario_v9.99
Aéreo - ver arquivo
CTeModalAereo_v9.99
Aquaviário - arquivo
CTeModalAquaviario_v9.99
Ferroviário - arquivo
CTeModalFerroviario_v9.99
Dutoviário - arquivo
CTeModalDutoviario_v9.99
Onde v9.99 é a designação genérica
para a versão do arquivo. Por
exemplo, o arquivo para o schema
do Rodoviário na versão 1.04 será
denominado
"CTeModalRodoviario_v1.04".
315
peri 2 Preenchido quando for
transporte de produtos
classificados pela ONU como
perigosos.
G 0 - n Não deve ser preenchido para
dutoviário.
Observação para o Aeroviário:
- O preenchimento desses campos
não desobriga a empresa aérea de
emitir os demais documentos que
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
120 / 158
constam na legislação vigente.
316
nONU 3 Número ONU/UN E C 1 - 1 1 - 4 ER41 Ver a legislação de transporte de
produtos perigosos aplicadas ao
modal de transporte
317
xNomeAE 3 Nome apropriado para
embarque do produto E C 1 - 1 1 - 150 ER32 Ver a legislação de transporte de
produtos perigosos aplicadas ao
modal de transporte.
Para o Aeroviário
o nome apropriado
para transporte deve ser em inglês.
Para o rodoviário e ferroviário, o
nome apropriado deve ser em
português.
318
xClaRisco 3 Classe ou subclasse/divisão, e
risco subsidiário/risco secundário
E C 1 - 1 1 - 40 ER32 Ver a legislação de transporte de
produtos perigosos aplicadas ao
modal de transporte
319
grEmb 3 Grupo de Embalagem E C 0 - 1 1 - 6 ER32 Ver a legislação de transporte de
produtos perigosos aplicadas ao
modal de transporte
A legislação não atribui grupo de
embalagem para todos os produtos,
portanto haverá casos de não
preenchimento desse campo.
320
qTotProd 3 Quantidade total por produto E C 1 - 1 1 - 20 ER32 Preencher conforme a legislação de
transporte de produtos perigosos
aplicada ao modal de transporte
321
qVolTipo 3 Quantidade e Tipo de volumes E C 0 - 1 1 - 60 ER32 Preencher conforme a legislação de
transporte de produtos perigosos
aplicada ao modal de transporte
322
pontoFulgor 3 Ponto de Fulgor E C 0 - 1 1 - 6 ER32 Preencher conforme a legislação de
transporte de produtos perigosos
aplicada ao modal de transporte.
No caso de transporte rodoviário e
ferroviário, este campo não é
exigido.
323
veicNovos 2 informações dos veículos
transportados G 0 - n
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
121 / 158
324
chassi 3 Chassi do veículo E C 1 - 1 17 ER42
325
cCor 3 Cor do veículo E C 1 - 1 1 - 4 ER32 Código de cada montadora
326
xCor 3 Descrição da cor E C 1 - 1 1 - 40 ER32
327
cMod 3 Código Marca Modelo E C 1 - 1 1 - 6 ER32 Utilizar tabela RENAVAM
328
vUnit 3 Valor Unitário do Veículo E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
329
vFrete 3 Frete Unitário E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
330
cobr 2 Dados da cobrança do CT-e G 0 - 1
331
fat 3 Dados da fatura G 0 - 1
332
nFat 4 Número da fatura E C 0 - 1 1 - 60 ER32
333
vOrig 4 Valor original da fatura E N 0 - 1 13, 2 ER24 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
334
vDesc 4 Valor do desconto da fatura E N 0 - 1 13, 2 ER24 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
335
vLiq 4 Valor líquido da fatura E N 0 - 1 13, 2 ER24 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
336
dup 3 Dados das duplicatas G 0 - n
337
nDup 4 Número da duplicata E C 0 - 1 1 - 60 ER32
338
dVenc 4 Data de vencimento da duplicata
(AAAA-MM-DD) E D 0 - 1 10 ER9
339
vDup 4 Valor da duplicata E N 0 - 1 13, 2 ER24 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
340
infCteSub 2 Informações do CT-e de
substituição G 0 - 1
341
chCte 3 Chave de acesso do CT-e a ser
substituído (original) E N 1 - 1 44 ER3
342
tomaICMS 3 Tomador é contribuinte do ICMS
CG
1 - 1
343
refNFe 4 Chave de acesso da NF-e
emitida pelo Tomador CE
N 1 - 1 44 ER3
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
122 / 158
344
refNF 4 Informação da NF ou CT emitido
pelo Tomador CG
1 - 1
345
CNPJ 5 CNPJ do Emitente E N 1 - 1 14 ER4 Informar o CNPJ do emitente do
Documento Fiscal
346
mod 5 Modelo do Documento Fiscal E C 1 - 1 2 D25
347
serie 5 Série do documento fiscal E N 1 - 1 1 - 3 ER30
348
subserie 5 Subserie do documento fiscal E N 0 - 1 1 - 3 ER30
349
nro 5 Número do documento fiscal E N 1 - 1 1 - 6 ER43
350
valor 5 Valor do documento fiscal. E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
351
dEmi 5 Data de emissão do documento
fiscal. E D 1 - 1 10 ER9
352
refCte 4 Chave de acesso do CT-e
emitido pelo Tomador CE
N 1 - 1 44 ER3
353
tomaNaoICMS 3 Tomador não é contribuinte do
ICMS CG
1 - 1
354
refCteAnu 4 Chave de acesso do CT-e de
Anulação E N 1 - 1 44 ER3
355
infCteComp
1
Detalhamento do CT
-
e
complementado
CG
1
-
10
356
chave 2 Chave do CT-e complementado E N 1 - 1 44 ER3
357
vPresComp 2 Valores da prestação de serviço G 1 - 1
358
vTPrest 3 Valor Total da Prestação de
Serviço Complementado E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
359
compComp 3 Componentes do valor da
prestação G 0 - n
360
xNome 4 Nome do componente E C 1 - 1 1 - 15 ER32
361
vComp 4 Valor do componente E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
362
impComp 2 Iinformações relativas aos
Impostos complementados G 1 - 1
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
123 / 158
363
ICMSComp 3 G 1 - 1
364
ICMS00 4 Prestação sujeito à tributação
normal do ICMS CG
1 - 1
365
CST 5 classificação Tributária do
Serviço E N 1 - 1 2 D17 00 - tributação normal ICMS
366
vBC 5 Valor da BC do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
367
pICMS 5 Alíquota do ICMS E N 1 - 1 3, 2 ER10 5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.
368
vICMS 5 Valor do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
369
ICMS20 4 Prestação sujeito à tributação
com redução de BC do ICMS CG
1 - 1
370
CST 5 Classificação Tributária do
serviço E N 1 - 1 2 D18 20 - tributação com BC reduzida do
ICMS
371
pRedBC 5 Percentual de redução da BC E N 1 - 1 3, 2 ER11 5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.
372
vBC 5 Valor da BC do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
373
pICMS 5 Alíquota do ICMS E N 1 - 1 3, 2 ER10 5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.
374
vICMS 5 Valor do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
375
ICMS45 4 ICMS Isento, não Tributado ou
diferido CG
1 - 1
376
CST 5 Classificação Tributária do
Serviço E N 1 - 1 2 D19 Preencher com:
40 - ICMS isenção;
41 - ICMS não tributada;
51 - ICMS diferido
377
ICMS60 4 Tributação pelo ICMS60 - ICMS
cobrado por substituição
tributária.
Responsabilidade do
CG
1 - 1
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
124 / 158
recolhimento do ICMS atribuído
ao tomador ou 3º por ST
378
CST 5 Classificação Tributária do
Serviço E N 1 - 1 2 D20 60 - ICMS cobrado anteriormente
por substituição tributária
379
vBCSTRet 5 Valor da BC do ICMS ST retido E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
380
vICMSSTRet 5 Valor do ICMS ST retido E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
381
pICMSSTRet 5 Alíquota do ICMS E N 1 - 1 3, 2 ER10 5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.
382
vCred 5 Valor do Crédito
outorgado/Presumido E N 0 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
383
ICMS90 4 ICMS Outros CG
1 - 1
384
CST 5 Classificação Tributária do
Serviço E N 1 - 1 2 D21 90 - ICMS outros
385
pRedBC 5 Percentual de redução da BC E N 0 - 1 3, 2 ER11 5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.
386
vBC 5 Valor da BC do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
387
pICMS 5 Alíquota do ICMS E N 1 - 1 3, 2 ER10 5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.
388
vICMS 5 Valor do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
389
vCred 5 Valor do Crédito
Outorgado/Presumido E N 0 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
390
ICMSOutraUF 4 ICMS devido à UF de origem da
prestação, quando diferente da
UF do emitente
CG
1 - 1
391
CST 5 Classificação Tributária do
Serviço E N 1 - 1 2 D21 90 - ICMS outros
392
pRedBCOutraUF
5 Percentual de redução da BC E N 0 - 1 3, 2 ER11 5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
125 / 158
393
vBCOutraUF 5 Valor da BC do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
394
pICMSOutraUF 5 Alíquota do ICMS E N 1 - 1 3, 2 ER10 5 posições, sendo 3 inteiras e 2
decimais.
395
vICMSOutraUF 5 Valor do ICMS devido outra UF E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
396
ICMSSN 4 Simples Nacional CG
1 - 1
397
indSN 5 Indica se o contribuinte é
Simples Nacional 1=Sim E N 1 - 1 1 D22
398
infAdFisco 3 Informações adicionais de
interesse do Fisco E C 0 - 1 1 - 1000 ER32
399
infCteAnu
1
Detalhamento do CT
-
e do tipo
Anulação de Valores
CG
1
-
1
400
chCte 2 Chave de acesso do CT-e
original a ser anulado e
substituído
E N 1 - 1 44 ER3
401
dEmi 2 Data de emissão da declaração
do tomador não contribuinte do
ICMS
E D 1 - 1 10 ER9
402
0 ds:Signature E C 1 - 1
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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126 / 158
Leiaute – Rodoviário
#
Campo
Nível
Descrição
Ele
Tipo
Ocorr.
Tamanho
Domínio
Exp.Reg.
Observações
1
rodo
0
Informações do Rodoviário
G
1
-
1
2 RNTRC 1 Registro Nacional de Transportadores
Rodoviários de Carga E N 1 - 1 8 ER33 Registro obrigatório do emitente do CT-e
junto à ANTT para exercer a atividade de
transportador rodoviário de cargas por
conta de terceiros e mediante
remuneração.
3 dPrev 1 Data prevista para entrega da carga no
Recebedor E D 1 - 1 10 ER9 Formato AAAA-MM-DD
4 lota 1 Indicador de Lotação E N 1 - 1 1 D10 Preencher com: 0 - Não; 1 - Sim
Obs. Será lotação quando houver apenas
1 tomador do serviço por veículo, ou
combinação veicular, e por viagem
5 CIOT 1 Código Identificador da Operação de
Transporte E N 0 - 1 12 ER51 Também Conhecido como conta frete
6
occ
1
Ordens de Coleta
associados
G
0
-
10
7 serie 2 Série da OCC E C 0 - 1 1 - 3 ER32
8 nOcc 2 Número da Ordem de coleta E N 1 - 1 1 - 6 ER52
9 dEmi 2 Data de emissão da ordem de coleta E D 1 - 1 10 ER9 Formato AAAA-MM-DD
10 emiOcc 2 G 1 - 1
11 CNPJ 3 Número do CNPJ E N 1 - 1 14 ER4 Informar os zeros não significativos.
12 cInt 3 Código interno de uso da transportadora E C 0 - 1 1 - 10 ER32 Uso intermo das transportadoras.
13 IE 3 Inscrição Estadual E N 1 - 1 2 - 14 ER25
14 UF 3 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D5 Informar EX para operações com o
exterior.
15 fone 3 Telefone E C 0 - 1 7 - 12 ER32
16
valePed
1
Informações de Vale Pedágio
G
0
-
n
Outras informações sobre Vale
-
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
127 / 158
Pedágio obrigatório que não tenham
campos específicos devem ser
informadas no campo de observações
gerais de uso livre pelo contribuinte,
visando atender as determinações
legais vigentes.
17 CNPJForn 2 CNPJ da empresa fornecedora do Vale-
Pedágio E N 1 - 1 14 ER4 CNPJ da Empresa Fornecedora do Vale-
Pedágio, ou seja, empresa que fornece
ao Responsável pelo Pagamento do
Vale-Pedágio os dispositivos do Vale-
Pedágio.
-Informar os zeros não significativos.
18 nCompra 2 Número do comprovante de compra E N 1 - 1 1 - 20 ER39 Número de ordem do comprovante de
compra do Vale-Pedágio fornecido para
cada veículo ou combinação veicular, por
viagem.
19 CNPJPg 2 CNPJ do responsável pelo pagamento do
Vale-Pedágio E N 0 - 1 14 ER6 -Responsável pelo pagamento do Vale
Pedágio. Informar somente quando o
responsável não for o emitente do CT-e.
- Informar os zeros não significativos.
20
veic
1
Dados dos Veículos
G
0
-
4
Um CT
-
e poderá ter vários veículos
associados, ex.: cavalo + reboque.
Só preenchido em CT-e rodoviário de
lotação.
21 cInt 2 Código interno do veículo E C 0 - 1 1 - 10 ER32
22 RENAVAM 2 RENAVAM do veículo E C 1 - 1 9 ER32
23 placa 2 Placa do veículo E C 1 - 1 7 ER50
24 tara 2 Tara em KG E N 1 - 1 1 - 6 ER53
25 capKG 2 Capacidade em KG E N 1 - 1 1 - 6 ER53
26 capM3 2 Capacidade em M3 E N 1 - 1 1 - 3 ER30
27 tpProp 2 Tipo de Propriedade de veículo E C 1 - 1 1 D27 Preencher com:
P- Próprio;
T- terceiro.
Será próprio quando o proprietário, co-
proprietário ou arrendatário do veículo for
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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128 / 158
o Emitente do CT-e, caso contrário será
caracterizado como de propriedade de
Terceiro
28 tpVeic 2 Tipo de veículo E N 1 - 1 1 D10 Preencher com: 0-Tração; 1-Reboque
29 tpRod 2 Tipo de Rodado E N 1 - 1 2 D28 Preencher com:
00 - não aplicável;
01 - Truck;
02 - Toco;
03 - Cavalo Mecânico;
04 - VAN;
05 - Utilitário;
06 - Outros.
30 tpCar 2 Tipo de Carroceria E N 1 - 1 2 D15 Preencher com:
00 - Não aplicável;
01 - Aberta;
02 - Fechada/Baú;
03 - Granelera;
04 - Porta Container;
05 - Sider
31 UF 2 UF em que veículo está licenciado E C 1 - 1 2 D5 Sigla da UF de licenciamento do veículo.
32 prop 2 Proprietários do Veículo.
Só preenchido quando o veículo não
pertencer à empresa emitente do CT-e
G 0 - 1
33 CPF 3 Número do CPF CE
N 1 - 1 11 ER7 Informar os zeros não significativos.
34 CNPJ 3 Número do CNPJ CE
N 1 - 1 14 ER6 Informar os zeros não significativos.
35 RNTRC 3 Registro Nacional dos Transportadores
Rodoviários de Carga E N 1 - 1 8 ER33 Registro obrigatório do proprietário, co-
proprietário ou arrendatário do veículo
junto à ANTT para exercer a atividade de
transportador rodoviário de cargas por
conta de terceiros e mediante
remuneração.
36 xNome 3 Razão Social ou Nome do proprietário E C 1 - 1 1 - 60 ER32
37 IE 3 Inscrição Estadual E C 1 - 1 0 - 14 ER26
38 UF 3 UF E C 1 - 1 2 D5
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
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39 tpProp 3 Tipo Proprietário E N 1 - 1 1 D7 Preencher com:
0-TAC – Agregado;
1-TAC Independente; ou
2 – Outros.
40
lacRodo
1
Lacres
G
0
-
n
41 nLacre 2 Número do Lacre E C 1 - 1 1 - 20 ER32
42
moto
1
Informações do(s) Motorista(s)
G
0
-
n
Só preenchido em CT
-
e rodoviár
io de
lotação
43 xNome 2 Nome do Motorista E C 1 - 1 1 - 60 ER32
44 CPF 2 CPF do Motorista E N 1 - 1 11 ER7
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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Leiaute – Aeroviário
#
Campo
Nível
Descrição
Ele
Tipo
Ocorr.
Tamanho
Domínio
Exp.Reg.
Observações
1
aereo
0
Informações do
Aeroviário
G
1
-
1
2 nMinu 1 Número da Minuta E N 0 - 1 9 ER54 Documento que precede o CT-e,
assinado pelo expedidor, espécie de
pedido de serviço
3 nOCA 1 Número Operacional do Conhecimento
Aéreo E N 0 - 1 14 ER4 Número Operacional do Conhecimento
Aéreo, 14 posições numéricas, não
obrigatório.
Esse campo será preenchido com o
Identificador da Cia Aérea (999), Range
identificar (9), Número (999999999) e
Dígito verificador (9)
4 dPrev 1 Data prevista da entrega E D 1 - 1 10 ER9 Formato AAAA-MM-DD
5 xLAgEmi 1 Identificação do Emissor E C 0 - 1 1 - 20 ER32 Preencher com o nome da filial, da
franquia ou do representante legal
emissor do CT-e da empresa de
transporte aéreo.
6 IdT 1 Identificação Interna do Tomador E C 0 - 1 1 - 14 ER32 Preencher com o código identificador
entre o cliente tomador e a empresa
aérea. Exemplo: CNPJ, conta corrente,
etc.
7
tarifa
1
Informações de tarifa
G
1
-
1
8 CL 2 Classe E C 1 - 1 1 ER55 Preencher com:
M - Tarifa Mínima;
G - Tarifa Geral;
E - Tarifa Específica
9 cTar 2 Código da Tarifa E C 0 - 1 1 - 4 ER32 Deverão ser incluídos os códigos de três
dígitos, correspondentes à tarifa.
10 vTar 2 Valor da Tarifa E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
Valor da tarifa por kg quando for o caso.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
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11
n
atCarga
1
Natureza da carga
G
1
-
1
12 xDime 2 Dimensão E C 0 - 1 5 - 14 ER32 Formato:1234X1234X1234 (cm)
Esse campo deve sempre que possível
ser preenchido. Entretanto, quando for
impossível o preenchimento das
dimensões, fica obrigatório o
preechimento da cubagem em metro
cúbico da #tag 281 do leiaute do CT-e da
estrutura genérica.
13 cInfManu 2 Informações de manuseio E N 0 - n 2 D29 1 - certificado do expedidor para
embarque de animal vivo;
2 - artigo perigoso conforme Declaração
do Expedidor anexa;
3 - somente em aeronave cargueira;
4 - artigo perigoso - declaração do
expedidor não requerida;
5 - artigo perigoso em quantidade isenta;
6 - gelo seco para refrigeração
(especificar no campo observações a
quantidade)
7 - não restrito (especificar a Disposição
Especial no campo observações)
8 - artigo perigoso em carga consolidada
(especificar a quantidade no campo
observações)
9 - autorização da autoridade
governamental anexa (especificar no
campo observações)
99 - outro (especificar no campo
observações)
14 cIMP 2 Carga especial E C 0 - n 3 - 3 ER32 Informar o código Interline Message
Procedure - IMP
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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Leiaute – Aquaviário
#
Campo
Nível
Descrição
Ele
Tipo
Ocorr.
Tamanho
Domínio
Exp.Reg.
Observações
1
aquav
0
Informações do Aquaviário
G
1
-
1
2 vPrest 1 Valor da Prestação Base de Cálculo do
AFRMM E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
3 vAFRMM 1 AFRMM (Adicional de Frete para
Renovação da Marinha Mercante) E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
4 nBooking 1 Número do Booking (reserva) E C 0 - 1 1 - 10 ER32
5 nCtrl 1 Número de Controle E C 0 - 1 1 - 10 ER32 campo para uso das empresas
transportadoras
6 xNavio 1 Identificação do Navio E C 1 - 1 1 - 60 ER32
7
balsa
1
Grupo de i
nformações das balsas
G
0
-
3
8 xBalsa 2 Identificador da Balsa E C 1 - 1 1 - 60 ER32
9 nViag 1 mero da Viagem E N 0 - 1 1 - 10 ER56
10 direc 1 Direção E C 1 - 1 1 D30 Preencher com: N-Norte, L-Leste, S-Sul,
O-Oeste
11 prtEmb 1 Porto de Embarque E C 0 - 1 1 - 60 ER32
12 prtTrans 1 Porto de Transbordo E C 0 - 1 1 - 60 ER32
13 prtDest 1 Porto de Destino E C 0 - 1 1 - 60 ER32
14 tpNav 1 Tipo de Navegação E N 0 - 1 1 D10 Preencher com:
0 - Interior;
1 - Cabotagem
15 irin 1 Irin do navio sempre deverá ser
informado E C 1 - 1 1 - 10
16
detCont
1
Grupo de informações de
detalhamento dos conteiners
G
0
-
n
17 nCont 2 Identificação do Container E C 1 - 1 1 - 20 ER42
1
8
lacre
2
G
rupo de informações dos lacres dos
G
0
-
3
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
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cointainers d
a qtde da carga
19 nLacre 3 Lacre E C 1 - 1 1 - 20 ER32
20
infDoc
2
Informação dos documentos dos
conteiners
G
0
-
1
21 infNF 3 Informações das NF CG
1 - n
22 serie 4 rie E C 1 - 1 1 - 3 ER32
23 nDoc 4 Número E C 1 - 1 1 - 20 ER32
24 unidRat 4 Unidade de medida rateada
(Peso,Volume) E N 0 - 1 3, 2 ER10 5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.
25 infNFe 3 Informações das NFe CG
1 - n
26 chave 4 Chave de acesso da NF-e E N 1 - 1 44 ER3
27 unidRat 4 Unidade de medida rateada
(Peso,Volume) E N 0 - 1 3, 2 ER10 5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
134 / 158
Leiaute – Ferroviário
#
Campo
Nível
Descrição
Ele
Tipo
Ocorr.
Tamanho
Domínio
Exp.Reg.
Observações
1
ferrov
0
Informações do Ferroviário
G
1
-
1
2 tpTraf 1 Tipo de Tráfego E N 1 - 1 1 D9 Preencher com:
0-Próprio;
1-Mútuo;
2-Rodoferroviário;
3-Rodoviário.
3
trafMut
1
Detalhamento de informações para o
tráfego mútuo
G
0
-
1
4 respFat 2 Responsável pelo Faturamento E N 1 - 1 1 D1 Preencher com:
1-Ferrovia de origem;
2-Ferrovia de destino
5 ferrEmi 2 Ferrovia Emitente do CTe E N 1 - 1 1 D1 Preencher com:
1-Ferrovia de origem;
2-Ferrovia de destino
6 fluxo 1 Fluxo Ferroviário E C 1 - 1 1 - 10 ER32 Trata-se de um número identificador do
contrato firmado com o cliente
7 idTrem 1 Identificação do trem E C 0 - 1 1 - 7 ER32
8 vFrete 1 Valor do Frete E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
9
ferroEnv
1
Informações das Ferrovias Envolvidas
G
0
-
n
10 CNPJ 2 Número do CNPJ E N 1 - 1 14 ER4 Informar o CNPJ da Ferrovia Envolvida.
Caso a Ferrovia envolvida não seja
inscrita no CNPJ o campo deverá
preenchido com zeros.
Informar os zeros não significativos.
11 cInt 2 Código interno da Ferrovia envolvida E C 0 - 1 1 - 10 ER32 Uso da transportadora
12 IE 2 Inscrição Estadual E N 0 - 1 2 - 14 ER25
13 xNome 2 Razão Social ou Nome E C 1 - 1 1 - 60 ER32
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
135 / 158
14 enderFerro 2 Dados do endereço da ferrovia envolvida G 1 - 1
15 xLgr 3 Logradouro E C 1 - 1 1 - 255 ER32
16 nro 3 Número E C 0 - 1 1 - 60 ER32
17 xCpl 3 Complemento E C 0 - 1 1 - 60 ER32
18 xBairro 3 Bairro E C 0 - 1 1 - 60 ER32
19 cMun 3 Código do município E N 1 - 1 7 ER2 Utilizar a tabela do IBGE
Informar 9999999 para operações com o
exterior.
20 xMun 3 Nome do município E C 1 - 1 1 - 60 ER32 Informar EXTERIOR para operações com
o exterior.
21 CEP 3 CEP E N 1 - 1 8 ER33
22 UF 3 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D5 Informar EX para operações com o
exterior.
23
detVag
1
I
nformações de detalhes dos
Vagões
G
1
-
n
24 nVag 2 Número de Identificação do vagão E N 1 - 1 8 ER33
25 cap 2 Capacidade em Toneladas E N 0 - 1 3, 2 ER10 5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.
26 tpVag 2 Tipo de Vagão E C 0 - 1 3 ER32
27 pesoR 2 Peso Real em Toneladas E N 1 - 1 3, 2 ER10 5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.
28 pesoBC 2 Peso Base de Cálculo de Frete em
Toneladas E N 1 - 1 3, 2 ER10 5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.
29 lacDetVag 2 Lacres dos vagões G 0 - n
30 nLacre 3 Número do lacre E C 1 - 1 1 - 20 ER32
31 contVag 2 informações dos containeres contidos no
vagão G 0 - n
32 nCont 3 Identificação do Container E C 1 - 1 1 - 20 ER42
33 dPrev 3 Data prevista da entrega E D 0 - 1 10 ER9
34 ratVag 2 Rateio dos vagões G 0 - 1
35 ratNF 3 Informações do Rateio das NF CG
1 - n
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
136 / 158
36 serie 4 Série E C 1 - 1 1 - 3 ER32
37 nDoc 4 mero E C 1 - 1 1 - 20 ER32
38 pesoRat 4 Peso rateado E N 1 - 1 3, 2 ER10 5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.
39 ratNFe 3 Informações do Rateio das NFe CG
1 - n
40 chave 4 Chave de acesso da NF-e E N 1 - 1 44 ER3
41 pesoRat 4 Peso rateado E N 1 - 1 3, 2 ER10 5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.
Leiaute – Dutoviário
#
Campo
Nível
Descrição
Ele
Tipo
Ocorr.
Ta
manho
Domínio
Exp.Reg.
Observações
1
duto
0
Informações do Dutoviário
G
1
-
1
2 vTar 1 Valor da tarifa E N 0 - 1 9, 6 ER16 15 posições, sendo 9 inteiras e 6
decimais.
3 dIni 1 Data de Início da prestação do serviço E D 1 - 1 10 ER9
4 dFim 1 Data de Fim da prestação do serviço E D 1 - 1 10 ER9
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
137 / 158
Expressões Regulares
ER1 [0-9]{2}
ER2 [0-9]{7}
ER3 [0-9]{44}
ER4 [0-9]{14}
ER5 [0-9]{3,14}
ER6 [0-9]{0}|[0-9]{14}
ER7 [0-9]{11}
ER8 [0-9]{3,11}
ER9 (((20(([02468][048])|([13579][26]))-02-29))|(20[0-9][0-9])-((((0[1-9])|(1[0-2]))-((0[1-9])|(1\d)|(2[0-8])))|((((0[13578])|(1[02]))-31)|(((0[1,3-9])|(1[0-2]))-(29|30)))))
ER10 0|0\.[0-9]{2}|[1-9]{1}[0-9]{0,2}(\.[0-9]{2})?
ER11 0\.[0-9]{1}[1-9]{1}|0\.[1-9]{1}[0-9]{1}|[1-9]{1}[0-9]{0,2}(\.[0-9]{2})?
ER12 0|0\.[0-9]{3}|[1-9]{1}[0-9]{0,7}(\.[0-9]{3})?
ER13 0\.[1-9]{1}[0-9]{2}|0\.[0-9]{2}[1-9]{1}|0\.[0-9]{1}[1-9]{1}[0-9]{1}|[1-9]{1}[0-9]{0,7}(\.[0-9]{3})?
ER14 0|0\.[0-9]{4}|[1-9]{1}[0-9]{0,7}(\.[0-9]{4})?
ER15 0\.[1-9]{1}[0-9]{3}|0\.[0-9]{3}[1-9]{1}|0\.[0-9]{2}[1-9]{1}[0-9]{1}|0\.[0-9]{1}[1-9]{1}[0-9]{2}|[1-9]{1}[0-9]{0,7}(\.[0-9]{4})?
ER16 0\.[1-9]{1}[0-9]{5}|0\.[0-9]{1}[1-9]{1}[0-9]{4}|0\.[0-9]{2}[1-9]{1}[0-9]{3}|0\.[0-9]{3}[1-9]{1}[0-9]{2}|0\.[0-9]{4}[1-9]{1}[0-9]{1}|0\.[0-9]{5}[1-9]{1}|[1-9]{1}[0-
9]{0,8}(\.[0-9]{6})?
ER17 0|0\.[0-9]{4}|[1-9]{1}[0-9]{0,10}(\.[0-9]{4})?
ER18 0\.[1-9]{1}[0-9]{3}|0\.[0-9]{3}[1-9]{1}|0\.[0-9]{2}[1-9]{1}[0-9]{1}|0\.[0-9]{1}[1-9]{1}[0-9]{2}|[1-9]{1}[0-9]{0,10}(\.[0-9]{4})?
ER19 0|0\.[0-9]{3}|[1-9]{1}[0-9]{0,11}(\.[0-9]{3})?
ER20 0\.[1-9]{1}[0-9]{2}|0\.[0-9]{2}[1-9]{1}|0\.[0-9]{1}[1-9]{1}[0-9]{1}|[1-9]{1}[0-9]{0,11}(\.[0-9]{3})?
ER21 0|0\.[0-9]{4}|[1-9]{1}[0-9]{0,11}(\.[0-9]{4})?
ER22 0\.[1-9]{1}[0-9]{3}|0\.[0-9]{3}[1-9]{1}|0\.[0-9]{2}[1-9]{1}[0-9]{1}|0\.[0-9]{1}[1-9]{1}[0-9]{2}|[1-9]{1}[0-9]{0,11}(\.[0-9]{4})?
ER23 0|0\.[0-9]{2}|[1-9]{1}[0-9]{0,12}(\.[0-9]{2})?
ER24 0\.[0-9]{1}[1-9]{1}|0\.[1-9]{1}[0-9]{1}|[1-9]{1}[0-9]{0,12}(\.[0-9]{2})?
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
138 / 158
ER25 [0-9]{2,14}
ER26 [0-9]{0,14}|ISENTO|PR[0-9]{4,8}
ER27 [0-9]{1,4}
ER28 [1-9]{1}[0-9]{0,8}
ER29 [0-9]{15}
ER30 0|[1-9]{1}[0-9]{0,2}
ER31 [0-9]{3}
ER32 [!-ÿ]{1}[ -ÿ]{0,}[!-ÿ]{1}|[!-ÿ]{1}
ER33 [0-9]{8}
ER34 (((20(([02468][048])|([13579][26]))-02-29))|(20[0-9][0-9])-((((0[1-9])|(1[0-2]))-((0[1-9])|(1\d)|(2[0-8])))|((((0[13578])|(1[02]))-31)|(((0[1,3-9])|(1[0-2]))-
(29|30)))))T(20|21|22|23|[0-1]\d):[0-5]\d:[0-5]\d
ER35 [0-9]{1}
ER36 [0-9]{7,12}
ER37 [1-9]{1}[0-9]{1,8}
ER38 [0-9]{8,9}
ER39 [0-9]{1,20}
ER40 1\.04
ER41 [1-9]{1}[0-9]{0,3}|ND
ER42 [A-Z0-9]+
ER43 [0-9]{1,6}
ER44 CTe[0-9]{44}
ER45 [0-9]{7,10}
ER46 [123567][0-9]([0-9][1-9]|[1-9][0-9])
ER47 [^@]+@[^\.]+\..+
ER48 [0-9]{1,15}
ER49 (([0-1][0-9])|([2][0-3])):([0-5][0-9]):([0-5][0-9])
ER50 [A-Z]{3}(([1-9]\d{3})|(0[1-9]\d{2})|(00[1-9]\d)|(000[1-9]))
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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139 / 158
ER51 [0-9]{12}
ER52 [1-9]{1}[0-9]{0,5}
ER53 0|[1-9]{1}[0-9]{0,5}
ER54 [0-9]{9}
ER55 M
ER56 [1-9]{1}[0-9]{0,9}
Domínio
D1 1, 2
D2 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 31, 32, 33, 35, 41, 42, 43, 50, 51, 52, 53
D3 57
D4 01, 04
D5 AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RN, RO, RR, RS, SC, SE, SP, TO, EX
D6 AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RN, RO, RR, RS, SC, SE, SP, TO
D7 0, 1, 2
D8 1, 5, 7, 8
D9 0, 1, 2, 3
D10 0, 1
D11 4
D12 0
D13 1, 2, 3
D14 00, 10, 99
D15 00, 01, 02, 03, 04, 05
D16 0, 1, 2, 3, 4, 5
D17 00
D18 20
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
140 / 158
D19 40, 41, 51
D20 60
D21 90
D22 1
D23 101, 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 201, 302, 303, 304, 305, 401, 402, 403, 404, 405, 406, 407, 408, 409, 410, 411, 412, 413, 414, 415,
416, 417, 418, 419, 420, 421, 422, 423, 501, 502, 503, 504, 505, 506, 507, 508, 509, 601, 602, 603, 604, 605, 701, 702, 703, 704, 705, 706,
707, 708, 709, 710, 711, 712, 713, 716, 717, 718, 719, 720, 721, 722, 801, 802, 901, 902, 903, 1001, 1002, 1003, 1004, 1005, 1006, 1007, 100
8, 1009, 1010, 1101, 1102, 1103, 1104, 1201, 1202, 1203, 1204, 1205, 1206, 1207, 1208, 1209, 1210, 1211, 1212, 1213, 1214, 1215, 1216, 1217,
1302, 1303, 1304, 1305, 1401, 1402, 1403, 1404, 1405, 1406, 1407, 1408, 1409, 1410, 1411, 1412, 1413, 1501, 1502, 1503, 1504, 1505, 1506, 1
507, 1508, 1509, 1510, 1511, 1512, 1513, 1514, 1515, 1516, 1517, 1518, 1601, 1701, 1702, 1703, 1704, 1705, 1706, 1708, 1709, 1710, 1711, 171
2, 1713, 1714, 1715, 1716, 1717, 1718, 1719, 1720, 1721, 1722, 1723, 1724, 1801, 1901, 2001, 2002, 2003, 2101, 2201, 2301, 2401, 2501, 2502,
2503, 2504, 2601, 2701, 2801, 2901, 3001, 3101, 3201, 3301, 3401, 3501, 3601, 3701, 3801, 3901, 4001
D24 00, 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 99
D25 01, 1B, 02, 2D, 2E, 04, 06, 07, 08, 8B, 09, 10, 11, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 55
D26 01, 02, 03, 04, 05
D27 P, T
D28 00, 01, 02, 03, 04, 05, 06
D29 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 99
D30 N, S, L, O
Conhecimento de Transporte Eletrônico
Manual de Orientações - Contribuinte
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Anexo II –– Tabelas de UF, Município e País
1.
Tabela de Código de UF do IBGE
A tabela de UF do IBGE está disponível em:
ftp://geoftp.ibge.gov.br/Organizacao/Divisao_Territorial/2006/DTB_2006.zip
A seguinte codificação adotada pelo IBGE deverá ser utilizada para representar o código da UF:
Região Norte
Região Nordeste
Região
Sudeste
Região Sul
Região Centro
-
Oeste
11-Rondônia
12-Acre
13-Amazonas
14-Roraima
15-Pará
16-Amapá
17-Tocantins
21-Maranhão
22-Piauí
23-Ceará
24-Rio Grande do Norte
25-Paraíba
26-Pernambuco
27-Alagoas
28-Sergipe
29-Bahia
31-Minas
Gerais
32-Espírito
Santo
33-Rio de
Janeiro
35-São Paulo
41-Paraná
42-Santa Catarina
43-Rio Grande do
Sul
50-Mato Grosso do
Sul
51-Mato Grosso
52-Goiás
53-Distrito Federal
2.
Tabela de Código de Município do IBGE
Os campos de códigos de municípios devem ser informados com a utilização da Tabela de
código de Município mantida pelo IBGE disponível em:
ftp://geoftp.ibge.gov.br/Organizacao/Divisao_Territorial/2006/DTB_2006.zip
O código de município é composto de 7 dígitos numéricos, com os dois primeiros representando
a UF. Os códigos de município das capitais dos estados são:
Município código
Estado
código
Aracaju 2800308 Sergipe 28
Belém 1501402 Pará 15
Belo Horizonte 3106200 Minas Gerais 31
Boa Vista 1400100 Roraima 14
Brasília 5300108 Distrito Federal 53
Campo Grande 5002704 Mato Grosso do Sul 50
Cuiabá 5103403 Mato Grosso 51
Curitiba 4106902 Paraná 41
Florianópolis 4205407 Santa Catarina 42
Fortaleza 2304400 Ceará 23
Goiânia 5208707 Goiás 52
João Pessoa 2507507 Paraíba 25
Macapá 1600303 Amapá 16
Maceió 2704302 Alagoas 27
Manaus 1302603 Amazonas 13
Natal 2408102 Rio Grande do Norte 24
Palmas 1721000 Tocantins 17
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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Município código
Estado
código
Porto Alegre 4314902 Rio Grande do Sul 43
Porto Velho 1100205 Rondônia 11
Recife 2611606 Pernambuco 26
Rio Branco 1200401 Acre 12
Rio de Janeiro 3304557 Rio de Janeiro 33
Salvador 2927408 Bahia 29
São Luís 2111300 Maranhão 21
São Paulo 3550308 São Paulo 35
Teresina 2211001 Piauí 22
Vitória 3205309 Espírito Santo 32
Informar o código 9999999 e o nome do município “EXTERIOR” para as operações que
envolvam localidades do exterior.
Quando a operação envolver regiões administrativas (Ex. Cidades-satélites do DF), deve ser
considerado o município sede como localidade da operação.
2.1
Validação do Código de Município
O Código de Município do IBGE tem a composição que segue:
Composição: UUNNNND
Onde:
UU = Código da UF do IBGE
NNNN = Número de ordem dentro da UF;
D = Dígito de Controle módulo 10
Validação possível:
Extensão máxima: 7 dígitos;
Extensão mínima: 7 dígitos;
Código da UF: deve ser válido, conforme Tabela de UF do IBGE;
Número de ordem dentro da UF: não pode ser zero;
Dígito de Controle: módulo 10 (pesos 2 e 1)
Obs 1: Considerar a soma dos algarismos no somatório dos produtos dos pesos. Ou seja, se o
produto for superior a 9 os dois algarismos devem ser somados.
Obs 2: Se o resto da divisão for zero, considerar o dígito verificador igual a zero.
2.2
Exemplo de Cálculo do Dígito de Controle do Código de Município
Exemplo 1:
Código Município IBGE = 355030 D (Município de São Paulo)
A. CÓDIGO MUN 3 5 5 0 3 0
B. PESOS 1 2 1 2 1 2
C. PONDERAÇÃO (A * B) 3 10
5 0 3 0
D. SOMA ALGARISMOS 3 1 5 0 3 0
O total da soma dos algarismos é: 3 + 1 + 5 + 0 + 3 + 0 = 12
Dividindo o somatório por 10 teremos: 12 / 10 = 1, com um resto valendo 2
O dígito verificador é: DV = 10 – (resto da divisão), portanto 10 – 2 = 8
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
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Neste caso, o Dígito Verificador = 8
Exemplo 2:
Código Município IBGE = 211130 D (Município de São Luís)
A. CÓDIGO MUN 2 1 1 1 3 0
B. PESOS 1 2 1 2 1 2
C. PONDERAÇÃO (A * B) 2 2 1 2 3 0
D. SOMA ALGARISMOS 2 2 1 2 3 0
O total da soma dos algarismos é: 2 + 2 + 1 + 2 + 3 + 0 = 10
Dividindo o somatório por 10 teremos: 10 / 10 = 1, com um resto valendo 0
O dígito verificador é: DV = 10 – (resto da divisão), portanto 10 – 0 = 10
Neste caso, o Dígito Verificador = 0
2.3
Exceção no Cálculo do Dígito de Controle do Código de Município
O código de Município do IBGE dos seguintes Municípios tem o DV – dígito verificador – inválido:
4305871 - Coronel Barros/RS;
2201919 - Bom Princípio do Piauí/PI;
2202251 - Canavieira /PI;
2201988 - Brejo do Piauí/PI;
2611533 – Quixaba/PE;
3117836 - Cônego Marinho/MG;
3152131 - Ponto Chique/MG;
5203939 - Buriti de Goiás/GO;
5203962 – Buritinópolis/GO;
As aplicações dos Estados devem utilizar os códigos de município do IBGE sem validação do DV
– dígito verificador, da mesma forma como consta da tabela de código de município do IBGE.
3.
Tabela de Código de País do BACEN
Para o preenchimento dos campos de códigos de países deve ser utilizada a Tabela de País do
Banco Central do Brasil, disponível em:
http://www.bcb.gov.br/Rex/TabPaises/Ftp/paises.txt
Exemplo de codificação:
País código País código País código
Brasil 1058 Espanha 2453 Estados Unidos 2496
Argentina 0639 França 2755 China, República
Popular, 1600
Chile 1589 Itália 3867 Coréia, República da, 1902
Paraguai 5860 Portugal 6076 Formosa 1619
Uruguai 8451 Reino Unido 6289 Japão 3999
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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144 / 158
3.1
Validação do Código de País
Composição do Código de País:
NNND
Onde:
NNN = Número de ordem do Código do País;
D = Dígito de Controle módulo 11.
Validação possível:
Extensão máxima: 4 dígitos;
Extensão mínima: 2 dígitos;
Dígito de Controle: módulo 11, pesos 2 a 9
Obs.: Se o resto da divisão for zero ou 1, considerar o dígito verificador igual a zero.
3.2
Exemplo de Cálculo do Dígito de Controle do Código de País
Exemplo 1 – Código País = 105 D (Brasil):
A. CÓDIGO PAÍS 1 0 5
B. PESOS 4 3 2
C. PRODUTOS (A * B) 4 0 10
O somatório dos produtos é: 4 + 0 + 10 = 14
Dividindo o somatório por 11 teremos: 14 / 11 = 1, com resto valendo 3
Considerar: 11 – (resto da divisão), portanto: 11 – 3 = 8
Neste caso, o Dígito Verificador = 8
Exemplo 2 – Código País = 586 D (Paraguai):
A. CÓDIGO PAÍS 5 8 6
B. PESOS 4 3 2
C. PRODUTOS (A * B) 20 24 12
O somatório dos produtos é: 20 + 24 + 12 = 56
Dividindo o somatório por 11 teremos: 56 / 11 = 5, com resto valendo 1
Considerar: 11 – (resto da divisão), portanto: 11 – 1 = 10
Neste caso, o Dígito Verificador = 0
3.3
Exceção no Cálculo do Dígito de Controle do Código de País
O código de País do BACEN dos seguintes países tem o DV – dígito verificador – inválido:
1504 -GUERNSEY, ILHA DO CANAL (INCLUI ALDERNEY E SARK);
1508 -JERSEY, ILHA DO CANAL;
4525 -MADEIRA, ILHA DA;
3595 -MAN, ILHA DE;
4985 –MONTENEGRO;
6781 -SAINT KITTS E NEVIS;
7370 – SERVIA;
As aplicações dos Estados devem utilizar os códigos de País do BACEN sem validação do DV
dígito verificador, da mesma forma que consta da tabela de código de país do BACEN.
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Manual de Orientações - Contribuinte
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Anexo III – WS disponíveis
Ambiente de Homologação:
Os endereços dos Web Services disponíveis podem ser obtidos no sítio nacional do projeto, ambiente de homologação de empresas, no endereço
http://hom.cte.fazenda.gov.br.
Ambiente de Produção
Os endereços dos Web Services disponíveis podem ser obtidos no sítio nacional do projeto, ambiente de produção, no endereço
http://cte.fazenda.gov.br
Obtenção do WSDL:
A documentação do WSDL pode ser obtida na internet acessando o endereço do Web Service desejado.
Exemplificando, para obter o WSDL de cada um dos Web Service acione o navegador Web (Internet Explorer, por exemplo) e digite o endereço
desejado seguido do literal ‘?WSDL’.
Conhecimento de Transporte Eletrônico
Manual de Orientações - Contribuinte
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Anexo IV – Conjunto de Caracteres Código de Barras CODE-128C
Combinação de barras: B = barra preta e S = espaço (barra branca)
Valor Valor Valor
CODE C B S B S B S CODE C B S B S B S CODE C B S B S B S
00 2 1 2 2 2 2 50 2 3 1 1 3 1 100 1 1 4 1 3 1
01 2 2 2 1 2 2 51 2 1 3 1 1 3 101 3 1 1 1 4 1
02 2 2 2 2 2 1 52 2 1 3 3 1 1 102 4 1 1 1 3 1
03 1 2 1 2 2 3 53 2 1 3 1 3 1 103 2 1 1 4 1 2
04 1 2 1 3 2 2 54 3 1 1 1 2 3 104 2 1 1 2 1 4
05 1 3 1 2 2 2 55 3 1 1 3 2 1
06 1 2 2 2 1 3 56 3 3 1 1 2 1
07 1 2 2 3 1 2 57 3 1 2 1 1 3
08 1 3 2 2 1 2 58 3 1 2 3 1 1
09 2 2 1 2 1 3 59 3 3 2 1 1 1
10 2 2 1 3 1 2 60 3 1 4 1 1 1
11 2 3 1 2 1 2 61 2 2 1 4 1 1
12 1 1 2 2 3 2 62 4 3 1 1 1 1
13 1 2 2 1 3 2 63 1 1 1 2 2 4
14 1 2 2 2 3 1 64 1 1 1 4 2 2
15 1 1 3 2 2 2 65 1 2 1 1 2 4
16 1 2 3 1 2 2 66 1 2 1 4 2 1
17 1 2 3 2 2 1 67 1 4 1 1 2 2
18 2 2 3 2 1 1 68 1 4 1 2 2 1
19 2 2 1 1 3 2 69 1 1 2 2 1 4
20 2 2 1 2 3 1 70 1 1 2 4 1 2
21 2 1 3 2 1 2 61 1 2 2 1 1 4
22 2 2 3 1 1 2 72 1 2 2 4 1 1
23 3 1 2 1 3 1 73 1 4 2 1 1 2
24 3 1 1 2 2 2 74 1 4 2 2 1 1
25 3 2 1 1 2 2 75 2 4 1 2 1 1
26 3 2 1 2 2 1 76 2 2 1 1 1 4
27 3 1 2 2 1 2 77 4 1 3 1 1 1
28 3 2 2 1 1 2 78 2 4 1 1 1 2
29 3 2 2 2 1 1 79 1 3 4 1 1 1
30 2 1 2 1 2 3 80 1 1 1 2 4 2
31 2 1 2 3 2 1 81 1 2 1 1 4 2
32 2 3 2 1 2 1 82 1 2 1 2 4 1
33 1 1 1 3 2 3 83 1 1 4 2 1 2
34 1 3 1 1 2 3 84 1 2 4 1 1 2
35 1 3 1 3 2 1 85 1 2 4 2 1 1
36 1 1 2 3 1 3 86 4 1 1 2 1 2
37 1 3 2 1 1 3 87 4 2 1 1 1 2
38 1 3 2 3 1 1 88 4 2 1 2 1 1
39 2 1 1 3 1 3 89 2 1 2 1 4 1
40 2 3 1 1 1 3 90 2 1 4 1 2 1
41 2 3 1 3 1 1 91 4 1 2 1 2 1
42 1 1 2 1 3 3 92 1 1 1 1 4 3
43 1 1 2 3 3 1 93 1 1 1 3 4 1
44 1 3 2 1 3 1 94 1 3 1 1 4 1
45 1 1 3 1 2 3 95 1 1 4 1 1 3
46 1 1 3 3 2 1 96 1 1 4 3 1 1
47 1 3 3 1 2 1 97 4 1 1 1 1 3
48 3 1 3 1 2 1 98 4 1 1 3 1 1
49 2 1 1 3 3 1 99 1 1 3 1 4 1
Valor
B S B S B S B S B S B S B
2 1 1 2 3 2 2 3 3 1 1 1 2
Combinação de Barras
Conjunto de caracteres representativos do Código de Barras CODE-128C
Caractere de Início (START)
105
Caractere de Fim (STOP)
Combinação de Barras Combinação de Barras
Conhecimento de Transporte Eletrônico
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Anexo V – Projeto Piloto do CT-e
O Projeto Piloto do Conhecimento de Transportes eletrônico foi desenvolvido, de forma
integrada, pelas Secretarias de Fazenda dos Estados de Alagoas, Bahia, Distrito Federal,
Espiríto Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio Grande
do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Receita Federal do Brasil,
Superintendência da Zona Franca de Manuas (SUFRAMA), Encontro Nacional de
Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (ENCAT) e as seguintes empresas:
ALIANÇA NAVEGAÇÃO E LOGÍSTICA LTDA
ALL - AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA S/A
ANDORINHA TRANSPORTADORA LTDA
BEMEX LOGÍSTICA LTDA
BINOTTO S/A LOGÍSTICA TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
CEVA LOGISTICS LTDA
COOPERATIVA DE TRANSPORTE DE CARGAS DO ESTADO DE SC
DHL
DISPLAN ENCOMENDAS URGENTES LTDA
EMPRESA DE TRANSPORTE ATLAS LTDA
EXPRESSO ARAÇATUBA TRANSPORTES E LOGÍSTICA LTDA
EXPRESSO JUNDIAÍ SÃO PAULO LTDA
EXPRESSO MERCÚRIO S/A
GOL
GRISTEC
JÚLIO SIMÕES TRANSPORTES E SERVIÇOS LTDA
MIRA OTM TRANSPORTES LTDA
MRS
PATRUS TRANSPORTE URGENTES LTDA
PETROBRÁS TRANSPORTE S/A - TRANSPETRO
RODONAVES TRANSPORTES E ENCOMENDAS LTDA
RODOVIÁRIO LÍDER LTDA
SADIA S/A
SARATOGA ENGENHARIA E TRANSPORTES LTDA
SPEEDPAK ENCOMENDAS EXPRESSAS LTDA
TAM
TRANSEICH ASSESSORIA E TRANSPORTES LTDA
TRANSPORTADORA AMERICANA LTDA
TRANSPORTADORA GAMPER LTDA
TRANSPORTADORA ITAPEMIRIM S.A.
TRANSPORTADORA LIMA
TRANSPORTADORA TRANSPEL LTDA
TRANSPORTE DELLA VOLPE S/A COM. E IND.
TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS ZAPELINI LTDA
TRANSPORTES BERTOLINI LTDA
TRANSULTRA ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE ESPECIALIZADO LTDA
VARIG LOGISTICA S/A
TBG - TRANSPORTADORA BRASILEIRA GASODUTO BOLÍVIA-BRASIL
VALE S.A.
O projeto conta ainda com a colaboração das seguintes entidades:
ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre);
GS1 Brasil;
NTC&Logística (Associação Nacional de Transporte de Cargas & Logística).
ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil)
Conhecimento de Transporte Eletrônico
Manual de Orientações - Contribuinte
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Anexo VI – Manual de Contingência
CONHECIMENTO DE TRANSPORTE
ELETRÔNICO
Manual de Contingência - Contribuinte
Versão 1.0.0
Novembro 2011
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CONTROLE DE VERSÕES
Versão Data
1.0.0 09/06/2011 – São Luis - draft
1.0.0 22/11/2011 – RS
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1.
Introdução
Esse documento tem o objetivo de orientar a emissão de Conhecimento de Transporte eletrônico
(CT-e) em contingência, além de descrever e de distinguir os diversos tipos de desse tipo de
emissão. Destaca-se, ainda, as diferenças entre os dois tipos de formulários de segurança
empregados para a impressão do DACTE
Definição
CT-e emitido em contingência: CT-e emitido durante o estado de contingência.
Diferencia dos demais CT-e por apresentar o valor “5” no campo TpEmis, o que significa
“Contingência” na emissão de Conhecimento de Transporte modelos 8, 9, 10 e 11, Nota
Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de cargas, Modelo 27 e - Nota Fiscal de
Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas.
2.
Modelo Operacional de Emissão do Conhecimento de Transporte
Eletrônico - CT-e
O Projeto do CT-e é baseado no conceito de documento fiscal eletrônico: um arquivo eletrônico
com as informações fiscais da prestação de serviço de transporte que tenha a assinatura digital
do emissor.
A validade de um CT-e e do respectivo DACTE está condicionada à existência de uma
autorização de uso do CT-e concedida pela Secretaria de Fazenda de localização do emissor.
A obtenção da autorização de uso do CT-e é um processo que envolve diversos recursos de
infraestrutura, hardware e software. O mau funcionamento ou a indisponibilidade de qualquer um
destes recursos pode prejudicar o processo de autorização do CT-e, com reflexos nos negócios
do emissor do CT-e, que ficará impossibilitado de obter a prévia autorização de uso do CT-e
exigido na legislação para a emissão do DACTE para acompanhar a Prestação de Serviço de
Transporte.
A alta disponibilidade é uma das premissas básicas do sistema do CT-e e os sistemas de
recepção de CT-e das UF foram construídos para funcionar em regime de 24x7, contudo,
existem diversos outros componentes do sistema que podem apresentar falhas e comprometer a
disponibilidade dos serviços, exigindo alternativas de emissão do CT-e em contingência.
Atualmente existem as seguintes modalidades de emissão de CT-e:
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a) Normal é o procedimento padrão de emissão do CT-e com transmissão do CT-e para a
SEFAZ Autorizadora do emissor para obter a autorização de uso. O DACTE será impresso em
papel comum após o recebimento da autorização de uso do CT-e;
b) FS-DA - Contingência com uso do Formulário de Segurança para Impressão de
Documento Auxiliar do Documento Fiscal eletrônico FS-DA é um modelo operacional
similar ao modelo operacional da contingência com uso de Formulário de Segurança – FS. O FS-
DA foi criado para aumentar a capilaridade dos pontos de venda do Formulário de Segurança
com a criação da figura do estabelecimento distribuidor do FS-DA que poderá adquirir FS-DA
dos fabricantes para distribuir para os emissores do CT-e de sua região;
2.1 Modalidades de Emissão de CT-e
O AJUSTE SINIEF 09/07 e as legislações específicas de cada UF disciplinam e detalham as
modalidades de emissão do CT-e que serão descritos de forma simplificada a seguir.
Em um cenário de falha que impossibilite a emissão do CT-e na modalidade normal, o emissor
deve escolher a modalidade de emissão de contingência descrita neste manual, ou até mesmo
aguardar a normalização da situação para voltar a emitir o CT-e na modalidade normal, caso a
emissão do CT-e não seja premente.
Como não existe precedência ou hierarquia nas modalidades de emissão do CT-e em
contingência, o emissor pode adotar uma ou não adotá-las.
2.1.1 Emissão Normal
O processo de emissão normal é a situação desejada e mais adequada para o emissor, pois é a
situação em que todos os recursos necessários para a emissão do CT-e estão operacionais e a
autorização de uso do CT-e é concedida normalmente pela SEFAZ.
Nesta situação a emissão dos CT-e é realizada normalmente com a impressão do DACTE em
papel comum, após o recebimento da autorização de uso do CT-e.
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2.1.2 Contingência em Formulário de Segurança para Impressão do DACTE – FS-DA
Este procedimento de contingência será adotado pelos emissores que adquirirem o Formulário
de Segurança para impressão de Documento Auxiliar – FS-DA.
Sendo identificada a existência de qualquer fator que prejudique ou impossibilite a transmissão
dos CT-e e/ou obtenção da autorização de uso da SEFAZ, a empresa pode acionar a
Contingência com FS-DA, adotando os seguintes passos:
Gerar novo arquivo XML do CT-e com o campo tpEmis alterado para “5”;
Imprimir o DACTE em pelo menos duas vias do FS-DA constando no corpo a
expressão: DACTE em Contingência - impresso em decorrência de problemas
técnicos”, tendo as vias a seguinte destinação:
I - uma das vias permitirá o trânsito dos veículos do prestador do serviço de transporte e
deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação
tributária para a guarda de documentos fiscais;
II - outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na
legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais;
III. sendo o Tomador diverso do destinatário deverá existir uma terceira via, que será
remetida a este para efeito de registros contábeis e fiscais, pois somente esta via do FS-
DA dará direito ao crédito.
transmitir os CT-e imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que
impediam a transmissão do CT-e inicialmente, observando o prazo limite de
transmissão na legislação;
tratar os CT-e transmitidos por ocasião da ocorrência dos problemas técnicos que
estão pendentes de retorno.
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2.1.3 Quadro Resumo das Modalidades de Emissão do CT-e
A seguir resumimos os principais procedimentos necessários para adequar o CT-e para a
modalidade de emissão desejada.
2.2 Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico - DACTE
O DACTE é um documento auxiliar que tem a finalidade de acobertar a realização da prestação
de serviço de transporte e não se confunde com o CT-e do qual é mera representação gráfica. A
sua validade está condicionada à existência do CT-e que representa devidamente autorizado na
SEFAZ de origem.
O DACTE deverá ser impresso em papel, exceto papel jornal, no tamanho mínimo A5 (210 x 148
mm) e máximo ofício 2 (230 x 330 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas, formulário contínuo,
formulário pré-impresso ou Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de
Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), sendo para este o tamanho mínimo A4 (210 x 297mm) e
máximo ofício 2 (230 x 330 mm),
As folhas soltas, formulário contínuo ou formulário pré-impresso são considerados papel comum
e a sua aquisição ou confecção não está sujeita ao controle do fisco como ocorre com o FS-DA
que é um impresso fiscal com normas rígidas de aquisição, controle e utilização.
2.2.1 Formulários de Segurança para Impressão do DACTE
Atualmente existem os seguintes tipos de Formulários de Segurança – Documento Auxiliar:
Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento
Fiscal Eletrônico - FS-DA: cuja segurança consiste na confecção com fundo
numismático e impressão de selo fiscal em Calcografia (Talho Doce) na cor Vinho,
disciplinado pelo Convênio ICMS 96/09 e Ato COTEPE 06/10.
Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento
Fiscal Eletrônico - FS-DA (com filigrana): cuja segurança consiste na fabricação de
papel de segurança com Filigranas (Marcas D’Água) sem nenhuma impressão off-set ou
calcográfica disciplinado pelo Convênio ICMS 96/09 e Ato COTEPE 06/10.
O FS-DA pode ser fabricado por estabelecimento industrial gráfico previamente credenciado
junto à COTEPE/ICMS, e tem a possibilidade de ser distribuído através de estabelecimento
gráfico credenciado como distribuidor junto à UF de interesse, mediante a obtenção de
credenciamento, concedido conforme regulamento de cada UF.
Os formulários de segurança são confeccionados com requisitos de segurança com o objetivo de
dificultar falsificação e fraudes. Estes requisitos são adicionados ou por ocasião da fabricação do
papel de segurança produzido pelo processo "mould made" ou por ocasião da impressão no
caso do FS-DA fabricado com papel dotado de estampa fiscal, com recursos de segurança
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impressos. Assim, a legislação tributária permite o uso de formulários de segurança que
atendam os seguintes requisitos:
FS-DA com Estampa Fiscal impresso com calcografia com microtexto e imagem latente na
área reservado ao fisco, o impresso deverá ter fundo numismático com tinta reagente a produtos
químicos combinado com as Armas da República;
A identificação do Formulário de Segurança para Documento Auxiliar com calcografia é mais
simples pela existência da estampa fiscal localizada no quadro reservado ao fisco e pelo fundo
numismático com cor vinho associada ao brasão das Armas da República no corpo do
formulário.
O FS-DA tem o fundo numismático impresso na cor de tonalidade predominante Salmão pantone
nº 155 combinada com as Armas da República ao lado do logotipo que caracteriza o Documento
Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico e estampa fiscal na cor Vinho Pantone 222, conforme
exemplo visualizado na figura abaixo.
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FS-DA em Papel de Segurança - com filigrana (marca d’água) produzida pelo processo "mould
made", fibras coloridas e luminescentes, papel não fluorescente, microcápsulas de reagente
químico e microporos que aumentem a aderência do toner ao papel.
O FS-DA fabricado em papel de segurança não possui identificação tão evidente como é o
formulário com calcografia, pois a primeira vista é um papel branco facilmente confundido com
um papel comum.
A distinção deste papel de segurança deve ser feito pela filigrana (marca d’água) existente no
seu corpo; pela seriação composta por duas letras e numeração sequencial de nove números
aposta no espaço normalmente reservado ao fisco; pela impressão da identificação do
adquirente e pelo códigos de barras impressos no rodapé inferior.
O FS-DA possui filigrana caracterizada pelo brasão das Armas da República intercalada com o
logotipo do Documento Auxiliar de Documentos Fiscais Eletrônicos. Estas filigranas somente se
tornam visíveis contra a luz, conformes exemplos e modelo reproduzido na figura abaixo.
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O FS-DA com os detalhes da filigrana que é visível contra luz. No FS-DA teremos o logotipo
do Documento Auxiliar de Documentos Fiscais Eletrônicos.
Modelo das dimensões e posicionamento das filigranas no papel de segurança para FS-DA
Todos os Formulário de Segurança para Documento Auxiliar terão o número de controle do
formulário com numeração sequencial de 000.000.001 a 999.999.999 e seriação de "AA" a "ZZ",
impresso no quadro reservado ao fisco.
2.2.2 Localização da Estampa Fiscal no FS –DA
A estampa fiscal é impressa na área reservado ao fisco que está localizada no canto inferior
direito do formulário de segurança.
Nesta mesma área também é impresso a série e o número de controle do impresso, assim, o
emissor deve tomar os cuidados necessários para que o recibo do canhoto de entrega não utilize
o espaço de 40 mm x 85 mm do canto inferior do impresso, deslocando-o para a parte superior
do formulário.
Ex. de DACTE em FS-DA
Importante destacar que o FS-DA tem um código de barras com a identificação da sua origem e
seu usuário pré-impresso no rodapé inferior, que deve ser preservado, pois será utilizado na
fiscalização de trânsito.
Nos casos de contingência com uso de formulário de segurança, a impressão do DACTE em
papel comum contraria a legislação e ocasiona graves consequências ao emitente, pelo
descumprimento de obrigação acessória, caracterizando ainda a inidoneidade do DACTE.
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2.3 Ações que devem ser tomadas após a recuperação da falha
A emissão do CT-e em contingência é um procedimento de exceção e existem algumas ações
que devem ser tomadas após a recuperação da falha, a principal delas é a transmissão dos CT-e
emitidos em contingência para que sejam autorizados.
2.3.1 Transmissão dos CT-e Emitidos em Contingência
Os conhecimentos de transportes emitidos em contingência em FS-DA devem ser transmitidos
imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediam a transmissão do CT-e,
observando o prazo limite de transmissão estabelecido na legislação.
2.3.2 Rejeição de CT-e Emitidos em Contingência
Caso ocorra a rejeição de algum CT-e emitido em contingência, o contribuinte deverá:
I - gerar novamente o arquivo com a mesma numeração e série, sanando a irregularidade
desde que não se altere:
a) as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota,
diferença de preço, quantidade, valor da prestação;
b) a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do
destinatário;
c) a data de emissão ou de saída;
II - solicitar Autorização de Uso do CT-e;
III - imprimir o DACTE correspondente ao CT-e autorizado, no mesmo tipo de papel
utilizado para imprimir o DACTE original;
IV - providenciar, junto ao tomador, a entrega do CT-e autorizado bem como do novo
DACTE impresso nos termos do item III, caso a geração saneadora da irregularidade do CT-e
tenha promovido alguma alteração no DACTE.
2.3.3 CT-e Pendentes de Retorno
Quando ocorrer uma falha, seja ela no ambiente do Contribuinte, no ambiente da SEFAZ origem,
há a probabilidade de existirem CT-e transmitidos pelo contribuinte e para as quais ele ainda não
obteve o resultado do processamento. Estes CT-e são denominados de “CT-e Pendentes de
Retorno”.
Os CT-e Pendentes de Retorno podem não ter sido recebidas pela SEFAZ origem, estar na fila
aguardando processamento, estar em processamento ou o processamento pode já ter sido
concluído.
Caso a falha tenha ocorrido na SEFAZ origem, ao retornar à operação normal, é possível que os
CT-e que estavam em processamento sejam perdidos, e que os que estavam na fila tenham o
seu processamento concluído normalmente.
Cabe à aplicação do contribuinte tratar adequadamente a situação dos CT-e Pendentes de
Retorno e executar, imediatamente após o retorno à operação normal, as ações necessárias à
regularização da situação destes CT-e, a saber:
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a) Cancelar os CT-e Pendentes de Retorno que tenham sido autorizados pela SEFAZ
origem, mas que tiveram as prestações comerciais correspondentes registradas em CT-
e emitidos em contingência.
b) Inutilizar a numeração dos CT-e Pendentes de Retorno que não foram autorizados
ou denegados.
Importante: é vedada a reutilização, em contingência, de número de CT-e transmitido com
tipo de emissão ‘Normal’.

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