Manual_CTe_v2_0 CTE 2013 Manual V2 0

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Conhecimento de Transporte Eletrônico
Manual de Orientações - Contribuinte
Pág. 1 / 189
Projeto Conhecimento de Transporte Eletrônico
Manual de Orientações do Contribuinte
Padrões Técnicos de Comunicação
Versão 2.00
Julho/2013
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
2 / 189
Controle de Versões
Versão
Data
1.00 07/03/2008 – SP
1.01 02/07/2008 – SP/RS
1.01A 07/07/2008 – SP/RS
1.01B 25/08/2008 – Reunião CT-e RJ
1.02pre 03/09/2008 – Reunião CT-e MT
1.02 12/09/2008 – SP/RS
1.03 03/08/2009 – RS/SP/GO
1.04 22/07/2011 – RS
1.04a
12/08/2011 – RS
1.04b 07/12/2011 – RS
1.04c 11/04/2012 – RS – Regras SVC
2.00pre 02/05/2012 – RS
2.00 04/07/2013 – RS
2.00 31/07/2013 – RS (Revisão)
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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Identificação e vigência do Manual
Versão do manual
2.00
Data de divulgação da versão inicial do manual
15/07/2013
Pacote de liberação de Schemas XML
PL_CTe_200
Data de início de vigência no ambiente de homologação
01/09/2013
Data de início de vigência no ambiente de produção
01/11/2013
Pacote de liberação de Schemas XML em vigência
PL_CTe_104c
Data final de vigência do PL_CTe_104c
01/06/2014
Versões de leiautes do PL_CTe_200
Leiaute
V
ersão
Schema XML Observação
CTe 2.00 cte_v2.00.xsd Leiaute do CT-e (parte Geral).
enviCTe 2.00
enviCte_v2.00.xsd Mensagem de envio de lote de CT-e.
retEnviCTe 2.00
retEnviCte_v2.00.xsd Mensagem de retorno do envio de lote de CT-e.
consReciCTe 2.00
consReciCte_v2.00.xsd Mensagem de consulta processamento do lote
de CT-e transmitido.
retconsReciCTe 2.00
retConsReciCte_v2.00.xsd Mensagem de retorno da consulta de
processamento do lote de CT-e transmitido.
procCTe 2.00
procCte_v2.00.xsd Leiaute de compartilhamento do CT-e.
inutCTe 2.00
inutCTe_v2.00.xsd Mensagem de solicitação de inutilização de
numeração de CT-e.
retInutCTe 2.00
retInutCTe_v2.00.xsd Mensagem de retorno do resultado do
processamento da solicitação de inutilização de
numeração de CT-e.
procInutCTe 2.00
procInutCTe_v2.00.xsd Leiaute de compartilhamento de pedido de
inutilização de numeração de CT-e
consSitCTe 2.00
consSitCte_v2.00.xsd Mensagem de consulta da situação atual da CT-
e.
retConsSitCTe 2.00
retConsSitCte_v2.00.xsd Mensagem de retorno da consulta da situação
atual da CT-e.
consStatServ 2.00
consStatServCte_v2.00.xsd Mensagem da consulta do status do serviço de
autorização de CT-e.
retConsStatServ 2.00
retconsStatServ_v2.00.xsd Mensagem de retorno da consulta do status do
serviço de autorização de CT-e.
aereo 2.00
cteModalAereo_v2.00.xsd Leiaute do modal Aéreo (parte específica)
aquav 2.00
cteModalAquaviario_v2.00.xsd Leiaute do modal Aquaviário (parte específica)
duto 2.00
cteModalDutoviario_v2.00.xsd Leiaute do modal Dutoviário (parte específica)
ferrov 2.00
cteModalFerroviario_v2.00.xsd Leiaute do modal Ferroviário (parte específica)
rodo 2.00
cteModalRodoviario_v2.00.xsd Leiaute do modal Rodoviário (parte específica)
multimodal 2.00 cteMultimodal_v2.00.xsd Leiaute do Multimodal (parte específica)
eventoCTe 2.00 eventoCTe_ v2.00.xsd Mensagem de solicitação de registro de evento
do CT-e
retEventoCTe 2.00 retEventoCTe. V2.00.xsd Mensagem de retorno do resultado da
solicitação de registro de evento do CT-e
procEventoCTe 2.00 procEventoCTe_v2.00.xsd Leiaute de compartilhamento de solicitação de
registro de evento do CT-e
evCancCTe 2.00 evCancCTe_v2.00.xsd Leiaute específico do evento de cancelamento
de CT-e
evEPECCTe 2.00 evEPECCTe_v2.00.xsd Leiaute específico do evento de contingencia
EPEC de CT-e
evCCeCTe 2.00 evCCeCTe_v2.00.xsd Leiaute específico do evento de carta de
correção de CT-e
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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Índice
1. Introdução ......................................................................................................... 8
2. Considerações Iniciais ....................................................................................... 9
2.1 Histórico do Documento Fiscal Eletrônico .............................................................. 9
2.2 Conceito do CT-e ................................................................................................... 9
2.3 Descrição Simplificada do Modelo Operacional ...................................................... 9
3. Arquitetura de Comunicação com Contribuinte ................................................ 11
3.1 Modelo Conceitual ................................................................................................ 11
3.2 Padrões Técnicos ................................................................................................. 12
Padrão de Documento XML ......................................................................................... 12
Padrão de Comunicação .............................................................................................. 14
Padrão de Certificado Digital ........................................................................................ 15
Padrão de Assinatura Digital ........................................................................................ 15
Validação de Assinatura Digital pela Secretaria de Fazenda Estadual ......................... 17
Resumo dos Padrõescnicos .................................................................................... 18
3.3 Modelo Operacional ............................................................................................. 19
Serviços Síncronos ...................................................................................................... 19
Serviços Assíncronos ................................................................................................... 20
Filas e Mensagens ....................................................................................................... 21
3.4 Padrão de Mensagens dos Web Services ............................................................ 22
Informações de Controle e Área de Dados das Mensagens ......................................... 22
Validação da Estrutura XML das Mensagens dos Web Services ................................. 22
Schemas XML das Mensagens dos Web Services ...................................................... 23
3.5 Versão dos Schemas XML ................................................................................... 24
Liberação de Versões dos Schemas para o Conhecimento de Transporte Eletrônico
CT-e ............................................................................................................................. 24
Pacote de Liberação Preliminar ................................................................................... 24
Pacote de Liberação de Homologação e Pacote de Liberação Definitivo ..................... 25
Correção de Pacote de Liberação ................................................................................ 25
Divulgação de Novos Pacotes de Liberação ................................................................ 25
Controle de Versão ...................................................................................................... 25
3.6 Schema XML do CT-e Estrutura Genérica e Estrutura Específica do Modal de
Transporte ....................................................................................................................... 26
Parte Genérica ............................................................................................................. 26
Parte Específica para Cada Modal de Transporte ........................................................ 27
Parte Genérica e Parte Específica para Cada Modal de Transporte – Versões ........... 27
3.7 Sistema de Registro de Eventos........................................................................... 28
Relação dos Tipos de Evento....................................................................................... 29
3.8 SEFAZ Virtual....................................................................................................... 30
4. Web Services .................................................................................................. 31
4.1 Serviço de Recepção de CT-e .............................................................................. 32
Web Service – CteRecepcao ....................................................................................... 32
Leiaute Mensagem de Entrada .................................................................................... 32
Leiaute Mensagem de Retorno .................................................................................... 33
Descrição do Processo de Recepção de Lotes de CT-e .............................................. 34
Validação do Certificado de Transmissão .................................................................... 34
Validação Inicial da Mensagem no Web Service .......................................................... 34
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service ........................ 35
Geração da Resposta com o Recibo ............................................................................ 36
Descrição do Processamento do Lote de CT-e ............................................................ 36
Validação da Área de Dados ........................................................................................ 36
Final do Processamento do Lote .................................................................................. 48
Eventos de Marcação .................................................................................................. 48
4.2 Web Service – CteRetRecepcao .......................................................................... 50
Conhecimento de Transporte
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letrônico
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Leiaute Mensagem de Entrada .................................................................................... 50
Leiaute Mensagem de Retorno .................................................................................... 50
Descrição do Processo de Web Service ...................................................................... 51
Validação do Certificado de Transmissão .................................................................... 52
Validação Inicial da Mensagem no Web Service .......................................................... 52
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service ........................ 53
Validação da Área de Dados ........................................................................................ 53
Final do Processamento............................................................................................... 54
4.3 Web Service - CteInutilizacao ............................................................................... 55
Leiaute Mensagem de Entrada .................................................................................... 55
Leiaute Mensagem de Retorno .................................................................................... 56
Descrição do Processo de Web Service ...................................................................... 56
Validação do Certificado de Transmissão .................................................................... 57
Validação Inicial da Mensagem no Web Service .......................................................... 57
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service ........................ 58
Validação da Área de Dados ........................................................................................ 58
Final do Processamento............................................................................................... 60
4.4 Web Service – CteConsulta Protocolo .................................................................. 61
Leiaute Mensagem de Entrada .................................................................................... 61
Leiaute Mensagem de Retorno .................................................................................... 61
Descrição do Processo de Web Service ...................................................................... 62
Validação do Certificado de Transmissão .................................................................... 62
Validação Inicial da Mensagem no Web Service .......................................................... 63
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service ........................ 63
Validação da Área de Dados ........................................................................................ 64
Final do Processamento............................................................................................... 65
4.5 Web Service – CteStatusServico .......................................................................... 66
Leiaute Mensagem de Entrada .................................................................................... 66
Leiaute Mensagem de Retorno .................................................................................... 66
Descrição do Processo de Web Service ...................................................................... 67
Validação do Certificado de Transmissão .................................................................... 67
Validação Inicial da Mensagem no Web Service .......................................................... 68
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service ........................ 68
Validação da Área de Dados ........................................................................................ 69
Final do Processamento............................................................................................... 69
4.6 Web Service – CadConsultaCadastro .................................................................. 70
Descrição do Processo de Web Service ...................................................................... 70
Onde Obter as Definições deste Web Service ............................................................. 70
Onde Obter os Schemas XML deste Web Service ....................................................... 71
4.7 Sistema de Registro de Eventos........................................................................... 72
Leiaute Mensagem de Entrada .................................................................................... 72
Diagrama Simplificado do Schema: eventoCTe_v9.99.xsd .......................................... 73
Leiaute Mensagem de Retorno .................................................................................... 73
Diagrama Simplificado Schema de retorno: retEventoCTe _v99.99.xsd ....................... 75
Descrição do Processo de Web Service ...................................................................... 75
Validação do Certificado de Transmissão .................................................................... 75
Validação Inicial da Mensagem no Web Service .......................................................... 76
Validação das informações de controle da chamada ao Web Service.......................... 76
Validação da Área de Dados ........................................................................................ 77
Processamento das validações específicas do evento ................................................. 79
Final do Processamento do Evento .............................................................................. 79
5. Sistema de Registro de Eventos (Parte Específica) ......................................... 80
5.1 Evento Prévio de Emissão em Contingência (EPEC) ........................................... 80
Leiaute Mensagem do evento EPEC............................................................................ 80
Diagrama Simplificado do Evento EPEC ...................................................................... 81
Conhecimento de Transporte
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letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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Regras de Validação Específicas ................................................................................. 81
Final do Processamento............................................................................................... 82
5.2 Evento de Cancelamento ..................................................................................... 83
Leiaute Mensagem do evento de Cancelamento ......................................................... 83
Diagrama Simplificado do Evento de Cancelamento .................................................... 83
Regras de Validação Específicas ................................................................................. 83
Final do Processamento............................................................................................... 84
5.3 Evento Registro do Multimodal ............................................................................. 85
Leiaute Mensagem do evento ...................................................................................... 85
Diagrama Simplificado do Evento ................................................................................ 85
Regras de Validação Específicas ................................................................................. 86
Final do Processamento............................................................................................... 86
5.4 Evento Carta de Correção .................................................................................... 87
Leiaute Mensagem do evento Carta de Correção ........................................................ 87
Diagrama Simplificado do Evento Carta de Correção .................................................. 88
Regras de Validação Específicas ................................................................................. 89
Final do Processamento............................................................................................... 89
6. Web Services – Informações Adicionais .......................................................... 90
6.1 Regras de validação ............................................................................................. 90
Tabela de Códigos de Erros e Descrições de Mensagens de Erros ............................. 90
6.2 Padrão de Nomes para os Arquivos ..................................................................... 98
6.3 Tratamento de Caracteres Especiais no Texto de XML ........................................ 98
6.4 Chave de Acesso do CT-e ................................................................................... 99
6.5 mero do Recibo de Lote ................................................................................. 100
6.6 mero do Protocolo .......................................................................................... 100
6.7 Tempo Médio de Resposta ................................................................................. 101
7. Código de Barra ............................................................................................ 102
7.1 digo de Barras Adicional ................................................................................ 103
7.2 Cálculo do Dígito Verificador do CODE-128C..................................................... 104
7.3 Representação Simbólica do Código .................................................................. 104
8. DACTE .......................................................................................................... 105
9. Contingência ................................................................................................. 106
10. Ambiente de Homologação / Produção ......................................................... 107
11. Distribuição do CT-e para o Tomador do Serviço .......................................... 108
11.1 Processo de Distribuição .................................................................................... 108
11.2 Leiaute da Distribuição: CT-e ............................................................................. 108
12. Compartilhamento de Informações do CT-e entre Órgãos Públicos .............. 109
12.1 Processo de Compartilhamento ......................................................................... 109
12.2 Leiaute de Compartilhamento: CT-e .................................................................. 110
12.3 Leiaute de Compartilhamento: Inutilização de Numeração de CT-e .................. 110
12.4 Leiaute de compartilhamento: Registro de Evento de CT-e ................................ 110
12.5 Compartilhamento de Documentos com Outros Órgãos Públicos ...................... 110
Anexo I – Leiaute do CT-e ................................................................................................. 111
CT-e – Diagrama Simplificado – parte genérica ............................................................. 114
CT-e Documentos Transportados X Mapeamento da Carga (Unidade de Transporte e
Unidade de Carga) ......................................................................................................... 115
CT-e – Diagrama Simplificado – Rodoviário ................................................................... 117
CT-e – Diagrama Simplificado – Aéreo .......................................................................... 118
CT-e – Diagrama Simplificado – Aquaviário ................................................................... 119
CT-e – Diagrama Simplificado – Ferroviáro ................................................................... 120
Leiaute CT-e – Estrutura Genérica................................................................................. 122
Leiaute – Rodoviário ...................................................................................................... 150
Leiaute – Aéreo.............................................................................................................. 154
Leiaute – Aquaviário ...................................................................................................... 156
Leiaute – Ferroviário ...................................................................................................... 157
Conhecimento de Transporte
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letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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Leiaute – Dutoviário ....................................................................................................... 159
Leiaute – Multimodal ...................................................................................................... 159
Anexo II –– Tabelas de UF, Município e País .................................................................... 165
1. Tabela de Código de UF do IBGE ................................................................. 165
2. Tabela de Código de Município do IBGE ....................................................... 165
2.1 Validação do Código de Município ..................................................................... 166
2.2 Exemplo de Cálculo do Dígito de Controle do Código de Município ................... 166
2.3 Exceção no Cálculo do Dígito de Controle do Código de Município ................... 167
3. Tabela de Código de País do BACEN ........................................................... 167
3.1 Validação do Código de País ............................................................................. 168
3.2 Exemplo de Cálculo do Dígito de Controle do Código de País ........................... 168
3.3 Exceção no Cálculo do Dígito de Controle do Código de País ........................... 168
Anexo III – WS disponíveis ................................................................................................ 169
Anexo IV – Conjunto de Caracteres Código de Barras CODE-128C .................................. 170
Anexo V – Projeto Piloto do CT-e ...................................................................................... 171
Anexo VI – Manual de Contingência .................................................................................. 172
Anexo VII – Campos Impedidos de Alteração por Carta de Correção ................................ 185
Anexo VIII – Relação de CFOP válidos para CT-e ............................................................. 187
Conhecimento de Transporte
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Manual de Orientações – Contribuinte
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1. Introdução
Este documento tem por objetivo a definição das especificações e critérios técnicos necessários
para a integração entre os Portais das Secretarias de Fazendas dos Estados e os sistemas de
informações das empresas emissoras de Conhecimento de Transporte eletrônico - CT-e.
Conhecimento de Transporte
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Manual de Orientações – Contribuinte
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2.
Considerações Iniciais
O Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) está sendo desenvolvido, de forma integrada,
pelas Secretarias de Fazenda dos Estados, Receita Federal do Brasil, representantes das
transportadoras e Agências Reguladoras do segmento de transporte, a partir da assinatura do
Protocolo ENAT 03/2006 (10/11/2006), que atribuiu ao Encontro Nacional de Coordenadores e
Administradores Tributários Estaduais (ENCAT) a coordenação e a responsabilidade pelo
desenvolvimento e implantação do Projeto CT-e.
2.1
Histórico do Documento Fiscal Eletrônico
O documento fiscal eletrônico surgiu com o Projeto da Nota Fiscal eletrônica, que tinha como
objetivo a implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico para substituir a
sistemática atual de emissão do documento fiscal em papel, modelos 1 e 1A, com validade
jurídica garantida pela assinatura digital do emissor.
Os documentos fiscais eletrônicos simplificam o cumprimento das obrigações acessórias a que
os contribuintes estão sujeitos e permitem ao Fisco um melhor acompanhamento das operações
comerciais, mostrando-se uma solução vantajosa para todos os envolvidos nas transações com
estes documentos.
A possibilidade do uso de documentos fiscais eletrônicos em substituição aos documentos
tradicionalmente emitidos em papeis está prevista no parágrafo único da cláusula segunda do
Protocolo ENAT 03/2005.
O Conhecimento de Transporte Eletrônico (Modelo 57) é um documento fiscal eletrônico,
instituído pelo AJUSTE SINIEF 09/07 (25/10/2007), que poderá ser utilizado para substituir um
dos seguintes documentos fiscais:
Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8;
Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9;
Conhecimento Aéreo, modelo 10;
Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11;
Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27;
Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de
cargas.
O Conhecimento de Transporte Eletrônico também poderá ser utilizado como documento fiscal
eletrônico no transporte dutoviário e nos transportes Multimodais.
2.2
Conceito do CT-e
O Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) é um documento de existência exclusivamente
digital, emitido e armazenado eletronicamente com o intuito de documentar prestações de
serviço de transporte, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do emitente e pela
Autorização de Uso fornecida pela administração tributária do domicílio do contribuinte.
2.3
Descrição Simplificada do Modelo Operacional
De maneira simplificada, a empresa emissora de CT-e gerará um arquivo eletrônico contendo as
informações fiscais da prestação de serviço de transporte, que deverá ser assinado digitalmente,
de maneira a garantir a integridade dos dados e a autoria do emissor. Este arquivo eletrônico,
que corresponderá ao Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), será transmitido pela
Conhecimento de Transporte
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Manual de Orientações – Contribuinte
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Internet para a Secretaria de Fazenda Estadual de jurisdição do contribuinte emitente. A
Secretaria de Fazenda Estadual fará, então, uma pré-validação do arquivo e devolverá uma
Autorização de Uso, sem a qual não poderá haver a prestação de serviço de transporte.
Após o recebimento do CT-e, a Secretaria de Fazenda Estadual disponibilizará consulta, por
meio da Internet, para o tomador do serviço e outros legítimos interessados que detenham a
chave de acesso do documento eletrônico.
Este mesmo arquivo do CT-e será ainda transmitido pela Secretaria de Fazenda Estadual para a
Receita Federal do Brasil, que será o repositório nacional de todos os CT-e emitidos, e para as
Secretarias de Fazenda de início da prestação do serviço e do tomador do serviço, caso sejam
diferentes da Secretaria de Fazenda de circunscrição do emissor, além da SUFRAMA, quando
aplicável.
O sistema CT-e implementa o conceito de “eventos”, que é o registro de uma ação ou situação
relacionada com o conhecimento, que ocorreu após a autorização de uso, como o registro de um
cancelamento, por exemplo.
Para acobertar a prestação de serviço de transporte será impressa uma representação gráfica
simplificada do Conhecimento de Transporte Eletrônico, intitulada DACTE (Documento Auxiliar
do Conhecimento de Transporte Eletrônico), em papel comum, imprimindo-se, em destaque: o
número do protocolo de autorização do referido documento a chave de acesso e o digo de
barras linear, tomando-se por referência o padrão CODE-128C, para facilitar e agilizar a consulta
do CT-e na Internet e a respectiva confirmação de informações pelas unidades fiscais e pelos
tomadores de serviços de transporte.
O DACTE não é o Conhecimento de Transporte Eletrônico, nem o substitui, serve apenas como
instrumento auxiliar para o transporte da mercadoria e para a consulta do CT-e por meio da
chave de acesso numérica ali impressa, representada e impressa em código de barras. Permite
ao detentor do documento confirmar a efetiva existência do CT-e, por meio dos sítios das
Secretarias de Fazenda Estaduais autorizadoras ou Receita Federal do Brasil. O contribuinte
tomador do serviço de transporte, não emissor de Documentos Fiscais Eletrônicos, poderá
escriturar o CT-e com base nas informações apresentadas naquele documento e sua validade
vincula-se à efetiva existência do CT-e com autorização de uso no Banco de Dados das
administrações tributárias envolvidas no processo.
Conhecimento de Transporte
e
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Manual de Orientações – Contribuinte
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3.
Arquitetura de Comunicação com Contribuinte
3.1
Modelo Conceitual
Os Portais das Secretarias de Fazenda Estaduais fornecerão os seguintes serviços:
a) Recepção de CT-e;
1) Recepção de Lote;
2) Consulta Processamento de Lote;
b) Inutilização de Numeração de CT-e;
c) Consulta da Situação Atual do CT-e;
d) Consulta do status do serviço.
e) Registro de Eventos
Para cada serviço oferecido existirá um Web Service específico. O fluxo de comunicação inicia-
se sempre pelo aplicativo do contribuinte por meio do envio de uma mensagem ao Web Service
com a solicitação do serviço desejado.
O Web Service sempre devolve uma mensagem de resposta confirmando o recebimento da
solicitação de serviço ao aplicativo do contribuinte na mesma conexão.
A solicitação de serviço poderá ser atendida na mesma conexão ou ser armazenada em filas de
processamento nos serviços mais críticos para um melhor aproveitamento dos recursos de
comunicação e de processamento das Secretarias de Fazenda Estaduais.
Os serviços podem ser síncronos ou assíncronos, em função da forma de processamento da
solicitação de serviços:
a) Serviços síncronos – o processamento da solicitação de serviço é concluído na mesma
conexão, com a devolução de uma mensagem contendo o resultado do processamento
do serviço solicitado;
b) Serviços assíncronos o processamento da solicitação de serviço não é concluído na
mesma conexão, havendo a devolução de uma mensagem de resposta contendo recibo
que tão somente confirma a recepção da solicitação de serviço. O aplicativo do
contribuinte deverá realizar uma nova conexão para consultar o resultado do
processamento do serviço solicitado anteriormente.
O diagrama a seguir ilustra o fluxo conceitual de comunicação entre o aplicativo do contribuinte e
o Portal da Secretaria de Fazenda Estadual:
Contribuinte
Secretaria de Fazenda Estadual
Client CTe
(
ERP ou software específico
)
CTe
Aplicativo de Faturamento
(
ERP ou software específico
)
HTTPS
Fluxo de
Comunicação
Serviços
Síncronos
Aplicação CTe
Filas de Msgs
CTes
Arquitetura de Comunicação
Visão Conceitual
Serviços
Assíncronos
Web Services
Transações
Conhecimento de Transporte
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3.2
Padrões Técnicos
Padrão de Documento XML
a) Padrão de Codificação
A especificação do documento XML adotada é a recomendação W3C para XML 1.0,
disponível em www.w3.org/TR/REC-xml e a codificação dos caracteres será em UTF-8,
assim todos os documentos XML serão iniciados com a seguinte declaração:
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>
OBS: Importante destacar que cada arquivo XML terá tão somente uma declaração <?xml
version="1.0" encoding="UTF-8"?>. Nas situações em que um documento XML contenha
outros documentos XML, como ocorre com o documento XML de lote de envio de CT-e,
deve-se atentar para que exista apenas uma declaração no início do lote.
b) Declaração namespace
O documento XML terá tão somente UMA declaração de namespace no elemento raiz do
documento com o seguinte padrão:
<CTe xmlns=”http://www.portalfiscal.inf.br/cte> (exemplo para o XML do CT-e)
Veda-se o uso de declaração namespace diferente do padrão estabelecido para o Projeto.
A declaração do namespace da assinatura digital será realizada na própria tag <Signature>,
conforme exemplo abaixo.
Cada documento XML terá o seu namespace individual em seu elemento raiz.
No caso específico do lote de envio do CT-e serão aceitas duas formas de declaração do
namespace:
- Uma única declaração namespace no elemento raiz do lote <enviCTe> ou;
- Para cada CT-e deverá ter declarado o seu namespace individual.
Veja exemplos a seguir:
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>
<envieCTe xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte" versao="1.01">
<idLote>200602220000001</idLote>
<CTe xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte">
<infCte Id="CTe31060243816719000108650000000010001234567890" versao="1.01">
...
<Signature xmlns="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#">
</CTe>
<CTe xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte">
<infCte Id="CTe31060243816719000108650000000010011234567900" versao="1.01">
...
<Signature xmlns="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#">
</CTe>
</enviCTe>
Conhecimento de Transporte
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letrônico
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<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>
<envieCTe xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte" versao="1.01">
<idLote>200602220000001</idLote>
<CTe>
<infCte Id="CTe31060243816719000108650000000010001234567890" versao="1.01">
...
<Signature xmlns="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#">
</CTe>
<CTe>
<infCte Id="CTe31060243816719000108650000000010011234567900" versao="1.01">
...
<Signature xmlns="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#">
</CTe>
</enviCTe>
c) Prefixo de namespace
Não é permitida a utilização de prefixos de namespace. Essa restrição visa otimizar o
tamanho do arquivo XML.
Assim, ao invés da declaração:
<cte:CTe xmlns:cte=”http://www.portalfiscal.inf.br/cte” > (exemplo para o XML do CT-e com
prefixo cte) deverá ser adotada a declaração:
<CTe xmlns =”http://www.portalfiscal.inf.br/cte” >
d) Otimização na Montagem do Arquivo
Na geração do arquivo XML do CT-e, excetuados os campos identificados como obrigatórios no
modelo (primeiro dígito da coluna de ocorrências do leiaute iniciada com 1, ex.: 1-1, 1-2, 1-N),
não serão incluídas as TAGs de campos com conteúdo zero (para campos tipo numérico) ou
vazio (para campos tipo caractere).
Na geração do arquivo XML do CT-e, serão preenchidos no modelo apenas as TAGs de campos
identificados como obrigatórios no leiaute ou os campos obrigatórios por força da legislação
pertinente. Identificam-se os campos obrigatórios no leiaute pelo primeiro dígito da coluna
ocorrência (“Ocorr.”) que inicie com 1, ex.: 1-1, 1-2, 1-N . Os campos obrigatórios por força da
legislação pertinente devem ser informados, mesmo que no leiaute seu preenchimento seja
facultativo.
A regra constante do parágrafo anterior estender-se-á para os campos nos quais não exista
indicação de obrigatoriedade, mas com preenchimento obrigatório por estar condicionado à
legislação específica ou ao negócio do contribuinte. Neste caso, deverá constar a TAG com o
valor correspondente e, para os demais campos, deverão ser eliminadas as TAGs.
Exemplo 1: SubGrupo de Informações de transporte de produtos perigosos (ocorrência 0-1).
Será preenchido se a legislação específica o exigir.
Exemplo 2: Informação relacionada com o AFRMM - Adicional de Frete para Renovação da
Marinha Mercante (ocorrência 0-1). Será preenchido somente se o negócio do contribuinte for
transporte aquaviário.
Conhecimento de Transporte
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Para reduzir o tamanho final do arquivo XML do CT-e alguns cuidados de programação deverão
ser assumidos:
não incluir "zeros não significativos" para campos numéricos;
não incluir "espaços" ("line-feed", "carriage return", "tab", caractere de "espaço" entre as
TAGs.) no início ou no final de campos numéricos e alfanuméricos;
não incluir comentários no arquivo XML;
não incluir anotação e documentação no arquivo XML (TAG annotation e TAG
documentation);
não incluir caracteres de formatação no arquivo XML ("line-feed", "carriage return", "tab",
caractere de "espaço" entre as TAGs).
e) Validação de Schema
Para garantir minimamente a integridade das informações prestadas e a correta formação dos
arquivos XML, o contribuinte deverá submeter o arquivo do CT-e e as demais mensagens XML
para validação pelo Schema do XML (XSD XML Schema Definition), fornecido pela Secretaria
de Fazenda Estadual, antes de seu envio.
Padrão de Comunicação
A comunicação entre o contribuinte e a Secretaria de Fazenda Estadual será baseada em Web
Services disponíveis no Portal da Secretaria de Fazenda Estadual de circunscrição do
contribuinte, exceto nos casos em que a UF autorizadora do CT-e utilize serviços de SEFAZ
VIRTUAL, conforme o previsto no item 3.7 deste Manual.
O meio físico de comunicação utilizado será a Internet, com o uso do protocolo SSL versão 3.0,
com autenticação tua, que, além de garantir um duto de comunicação seguro na Internet,
permite a identificação do servidor e do cliente por meio de certificados digitais, eliminando a
necessidade de identificação do usuário mediante nome ou código de usuário e senha.
O modelo de comunicação segue o padrão de Web Services definido pelo WS-I Basic Profile.
A troca de mensagens entre os Web Services do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual e o
aplicativo do contribuinte será realizada no padrão SOAP versão 1.2, com troca de mensagens
XML no padrão Style/Enconding: Document/Literal.
A chamada dos diferentes Web Services do Projeto CT-e é realizada com o envio de uma
mensagem XML através do campo cteDadosMsg.
A versão do leiaute da mensagem XML contida no campo cteDadosMsg e o digo da UF
requisitada serão informados nos campos versaoDados e cUF, ambos do tipo string localizados
no elemento cteCabecMsg do SOAP header.
Exemplo de uma mensagem requisição padrão SOAP:
<?xml version="1.0" encoding="utf-8"?>
<soap12:Envelope xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance"
xmlns:xsd="http://www.w3.org/2001/XMLSchema" xmlns:soap12="http://www.w3.org/2003/05/soap-envelope">
<soap12:Header>
<cteCabecMsg xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte/wsdl/CteRecepcao">
<cUF>string</cUF>
<versaoDados>string</versaoDados>
</cteCabecMsg>
</soap12:Header>
<soap12:Body>
<cteDadosMsg xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte/wsdl/CteRecepcao">xml</cteDadosMsg>
</soap12:Body>
</soap12:Envelope>
Conhecimento de Transporte
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Exemplo de uma mensagem de retorno padrão SOAP:
<?xml version="1.0" encoding="utf-8"?>
<soap12:Envelope xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance"
xmlns:xsd="http://www.w3.org/2001/XMLSchema" xmlns:soap12="http://www.w3.org/2003/05/soap-envelope">
<soap12:Header>
<cteCabecMsg xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte/wsdl/CteRecepcao">
<cUF>string</cUF>
<versaoDados>string</versaoDados>
</cteCabecMsg>
</soap12:Header>
<soap12:Body>
<cteRecepcaoLoteResult
xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte/wsdl/CteRecepcao">xml</cteRecepcaoLoteResult>
</soap12:Body>
</soap12:Envelope>
Padrão de Certificado Digital
O certificado digital utilizado no Projeto do Conhecimento de Transporte eletrônico será emitido
por Autoridade Certificadora credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira
ICP-Brasil, tipo A1 ou A3, devendo conter o CNPJ da pessoa jurídica titular do certificado digital
no campo
otherName
OID =2.16.76.1.3.3.
Os certificados digitais serão exigidos em 2 (dois) momentos distintos para o projeto:
a) Assinatura de Mensagens: o certificado digital utilizado para essa função deverá conter
o CNPJ de um dos estabelecimentos da empresa emissora do CT-e. Por mensagens,
entenda-se: Pedido de Autorização de Uso (Arquivo CT-e), Pedido de Registro de
Evento, Pedido de Inutilização de Numeração de CT-e e demais arquivos XML que
necessitem de assinatura. O certificado digital deverá ter o “uso da chave” previsto para
a função de assinatura digital, respeitando-se a Política do Certificado;
b) Transmissão (durante a transmissão das mensagens entre o servidor do contribuinte e o
Portal da Secretaria de Fazenda Estadual): o certificado digital utilizado para
identificação do aplicativo do contribuinte deverá conter o CNPJ do responsável pela
transmissão das mensagens, não necessariamente o mesmo CNPJ do estabelecimento
emissor do CT-e, devendo ter a extensão Extended Key Usage com permissão de
"Autenticação Cliente".
Padrão de Assinatura Digital
As mensagens enviadas ao Portal da Secretaria de Fazenda Estadual são documentos
eletrônicos elaborados no padrão XML e devem ser assinados digitalmente com um certificado
digital contendo o CNPJ do estabelecimento matriz ou o CNPJ do estabelecimento emissor do
CT-e objeto do pedido.
Os elementos abaixo estão contidos no Certificado do contribuinte tornando desnecessária a sua
representação individualizada no arquivo XML. Portanto, o arquivo XML não deve conter os
elementos:
<X509SubjectName>
<X509IssuerSerial>
<X509IssuerName>
<X509SerialNumber>
<X509SKI>
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Deve-se evitar o uso das TAGs relacionadas a seguir, pois as informações serão obtidas a partir
do Certificado do emitente:
<KeyValue>
<RSAKeyValue>
<Modulus>
<Exponent>
O Projeto CT-e utiliza um subconjunto do padrão de assinatura XML definido pelo
http://www.w3.org/TR/xmldsig-core/, que tem o seguinte leiaute:
Schema XML: xmldsig-core-schema_v1.01.xsd
# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
XS01
Signature Raiz
- - - -
XS02
SignedInfo G XS01
- 1-1 Grupo da Informação da assinatura
XS03
CanonicalizationMe
thod G XS02
- 1-1 Grupo do Método de Canonicalização
XS04
Algorithm A XS03
C 1-1 Atributo Algorithm de CanonicalizationMethod:
http://www.w3.org/TR/2001/REC-xml-c14n-
20010315
XS05
SignatureMethod G XS02
- 1-1 Grupo do Método de Assinatura
XS06
Algorithm A XS05
C 1-1 Atributo Algorithm de SignedMethod:
http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#rsa-sha1
XS07
Reference G XS02
- 1-1 Grupo de Reference
XS08
URI A XS07
C 1-1 Atributo URI da tag Reference
XS10
Transforms G XS07
- 1-1 Grupo do algorithm de Transform
XS11
unique_Transf_Alg RC
XS10
- 1-1 Regra para o atributo Algorithm do Transform ser
único.
XS12
Transform G XS10
- 2-2 Grupo de Transform
XS13
Algorithm A XS12
C 1-1 Atributos válidos Algorithm do Transform:
http://www.w3.org/TR/2001/REC-xml-c14n-
20010315
http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#enveloped-
signature
XS14
XPath E XS12
C 0-N XPath
XS15
DigestMethod G XS07
- 1-1 Grupo do Método de DigestMethod
XS16
Algorithm A XS15
C 1-1 Atributo Algorithm de DigestMethod:
http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#sha1
XS17
DigestValue E XS07
C 1-1 Digest Value (Hash SHA-1 – Base64)
XS18
SignatureValue G XS01
- 1-1 Grupo do Signature Value
XS19
KeyInfo G XS01
- 1-1 Grupo do KeyInfo
XS20
X509Data G XS19
- 1-1 Grupo X509
XS21
X509Certificate E XS20
C 1-1 Certificado Digital x509 em Base64
A assinatura do Contribuinte no CT-e será feita na TAG <infCTe> identificada pelo atributo Id.
Seu conteúdo será um identificador único (chave de acesso) precedido do literal ‘CTe’ para cada
CT-e, conforme leiaute descrito no Anexo I. O identificador único precedido do literal ‘#CTe’
deverá ser informado no atributo URI da TAG <Reference>. Para as demais mensagens a ser
assinadas o processo é o mesmo, mantendo-se sempre identificador único para o atributo Id na
TAG a ser assinada.
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Segue um exemplo:
<CTe xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte" >
<infCTe Id="CTe31060243816719000108650000000010001234567897" versao="1.00">
...
</infCTe>
<Signature xmlns="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#">
<SignedInfo>
<CanonicalizationMethod Algorithm="http://www.w3.org/TR/2001/REC-xml-c14n-20010315"/>
<SignatureMethod Algorithm="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#rsa-sha1" />
<Reference URI="#CTe31060243816719000108650000000010001234567897">
<Transforms>
<Transform Algorithm="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#enveloped-signature"/>
<Transform Algorithm="http://www.w3.org/TR/2001/REC-xml-c14n-20010315"/>
</Transforms>
<DigestMethod Algorithm="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#sha1"/>
<DigestValue>vFL68WETQ+mvj1aJAMDx+oVi928=</DigestValue>
</Reference>
</SignedInfo>
<SignatureValue>IhXNhbdL1F9UGb2ydVc5v/gTB/y6r0KIFaf5evUi1i ...</SignatureValue>
<KeyInfo>
<X509Data>
<X509Certificate>MIIFazCCBFOgAwIBAgIQaHEfNaxSeOEvZGlVDANB ... </X509Certificate>
</X509Data>
</KeyInfo>
</Signature>
</CTe>
Para o processo de assinatura, o contribuinte não deve fornecer a Lista de Certificados
Revogados, já que essa Lista será montada e validada em cada Portal de Secretaria de Fazenda
Estadual, no momento da conferência da assinatura digital.
A assinatura digital do documento eletrônico atenderá aos seguintes padrões adotados:
a) Padrão de assinatura: “XML Digital Signature”, utilizando o formato “Enveloped”
(http://www.w3.org/TR/xmldsig-core/);
b) Certificado digital: Emitido por AC credenciada no ICP-Brasil
(http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#X509Data);
c) Cadeia de Certificação: EndCertOnly (Incluir na assinatura apenas o certificado do
usuário final);
d) Tipo do certificado: A1 ou A3 (o uso de HSM é recomendado);
e) Tamanho da Chave Criptográfica: Compatível com os certificados A1 e A3 (1024 bits);
f) Função criptográfica assimétrica: RSA (http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#rsa-sha1);
g) Função de “message digest”: SHA-1 (http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#sha1);
h) Codificação: Base64 (http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#base64);
i) Transformações exigidas: Útil para realizar a canonicalização do XML enviado para
realizar a validação correta da Assinatura Digital. São elas:
(1) Enveloped (http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#enveloped-signature)
(2) C14N (http://www.w3.org/TR/2001/REC-xml-c14n-20010315)
Validação de Assinatura Digital pela Secretaria de Fazenda Estadual
Para a validação da assinatura digital, seguem as regras adotadas pelas Secretarias de Fazenda
Estaduais:
(1) Extrair a chave pública do certificado;
(2) Verificar o prazo de validade do certificado utilizado;
(3) Montar e validar a cadeia de confiança dos certificados validando também a LCR
Lista de Certificados Revogados) de cada certificado da cadeia;
(4) Validar o uso da chave utilizada (Assinatura Digital) de tal forma a aceitar certificados
somente do tipo A (não serão aceitos certificados do tipo S);
(5) Garantir que o certificado utilizado é de um usuário final e não de uma Autoridade
Certificadora;
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(6) Adotar as regras definidas pelo RFC 3280 para LCRs e cadeia de confiança;
(7) Validar a integridade de todas as LCR utilizadas pelo sistema;
(8) Prazo de validade de cada LCR utilizada (verificar data inicial e final).
A forma de conferência da LCR fica a critério de cada Secretaria de Fazenda Estadual, podendo
ser feita de 2 (duas) maneiras: on-line ou Download periódico. As assinaturas digitais das
mensagens serão verificadas considerando-se a lista de certificados revogados disponível no
momento da conferência da assinatura.
Resumo dos Padrões Técnicos
A tabela a seguir resume os principais padrões de tecnologia utilizados:
Característica
Descrição
Web Services
Padrão definido pelo WS-I Basic Profile 1.1 (http://www.ws-
i.org/Profiles/BasicProfile-1.1-2004-08-24.html).
Meio lógico de comunicação
Web Services, disponibilizados pelo Portal da Secretaria
de Fazenda Estadual.
Meio físico de comunicação
Internet
Protocolo Internet
SSL versão 3.0, com autenticação mútua através de
certificados digitais.
Padrão de troca de mensagens
SOAP versão 1.2.
Padrão da mensagem
XML no padrão Style/Encoding: Document/Literal.
Padrão de certificado digital
X.509 versão 3, emitido por Autoridade Certificadora
credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas
Brasileira – ICP-Brasil, do tipo A1 ou A3, devendo conter o
CNPJ do proprietário do certificado digital.
Para a assinatura de mensagens, utilizar o certificado
digital de um dos estabelecimentos da empresa emissora
do CT-e.
Para a transmissão, utilizar o certificado digital do
responsável pela transmissão.
Padrão de assinatura digital
XML Digital Signature, Enveloped, com certificado digital
X.509 versão 3, com chave privada de 1024 bits, com
padrões de criptografia assimétrica RSA, algoritmo
message digest SHA-1 e utilização das transformações
Enveloped e C14N.
Validação de assinatura digital
Será validada além da integridade e autoria, a cadeia de
confiança com a validação das LCRs.
Padrões de preenchimento XML
Campos não obrigatórios do Schema que não possuam
conteúdo terão suas tags suprimidas no arquivo XML.
Máscara de números decimais e datas estão definidas
no Schema XML.
Nos campos numéricos inteiros, não incluir a vírgula ou
ponto decimal.
Nos campos numéricos com casas decimais, utilizar o
“ponto decimal” na separação da parte inteira.
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19 / 189
3.3
Modelo Operacional
A forma de processamento das solicitações de serviços no Conhecimento de Transporte
eletrônico pode ser síncrona, caso o atendimento da solicitação de serviço seja realizado na
mesma conexão; ou assíncrona, quando o processamento do serviço solicitado não é atendido
na mesma conexão, nesta situação, torna-se necessária a realização de mais uma conexão para
a obtenção do resultado do processamento.
As solicitações de serviços que exigem processamento intenso serão executadas de forma
assíncrona e as demais solicitações de serviços de forma síncrona.
Assim, os serviços do CT-e serão implementados da seguinte forma:
Serviço Implementação
Recepção de CT-e Assíncrona
Inutilização de Numeração de CT-e Síncrona
Consulta da situação atual do CT-e Síncrona
Registro de Evento de CT-e Síncrona
Consulta do status do serviço Síncrona
Consulta Cadastro (especificação no MOC da NF-e) Síncrona
Serviços Síncronos
As solicitações de serviços de implementação síncrona são processadas imediatamente e o
resultado do processamento é obtido em uma única conexão.
A seguir, o fluxo simplificado de funcionamento:
Etapas do processo ideal:
(1) O aplicativo do contribuinte inicia a conexão enviando uma mensagem de solicitação de
serviço para o Web Service;
(2) O Web Service recebe a mensagem de solicitação de serviço e encaminha ao aplicativo
do CT-e que irá processar o serviço solicitado;
(3) O aplicativo do CT-e recebe a mensagem de solicitação de serviço e realiza o
processamento, devolvendo uma mensagem de resultado do processamento ao Web
Service;
(4) O Web Service recebe a mensagem de resultado do processamento e o encaminha ao
aplicativo do contribuinte;
(5) O aplicativo do contribuinte recebe a mensagem de resultado do processamento e, caso
não exista outra mensagem, encerra a conexão.
Aplicativo
Cliente
Web Service
Processamento
de Serviços
(1) Solicitação de
serviço
(2) Solicitação de
serviço
(4) Resultado (3) Resultado
Contribuinte Secretaria de Fazenda Estadual
Serviço de Implementação Síncrona
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Serviços Assíncronos
As solicitações de serviços de implementação assíncrona são processadas de forma distribuída
por vários processos e o resultado do processamento somente é obtido na segunda conexão.
A seguir o fluxo simplificado de funcionamento:
Envio de
Solicitação
de Serviços
Consulta
Recibo
Web Service
Recebe Solicitação
de Serviços
Web Service
Consulta recibo
Processamento
de Serviços
(1) Solicitação de serviço (2) Solicitação de serviço
(8) Consulta recibo
(3) Recibo
Fila de
serviços
solicitados
Fila de
recibos
(4)
(7)
(5)
(6)
(10) Resultado processamento
(9) Resultado processamento
Fila de
serviços
processados
Contribuinte Secretaria de Fazenda Estadual
Serviço de Implementação assíncrona
Etapas do processo ideal:
(1) O aplicativo do contribuinte inicia a conexão enviando uma mensagem de solicitação
de serviço para o Web Service de recepção de solicitação de serviços;
(2) O Web Service de recepção de solicitação de serviços recebe a mensagem de
solicitação de serviço e a coloca na fila de serviços solicitados, acrescentando o CNPJ
do transmissor obtido do certificado digital do transmissor;
(3) O Web Service de recepção de solicitação de serviços retorna o recibo da solicitação
de serviço e a data e hora de recebimento da mensagem no Web Service;
(4) O aplicativo do contribuinte recebe o recibo e o coloca na fila de recibos de serviços
solicitados e ainda não processados e, caso não exista outra mensagem, encerra a
conexão;
(5) Na Secretaria de Fazenda Estadual a solicitação de serviços é retirada da fila de
serviços solicitados pelo aplicativo do CT-e;
(6) O serviço solicitado é processado pelo aplicativo do CT-e e o resultado do
processamento é colocado na fila de serviços processados;
(7) O aplicativo do contribuinte retira um recibo da fila de recibos de serviços solicitados;
(8) O aplicativo do contribuinte envia uma consulta de recibo, iniciando uma conexão com
o Web Service “Consulta Recibo (CTeRetRecepcao)”;
(9) O Web Service Consulta Recibo” recebe a mensagem de consulta recibo e localiza o
resultado de processamento da solicitação de serviço;
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21 / 189
(10) O Web Service “Consulta Recibo (CTeRetRecepcao)” devolve o resultado do
processamento ao aplicativo contribuinte;
(11) O aplicativo do contribuinte recebe a mensagem de resultado do processamento e,
caso não exista outra mensagem, encerra a conexão.
Filas e Mensagens
As filas de mensagens de solicitação de serviços são necessárias para a implementação do
processamento assíncrono das solicitações de serviços.
As mensagens de solicitações de serviços no processamento assíncrono são armazenadas em
uma fila de entrada.
Para ilustrar como as filas armazenam as informações, apresenta-se o diagrama a seguir:
A estrutura de um item é composta pela área de controle (identificador) e pela área de detalhe
que contém a mensagem XML. As seguintes informações são adotadas como atributos de
controle:
CNPJ do transmissor: CNPJ da empresa que enviou a mensagem que não necessita
estar vinculado ao CNPJ do estabelecimento emissor do CT-e. Somente o transmissor
da mensagem terá acesso ao resultado do processamento das mensagens de solicitação
de serviços;
Recibo de entrega: Número sequencial único atribuído para a mensagem pela
Secretaria de Fazenda Estadual. Este atributo identifica a mensagem de solicitação de
serviços na fila de mensagem;
Data e hora de recebimento da mensagem: Data e hora local do instante de
recebimento da mensagem atribuída pela Secretaria de Fazenda Estadual. Este atributo
é importante como parâmetro de desempenho do sistema, eliminação de mensagens,
adoção do regime de contingência, etc. O tempo médio de resposta é calculado com
base neste atributo;
cUF: Código da UF (na codificação utilizada pelo IBGE) de origem do emissor do CT-e
informada no campo cUF do elemento cteCabecMsg do SOAP Header. O atributo é
importante para a implementação da SEFAZ Virtual e identificação da UF de origem da
mensagem;
versaoDados: Versão do leiaute da mensagem existente na área de dados. O atributo é
utilizado para validação de schema XML do XML de dados e verificar a vigência da
versão informada.
Para processar as mensagens de solicitações de serviços, a aplicação do CT-e irá retirar a
mensagem da fila de entrada de acordo com a ordem de chegada, devendo armazenar o
resultado do processamento da solicitação de serviço em uma fila de saída.
A fila de saída terá a mesma estrutura da fila de entrada, a única diferença será o conteúdo do
detalhe da mensagem que contém o resultado do processamento da solicitação de serviço em
formato XML.
Estrutura de um item da fila:
CNPJ do
Transmissor
Número
do Recibo
data e hora
recebimento
cUF
XML de Dados
Área de controle
Área de mensagem
Versão
Dados
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O tempo médio de resposta que mede a performance do serviço de processamento dos lotes é
calculado com base no tempo decorrido entre o momento de recebimento da mensagem e o
momento de armazenamento do resultado do processamento da solicitação de serviço na fila de
saída.
Nota: O termo fila é utilizado apenas para designar um repositório de recibos emitidos. A
implementação da fila poderá ser feita por meio de Banco de Dados ou qualquer outra forma, sendo
transparente para o contribuinte que realizará a consulta do processamento efetuado (processos
assíncronos).
3.4
Padrão de Mensagens dos Web Services
As chamadas dos Web Services fornecidos pelas Secretarias de Fazenda Estaduais ou Receita
Federal do Brasil e os respectivos resultados do processamento são realizadas servindo-se de
mensagens com o seguinte padrão:
cUF
– código da UF de origem da mensagem
.
versaoDados - versão do leiaute da estrutura XML informada na área de dados
.
Área de Dados estrutura XML variável definida na documentação do Web Service
acessado.
Informações de Controle e Área de Dados das Mensagens
As informações de controle das chamadas dos Web Services são armazenadas no elemento
cteCabecMsg do SOAP Header e servem para identificar a UF de origem do emissor e a versão
do leiaute da estrutura XML armazenada na área de dados da mensagem:
<soap12:Header>
<cteCabecMsg xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte/wsdl/CteRecepcao">
<cUF>string</cUF>
<versaoDados>string</versaoDados>
</cteCabecMsg>
</soap12:Header>
A informação armazenada na área de dados é um documento XML que deve atender ao leiaute
definido na documentação do Web Service acessado:
<soap12:Body>
<cteDadosMsg xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte/wsdl/CteRecepcao">xml</cteDadosMsg>
</soap12:Body>
Validação da Estrutura XML das Mensagens dos Web Services
As informações são enviadas ou recebidas dos Web Services através de mensagens no padrão
XML definido na documentação de cada Web Service.
cUF Estrutura XML definida na documentação do Web Service
Padrão de Mensagem de chamada/retorno de Web Service
Elemento cteCabecMsg (SOAP Header)
Área de dados (SOAP Body)
versaoDados
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
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As alterações de leiaute e de estrutura de dados XML realizadas nas mensagens são
controladas por meio da atribuição de um número de versão para a mensagem.
Um Schema XML é uma linguagem que define o conteúdo do documento XML, descrevendo os
seus elementos e a sua organização, além de estabelecer regras de preenchimento de conteúdo
e de obrigatoriedade de cada elemento ou grupo de informação.
A validação da estrutura XML da mensagem é realizada por um analisador sintático (parser) que
verifica se a mensagem atende as definições e regras de seu Schema XML.
Qualquer divergência da estrutura XML da mensagem em relação ao seu Schema XML provoca
um erro de validação do Schema XML.
A primeira condição para que a mensagem seja validada com sucesso é que ela seja submetida
ao Schema XML correto.
Assim, o aplicativo do contribuinte deve estar preparado para gerar as mensagens no leiaute em
vigor, devendo, ainda, informar a versão do leiaute da estrutura XML da mensagem no campo
versaoDados do elemento cteCabecMsg do SOAP Header.
<soap12:Header>
<cteCabecMsg xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte/wsdl/CteRecepcao">
<cUF>35</cUF>
<versaoDados>1.00</versaoDados>
</cteCabecMsg>
</soap12:Header>
Schemas XML das Mensagens dos Web Services
Toda mudança de leiaute das mensagens dos Web Services implica atualização do respectivo
Schema XML.
A identificação da versão dos Schemas será realizada com o acréscimo do número da versão no
nome do arquivo precedida da literal ‘_v’, como segue:
cte_v1.00.xsd (Schema XML do CTe, versão 1.00);
tiposGeral_v10.15.xsd (Schema XML dos tipos do CTe, versão 10.15).
A maioria dos Schemas XML do CT-e utilizam as definições de tipos básicos ou tipos complexos
que estão definidos em outros Schemas XML (ex.: tiposGeral_v1.00.xsd, etc.); nestes casos, a
modificação de versão do Schema básico será repercutida no Schema principal.
Por exemplo, o tipo numérico de 15 (quinze) posições com 2 (dois) decimais é definido no
Schema tiposGeral_v1.01.xsd; caso ocorra alguma modificação na definição deste tipo, todos os
Schemas que utilizam este tipo básico devem ter a sua versão atualizada e as declarações
“import” ou “include” devem ser atualizadas com o nome do Schema básico atualizado.
Exemplo de Schema XML
<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>
<xs:schema xmlns:ds="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#"
xmlns:xs="http://www.w3.org/2001/XMLSchema" xmlns="http://www.portalfiscal.inf.br/cte"
targetNamespace="http://www.portalfiscal.inf.br/cte" elementFormDefault="qualified"
attributeFormDefault="unqualified">
<xs:import namespace="http://www.w3.org/2000/09/xmldsig#" schemaLocation="xmldsig-core-
schema_v1.01.xsd"/>
<xs:include schemaLocation="tiposGeral_v1.01.xsd"/>
<xs:element name="CTe">
<xs:annotation>
<xs:documentation>Conhecimento de Transporte Eletrônico</xs:documentation>
</xs:annotation>
Conhecimento de Transporte
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letrônico
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As modificações de leiaute das mensagens dos Web Services podem ser causadas por
necessidades técnicas ou em razão da modificação de alguma legislação. As modificações
decorrentes de alteração da legislação deverão ser implementadas nos prazos previstos na
norma que introduziu a alteração. As modificações de ordem técnica serão divulgadas pela
Coordenação Técnica do ENCAT e ocorrerão sempre que se fizerem necessárias.
3.5
Versão dos Schemas XML
Liberação de Versões dos Schemas para o Conhecimento de Transporte Eletrônico – CT-e
Os schemas válidos para o Conhecimento de Transporte Eletrônico estarão disponíveis no sitio
nacional do Projeto (www.cte.fazenda.gov.br) e serão liberados após autorização da equipe de
Gestão do Projeto, formada pelos Líderes dos Projetos nos Estados e representante das
Empresas.
A cada nova liberação de schema será disponibilizado um arquivo compactado contendo o
conjunto de schemas a serem utilizados pelas empresas para a geração dos arquivos XML. Este
arquivo será denominado “Pacote de Liberação” e terá a mesma numeração da versão do
Manual de Orientações com ele compatível. Os pacotes de liberação serão identificados pelas
letras “PL_CTe”, seguida do mero da versão do Manual de Orientações correspondente.
Exemplificando: O pacote PL_CTe_1.00.zip representa o “Pacote de Liberação” de schemas do
Conhecimento de Transporte eletrônico compatíveis com o Manual de Orientações do
Contribuinte – versão 1.00.
Os schemas XML das mensagens XML são identificados pelo seu nome, seguido da versão do
respectivo schema.
Assim, para o schema XML de “Envio de Lotes de Conhecimento de Transporte Eletrônico”,
corresponderá um arquivo com a extensão “.xsd”, que terá o nome de cteEnvLote_v9.99.xsd”,
em que v9.99, corresponde à versão do respectivo schema.
Para identificar quais schemas sofreram alteração em um determinado pacote liberado, deve-se
comparar o número da versão do schema deste pacote com o número da versão do pacote
anterior.
Exemplificando:
PACOTE
PL
_
CTe_
1.
0
0
.ZIP
PL_
CTe_
1.01
.ZIP
DATA LIBERAÇÃO
01/04/2008 01/06/2008
SCHEMA
S
cteEnvLote_v1.00.xsd cteEnvLote _v1.30.xsd
inutCTe_v1.00.xsd inutCTe_v1.00.xsd
eventoCTe_v1.00.xsd eventoCTe_v1.00.xsd
tiposGeral_v1.00.xsd tiposGeral _v1.01.xsd
Pacote de Liberação Preliminar
Após a divulgação de uma nova versão do Manual de Orientações do Contribuinte, será
publicado um pacote de liberação preliminar, com vigência limitada até o início da fase de
disponibilização do ambiente de homologação.
Durante esse período, os novos Schemas XML serão avaliados e testados para a identificação
de eventuais falhas de implementação das alterações realizadas no Manual de Orientações do
Contribuinte.
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O pacote de liberação preliminar será identificado com o acréscimo da literal ‘pre’ na
identificação do pacote, como por exemplo: PL_CTe_1.00pre.zip.
Pacote de Liberação de Homologação e Pacote de Liberação Definitivo
Para o ambiente de homologação, será divulgado um pacote de liberação de homologação que
será identificado com o acréscimo da literal ‘hom’ na identificação do pacote, como por exemplo:
PL_CTe_100hom.zip.
A principal característica do pacote de liberação de homologação é seu uso estar restrito ao
ambiente de homologação por aceitar somente mensagens XML com tpAmb=2-homologação.
O pacote de liberação definitivo será divulgado na véspera da data de início da vigência do
ambiente de produção.
Correção de Pacote de Liberação
Pacotes de liberação intermediários com correções poderão ser publicados caso haja
necessidade de correção de um Schema XML por erro de implementação de regra de validação,
obrigatoriedade de campo, nome de tag divergente do definido no leiaute da mensagem e que
não modifique a estrutura do Schema XML nem exija a alteração dos aplicativos da SEFAZ ou
dos contribuintes.
Nesta situação, divulgaremos um novo pacote de liberação com o Schema XML corrigido, sem
modificar o número da versão do PL para manter a compatibilidade com o Manual de
Orientações do Contribuinte vigente.
A identificação dos pacotes mais recentes se dará com o acréscimo de letras minúsculas do
alfabeto, como por exemplo: CTe_PL_1.00a.ZIP, indicando que se trata da primeira versão
corrigida do CTe_PL_1.00.ZIP
Divulgação de Novos Pacotes de Liberação
A divulgação de novos pacotes de liberação ou atualizações de pacote de liberação será
realizada por meio da publicação de Notas Técnicas no Portal Nacional do CT-e
(www.cte.fazenda.gov.br) com as informações necessárias para a implementação dos novos
pacotes de liberação.
Controle de Versão
O controle de versão de cada um dos schemas válidos do Conhecimento de Transporte
Eletrônico compreende uma definição nacional sobre:
qual a versão vigente (versão mais atualizada);
quais são as versões anteriores ainda suportadas por todas as SEFAZ;
quais são as versões da parte específica de cada modal de transporte suportados pela
parte genérica.
O controle de versão permite a adaptação dos sistemas de informática das empresas
participantes do Projeto em diferentes datas. Ou seja, algumas empresas podem possuir versão
de leiaute mais atualizada, enquanto outras empresas ainda estejam operando com mensagens
em um leiaute anterior.
Não estão previstas mudanças frequentes de leiaute de mensagens e as empresas terão prazo
razoável para implementar as mudanças necessárias, conforme acordo operacional a ser
estabelecido.
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Mensagens recebidas com uma versão de leiaute não suportada serão rejeitadas com
mensagem de erro específica na versão do leiaute de resposta mais recente.
3.6
Schema XML do CT-e – Estrutura Genérica e Estrutura Específica do Modal de
Transporte
A partir da versão 1.04, a estrutura do Schema XML do CT-e foi modificada, criando-se uma
parte genérica do schema e uma parte específica para cada modal de transporte, com o objetivo
de permitir maior independência entre os modais; assim, uma alteração no leiaute específico
para um modal não repercute nos demais.
Parte Genérica
A estrutura genérica é a parte que possui os campos (tags) de uso comum utilizados por todos
os modais.
Para alcançar este objetivo, foi criada no schema XML do CT-e uma estrutura genérica com um
elemento do tipo any que permite a inserção do XML específico do modal, conforme
demonstrado na figura a seguir:
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A versão do schema XML a ser utilizada na parte específica do modal de transporte será
identificada com um atributo de versão próprio (tag versaoModal), conforme figura a seguir:
Parte Específica para Cada Modal de Transporte
A estrutura específica é a parte que possui os campos (tags) exclusivos do modal de transporte.
A parte específica do schema XML para cada modal de transporte será distribuída no mesmo
pacote de liberação em arquivo separado para cada um deles.
A identificação do modal de transporte se dará no nome do arquivo, como segue:
cteModalXXXXXXXXXXXX_v9.99.xsd
Em que XXXXXXXXXXXX é a identificação do modal de transporte, e v9.99 é a
identificação da versão.
Segue exemplo de nomes de arquivos de schema XML da parte específica de cada modal:
cteModalRodoviario_v2.00.xsd (modal rodoviário, versão 2.00);
cteModalAereo_v2.00.xsd (modal Aéreo, versão 2.00);
cteModalFerroviario_v2.00.xsd (modal ferroviário, versão 2.00);
cteModalAquaviario_v2.00.xsd (modal aquaviario, versão 2.00);
cteModalDutoviario_v2.00.xsd (modal dutoviário, versão 2.00).
cteMultiModal_v.2.00.xsd (multimodal, versão 2.00)
Parte Genérica e Parte Específica para Cada Modal de Transporte – Versões
Uma versão da parte genérica deverá suportar mais de uma versão da parte específica de cada
modal de transporte. Normalmente, esta relação deve ser de uma para uma (1:1). Apenas em
momentos de transição pode haver empresas de um modal de transporte utilizando uma versão
mais atualizada, enquanto outras empresas ainda operam com um leiaute anterior da parte
específica.
As SEFAZ autorizadoras deverão manter nas suas aplicações o controle de qual(is) versão(ões)
da parte específica é(são) suportada(s) pela parte genérica.
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28 / 189
3.7
Sistema de Registro de Eventos
O Sistema de Registro de Eventos do CT-e – SRE é o modelo genérico que permite o registro de
evento de interesse do CT-e originado a partir do próprio contribuinte ou da administração
tributária.
Um evento é o registro de um fato relacionado com o documento fiscal eletrônico, esse evento
pode ou não modificar a situação do documento (por exemplo: cancelamento) ou simplesmente
dar ciência sobre o trânsito deste documento (por exemplo: registro de passagem).
O serviço para registro de eventos será disponibilizado pelas SEFAZ Autorizadoras através de
WebService de processamento síncrono e será propagado para os demais órgãos interessados
pelo mecanismo de compartilhamento de documentos fiscais eletrônicos. As mensagens de
evento utilizarão o padrão XML definido para o projeto CT-e contendo a assinatura digital do
emissor do evento (seja ele contribuinte ou fisco).
O registro do evento tipicamente requer a existência do CT-e vinculado na SEFAZ Autorizadora,
contudo alguns eventos do trânsito ou contingência poderão ser registrados sem que exista o
CT-e na base de dados do autorizador em conformidade com as regras de negócio
estabelecidas para este tipo de evento.
Além disso, alguns tipos de evento deverão rejeitar documentos com situação diferente de
Autorizado, enquanto outros permitirão a vinculação do evento ao CT-e independente da
situação do documento, nesses casos a homologação do evento retornará um código de status
específico concatenando a situação do CT-e na mensagem de retorno.
O modelo de mensagem do evento deverá ter um conjunto mínimo de informações comuns, a
saber:
identificação do autor da mensagem;
identificação do evento;
identificação do CT-e vinculado;
informações específicas do evento;
assinatura digital da mensagem;
O WebService será único com a funcionalidade de tratar eventos de forma genérica para facilitar
a criação de novos eventos sem a necessidade de criação de novos serviços e com poucas
alterações na aplicação de Registro de Eventos da SEFAZ Autorizadora.
O leiaute da mensagem de Registro de Evento seguirá o modelo adotado para o documento CT-
e, contendo uma parte genérica (comum a todos os tipos de evento) e uma parte específica onde
será inserido o XML correspondente a cada tipo de evento em uma tag do tipo any.
As regras de validação referentes à parte genérica dos eventos estarão descritas em item
específico deste MOC.
As validações específicas de cada tipo de evento estarão descritas em item posterior deste
Manual, originando um novo subitem para cada tipo de evento especificado.
O Pacote de Liberação de schemas do CT-e deverá conter o leiaute da parte genérica do
Registro de Eventos e um schema para cada leiaute específico dos eventos definidos neste
manual.
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Relação dos Tipos de Evento
Os eventos identificados abaixo são exemplos que serão construídos gradativamente pelo
ambiente autorizador, assim como novos eventos poderão ser identificados e acrescentados
nesta tabela em futuras versões do MOC do CT-e.
Os eventos de contingência serão autorizados no ambiente da SEFAZ Virtual de Contingência-
SVC.
Tipo de
Evento Descrição Evento Tipo de
Autor do Evento Tipo de Meio Informação
Local
Evento CT-e deve
existir?
*** Evento: Empresa Emitente
110110 Carta de Correção 1-Empresa Emitente
1=via WS Evento SEFAZ
Autoriz. Sim
110111 Cancelamento 1-Empresa Emitente
1=via WS Evento SEFAZ
Autoriz. Sim
110113 EPEC 1-Empresa Emitente
1=via WS Evento SVC Não
110160 Registros do
Multimodal 1-Empresa Emitente
1=via WS Evento SEFAZ
Autoriz. Sim
*** Evento: Fisco
310620 Registro de
Passagem 3-Fisco 1=via WS Evento Ambiente
Nacional Não
*** Evento: Fisco do Emitente
240130 Autorizado CT-e
Complementar 2-Fisco do Emitente
1=via WS Evento ou 4=via
integração SEFAZ
Autoriz. Sim
240131 Cancelado CT-e
Complementar 2-Fisco do Emitente
1=via WS Evento ou 4=via
integração SEFAZ
Autoriz. Sim
240140 CT-e de Substituição
2-Fisco do Emitente 1=via WS Evento
ou 4=via
integração SEFAZ
Autoriz. Sim
240150 CT-e de Anulação 2-Fisco do Emitente
1=via WS Evento ou 4=via
integração SEFAZ
Autoriz. Sim
*** Evento: RFB
440160 Multimodal 4-RFB
1=via WS Evento ou 4=via
integração Ambiente
Nacional Não
Legenda:
Tipo de Autor do Evento: 1 Empresa Emitente; 2 Fisco do Emitente; 3 Fisco; 4 RFB; 5
– Outros Órgãos / Agência Reguladora;
Tipo de Meio de Informação: 1 via WS de Evento; 2 via Extranet CT-e; 3 via Portal CT-e;
4 – Via integração sistemas;
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30 / 189
3.8
SEFAZ Virtual
A Secretaria de Fazenda Estadual pode optar por não desenvolver sistema próprio de
autorização do Conhecimento de Transporte Eletrônico para os contribuintes de sua
circunscrição. Neste sentido, os serviços de autorização de emissão do CT-e serão supridos por
uma SEFAZ VIRTUAL, mediante Protocolo de Cooperação assinado entre as SEFAZ e/ou entre
a SEFAZ e a RFB.
Os serviços da SEFAZ VIRTUAL compreendem os Web Services descritos no Modelo
Conceitual da Arquitetura de Comunicação, conforme consta no item 3.1 do Manual de
Orientações do Contribuinte,
O credenciamento de contribuintes bem como a autorização de uso dos serviços de uma
determinada SEFAZ VIRTUAL é responsabilidade da SEFAZ de circunscrição daqueles
contribuintes.
Para os sistemas das Empresas será totalmente transparente se os serviços provêm da SEFAZ
VIRTUAL ou de um sistema de autorização da própria
SEFAZ de circunscrição do contribuinte. A
única mudança visível é o endereço dos Web Services em que estão disponíveis os serviços.
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31 / 189
4.
Web Services
Os Web Services disponibilizam os serviços que serão utilizados pelos aplicativos dos
contribuintes. O mecanismo de utilização dos Web Services segue as seguintes premissas:
a) Será fornecido um Web Service por serviço, existindo um método para cada tipo de
serviço;
b) Para os serviços assíncronos, o método de envio retorna uma mensagem de
confirmação de recebimento da solicitação de serviço com o recibo e a data e hora local
de recebimento da solicitação ou retorna uma mensagem de erro.
A Secretaria de Fazenda Estadual autorizadora compromete-se a processar os lotes de
conhecimentos de transportes recebidos em até 3 (três) minutos e em, no mínimo, 95%
(noventa e cinco por cento) do total do volume recebido no período de 24 (vinte e quatro)
horas. Este indicador de performance será constantemente avaliado e aperfeiçoado pelo
Comitê Gestor e os contribuintes emissores de CT-e.
A qualquer momento as empresas poderão verificar a performance do serviço de
processamento dos lotes, observando o tempo médio de resposta do serviço nos últimos
5 (cinco) minutos. A empresa poderá optar por entrar em contingência, ou seja, emitir o
DACTE em formulário de segurança do documento auxiliar (FS-DA), caso julgue que o
tempo de resposta não seja aceitável.
No recibo de recepção do lote, também será informado o tempo médio de resposta do
serviço nos últimos 5 (cinco) minutos.
Cada Portal de Secretaria de Fazenda Estadual disponibilizará o resultado do
processamento do lote por um período mínimo de 24 (vinte e quatro) horas
(cteConsLote). Após o término do processamento, a informação da situação atual de
cada conhecimento de transporte estará disponível para consulta individual (consSitCTe).
c) Para os serviços síncronos, o envio da solicitação e a obtenção do retorno serão
realizados na mesma conexão por meio de um único método.
d) As URLs dos Web Services encontram-se no Anexo III deste manual e no Portal do
Ambiente Nacional (www.cte.fazenda.gov.br). Acessando-se a URL, pode-se obter o
WSDL (Web Services Description Language) de cada Web Service.
e) O processo de utilização dos Web Services sempre é iniciado pelo contribuinte
enviando uma mensagem nos padrões XML e SOAP, através do protocolo SSL com
autenticação mútua.
f) A ocorrência de qualquer erro na validação dos dados recebidos interrompe o processo
com a disponibilização de uma mensagem contendo o código e a descrição do erro.
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32 / 189
4.1
Serviço de Recepção de CT-e
O Serviço de Recepção de CT-e é o serviço oferecido pelos Portais das Secretarias da Fazenda
dos Estados para recepção dos CT-e emitidos pelos contribuintes credenciados em sua unidade
federada.
A forma de processamento do serviço de recepção de CT-e é assíncrona. O contribuinte deve
transmitir o lote de CT-e através do Web Service de recepção de lote de CT-e e buscar o
resultado do processamento do Lote de CT-e no Web Service de consulta resultado de
processamento de lote
Web Service – CteRecepcao
Contribuinte
Client CT-e
Secretaria de Fazenda Estadual
Aplicação CT-e
Processamento
Envio do lote de CT-e-
Filas de Entrada .
Transmissão de Lote de CT-e-
cteRecepcaoLote
Web Service :
CteRecepcao
msgs Proc.
Recibo
Contribuinte
Client CT-e
Secretaria de Fazenda Estadual
Aplicação CT-e
Processamento
Envio do lote de CT-e-
Filas de Entrada .
Transmissão de Lote de CT-e-
cteRecepcaoLote
Web Service :
CteRecepcao
msgs Proc.
Recibo
Função: serviço destinado à recepção de mensagens de lote de CT-e.
Processo: assíncrono.
Método: cteRecepcaoLote
Leiaute Mensagem de Entrada
Entrada: Estrutura XML com o lote de conhecimento de transporte
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33 / 189
Schema XML: enviCte_v99.99.xsd
# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
AP01
enviCTe Raiz
- - - - TAG raiz
AP02
Versão A AP01
N 1-1 1-4 2 Versão do leiaute
AP03
idLote E AP01
N 1-1 1-15
Identificador de controle do envio do lote.
Número sequencial autoincremental, de controle
correspondente ao identificador único do lote
enviado. A responsabilidade de gerar e controlar
esse número é exclusiva do contribuinte.
AP04
CTe G AP01
xml 1-50 - Conjunto de CT-e transmitidos (máximo de 50
CT-e), seguindo definição do Anexo I - Leiaute do
CT-e. O tamanho máximo do lote de 500k pode
limitar a quantidade máxima de CT-e também).
Leiaute Mensagem de Retorno
Retorno: Estrutura XML com a mensagem do resultado da transmissão.
Schema XML: retEnviCte_v99.99.xsd
# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
AR01
retEnviCte Raiz
- - - - TAG raiz da Resposta
AR02
versao A AR01
N 1-1 1-4 2 Versão do leiaute
AR03
tpAmb E AR01
N 1-1 1 Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 - Homologação
AR03a
cUF E AR01
N 1-1 2 Código da UF que atendeu a solicitação.
AR04
verAplic E AR01
C 1-1 1-20
Versão do Aplicativo que recebeu o Lote.
AR05
cStat E AR01
N 1-1 3 Código do status da resposta (vide item 5.1.1)
AR06
xMotivo E AR01
C 1-1 1-255
Descrição literal do status da resposta
AR07
infRec G AR01
- 0-1 - Dados do Recibo do Lote (Só é gerado se o Lote
for aceito)
AR08
nRec E AR07
N 1-1 15 Número do Recibo gerado pelo Portal da
Secretaria de Fazenda Estadual, composto por
duas posições com o Código da UF (codificação
do IBGE) onde foi entregue o Lote, uma posição
para o Tipo de Autorizador e doze posições
numéricas sequenciais (vide item 5.5)
AR09
dhRecbto E AR07
D 1-1 - Data e Hora do Recebimento
Formato = AAAA-MM-DDTHH:MM:SS
Preenchido com data e hora do recebimento do
lote.
AR10
tMed E AR07
N 1-1 N 1-4 Tempo médio de resposta do serviço (em
segundos) dos últimos 5 minutos (vide item 5.7).
Nota: Caso o tempo médio de resposta fique
abaixo de 1 (um) segundo, o tempo será
informado como 1 segundo. Arredondar as
frações de segundos para cima.
As mensagens recebidas com erro geram uma mensagem de erro. Nas demais hipóteses,
retornar-se-á um recibo com número, data, hora local de recebimento e tempo médio de
resposta do serviço nos últimos 5 (cinco) minutos.
O número do recibo gerado pelo Portal da Secretaria de Fazenda Estadual será a chave de
acesso do serviço de consulta ao resultado do processamento do lote.
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Descrição do Processo de Recepção de Lotes de CT-e
Este método será responsável por receber as mensagens de envio de lotes de CT-e e colocá-las
na fila de entrada.
Existe um limite de até 50 (cinquenta) CT-e por lote. O agrupamento destes CT-e dentro do lote
deve ser feito, por uma restrição operacional e de controle, respeitando-se a regra em que todos
os CT-e do lote devem ser do mesmo estabelecimento (mesmo CNPJ e IE do emitente).
O tamanho máximo do lote de CT-e é limitado em 500 (quinhentos) kB, assim o contribuinte
deve compor um lote de envio de CT-e que não ultrapasse este limite, mesmo que a quantidade
de CT-e do lote esteja dentro do limite de 50 (cinquenta) conhecimentos.
Deverão ser realizadas as validações e procedimentos que seguem.
Validação do Certificado de Transmissão
Validação do Certificado Digital do Transmissor (protocolo SSL)
#
Regra de Validação
Crítica
Msg
Efeito
A01
Certificado de Transmissor Inválido:
- Certificado de Transmissor inexistente na mensagem
- Versão difere "3"
- Basic Constraint = true (não pode ser Certificado de AC)
- KeyUsage não define "Autenticação Cliente"
Obrig. 280 Rej.
A02
Validade do Certificado (data início e data fim) Obrig. 281 Rej.
A03
Verifica a Cadeia de Certificação:
- Certificado da AC emissora não cadastrado na SEFAZ
- Certificado de AC revogado
- Certificado não assinado pela AC emissora do Certificado
Obrig. 283 Rej.
A04
LCR do Certificado de Transmissor
- Falta o endereço da LCR (CRL DistributionPoint)
- LCR indisponível
- LCR inválida
Obrig. 286 Rej.
A05
Certificado do Transmissor revogado Obrig. 284 Rej.
A06
Certificado Raiz difere da "ICP-Brasil" Obrig. 285 Rej.
A07
Falta a extensão de CNPJ no Certificado (OtherName -
OID=2.16.76.1.3.3) Obrig. 282 Rej.
As validações de A01, A02, A03, A04 e A05 são realizadas pelo protocolo SSL e não precisam
ser implementadas. A validação A06 também pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode
falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que não sejam
“ICP-Brasil” no repositório de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ.
Validação Inicial da Mensagem no Web Service
Validação
Inicial
da Mensagem n
o Web Service
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
B01
Tamanho do XML de Dados superior a 500 Kbytes Obrig. 214 Rej.
B02
XML de Dados Mal Formado Facult. 243 Rej.
B03
Verifica se o Servidor de Processamento está Paralisado
Momentaneamente Obrig. 108 Rej.
B04
Verifica se o Servidor de Processamento está Paralisado sem Previsão Obrig. 109 Rej.
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A mensagem será descartada se o tamanho exceder o limite previsto (500 kB). A aplicação do
contribuinte não poderá permitir a geração de mensagem com tamanho superior a 500 kB. Caso
isto ocorra, a conexão poderá ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho
da mensagem for implementado por configurações do ambiente de rede da SEFAZ (ex.: controle
no firewall). No caso de o controle de tamanho ter sido implementado por aplicativo, retorna-se a
mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critério de cada unidade federada
autorizadora, poderá ser verificado se o XML de dados está bem formado. Esta verificação é útil
para as UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.
As unidades federadas que mantêm o Web Service disponível mesmo quando o serviço esteja
paralisado, deverão implementar as validações 108 e 109. Estas validações poderão ser
dispensadas caso o Web Service não fique disponível quando o serviço estiver paralisado.
Caso a SEFAZ Autorizadora trabalhe na modalidade de SEFAZ Virtual de Contingência (SVC),
sugere-se que esta mantenha uma tabela de UF atendidas indicando para cada uma se o
Ambiente de Autorização é Normal ou SVC, e ainda, o status de ativação da SVC para cada UF
e o prazo de encerramento desta modalidade.
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service
Validação das
I
nformações de
C
ontrole da
C
hamada ao Web Service
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
C01
Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header Facult. 242 Rej.
C02
Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header Obrig. 409 Rej.
C03
Se Ambiente de Autorização Normal:
Verificar se a UF informada no campo cUF é atendida pelo WebService Obrig. 410 Rej.
C04
Se Ambiente de Autorização SVC:
Verificar se UF informada no campo cUF é atendida na SVC-[SP/RS]: Obrig. 513 Rej.
C05
Se Ambiente de Autorização SVC:
Verificar se SVC está ativa para a UF informada Obrig. 114 Rej.
C06
Campo versaoDa
dos inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP
Header Obrig. 411 Rej.
C07
Versão dos Dados informada é superior à versão vigente Facult. 238 Rej.
C08
Versão dos Dados não suportada Obrig. 239 Rej.
Os dados referentes à versão do leiaute do lote e à UF de origem do emissor de CT-e são
informados no elemento cteCabecMsg do SOAP Header (para maiores detalhes, vide item
3.4.1).
A aplicação deverá validar os campos cUF e versaoDados e rejeitar o lote recebido em caso de
informações inexistentes ou inválidas.
O campo versaoDados contém a versão do Schema XML da mensagem contida na área de
dados, que deve ser utilizada pelo Servidor de Processamento do CT-e na validação do Schema
XML do lote. Cabe ressaltar que um lote deve conter somente CT-e da mesma versão.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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Geração da Resposta com o Recibo
Não existindo qualquer problema nas validações, o aplicativo deverá gerar um número de recibo
de lote (vide item 5.5) e gravar a mensagem juntamente com o CNPJ do transmissor, versão da
mensagem e o código da UF de origem.
Após a gravação da mensagem na fila de entrada, será retornada uma mensagem de
confirmação de recebimento para o transmissor, com as seguintes informações:
identificação do ambiente;
versão do aplicativo;
o código 103 e o literal “Lote recebido com Sucesso”;
o código da UF que atendeu a solicitação;
o número do recibo (vide item 5.5), com data, hora local de recebimento da mensagem;
tempo médio de resposta do serviço de processamento dos lotes nos últimos 5 (cinco)
minutos (vide detalhamento da forma de cálculo no item 5.7).
Caso ocorra algum problema de validação, o aplicativo retornará uma mensagem com as
seguintes informações:
a identificação do ambiente;
a versão do aplicativo;
o código e a respectiva mensagem de erro (vide a tabela do item 5.1.1);
o código da UF que atendeu a solicitação;
Descrição do Processamento do Lote de CT-e
O processamento de Lote de CT-e recepcionado é realizado pelo Servidor de Processamento de
CT-e, que consome as mensagens armazenadas na fila de entrada pelo método CteRecepcao.
Este método faz a validação de forma e das regras de negócio e armazena o resultado do
processamento na fila de saída.
Validação da Área de Dados
a) Validação de Forma da Área de Dados
A validação de forma da área de dados da mensagem é realizada conforme a seguinte regra:
Validação da
Á
rea de
D
ados da
M
ensagem
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
D01
Verifica Schema XML da Área de Dados (parte genérica) Obrig. 225 Rej.
D02
Verifica a existência de qualquer namespace diverso do namespace
padrão do CT-e (http://www.portalfiscal.inf.br/cte) Facult. 598 Rej.
D03
Verifica a existência de caracteres de edição no início ou fim da
mensagem ou entre as tags Facult. 599 Rej.
D04
Verifica o uso de prefixo no namespace Obrig. 404 Rej.
D05
Verifica se o XML utiliza codificação diferente de UTF-8 Obrig. 402 Rej.
D06
Verifica se o lote contém CT-
e de mais de um estabelecimento emissor
(considerar o CNPJ e IE do emitente de cada CT-e) Obrig. 457 Rej.
D07
Verifica se o lote contém CT-e de mais de um modal de transporte Obrig. 589 Rej.
D08
Verifica se o lote contem CT-e de mais de uma versão de modal
de
transporte Obrig. 590 Rej.
Conhecimento de Transporte
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letrônico
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A existência de qualquer erro na validação de forma da área de dados (item 4.1.10 a) implica a
rejeição de todo o lote.
A validação do schema XML do lote de CT-e pela SEFAZ autorizadora será feita em duas
etapas:
- A primeira etapa deve validar a estrutura genérica do lote, submetendo a mensagem contra o
schema XML definido para o lote. Em caso de erro, retornar o código 225;
- A segunda etapa (realizada mais adiante) deve validar a estrutura específica do modal de
transporte para cada um dos documentos de CT-e do lote. Em caso de erro, retornar o código
580.
b) Validação do Certificado Digital de Assinatura
Nesta fase são extraídos todos os CT-e das mensagens de envio de lote e validadas as
seguintes regras de negócio para cada CT-e:
Validação do Certificado Digital
U
tilizado na Assinatura Digital
do CT
-
e
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
E01
Certificado de Assinatura inválido:
- Certificado de Assinatura inexistente na mensagem (*validado também
pelo Schema)
- Versão difere "3"
- Basic Constraints = true (não pode ser Certificado de AC)
- KeyUsage não define "Assinatura Digital" e “Não Recusa”
Obrig. 290 Rej.
E02
Validade do Certificado (data de início e data de fim) Obrig. 291 Rej.
E03
Falta a extensão de CNPJ no Certificado (OtherName -
OID=2.16.76.1.3.3) Obrig. 292 Rej.
E04
Verifica Cadeia de Certificação:
- Certificado da AC emissora não cadastrado na SEFAZ
- Certificado de AC revogado
- Certificado não assinado pela AC emissora do Certificado
Obrig. 293 Rej.
E05
LCR do Certificado de Assinatura:
- Falta o endereço da LCR (CRLDistributionPoint)
- Erro no acesso a LCR ou LCR inexistente
Obrig. 296 Rej.
E06
Certificado de Assinatura revogado Obrig. 294 Rej.
E07
Certificado Raiz difere da “ICP-Brasil” Obrig. 295 Rej.
c) Validação da Assinatura Digital
Validação da Assinatura Digital
do CT
-
e
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
F01
Assinatura difere do padrão do CT-e:
- Não assinado o atributo "ID" (falta "Reference URI" na assinatura)
(*validado também pelo Schema)
- Faltam os "Transform Algorithm" previstos na assinatura ("C14N" e
"Enveloped")
Estas validações são implementadas pelo Schema XML da Signature
Obrig. 298 Rej.
F02
Valor da assinatura (SignatureValue) difere do valor calculado Obrig. 297 Rej.
F03
CNPJ-Base do Emitente difere do CNPJ-Base do Certificado Digital Obrig. 213 Rej.
Conhecimento de Transporte
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d) Validação de Regras de Negócio do CT-e
Validação
do CT
-
e
Regras de Negócio
#
Regra
s
de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
G001 Tipo do ambiente do CT-e difere do ambiente do Web Service Obrig.
252 Rej.
G002 Se Tipo do Ambiente for igual 2 (homologação) e existir remetente, o
campo razão social (xNome) deve ser informado com a literal:
“CT-E EMITIDO EM AMBIENTE DE HOMOLOGACAO - SEM VALOR
FISCAL”
Obrig.
646 Rej.
G003 Se Tipo do Ambiente for igual 2 (homologação) e existir expedidor, o
campo razão social (xNome) deve ser informado com a literal:
“CT-E EMITIDO EM AMBIENTE DE HOMOLOGACAO - SEM VALOR
FISCAL”
Obrig.
647 Rej.
G004 Se Tipo do Ambiente for igual 2 (homologação) e existir recebedor, o
campo razão social (xNome) deve ser informado com a literal:
“CT-E EMITIDO EM AMBIENTE DE HOMOLOGACAO - SEM VALOR
FISCAL”
Obrig.
648 Rej.
G005 Se Tipo do Ambiente for igual 2 (homologação) e existir destinatario, o
campo razão social (xNome) deve ser informado com a literal:
“CT-E EMITIDO EM AMBIENTE DE HOMOLOGACAO - SEM VALOR
FISCAL”
Obrig.
649 Rej.
G006 Verificar se a serie informada está na faixa entre 890-899 (reservada) Obrig.
670 Rej.
G007 Código da UF do Emitente difere da UF Autorizadora Obrig.
226 Rej.
G008 Sigla da UF do Emitente difere da UF Autorizadora Obrig.
247 Rej.
G009 Processo de emissão informado inválido (diferente de 0 ou 3) Obrig.
494 Rej.
G010 Se forma de emissão do CT-e for diferente de 5 (FS-DA):
dhCont e xJust não devem ser informados Obrig.
586 Rej.
G011 Se forma de emissão do CT-e for igual a 5 (FS-DA):
dhCont e xJust devem ser informados Obrig.
587 Rej.
G012 Se Data de entrada em contingência estiver informada, esta deve ser menor
ou igual à data de emissão Obrig 588 Rej.
G013 Se Ambiente de Autorização Normal:
- Não aceitar tpEmis = 7 (SVC-RS) ou 8 (SVC-SP) Obrig 515 Rej.
G014 Se Ambiente de Autorização SVC:
- Tipo de Emissão difere do tpEmis da SVC (7=SVC-RS e 8=SVC-SP) Obrig.
516 Rej.
G015 Se ambiente de Autorização SVC:
- Não aceitar tipo de CT-e diferente de 0 (Normal) Obrig.
517 Rej.
G016 Campo ID inválido
- Falta literal "CTe"
- Chave de Acesso do campo ID difere da concatenação dos campos
correspondentes
Obrig.
227 Rej.
G017 Dígito Verificador inválido da Chave de acesso resultante da concatenação
dos campos correspondentes Obrig.
253 Rej.
G018 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição): deve existir o grupo de
CT-e Normal Obrig.
458 Rej.
G019 Se Tipo do CT-e= 1 (Complemento): deve existir o grupo de CT-e
Complementar Obrig.
459 Rej.
G020 Tomador do serviço informado como remetente, mas inexiste remetente Obrig.
460 Rej.
G021 Tomador do serviço informado como expedidor, mas inexiste expedidor Obrig.
461 Rej.
G022 Tomador do serviço informado como recebedor, mas inexiste recebedor Obrig.
462 Rej.
G023 Tomador do serviço informado como destinatário, mas inexiste destinatário Obrig.
463 Rej.
G024 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição):
- verificar se a Versão do modal de transporte é suportada Obrig 579 Rej
Conhecimento de Transporte
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Validação
do CT
-
e
Regras de Negócio
#
Regra
s
de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
G025 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição):
- verificar Schema XML conforme o modal de transporte
(parte específica do
modal de transporte)
Obrig.
580 Rej.
G026 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição) e Indicador de Lotação
(lota=1):
- verificar se o grupo de informações do veiculo (veic) foi informado para
modal de transporte Rodoviário
Obrig.
688 Rej.
G027 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição):
Se modal = Rodoviário e RNTRC for diferente de “ISENTO”
- verificar se o grupo de informações do seguro da carga foi informado (seg)
Obrig.
665 Rej.
G028 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição):
- verificar se o responsável pelo seguro da carga está relacionado no CT-e Obrig.
666 Rej.
G029 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição):
- verifica se o Valor Total da Carga <vCarga> foi informado para modal de
transporte diferente de Dutoviário
Obrig 581 Rej.
G030 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição): e modal=ferroviário
- se <tpTraf=1> (tráfego mútuo), o grupo Tráfego Mútuo <trafMut> deve ser
informado
Obrig 582 Rej
G031 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição): e modal=ferroviário
- se o responsável pelo faturamento for a ferrovia de origem (<respFat=1>),
a ferrovia emitente do CT-e <ferrEmi> deve ser igual a 1 (ferrovia de
origem).
Obrig 583 Rej
G032 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição): e modal=ferroviário
- se o responsável pelo faturamento for a ferrovia de destino <respFat=2>
deve ser referenciado o CT-e <refCTe> emitido pela ferrovia de origem
**Esta regra de validação deverá ser aplicada somente a partir da
obrigatoriedade para o modal Ferroviário.
Obrig 584 Rej
G033 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição) e Tipo de Serviço for
DIFERENTE de Redespacho Intermediário ou Serviço Vinculado a
Multimodal:
O grupo de Documentos Transportados (infDoc) deve ser informado.
Obrig.
693 Rej.
G034 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição) e Tipo de Serviço for
IGUAL a Redespacho Intermediário ou Serviço Vinculado a Multimodal:
O grupo de Documentos Transportados (infDoc) não deve ser informado .
Obrig.
694 Rej.
G035 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição) e informado grupo
informação de documentos (infDoc):
Quantidade de documentos informados (infNF/infNFe/infOutros) não pode
ultrapassar 2000 documentos
Obrig.
601 Rej
G036 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição) e informados grupos de
informações de documentos (infDoc) e NF-e (infNfe), para cada uma das
NF-e´s relacionadas:
- Dígito Verificador inválido na Chave de acesso de NF-e transportada
Retornar a primeira chave de acesso inválida.
Obrig.
591 Rej
G037 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição) e informados grupos de
informações de documentos (infDoc) e NF-e (infNfe), para cada uma das
NF-e´s relacionadas:
- Chave de acesso de NF-
e inválida (Ano < 2005 ou Ano maior que Ano
corrente)
Retornar a primeira chave de acesso inválida.
Facult.
602 Rej.
G038 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição) e informados grupos de
informações de documentos (infDoc) e NF-e (infNfe), para cada uma das
NF-e´s relacionadas:
- Chave de acesso de NF-e inválida (Mês = 0 ou Mês > 12)
Retornar a primeira chave de acesso inválida.
Facult.
603 Rej.
G039 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição) e informados grupos de
informações de documentos (infDoc) e NF-e (infNfe), para cada uma das
NF-e´s relacionadas:
Facult.
604 Rej.
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Validação
do CT
-
e
Regras de Negócio
#
Regra
s
de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
- Chave de acesso de NF-e inválida (CNPJ zerado ou digito inválido)
Retornar a primeira chave de acesso inválida.
G040 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição) e informados grupos de
informações de documentos (infDoc) e NF-e (infNfe), para cada uma das
NF-e´s relacionadas:
- Chave de acesso de NF-e inválida (modelo diferente de 55)
Retornar a primeira chave de acesso inválida.
Facult.
605 Rej.
G041 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição) e informados grupos de
informações de documentos (infDoc) e NF-e (infNfe), para cada uma das
NF-e´s relacionadas:
- Chave de acesso de NF-e inválida (numero NF = 0)
Retornar a primeira chave de acesso inválida.
Facult.
606 Rej.
G042 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição) e informados grupos de
informações de documentos (infDoc) e NF-e (infNfe), para cada uma das
NF-e´s relacionadas:
- Acessar BD CHAVES NFE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro):
- Verificar se NF-e não existe
Retornar a primeira chave de acesso de NF-e inexistente.
OBS: A SEFAZ Autorizadora poderá consultar o documento diretamente no
Ambiente Nacional através de WebService.
Facult.
661 Rej.
G043 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição) e informados grupos de
informações de documentos (infDoc) e NF-e (infNfe), para cada uma das
NF-e´s relacionadas:
- Acessar BD CHAVES NFE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro):
- Verificar se NF-e existe com diferença de chave de acesso
Retornar a primeira chave de acesso de NF-e com situação inválida.
OBS: A SEFAZ Autorizadora poderá consultar o documento diretamente no
Ambiente Nacional através de WebService.
Facult.
662 Rej.
G044 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição) e informados grupos de
informações de documentos (infDoc) e NF-e (infNfe), para cada uma das
NF-e´s relacionadas:
- Acessar BD CHAVES NFE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro):
- Verificar se NF-e está cancelada ou denegada
Retornar a primeira chave de acesso de NF-e com situação inválida.
OBS: A SEFAZ Autorizadora poderá consultar o documento diretamente no
Ambiente Nacional através de WebService
Facult.
652 Rej.
G045 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição), Tipo de Serviço for
DIFERENTE de Redespacho Intermediário ou Serviço Vinculado, Modal
diferente de DUTOVIÁRIO e informado CNPJ do Remetente (rem) com UF
início da prestação diferente da UF de fim da prestação:
Verificar se o CNPJ do remetente do CT-e está habilitado no CNE para
emissão de Nota Fiscal Eletrônica
Se CNPJ estiver habilitado o grupo de documentos NF-e (infDoc/infNFe)
deve estar preenchido
Facult.
540 Rej.
G046 Se Tipo do CT-e= 0 (Normal) ou 3 (Substituição):
- Verificar se valor total do serviço não ultrapassa limite de R$ 9.999.999,99
OBS: A SEFAZ poderá aumentar o limite para contribuintes que operam
com valores acima desse teto.
Obrig,
650 Rej.
G047 - Verificar se Valor do ICMS corresponde ao Valor da base de calculo X
Aliquota.
OBS:.Aplicar a regra de acordo com o grupo de informações de imposto
informado (infCte/imp/ICMS).
Considerar uma tolerância de R$ 0,01 para mais ou para menos.
Obrig.
675 Rej.
G048 - Verificar se o CFOP informado pertence a operação de transporte.
OBS:. Verificar a relação de CFOP válidos no Anexo VIII deste MOC Obrig.
676 Rej.
G049 Remetente não informado para tipo de serviço diferente de redespacho Obrig.
469 Rej.
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Validação
do CT
-
e
Regras de Negócio
#
Regra
s
de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
intermediário ou Serviço vinculado a multimodal
G050 Destinatário não informado para tipo de serviço diferente de redespacho
intermediário ou Serviço vinculado a multimodal Obrig.
470 Rej.
G051 Expedidor deve ser informado para tipo de serviço de redespacho
intermediário e Serviço vinculado a multimodal Obrig.
474 Rej.
G052 Recebedor deve ser informado para tipo de serviço de redespacho
intermediário e Serviço vinculado a multimodal Obrig.
475 Rej.
G053 Se Tipo de Serviço = “Serviço Vinculado a Multimodal” deve ser
referenciado o CT-e autorizado pelo OTM (refCTe) Obrig.
651 Rej.
G054 Se Tipo de Serviço = “Serviço Vinculado a Multimodal”
-Acessar BD CHAVES CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro):
- Verificar se o CT-e Multimodal referenciado (refCTe) não existe
OBS: A SEFAZ Autorizadora poderá consultar o documento diretamente no
Ambiente Nacional através de WebService
Facult.
690 Rej.
G055 Se Tipo de Serviço = “Serviço Vinculado a Multimodal”
-Acessar BD CHAVES CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro):
- Verificar se o CT-e Multimodal referenciado (refCTe) existe com
diferença de chave de acesso
OBS: A SEFAZ Autorizadora poderá consultar o documento diretamente no
Ambiente Nacional através de WebService
Facult.
691 Rej.
G056 Se Tipo de Serviço = “Serviço Vinculado a Multimodal”
-Acessar BD CHAVES CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro):
- Verificar se o CT-e Multimodal referenciado (refCTe) está cancelado ou
denegado
OBS: A SEFAZ Autorizadora poderá consultar o documento diretamente no
Ambiente Nacional através de WebService
Facult.
692 Rej.
G057 Se Tipo de Serviço = “Serviço Vinculado a Multimodal”
O CNPJ do Tomador deve ser igual ao CNPJ do Emitente do CT-e
referenciado (obter na chave de acesso em refCTe)
Obrig.
667 Rej.
G058 Se Tipo do CT-e= 2 (Anulação): deve existir o grupo de CT-e de Anulação Obrig.
496
Rej.
G059 Se Tipo do CT-e= 2 (Anulação): o tipo de emissão dever ser normal Obrig.
499 Rej.
G060 Se Tipo do CT-e= 2 (Anulação): Verificar se existe o CT-e objeto da
Anulação
Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro)
Obrig.
497 Rej.
G061 Se Tipo do CT-e= 2 (Anulação): Verificar se existe o CT-e objeto da
Anulação com a mesma Chave de Acesso.
- CT-e Objeto de Anulação com diferença na Chave de Acesso
Retornar a chave de acesso já autorizada e o número do recibo do CT-e
[chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999]
[nRec:999999999999999]
.
Obrig.
674 Rej.
G062 Se Tipo do CT-e= 2 (Anulação): o CT-e objeto da anulação deve estar com
a situação autorizado o uso. Obrig.
498 Rej.
G063 Se Tipo do CT-e= 2 (Anulação): somente o emitente pode anular o CT-e. O
CT-e original e o de anulação devem possuir o mesmo CNPJ de emitente. Obrig.
565 Rej.
G064 Se Tipo do CT-e= 2 (Anulação): o CT-e objeto de anulação deve ter Tipo =
0 (Normal) ou 3 (Substituição) Obrig.
500 Rej.
G065 Se Tipo do CT-e= 2 (Anulação): a data de emissão do CT-e de anulação
deve ocorrer em até 60 dias, ou outro limite conforme critério definido pela
SEFAZ (a SEFAZ Virtual deve considerar a hora local do emissor para a
validação) da data de emissão do CT-e objeto de anulação.
Obrig.
501 Rej.
G066 Se Tipo do CT-e= 2 (Anulação): o valor da prestação do serviço e o do
ICMS devem ser iguais ao do CT-e original. Obrig.
502 Rej.
G067 Se Tipo do CT-e= 2 (Anulação): o CT-e objeto da anulação não pode ter
sido anulado anteriormente Obrig.
566 Rej.
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Validação
do CT
-
e
Regras de Negócio
#
Regra
s
de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
G068 Se Tipo do CT-e= 2 (Anulação): o CT-e objeto da anulação não pode ter
sido substituído anteriormente.
Obrig 567 Rej
G069 Se Tipo do CT-e= 2 (Anulação): o CT-e objeto da anulação não pode ter IE
preenchida para o tomador do serviço.
Obrig.
689 Rej.
G070 Se Tipo do CT-e= 2 (Anulação): o CT-e objeto da anulação não pode ter
sido complementado anteriormente. Obrig.
658 Rej.
G071 Se Tipo do CT-e= 3 (Substituição): o tipo de emissão deve ser normal Obrig.
503 Rej.
G072 Se Tipo do CT-e= 3 (Substituição): deve existir o grupo de informações do
CT-e de substituição Obrig.
505 Rej.
G073 Se Tipo do CT-e= 3 (Substituição): verificar se existe o CT-e Substituído.
Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro) Obrig 568 Rej
G074 Se Tipo do CT-e= 3 (Substituição): Verificar se existe o CT-e Substituído
com a mesma Chave de Acesso:
- CT-e Substituído com diferença na Chave de Acesso
Retornar a chave de acesso já autorizada e o número do recibo do CT-e
[chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999]
[nRec:999999999999999]
.
Obrig.
673 Rej.
G075 Se Tipo do CT-e= 3 (Substituição): o CT-e substituído deve estar com
situação autorizada (não pode estar cancelado ou denegado) Obrig 569 Rej
G076 Se Tipo do CT-e= 3 (Substituição): o CT-e substituído não pode ter sido
substituído anteriormente Obrig 570 Rej
G077 Se Tipo do CT-e= 3 (Substituição): o CT-e substituído não pode ter sido
complementado Obrig 659 Rej
G078 Se Tipo do CT-e= 3 (Substituição): o CT-e substituído deve ser do Tipo = 0
(Normal) ou 3 (Substituição) Obrig 571 Rej
G079 Se Tipo do CT-e= 3 (Substituição): se foi informado o grupo tomaICMS
(tomador é contribuinte do ICMS), o CT-e a ser substituído (chCTe) não
pode ter sido anulado.
Obrig 577 Rej
G080 Se Tipo do CT-e=3 (Substituição): CNPJ do emitente do CT-e substituto
deve ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig.
510 Rej.
G081 Se Tipo do CT-e=3 (Substituição): CNPJ/CPF do remetente do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig.
511 Rej.
G082 Se Tipo do CT-e=3 (Substituição): CNPJ/CPF do destinatário do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig.
512 Rej.
G083 Se Tipo do CT-e=3 (Substituição): CNPJ/CPF do expedidor do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig.
550
Rej.
G084 Se Tipo do CT-e=3 (Substituição): CNPJ/CPF do recebedor do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig.
551 Rej.
G085 Se Tipo do CT-e=3 (Substituição): CNPJ/CPF do tomador do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig.
552 Rej.
G086 Se Tipo do CT-e=3 (Substituição): IE do emitente do CT-e substituto deve
ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig.
553 Rej.
G087 Se Tipo do CT-e=3 (Substituição): IE do remetente do CT-e substituto deve
ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig.
554 Rej.
G088 Se Tipo do CT-e=3 (Substituição): IE do destinatário do CT-e substituto
deve ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig.
555 Rej.
G089 Se Tipo do CT-e=3 (Substituição): IE do recebedor do CT-e substituto deve
ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig.
557 Rej.
G090 Se Tipo do CT-e=3 (Substituição): IE do expedidor do CT-e substituto deve
ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig.
556 Rej.
G091 Se Tipo do CT-e=3 (Substituição): IE do tomador do CT-e substituto deve
ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig.
558 Rej.
G092 Se Tipo do CT-e=3 (Substituição): UF de início da prestação do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig.
559 Rej.
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Efeito
G093 Se Tipo do CT-e=3 (Substituição): UF de fim da prestação do CT-e
substituto deve ser igual ao informado no CT-e substituído Obrig.
560 Rej.
G094 Se Tipo do CT-e=3 (Substituição): a data de emissão do CT-e de
substituição deve ocorrer em até 90 dias, ou outro limite conforme critério
definido pela SEFAZ (a SEFAZ Virtual deve considerar a hora local do
emissor para a validação) da data de emissão do CT-e objeto substituição
Obrig.
563
Rej.
G095 Se Tipo do CT-e=3 (Substituição): se foi informado o CT-e de anulação no
grupo do “Tomador não é contribuinte do ICMS”, verificar se existe o CT-e
de Anulação:
Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro)
Obrig 572 Rej
G096 Se Tipo do CT-e=3 (Substituição): se foi informado o CT-e de anulação no
grupo do “Tomador não é contribuinte do ICMS”, verificar se existe o CT-e
de Anulação com a mesma Chave de Acesso:
- CT-e de Anulação com diferença na Chave de Acesso
Retornar a chave de acesso já autorizada e o número do recibo do CT-e
[chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999]
[nRec:999999999999999]
.
Obrig 672 Rej
G097 Se Tipo do CT-e=3 (Substituição): se foi informado o CT-e de anulação no
grupo do “Tomador não é contribuinte do ICMS”, este CT-e informado deve
ser do Tipo=2(Anulação)
Obrig 573 Rej
G098 Se Tipo do CT-e=3 (Substituição): se foi informado o CT-e de anulação no
grupo do “Tomador não é contribuinte do ICMS”, este CT-e anulação deve
ter anulado o mesmo CT-e que agora está sendo substituído.
Obrig 578 Rej
G099 CNPJ Emitente inválido (dígito controle, zeros ou nulo) Obrig.
207 Rej.
G100 IE Emitente não informada (zeros ou nulo) Obrig.
229 Rej.
G101 IE Emitente inválida (erro no dígito de controle)
Obs.: Antes da validação, a IE deverá ser normalizada, na aplicação da
SEFAZ, com o acréscimo de zeros não significativos previstos na definição
do formato da IE, se necessário.
Ex.: IE informada 130000019, formato da IE: NNNNNNNNNND, a IE deve
ser padronizada para 00130000019, com o acréscimo dos zeros não
significativos necessários para a validação do dígito verificador.
Obrig.
209 Rej.
G102 Acessar Cadastro Contribuinte p/ Emitente:
- CNPJ emitente não cadastrado Obrig.
245 Rej.
G103 - Emitente não credenciado Obrig.
203 Rej.
G104 - IE Emitente não cadastrada Facult.
230 Rej.
G105 - IE Emitente não vinculada ao CNPJ Obrig.
231 Rej.
G106 - IE emitente não autorizada a emitir CT-e para o modal de transporte
informado Obrig.
585 Rej.
G107 - Emitente em situação irregular perante o Fisco (tratar duplicidade na
inserção do CT-e, evitando a inserção de mais de um CT-e denegado) Obrig.
301
ou
205
Den.
G108 Data/Hora de Emissão posterior à Data/Hora de Recebimento
(a SEFAZ Virtual deve considerar a hora local do emissor para a validação).
A SEFAZ deve tolerar uma diferença máxima de 5 minutos quando a
data/hora de emissão for maior que a data de recebimento, em função da
sincronização de horário de servidores.
Obrig.
212 Rej.
G109 Se tipo de emissão for diferente de FS-DA (tpEmis=5) ou EPEC
(tpEmiss=4):
Data de Emissão ocorrida há mais de 60 dias, ou outro limite conforme
critério definido pela SEFAZ (a SEFAZ Virtual deve considerar a hora local
do emissor para a validação)
Obrig.
228 Rej.
G110 CNPJ Remetente informado: CNPJ inválido (dígito de controle, zeros) Obrig.
415 Rej.
G111 CPF Remetente informado: CPF inválido (dígito de controle, zeros) Obrig.
416 Rej.
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Msg
Efeito
G112 Remetente informado: Código Município inválido (dígito de controle), vide
item 2.1 do Anexo II. Facult.
417 Rej.
G113 Remetente informado: Município diverge da UF (verificar se as 2 posições
da esquerda do código de município que identifica o código da UF é
compatível com a sigla da UF informada)
Obrig.
418 Rej
G114 IE Remetente informado: IE inválida (erro no dígito de controle)
Obs.: Antes da validação, a IE deverá ser normalizada, na aplicação da
SEFAZ, com o acréscimo de zeros não significativos previstos na definição
do formato da IE se necessário.
Ex.: IE informada 130000019, formato da IE: NNNNNNNNNND, a IE deve
ser padronizada para 00130000019, com o acréscimo dos zeros não
significativos necessários para a validação do dígito verificador.
Obrig.
419 Rej..
G115 Se o Remetente informado for contribuinte do ICMS na UF autorizadora:
- Acessar Cadastro Contribuinte p/ Remetente:
. Se CNPJ Remetente informado: CNPJ não cadastrado
Facult.
420 Rej.
G116 . IE Remetente informada: IE não cadastrada Facult.
421 Rej.
G117 . IE e CNPJ Remetente informados: IE não vinculada ao CNPJ Facult.
422 Rej.
G118 CNPJ Destinatário informado: CNPJ inválido (dígito de controle, zeros) Obrig.
208 Rej.
G119 CPF Destinatário informado: CPF inválido (dígito de controle, zeros) Obrig.
237 Rej.
G120 Destinatário informado: Código Município inválido (dígito de controle), vide
item 2.1 do Anexo II. Facult.
423 Rej.
G121 Destinatário informado: Município diverge da UF (verificar se as 2 posições
da esquerda do código de município que identifica o código da UF estão de
acordo com a sigla da UF informada)
Obrig.
424 Rej.
G122 IE Destinatário informado: IE inválida (erro no dígito
de controle ou conteúdo
diferente de “ISENTO”)
Obs.: Antes da validação, a IE deverá ser normalizada, na aplicação da
SEFAZ, com o acréscimo de zeros não significativos previstos na definição
do formato da IE se necessário.
Ex.: IE informada 130000019, formato da IE: NNNNNNNNNND, a IE deve
ser padronizada para 00130000019, com o acréscimo dos zeros não
significativos necessários para a validação do dígito verificador.
Obrig.
210 Rej.
G123 Se o Destinatário informado for contribuinte do ICMS na UF autorizadora:
- Acessar Cadastro Contribuinte p/ Destinatário:
. Se CNPJ Destinatário informado: CNPJ não cadastrado
Facult.
425 Rej.
G124 . IE Destinatário informada: IE não cadastrada Facult.
426 Rej.
G125 . IE e CNPJ Destinatário informados: IE não vinculada ao CNPJ Facult.
427 Rej.
G126 CNPJ Expedidor informado: CNPJ inválido (dígito de controle, zeros) Obrig.
428 Rej.
G127 CPF Expedidor informado: CPF inválido (dígito de controle, zeros) Obrig.
429 Rej.
G128 Expedidor informado: Código Município inválido (dígito de controle), vide
item 2.1 do Anexo II. Facult.
430 Rej.
G129 Expedidor informado: Município diverge da UF (verificar se as 2 posições da
esquerda do código de município que identifica o código da UF estão de
acordo com a sigla da UF informada)
Obrig.
431 Rej.
G130 IE Expedidor informado: IE inválida (erro no dígito de controle)
Obs.: Antes da validação, a IE deverá ser normalizada, na aplicação da
SEFAZ, com o acréscimo de zeros não significativos previstos na definição
do formato da IE se necessário.
Ex.: IE informada 130000019, formato da IE: NNNNNNNNNND, a IE deve
ser padronizada para 00130000019, com o acréscimo dos zeros não
significativos necessários para a validação do dígito verificador.
Obrig.
432 Rej.
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Efeito
G131 Se o Expedidor for contribuinte do ICMS na UF autorizadora:
- Acessar Cadastro Contribuinte p/ Expedidor:
. Se CNPJ Expedidor informado: CNPJ não cadastrado
Facult.
433 Rej.
G132 . IE Expedidor informada: IE não cadastrada Facult.
434 Rej.
G133 . IE e CNPJ Expedidor informados: IE não vinculada ao CNPJ Facult.
435 Rej.
G134 CNPJ Recebedor informado: CNPJ inválido (dígito de controle, zeros) Obrig.
436 Rej.
G135 CPF Recebedor informado: CPF inválido (dígito de controle, zeros) Obrig.
437 Rej.
G136 Recebedor informado: Código Município inválido (dígito de controle), vide
item 2.1 do Anexo II. Facult.
438 Rej.
G137 Recebedor informado: Município diverge da UF (verificar se as 2 posições
da esquerda do código de município que identifica o código da UF estão de
acordo com a sigla da UF informada)
Obrig.
439 Rej.
G138 IE Recebedor informado: IE inválida (erro no dígito de controle)
Obs.: Antes da validação, a IE deverá ser normalizada, na aplicação da
SEFAZ, com o acréscimo de zeros não significativos previstos na definição
do formato da IE se necessário.
Ex.: IE informada 130000019, formato da IE: NNNNNNNNNND, a IE deve
ser padronizada para 00130000019, com o acréscimo dos zeros não
significativos necessários para a validação do dígito verificador.
Obrig.
440 Rej.
G139 Se Recebedor informado for contribuinte do ICMS na UF autorizadora:
- Acessar Cadastro Contribuinte p/ Recebedor:
. Se CNPJ Recebedor informado: CNPJ não cadastrado
Facult.
441 Rej.
G140 . IE Recebedor informada: IE não cadastrada Facult.
442 Rej.
G141 . IE e CNPJ Recebedor informados: IE não vinculada ao CNPJ Facult.
443 Rej.
G142 CNPJ Tomador informado: CNPJ inválido (dígito de controle, zeros) Obrig.
444 Rej.
G143 CPF Tomador informado: CPF inválido (dígito de controle, zeros) Obrig.
445 Rej.
G144 Tomador informado: Código Município inválido (dígito de controle), vide
item 2.1 do Anexo II.
Facult.
446 Rej.
G145 Tomador informado: Município diverge da UF (verificar se as 2 posições da
esquerda do código de município que identifica o código da UF estão de
acordo com a sigla da UF informada)
Obrig.
447 Rej.
G146 IE Tomador informado: IE inválida (erro no dígito de controle)
Obs.: Antes da validação, a IE deverá ser normalizada, na aplicação da
SEFAZ, com o acréscimo de zeros não significativos previstos na definição
do formato da IE se necessário.
Ex.: IE informada 130000019, formato da IE: NNNNNNNNNND, a IE deve
ser padronizada para 00130000019, com o acréscimo dos zeros não
significativos necessários para a validação do dígito verificador.
Obrig.
448 Rej.
G147 Se o Tomador do serviço for contribuinte do ICMS na UF autorizadora:
- Acessar Cadastro Contribuinte p/ Tomador:
. Se CNPJ Tomador informado: CNPJ não cadastrado
Facult.
449 Rej.
G148 . IE Tomador informada: IE não cadastrada Facult.
489 Rej.
G149 . IE e CNPJ Tomador informados: IE não vinculada ao CNPJ Facult.
490 Rej.
G150 Inscr. SUFRAMA do Destinatário informada: verificar dígito controle Obrig.
235 Rej.
G151 Inscr. SUFRAMA informada: verificar UF destinatário = AC-Acre, ou AM-
Amazonas, ou RO-Rondônia, ou RR-Roraima, ou AP-Amapá (só para
municípios 1600303-Macapá e 1600600-Santana)
Obrig.
251 Rej.
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Msg
Efeito
G152 Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro):
- Duplicidade de CT-e com diferença na Chave de Acesso
(campo de Código Numérico difere)
Retornar a chave de acesso já autorizada e o número do recibo
[chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999]
[nRec:999999999999999]
.
Obrig 539 Rej.
G153 Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro):
- Duplicidade de CT-e
Retornar o número do recibo
[nRec:999999999999999]
.
Obrig.
204 Rej.
G154 - Verificar se CT-e já está Cancelado
Retornar o número do recibo
[nRec:999999999999999]
. Obrig.
218 Rej.
G155 - Verificar se CT-e já está Denegado
Retornar o número do recibo
[nRec:999999999999999]
. Obrig.
205 Rej.
G156 Se Tipo de Emissão diferente de EPEC (tpEmis<>4):
Acesso BD CTE-Inutilização
- Verificar Número do CT-e Inutilizado
Obrig.
206 Rej.
G157 Se Tipo do CT-e = 1 (CT-e complementar): verificar se foi informado um CT-
e para ser complementado Obrig.
254 Rej.
G158 Se Tipo do CT-e = 1 (CT-e complementar): verificar se o Conhecimento
referenciado foi emitido pelo mesmo CNPJ. Obrig.
269 Rej.
G159 Se Tipo do CT-e = 1 (CT-e complementar): verificar se existe o CT-e
referenciado.
Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro)
Obrig.
267 Rej.
G160 Se Tipo do CT-e = 1 (CT-e complementar): verificar se existe o CT-e
referenciado.
Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro)
- CT-e referenciado com diferença na Chave de Acesso
Retornar a chave de acesso já autorizada e o número do recibo do CT-e
[chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999]
[nRec:999999999999999]
.
Obrig.
671 Rej.
G161 Se Tipo do CT-e = 1 (CT-e complementar): verificar se o CT-e referenciado
é do tipo CT-e Complementar.
Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro)
Obrig;
491 Rej.
G162 Se Tipo do CT-e = 1 (CT-e complementar): verificar se o CT-e referenciado
está com Situação: Autorizado o Uso.
Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro)
Obrig.
655 Rej.
G163 Se Tipo do CT-e= 1 (Complementar): verificar se o CT-e referenciado foi
Anulado. Obrig.
656 Rej.
G164 Se Tipo do CT-e= 1 (Complementar): verificar se o CT-e referenciado foi
Substituído. Obrig.
657 Rej.
G165 Código Município de envio do CT-e inválido (dígito de controle), vide item
2.1 do Anexo II. Obrig.
492 Rej.
G166 Município de envio do CT-e diverge da UF (verificar se as 2 posições da
esquerda do código de município que identifica o código da UF estão de
acordo com a sigla da UF informada)
Obrig.
493 Rej.
G167 Código Município de início da prestação inválido (dígito de controle), vide
item 2.1 do Anexo II.
Obrig.
455 Rej.
G168 Município de início da prestação diverge da UF (verificar se as 2 posições
da esquerda do código de município que identifica o código da UF estão de
acordo com a sigla da UF informada)
Obrig.
456 Rej.
G169 Código Município de término da prestação inválido (dígito de controle), vide
item 2.1 do Anexo II. Obrig.
413 Rej.
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Msg
Efeito
G170 Município de término da prestação diverge da UF (verificar se as 2 posições
da esquerda do código de município que identifica o código da UF estão de
acordo com a sigla da UF informada)
Obrig.
414 Rej.
G171 Se forma de emissão do CT-e for diferente de 4 (EPEC):
Acessar BD CTe-EVENTOS (Chave:CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro obtidos
na chave de acesso dos eventos registrados).
Verificar se existe EPEC para a chave natural do CT-e
OBS: Concatenar a chave de acesso do CT-e da EPEC na resposta
Obrig.
640 Rej.
G172 Se forma de emissão do CT-e for 4 (EPEC):
Acessar BD CTe-EVENTOS pela chave de acesso:
Verificar se existe Evento EPEC autorizado na SVC-[XX].
OBS: O processo de sincronização entre as SEFAZ poderá sofrer
algum atraso. Em caso de receb
er essa rejeição, a empresa emitente
deverá tentar a transmissão do CT-
e até que o EPEC esteja
sincronizado com a SEFAZ Autorizadora.
Obrig.
641 Rej.
G173 Se forma de emissão do CT-e for 4 (EPEC):
Valor de ICMS, Valor da Prestação e Valor Total da Carga do CT-e devem
ser iguais aos informados no evento prévio.
Obrig.
642 Rej.
G174 Se forma de emissão do CT-e for 4 (EPEC):
Tipo do Tomador do Serviço, CNPJ/CPF do Tomador e IE do tomador do
CT-e devem ser iguais aos informados no evento prévio.
Obrig.
643 Rej.
G175 Se forma de emissão do CT-e for 4 (EPEC):
Modal do CT-e deve ser igual ao informado no evento prévio. Obrig.
644 Rej.
G176 Se forma de emissão do CT-e for 4 (EPEC):
UF de início e UF de fim de prestação do CT-e devem ser iguais aos
informados no evento prévio.
Obrig.
645 Rej.
G177 Se forma de emissão do CT-e for 4 (EPEC):
Data de emissão do CT-e deve ser igual a data de autorização do evento
prévio
Obrig.
697 Rej.
G178 Se informada autorização download XML com CNPJ:
CNPJ com zeros ou dígito inválido Obrig.
699 Rej.
G179 Se informada autorização download do XML com CPF:
CPF com zeros, nulo, números repetidos (111,222,etc), ou dígito de controle
inválido
Obrig.
700 Rej.
Nota: No caso de envio de lote para a SEFAZ VIRTUAL, todos os CT-e do Lote deverão ser da
mesma UF. Para a SEFAZ VIRTUAL, deverá ser verificado se todos os CT-e são da mesma UF
do primeiro CT-e do Lote. Em caso negativo, rejeitar o Lote de CT-e com erro “408-REJEIÇÃO:
Lote com CT-e de diferentes UF”.
Nota: A critério da SEFAZ Autorizadora a mensagem de erro poderá receber um texto adicional
detalhando melhor a rejeição ou passando alguma instrução ao contribuinte, observando que
esta mensagem complementar deverá vir após a mensagem de rejeição do MOC, entre
colchetes, com o literal “Det:
[Det: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX]
IMPORTANTE: A numeração autorizada para EPEC na SVC não deve ser inutilizada no
ambiente normal de autorização EM HIPÓTESE ALGUMA. O evento autorizado sempre será
compartilhado entre os ambientes, embora esse processo possa atrasar devido a problemas
operacionais. Solicitamos ao emitente que aguarde para autorizar o CT-e da EPEC caso ocorra
esse atraso.
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IMPORTANTE: Orientamos o emitente que não tente autorizar a numeração utilizada em um
evento EPEC (autorizado na SVC) no ambiente normal (com tipo de emissão Normal). Essa
situação pode ocorrer em casos de atraso de sincronismo entre os ambientes e na prática
alocará a numeração da EPEC dificultando os processos de validação.
Final do Processamento do Lote
A validação do CT-e poderá resultar em:
Rejeição o CT-e será descartado, não sendo armazenado no Banco de Dados
podendo ser corrigido e novamente transmitido;
Autorização de uso – o CT-e será armazenado no Banco de Dados;
Denegação de uso – o CT-e será armazenado no Banco de Dados com esse status nos
casos de irregularidade fiscal do emitente.
Ou seja:
Validação
Conseq
u
ência
de forma
do CT-e da situação fiscal do Emitente Situação do CT-e Para o contribuinte
Banco
de Dados
Inválida Irrelevante Rejeição Corrigir CT-e Não gravar
Válida Irregular Denegação de uso A prestação não
poderá ser
realizada Gravar
Válida Regular Autorização de uso A prestação é
autorizada Gravar
Para cada CT-e autorizado ou denegado será atribuído um número de protocolo da Secretaria
de Fazenda (vide regra de formação no item 6.6).
O resultado do processamento do lote estará disponível na fila de saída e conterá o resultado da
validação de cada CT-e contido no lote.
O resultado do processamento do lote deve ficar disponível na fila de saída por um período
mínimo de 24 (vinte e quatro) horas.
Eventos de Marcação
Serão criados eventos de marcação de CT-e para os casos em que um documento referenciar
outro, por exemplo: Complemento de Valores, Substituição e Anulação.
Esses eventos serão gerados automaticamente pelo Fisco no momento da autorização dos
documentos e serão assinados digitalmente com certificado digital da Secretaria de Fazenda
autorizadora do CT-e que fará a marcação.
Os eventos gerados nos CT-e referenciados deverão constar da consulta pública destes
documentos.
Exemplo de como será o funcionamento das marcações:
1. CT-e de Numeração 001 do tipo Normal é autorizado na SEFAZ-XX.
2. CT-e de Numeração 002 do tipo Complemento de valores é autorizado na SEFAZ-XX,
referenciando o CT-e de Numeração 001.
3. A SEFAZ-XX gera, assina e autoriza um evento “CT-e complementar autorizado” para o CT-e
de Numeração 001.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
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** Esse evento deverá ser relacionado na consulta do CT-e de numeração 001.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
50 / 189
4.2
Web Service – CteRetRecepcao
Contribuinte
Client CTe
Consulta Lote de CT-e
Consulta Processamento de Lote de CT-e
Retorno
Secretaria de Fazenda Estadual
Aplicação CT-e
Consulta
Processamento
Ret
Proc.
cteRetRecepcao
Web Service
CteRetRecepcao
Contribuinte
Client CTe
Consulta Lote de CT-e
Consulta Processamento de Lote de CT-e
Retorno
Secretaria de Fazenda Estadual
Aplicação CT-e
Consulta
Processamento
Ret
Proc.
cteRetRecepcao
Web Service
CteRetRecepcao
Função: serviço destinado a devolver o resultado do processamento do lote de CT-e.
Processo: assíncrono.
Método: cteRetRecepcao
Leiaute Mensagem de Entrada
Entrada: Estrutura XML contendo o número do recibo que identifica a mensagem de envio de
lotes de CT-e.
Schema XML: consReciCte_v99.99.xsd
# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
BP01
consReciCTe Raiz
- - - TAG raiz
BP02
versao A BP01
N 1-1 1-4 2 Versão do leiaute
BP03
tpAmb E BP01
N 1-1 1 Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 – Homologação
BP04
nRec E BP01
N 1-1 15 Número do Recibo
Número gerado pelo Portal da Secretaria de
Fazenda Estadual, composto por: duas posições
com código da UF onde foi entregue o lote,
codificação de UF do IBGE, e treze posições
numéricas sequenciais.
Leiaute Mensagem de Retorno
Retorno: Estrutura XML com o resultado do processamento da mensagem de envio de lote de
CT-e.
Schema XML: retConsReciCte_v99.99.xsd
# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
BR01
retConsReciCTe Raiz
- - - - TAG raiz da Resposta
BR02
versao A BR01
N 1-1 1-4 2 Versão do leiaute
BR03
tpAmb E BR01
N 1-1 1 Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 – Homologação
BR04
verAplic E BR01
C 1-1 1-20
Versão do Aplicativo que recebeu o Lote.
BR05
nRec E BR01
N 1-1 15 Número do Recibo consultado (vide item 5.5).
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
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BR06
cStat E BR01
N 1-1 3 Código do status da resposta para o Lote (vide
item 5.1.1)
BR07
xMotivo E BR01
C 1-1 1-255
Descrição literal do status da resposta para o
Lote.
BR08
cUF E BR01
N 1-1 2 Código da UF que atendeu a solicitação.
Os protocolos são retornados para os lotes processados cStat = 104
BR09
protCTe* xml
BR01
- 0-50 -
Conjunto de resultado do processamento de cada
CT-e (vide leiaute abaixo).
Estas informações são retornadas apenas para o
código do status do lote = 104 (Lote processado)
Para cada Protocolo de um CT-e processado teremos o seguinte leiaute:
# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
PR01
protCTe Raiz
- - - - TAG raiz do Protocolo de recebimento do CT-e
PR02
versao A PR01
N 1-1 4 2 Versão do leiaute das informações de Protocolo.
PR03
infProt G PR01
- 1-1 - Informações do Protocolo de resposta.
TAG a ser assinada
PR04
Id ID PR03
C 0-1 - Identificador da TAG a ser assinada, somente
precisa ser informado se a UF assinar a resposta.
Em caso de assinatura da resposta pela SEFAZ
preencher o campo com o Nro do Protocolo,
precedido com o literal “ID”
PR05
tpAmb E PR03
N 1-1 1 Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 – Homologação
PR06
verAplic E PR03
C 1-1 1-20
Versão do Aplicativo que recebeu o Lote.
PR07
chCTe E PR03
N 1-1 44 Chave de Acesso do CT-e composto por Código
da UF + AAMM da emissão + CNPJ do Emitente
+ Modelo, Série e Número do CT-e + Forma de
Emissão+ Código Numérico + DV.
PR08
dhRecbto E PR03
D 1-1 - Data e hora de processamento
Formato = AAAA-MM-DDTHH:MM:SS
Preenchido com data e hora da gravação do CT-
e
no Banco de Dados.
Em caso de Rejeição, com data e hora do
recebimento do Lote de CT-e enviado.
PR09
nProt E PR03
N 0-1 15 Número do Protocolo da CT-e (vide item 6.6).
PR10
digVal E PR03
C 0-1 28 Digest Value do CT-e processado
Utilizado para conferir a integridade do CT-e
original.
PR11
cStat E PR03
N 1-1 3 Código do status da resposta para o CT-e (vide
item 5.1.1).
PR12
xMotivo E PR03
C 1-1 1-255
Descrição literal do status da resposta para o CT-
e.
PR13
Signature G PR01
xml 0-1 - Assinatura XML do grupo identificado pelo
atributo “ID”
A decisão de assinar a mensagem fica a critério
da UF interessada.
Descrição do Processo de Web Service
Este método oferece a consulta do resultado do processamento de um lote de CT-e.
O aplicativo do Contribuinte deve ser construído de forma a aguardar um tempo mínimo de 15
(quinze) segundos entre o envio do Lote de CT-e para processamento e a consulta do resultado
deste processamento, evitando a obtenção desnecessária do status de erro 105 “Lote em
Processamento”.
Deverão ser realizadas as validações e procedimentos que seguem:
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
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Validação do Certificado de Transmissão
Validação do Certificado Digital do Transmissor (protocolo SSL)
#
Regra de Validação
Crítica
Msg
Efeito
A01
Certificado de Transmissor Inválido:
- Certificado de Transmissor inexistente na mensagem
- Versão difere “3”
- Basic Constraint = true (não pode ser Certificado de AC)
- KeyUsage não define “Autenticação Cliente”
Obrig. 280 Rej.
A02
Validade do Certificado (data de início e data de fim) Obrig. 281 Rej.
A03
Verifica a Cadeia de Certificação:
- Certificado da AC emissora não cadastrado na SEFAZ
- Certificado de AC revogado
- Certificado não assinado pela AC emissora do Certificado
Obrig. 283 Rej.
A04
LCR do Certificado de Transmissor
- Falta o endereço da LCR (CRL DistributionPoint)
- LCR indisponível
- LCR inválida
Obrig. 286 Rej.
A05
Certificado do Transmissor revogado Obrig. 284 Rej.
A06
Certificado Raiz difere da “ICP-Brasil” Obrig. 285 Rej.
A07
Falta a extensão de CNPJ no Certificado (OtherName –
OID=2.16.76.1.3.3) Obrig. 282 Rej.
As validações de A01, A02, A03, A04 e A05 são realizadas pelo protocolo SSL e não precisam
ser implementadas. A validação A06 também pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode
falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que não sejam
“ICP-BR” no repositório de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ.
Validação Inicial da Mensagem no Web Service
Validação Inicial da
Mensagem no Web Service
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
B01
Tamanho do XML de Dados superior a 500 Kbytes Obrig. 214 Rej.
B02
XML de Dados Mal Formado Facult. 243 Rej.
B03
Verifica se o Serviço está Paralisado Momentaneamente Obrig. 108 Rej.
B04
Verifica se o Serviço está Paralisado sem Previsão Obrig. 109 Rej.
A mensagem será descartada se o tamanho exceder o limite previsto (500 kB). A aplicação do
contribuinte não poderá permitir a geração de mensagem com tamanho superior a 500 kB. Caso
isto ocorra, a conexão poderá ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho
da mensagem for implementado por configurações do ambiente de rede da SEFAZ (ex.: controle
no firewall). No caso de controle de tamanho ter sido implementado por aplicativo, teremos a
devolução da mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critério de cada unidade
federada, poderá ser verificado se o XML de dados está bem formado. Esta verificação é útil
para as UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
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As unidades federadas que mantêm o Web Service disponível mesmo quando o serviço esteja
paralisado, deverão implementar as validações 108 e 109. Estas validações poderão ser
dispensadas caso o Web Service não fique disponível quando o serviço estiver paralisado.
Caso a SEFAZ Autorizadora trabalhe na modalidade de SEFAZ Virtual de Contingência (SVC),
sugere-se que esta mantenha uma tabela de UF atendidas indicando para cada uma se o
Ambiente de Autorização é Normal ou SVC, e ainda, o status de ativação da SVC para cada UF
e o prazo de encerramento desta modalidade.
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service
Validação das
I
nformações de
C
ontrole da
C
hamada ao Web Service
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
C01
Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header Facult. 242 Rej.
C02
Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header Obrig. 409 Rej.
C03
Se Ambiente de Autorização Normal:
Verificar se a UF informada no cUF é atendida pelo WebService Obrig. 410 Rej.
C04
Se Ambiente de Autorização SVC:
Verificar se UF informada no campo cUF é atendida na SVC-[SP/RS]: Obrig. 513 Rej.
C05
Campo versaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP
Header Obrig. 411 Rej.
C06
Versão dos Dados informada é superior à versão vigente Facult. 238 Rej.
C07
Versão dos Dados não suportada Obrig. 239 Rej.
Os dados referentes à versão do leiaute do lote e à UF de origem do emissor dos conhecimentos
são informados no elemento cteCabecMsg do SOAP Header (para maiores detalhes vide item
3.4.1).
A aplicação deverá validar os campos cUF e versaoDados, rejeitando a mensagem recebida em
caso de informações inexistentes ou inválidas.
O cabeçalho compreende a versão do Schema XML da mensagem contida na área de dados
que será utilizado pelo Web Service.
Validação da Área de Dados
a) Validação da Forma da Área de Dados
V
alida
ção da Mensagem do Pedido de Consulta de Lote
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
D01
Verifica Schema XML da Área de Dados Obrig. 215 Rej.
D02
Verifica a existência de qualquer namespace diverso do namespace
padrão do CT-e (http://www.portalfiscal.inf.br/cte) Facul. 598 Rej.
D03
Verifica a existência de caracteres de edição no início ou fim da
mensagem ou entre as tags Facul. 599 Rej.
D04
Verifica o uso de prefixo no namespace Obrig. 404 Rej.
D05
XML utiliza codificação diferente de UTF-8 Obrig. 402 Rej.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
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b) Validação das Regras de Negócio da Consulta Recibo
A seguir são realizadas as seguintes validações:
Valida
ção da Consulta Recibo
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
E01
Tipo do ambiente do CT-e difere do ambiente do Web Service Obrig. 252 Rej.
E02
UF do Recibo difere da UF Autorizadora Obrig. 248 Rej.
E03
Tipo Autorizador do Recibo não compatível com o Órgão Autorizador
(0 ou 1=SEFAZ normal, 3=SEFAZ VIRTUAL-RS,5=SEFAZ VIRTUAL-SP
,
7 = SVC-RS, 8 = SVC-SP)
Obrig. 473 Rej.
E04
- Verifica se o Lote não está na fila de saída, nem na fila de entrada Obrig. 106 Rej.
E05
- Verifica se o Lote não está na fila de resposta, mas está na fila de
entrada Obrig. 105 Rej.
E06
CNPJ do transmissor do lote difere do CNPJ do transmissor da consulta Obrig. 223 Rej.
Final do Processamento
A mensagem de retorno poderá ser:
Lote processado – cStat=104, com os resultados individuais de processamento dos CT-
e do lote;
Lote em processamento cStat=105, o aplicativo do contribuinte deverá fazer uma
nova consulta;
Lote não localizado cStat=106, o aplicativo do contribuinte deverá providenciar o
reenvio da mensagem;
Recibo ou CNPJ do requisitante com problemas – cStat= 248 ou 223, o aplicativo do
contribuinte deverá sanar o problema;
O Ambiente de Autorização SVC retornará apenas resultado de processamento dos lotes
enviados para a SVC, ou seja, caso um lote tenha sido enviado à SEFAZ original e logo após
esta tenha acionado a SVC, a consulta sobre este lote somente poderá ser direcionada á SEFAZ
original quando esta restabelecer seu serviço, os lotes enviados para a SVC poderão ser
consultados diretamente neste ambiente a qualquer tempo, independente da SVC estar ativa
para recepção.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
55 / 189
4.3
Web Service - CteInutilizacao
Inutilização de numeração de CT -e
Ret
Contribuinte
Client CTe
Secretaria de Fazenda Estadual
Aplicação CT -e
Inutilizacao
Inutilização de Numeração
Retorno
cteInutilizacaoCT
Web Service :
CteInutilizacao Proc.
Inutilização de numeração de CT -e
Ret
Contribuinte
Client CTe
Secretaria de Fazenda Estadual
Aplicação CT -e
Inutilizacao
Inutilização de Numeração
Retorno
cteInutilizacaoCT
Web Service :
CteInutilizacao Proc.
Função: serviço destinado ao atendimento de solicitações de inutilização de numeração de CT-
e.
Processo: síncrono.
Método: cteInutilizacaoCT
Leiaute Mensagem de Entrada
Entrada: Estrutura XML contendo a mensagem de solicitação de inutilização.
Schema XML: inutCTe _v99.99.xsd
# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
DP01
inutCTe Raiz
- - - - TAG raiz
DP02
versao A DP01
N 1-1 1-4 2 Versão do leiaute
DP03
infInut G DP01
- 1-1 - Dados do Pedido
TAG a ser assinada
DP04
Id ID DP03
C 1-1 41 Identificador da TAG a ser assinada formada com
Código da UF + CNPJ + modelo + série + nro
inicial e nro final precedida do literal “ID”
DP05
tpAmb E DP03
N 1-1 1 Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 - Homologação
DP06
xServ E DP03
C 1-1 10 Serviço solicitado: ‘INUTILIZAR’
DP07
cUF E DP03
N 1-1 2 Código da UF do solicitante
DP08
ano E DP03
N 1-1 2 Ano de inutilização da numeração
DP09
CNPJ E DP03
C 1-1 14 CNPJ do emitente
DP10
mod E DP03
N 1-1 2 Modelo do CT-e
DP11
serie E DP03
N 1-1 1-3 Série do CT -e
DP12
nCTIni E DP03
N 1-1 1-9 mero do CT -e inicial a ser inutilizado
DP13
nCTFin E DP03
N 1-1 1-9 mero do CT -e final a ser inutilizado
DP14
xJust E DP03
C 1-1 15-
255 Informar a justificativa do pedido de inutilização
DP15
Signature G DP01
xml 1-1 - Assinatura XML do grupo identificado pelo
atributo “ID”
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
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Leiaute Mensagem de Retorno
Retorno: Estrutura XML contendo a mensagem do resultado da solicitação de inutilização:
Schema XML: retInutCte_v99.99.xsd
# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
DR01
retInutCTe Raiz
- - - - TAG raiz da Resposta
DR02
versao A DR01
N 1-1 1-4 2 Versão do leiaute
DR03
infInut G DR01
- 1-1 - Dados da resposta - TAG a ser assinada
DR04
Id ID DR03
C 0-1 17
Identificador da TAG a ser assinada. Informar
somente se a UF assinar a resposta.
Em caso de assinatura da resposta pela SEFAZ,
deve-se preencher o campo com o Nro do
Protocolo, precedido com o literal “ID”.
DR05
tpAmb E DR03
N 1-1 1 Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 – Homologação
DR06
verAplic E DR03
C 1-1 1-20
Versão do Aplicativo que processou o pedido de
inutilização
DR07
cStat E DR03
N 1-1 3 Código do status da resposta (vide item 5.1.1)
DR08
xMotivo E DR03
C 1-1 1-255
Descrição literal do status da resposta
DR09
cUF E DR03
N 1-1 2 Código da UF que atendeu a solicitação
Os campos a seguir são obrigatórios no caso de homologação da inutilização cStat=102.
Os campos de dhRecbto e nProt não serão preenchidos em caso de erro
DR10
ano E DR03
N 0-1 2 Ano de inutilização da numeração
DR11
CNPJ E DR03
C 0-1 14 CNPJ do emitente
DR12
mod E DR03
N 0-1 2 Modelo do CT-e
DR13
serie E DR03
N 0-1 1-3 Série do CT-e
DR14
nCTIni E DR03
N 0-1 1-9 mero do CT-e inicial a ser inutilizada
DR15
nCTFin E DR03
N 0-1 1-9 mero do CT-e final a ser inutilizada
DR16
dhRecbto E DR03
D 0-1 - Data e hora de processamento
Formato = AAAA-MM-DDTHH:MM:SS
Preenchido com data e hora da gravação no
Banco de Dados em caso de Confirmação.
Em caso de Rejeição, com data e hora do
recebimento do Pedido.
DR17
nProt E DR03
N 0-1 15 Número do Protocolo de Inutilização (vide item
6.6).
O controle de numeração do Protocolo é único
para todos os serviços.
DR18
Signature G DR01
xml 0-1 - Assinatura XML do grupo identificado pelo
atributo “ID”
A decisão de assinar a mensagem fica a critério
da UF interessada.
Descrição do Processo de Web Service
Esse método responsabiliza-se por receber as solicitações referentes à inutilização de faixas de
numeração de Conhecimentos de Transportes eletrônicos. Ao receber a solicitação, a aplicação
CT-e realiza o processamento e devolve o resultado para o aplicativo do transmissor.
A mensagem de pedido de inutilização de numeração de CT-e é um documento eletrônico
assinado digitalmente pelo emitente do CT-e.
As validações e os procedimentos abaixo são obrigatórios.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
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Validação do Certificado de Transmissão
Validação do Certificado Digital do Transmissor (protocolo SSL)
#
Regra de Validação
Crítica
Msg
Efeito
A01
Certificado de Transmissor Inválido:
- Certificado de Transmissor inexistente na mensagem
- Versão difere "3"
- Basic Constraint = true (não pode ser Certificado de AC)
- KeyUsage não define "Autenticação Cliente"
Obrig. 280 Rej.
A02
Validade do Certificado (data de início e data de fim) Obrig. 281 Rej.
A03
Verifica a Cadeia de Certificação:
- Certificado da AC emissora não cadastrado na SEFAZ
- Certificado de AC revogado
- Certificado não assinado pela AC emissora do Certificado
Obrig. 283 Rej.
A04
LCR do Certificado de Transmissor
- Falta o endereço da LCR (CRL DistributionPoint)
- LCR indisponível
- LCR inválida
Obrig. 286 Rej.
A05
Certificado do Transmissor revogado Obrig. 284 Rej.
A06
Certificado Raiz difere da "ICP-Brasil" Obrig. 285 Rej.
A07
Falta a extensão de CNPJ no Certificado (OtherName -
OID=2.16.76.1.3.3) Obrig. 282 Rej.
As validações de A01, A02, A03, A04 e A05 serão realizadas pelo protocolo SSL e não precisam
ser implementadas. A validação A06 também pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode
falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que não sejam
“ICP-BR” no repositório de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ
Autorizadora.
Validação Inicial da Mensagem no Web Service
Validação Inicial da
Mensagem no Web Service
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
B01
Tamanho do XML de Dados superior a 500 kBytes Obrig. 214 Rej.
B02
XML de Dados Mal Formado Facult. 243 Rej.
B03
Verifica se o Serviço está Paralisado Momentaneamente Obrig. 108 Rej.
B04
Verifica se o Serviço está Paralisado sem Previsão Obrig. 109 Rej.
A mensagem será descartada se o tamanho exceder o limite previsto (500 KB). A aplicação do
contribuinte não poderá permitir a geração de mensagem com tamanho superior a 500 KB. Caso
isto ocorra, a conexão poderá ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho
da mensagem for implementado por configurações do ambiente de rede da SEFAZ Autorizadora
(ex.: controle no firewall). No caso de controle de tamanho ter sido implementado por aplicativo,
teremos a devolução da mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critério de cada unidade federada
autorizadora, poderá ser verificado se o XML de dados esteja bem formado. Esta verificação é
útil para as UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
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As unidades federadas que mantêm o Web Service disponível mesmo quando o serviço esteja
paralisado, deverão implementar as validações 108 e 109. Estas validações poderão ser
dispensadas caso o Web Service não fique disponível quando o serviço estiver paralisado.
Caso a SEFAZ Autorizadora trabalhe na modalidade de SEFAZ Virtual de Contingência (SVC),
sugere-se que esta mantenha uma tabela de UF atendidas indicando para cada uma se o
Ambiente de Autorização é Normal ou SVC, e ainda, o status de ativação da SVC para cada UF
e o prazo de encerramento desta modalidade.
Importante: O serviço de inutilização não está disponível para a SEFAZ Virtual de Contingência.
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service
Validação das
I
nformações de
C
ontrole da
C
hamada ao Web Service
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
C01
Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header Facult. 242 Rej.
C02
Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header Obrig. 409 Rej.
C03
Se Ambiente de Autorização Normal:
Verificar se a UF informada no cUF é atendida pelo WebService Obrig. 410 Rej.
C04
Se Ambiente de Autorização SVC:
- Serviço não disponível na SVC Obrig. 518 Rej.
C05
Campo versaoDados i
nexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP
Header Obrig. 411 Rej.
C06
Versão dos Dados informada é superior à versão vigente Facult. 238 Rej.
C07
Versão dos Dados não suportada Obrig. 239 Rej.
A informação da versão do leiaute do lote e a UF de origem do emissor dos conhecimentos são
informadas no elemento cteCabecMsg do SOAP Header (para maiores detalhes vide item 3.4.1).
A aplicação validará os campos cUF e versaoDados, rejeitando a mensagem recebida em caso
de informações inexistentes ou inválidas.
O cabeçalho contém a versão do Schema XML da mensagem contida na área de dados utilizada
pelo Web Service.
Validação da Área de Dados
a) Validação da Forma da Área de Dados
Validação da Mensagem do Pedido de Inutilização de numeração
de CT
-
e
.
#
Regra
de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
D01
Verifica Schema XML da Área de Dados Obrig. 215 Rej.
D02
Verifica a existência de qualquer namespace diverso do namespace
padrão do CT-e (http://www.portalfiscal.inf.br/cte) Facul. 598 Rej.
D03
Verifica a existência de caracteres de edição no início ou fim da
mensagem ou entre as tags Facul. 599 Rej.
D04
Verifica o uso de prefixo no namespace Obrig. 404 Rej.
D05
XML utiliza codificação diferente de UTF-8 Obrig. 402 Rej.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
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b) Validação do Certificado Digital Utilizado na Assinatura
Validação do Certificado Digital
U
tilizado na Assinatura Digital
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
E01
Certificado de Assinatura inválido:
- Certificado de Assinatura inexistente na mensagem (*validado também
pelo Schema)
- Versão difere "3"
- Basic Constraints = true (não pode ser Certificado de AC)
- KeyUsage não define "Assinatura Digital" e “Não Recusa”
Obrig. 290 Rej.
E02
Validade do Certificado (data de início e data de fim) Obrig. 291 Rej.
E03
Falta a extensão de CNPJ no Certificado (OtherName -
OID=2.16.76.1.3.3) Obrig. 292 Rej.
E04
Verifica Cadeia de Certificação:
- Certificado da AC emissora não cadastrado na SEFAZ
- Certificado de AC revogado
- Certificado não assinado pela AC emissora do Certificado
Obrig. 293 Rej.
E05
LCR do Certificado de Assinatura:
- Falta o endereço da LCR (CRLDistributionPoint)
- Erro no acesso a LCR
Obrig. 296 Rej.
E06
Certificado de Assinatura revogado Obrig. 294 Rej.
E07
Certificado Raiz difere da “ICP-Brasil” Obrig. 295 Rej.
c) Validação da
Assinatura Digital
Validação da Assinatura Digital
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
F01
Assinatura difere do padrão do Projeto:
- Não assinado o atributo "ID" (falta "Reference URI" na assinatura)
(*validado também pelo Schema)
- Faltam os "Transform Algorithm" previstos na assinatura ("C14N" e
"Enveloped")
Estas validações são implementadas pelo Schema XML da Signature
Obrig. 298 Rej.
F02
Valor da assinatura (SignatureValue) difere do valor calculado Obrig. 297 Rej.
F03
CNPJ-Base do Emitente difere do CNPJ-Base do Certificado Digital Obrig. 213 Rej.
d) Validação das Regras de Negócio da Inutilização de Numeração de CT-e
Pedido de Inutilização de
N
umeração
de CT
-
e
Regras de Negócios
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
I01 Tipo do ambiente do CT-e difere do ambiente do Web Service Obrig. 252 Rej.
I02 UF do Pedido de inutilização difere da UF Autorizadora Obrig. 250 Rej
I03 Verificar se a serie informada está na faixa entre 890-899 (reservada) Obrig. 670 Rej.
I04 Ano da Inutilização não pode ser superior ao Ano atual Obrig. 471 Rej.
I05 Ano da inutilização não pode ser inferior a 2008 Obrig. 472 Rej.
I06 Número da Faixa Inicial maior do que o número Final Obrig. 224 Rej
I07 Quantidade máxima de numeração a inutilizar ultrapassa o limite (10.000
números) Obrig. 201 Rej
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
60 / 189
I08 Campo ID inválido
- Falta literal “ID”
- Chave de acesso do campo ID difere do campo correspondente
Obrig 227 Rej.
I09 Acesso Cadastro Contribuinte:
- Verificar Emitente não autorizado a emitir CT-e Obrig. 203 Rej
I10 - Verificar Situação Fiscal irregular do Emitente Obrig. 240 Rej
I11 Acesso BD CTE-Inutilização (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Série, nCTIni,
nCTFim)::
- Verificar se existe um pedido de inutilização igual.
Obrig. 682 Rej.
I12 Acesso BD CTE-Inutilização:
- Verificar se algum Nro da Faixa de Inutilização atual pertence a uma
faixa anterior
Obrig. 256 Rej
I13 Acesso BD CTE (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro):
- Verificar se existe CT-e utilizada na faixa de inutilização solicitada Obrig. 241 Rej
I14 Acessar BD CTE-EVENTOS (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro –
obtidos na chave de acesso):
- Verificar se existe EPEC aguardando CT-e nessa faixa de numeração
Obrig. 696 Rej.
Para cada inutilização de numeração de CT-e homologada cria-se um novo protocolo de status
para CT-e, com a atribuição de um número de protocolo único (vide item 6.6).
Final do Processamento
No caso de homologação da Inutilização retornar o cStat = 102.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
61 / 189
4.4
Web Service – CteConsulta Protocolo
Consulta situação atual da CT -e
Ret
Contribuinte
Client CTe
Secretaria de Fazenda Estadual
Aplicação CT -e
Consulta CT -e
Consulta CT -e
Retorno
cteConsultaCT
Web Service :
CteConsulta Proc.
Consulta situação atual da CT -e
Ret
Contribuinte
Client CTe
Secretaria de Fazenda Estadual
Aplicação CT -e
Consulta CT -e
Consulta CT -e
Retorno
cteConsultaCT
Web Service :
CteConsulta Proc.
Função: serviço destinado ao atendimento de solicitações de consulta da situação atual do CT-e
na Base de Dados do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual.
Processo: síncrono.
Método: cteConsultaCT
Leiaute Mensagem de Entrada
Entrada: Estrutura XML contendo a chave de acesso do CT-e.
Schema XML: consSitCte_v99.99.xsd
# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
EP01
consSitCTe Raiz
- - - - TAG raiz
EP02
versao A EP01
N 1-1 1-4 2 Versão do leiaute
EP03
tpAmb E EP01
N 1-1 1 Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 - Homologação
EP04
xServ E EP01
C 1-1 9 Serviço solicitado
‘CONSULTAR’
EP05
chCTe E EP01
N 1-1 44 Chave de Acesso do CT-e composto por Código
da UF + AAMM da emissão + CNPJ do Emitente
+ Modelo, Série e Número do CT-e + Forma de
Emissão + Código Numérico + DV.
Leiaute Mensagem de Retorno
Retorno: Estrutura XML contendo a mensagem do resultado da consulta de protocolo:
Schema XML: retConsSitCte_v99.99.xsd
# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
ER01
retConsSitCTe Raiz
- - - - TAG raiz da Resposta
ER02
versao A ER01
N 1-1 1-4 2 Versão do leiaute
ER03
tpAmb E ER01
N 1-1 1 Identificação do Ambiente:
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
62 / 189
1 – Produção / 2 – Homologação
ER04
verAplic E ER01
C 1-1 1-20
Versão do Aplicativo que processou a consulta
ER05
cStat E ER01
N 1-1 3 Código do status da resposta
ER06
xMotivo E ER01
C 1-1 1-255
Descrição literal do status da resposta
ER07
cUF E ER01
N 1-1 2 Código da UF que atendeu a solicitação
ER08
protCTe CG
ER01
xml 0-1 - Protocolo de autorização ou denegação de uso
do CT-e (vide item 4.2.2).
Informar se localizado um CT-e com cStat = 100
(uso autorizado) ou 110 (uso denegado).
ER09
retCancCTe CG
ER01
xml 0-1 - Protocolo de homologação de cancelamento de
CT-e (vide item 4.3.2).
Informar se localizado um CT-e com cStat = 101
(cancelado).
ER10
procEventoCTe G ER01
xml 0-N -
Informação do evento e respectivo Protocolo
de registro de Evento
Descrição do Processo de Web Service
Esse método responsabiliza-se por receber as solicitações referentes à consulta de situação de
Conhecimentos de Transporte eletrônicos enviados para as Secretarias de Fazendas Estaduais.
Permite-se o acesso somente pela chave única de identificação do CT-e.
O aplicativo do contribuinte envia a solicitação para o Web Service da Secretaria de Fazenda
Estadual autorizadora. Ao receber a solicitação, a aplicação do Portal da Secretaria de Fazenda
Estadual processará a solicitação de consulta, validando a Chave de Acesso do CT-e. Em
seguida retornará uma mensagem contendo a situação atual do CT-e na Base de Dados e o
respectivo Protocolo (mensagem de Autorização de uso, Denegação e os eventos que estiverem
associados ao CT-e (informações do evento e protocolo de registro de evento).
As validações e os procedimentos abaixo são obrigatórios.
Validação do Certificado de Transmissão
Validação do Certificado Digital do Transmissor (protocolo SSL)
#
Regra de Validação
Crítica
Msg
Efeito
A01
Certificado de Transmissor Inválido:
- Certificado de Transmissor inexistente na mensagem
- Versão difere "3"
- Basic Constraint = true (não pode ser Certificado de AC)
- KeyUsage não define "Autenticação Cliente"
Obrig. 280 Rej.
A02
Validade do Certificado (data de início e data de fim) Obrig. 281 Rej.
A03
Verifica a Cadeia de Certificação:
- Certificado da AC emissora não cadastrado na SEFAZ
- Certificado de AC revogado
- Certificado não assinado pela AC emissora do Certificado
Obrig. 283 Rej.
A04
LCR do Certificado de Transmissor
- Falta o endereço da LCR (CRL DistributionPoint)
- LCR indisponível
- LCR inválida
Obrig. 286 Rej.
A05
Certificado do Transmissor revogado Obrig. 284 Rej.
A06
Certificado Raiz difere da "ICP-Brasil" Obrig. 285 Rej.
A07
Falta a extensão de CNPJ no Certificado (OtherName -
OID=2.16.76.1.3.3) Obrig. 282 Rej.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
63 / 189
As validações de A01, A02, A03, A04 e A05 serão realizadas pelo protocolo SSL e não precisam
ser implementadas. A validação A06 também pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode
falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que não sejam
“ICP-BR” no repositório de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ
autorizadora.
Validação Inicial da Mensagem no Web Service
Validação Inicial da
Mensagem no Web Service
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
B01
Tamanho do XML de Dados superior a 500 kBytes Obrig. 214 Rej.
B02
XML de Dados Mal Formado Facult. 243 Rej.
B03
Verifica se o Serviço está Paralisado Momentaneamente Obrig. 108 Rej.
B04
Verifica se o Serviço está Paralisado sem Previsão Obrig. 109 Rej.
A mensagem será descartada se o tamanho exceder o limite previsto (500 KB). A aplicação do
contribuinte não poderá permitir a geração de mensagem com tamanho superior a 500 KB. Caso
isto ocorra, a conexão poderá ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho
da mensagem for implementado por configurações do ambiente de rede da SEFAZ (ex.: controle
no firewall). No caso de controle de tamanho ter sido implementado por aplicativo, teremos a
devolução da mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critério de cada unidade federada
autorizadora, poderá ser verificado se o XML de dados esteja bem formado. Esta verificação é
útil para as UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.
As unidades federadas que mantêm o Web Service disponível mesmo quando o serviço esteja
paralisado, deverão implementar as validações 108 e 109. Estas validações poderão ser
dispensadas caso o Web Service não fique disponível quando o serviço estiver paralisado.
Caso a SEFAZ Autorizadora trabalhe na modalidade de SEFAZ Virtual de Contingência (SVC),
sugere-se que esta mantenha uma tabela de UF atendidas indicando para cada uma se o
Ambiente de Autorização é Normal ou SVC, e ainda, o status de ativação da SVC para cada UF
e o prazo de encerramento desta modalidade.
Restrição: A consulta situação no Ambiente de Autorização SVC somente poderá ser realizada
para documentos autorizados nesta forma de contingência nas SVC-[SP/RS].
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service
Validação das
I
nformações de
C
ontrole da
C
hamada ao Web Service
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
C01
Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header Facult. 242 Rej.
C02
Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header Obrig. 409 Rej.
C03
Se Ambiente de Autorização Normal:
Verificar se a UF informada no cUF é atendida pelo WebService Obrig. 410 Rej.
C04
Se Ambiente de Autorização SVC:
Verificar se UF informada no campo cUF é atendida na SVC-[SP/RS]: Obrig. 513 Rej.
C05
Campo v
ersaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP
Header Obrig. 411 Rej.
C06
Versão dos Dados informada é superior à versão vigente Facult. 238 Rej.
C07
Versão dos Dados não suportada Obrig. 239 Rej.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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64 / 189
A informação da versão do leiaute do lote e a UF de origem do emissor dos conhecimentos são
informadas no elemento cteCabecMsg do SOAP Header (para maiores detalhes vide item 3.4.1).
A aplicação validará os campos cUF e versaoDados, rejeitando a mensagem recebida em caso
de informações inexistentes ou inválidas.
O cabeçalho contém a versão do Schema XML da mensagem contida na área utilizada pelo Web
Service.
Validação da Área de Dados
a) Validação da Forma da Área de Dados
Validação da Mensagem do Pedido
de
Consulta de
S
ituação
de CT
-
e
.
#
Regra de
Validação
Aplic.
Msg
Efeito
D01
Verifica Schema XML da Área de Dados Obrig. 215 Rej.
D02
Verifica a existência de qualquer namespace diverso do namespace
padrão do CT-e (http://www.portalfiscal.inf.br/cte) Facul. 598 Rej.
D03
Verifica a existência de caracteres de edição no início ou fim da
mensagem ou entre as tags Facul. 599 Rej.
D04
Verifica o uso de prefixo no namespace Obrig. 404 Rej.
D05
XML utiliza codificação diferente de UTF-8 Obrig. 402 Rej.
b) Validação das Regras de Negócio da Consulta CT-e
A seguir realizam-se as seguintes validações:
Validação do Pedido de Consulta de s
S
tuação
de CT
-
e
Regras de Negócio
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
J01 Tipo do ambiente do CT-e difere do ambiente do Web Service Obrig. 252 Rej.
J02 UF da Chave de Acesso difere da UF Autorizadora Obrig. 226 Rej.
J03 Validar DV da Chave de Acesso Obrig. 236 Rej.
J04 Chave de acesso inválida (Ano < 2009 ou Ano maior que Ano corrente) Obrig. 592 Rej.
J05 Chave de acesso inválida (Mês = 0 ou Mês > 12) Obrig. 593 Rej.
J06 Chave de acesso inválida (CNPJ zerado ou digito inválido) Obrig. 594 Rej.
J07 Chave de acesso inválida (modelo diferente de 57) Obrig. 595 Rej.
J08 Chave de acesso inválida (numero CT = 0) Obrig. 596 Rej.
J09 Acesso BD CTE (Chave: Ano, CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro):
- Verificar se CT-e não existe
OBS: SE o CT-e não existir, deverá ser verificado em BD CTE-
EVENTOS (Chave:CNPJ Emit, Modelo, Série, Nro
obtidos na chave de
acesso do CT-e)
Verificar se existe EPEC para a chave natural do CT-e:
Se existir deverá ser retornado apenas o procEvento
Obrig. 217 Rej.
J10 -
Verificar se campo “Código Numérico” informado na Chave de Acesso
é diferente do existente no BD Obrig. 216 Rej.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
65 / 189
J11 Chave de Acesso difere da existente em BD (opcionalmente a descrição
do erro, campo xMotivo, tem concatenada a Chave de Acesso, quando o
autor da consulta for o emissor)
Obrig. 600 Rej.
Final do Processamento
O processamento do pedido de consulta de status de CT-e pode resultar em uma mensagem de
erro caso o CT-e não seja localizado. Caso localizado, retorna a situação atual do CT-e,
apresentando o cStat com um dos valores, 100 (“Autorizado o Uso do CT-e”), 101
(“Cancelamento de CT-e homologado”), 110 (“Uso Denegado”) além do respectivo protocolo de
autorização de uso, denegação de uso e registro de eventos.
O Ambiente de Autorização SVC retornará apenas status de CT-e autorizados na SVC, ou seja,
caso um documento tenha sido autorizado na SEFAZ original e logo após esta tenha acionado a
SVC, a consulta sobre este CT-e somente poderá ser direcionada à SEFAZ original quando esta
restabelecer seu serviço, os documentos autorizados na SVC poderão ser consultados
diretamente neste ambiente a qualquer tempo, independente da SVC estar ativa para recepção.
O evento de carta de correção deverá constar apenas uma vez no procEventoCTe, sendo
exibido apenas a ocorrência mais recente desse tipo de evento.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
66 / 189
4.5
Web Service – CteStatusServico
Consulta Status do Serviço
Ret
Contribuinte
Client CTe
Secretaria de Fazenda Estadual
Aplicação CT -e
Consulta Status
Consulta Status
Retorno
cteStatusServicoCT
Web Service :
CteStatusServico Proc.
Consulta Status do Serviço
Ret
Contribuinte
Client CTe
Secretaria de Fazenda Estadual
Aplicação CT -e
Consulta Status
Consulta Status
Retorno
cteStatusServicoCT
Web Service :
CteStatusServico Proc.
Função: serviço destinado à consulta do status do serviço prestado pelo Portal da Secretaria de
Fazenda Estadual.
Processo: síncrono.
Método: cteStatusServicoCT
Leiaute Mensagem de Entrada
Entrada: Estrutura XML para a consulta do status do serviço.
Schema XML: consStatServ_v99.99.xsd
# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
FP01
consStatServCte Raiz
- - - - TAG raiz
FP02
versao A FP01
N 1-1 1-4 2 Versão do leiaute
FP03
tpAmb E FP01
N 1-1 1 Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 - Homologação
FP04
xServ E FP01
C 1-1 6 Serviço solicitado
‘STATUS’
Leiaute Mensagem de Retorno
Retorno: Estrutura XML contendo a mensagem do resultado da consulta do status do serviço:
Schema XML: retconsStatServ _v99.99.xsd
# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
FR01
retConsStatServCte
Raiz
- - - - TAG raiz da Resposta
FR02
versao A FR01
N 1-1 1-4 2 Versão do leiaute
FR03
tpAmb E FR01
N 1-1 1 Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 - Homologação
FR04
verAplic E FR01
C 1-1 1-20
Versão do Aplicativo que processou a consulta
FR05
cStat E FR01
N 1-1 3 Código do status da resposta
FR06
xMotivo E FR01
C 1-1 1-60
Descrição literal do status da resposta
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
67 / 189
FR07
cUF E FR01
N 1-1 2 Código da UF que atendeu a solicitação
FR08
dhRecbto E FR01
D 1-1 - Data e hora de recebimento
Formato = AAAA-MM-DDTHH:MM:SS
Preenchido com data e hora do recebimento do
Pedido
FR09
tMed E FR01
N 0-1 1-4 Tempo médio de resposta do serviço (em
segundos) dos últimos 5 minutos
FR10
dhRetorno E FR01
D 0-1 - Preencher com data e hora previstas para o
retorno do Web Service, no formato AAA-MM-
DDTHH:MM:SS
FR11
xObs E FR01
C 0-1 1-255
Informações adicionais para o Contribuinte
Descrição do Processo de Web Service
Esse método responsabiliza-se por receber as solicitações referentes à consulta do status do
serviço do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual.
O aplicativo do contribuinte envia a solicitação para o Web Service da Secretaria de Fazenda
Estadual. Ao receber a solicitação, a aplicação do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual
processará a solicitação de consulta e retornará mensagem contendo o status do serviço.
A empresa que construir aplicativo que se mantenha em permanente "loop" de consulta a este
Web Service, deverá aguardar um tempo mínimo de 3 minutos entre uma consulta e outra,
evitando sobrecarga desnecessária dos servidores da SEFAZ autorizadora.
As validações e os procedimentos abaixo são obrigatórios.
Validação do Certificado de Transmissão
Validação do Certificado Digital do Transmissor (protocolo SSL)
#
Regra de Validação
Crítica
Msg
Efei
to
A01
Certificado de Transmissor Inválido:
- Certificado de Transmissor inexistente na mensagem
- Versão difere "3"
- Basic Constraint = true (não pode ser Certificado de AC)
- KeyUsage não define "Autenticação Cliente"
Obrig. 280 Rej.
A02
Validade do Certificado (data de início e data de fim) Obrig. 281 Rej.
A03
Verifica a Cadeia de Certificação:
- Certificado da AC emissora não cadastrado na SEFAZ
- Certificado de AC revogado
- Certificado não assinado pela AC emissora do Certificado
Obrig. 283 Rej.
A04
LCR do Certificado de Transmissor
- Falta o endereço da LCR (CRL DistributionPoint)
- LCR indisponível
- LCR inválida
Obrig. 286 Rej.
A05
Certificado do Transmissor revogado Obrig. 284 Rej.
A06
Certificado Raiz difere da "ICP-Brasil" Obrig. 285 Rej.
A07
Falta a extensão de CNPJ no Certificado (OtherName -
OID=2.16.76.1.3.3) Obrig. 282 Rej.
As validações de A01, A02, A03, A04 e A05 serão realizadas pelo protocolo SSL e não precisam
ser implementadas. A validação A06 também pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode
falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que não sejam
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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“ICP-BR” no repositório de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ
autorizadora.
Validação Inicial da Mensagem no Web Service
Validação Inicial da
Mensagem no Web Service
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
B01
Tamanho do XML de Dados superior a 500 Kbytes Obrig. 214 Rej.
B02
XML de Dados Mal Formado Facult. 243 Rej.
B03
Verifica se o Serviço está Paralisado Momentaneamente Obrig. 108 Rej.
B04
Verifica se o Serviço está Paralisado sem Previsão Obrig. 109 Rej.
A mensagem será descartada se o tamanho exceder o limite previsto (500 KB). A aplicação do
contribuinte não poderá permitir a geração de mensagem com tamanho superior a 500 KB. Caso
isto ocorra, a conexão poderá ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho
da mensagem for implementado por configurações do ambiente de rede da SEFAZ (ex.: controle
no firewall). No caso de controle de tamanho ter sido implementado por aplicativo, teremos a
devolução da mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critério de cada unidade federada
autorizadora, poderá ser verificado se o XML de dados esteja bem formado. Esta verificação é
útil para as UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.
As unidades federadas que mantêm o Web Service disponível mesmo quando o serviço esteja
paralisado, deverão implementar as validações 108 e 109. Estas validações poderão ser
dispensadas caso o Web Service não fique disponível quando o serviço estiver paralisado.
Validação das Informações de Controle da Chamada ao Web Service
Validação das
I
nformações de
C
ontrole da
C
hamada ao Web Service
#
Regra de Valida
ção
Aplic.
Msg
Efeito
C01
Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header Facult. 242 Rej.
C02
Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header Obrig. 409 Rej.
C03
Se Ambiente de Autorização Normal:
Verificar se a UF informada no cUF é atendida pelo WebService Obrig. 410 Rej.
C04
Se Ambiente de Autorização SVC:
Verificar se UF informada no campo cUF é atendida na SVC-[SP/RS]: Obrig. 513 Rej.
C05
Se Ambiente de Autorização SVC:
Verificar se SVC está ativa para a UF informada Obrig. 114 Rej.
C06
Campo versaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP
Header Obrig. 411 Rej.
C07
Versão dos Dados informada é superior à versão vigente Facult. 238 Rej.
C08
Versão dos Dados não suportada Obrig. 239 Rej.
A informação da versão do leiaute do lote e a UF de origem do emissor dos conhecimentos são
informadas no elemento cteCabecMsg do SOAP Header (para maiores detalhes vide item 3.4.1).
A aplicação validará os campos cUF e versaoDados, rejeitando a mensagem recebida em caso
de informações inexistentes ou inválidas.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
69 / 189
O cabeçalho contém a versão do Schema XML da mensagem contida na área utilizada pelo Web
Service.
Validação da Área de Dados
a) Validação da Forma da Área de Dados
Validação da Mensagem da
Consulta
de Status de S
erviço
#
Regra d
e Validação
Aplic.
Msg
Efeito
D01
Verifica Schema XML da Área de Dados Obrig. 215 Rej.
D02
Verifica a existência de qualquer namespace diverso do namespace
padrão do CT-e (http://www.portalfiscal.inf.br/cte) Facul. 598 Rej.
D03
Verifica a existência de caracteres de edição no início ou fim da
mensagem ou entre as tags Facul. 599 Rej.
D04
Verifica o uso de prefixo no namespace Obrig. 404 Rej.
D05
XML utiliza codificação diferente de UTF-8 Obrig. 402 Rej.
b) Validação das Regras de Negócios da Consulta Status de Serviço do CT-e
Validação do Pedido de Consulta
de Status de S
erviço
Regras de Negócios
#
Regra de Validação
Aplic.
Msg
Efeito
K01
Tipo do ambiente do CT-e difere do ambiente do Web Service Obrig. 252 Rej.
K03
Verifica se o Servidor de Processamento está Paralisado
Momentaneamente Obrig. 108 -
K04
Verifica se o Servidor de Processamento está Paralisado sem Previsão Obrig. 109 -
Final do Processamento
O processamento do pedido de consulta de status de Serviço pode resultar em uma mensagem
de erro ou retornar a situação atual do Servidor de Processamento, códigos de situação 107
(“Serviço em Operação”), 108 (“Serviço Paralisado Momentaneamente”) e 109 (“Serviço
Paralisado sem Previsão”). Pode-se utilizar o campo xObs, a critério da UF, para fornecer
maiores informações ao contribuinte, como por exemplo: “manutenção programada”,
“modificação de versão do aplicativo”, “previsão de retorno”, etc.
Se o Ambiente de Autorização for SVC-[SP/RS] e a UF informada estiver com o serviço de
contingência ativado, a resposta deverá ser: 113 - Serviço SVC em operação. Desativação
prevista para a UF em dd/mm/aa, às hh:mm horas
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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4.6
Web Service – CadConsultaCadastro
Função: Serviço para consultar o cadastro de contribuintes do ICMS de uma unidade federada.
Processo: síncrono.
Método: consultaCadastro
Descrição do Processo de Web Service
Esse Web Service oferece a consulta pública do cadastro de contribuintes do ICMS de uma
unidade federada.
Qualquer UF poderá oferecer o Web Service, sendo obrigatório para as UFs que autorizam a
emissão de qualquer espécie de Documento Fiscal eletrônico - DF-e.
Apenas as empresas autorizadas a emitir Documentos Fiscais eletrônicos utilizarão esse serviço.
A UF que oferecer o Web Service verificará se o CNPJ da empresa solicitante consta no
cadastro nacional de emissores de Documentos Fiscais eletrônicos - DF-e.
A identificação da empresa solicitante do serviço será realizada através do CNPJ contido na
extensão otherName – OID=2.16.76.1.3.3 do certificado digital utilizado na conexão SSL.
Importante ressaltar que esse Web Service não tem a mesma disponibilidade dos demais Web
Services do CT-e, em razão disto, sugere-se que não se implemente esse serviço dentro do
fluxo normal de emissão do CT-e e sim como um serviço alternativo.
O aplicativo do contribuinte envia a solicitação para o Web Service da Secretaria de Fazenda
Estadual. Ao recebê-la, a aplicação do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual processará a
solicitação de consulta, validando o argumento de pesquisa informado (CNPJ ou CPF ou IE), e
retornará mensagem contendo a situação cadastral atual do contribuinte no cadastro de
contribuintes do ICMS.
Onde Obter as Definições deste Web Service
As definições do Web Service de Consulta Cadastro encontram-se centralizadas no manual da
Nota Fiscal Eletrônica. Para informações mais detalhadas, consultar o Manual de Orientações do
Contribuinte da NF-e, disponível em http://www.nfe.fazenda.gov.br .
Contribuinte
Client NFe
Secretaria de Fazenda Estadual
Cadastro de
Contribuintes
Consulta
Consulta Cadastro
Consulta Cadastro
Retorno
consultaCadastro
Web Service
:
CadConsultaCadastro
Ret
Proc
.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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Onde Obter os Schemas XML deste Web Service
Os schemas XML utilizados pelo Web Service de Consulta Cadastro encontram-se disponíveis
no endereço http://www.nfe.fazenda.gov.br .
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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4.7
Sistema de Registro de Eventos
Função: serviço destinado à recepção de mensagem de Evento do CT-e
Processo: síncrono.
Método: cteRecepcaoEvento
Leiaute Mensagem de Entrada
Entrada: Estrutura XML com o Evento (Parte Geral)
Schema XML: eventoCTe_v9.99.xsd
#
Campo
Ele
Pai
Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
EP01
eventoCTe Rai
z - - - - TAG raiz
EP02
versao A EP01
N 1-1 1-4 2 Versão do leiaute geral dos eventos
EP03
infEvento G EP01
1-1 Grupo de informações do registro do Evento
EP04
Id ID
EP03
C 1-1 52
Identificador da TAG a ser assinada, a regra
de formação do Id é:
“ID”+ tpEvento+ chave do CT-
e+
nSeqEvento
EP05
cOrgao E EP03
N 1-1 2
Código do órgão de recepção do Evento.
Utilizar a Tabela do IBGE
extendida, utilizar
90 para identificar SUFRAMA
EP06
tpAmb E EP03
N 1-1 1 Identificação do Ambiente:
1 – Produção 2 – Homologação
EP07
CNPJ E EP03
N 1-1 14 Informar o CNPJ do autor do Evento
EP08
chCTe E EP03
N 1-1 44 Chave de Acesso do CT-e vinculad
o ao
Evento
EP09
dhEvento E EP03
D 1-1 Data e hora do evento no formato AAAA-
MM-DDThh:mm:ss
EP10
tpEvento E EP03
N 1-1 6 Tipo do Evento
EP11
nSeqEvento E EP03
N 1-1 1-2
Sequencial do evento para o mesmo tipo de
evento. Para maioria dos eventos será
1,
nos casos em que possa existir mais de um
evento o autor do evento deve numerar de
forma sequencial.
EP12
detEvento G EP03
- 1-1 Informações do evento específico.
EP13
versaoEvento A EP12
N 1-1 1-4 2 Versão do leiaute específico do evento.
EP14
any E EP12
XML
1-1
XML do evento. Insira neste local o XML
Sistema de Registro de Eventos
Ret
Emissor CT-e
Cliente
SRE
WS da Fazenda
Aplicação SRE
Recepção
Envio de Evento do CT-e
Retorno
cteRecepcaoEvento
Web Service
:
RecepcaoEvento
Proc
.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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específico do tipo de evento (cancelamento,
EPEC, carta de correção).
EP15
Signature G EP01
XML
1-1
Assinatura XML do grupo identificado pelo
atributo “Id”
Diagrama Simplificado do Schema: eventoCTe_v9.99.xsd
Leiaute Mensagem de Retorno
Retorno: Estrutura XML contendo a mensagem do resultado do evento:
Schema XML: retEventoCTe _v99.99.xsd
# Campo Ele
Pai
Tip
o Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
ER01
retEvento Raiz
- - - - TAG raiz do Resultado do Envio do Evento
ER02
versao A ER01
N 1-1 1-4 2 Versão do leiaute
ER03
infEvento G ER01
1-1 Grupo de informações do registro do Evento
ER04
Id ID
ER03
C 0-1 17
Identificador da TAG a ser assinada,
somente deve ser informado se o órgão de
registro assinar a resposta.
Em caso de assinatura da resposta pelo
órgão de registro, preencher com o número
do protocolo, precedido pela literal “ID”
ER05
tpAmb E ER03
N 1-1 1 Identificação do Ambiente:
1 – Produção / 2 – Homologação
ER06
verAplic E ER03
C 1-1 1-20
Versão da aplicação que registrou o Evento,
utilizar literal que permita a identificação do
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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órgão, como a sigla da UF ou do órgão.
ER07
cOrgao E ER03
N 1-1 2
Código da UF que registrou o Evento.
Utilizar 90 para o SUFRAMA
ER08
cStat E ER03
N 1-1 3 Código do status da resposta
ER09
xMotivo E ER03
C 1-1 1-255
Descrição do status da resposta
Os campos a seguir são obrigatórios no caso de homologação do evento cStat= 134, 135 ou 136.
Os campos de dhRegEvento e nProt não serão preenchidos em caso de erro
ER10
chCTe E ER03
N 0-1 44 Chave de Acesso do CT-
e vinculado ao
evento
ER11
tpEvento E ER03
N 0-1 4 Código do Tipo do Evento
ER12
xEvento E ER03
C 0-1 5-60
Descrição do Evento
ER13
nSeqEvento E ER03
N 0-1 1-2 Seqüencial do evento p
ara o mesmo tipo de
evento. Para maioria dos eventos será 1,
nos casos em que possa existir mais de um
evento o autor do evento deve numerar de
forma seqüencial.
ER14
dhRegEvento E ER03
D 0-1
Data e hora de registro do evento formato
AAAA-MM-DDThh:mm:s
s, se o evento for
rejeitado informar a data e hora de
recebimento do evento.
ER15
nProt E ER15
N 0-1 15 Número do protocolo de registro do evento
ER16
Signature G ER01
XM
L 0-1
Assinatura Digital do documento XML, a
assinatura deverá ser aplicada no e
lemento
infEvento. A decisão de assinar a
mensagem fica a critério do Ambiente
Autorizador
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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Diagrama Simplificado Schema de retorno: retEventoCTe _v99.99.xsd
Descrição do Processo de Web Service
Este método é responsável por receber as solicitações referentes ao registro de eventos de CT-
e. Ao receber a solicitação do transmissor, a aplicação da SEFAZ Autorizadora realiza o
processamento da solicitação e devolve o resultado do processamento para o aplicativo do
mesmo.
O WS de Eventos é acionado pelo interessado (emissor ou órgão público) que deve enviar
mensagem de registro de evento.
Validação do Certificado de Transmissão
Validação do Certificado Digital do Transmissor (protocolo SSL)
# Regra de Validação Crítica Msg Efeito
A01
Certificado de Transmissor Inválido:
- Certificado de Transmissor inexistente na mensagem
- Versão difere “3”
- Basic Constraint = true (não pode ser Certificado de AC)
- KeyUsage não define “Autenticação Cliente”
Obrig. 280 Rej.
A02 Validade do Certificado (data início e data fim) Obrig. 281 Rej.
A03
Verifica a Cadeia de Certificação:
- Certificado da AC emissora não cadastrado na SEFAZ
- Certificado de AC revogado
- Certificado não assinado pela AC emissora do Certificado
Obrig. 283 Rej.
Conhecimento de Transporte
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A04
LCR do Certificado de Transmissor
- Falta o endereço da LCR (CRL DistributionPoint)
- LCR indisponível
- LCR inválida
Obrig. 286 Rej.
A05 Certificado do Transmissor revogado Obrig. 284 Rej.
A06 Certificado Raiz difere da “ICP-Brasil” Obrig. 285 Rej.
A07 Falta a extensão de CNPJ no Certificado (OtherName –
OID=2.16.76.1.3.3) Obrig. 282 Rej.
As validações de A01, A02, A03, A04 e A05 são realizadas pelo protocolo SSL e não precisam
ser implementadas. A validação A06 também pode ser realizada pelo protocolo SSL, mas pode
falhar se existirem outros certificados digitais de Autoridade Certificadora Raiz que não sejam
“ICP-Brasil” no repositório de certificados digitais do servidor de Web Service da SEFAZ.
Validação Inicial da Mensagem no Web Service
Validação Inicial da Mensagem no Web Service
#
Regra de Validação Crítica Msg Efeito
B01
Tamanho do XML de Dados superior a 500 Kbytes Obrig. 214 Rej.
B02
XML de Dados Mal Formado Facult. 243 Rej.
B03
Verifica se o Serviço está Paralisado Momentaneamente Obrig. 108 Rej.
B04
Verifica se o Serviço está Paralisado sem Previsão Obrig. 109 Rej.
A mensagem será descartada se o tamanho exceder o limite previsto (10 KB). A aplicação do
contribuinte não poderá permitir a geração de mensagem com tamanho superior a 10 KB. Caso
isto ocorra, a conexão poderá ser interrompida sem mensagem de erro se o controle do tamanho
da mensagem for implementado por configurações do ambiente de rede da SEFAZ (ex.: controle
no firewall). No caso do controle de tamanho ser implementado por aplicativo teremos a
devolução da mensagem de erro 214.
No momento do recebimento da mensagem no Web Service, a critério de cada unidade
federada, pode-se verificar se o XML de dados está bem formado. Essa verificação é útil para as
UF que desejam armazenar o XML de dados em estrutura XML de banco de dados.
O Ambiente Autorizador que mantém o Web Service disponível, mesmo quando o serviço estiver
paralisado, deverá implementar as verificações 108 e 109. Estas validações poderão ser
dispensadas se o Web Service não ficar disponível quando o serviço estiver paralisado.
Caso a SEFAZ Autorizadora trabalhe na modalidade de SEFAZ Virtual de Contingência (SVC),
sugere-se que esta mantenha uma tabela de UF atendidas indicando para cada uma se o
Ambiente de Autorização é Normal ou SVC, e ainda, o status de ativação da SVC para cada UF
e o prazo de encerramento desta modalidade.
Validação das informações de controle da chamada ao Web Service
Validação das informações de controle da chamada ao Web Service
# Regra de Validação Crítica Msg Efeito
C01 Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header Facult. 242 Rej.
C02 Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do
SOAP Header Obrig. 409 Rej.
C03 Se Ambiente de Autorização Normal:
Verificar se a UF informada no cUF é atendida pelo
WebService
Obrig. 410 Rej.
C04 Se Ambiente de Autorização SVC:
Verificar se UF informada no campo cUF é atendida na
SVC-[SP/RS]
Obrig. 513 Rej.
Conhecimento de Transporte
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C05 Campo versaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg
do SOAP Header Obrig. 411 Rej.
C06 Versão dos Dados informada é superior à versão vigente Facult. 238 Rej.
C07 Versão dos Dados não suportada Obrig. 239 Rej.
A informação da versão do leiaute CT-e e a UF de origem do emissor do CT-e são informadas
no elemento cteCabecMsg do SOAP Header.
A aplicação deverá validar os campos cUF e versaoDados, rejeitando o lote recebido em caso de
informações inexistentes ou inválidas. O campo versaoDados contém a versão do Schema XML
da mensagem contida na área de dados que será utilizado pelo Web Service.
As validações C03 e C04 dependem do tipo de evento para determinar sua aplicação, o evento
do tipo EPEC somente será aceito pela SVC, portanto a UF desse evento deverá ser atendida
pela SVC requisitada.
Futuros eventos diferentes de EPEC (Ex: Registro de Passagem, Carta de Correção, etc) não
serão aceitos na SVC, portanto a UF desses tipos de evento deverão ser atendidas pela SEFAZ
em modo de autorização normal.
As regras que irão determinar quando um evento será aceito por determinado ambiente de
autorização (Normal / SVC) serão especificadas em cada evento.
Validação da Área de Dados
a) Validação da Forma da Área de Dados
Validação da Mensagem do Pedido de Encerramento
# Regra de Validação Crítica Msg Efeito
D01 Verifica Schema XML da Área de Dados (parte Geral) Obrig. 215 Rej.
D02 Verifica a existência de qualquer namespace diverso do
namespace padrão do CT-e
(http://www.portalfiscal.inf.br/cte) Facult. 598 Rej.
D03 Verifica a existência de caracteres de edição no início ou fim
da mensagem ou entre as tags Facult. 599 Rej.
D04 Verifica o uso de prefixo no namespace Obrig. 404 Rej.
D05 XML utiliza codificação diferente de UTF-8 Obrig. 402 Rej.
b) Validação do Certificado Digital utilizado na Assinatura
Validação do Certificado Digital utilizado na Assinatura Digital
# Regra de Validação Crítica Msg Efeito
E01
Certificado de Assinatura Inválido:
- Certificado de Assinatura inexistente na mensagem
- Versão difere “3”
- Basic Constraint = true (não pode ser Certificado de AC)
- KeyUsage não define “Autenticação Cliente”
Obrig. 290 Rej.
E02 Validade do Certificado (data início e data fim) Obrig. 291 Rej.
E03 Falta a extensão de CNPJ no Certificado (OtherName –
OID=2.16.76.1.3.3) Obrig. 292 Rej.
E04
Verifica a Cadeia de Certificação:
- Certificado da AC emissora não cadastrado na SEFAZ
- Certificado de AC revogado
- Certificado não assinado pela AC emissora do Certificado
Obrig. 293 Rej.
Conhecimento de Transporte
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E05 LCR do Certificado de Assinatura
- Falta o endereço da LCR (CRL DistributionPoint)
- Erro no acesso à LCR Obrig. 296 Rej.
E06 Certificado de Assinatura revogado Obrig. 294 Rej.
E07 Certificado Raiz difere da “ICP-Brasil” Obrig. 295 Rej.
c) Validação da Assinatura Digital
Validação da Assinatura Digital
# Regra de Validação Crítica Msg Efeito
F01
Assinatura difere do padrão do Projeto:
- Não assinado o atributo “ID” (falta “Reference URI” na
assinatura)
(*validado também pelo Schema)
- Faltam os “Transform Algorithm” previstos na assinatura
(“C14N” e “Enveloped”)
Estas validações são implementadas pelo Schema XML da
Signature
Obrig. 298 Rej.
F02 Valor da assinatura (SignatureValue) difere do valor
calculado Obrig. 297 Rej.
F03 CNPJ-Base do Autor difere do CNPJ-Base do Certificado
Digital Obrig. 213 Rej.
d) Validação do Evento – Parte Geral
Validação Geral do Evento
# Regra de Validação Crítica Msg Efeito
L01 Tipo do ambiente difere do ambiente do Web Service Obrig. 252 Rej.
L02 Código do órgão de recepção do Evento diverge do
solicitado Obrig. 677 Rej.
L03 Verificar se a serie informada na chave de acesso está
na faixa entre 890-899 (reservada) Obrig. 670 Rej.
L04 CNPJ do autor do evento informado inválido (DV ou
zeros)
Obrig. 627 Rej.
L05 Validar se atributo Id corresponde à concatenação dos
campos evento (“ID” + tpEvento + chCTe + nSeqEvento) Obrig. 628 Rej.
L06 Verificar se o tpEvento é válido Obrig. 629 Rej.
L07 Se Ambiente de Autorização SVC:
- Tipo de Emissão (obtido na chave de acesso) difere do
tpEmis da SVC (7=SVC-RS e 8=SVC-SP) Obrig. 516 Rej.
L08
Verificar Schema da parte específica do Evento
OBS: Utilizar o tpEvento + o atributo versaoEvento para
identificar qual schema deve ser validado. Obrig. 630 Rej.
L09 Chave de Acesso: Dígito Verificador inválido Obrig. 236 Rej.
L10 Chave de acesso inválida (Ano < 2009 ou Ano maior que
Ano corrente) Obrig. 592 Rej.
L11 Chave de acesso inválida (Mês = 0 ou Mês > 12) Obrig. 593 Rej.
L12 Chave de acesso inválida (CNPJ zerado ou digito
inválido) Obrig. 594 Rej.
Conhecimento de Transporte
e
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L13 Chave de acesso inválida (modelo diferente de 57) Obrig. 595 Rej.
L14 Chave de acesso inválida (numero CTe = 0) Obrig. 596 Rej.
L15 Verificar duplicidade do evento (cOrgao + tpEvento +
chCTe + nSeqEvento) Obrig. 631 Rej.
L16 Se evento do emissor verificar se CNPJ do Autor
diferente do CNPJ da chave de acesso do CT-e Obrig. 632 Rej.
L17 Se evento do Fisco/RFB/Outros órgãos, verificar se
CNPJ do Autor consta da tabela de órgãos autorizados a
gerar evento. Obrig. 633 Rej.
L18 Se evento exige CT-e:
Acesso BD CT-e (Chave: CNPJ Emit, Modelo, Série, Nº):
- Verificar se CT-e não existe Obrig. 217 Rej.
L19 Se existir o CT-e: (Independente do evento exigir):
- “Código Numérico” informado na Chave de Acesso é
diferente do existente no BD Obrig. 216 Rej.
L20
Se existir o CT-e: (Independente do evento exigir)
Chave de Acesso difere da existente em BD
(opcionalmente a descrição do erro, campo xMotivo, tem
concatenada a Chave de Acesso)
Obrig. 600 Rej.
L21 Data do evento não pode ser menor que a data de
emissão do CT-e, se existir.
Obrig. 634 Rej.
L22 Data do evento não pode ser menor que a data de
autorização do CT-e, se existir
Obrig. 637 Rej.
L23
Data do evento não pode ser maior que a data de
processamento. (o Ambiente Autorizador deve
considerar a hora local do emissor para a validação). A
SEFAZ deve tolerar uma diferença máxima de 5 minutos
em função da sincronização de horário de servidores.
Obrig. 635 Rej.
Processamento das validações específicas do evento
Serão definidas no item 5 deste Manual correspondente a cada evento.
Final do Processamento do Evento
O processamento do evento pode resultar em:
Rejeição o Evento será descartado, com retorno do código do status do motivo da
rejeição;
Recebido pelo Sistema de Registro de Eventos, com vinculação do evento no
respectivo CT-e, o Evento será armazenado no repositório do Sistema de Registro de
Eventos com a vinculação do Evento no respectivo CT-e (cStat=135);
Recebido pelo Sistema de Registro de Eventos vinculação do evento ao
respectivo CT-e prejudicado o Evento searmazenado no repositório do Sistema
de Registro de Eventos, a vinculação do evento ao respectivo CT-e fica prejudicada face
a inexistência do CT-e no momento do recebimento do Evento (cStat=136);
Recebido pelo Sistema de Registro de Eventos, com vinculação do evento no
respectivo CT-e com situação diferente de Autorizado, o Evento será armazenado no
repositório do Sistema de Registro de Eventos com a vinculação do Evento no respectivo
CT-e retornando um alerta com a situação do CT-e (cStat=134);
O Ambiente Autorizador deverá compartilhar os eventos autorizados no Sistema de Registro de
Eventos com o Ambiente Nacional através do sistema de compartilhamento.
Conhecimento de Transporte
e
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5. Sistema de Registro de Eventos (Parte Específica)
5.1
Evento Prévio de Emissão em Contingência (EPEC)
Função: evento destinado ao atendimento de solicitações de emissão em contingência de CT-e.
Autor do Evento: O autor do evento é o emissor do CT-e. A mensagem XML do evento será
assinada com o certificado digital que tenha o CNPJ base do Emissor do CT-e.
Código do Tipo de Evento: 110113 (Este Evento não exige CT-e)
Leiaute Mensagem do evento EPEC
Entrada: Estrutura XML será inserida na tag de tipo any da Parte Geral do WebService de
Registro de Eventos.
Schema XML: evEPECCTe_v9.99.xsd
# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
EP01
evEPECCTe G - - 1-1 - Schema XML de validação do evento EPEC
110113
EP02
descEvento E EP01
C 1-1 12 Descrição do Evento - “EPEC”
EP04
xJust E EP01
C 1-1 1-255
Informar a justificativa da entrada em contingencia
EP05
vICMS E EP01
N 1-1 13 2 Valor do ICMS
EP06
vTPrest E EP01
N 1-1 13 2 Valor Total da Prestação do Serviço
EP07
vCarga E EP01
N 1-1 13 2 Valor Total da carga
EP08
toma04 G EP01
- 1-1 - Grupo de informações do tomador
EP09
toma E EP08
N 1-1 1 - Tipo de tomador do serviço, preencher com:
0-Remetente;
1-Expedidor;
2-Recebedor;
3-Destinatário;
4-Outro
EP10
UF E EP08
C 1-1 - - UF do Tomador do Serviço
EP11
CNPJ CE
EP08
N 1-1 14 - CNPJ do Tomador
EP12
CPF CE
EP08
N 1-1 11 - CPF do Tomador
EP13
IE E EP08
N 0-1 14 -
Informar a IE do tomador ou ISENTO se tomador
é contribuinte do ICMS i
sento de inscrição no
cadastro de contribuintes do ICMS. Caso o
tomador não seja contribuinte do ICMS não
informar o conteúdo.
EP14
Modal E EP01
N 1-1 2 - Modal de transporte, preencher com:
01-Rodoviário;
02-Aéreo;
03-Aquaviário;
04-Ferroviário;
05-Dutoviário;
06-Multimodal;
EP15
UFIni E EP01
C 1-1 1 - UF de inicio da prestação
EP16
UFFIm E EP01
C 1-1 1 - UF de fim da prestação
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
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Diagrama Simplificado do Evento EPEC
Regras de Validação Específicas
Validação Específica do Evento
# Regra de Validação Crítica Msg Efeito
M01 UF da Chave de Acesso difere da UF do Web Service Obrig. 249 Rej.
M02 Verificar se o nSeqEvento é maior que o valor permitido (=1)
Obrig. 636 Rej.
M03 Verificar se ambiente de autorização é Normal.
OBS: Eventos EPEC somente serão aceitos em SVC. Obrig. 653 Rej.
M04 Verificar se tipo de emissão da chave de acesso é EPEC
(tpEmis=4) Obrig. 680 Rej.
M05 Verificar se Mês e Ano da chave de acesso são inferiores a
data do Evento Obrig. 695 Rej.
M06 Acesso Cadastro Contribuinte:
- Verificar Emitente não autorizado a emitir CT-e. Obrig. 203 Rej.
M07
Acesso BD CHAVES-SVC (Chave: CNPJ Emit, Modelo,
Série, Nro):
- Já existe CT-e com esta numeração
OBS: Buscar o CT-e autorizado no ambiente normal na
base de chaves naturais compartilhadas para uso da
SVC.
Obrig. 638 Rej.
M08
Acesso BD Eventos CTE:
- Existe evento do tipo EPEC emitido há mais de 7 dias
(168h) para o mesmo CNPJ Emitente sem a emissão do
CT-e correspondente à chave de acesso no ambiente
normal de autorização.
OBS: Buscar na base de chaves naturais
compartilhadas para uso da SVC
Obrig. 639 Rej.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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Final do Processamento
Se o evento EPEC for homologado o status de retorno deverá ser cStat=136
Não existirá cancelamento de eventos EPEC na SVC, e uma vez emitido o evento EPEC,
este será compartilhado com a SEFAZ Autorizadora Normal pelo Ambiente Nacional.
Caso o contribuinte necessite cancelar uma operação emitida por engano em
contingência EPEC na SVC, deverá primeiro autorizar o CT-e (com tpEmis=4) na SEFAZ
Autorizadora Normal e, logo em seguida, efetuar o seu cancelamento.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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83 / 189
5.2
Evento de Cancelamento
Função: evento destinado ao atendimento de solicitações de cancelamento de CT-e.
Autor do Evento: O autor do evento é o emissor do CT-e. A mensagem XML do evento será
assinada com o certificado digital que tenha o CNPJ base do Emissor do CT-e.
Código do Tipo de Evento: 110111 (Este Evento exige CT-e autorizado)
Leiaute Mensagem do evento de Cancelamento
Entrada: Estrutura XML ser inserida na tag de tipo any da Parte Geral do WebService de
Registro de Eventos.
Schema XML: evCancCTe_v9.99.xsd
#
Campo
Ele
Pai
Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
EP01
evCancCTe G - - 1-1 -
Schema XML de validação do evento do
cancelamento 110111
EP02
descEvento E EP01
C 1-1 12 Descrição do Evento - “Cancelamento”
EP03
nProt E EP01
N 1-1 15
Informar o nº do Protocolo de Autorização do
CT-e a ser cancelado.
EP04
xJust E EP01
C 1-1 1-255
Informar a justificativa do cancelamento
Diagrama Simplificado do Evento de Cancelamento
Regras de Validação Específicas
Validação Específica do Evento
# Regra de Validação Crítica Msg Efeito
M01 UF da Chave de Acesso difere da UF do Web Service Obrig. 249 Rej.
M02 Verificar se o nSeqEvento é maior que o valor permitido (=1) Obrig. 636 Rej.
M03 Acesso Cadastro Contribuinte:
- Verificar Emitente não autorizado a emitir CT-e. Obrig. 203 Rej.
M04 - Verificar Situação Fiscal irregular do Emitente Obrig. 240 Rej.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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M05 - Verificar se CT-e já está Denegado Obrig. 205 Rej.
M06 - Verificar se CT-e já está Cancelado. Obrig. 218 Rej.
M07
Verificar CT-e autorizado há mais de 168 horas (7 dias)
Obrig.
220
Rej.
M08 Se tipo de emissão do CT-e for EPEC (tpEmis=4):
Verificar se Evento EPEC autorizado mais de 168 horas
(7 dias) Obrig. 698 Rej.
M09 Verificar se o número do Protocolo informado difere do
número do Protocolo do CT-e Obrig. 222 Rej.
M10 Verificar se houve registro de Circulação do CT-e
* Esta regra é de implementação futura Facult. 219 Rej.
M11 - Vedado o cancelamento de CT-e do tipo anulação (tipo=2) Obrig 564 Rej.
M12 - Vedado o cancelamento de CT-e do tipo substituto (tipo=3) Obrig 574 Rej.
M13 - Se Tipo do CT-e=0 (Normal):
Vedado o cancelamento se possuir CT-e de Anulação
Associado Obrig 575 Rej
M14 - Se Tipo do CT-e=0 (Normal):
Vedado o cancelamento se possuir CT-e de Substituição
Associado Obrig 576 Rej
M15 - Se Tipo do CT-e=0 (Normal):
Vedado o cancelamento se possuir CT-e Complementar
associado com Situação “Autorizado o Uso”. Obrig 660 Rej.
Restrição: Os pedidos de cancelamento na modalidade SVC somente poderão afetar
documentos autorizados em contingência pela correspondente SVC-[SP/RS].
OBS: As regras aplicadas ao evento de cancelamento serão aplicadas ao Web Service de
Cancelamento que será descontinuado futuramente.
Final do Processamento
Se o evento de cancelamento for homologado, a situação do CT-e para efeito de consulta
situação passará para “101 Cancelamento homologado” e o retorno do status do evento será
cStat=135
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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5.3
Evento Registro do Multimodal
Função: Evento destinado a vincular informações dos serviços prestados ao CT-e multimodal.
Observa-se que, caso seja emitido um CT-e vinculado ao CT-e multimodal, não é necessário
informá-lo por este evento.
Autor do Evento: O autor do evento é o emissor do CT-e Multimodal. A mensagem XML do
evento será assinada com o certificado digital que tenha o CNPJ base do Emissor do CT-e.
Código do Tipo de Evento: 110160 (Este Evento exige CT-e Multimodal autorizado)
Leiaute Mensagem do evento
Entrada: Estrutura XML ser inserida na tag de tipo any da Parte Geral do WebService de
Registro de Eventos.
Schema XML: evRegMultimodal_v9.99.xsd
#
Campo
Ele
Pai
Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
EP01
evRegMultimod
al G - - 1-1 -
Schema XML de validação do evento
Registro Multimodal 110160
EP02
descEvento E EP01
C 1-1 12 Descrição do Evento - “Registro Multimodal”
EP03
xRegistro E EP01
C 1-1 15-
1000
Informaçoes sobre o
tipo de documento
utilizado
e ressalvas, se for o caso,
conforme Lei 9611, de 19 de fevereiro de
1998 (Texto Livre)
EP04
nDoc E EP01
C 0-1 43 Número do Documento lançado no CT-
e
Multimodal
Diagrama Simplificado do Evento
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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Regras de Validação Específicas
Validação Específica do Evento
# Regra de Validação Crítica Msg Efeito
M01 UF da Chave de Acesso difere da UF do Web Service Obrig. 249 Rej.
M02 Verificar se o nSeqEvento é valor válido (1-20) Obrig. 636 Rej.
M03 Verificar se o modal do CT-e é Multimodal Obrig. 679 Rej.
M04 Verificar se CT-e já está Denegado Obrig. 205 Rej.
M05 Verificar se CT-e já está Cancelado. Obrig. 218 Rej.
M06 Verificar CT-e possui CT-e de Substituição e/ou Anulação
associado Obrig. 664 Rej.
Final do Processamento
Os registros de multimodal não serão sobrepostos, podendo o operador OTM acrescentar
novas ocorrências à medida que for preciso.
Se o evento de Registros do Multimodal for homologado o status de retorno deverá ser
cStat=135.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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5.4
Evento Carta de Correção
Função: evento com objetivo de corrigir as informações do CT-e
O evento será utilizado pelo contribuinte e o alcance das alterações permitidas é definido no art.
58-B do CONVENIO SINIEF 06/89, que transcrevemos a seguir:
“Art. 58-B Fica permitida a utilização de carta de correção, para regularização de erro ocorrido na
emissão de documentos fiscais relativos à prestação de serviço de transporte, desde que o erro não
esteja relacionado com:
I - as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de
preço, quantidade, valor da prestação;
II - a correção de dados cadastrais que implique mudança do emitente, tomador, remetente ou do
destinatário;
III - a data de emissão ou de saída.”
O registro de uma nova Carta de Correção substitui a Carta de Correção anterior, assim a nova
Carta de Correção deve conter todas as correções a serem consideradas.
Autor do Evento: O autor do evento é o emissor do CT-e. A mensagem XML do evento será
assinada com o certificado digital que tenha o CNPJ base do Emissor do CT-e.
Código do Tipo de Evento: 110110 (Este Evento exige CT-e autorizado)
Leiaute Mensagem do evento Carta de Correção
Entrada: Estrutura XML ser inserida na tag de tipo any da Parte Geral do WebService de
Registro de Eventos.
Schema XML: evCCeCTe_v9.99.xsd
#
Campo
Ele
Pai
Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
EP01
evCCeCTe G - - 1-1 - Schema XML de validação do evento
carta
de correção 110110
EP02
descEvento E EP01
C 1-1 5-60
“Carta de Correção” ou “Carta de Correcao”
EP03
infCorrecao G EP01
- 1-n - Grupo de Informações de Correção
EP04
grupoAlterado E EP03
C 1-1 1-20
Indicar
o grupo de informações que pertence
o campoAlterado. Ex: ide
EP05
campoAlterado E EP03
C 1-1 1-20
Nome do campo modificado do CT-
e
Original.
EP06
valorAlterado E EP03
C 1-1 1-500
Valor correspondente à alteração.
EP07
nroItemAlterado
E EP03
N 0-1 2 P
reencher com o indice do item alterado
caso a alteração ocorra em uma lista.
Por exemplo: Se corrigir uma das NF-
e do
remetente, esta tag deverá indicar a posição
da NF-e alterada na lista.
OBS: O indice inicia sempre em 1
EP08
xCondUso E EP01
C 1-1 -
Condições de uso da Carta de Correção,
informar a literal :
A Carta de Correção é disciplinada pelo Art.
58-
B do CONVÊNIO/SINIEF 06/89: Fica
permitida a utilização de carta de correção,
para regularização de erro ocorrido na
emissão de documentos fiscais
relativos à
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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prestação de serviço de transporte, desde
que o erro não esteja relacionado com: I -
as
variáveis que determinam o valor do imposto
tais como: base de lculo, alíquota,
diferença de preço, quantidade, valor da
prestação;II - a correção de dad
os
cadastrais que implique mudança do
emitente, tomador, remetente ou do
destinatário;III -
a data de emissão ou de
saída.” (texto com acentuação)
Ou
A Carta de Correcao e disciplinada pelo
Art. 58-
B do CONVENIO/SINIEF 06/89: Fica
permitida a utilizacao
de carta de correcao,
para regularizacao de erro ocorrido na
emissao de documentos fiscais relativos a
prestacao de servico de transporte, desde
que o erro nao esteja relacionado com: I -
as
variaveis que determinam o valor do imposto
tais como: base de c
alculo, aliquota,
diferenca de preco, quantidade, valor da
prestacao;II -
a correcao de dados
cadastrais que implique mudança do
emitente, tomador, remetente ou do
destinatario;III -
a data de emissao ou de
saida.” (texto sem acentuação)
Diagrama Simplificado do Evento Carta de Correção
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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Regras de Validação Específicas
Validação Específica do Evento
# Regra de Validação Crítica Msg Efeito
M01 UF da Chave de Acesso difere da UF do Web Service Obrig. 249 Rej.
M02 Verificar se o nSeqEvento é valor válido (1-20) Obrig. 636 Rej.
M05
Verificar se grupoAlterado e campoAlterado podem ser
indicados em uma carta de correção.
Ver relação de campos que não podem ser corrigidos no
Anexo VII deste MOC.
Obrig. 681 Rej.
M06 Verificar se CT-e já está Denegado Obrig. 205 Rej.
M07 Verificar se CT-e já está Cancelado. Obrig. 218 Rej.
M08
Verificar CT-e autorizado há mais de 30 dias.
Obrig.
663
Rej.
M09 Verificar CT-e possui CT-e de Substituição e/ou Anulação
associado Obrig. 664 Rej.
Final do Processamento
Se o evento Carta de Correção for homologado o status de retorno deverá ser cStat=135
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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6.
Web Services – Informações Adicionais
6.1
Regras de validação
As regras de validação aplicadas nos Web Services estão agrupadas da seguinte forma:
Grupo
Aplicação
A Validação do Certificado Digital utilizada no protocolo SSL geral
B Validação da Mensagem XML no serviço assíncrono geral
C Validação das informações de controle da chamada ao Web Service geral
D Validação da área de dados da Mensagem XML geral
E Validação do Certificado Digital utilizada na Assinatura Digital geral
F Validação da Assinatura Digital geral
G Validação do CT-e específica
I Validação do Pedido de Inutilização de numeração de CT-e específica
J Validação do Pedido de Consulta de situação de CT-e específica
K Validação do Pedido de Consulta de Status de Serviço específica
L Validação do Pedido de Registro de Eventos específica
M Validação Específica do Registro de Eventos específica
As regras do grupo A, B, C, D, E e F são de aplicação geral e aplicadas em todos os Web
Services existentes As regras do grupo G, H, I, J, K e L são específicos de cada Web Service
existente.
Tabela de Códigos de Erros e Descrições de Mensagens de Erros
CÓDIGO
RESULTADO DO PROCESSAMENTO DA SOLICITAÇÃO
100 Autorizado o uso do CT-e
101 Cancelamento de CT-e homologado
102 Inutilização de número homologado
103 Lote recebido com sucesso
104 Lote processado
105 Lote em processamento
106 Lote não localizado
107 Serviço em Operação
108 Serviço Paralisado Momentaneamente (curto prazo)
109 Serviço Paralisado sem Previsão
110 Uso Denegado
111 Consulta cadastro com uma ocorrência
112 Consulta cadastro com mais de uma ocorrência
113 Serviço SVC em operação. Desativação prevista para a UF em dd/mm/aa, às hh:mm
horas
114 SVC-[SP/RS] desabilitada pela SEFAZ de Origem
134 Evento registrado e vinculado ao CT-e com alerta para situação do documento.
[Alerta Situação do CT-e: XXXXXXXXXX]
135 Evento registrado e vinculado a CT-e
136 Evento registrado, mas não vinculado a CT-e
CÓDIGO
MOTIVOS DE NÃO ATENDIMENTO DA SOLICITAÇÃO
201 Rejeição: O número máximo de numeração de CT-e a inutilizar ultrapassou o limite
202 Rejeição: Falha no reconhecimento da autoria ou integridade do arquivo digital
203 Rejeição: Emissor não habilitado para emissão do CT-e
204 Rejeição: Duplicidade de CT-e
[nRec:999999999999999]
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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205 Rejeição: CT-e está denegado na base de dados da SEFAZ
206 Rejeição: Número de CT-e já está inutilizado na Base de dados da SEFAZ
207 Rejeição: CNPJ do emitente inválido
208 Rejeição: CNPJ do destinatário inválido
209 Rejeição: IE do emitente inválida
210 Rejeição: IE do destinatário inválida
211 Rejeição: IE do substituto inválida
212 Rejeição: Data de emissão CT-e posterior a data de recebimento
213 Rejeição: CNPJ-Base do Emitente difere do CNPJ-Base do Certificado Digital
214 Rejeição: Tamanho da mensagem excedeu o limite estabelecido
215 Rejeição: Falha no schema XML
216 Rejeição: Chave de Acesso difere da cadastrada
217 Rejeição: CT-e não consta na base de dados da SEFAZ
218 Rejeição: CT-e já está cancelado na base de dados da SEFAZ
219 Rejeição: Circulação do CT-e verificada
220 Rejeição: CT-e autorizado há mais de 7 dias (168 horas)
221 Rejeição: Confirmado a prestação do serviço do CT-e pelo destinatário
222 Rejeição: Protocolo de Autorização de Uso difere do cadastrado
223 Rejeição: CNPJ do transmissor do lote difere do CNPJ do transmissor da consulta
224 Rejeição: A faixa inicial é maior que a faixa final
225 Rejeição: Falha no Schema XML do CT-e
226 Rejeição: Código da UF do Emitente diverge da UF autorizadora
227 Rejeição: Erro na composição do Campo ID
228 Rejeição: Data de Emissão muito atrasada
229 Rejeição: IE do emitente não informada
230 Rejeição: IE do emitente não cadastrada
231 Rejeição: IE do emitente não vinculada ao CNPJ
232 Rejeição: IE do destinatário não informada
233 Rejeição: IE do destinatário não cadastrada
235 Rejeição: Inscrição SUFRAMA inválida
236 Rejeição: Chave de Acesso com dígito verificador inválido
237 Rejeição: CPF do destinatário inválido
238 Rejeição: Cabeçalho - Versão do arquivo XML superior a Versão vigente
239 Rejeição: Cabeçalho - Versão do arquivo XML não suportada
240 Rejeição: Cancelamento/Inutilização - Irregularidade Fiscal do Emitente
241 Rejeição: Um número da faixa já foi utilizado
242 Rejeição: Elemento cteCabecMsg inexistente no SOAP Header
243 Rejeição: XML Mal Formado
245 Rejeição: CNPJ Emitente não cadastrado
246 Rejeição: CNPJ Destinatário não cadastrado
247 Rejeição: Sigla da UF do Emitente diverge da UF autorizadora
248 Rejeição: UF do Recibo diverge da UF autorizadora
249 Rejeição: UF da Chave de Acesso diverge da UF autorizadora
250 Rejeição: UF diverge da UF autorizadora
251 Rejeição: UF/Município destinatário não pertence a SUFRAMA
252 Rejeição: Ambiente informado diverge do Ambiente de recebimento
253 Rejeição: Digito Verificador da chave de acesso composta inválido
254 Rejeição: CT-e a ser complementado não informado para CT-e complementar
256 Rejeição: Um número de CT-e da faixa está inutilizado na Base de dados da SEFAZ
257 Rejeição: Solicitante não habilitado para emissão do CT-e
258 Rejeição: CNPJ da consulta inválido
259 Rejeição: CNPJ da consulta não cadastrado como contribuinte na UF
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
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260 Rejeição: IE da consulta inválida
261 Rejeição: IE da consulta não cadastrada como contribuinte na UF
262 Rejeição: UF não fornece consulta por CPF
263 Rejeição: CPF da consulta inválido
264 Rejeição: CPF da consulta não cadastrado como contribuinte na UF
265 Rejeição: Sigla da UF da consulta difere da UF do Web Service
266 Rejeição: Série utilizada não permitida no Web Service
267 Rejeição: CT-e Complementar referencia um CT-e inexistente
268 Rejeição: CT-e Complementar referencia outro CT-e Complementar
269 Rejeição: CNPJ Emitente do CT-e Complementar difere do CNPJ do CT
complementado
270 Rejeição: Código Município do Fato Gerador: dígito inválido
271 Rejeição: Código Município do Fato Gerador: difere da UF do emitente
272 Rejeição: Código Município do Emitente: dígito inválido
273 Rejeição: Código Município do Emitente: difere da UF do emitente
274 Rejeição: Código Município do Destinatário: dígito inválido
275 Rejeição: Código Município do Destinatário: difere da UF do Destinatário
276 Rejeição: Código Município do Local de Retirada: dígito inválido
277 Rejeição: Código Município do Local de Retirada: difere da UF do Local de Retirada
278 Rejeição: Código Município do Local de Entrega: dígito inválido
279 Rejeição: Código Município do Local de Entrega: difere da UF do Local de Entrega
280 Rejeição: Certificado Transmissor inválido
281 Rejeição: Certificado Transmissor Data Validade
282 Rejeição: Certificado Transmissor sem CNPJ
283 Rejeição: Certificado Transmissor - erro Cadeia de Certificação
284 Rejeição: Certificado Transmissor revogado
285 Rejeição: Certificado Transmissor difere ICP-Brasil
286 Rejeição: Certificado Transmissor erro no acesso a LCR
289 Rejeição: Código da UF informada diverge da UF solicitada
290 Rejeição: Certificado Assinatura inválido
291 Rejeição: Certificado Assinatura Data Validade
292 Rejeição: Certificado Assinatura sem CNPJ
293 Rejeição: Certificado Assinatura - erro Cadeia de Certificação
294 Rejeição: Certificado Assinatura revogado
295 Rejeição: Certificado Assinatura difere ICP-Brasil
296 Rejeição: Certificado Assinatura erro no acesso a LCR
297 Rejeição: Assinatura difere do calculado
298 Rejeição: Assinatura difere do padrão do Projeto
299 Rejeição: XML da área de cabeçalho com codificação diferente de UTF-8
401 Rejeição: CPF do remetente inválido
402 Rejeição: XML da área de dados com codificação diferente de UTF-8
404 Rejeição: Uso de prefixo de namespace não permitido
405 Rejeição: Código do país do emitente: dígito inválido
406 Rejeição: Código do país do destinatário: dígito inválido
407 Rejeição: O CPF só pode ser informado no campo emitente para o CT-e avulso
408 Rejeição: Lote com CT-e de diferentes UF
409 Rejeição: Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header
410 Rejeição: UF informada no campo cUF não é atendida pelo WebService
411 Rejeição: Campo versaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP
Header
413 Rejeição: Código de Município de término da prestação: dígito inválido
414 Rejeição: Código de Município diverge da UF de término da prestação
415 Rejeição: CNPJ do remetente inválido
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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416 Rejeição: CPF do remetente inválido
417 Rejeição: Código de Município de localização remetente: dígito inválido
418 Rejeição: Código de Município diverge da UF de localização remetente
419 Rejeição: IE do remetente inválida
420 Rejeição: CNPJ remetente não cadastrado
421 Rejeição: IE do remetente não cadastrada
422 Rejeição: IE do remetente não vinculada ao CNPJ
423 Rejeição: Código de Município de localização destinatário: dígito inválido
424 Rejeição: Código de Município diverge da UF de localização destinatário
425 Rejeição: CNPJ destinatário não cadastrado
426 Rejeição: IE do destinatário não cadastrada
427 Rejeição: IE do destinatário não vinculada ao CNPJ
428 Rejeição: CNPJ do expedidor inválido
429 Rejeição: CPF do expedidor inválido
430 Rejeição: Código de Município de localização expedidor: dígito inválido
431 Rejeição: Código de Município diverge da UF de localização expedidor
432 Rejeição: IE do expedidor inválida
433 Rejeição: CNPJ expedidor não cadastrado
434 Rejeição: IE do expedidor não cadastrada
435 Rejeição: IE do expedidor não vinculada ao CNPJ
436 Rejeição: CNPJ do recebedor inválido
437 Rejeição: CPF do recebedor inválido
438 Rejeição: Código de Município de localização do recebedor: dígito inválido
439 Rejeição: Código de Município diverge da UF de localização recebedor
440 Rejeição: IE do recebedor inválida
441 Rejeição: CNPJ recebedor não cadastrado
442 Rejeição: IE do recebedor não cadastrada
443 Rejeição: IE do recebedor não vinculada ao CNPJ
444 Rejeição: CNPJ do tomador inválido
445 Rejeição: CPF do tomador inválido
446 Rejeição: Código de Município de localização tomador: dígito inválido
447 Rejeição: Código de Município diverge da UF de localização tomador
448 Rejeição: IE do tomador inválida
449 Rejeição: CNPJ tomador não cadastrado
455 Rejeição: Código de Município de início da prestação: dígito inválido
456 Rejeição: Código de Município diverge da UF de início da prestação
457 Rejeição: O lote contém CT-e de mais de um estabelecimento emissor
458 Rejeição: Grupo de CT-e normal não informado para CT-e normal
459 Rejeição: Grupo de CT-e complementar não informado para CT-e complementar
460 Rejeição: Não informado os dados do remetente indicado como tomador do serviço
461 Rejeição: Não informado os dados do expedidor indicado como tomador do serviço
462 Rejeição: Não informado os dados do recebedor indicado como tomador do serviço
463 Rejeição: Não informado os dados do destinatário indicado como tomador do serviço
469 Rejeição: Remetente deve ser informado para tipo de serviço diferente de redespacho
intermediário ou Serviço vinculado a multimodal
470 Rejeição: Destinatário deve ser informado para tipo de serviço diferente de redespacho
intermediário ou serviço vinculado a multimodal
471 Rejeição: Ano de inutilização não pode ser superior ao Ano atual
472 Rejeição: Ano de inutilização não pode ser inferior a 2008
473 Rejeição: Tipo Autorizador do Recibo diverge do Órgão Autorizador
474 Rejeição: Expedidor deve ser informado para tipo de serviço de redespacho
intermediário e serviço vinculado a multimodal
475 Rejeição: Recebedor deve ser informado para tipo de serviço de redespacho
intermediário e serviço vinculado a multimodal
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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489 Rejeição: IE do tomador não cadastrada
490 Rejeição: IE do tomador não vinculada ao CNPJ
491 Rejeição: CT-e referenciado é CT-e complementar
492 Rejeição: Código de Município de envio: dígito inválido
493 Rejeição: Código de Município diverge da UF de envio
494 Rejeição: Processo de emissão informado inválido
495 Rejeição: Solicitante não autorizado para consulta
496 Rejeição: Grupo CT-e de Anulação não informado para o CT-e de Anulação
497 Rejeição: CT-e objeto da anulação inexistente
498 Rejeição: CT-e objeto da anulação deve estar com a situação autorizada (não pode
estar cancelado ou denegado)
499 Rejeição: CT-e de anulação deve ter tipo de emissão = normal
500 Rejeição: CT-e objeto da anulação deve ter Tipo = 0 (normal) ou 3 (Substituição)
501 Rejeição: Data de emissão do CT-e de Anulação deve ocorrer em até 60 dias
502 Rejeição: CT-e de anulação deve ter o valor do ICMS e de prestação iguais ao CT-e
original
503 Rejeição: CT-e Susbtituto deve ter tipo de emissão = normal
505 Rejeição: Grupo CT-e de Substituição não informado para o CT-e de Substituição
510 Rejeição: CNPJ do emitente do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e
substituído
511 Rejeição: CNPJ/CPF do remetente do CT-e substituto deve ser igual ao informado no
CT-e substituído
512 Rejeição: CNPJ/CPF do destinatário do CT-e substituto deve ser igual ao informado no
CT-e substituído
513 Rejeicao: UF nao atendida pela SVC-[SP/RS]
514 Rejeição: versão da mensagem não suportada na SVC
515 Rejeição: O tpEmis informado só é válido na contingência SVC
516 Rejeição: O tpEmis informado é incompatível com SVC-[SP/RS]
517 Rejeição: CT-e informado em SVC deve ser Normal
518 Rejeição: Serviço indisponível na SVC
539 Rejeicao: Duplicidade de CT-e, com diferença na Chave de Acesso
[chCTe:
99999999999999999999999999999999999999999999][nRec:999999999999999]
540 Rejeição: Grupo de documentos informado inválido para remetente que emite NF-e
550 Rejeição: O CNPJ/CPF do expedidor do CT-e substituto deve ser igual ao informado no
CT-e substituído
551 Rejeição: O CNPJ/CPF do recebedor do CT-e substituto deve ser igual ao informado
no CT-e substituído
552 Rejeição: O CNPJ/CPF do tomador do CT-e substituto deve ser igual ao informado no
CT-e substituído
553 Rejeição: A IE do emitente do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e
substituído
554 Rejeição: A IE do remetente do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e
substituído
555 Rejeição: A IE do destinatário do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e
substituído
556 Rejeição: A IE do expedidor do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e
substituído
557 Rejeição: A IE do recebedor do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e
substituído
558 Rejeição: A IE do tomador do CT-e substituto deve ser igual ao informado no CT-e
substituído
559 Rejeição: A UF de início da prestação deve ser igual ao informado no CT-e substituído
560 Rejeição: A UF de fim da prestação deve ser igual ao informado no CT-e substituído
561 Rejeição: O valor da prestação do serviço deve ser menor ou igual ao informado no
CT-e substituído
562 Rejeição: O valor do ICMS do CT-e subsituto deve ser menor ou igual ao informado no
CT-e substituído
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563 Rejeição: A substituição de um CT-e deve ocorrer no prazo máximo de 90 dias
contados da data de emissão do CT-e objeto de Substituição
564 Rejeição: O CT-e de anulação não pode ser cancelado
565 Rejeição: O CT-e só pode ser anulado pelo emitente
566 Rejeição: CT-e objeto da anulação não pode ter sido anulado anteriormente
567 Rejeição: CT-e objeto da anulação não pode ter sido substituído anteriormente
568 Rejeição: CT-e a ser substituído inexistente
569 Rejeição: CT-e a ser substituído deve estar com a situação autorizada (não pode estar
cancelado ou denegado)
570 Rejeição: CT-e a ser substituído não pode ter sido substituído anteriormente
571 Rejeição: CT-e a ser substituído deve ter Tipo = 0 (normal) ou 3 (Substituição)
572 Rejeição: CT-e de anulação informado no grupo “Tomador não é contribuinte do ICMS”
inexistente
573 Rejeição: CT-e de anulação informado no grupo “Tomador não é contribuinte do ICMS”
deve ter Tipo=2(Anulação)
574 Rejeição: Vedado o cancelamento de CT-e do tipo substituto (tipo=3)
575 Rejeição: Vedado o cancelamento se possuir CT-e de Anulação associado
576 Rejeição: Vedado o cancelamento se possuir CT-e de Substituição associado
577 Rejeição: CT-e a ser substituído não pode ter sido anulado anteriormente
578 Rejeição: Chave de acesso do CT-e anulado deve ser igual ao substituído
579 Rejeição: Versão informada para o modal não suportada
580 Rejeição: Falha no Schema XML específico para o modal
581 Rejeição: Campo Valor da Carga deve ser informado para o modal
582 Rejeição: Grupo Tráfego Mútuo deve ser informado
583 Rejeição: Ferrovia emitente deve ser a de origem quando respFat=1
584 Rejeição: Referenciar o CT-e que foi emitido pela ferrovia de origem
585 Rejeição: IE Emitente não autorizada a emitir CT-e para o modal informado
586 Rejeição: Data e Justificativa de entrada em contingência não devem ser informadas
para tipo de emissão normal.
587 Rejeição: Data e Justificativa de entrada em contingência devem ser informadas
588 Rejeição: Data de entrada em contingência posterior a data de emissão.
589 Rejeição: O lote contém CT-e de mais de um modal
590 Rejeição: O lote contem CT-e de mais de uma versão de modal
591 Rejeição: Dígito Verificador inválido na Chave de acesso de NF-e transportada
592 Rejeição: Chave de acesso inválida (Ano < 2009 ou Ano maior que Ano corrente)
593 Rejeição: Chave de acesso inválida (Mês = 0 ou Mês > 12)
594 Rejeição: Chave de acesso inválida (CNPJ zerado ou digito inválido)
595 Rejeição: Chave de acesso inválida (modelo diferente de 57)
596 Rejeição: Chave de acesso inválida (numero CT = 0)
598 Rejeicao: Usar somente o namespace padrao do CT-e
599 Rejeicao: Nao eh permitida a presenca de caracteres de edicao no inicio/fim da
mensagem ou entre as tags da mensagem
600 Rejeicao: Chave de Acesso difere da existente em BD
601 Rejeição: Quantidade de documentos informados no remetente excede limite de 2000
602 Rejeição: Chave de acesso de NF-e inválida (Ano < 2005 ou Ano maior que Ano
corrente)
603 Rejeição: Chave de acesso de NF-e inválida (Mês = 0 ou Mês > 12)
604 Rejeição: Chave de acesso de NF-e inválida (CNPJ zerado ou digito inválido)
605 Rejeição: Chave de acesso de NF-e inválida (modelo diferente de 55)
606 Rejeição: Chave de acesso de NF-e inválida (numero NF = 0)
627 Rejeição: CNPJ do autor do evento inválido
628 Rejeição: Erro Atributo ID do evento não corresponde a concatenação dos campos
(“ID” + tpEvento + chCTe + nSeqEvento)
629 Rejeição: O tpEvento informado inválido
630 Rejeição: Falha no Schema XML específico para o evento
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631 Rejeição: Duplicidade de evento
632 Rejeição: O autor do evento diverge do emissor do CT-e
633 Rejeição: O autor do evento não é um órgão autorizado a gerar o evento
634 Rejeição: A data do evento não pode ser menor que a data de emissão do CT-e
635 Rejeição: A data do evento não pode ser maior que a data do processamento
636 Rejeição: O numero sequencial do evento é maior que o permitido
637 Rejeição: A data do evento não pode ser menor que a data de autorização do CT-e
638 Rejeição: Já existe CT-e autorizado com esta numeração
639 Rejeição: Existe EPEC emitido mais de 7 dias (168h) sem a emissão do CT-e no
ambiente normal de autorização
640 Rejeição: Tipo de emissão do CT-e difere de EPEC com EPEC autorizado na SVC-XX
para este documento.
641 Rejeição: O evento prévio deste CT-e não foi autorizado na SVC ou ainda não foi
sincronizado.
[OBS: Em caso de atraso na sincronização, favor aguardar alguns instantes para nova
tentativa de transmissão]
642 Rejeição: Os valores de ICMS, Prestação e Total da Carga do CT-e devem ser iguais
aos informados no EPEC.
643 Rejeição: As informações do tomador de serviço do CT-e devem ser iguais as
informadas no EPEC
644 Rejeição: A informação do modal do CT-e deve ser igual a informada no EPEC
645 Rejeição: A UF de inicio e fim de prestação do CT-e devem ser iguais as informadas no
EPEC.
646 Rejeição: CT-e emitido em ambiente de homologação com Razão Social do remetente
diferente de CT-E EMITIDO EM AMBIENTE DE HOMOLOGACAO - SEM VALOR
FISCAL
647 Rejeição: CT-e emitido em ambiente de homologação com Razão Social do expedidor
diferente de CT-E EMITIDO EM AMBIENTE DE HOMOLOGACAO - SEM VALOR
FISCAL
648 Rejeição: CT-e emitido em ambiente de homologação com Razão Social do recebedor
diferente de CT-E EMITIDO EM AMBIENTE DE HOMOLOGACAO - SEM VALOR
FISCAL
649 Rejeição: CT-e emitido em ambiente de homologação com Razão Social do
destinatário diferente de CT-E EMITIDO EM AMBIENTE DE HOMOLOGACAO - SEM
VALOR FISCAL
650 Rejeição: Valor total do serviço superior ao limite permitido (R$ 9.999.999,99)
651 Rejeição: Referenciar o CT-e Multimodal que foi emitido pelo OTM
652 Rejeição: NF-e não pode estar cancelada ou denegada
653 Rejeição: Tipo de evento não é permitido em ambiente de autorização Normal
654 Rejeição: Tipo de evento não é permitido em ambiente de autorização SVC
655 Rejeição: CT-e complementado deve estar com a situação autorizada (não pode estar
cancelado ou denegado)
656 Rejeição: CT-e complementado não pode ter sido anulado
657 Rejeição: CT-e complementado não pode ter sido substituído
658 Rejeição: CT-e objeto da anulação não pode ter sido complementado
659 Rejeição: CT-e substituído não pode ter sido complementado
660 Rejeição: Vedado o cancelamento se possuir CT-e Complementar associado
661 Rejeição: NF-e inexistente na base de dados da SEFAZ
662 Rejeição: NF-e com diferença de Chave de Acesso
663 Rejeição: CT-e autorizado há mais de 30 dias
664 Rejeição: Evento não permitido para CT-e Substituido/Anulado
665 Rejeição: As informações do seguro da carga devem ser preenchidas para o modal
rodoviário
666 Rejeição: O responsável pelo seguro da carga indicado não foi relacionado no CT-e
667 Rejeição: CNPJ do Tomador deve ser igual ao CNPJ do Emitente do CT-e Multimodal
668 Rejeição: CPF do funcionário do registro de passagem inválido
669 Rejeição: Segundo código de barras deve ser informado para CT-e emitido em
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contingência FS-DA
670 Rejeição: Série utilizada não permitida no webservice
671 Rejeição: CT-e referenciado no CT-e Complementar com diferença de Chave de
Acesso
[chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999][nRec:999999999999999]
.
672 Rejeição: CT-e de Anulação com diferença de Chave de Acesso
[chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999][nRec:999999999999999]
.
673 Rejeição: CT-e Substituído com diferença de Chave de Acesso
[chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999][nRec]
674 Rejeição: CT-e Objeto de Anulação com diferença de Chave de Acesso
[chCTe: 99999999999999999999999999999999999999999999][nRec]
675 Rejeição: Valor do imposto não corresponde a base de calculo X aliquota
676 Rejeição: CFOP informado inválido
677 Rejeição: Órgão de recepção do evento inválido
678 Rejeição: Consumo Indevido
[Descrição: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX]
679 Rejeição: O modal do CT-e deve ser Multimodal para Evento Registros do Multimodal
680 Rejeição: Tipo de Emissão diferente de EPEC
681 Rejeição: Informação não pode ser alterada por carta de correção
682 Rejeição: Já existe pedido de inutilização com a mesma faixa de inutilização
683 Rejeição: Chave de acesso de MDF-e inválida (Ano < 2012 ou Ano maior que Ano
corrente)
684 Rejeição: Chave de acesso de MDF-e inválida (Mês = 0 ou Mês > 12)
685 Rejeição: Chave de acesso de MDF-e inválida (CNPJ zerado ou digito inválido)
686 Rejeição: Chave de acesso de MDF-e inválida (modelo diferente de 58)
687 Rejeição: Chave de acesso de MDF-e inválida (numero MDF = 0)
688 Rejeição: Grupo de informações do veiculo deve ser informado para Carga Lotação
689 Rejeição: CT-e de anulação não é permitido para CT-e cujo tomador é Contribuinte de
ICMS.
690 Rejeição: CT-e Multimodal referenciado inexistente na base de dados da SEFAZ
691 Rejeição: CT-e Multimodal referenciado existe com diferença de chave de acesso
692 Rejeição: CT-e Multimodal referenciado não pode estar cancelado ou denegado
693 Rejeição: Grupo Documentos Transportados deve ser informado para tipo de serviço
diferente de redespacho intermediário e serviço vinculado a multimodal
694 Rejeição: Grupo Documentos Transportados não pode ser informado para tipo de
serviço redespacho intermediário e serviço vinculado a multimodal
695 Rejeição: CT-e com emissão anterior ao evento prévio (EPEC)
696 Rejeição:Existe EPEC aguardando CT-e nessa faixa de numeração
697 Rejeição: Data de emissão do CT-e deve ser igual a data de autorização da EPEC
698 Rejeição: Evento Prévio autorizado há mais de 7 dias (168 horas)
699
Rejeição: CNPJ autorizado para download inválido
700
Rejeição: CPF autorizado para download inválido
999 Rejeição: Erro não catalogado (informar a mensagem de erro capturado no tratamento
da exceção)
CÓDIGO
MOTIVOS DE DENEGAÇÃO DE USO
301 Uso Denegado : Irregularidade fiscal do emitente
OBS.:
1. Recomenda-se a não utilização de caracteres especiais ou acentuação nos textos das
mensagens de erro.
2. Recomenda-se informar o campo xMotivo da mensagem de erro para o código 999 com a
mensagem de erro do aplicativo ou do sistema que gerou a exceção não prevista.
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6.2
Padrão de Nomes para os Arquivos
Visando facilitar o processo de guarda dos arquivos pelos legítimos interessados, criou-se um
padrão de nome para os diversos tipos de arquivos utilizados pelo sistema CT-e. São eles:
CT-e: O nome do arquivo será a chave de acesso completa com extensão “-cte.xml”;
Envio de Lote de CT-e: O nome do arquivo será o número do lote com extensão “-env-
lot.xml”;
Recibo: O nome do arquivo será o número do lote com extensão “-rec.xml”;
Pedido do Resultado do Processamento do Lote de CT-e: O nome do arquivo seo
número do recibo com extensão “-ped-rec.xml”;
Resultado do Processamento do Lote de CT-e: O nome do arquivo será o número do
recibo com extensão “-pro-rec.xml”;
Denegação de Uso: O nome do arquivo será a chave de acesso completa com extensão
“-den.xml”;
Pedido de Inutilização de Numeração: O nome do arquivo será composto por: UF +
Ano de inutilização + CNPJ do emitente + Modelo + Série + Número Inicial + Número
Final com extensão “-ped-inu.xml”;
Inutilização de Numeração: O nome do arquivo será composto por: Ano de inutilização
+ CNPJ do emitente + Modelo + Série + Número Inicial + Número Final com extensão “-
inu.xml”;
Pedido de Consulta Situação Atual do CT-e: O nome do arquivo será a chave de
acesso completa com extensão “-ped-sit.xml;
Situação Atual do CT-e: O nome do arquivo será a chave de acesso completa com
extensão “-sit.xml”;
Pedido de Consulta do Status do Serviço: O nome do arquivo será:
“AAAAMMDDTHHMMSS” do momento da consulta com extensão “-ped-sta.xml”;
Status do Serviço: O nome do arquivo será: “AAAAMMDDTHHMMSS” do momento da
consulta com extensão “-sta.xml”;
Pedido de Registro de Evento de CT-e: O nome do arquivo será a chave de acesso
completa com extensão “-ped-eve.xml”;
Registro de Evento de CT-e: O nome do arquivo será a chave de acesso completa com
extensão “-eve.xml”;
O padrão de nomenclatura também facilitará o aplicativo visualizador do CT-e.
6.3
Tratamento de Caracteres Especiais no Texto de XML
Todos os textos de um documento XML passam por uma análise do “parser” específico da
linguagem. Alguns caracteres afetam o funcionamento deste “parser”, não podendo aparecer no
texto de uma forma não controlada.
Os caracteres que afetam o “parser” são:
> (sinal de maior),
< (sinal de menor),
& (e-comercial),
(aspas),
‘ (sinal de apóstrofe).
Alguns destes caracteres podem aparecer especialmente nos campos de Razão Social,
Endereço e Informação Adicional. Para resolver o problema, recomenda-se o uso de uma
sequência de “escape” em substituição ao respectivo caractere.
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Ex. Informar a denominação: DIAS & DIAS LTDA como: DIAS &amp; DIAS LTDA no XML para
não afetar o funcionamento do "parser".
caractere sequência de escape
< &lt;
> &gt;
& &amp;
" &quot;
' &#39;
6.4
Chave de Acesso do CT-e
A partir da versão 1.04 do leiaute do CT-e, o campo tpEmis (forma de emissão da CT-e) passou
a compor a chave de acesso da seguinte forma:
Código
da UF AAMM da
emissão CNPJ do
Emitente Modelo Série Número
do CT-e
Forma de
Emissão
Código
Numérico
DV
Quantidade
de
caracteres
02 04 14 02 03 09
01 08 01
O tamanho do campo cCT código numérico do CT-e –foi reduzido para oito posiçõespara não
alterar o tamanho da chave de acesso do CT-e de 44 posições que passa sercomposta pelos
seguintes campos que se encontram dispersos no CT-e :
cUF - Código da UF do emitente do Documento Fiscal
AAMM - Ano e Mês de emissão do CT-e
CNPJ - CNPJ do emitente
mod - Modelo do Documento Fiscal
serie - Série do Documento Fiscal
nCT - Número do Documento Fiscal
tpEmisForma de emissão do CT-e
cCT - Código Numérico que compõe a Chave de Acesso
cDV - Dígito Verificador da Chave de Acesso
O Dígito Verificador (DV) irá garantir a integridade da chave de acesso, protegendo-a
principalmente contra digitações erradas.
CÁLCULO DO DÍGITO VERIFICADOR DA CHAVE DE ACESSO DO CT-e
O dígito verificador da chave de acesso do CT-e é baseado em um cálculo do módulo 11. O
módulo 11 de um número é calculado multiplicando-se cada algarismo pela sequência de
multiplicadores 2,3,4,5,6,7,8,9,2,3, ... posicionados da direita para a esquerda.
A somatória dos resultados das ponderações dos algarismos é dividida por 11 e o DV (dígito
verificador) será a diferença entre o divisor (11) e o resto da divisão:
DV = 11 - (resto da divisão)
Quando o resto da divisão for 0 (zero) ou 1 (um), o DV deverá ser igual a 0 (zero).
Exemplo: consideremos que a chave de acesso tem a seguinte sequência de caracteres:
Somatória das ponderações = 644
A CHAVE DE ACESSO 5 2 0 6 0 4 3 3 0 0 9 9 1 1 0 0 2 5 0 6 5 5 0 1 2 0 0 0 0 0 0 7 8 0 0 2 6 7 3 0 1 6 1
B PESOS 4 3 2 9 8 7 6 5 4 3 2 9 8 7 6 5 4 3 2 9 8 7 6 5 4 3 2 9 8 7 6 5 4 3 2 9 8 7 6 5 4 3 2
C PONDERAÇÃO (A*B) 20 6 0 54 0 28 18 15 0 0 18 81 8 7 0 0 8 15 0 54 40 35 0 5 8 0 0 0 0 0 0 35 32 0 0 18 48 49 18 0 4 18 2
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Dividindo a somatória das ponderações por 11 teremos, 644 /11 = 58 restando 6.Como o dígito
verificador DV = 11 - (resto da divisão), portando 11 - 6 = 5
Neste caso o DV da chave de acesso do CT-e é igual a "5", valor este que comporá a chave de
acesso totalizando a uma sequência de 44 caracteres.
6.5
Número do Recibo de Lote
O número do Recibo do Lote será gerado pelo Portal da Secretaria de Fazenda Estadual
autorizadora, com a seguinte regra de formação:
2 posições com o Código da UF onde foi entregue o lote (codificação do IBGE);
1 posição com o Tipo de Autorizador (0 ou 1=SEFAZ normal, 3=SEFAZ VIRTUAL-RS,
5=SEFAZ VIRTUAL-SP);
12 posições numéricas sequenciais
.
campo Código da UF
Tipo Autorizador
Sequencial
Quantidade de
caracteres 02
01
12
O projeto utiliza a codificação da UF definida pelo IBGE:
Região Norte
Região Nordeste
Região
Sudeste
Região Sul
Região Centro
-
Oeste
11-Rondônia
12-Acre
13-Amazonas
14-Roraima
15-Pará
16-Amapá
17-Tocantins
21-Maranhão
22-Piauí
23-Ceará
24-Rio Grande do
Norte
25-Paraíba
26-Pernambuco
27-Alagoas
28-Sergipe
29-Bahia
31-Minas
Gerais
32-Espírito
Santo
33-Rio de
Janeiro
35-São Paulo
41-Paraná
42-Santa Catarina
43-Rio Grande do
Sul
50-Mato Grosso
do Sul
51-Mato Grosso
52-Goiás
53-Distrito Federal
6.6
Número do Protocolo
O número do protocolo é gerado pelo Portal da Secretaria da Fazenda Estadual autorizadora
para identificar univocamente as transações realizadas de autorização de uso, denegação de
uso, registro de evento de CT-e e inutilização de numeração de CT-e.
A regra de formação do número do protocolo é:
9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9
Tipo de
Autorizador
código
da UF ano sequencial de 10 posições
1 posição com o Tipo de Autorizador (1=SEFAZ normal, 3=SEFAZ VIRTUAL-RS,
5=SEFAZ VIRTUAL-SP; 7 = SVC-RS; 8 = SVC-SP; 9 = RFB)
2 posições para o código da UF do IBGE;
2 posições para ano;
10 posições para o sequencial no ano.
A geração do número de protocolo será única, sendo utilizada por todos os Web Service que
precisam atribuir um número de protocolo para o resultado do processamento.
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6.7
Tempo Médio de Resposta
O tempo médio de resposta é um indicador que mede a performance do serviço de
processamento dos lotes dos últimos 5 minutos.
Obtem-se o tempo médio de processamento de um CT-e pela divisão do tempo decorrido entre o
recebimento da mensagem e o momento de armazenamento da mensagem de processamento
do lote pela quantidade de CT-e existentes no lote.
O tempo médio de resposta é a média dos tempos médios de processamento de um CT-e dos
últimos 5 minutos.
Caso o tempo médio de resposta fique abaixo de 1 (um) segundo, o tempo será informado como
1 segundo. As frações de segundos serão arredondados para cima.
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7.
Código de Barra
O padrão de código de barras a ser impresso no DACTE é o CODE-128C. Utilize o código de
barras:
a) No caso de DACTE impresso para representar um CT-e emitido em operação normal ou em
contingência utilizando a Sefaz Virtual de Contingência: apenas um código de barras com a
chave única de acesso do arquivo do conhecimento de transporte eletrônico; e
b) No caso de DACTE impresso para representar um CT-e emitido nos demais casos de
contingência: dois códigos de barras; um para representar a chave de acesso do arquivo do
conhecimento de transporte eletrônico e outro para representar dados do CT-e emitido em
contingência.
A impressão dos códigos de barras no DACTE tem a finalidade de facilitar e agilizar a captura de
dados para consulta nos portais estaduais e da Receita Federal do Brasil. Com a chave de
acesso é possível realizar a consulta integral ou resumida de um Conhecimento de Transporte
Eletrônico e sua situação, bem como visualizar a autorização de uso do mesmo.
Dentre outras finalidades do código, destacam-se o registro do trânsito de mercadorias nos
Postos Fiscais e, a critério de cada unidade federada, a disponibilização do arquivo do CT-e
consultado.
Os dados adicionais contidos no segundo código de barras serão utilizados para auxiliar o
registro da prestação do serviço acobertado pelo conhecimento de transporte eletrônico emitido
em contingência.
O conjunto de caracteres representativos do Código de Barras CODE-128C encontra-se no
Anexo IV deste manual. Para a sua impressão considerará a seguinte estrutura de simbolização:
O código de barras representará apenas a chave de acesso do CT-e de 44 posições. Para a
impressão do mesmo será considerada a seguinte estrutura de simbolização:
Margem
clara
Margem
clara
Start C
Chave de acesso do CT-e
DV Stop
Margem Clara: Espaço claro, que não contém nenhuma marca legível por máquina, existente à
esquerda e à direita do código para evitar interferência na decodificação da simbologia. A
margem clara também é chamada de "área livre", "zona de silêncio" ou "margem de silêncio".
Start C: inicia a codificação dos dados CODE-128C de acordo com o conjunto de caracteres. O
Start C não representa nenhum caractere.
Chave de acesso do CT-e: representa o conjunto de 44 caracteres da chave de acesso do CT-
e.
DV: dígito verificador da simbologia.
Stop: caractere de parada, indica o final do código ao leitor óptico.
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O código de barras será impresso com resolução mínima de 300 dpi, observando a área
reservada no DACTE de 3 x 9 cm
O código de barras será impresso com os padrões próprios residentes das impressoras de não
impacto (laser ou deskjet) e de impacto (matriciais ou de linhas) a fim de respeitarem os padrões
dos referidos códigos:
A área reservada no DACTE;
Largura mínima total do código de barras (considerando o código de barras da chave de
acesso, com 44 posições):
-6 cm para impressoras de Não Impacto (Laser de Jato de Tinta);
-11,5 cm para impressora de impacto (Matricial e de linha)
Altura mínima da barra: 0,8 cm;
Largura mínima da barra: 0,02 cm, conforme explicado a seguir:
Considerando que para cada símbolo da barra são codificados dois caracteres, então se
tem: Tamanho do campo = 44 (caracteres) / 2 = 22 (símbolos) Considerando que cada
símbolo possui 11 (módulos) * 22 (símbolos) = 242 posições Margem clara = terá no
mínimo a dimensão de 10 (módulos) * 2 = 20 posições Start C = 11 (módulos) = 11
posições DV = 11 (módulos) = 11 posições Stop = 13 (módulos) = 13 posições Tamanho
total da simbologia = 242 + 20 + 11 + 11 + 13 = 297 (posições) Largura mínima de cada
módulo da barra = 6 cm / 297 (posições) = 0,02 cm
7.1
Código de Barras Adicional
O Código de Barras Adicional dos Dados do CT-e será formado pelo seguinte conteúdo, em
um total de 36 caracteres:
cUF tpEmis
CNPJ vCT ICMSp
ICMSs DD DV
Quantidade de Caracteres 02 01 14 14 01 01 02 01
- cUF = Código da UF do destinatário ou remetente do Documento Fiscal, informar 99 quando a
Operação for de comércio exterior;
- tpEmis = Forma de Emissão do CT-e
- CNPJ = CNPJ do destinatário ou do remetente, informar zeros no caso de operação com o
exterior ou o CPF caso o destinatário ou remetente seja pessoa física;
- vCT = Valor Total do Serviço do CT-e (sem ponto decimal, informar sempre os centavos);
- ICMSp = Destaque de ICMS próprio do CT-e no seguinte formato:
1 = há destaque de ICMS próprio;
2 = não há destaque de ICMS próprio.
- ICMSs = Destaque de ICMS por substituição tributária no CT-e, no seguinte formato:
1 = há destaque de ICMS por substituição tributária;
2 = não há destaque de ICMS por substituição tributária.
- DD = Dia da emissão do CT-e;
- DV = Dígito Verificador, calculado de forma igual ao DV da Chave de Acesso (item 5.4).
Obs. Todos os campos que formam o código de barras serão preenchidos com alinhamento à
direita, sem formatação e com os zeros não significativos necessários para alcançar o tamanho
do campo.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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7.2
Cálculo do Dígito Verificador do CODE-128C
O dígito verificador é baseado em um cálculo do módulo 103 considerando a soma
ponderada dos valores de cada um dos gitos na mensagem codificada, incluindo o valor do
caractere de início (start).
Exemplo: consideremos que a chave de acesso fosse apenas de oito caracteres e contivesse o
seguinte número: 09758364
Chave de acesso
START 09 75 83 64
Seq
u
ência
A
1 2 3 4
Valor do caractere
B
105 9 75 83 64
Valor Ponderado (A X B)
C
105 9 150 249 256
Na linha valor do caractere foi incluso o valor 105 que corresponde ao valor do caractere
de início (start) para o padrão Code C.
Excetuando o caractere de start, os demais valores dos caracteres coincidem com os
valores da chave de acesso, isto porque estamos utilizando o padrão Code C de
codificação que é exclusivamente numérico.
O dígito verificador do código será o resto da divisão da somatória dos valores
ponderados dividido por 103 (módulo 103).
Assim o dígito verificador será:
Valor da soma ponderada = (1x105)+(1x9)+(2x75)+(3x83)+(4x64) = 769
769/103 = 7 resta 48, assim o DV é 48
7.3
Representação Simbólica do Código
START 09 75 83 64 DV = 48 STOP
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
S
B
2
1
1
2
3
2
2
2
1
2
1
3
2
4
1
2
1
1
1
1
4
2
1
2
1
1
1
4
2
2
3
1
3
1
2
1
2
3
3
1
1
1
2
A sequência de barras está descrita na tabela do Anexo IV deste manual.
B = barra preta
S = espaço ou barra branca
A numeração acima indica quantas vezes a barra será impressa no símbolo.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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8.
DACTE
O DACTE (Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletronico) é um documento
auxiliar impresso em papel e sua especificação/modelos de leiaute encontram-se disponíveis no
Anexo: Manual de Orientações do Contribuinte – DACTE.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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9.
Contingência
Nos casos de contingência, enquanto não houver obrigatoriedade para o CT-e:
- Nas UF em que a legislação não vede, as empresas poderão emitir o correspondente
modelo em papel substituído pelo CT-e.
- Nas UF em que a legislação vede a emissão dos documentos em papel, o contribuinte
deverá utilizar uma das modalidades de contingência contidas no Manual de Contingência do
CT-e (Anexo VI deste MOC)
Para identificar o status operacional do Portal da Secretaria de Fazenda Estadual, será utilizado
o Web Service “cteStatusServico”. Para tempo de resposta, informado pela SEFAZ no retorno da
consulta de Status, superior a 3 (três) minutos ou ausência de retorno, caberá à empresa decidir
pela utilização do processo de contingência definido no parágrafo anterior.
Também por meio deste método, a empresa deverá identificar a saída do estado de
contingência.
Antes de entrar em contingência a empresa também verificará o status operacional de sua rede
interna.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
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10.
Ambiente de Homologação / Produção
As Secretarias de Fazenda Estaduais manterão dois ambientes para recepção de CT-e. O
ambiente de homologação é específico para a realização de testes e integração das aplicações
do contribuinte durante a fase de implementação e adequação do sistema de emissão de CT-e
do contribuinte.
A emissão de CT-e no ambiente de produção fica condicionada à prévia aprovação das equipes
de TI e de negócios da própria empresa, que deverá avaliar a adequação, comportamento e
performance de seu sistema de emissão de CT-e no ambiente de homologação. Uma vez
aprovados os testes em homologação, pode o contribuinte habilitar-se ao ambiente de produção.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
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11.
Distribuição do CT-e para o Tomador do Serviço
Conforme previsto no AJUSTE SINIEF 09/07 o transportador e o tomador do serviço deverão
manter em arquivo digital os Conhecimentos de Transporte eletrônicos pelo prazo estabelecido
na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais, apresentando-os à administração
tributária, quando solicitados.
O emissor do Conhecimento de Transporte eletrônico deve enviar ou disponibilizar o arquivo
digital do CT-e para o tomador do serviço, seja de forma eletrônica ou por qualquer outro meio
que possibilite ao tomador do serviço ter acesso ao arquivo digital.
O DACTE é um Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte eletrônico hábil para
acobertar a prestação de serviços de transporte e não substitui o Conhecimento de Transporte
eletrônico em nenhuma hipótese.
Os tomadores de serviços de transporte não emissores de Documentos Fiscais Eletrônicos
poderão escriturar o CT-e com base nas informações contidas no DACTE, que deverá ser
mantido para apresentação à administração tributária quando solicitado.
11.1
Processo de Distribuição
A modalidade tecnológica de intercâmbio do documento eletrônico entre o emissor e receptor
será acordada entre ambos, respeitando o sigilo fiscal e o padrão de conteúdo de dados definido
neste item. As formas mais comuns de troca de informações entre as empresas no “comércio
eletrônico” (B2B) são:
troca de mensagens em sistema específico, baseado em WEB ou rede privativa;
troca de arquivos;
troca de mensagens via e-mail;
disponibilização de informações em portais, com acesso sob demanda e autenticação de
acesso.
11.2
Leiaute da Distribuição: CT-e
Será disponibilizado para o tomador o mesmo conteúdo do CT-e enviado para a SEFAZ
autorizadora, complementada com a informação da Autorização de Uso, na forma que segue.
Schema XML: procCTe_v99.99.xsd
# Campo Ele Pai Tipo Ocor.
Tam.
Dec. Descrição/Observação
XR01 cteProc Raiz - - - - - TAG raiz
XR02 versao A XR01 N 1-1 1-4 2
XR03 CTe G XR01 - 1-1 - -
XR04 (dados) - - - - - - Dados do CT-e
, inclusive com os dados da
assinatura (Anexo I)
XR05 protCte G XR01 - 1-1 - -
XR06 (dados) - - - - - -
Dados do Protocolo de Autorização de Uso (item
4.2.2)
Nota: Atualmente, no credenciamento das empresas como emissor de CT-e, a SEFAZ não
verifica a capacidade das empresas para recepção de documentos de forma eletrônica, nem a
distribuição dos CT-e para o tomador. Com a ampliação do processo de emissão de documentos
eletrônicos estas implementações previstas no Projeto poderão ser exigidas.
Conhecimento de Transporte
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12.
Compartilhamento de Informações do CT-e entre Órgãos Públicos
O Protocolo de Cooperação 03/2006 II ENAT de implantação do Conhecimento de
Transporte Eletrônico prevê o compartilhamento de CT-e entre as administrações tributárias.
O compartilhamento das informações será realizado por meio do intercâmbio dos seguintes
arquivos digitais:
CT-e: Conhecimento de Transporte eletrônico e a respectiva autorização ou denegação
de uso;
Inutilização de numeração de CT-e: Pedido de Inutilização de numeração de CT-e e a
respectiva homologação do pedido;
Registro de Evento de CT-e: Pedido de Registro de Evento e respectiva homologação
do pedido;
12.1
Processo de Compartilhamento
Todos os documentos serão transmitidos para a Receita Federal do Brasil, que disponibilizará o
compartilhamento destes documentos para os seguintes órgãos da administração tributária
interessados:
UF de início da prestação do serviço de transporte;
UF de fim da prestação do serviço de transporte;
UF do tomador da prestação do serviço de transporte;
SUFRAMA quando a localidade de fim da prestação de serviço de transporte estiver
localizada na área de incentivo fiscal administrada pela SUFRAMA.
O compartilhamento de documentos entre as SEFAZ e a RFB será realizado através dos Web
Services de compartilhamento de Documentos Fiscais Elerônicos, seguindo a padronização de
nomes de arquivos que segue:
CT-e: Número do Protocolo + “_v” + [Versão do arquivo de schema com 5 posições (ex:
99.99)] + “-procCTe.xml”.
Exemplo: 143061234567890_v01.00-procCTe.xml.
Inutilização de numeração de CT-e: Número do Protocolo + “_v” + [Versão do arquivo de
schema com 5 posições (ex: 99.99)] + “-procInutCTe.xml”.
Exemplo: 143061234567890_v01.00-procInutCTe.xml.
Registro de Evento de CT-e: Número do Protocolo + “_v” + [Versão do arquivo de
schema com 5 posições (ex: 99.99)] + “-eventoCTe.xml”.
Nota: A composição do Número do Protocolo está descrita no item 6.6.
Conhecimento de Transporte
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12.2
Leiaute de Compartilhamento: CT-e
Schema XML: procCTe_v99.99.xsd
# Campo Ele Pai Tipo Ocor.
Tam.
Dec. Descrição/Observação
XR01 cteProc Raiz - - - - - TAG raiz
XR02 versao A XR01 N 1-1 1-4 2
XR03 CTe G XR01 - 1-1 - -
XR04 (dados) - - - - - - Dados do CT-
e, inclusive com os dados da
assinatura (Anexo I)
XR05 protCte G XR01 - 1-1 - -
XR06 (dados) - - - - - - Dados do Protocolo de Autorização de
Uso (item
4.2.2)
12.3
Leiaute de Compartilhamento: Inutilização de Numeração de CT-e
Schema XML: procInutCTe_v99.99.xsd
# Campo Ele Pai Tipo Ocor.
Tam.
Dec. Descrição/Observação
ZR01 procInutCTe Raiz
- - - - - TAG raiz
ZR02 versao A ZR01
N 1-1 1-4 2
ZR03 inutCTe G ZR01
- 1-1 - -
ZR04 (dados) - - - - - - Dados do Pedido de Inutilização (item 4.4.1)
ZR05 retInutCte G ZR01
- 1-1 - -
ZR06 (dados) - - - - - - Dados da homologação do pedido (item 4.4.2)
12.4
Leiaute de compartilhamento: Registro de Evento de CT-e
Schema XML: procEventoCTe_v99.99.xsd
# Campo Ele
Pai Tipo
Ocor.
Tam.
Dec.
Descrição/Observação
YR01 procEventoCTe Raiz
- - - - - TAG raiz
YR02 Versão A YR01
N 1-1 1-4 2
YR03 eventoCTe G YR01
- 1-1 - -
YR04 (dados) - - - - - - Dados do Pedido de Registro de Evento
YR05 retEventoCTe G YR01 - 1-1 - -
YR06 (dados) - - - - - - Dados da homologação do pedido
12.5
Compartilhamento de Documentos com Outros Órgãos Públicos
O CT-e também poderá ser compartilhado com outros órgãos da administração direita, indireta,
fundações e autarquias, que necessitem das informações para desempenho de suas atividades,
mediante prévio convênio ou protocolo de cooperação, respeitado o sigilo fiscal.
Conhecimento de Transporte Eletrônico
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Anexo I – Leiaute do CT-e
- Observações importantes para entendimento do Leiaute do CT-e
1.
Abreviações Utilizadas nas Colunas de Cabeçalho do Leiaute:
# Campo
Nível
Descrição Ele.
Tipo
Ocorr.
Tamanho
Domínio
Exp. Reg.
Observações
135
vBC
3 Valor da Base de Cálculo do ICMS
E N 1 - 1 13, 2 ER23 15 posições, sendo 13 inteiras e 2 decimais.
a) coluna # : identificador da linha da tabela;
b) coluna campo: identificador do nome do campo. Como a nomenclatura dos nomes dos campos foi padronizada, um nome de campo é
utilizado para identificar campos diferentes, como por exemplo, a IE, que pode ser do emitente ou do destinatário. A diferenciação dos campos é
realizada considerando as tags de grupo.
c) coluna Nível: identificador do nível do campo na estrutura hierárquica no schema XML. Por exemplo, o campo CFOP possui nível = 2,
indicando que na estrutura hierárquica ele é “filho” do campo “ide” que possui nível = 1.
d) coluna Ele:
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
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A
- indica que o campo é um atributo do Elemento
anterior;
E - indica que o campo é um Elemento;
CEindica que o campo é um Elemento que deriva
de uma Escolha (Choice);
G – indica que o campo é um Elemento de Grupo;
CG - indica que o campo é um Elemento de Grupo
que deriva de uma Escolha (Choice);
ID – indica que o campo é um ID da XML 1.0;
RC – indica que o campo é uma key constraint
(Restrição de Chave) para garantir a unicidade e
presença do valor;
e) coluna Tipo:
N – campo numérico;
C – campo alfanumérico;
D – campo data;
f) Coluna Ocorrência: x-y, onde x indica a ocorrência mínima e y a ocorrência máxima;
g) Coluna tamanho: x-y, onde x indica o tamanho mínimo e y o tamanho máximo; a existência de um único valor indica que o campo tem
tamanho fixo, devendo-se informar a quantidade de caracteres exigidos, preenchendo-se os zeros não significativos; tamanhos separados por
vírgula indicam que o campo deve ter um dos tamanhos fixos da lista;
Conhecimento de Transporte
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h) coluna Domínio: indica o conjunto de valores permitidos para um determinado campo. Por exemplo, o campo modal de transporte pode
assumir os valores 01,02,03,04 e 05. Nesta coluna é apresentada uma referência, exemplo “D1”, sendo que os valores permitidos são listados ao
final do leiaute, sob o título de “Domínio”.
i) coluna Exp. Reg: demonstra a expressão regular associada a um determinado campo. Nesta coluna é apresentada uma referência, exemplo
“ER27”, sendo que o conteúdo da expressão regular é listado ao final do leiaute, sob o título “Expressão Regular”.
j) O tamanho máximo dos campos Tipo “C”, quando não especificado, é 60 posições;
2. Regras de Preenchimento dos Campos do Conhecimento de Transporte Eletrônico:
Campos que representam códigos (CNPJ, CPF, CEP, CST, etc.) são informados com o tamanho fixo previsto, sem formatação e com o
preenchimento dos zeros não significativos;
Campos numéricos que representam valores e quantidades são de tamanho variável, respeitando o tamanho máximo previsto para o
campo e a quantidade de casas decimais. O preenchimento de zeros não significativos causa erro de validação do Schema XML. Os
campos numéricos são informados sem o separador de milhar, com uso do ponto decimal para indicar a parte fracionária se existente
respeitando a quantidade de dígitos prevista no leiaute;
O uso de caracteres acentuados e símbolos especiais para o preenchimento dos campos alfanuméricos são evitados. Os espaços
informados no início e no final do campo alfanumérico também são evitados;
As datas devem ser informadas no formato “AAAA-MM-DD”;
A forma e a obrigatoriedade de preenchimento dos campos do Conhecimento de Transporte eletrônico estão previstas na legislação
aplicável para a operação que se pretende realizar;
Inexistindo conteúdo (valor zero ou vazio) para um campo não obrigatório, a TAG deste campo não será informada no arquivo do CT-e;
Tratando-se de operações com o exterior, uma vez que o campo CNPJ é obrigatório, informar o conteúdo deste campo com zeros;
No caso das pessoas desobrigadas de inscrição no CNPJ/MF, informar o CPF da pessoa, exceto nas operações com o exterior;
A existência no leiaute/schema de campos de preenchimento opcional não deve ser interpretado como desobrigação de preenchimento, pois esta
decisão depende diretamente da legislação tributária ou do modal de transporte. Significa apenas que existem situações em que o preenchimento de
um determinado campo em uma determinada situação não se aplica. Por exemplo, o número de um contêiner é um campo opcional no
leiaute/schema, pois nem todos os serviços de transporte são realizados por meio de contêiner, mas, quando ele existir, deverá obrigatoriamente ser
preenchido.
Conhecimento de Transporte
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CT-e – Diagrama Simplificado – parte genérica
Conhecimento de Transporte
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CT-e – Documentos Transportados X Mapeamento da Carga (Unidade de Transporte e Unidade de Carga)
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e
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CT-e – Diagrama Simplificado – Rodoviário
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CT-e – Diagrama Simplificado – Aéreo
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CT-e – Diagrama Simplificado – Aquaviário
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CT-e – Diagrama Simplificado – Ferroviáro
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CT-e – Diagrama Simplificado – Dutoviário
CT-e – Diagrama Simplificado – Multimodal
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Leiaute CT-e – Estrutura Genérica
#
Campo
Nível
Descrição
Ele
Tipo
Ocorr.
Tamanho
Domínio
Exp.Reg.
Observações
1
infCte
0
Informações do CT
-
e
G
1
-
1
2 versao 1 Versão do leiaute A N 1 - 1
ER52 Ex: "2.00"
3 Id 1 Identificador da tag a ser assinada A C 1 - 1 47 ER47 Informar a chave de acesso do CT-e e
precedida do literal "CTe"
4
ide
1
Identificação do CT
-
e
G
1
-
1
5 cUF 2 Código da UF do emitente do CT-e. E N 1 - 1 2 D2 Utilizar a Tabela do IBGE.
6 cCT 2 Código numérico que compõe a Chave
de Acesso. E N 1 - 1 8 ER37 Número aleatório gerado pelo emitente
para cada CT-e, com o objetivo de evitar
acessos indevidos ao documento.
7 CFOP 2 Código Fiscal de Operações e
Prestações E N 1 - 1 4 ER48
8 natOp 2 Natureza da Operação E C 1 - 1 1 - 60 ER34
9 forPag 2 Forma de pagamento do serviço E N 1 - 1 1 D10 Preencher com:
0 - Pago;
1 - A pagar;
2 - Outros
10 mod 2 Modelo do documento fiscal E N 1 - 1 2 D4 Utilizar o código 57 para identificação do
CT-e, emitido em substituição aos
modelos de conhecimentos em papel.
11 serie 2 Série do CT-e E N 1 - 1 1 - 3 ER32 Preencher com "0" no caso de série única
12 nCT 2 Número do CT-e E N 1 - 1 1 - 9 ER30
13 dhEmi 2 Data e hora de emissão do CT-e E C 1 - 1 19 ER38 Formato AAAA-MM-DDTHH:MM:DD
14 tpImp 2 Formato de impressão do DACTE E N 1 - 1 1 D1 Preencher com: 1 - Retrato; 2 -
Paisagem.
15 tpEmis 2 Forma de emissão do CT-e E N 1 - 1 1 D11 Preencher com:
1 - Normal;
4-EPEC pela SVC; 5 - Contingência
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letrônico
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FSDA;
7 - Autorização pela SVC-RS;
8 - Autorização pela SVC-SP
16 cDV 2 Digito Verificador da chave de acesso do
CT-e E N 1 - 1 1 ER39 Informar o dígito de controle da chave de
acesso do CT-e, que deve ser calculado
com a aplicação do algoritmo módulo 11
(base 2,9) da chave de acesso.
17 tpAmb 2 Tipo do Ambiente E N 1 - 1 1 D1 Preencher com:1 - Produção; 2 -
Homologação
18 tpCTe 2 Tipo do CT-e E N 1 - 1 1 D14 Preencher com:
0 - CT-e Normal;
1 - CT-e de Complemento de Valores; 2 -
CT-e de Anulação;
3 - CT-e Substituto
19 procEmi 2 Identificador do processo de emissão do
CT-e E N 1 - 1 1 D14 Preencher com:
0 - emissão de CT-e com aplicativo do
contribuinte;
1 - emissão de CT-e avulsa pelo Fisco;
2 - emissão de CT-e avulsa, pelo
contribuinte com seu certificado digital,
através do site do Fisco;
3- emissão CT-e pelo contribuinte com
aplicativo fornecido pelo Fisco.
20 verProc 2 Versão do processo de emissão E C 1 - 1 1 - 20 ER34 Iinformar a versão do aplicativo emissor
de CT-e.
21 refCTE 2 Chave de acesso do CT-e referenciado E N 0 - 1 44 ER3
22 cMunEnv 2 Código do Município de envio do CT-e
(de onde o documento foi transmitido) E N 1 - 1 7 ER2 Utilizar a tabela do IBGE. Informar
9999999 para as operações com o
exterior.
23 xMunEnv 2 Nome do Município de envio do CT-e (de
onde o documento foi transmitido) E C 1 - 1 1 - 60 ER34 Informar PAIS/Municipio para as
operações com o exterior.
24 UFEnv 2 Sigla da UF de envio do CT-e (de onde o
documento foi transmitido) E C 1 - 1 2 D8 Informar 'EX' para operações com o
exterior.
25 modal 2 Modal E N 1 - 1 2 D30 Preencher com:01-Rodoviário;
02-Aéreo;03-Aquaviário;04-
Conhecimento de Transporte
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letrônico
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Ferroviário;05-Dutoviário;06-Multimodal;
26 tpServ 2 Tipo do Serviço E N 1 - 1 1 D12 Preencher com:
0 - Normal;1 - Subcontratação;
2 - Redespacho;3 - Redespacho
Intermediário; 4 - Serviço Vinculado a
Multimodal
27 cMunIni 2 Código do Município de início da
prestação E N 1 - 1 7 ER2 Utilizar a tabela do IBGE. Informar
9999999 para operações com o exterior.
28 xMunIni 2 Nome do Município do início da
prestação E C 1 - 1 1 - 60 ER34 Informar 'EXTERIOR' para operações
com o exterior.
29 UFIni 2 UF do início da prestação E C 1 - 1 2 D8 Informar 'EX' para operações com o
exterior.
30 cMunFim 2 Código do Município de término da
prestação E N 1 - 1 7 ER2 Utilizar a tabela do IBGE. Informar
9999999 para operações com o exterior.
31 xMunFim 2 Nome do Município do término da
prestação E C 1 - 1 1 - 60 ER34 Informar 'EXTERIOR' para operações
com o exterior.
32 UFFim 2 UF do término da prestação E C 1 - 1 2 D8 Informar 'EX' para operações com o
exterior.
33 retira 2 Indicador se o Recebedor retira no
Aeroporto, Filial, Porto ou Estação de
Destino?
E N 1 - 1 1 D13 Preencher com: 0 - sim; 1 - não
34 xDetRetira 2 Detalhes do retira E C 0 - 1 1 - 160 ER34
35 toma03 2 Indicador do "papel" do tomador do
serviço no CT-e CG
1 - 1
36 toma 3 Tomador do Serviço E N 1 - 1 1 D14 Preencher com:
0-Remetente;
1-Expedidor;
2-Recebedor;
3-Destinatário
Serão utilizadas as informações contidas
no respectivo grupo, conforme indicado
pelo conteúdo deste campo
37 toma4 2 Indicador do "papel" do tomador do
serviço no CT-e CG
1 - 1
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38 toma 3 Tomador do Serviço E N 1 - 1 1 D15 Preencher com:
4 - Outros
Obs: Informar os dados cadastrais do
tomador do serviço
39 CNPJ 3 Número do CNPJ CE
N 1 - 1 14 ER7 Em caso de empresa não estabelecida
no Brasil, será informado o CNPJ com
zeros.
Informar os zeros não significativos.
40 CPF 3 mero do CPF CE
N 1 - 1 11 ER8 Informar os zeros não significativos.
41 IE 3 Inscrição Estadual E C 0 - 1 0 - 14 ER28 Informar a IE do tomador ou ISENTO se
tomador é contribuinte do ICMS isento de
inscrição no cadastro de contribuintes do
ICMS. Caso o tomador não seja
contribuinte do ICMS não informar o
conteúdo.
42 xNome 3 Razão Social ou Nome E C 1 - 1 1 - 60 ER34
43 xFant 3 Nome Fantasia E C 0 - 1 1 - 60 ER34
44 fone 3 Telefone E N 0 - 1 6 - 14 ER5
45 enderToma 3 Dados do endereço G 1 - 1
46 xLgr 4 Logradouro E C 1 - 1 1 - 255 ER34
47 nro 4 Número E C 1 - 1 1 - 60 ER34
48 xCpl 4 Complemento E C 0 - 1 1 - 60 ER34
49 xBairro 4 Bairro E C 1 - 1 1 - 60 ER34
50 cMun 4 Código do município (utilizar a tabela do
IBGE) E N 1 - 1 7 ER2 Informar 9999999 para operações com o
exterior.
51 xMun 4 Nome do município E C 1 - 1 1 - 60 ER34 Informar EXTERIOR para operações com
o exterior.
52 CEP 4 CEP E N 0 - 1 8 ER37 Informar os zeros não significativos
53 UF 4 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D8 Informar EX para operações com o
exterior.
54 cPais 4 Código do país E N 0 - 1 1 - 4 ER29 Utilizar a tabela do BACEN
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
126 / 189
55 xPais 4 Nome do país E C 0 - 1 1 - 60 ER34
56 email 3 Endereço de email E C 0 - 1 1 - 60 ER49
57 dhCont 2 Data e Hora da entrada em contingência E C 1 - 1 19 ER38 Informar a data e hora no formato AAAA-
MM-DDTHH:MM:SS
58 xJust 2 Justificativa da entrada em contingência E C 1 - 1 15 - 256
ER34
59
compl
1
Dados complementares do CT
-
e para
fins operacionais ou comerciais
G
0
-
1
60 xCaracAd 2 Característica adicional do transporte E C 0 - 1 1 - 15 ER34 Texto livre:
REENTREGA; DEVOLUÇÃO;
REFATURAMENTO; etc
61 xCaracSer 2 Característica adicional do serviço E C 0 - 1 1 - 30 ER34 Texto livre:
ENTREGA EXPRESSA; LOGÍSTICA
REVERSA; CONVENCIONAL;
EMERGENCIAL; etc
62 xEmi 2 Funcionário emissor do CTe E C 0 - 1 1 - 20 ER34
63 fluxo 2 Previsão do fluxo da carga G 0 - 1
Preenchimento obrigatório para o modal
aéreo.
64 xOrig 3 Sigla ou código interno da
Filial/Porto/Estação/ Aeroporto de Origem
E C 0 - 1 1 - 15 ER34 Observações para o modal aéreo:
- Preenchimento obrigatório para o modal
aéreo.
- O código de três letras IATA do
aeroporto de partida deverá ser incluído
como primeira anotação. Quando não for
possível, utilizar a sigla OACI.
65 pass 3 G 0 - n
66 xPass 4 Sigla ou código interno da
Filial/Porto/Estação/Aeroporto de
Passagem
E C 0 - 1 1 - 15 ER34 Observação para o modal aéreo:
- O código de três letras IATA, referente
ao aeroporto de transferência, deverá ser
incluído, quando for o caso. Quando não
for possível, utilizar a sigla OACI.
Qualquer solicitação de itinerário deverá
ser incluída.
67 xDest 3 Sigla ou código interno da
Filial/Porto/Estação/Aeroporto de Destino
E C 0 - 1 1 - 15 ER34 Observações para o modal aéreo:
- Preenchimento obrigatório para o modal
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
127 / 189
aéreo.
- Deverá ser incluído o código de três
letras IATA do aeroporto de destino.
Quando não for possível, utilizar a sigla
OACI.
68 xRota 3 Código da Rota de Entrega E C 0 - 1 1 - 10 ER34
69 Entrega 2 Informações ref. a previsão de entrega G 0 - 1
70 semData 3 Entrega sem data definida CG
1 - 1
Esta opção é proibida para o modal
aéreo.
71 tpPer 4 Tipo de data/período programado para
entrega E N 1 - 1 1 D16 0- Sem data definida
72 comData 3 Entrega com data definida CG
1 - 1
73 tpPer 4 Tipo de data/período programado para
entrega E N 1 - 1 1 D17 Preencher com:
1-Na data;
2-Até a data;
3-A partir da data
74 dProg 4 Data programada E D 1 - 1 10 ER10 Formato AAAA-MM-DD
75 noPeriodo 3 Entrega no período definido CG
1 - 1
76 tpPer 4 Tipo período E N 1 - 1 1 D15 4-no período
77 dIni 4 Data inicial E D 1 - 1 10 ER10 Formato AAAA-MM-DD
78 dFim 4 Data final E D 1 - 1 10 ER10 Formato AAAA-MM-DD
79 semHora 3 Entrega sem hora definida CG
1 - 1
80 tpHor 4 Tipo de hora E N 1 - 1 1 D16 0- Sem hora definida
81 comHora 3 Entrega com hora definida CG
1 - 1
82 tpHor 4 Tipo de hora E N 1 - 1 1 D17 Preencher com:
1--No horário;
2-Até o horário;
3-A partir do horário
83 hProg 4 Hora programada E T 1 - 1 8 ER51 Formato HH:MM:SS
84 noInter 3 Entrega no intervalo de horário definido CG
1 - 1
85 tpHor 4 Tipo de hora E N 1 - 1 1 D15 4 - No intervalo de tempo
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
128 / 189
86 hIni 4 Hora inicial E T 1 - 1 8 ER51 Formato HH:MM:SS
87 hFim 4 Hora final E T 1 - 1 8 ER51 Formato HH:MM:SS
88 origCalc 2 Município de origem para efeito de
cálculo do frete E C 0 - 1 1 - 40 ER34
89 destCalc 2 Município de destino para efeito de
cálculo do frete E C 0 - 1 1 - 40 ER34
90 xObs 2 Observações Gerais E C 0 - 1 1 - 2000
ER34
91 ObsCont 2 Campo de uso livre do contribuinte G 0 - 10
Informar o nome do campo no atributo
xCampo e o conteúdo do campo no
XTexto
92 xCampo 3 Identificação do campo A C 1 - 1 1 - 20 ER34
93 xTexto 3 Conteúdo do campo E C 1 - 1 1 - 160 ER34
94 ObsFisco 2 Campo de uso livre do contribuinte G 0 - 10
Informar o nome do campo no atributo
xCampo e o conteúdo do campo no
XTexto
95 xCampo 3 Identificação do campo A C 1 - 1 1 - 20 ER34
96 xTexto 3 Conteúdo do campo E C 1 - 1 1 - 60 ER34
97
emit
1
Identificação do Emitente do CT
-
e
G
1
-
1
98 CNPJ 2 CNPJ do emitente E N 1 - 1 14 ER4 Informar zeros não significativos
99 IE 2 Inscrição Estadual do Emitente E N 1 - 1 2 - 14 ER27
100
xNome 2 Razão social ou Nome do emitente E C 1 - 1 1 - 60 ER34
101
xFant 2 Nome fantasia E C 0 - 1 1 - 60 ER34
102
enderEmit 2 Endereço do emitente G 1 - 1
103
xLgr 3 Logradouro E C 1 - 1 1 - 60 ER34
104
nro 3 Número E C 1 - 1 1 - 60 ER34
105
xCpl 3 Complemento E C 0 - 1 1 - 60 ER34
106
xBairro 3 Bairro E C 1 - 1 1 - 60 ER34
107
cMun 3 digo do município (utilizar a tabela do
IBGE) E N 1 - 1 7 ER2
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
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108
xMun 3 Nome do município E C 1 - 1 1 - 60 ER34
109
CEP 3 CEP E N 0 - 1 8 ER37 Informar zeros não significativos
110
UF 3 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D9
111
fone 3 Telefone E N 0 - 1 6 - 14 ER5
112
rem
1
Informações do Remetente das
mercadorias transportadas pelo CT-e
G
0
-
1
Poderá não ser informado para os CT
-
e de redespacho intermediário. Nos
demais casos deverá sempre ser
informado.
113
CNPJ 2 Número do CNPJ CE
N 1 - 1 14 ER7 Em caso de empresa não estabelecida
no Brasil, será informado o CNPJ com
zeros.
Informar os zeros não significativos.
114
CPF 2 Número do CPF CE
N 1 - 1 11 ER8 Informar os zeros não significativos.
115
IE 2 Inscrição Estadual E C 1 - 1 0 - 14 ER28 Informar a IE do remetente ou ISENTO
se remetente é contribuinte do ICMS
isento de inscrição no cadastro de
contribuintes do ICMS. Caso o remetente
não seja contribuinte do ICMS não
informar o conteúdo.
116
xNome 2 Razão social ou nome do remetente E C 1 - 1 1 - 60 ER34
117
xFant 2 Nome fantasia E C 0 - 1 1 - 60 ER34
118
fone 2 Telefone E N 0 - 1 6 - 14 ER5
119
enderReme 2 Dados do endereço G 1 - 1
120
xLgr 3 Logradouro E C 1 - 1 1 - 255 ER34
121
nro 3 Número E C 1 - 1 1 - 60 ER34
122
xCpl 3 Complemento E C 0 - 1 1 - 60 ER34
123
xBairro 3 Bairro E C 1 - 1 1 - 60 ER34
124
cMun 3 digo do município (utilizar a tabela do
IBGE) E N 1 - 1 7 ER2 Informar 9999999 para operações com o
exterior.
125
xMun 3 Nome do município E C 1 - 1 1 - 60 ER34 Informar EXTERIOR para operações com
o exterior.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
130 / 189
126
CEP 3 CEP E N 0 - 1 8 ER37 Informar os zeros não significativos
127
UF 3 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D8 Informar EX para operações com o
exterior.
128
cPais 3 digo do país E N 0 - 1 1 - 4 ER29 Utilizar a tabela do BACEN
129
xPais 3 Nome do país E C 0 - 1 1 - 60 ER34
130
email 2 Endereço de email E C 0 - 1 1 - 60 ER49
131
locColeta 2 Local da Coleta G 0 - 1
Informar apenas quando diferente do
endereço do remetente.
132
CNPJ 3 Número do CNPJ CE
N 1 - 1 14 ER4
133
CPF 3 Número do CPF CE
N 1 - 1 11 ER8
134
xNome 3 Razão Social ou Nome E C 1 - 1 1 - 60 ER34
135
xLgr 3 Logradouro E C 1 - 1 1 - 255 ER34
136
nro 3 Número E C 1 - 1 1 - 60 ER34
137
xCpl 3 Complemento E C 0 - 1 1 - 60 ER34
138
xBairro 3 Bairro E C 1 - 1 1 - 60 ER34
139
cMun 3 digo do município (utilizar a tabela do
IBGE) E N 1 - 1 7 ER2 Informar 9999999 para operações com o
exterior.
140
xMun 3 Nome do município E C 1 - 1 1 - 60 ER34 Informar EXTERIOR para operações com
o exterior.
141
UF 3 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D8 Informar EX para operações com o
exterior.
142
exped
1
Informações do Expedidor da Carga
G
0
-
1
143
CNPJ 2 Número do CNPJ CE
N 1 - 1 14 ER7 Em caso de empresa não estabelecida
no Brasil, será informado o CNPJ com
zeros.
Informar os zeros não significativos.
144
CPF 2 Número do CPF CE
N 1 - 1 11 ER8 Informar os zeros não significativos.
145
IE 2 Inscrição Estadual E C 1 - 1 0 - 14 ER28 Informar a IE do expedidor ou ISENTO se
expedidor é contribuinte do ICMS isento
de inscrição no cadastro de contribuintes
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
131 / 189
do ICMS. Caso o expedidor não seja
contribuinte do ICMS não informar o
conteúdo.
146
xNome 2 Razão Social ou Nome E C 1 - 1 1 - 60 ER34
147
fone 2 Telefone E N 0 - 1 6 - 14 ER5
148
enderExped 2 Dados do endereço G 1 - 1
149
xLgr 3 Logradouro E C 1 - 1 1 - 255 ER34
150
nro 3 Número E C 1 - 1 1 - 60 ER34
151
xCpl 3 Complemento E C 0 - 1 1 - 60 ER34
152
xBairro 3 Bairro E C 1 - 1 1 - 60 ER34
153
cMun 3 digo do município (utilizar a tabela do
IBGE) E N 1 - 1 7 ER2 Informar 9999999 para operações com o
exterior.
154
xMun 3 Nome do município E C 1 - 1 1 - 60 ER34 Informar EXTERIOR para operações com
o exterior.
155
CEP 3 CEP E N 0 - 1 8 ER37 Informar os zeros não significativos
156
UF 3 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D8 Informar EX para operações com o
exterior.
157
cPais 3 digo do país E N 0 - 1 1 - 4 ER29 Utilizar a tabela do BACEN
158
xPais 3 Nome do país E C 0 - 1 1 - 60 ER34
159
email 2 Endereço de email E C 0 - 1 1 - 60 ER49
160
receb
1
Informações do Recebedor da Carga
G
0
-
1
161
CNPJ 2 Número do CNPJ CE
N 1 - 1 14 ER7 Em caso de empresa não estabelecida
no Brasil, será informado o CNPJ com
zeros.
Informar os zeros não significativos.
162
CPF 2 Número do CPF CE
N 1 - 1 11 ER8 Informar os zeros não significativos.
163
IE 2 Inscrição Estadual E C 1 - 1 0 - 14 ER28 Informar a IE do recebedor ou ISENTO
se recebedor é contribuinte do ICMS
isento de inscrição no cadastro de
contribuintes do ICMS. Caso o recebedor
não seja contribuinte do ICMS não
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
132 / 189
informar o conteúdo.
164
xNome 2 Razão Social ou Nome E C 1 - 1 1 - 60 ER34
165
fone 2 Telefone E N 0 - 1 6 - 14 ER5
166
enderReceb 2 Dados do endereço G 1 - 1
167
xLgr 3 Logradouro E C 1 - 1 1 - 255 ER34
168
nro 3 Número E C 1 - 1 1 - 60 ER34
169
xCpl 3 Complemento E C 0 - 1 1 - 60 ER34
170
xBairro 3 Bairro E C 1 - 1 1 - 60 ER34
171
cMun 3 digo do município (utilizar a tabela do
IBGE) E N 1 - 1 7 ER2 Informar 9999999 para operações com o
exterior.
172
xMun 3 Nome do município E C 1 - 1 1 - 60 ER34 Informar EXTERIOR para operações com
o exterior.
173
CEP 3 CEP E N 0 - 1 8 ER37 Informar os zeros não significativos
174
UF 3 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D8 Informar EX para operações com o
exterior.
175
cPais 3 digo do país E N 0 - 1 1 - 4 ER29 Utilizar a tabela do BACEN
176
xPais 3 Nome do país E C 0 - 1 1 - 60 ER34
177
email 2 Endereço de email E C 0 - 1 1 - 60 ER49
178
dest
1
Informações do Destinatário do CT
-
e
G
0
-
1
Só pode ser omitido em caso de
redespacho intermediário
179
CNPJ 2 Número do CNPJ CE
N 1 - 1 14 ER7 Em caso de empresa não estabelecida
no Brasil, será informado o CNPJ com
zeros.
Informar os zeros não significativos.
180
CPF 2 Número do CPF CE
N 1 - 1 11 ER8 Informar os zeros não significativos.
181
IE 2 Inscrição Estadual E C 0 - 1 0 - 14 ER28 Informar a IE do destinatário ou ISENTO
se destinatário é contribuinte do ICMS
isento de inscrição no cadastro de
contribuintes do ICMS. Caso o
destinatário não seja contribuinte do
ICMS não informar o conteúdo.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
133 / 189
182
xNome 2 Razão Social ou Nome do destinatário E C 1 - 1 1 - 60 ER34
183
fone 2 Telefone E N 0 - 1 6 - 14 ER5
184
ISUF 2 Inscrição na SUFRAMA E N 0 - 1 8 - 9 ER40 (Obrigatório nas operações com as áreas
com benefícios de incentivos fiscais sob
controle da SUFRAMA)
185
enderDest 2 Dados do endereço G 1 - 1
186
xLgr 3 Logradouro E C 1 - 1 1 - 255 ER34
187
nro 3 Número E C 1 - 1 1 - 60 ER34
188
xCpl 3 Complemento E C 0 - 1 1 - 60 ER34
189
xBairro 3 Bairro E C 1 - 1 1 - 60 ER34
190
cMun 3 digo do município (utilizar a tabela do
IBGE) E N 1 - 1 7 ER2 Informar 9999999 para operações com o
exterior.
191
xMun 3 Nome do município E C 1 - 1 1 - 60 ER34 Informar EXTERIOR para operações com
o exterior.
192
CEP 3 CEP E N 0 - 1 8 ER37 Informar os zeros não significativos
193
UF 3 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D8 Informar EX para operações com o
exterior.
194
cPais 3 digo do país E N 0 - 1 1 - 4 ER29 Utilizar a tabela do BACEN
195
xPais 3 Nome do país E C 0 - 1 1 - 60 ER34
196
email 2 Endereço de email E C 0 - 1 1 - 60 ER49
197
locEnt 2 Local de Entrega constante na Nota
Fiscal G 0 - 1
Informar apenas quando diferente do
endereço do destinatário
198
CNPJ 3 Número do CNPJ CE
N 1 - 1 14 ER4
199
CPF 3 Número do CPF CE
N 1 - 1 11 ER8
200
xNome 3 Razão Social ou Nome E C 1 - 1 1 - 60 ER34
201
xLgr 3 Logradouro E C 1 - 1 1 - 255 ER34
202
nro 3 Número E C 1 - 1 1 - 60 ER34
203
xCpl 3 Complemento E C 0 - 1 1 - 60 ER34
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
134 / 189
204
xBairro 3 Bairro E C 1 - 1 1 - 60 ER34
205
cMun 3 digo do município (utilizar a tabela do
IBGE) E N 1 - 1 7 ER2 Informar 9999999 para operações com o
exterior.
206
xMun 3 Nome do município E C 1 - 1 1 - 60 ER34 Informar EXTERIOR para operações com
o exterior.
207
UF 3 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D8 Informar EX para operações com o
exterior.
208
vPrest
1
Valores da Prestação de Serviço
G
1
-
1
209
vTPrest 2 Valor Total da Prestação do Serviço E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
Pode conter zeros quando o CT-e for de
complemento de ICMS
210
vRec 2 Valor a Receber E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
211
Comp 2 Componentes do Valor da Prestação G 0 - n
212
xNome 3 Nome do componente E C 1 - 1 1 - 15 ER34 Exxemplos: FRETE PESO, FRETE
VALOR, SEC/CAT, ADEME,
AGENDAMENTO, etc
213
vComp 3 Valor do componente E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
214
imp
1
Informações relativas aos Impostos
G
1
-
1
215
ICMS 2 Informações relativas ao ICMS G 1 - 1
216
ICMS00 3 Prestação sujeito à tributação normal do
ICMS CG
1 - 1
217
CST 4 classificação Tributária do Serviço E N 1 - 1 2 D21 00 - tributação normal ICMS
218
vBC 4 Valor da BC do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
219
pICMS 4 Alíquota do ICMS E N 1 - 1 3, 2 ER11 5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.
220
vICMS 4 Valor do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
221
ICMS20 3 Prestação sujeito à tributação com CG
1 - 1
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
135 / 189
redução de BC do ICMS
222
CST 4 Classificação Tributária do serviço E N 1 - 1 2 D22 20 - tributação com BC reduzida do ICMS
223
pRedBC 4 Percentual de redução da BC E N 1 - 1 3, 2 ER13 5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.
224
vBC 4 Valor da BC do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
225
pICMS 4 Alíquota do ICMS E N 1 - 1 3, 2 ER11 5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.
226
vICMS 4 Valor do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
227
ICMS45 3 ICMS Isento, não Tributado ou diferido CG
1 - 1
228
CST 4 Classificação Tributária do Serviço E N 1 - 1 2 D23 Preencher com:
40 - ICMS isenção;
41 - ICMS não tributada;
51 - ICMS diferido
229
ICMS60 3 Tributação pelo ICMS60 - ICMS cobrado
por substituição
tributária.Responsabilidade do
recolhimento do ICMS atribuído ao
tomador ou 3º por ST
CG
1 - 1
230
CST 4 Classificação Tributária do Serviço E N 1 - 1 2 D24 60 - ICMS cobrado anteriormente por
substituição tributária
231
vBCSTRet 4 Valor da BC do ICMS ST retido E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
232
vICMSSTRet 4 Valor do ICMS ST retido E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
233
pICMSSTRet 4 Alíquota do ICMS E N 1 - 1 3, 2 ER11 5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.
234
vCred 4 Valor do Crédito outorgado/Presumido E N 0 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
235
ICMS90 3 ICMS Outros CG
1 - 1
236
CST 4 Classificação Tributária do Serviço E N 1 - 1 2 D25 90 - ICMS outros
237
pRedBC 4 Percentual de redução da BC E N 0 - 1 3, 2 ER13 5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.
238
vBC 4 Valor da BC do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
136 / 189
decimais.
239
pICMS 4 Alíquota do ICMS E N 1 - 1 3, 2 ER11 5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.
240
vICMS 4 Valor do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
241
vCred 4 Valor do Crédito Outorgado/Presumido E N 0 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
242
ICMSOutraUF 3 ICMS devido à UF de origem da
prestação, quando diferente da UF do
emitente
CG
1 - 1
243
CST 4 Classificação Tributária do Serviço E N 1 - 1 2 D25 90 - ICMS outros
244
pRedBCOutraUF
4 Percentual de redução da BC E N 0 - 1 3, 2 ER13 5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.
245
vBCOutraUF 4 Valor da BC do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
246
pICMSOutraUF 4 Alíquota do ICMS E N 1 - 1 3, 2 ER11 5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.
247
vICMSOutraUF 4 Valor do ICMS devido outra UF E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
248
ICMSSN 3 Simples Nacional CG
1 - 1
249
indSN 4 Indica se o contribuinte é Simples
Nacional 1=Sim E N 1 - 1 1 D26
250
vTotTrib 2 Valor Total dos Tributos E N 0 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
251
infAdFisco 2 Informações adicionais de interesse do
Fisco E C 0 - 1 1 - 2000
ER34 Norma referenciada, informações
complementares, etc
252
infCTeNorm
1
Grupo de informações do CT
-
e Normal
e Substituto
CG
1
-
1
253
infCarga 2 Informações da Carga do CT-e G 1 - 1
254
vCarga 3 Valor total da carga E N 0 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
Dever ser informado para todos os
modais, com exceção para o Dutoviário.
255
proPred 3 Produto predominante E C 1 - 1 1 - 60 ER34 Informar a descrição do produto
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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137 / 189
predominante
256
xOutCat 3 Outras características da carga E C 0 - 1 1 - 30 ER34 "FRIA", "GRANEL", "REFRIGERADA",
"Medidas: 12X12X12"
257
infQ 3 Informações de quantidades da Carga do
CT-e G 1 - n
Para o Aéreo é obrigatório o
preenchimento desse campo da seguinte
forma.
1 - Peso Bruto, sempre em quilogramas
(obrigatório);
2 - Peso Cubado; sempre em
quilogramas;
3 - Quantidade de volumes, sempre em
unidades (obrigatório);
4 - Cubagem, sempre em metros cúbicos
(obrigatório apenas quando for
impossível preencher as dimensões da(s)
embalagem(ens) na tag #12 do leiaute do
Aéreo).
258
cUnid 4 Código da Unidade de Medida E N 1 - 1 2 D18 Preencher com:
00-M3;
01-KG;
02-TON;
03-UNIDADE;
04-LITROS;
05-MMBTU
259
tpMed 4 Tipo da Medida E C 1 - 1 1 - 20 ER34 Exemplos:
PESO BRUTO, PESO DECLARADO,
PESO CUBADO, PESO AFORADO,
PESO AFERIDO, PESO BASE DE
CÁLCULO, LITRAGEM, CAIXAS e etc
260
qCarga 4 Quantidade E N 1 - 1 11, 4 ER19 15 posições, sendo 11 inteiras e 4
decimais.
261
infDoc 2 Informações dos documentos
transportados pelo CT-e
Opcional para Redespacho Intermediario
e Serviço vinculado a multimodal.
G 0 - 1
Poderá não ser informado para os CT-e
de redespacho intermediário. Nos demais
casos deverá sempre ser informado.
262
infNF 3 Informações das NF CG
1 - n
Este grupo deve ser informado quando o
documento originário for NF
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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138 / 189
263
nRoma 4 Número do Romaneio da NF E C 0 - 1 1 - 20 ER34
264
nPed 4 Número do Pedido da NF E C 0 - 1 1 - 20 ER34
265
mod 4 Modelo da Nota Fiscal E N 1 - 1 2 D5 Preencher com:
01 - NF Modelo 01/1A e Avulsa;
04 - NF de Produtor
266
serie 4 Série E C 1 - 1 1 - 3 ER34
267
nDoc 4 mero E C 1 - 1 1 - 20 ER34
268
dEmi 4 Data de Emissão E D 1 - 1 10 ER10 Formato AAAA-MM-DD
269
vBC 4 Valor da Base de Cálculo do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
270
vICMS 4 Valor Total do ICMS E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
271
vBCST 4 Valor da Base de Cálculo do ICMS ST E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
272
vST 4 Valor Total do ICMS ST E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
273
vProd 4 Valor Total dos Produtos E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
274
vNF 4 Valor Total da NF E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
275
nCFOP 4 CFOP Predominante E N 1 - 1 4 ER48 CFOP da NF ou, na existência de mais
de um, predominância pelo critério de
valor econômico.
276
nPeso 4 Peso total em Kg E N 0 - 1 12, 3 ER22 15 posições, sendo 12 inteiras e 3
decimais.
277
PIN 4 PIN SUFRAMA E N 0 - 1 2 - 9 ER41 PIN atribuído pela SUFRAMA para a
operação.
278
dPrev 4 Data prevista de entrega E D 0 - 1 10 ER10 Formato AAAA-MM-DD
279
infUnidTransp 4 Informações das Unidades de Transporte
(Carreta/Reboque/Vagão) G 0 - n
Deve ser preenchido com as informações
das unidades de transporte utilizadas.
280
tpUnidTransp 5 Tipo da Unidade de Transporte E N 1 - 1 1 D6 1 - Rodoviário Tração
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
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2 - Rodoviário Reboque
3 - Navio
4 - Balsa
5 - Aeronave
6 - Vagão
7 - Outros
281
idUnidTransp 5 Identificação da Unidade de Transporte E C 1 - 1 1 - 20 ER45 Informar a identificação conforme o tipo
de unidade de transporte.
Por exemplo: para rodoviário tração ou
reboque deverá preencher com a placa
do veículo.
282
lacUnidTransp 5 Lacres das Unidades de Transporte G 0 - n
283
nLacre 6 Número do lacre E C 1 - 1 1 - 20 ER34
284
infUnidCarga 5 Informações das Unidades de Carga
(Containeres/ULD/Outros) G 0 - n
Dispositivo de carga utilizada (Unit Load
Device - ULD) significa todo tipo de
contêiner de carga, vagão, contêiner de
avião, palete de aeronave com rede ou
palete de aeronave com rede sobre um
iglu.
285
tpUnidCarga 6 Tipo da Unidade de Carga E N 1 - 1 1 D7 1 - Container
2 - ULD
3 - Pallet
4 - Outros
286
idUnidCarga 6 Identificação da Unidade de Carga E C 1 - 1 1 - 20 ER45 Informar a identificação da unidade de
carga, por exemplo: número do container.
287
lacUnidCarga
6 Lacres das Unidades de Carga G 0 - n
288
nLacre 7 Número do lacre E C 1 - 1 1 - 20 ER34
289
qtdRat 6 Quantidade rateada (Peso,Volume) E N 0 - 1 3, 2 ER11 5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.
290
qtdRat 5 Quantidade rateada (Peso,Volume) E N 0 - 1 3, 2 ER11 5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.
291
infUnidCarga 4 Informações das Unidades de Carga
(Containeres/ULD/Outros) G 0 - n
Dispositivo de carga utilizada (Unit Load
Device - ULD) significa todo tipo de
contêiner de carga, vagão, contêiner de
avião, palete de aeronave com rede ou
palete de aeronave com rede sobre um
iglu.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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140 / 189
292
tpUnidCarga 5 Tipo da Unidade de Carga E N 1 - 1 1 D7 1 - Container
2 - ULD
3 - Pallet
4 - Outros
293
idUnidCarga 5 Identificação da Unidade de Carga E C 1 - 1 1 - 20 ER45 Informar a identificação da unidade de
carga, por exemplo: número do container.
294
lacUnidCarga 5 Lacres das Unidades de Carga G 0 - n
295
nLacre 6 Número do lacre E C 1 - 1 1 - 20 ER34
296
qtdRat 5 Quantidade rateada (Peso,Volume) E N 0 - 1 3, 2 ER11 5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.
297
infNFe 3 Informações das NF-e CG
1 - n
298
chave 4 Chave de acesso da NF-e E N 1 - 1 44 ER3
299
PIN 4 PIN SUFRAMA E N 0 - 1 2 - 9 ER41 PIN atribuído pela SUFRAMA para a
operação.
300
dPrev 4 Data prevista de entrega E D 0 - 1 10 ER10 Formato AAAA-MM-DD
301
infUnidTransp 4 Informações das Unidades de Transporte
(Carreta/Reboque/Vagão) G 0 - n
Deve ser preenchido com as informações
das unidades de transporte utilizadas.
302
tpUnidTransp 5 Tipo da Unidade de Transporte E N 1 - 1 1 D6 1 - Rodoviário Tração
2 - Rodoviário Reboque
3 - Navio
4 - Balsa
5 - Aeronave
6 - Vagão
7 - Outros
303
idUnidTransp 5 Identificação da Unidade de Transporte E C 1 - 1 1 - 20 ER45 Informar a identificação conforme o tipo
de unidade de transporte.
Por exemplo: para rodoviário tração ou
reboque deverá preencher com a placa
do veículo.
304
lacUnidTransp 5 Lacres das Unidades de Transporte G 0 - n
305
nLacre 6 Número do lacre E C 1 - 1 1 - 20 ER34
306
infUnidCarga 5 Informações das Unidades de Carga
(Containeres/ULD/Outros) G 0 - n
Dispositivo de carga utilizada (Unit Load
Device - ULD) significa todo tipo de
contêiner de carga, vagão, contêiner de
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
141 / 189
avião, palete de aeronave com rede ou
palete de aeronave com rede sobre um
iglu.
307
tpUnidCarga 6 Tipo da Unidade de Carga E N 1 - 1 1 D7 1 - Container
2 - ULD
3 - Pallet
4 - Outros
308
idUnidCarga 6 Identificação da Unidade de Carga E C 1 - 1 1 - 20 ER45 Informar a identificação da unidade de
carga, por exemplo: número do container.
309
lacUnidCarga
6 Lacres das Unidades de Carga G 0 - n
310
nLacre 7 Número do lacre E C 1 - 1 1 - 20 ER34
311
qtdRat 6 Quantidade rateada (Peso,Volume) E N 0 - 1 3, 2 ER11 5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.
312
qtdRat 5 Quantidade rateada (Peso,Volume) E N 0 - 1 3, 2 ER11 5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.
313
infUnidCarga 4 Informações das Unidades de Carga
(Containeres/ULD/Outros) G 0 - n
Dispositivo de carga utilizada (Unit Load
Device - ULD) significa todo tipo de
contêiner de carga, vagão, contêiner de
avião, palete de aeronave com rede ou
palete de aeronave com rede sobre um
iglu.
314
tpUnidCarga 5 Tipo da Unidade de Carga E N 1 - 1 1 D7 1 - Container
2 - ULD
3 - Pallet
4 - Outros
315
idUnidCarga 5 Identificação da Unidade de Carga E C 1 - 1 1 - 20 ER45 Informar a identificação da unidade de
carga, por exemplo: número do container.
316
lacUnidCarga 5 Lacres das Unidades de Carga G 0 - n
317
nLacre 6 Número do lacre E C 1 - 1 1 - 20 ER34
318
qtdRat 5 Quantidade rateada (Peso,Volume) E N 0 - 1 3, 2 ER11 5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.
319
infOutros 3 Informações dos demais documentos CG
1 - n
320
tpDoc 4 Tipo de documento originário E N 1 - 1 2 D19 Preencher com:
00 - Declaração;
10 - Dutoviário;
99 - Outros
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
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321
descOutros 4 Descrição quando se tratar de 99-Outros E C 0 - 1 1 - 100 ER34
322
nDoc 4 mero E C 0 - 1 1 - 20 ER34
323
dEmi 4 Data de Emissão E D 0 - 1 10 ER10 Formato AAAA-MM-DD
324
vDocFisc 4 Valor do documento E N 0 - 1 13, 2 ER26 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
325
dPrev 4 Data prevista de entrega E D 0 - 1 10 ER10 Formato AAAA-MM-DD
326
infUnidTransp 4 Informações das Unidades de Transporte
(Carreta/Reboque/Vagão) G 0 - n
Deve ser preenchido com as informações
das unidades de transporte utilizadas.
327
tpUnidTransp 5 Tipo da Unidade de Transporte E N 1 - 1 1 D6 1 - Rodoviário Tração
2 - Rodoviário Reboque
3 - Navio
4 - Balsa
5 - Aeronave
6 - Vagão
7 - Outros
328
idUnidTransp 5 Identificação da Unidade de Transporte E C 1 - 1 1 - 20 ER45 Informar a identificação conforme o tipo
de unidade de transporte.
Por exemplo: para rodoviário tração ou
reboque deverá preencher com a placa
do veículo.
329
lacUnidTransp 5 Lacres das Unidades de Transporte G 0 - n
330
nLacre 6 Número do lacre E C 1 - 1 1 - 20 ER34
331
infUnidCarga 5 Informações das Unidades de Carga
(Containeres/ULD/Outros) G 0 - n
Dispositivo de carga utilizada (Unit Load
Device - ULD) significa todo tipo de
contêiner de carga, vagão, contêiner de
avião, palete de aeronave com rede ou
palete de aeronave com rede sobre um
iglu.
332
tpUnidCarga 6 Tipo da Unidade de Carga E N 1 - 1 1 D7 1 - Container
2 - ULD
3 - Pallet
4 - Outros
333
idUnidCarga 6 Identificação da Unidade de Carga E C 1 - 1 1 - 20 ER45 Informar a identificação da unidade de
carga, por exemplo: número do container.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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143 / 189
334
lacUnidCarga
6 Lacres das Unidades de Carga G 0 - n
335
nLacre 7 Número do lacre E C 1 - 1 1 - 20 ER34
336
qtdRat 6 Quantidade rateada (Peso,Volume) E N 0 - 1 3, 2 ER11 5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.
337
qtdRat 5 Quantidade rateada (Peso,Volume) E N 0 - 1 3, 2 ER11 5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.
338
infUnidCarga 4 Informações das Unidades de Carga
(Containeres/ULD/Outros) G 0 - n
Dispositivo de carga utilizada (Unit Load
Device - ULD) significa todo tipo de
contêiner de carga, vagão, contêiner de
avião, palete de aeronave com rede ou
palete de aeronave com rede sobre um
iglu.
339
tpUnidCarga 5 Tipo da Unidade de Carga E N 1 - 1 1 D7 1 - Container
2 - ULD
3 - Pallet
4 - Outros
340
idUnidCarga 5 Identificação da Unidade de Carga E C 1 - 1 1 - 20 ER45 Informar a identificação da unidade de
carga, por exemplo: número do container.
341
lacUnidCarga 5 Lacres das Unidades de Carga G 0 - n
342
nLacre 6 Número do lacre E C 1 - 1 1 - 20 ER34
343
qtdRat 5 Quantidade rateada (Peso,Volume) E N 0 - 1 3, 2 ER11 5 posições, sendo 3 inteiras e 2 decimais.
344
docAnt 2 Documentos de Transporte Anterior G 0 - 1
345
emiDocAnt 3 Emissor do documento anterior G 1 - n
346
CNPJ 4 Número do CNPJ CE
N 1 - 1 14 ER7 Em caso de empresa não estabelecida
no Brasil, será informado o CNPJ com
zeros.
Informar os zeros não significativos.
347
CPF 4 Número do CPF CE
N 1 - 1 11 ER8 Informar os zeros não significativos.
348
IE 4 Inscrição Estadual E N 1 - 1 2 - 14 ER27
349
UF 4 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D8 Informar EX para operações com o
exterior.
350
xNome 4 Razão Social ou Nome do expedidor E C 1 - 1 1 - 60 ER34
351
idDocAnt 4 Informações de identificação dos G 1 - 2
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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144 / 189
documentos de Transporte Anterior
352
idDocAntPap 5 Documentos de transporte anterior em
papel CG
1 - n
353
tpDoc 6 Tipo do Documento de Transporte
Anterior E N 1 - 1 2 D28 Preencher com:
00-CTRC;
01-CTAC;
02-ACT;
03 - NF Modelo 7;
04 - NF Modelo 27;
05-Conhecimento Aéreo Nacional;
06-CTMC;
07-ATRE;
08-DTA (Despacho de Transito
Aduaneiro);
09-Conhecimento Aéreo Internacional;
10 – Conhecimento - Carta de Porte
Internacional;
11 – Conhecimento Avulso;
12-TIF (Transporte Internacional
Ferroviário);
99 - outros
354
serie 6 Série do Documento Fiscal E C 1 - 1 1 - 3 ER34
355
subser 6 Série do Documento Fiscal E C 0 - 1 1 - 2 ER34
356
nDoc 6 Número do Documento Fiscal E N 1 - 1 1 - 20 ER42
357
dEmi 6 Data de emissão (AAAA-MM-DD) E D 1 - 1 10 ER10
358
idDocAntEle 5 Documentos de transporte anterior
eletrônicos CG
1 - n
359
chave 6 Chave de acesso do CT-e E N 1 - 1 44 ER3
360
seg 2 Informações de Seguro da Carga G 0 - n
361
respSeg 3 Responsável pelo seguro E N 1 - 1 1 D20 Preencher com:
0- Remetente;
1- Expedidor;
2 - Recebedor;
3 - Destinatário;
4 - Emitente do CT-e;
Conhecimento de Transporte
e
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5 - Tomador de Serviço.
Dados obrigatórios apenas no modal
Rodoviário, depois da lei 11.442/07. Para
os demais modais esta informação é
opcional.
362
xSeg 3 Nome da Seguradora E C 0 - 1 1 - 30 ER34
363
nApol 3 Número da Apólice E C 0 - 1 1 - 20 ER34 Obrigatório pela lei 11.442/07 (RCTRC)
364
nAver 3 Número da Averbação E C 0 - 1 20 ER34 Não é obrigatório, pois muitas
averbações ocorrem aapós a emissão do
CT, mensalmente, por exemplo.
365
vCarga 3 Valor da Carga para efeito de averbação E N 0 - 1 13, 2 ER26 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
Normalmente igual ao valor declarado da
mercadoria, diferente por exemplo,
quando a mercadoria transportada é
isenta de tributos nacionais para
exportação, onde é preciso averbar um
valor maior, pois no caso de indenização,
o valor a ser pago será maior
366
infModal 2 Informações do modal G 1 - 1
367
versaoModal 3 Versão do leiaute específico para o
Modal A N 1 - 1 4 ER43
368
xs:any 3 XML do modal
Insira neste local o XML específico do
modal (rodoviário, aéreo, ferroviário,
aquaviário ou dutoviário).
E C 1 - 1
O elemento do tipo -any- permite
estender o documento XML com
elementos não especificados pelo
schema.
Insira neste local - any- o XML específico
do modal (rodoviário, aéreo, ferroviário,
aquaviário ou dutoviário). A especificação
do schema XML para cada modal pode
ser encontrada nos arquivos que
acompanham este pacote de liberação:
Rodoviário - ver arquivo
CTeModalRodoviario_v9.99
Aéreo - ver arquivo
CTeModalAereo_v9.99
Aquaviário - arquivo
Conhecimento de Transporte
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146 / 189
CTeModalAquaviario_v9.99
Ferroviário - arquivo
CTeModalFerroviario_v9.99
Dutoviário - arquivo
CTeModalDutoviario_v9.99
Onde v9.99 é a a designação genérica
para a versão do arquivo. Por exemplo, o
arquivo para o schema do modal
Rodoviário na versão 1.04 será
denominado
"CTeModalRodoviario_v1.04".
369
peri 2 Preenchido quando for transporte de
produtos classificados pela ONU como
perigosos.
G 0 - n
Não deve ser preenchido para modal
dutoviário.
Observação para o modal aéreo:
- O preenchimento desses campos não
desobriga a empresa aérea de emitir os
demais documentos que constam na
legislação vigente.
370
nONU 3 mero ONU/UN E C 1 - 1 4 ER44 Ver a legislação de transporte de
produtos perigosos aplicadas ao modal
371
xNomeAE 3 Nome apropriado para embarque do
produto E C 0 - 1 1 - 150 ER34 Ver a legislação de transporte de
produtos perigosos aplicada ao modo de
transporte
372
xClaRisco 3 Classe ou subclasse/divisão, e risco
subsidiário/risco secundário E C 0 - 1 1 - 40 ER34 Ver a legislação de transporte de
produtos perigosos aplicadas ao modal
373
grEmb 3 Grupo de Embalagem E C 0 - 1 1 - 6 ER34 Ver a legislação de transporte de
produtos perigosos aplicadas ao modal
Preenchimento obrigatório para o modal
aéreo.
A legislação para o modal rodoviário e
ferroviário não atribui grupo de
embalagem para todos os produtos,
portanto haverá casos de não
preenchimento desse campo.
374
qTotProd 3 Quantidade total por produto E C 1 - 1 1 - 20 ER34 Preencher conforme a legislação de
transporte de produtos perigosos
aplicada ao modal
Conhecimento de Transporte
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147 / 189
375
qVolTipo 3 Quantidade e Tipo de volumes E C 0 - 1 1 - 60 ER34 Preencher conforme a legislação de
transporte de produtos perigosos
aplicada ao modal
376
pontoFulgor 3 Ponto de Fulgor E C 0 - 1 1 - 6 ER34 Preencher conforme a legislação de
transporte de produtos perigosos
aplicada ao modal.
No caso de transporte rodoviário e
ferroviário, este campo não é exigido.
377
veicNovos 2 informações dos veículos transportados G 0 - n
378
chassi 3 Chassi do veículo E C 1 - 1 17 ER45
379
cCor 3 Cor do veículo E C 1 - 1 1 - 4 ER34 Código de cada montadora
380
xCor 3 Descrição da cor E C 1 - 1 1 - 40 ER34
381
cMod 3 digo Marca Modelo E C 1 - 1 1 - 6 ER34 Utilizar tabela RENAVAM
382
vUnit 3 Valor Unitário do Veículo E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
383
vFrete 3 Frete Unitário E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
384
cobr 2 Dados da cobrança do CT-e G 0 - 1
385
fat 3 Dados da fatura G 0 - 1
386
nFat 4 Número da fatura E C 0 - 1 1 - 60 ER34
387
vOrig 4 Valor original da fatura E N 0 - 1 13, 2 ER26 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
388
vDesc 4 Valor do desconto da fatura E N 0 - 1 13, 2 ER26 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
389
vLiq 4 Valor líquido da fatura E N 0 - 1 13, 2 ER26 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
390
dup 3 Dados das duplicatas G 0 - n
391
nDup 4 Número da duplicata E C 0 - 1 1 - 60 ER34
392
dVenc 4 Data de vencimento da duplicata (AAAA-
MM-DD) E D 0 - 1 10 ER10
393
vDup 4 Valor da duplicata E N 0 - 1 13, 2 ER26 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
148 / 189
decimais.
394
infCteSub 2 Informações do CT-e de substituição G 0 - 1
395
chCte 3 Chave de acesso do CT-e a ser
substituído (original) E N 1 - 1 44 ER3
396
tomaICMS 3 Tomador é contribuinte do ICMS CG
1 - 1
397
refNFe 4 Chave de acesso da NF-e emitida pelo
Tomador CE
N 1 - 1 44 ER3
398
refNF 4 Informação da NF ou CT emitido pelo
Tomador CG
1 - 1
399
CNPJ 5 CNPJ do Emitente CE
N 1 - 1 14 ER4 Informar o CNPJ do emitente do
Documento Fiscal
400
CPF 5 Número do CPF CE
N 1 - 1 11 ER8 Informar o CPF do emitente do
documento fiscal
401
mod 5 Modelo do Documento Fiscal E C 1 - 1 2 D29
402
serie 5 Serie do documento fiscal E N 1 - 1 1 - 3 ER32
403
subserie 5 Subserie do documento fiscal E N 0 - 1 1 - 3 ER32
404
nro 5 Número do documento fiscal E N 1 - 1 1 - 6 ER46
405
valor 5 Valor do documento fiscal. E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
406
dEmi 5 Data de emissão do documento fiscal. E D 1 - 1 10 ER10
407
refCte 4 Chave de acesso do CT-e emitido pelo
Tomador CE
N 1 - 1 44 ER3
408
tomaNaoICMS 3 Tomador não é contribuinte do ICMS CG
1 - 1
409
refCteAnu 4 Chave de acesso do CT-e de Anulação E N 1 - 1 44 ER3
410
infCteComp
1
Detalhamento do CT
-
e complementado
CG
1
-
1
411
chave 2 Chave do CT-e complementado E N 1 - 1 44 ER3
412
infCteAnu
1
Detalhamento do CT
-
e do tipo
Anulação
CG
1
-
1
413
chCte 2 Chave de acesso do CT-e original a ser
anulado e substituído E N 1 - 1 44 ER3
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
149 / 189
414
dEmi 2 Data de emissão da declaração do
tomador não contribuinte do ICMS E D 1 - 1 10 ER10
415
autXML
1
Autorizados para download do XML do
DF-e
G
0
-
10
Informar CNPJ ou CPF. Preencher os
zeros não significativos.
416
CNPJ 2 CNPJ do autorizado CE
N 1 - 1 14 ER4 Informar zeros não significativos
417
CPF 2 CPF do autorizado CE
N 1 - 1 11 ER8 Informar zeros não significativos
418
0 ds:Signature E C 1 - 1
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
150 / 189
Leiaute – Rodoviário
#
Campo
Nível
Descrição
Ele
Tipo
Ocorr.
Tamanho
Domínio
Exp.Reg.
Observações
1
rodo
0
Informações do modal Rodoviário
G
1
-
1
2 RNTRC 1 Registro Nacional de Transportadores
Rodoviários de Carga E C 1 - 1 8 ER53 Registro obrigatório do emitente do CT-e
junto à ANTT para exercer a atividade de
transportador rodoviário de cargas por
conta de terceiros e mediante
remuneração.
3 dPrev 1 Data prevista para entrega da carga no
Recebedor E D 1 - 1 10 ER10 Formato AAAA-MM-DD
4 lota 1 Indicador de Lotação E N 1 - 1 1 D13 Preencher com: 0 - Não; 1 - Sim
Será lotação quando houver um único
conhecimento de transporte por veículo,
ou combinação veicular, e por viagem
5 CIOT 1 Código Identificador da Operação de
Transporte E N 0 - 1 12 ER55 Também Conhecido como conta frete
6
occ
1
Ordens de Coleta associados
G
0
-
10
7 serie 2 Série da OCC E C 0 - 1 1 - 3 ER34
8 nOcc 2 mero da Ordem de coleta E N 1 - 1 1 - 6 ER56
9 dEmi 2 Data de emissão da ordem de coleta E D 1 - 1 10 ER10 Formato AAAA-MM-DD
10 emiOcc 2 G 1 - 1
11 CNPJ 3 Número do CNPJ E N 1 - 1 14 ER4 Informar os zeros não significativos.
12 cInt 3 Código interno de uso da transportadora E C 0 - 1 1 - 10 ER34 Uso intermo das transportadoras.
13 IE 3 Inscrição Estadual E N 1 - 1 2 - 14 ER27
14 UF 3 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D8 Informar EX para operações com o
exterior.
15 fone 3 Telefone E N 0 - 1 6 - 14 ER5
16
valePed
1
Informações de Vale Pedágio
G
0
-
n
Outras informações sobre Vale
-
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
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Pedágio obrigatório que não tenham
campos específicos devem ser
informadas no campo de observações
gerais de uso livre pelo contribuinte,
visando atender as determinações
legais vigentes.
17 CNPJForn 2 CNPJ da empresa fornecedora do Vale-
Pedágio E N 1 - 1 14 ER4 - CNPJ da Empresa Fornecedora do
Vale-Pedágio, ou seja, empresa que
fornece ao Responsável pelo Pagamento
do Vale-Pedágio os dispositivos do Vale-
Pedágio.
- Informar os zeros não significativos.
18 nCompra 2 Número do comprovante de compra E N 1 - 1 1 - 20 ER42 Número de ordem do comprovante de
compra do Vale-Pedágio fornecido para
cada veículo ou combinação veicular, por
viagem.
19 CNPJPg 2 CNPJ do responsável pelo pagamento do
Vale-Pedágio E N 0 - 1 14 ER7 - responsável pelo pagamento do Vale
Pedágio. Informar somente quando o
responsável não for o emitente do CT-e.
- Informar os zeros não significativos.
20 vValePed 2 Valor do Vale-Pedagio E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
Número de ordem do comprovante de
compra do Vale-Pedágio fornecido para
cada veículo ou combinação veicular, por
viagem.
21
veic
1
Dados dos Veículos
G
0
-
4
Um CT
-
e poderá ter vários veículos
associados, ex.: cavalo + reboque.
Só preenchido em CT-e rodoviário de
lotação.
22 cInt 2 Código interno do veículo E C 0 - 1 1 - 10 ER34
23 RENAVAM 2 RENAVAM do veículo E C 1 - 1 9 - 11 ER34
24 placa 2 Placa do veículo E C 1 - 1 7 ER54
25 tara 2 Tara em KG E N 1 - 1 1 - 6 ER57
26 capKG 2 Capacidade em KG E N 1 - 1 1 - 6 ER57
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
152 / 189
27 capM3 2 Capacidade em M3 E N 1 - 1 1 - 3 ER32
28 tpProp 2 Tipo de Propriedade de veículo E C 1 - 1 1 D31 Preencher com:
P- Próprio;
T- terceiro.
Será próprio quando o proprietário, co-
proprietário ou arrendatário do veículo for
o Emitente do CT-e, caso contrário será
caracterizado como de propriedade de
Terceiro
29 tpVeic 2 Tipo de veículo E N 1 - 1 1 D13 Preencher com: 0-Tração; 1-Reboque
30 tpRod 2 Tipo de Rodado E N 1 - 1 2 D32 Preencher com:
00 - não aplicável;
01 - Truck;
02 - Toco;
03 - Cavalo Mecânico;
04 - VAN;
05 - Utilitário;
06 - Outros.
31 tpCar 2 Tipo de Carroceria E N 1 - 1 2 D18 Preencher com:
00 - não aplicável;
01 - Aberta;
02 - Fechada/Baú;
03 - Granelera;
04 - Porta Container;
05 - Sider
32 UF 2 UF em que veículo está licenciado E C 1 - 1 2 D8 Sigla da UF de licenciamento do veículo.
33 prop 2 Proprietários do Veículo.
Só preenchido quando o veículo não
pertencer à empresa emitente do CT-e
G 0 - 1
34 CPF 3 mero do CPF CE
N 1 - 1 11 ER8 Informar os zeros não significativos.
35 CNPJ 3 Número do CNPJ CE
N 1 - 1 14 ER7 Informar os zeros não significativos.
36 RNTRC 3 Registro Nacional dos Transportadores
Rodoviários de Carga E C 1 - 1 8 ER53 Registro obrigatório do proprietário, co-
proprietário ou arrendatário do veículo
junto à ANTT para exercer a atividade de
transportador rodoviário de cargas por
conta de terceiros e mediante
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
153 / 189
remuneração.
37 xNome 3 Razão Social ou Nome do proprietário E C 1 - 1 1 - 60 ER34
38 IE 3 Inscrição Estadual E C 1 - 1 0 - 14 ER28
39 UF 3 UF E C 1 - 1 2 D8
40 tpProp 3 Tipo Proprietário E N 1 - 1 1 D10 Preencher com:
0-TAC – Agregado;
1-TAC Independente; ou
2 – Outros.
41
lacRodo
1
Lacres
G
0
-
n
42 nLacre 2 mero do Lacre E C 1 - 1 1 - 20 ER34
43
moto
1
Informações do(s) Motorista(s)
G
0
-
n
Só preenchido em CT
-
e rodoviário de
lotação
44 xNome 2 Nome do Motorista E C 1 - 1 1 - 60 ER34
45 CPF 2 CPF do Motorista E N 1 - 1 11 ER8
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
154 / 189
Leiaute – Aéreo
#
Campo
Nível
Descrição
Ele
Tipo
Ocorr.
Tamanho
Domínio
Exp.Reg.
Observações
1
aereo
0
Informações do modal Aéreo
G
1
-
1
2 nMinu 1 Número da Minuta E N 0 - 1 9 ER58 Documento que precede o CT-e,
assinado pelo expedidor, espécie de
pedido de serviço
3 nOCA 1 Número Operacional do Conhecimento
Aéreo E N 0 - 1 11 ER8 Os três primeiros dígitos representam um
código que os operadores de transporte
aéreo associados à IATA possuem. Em
seguida um número de série de sete
dígitos determinados pelo operador de
tansporte aéreo. Para finalizar, um dígito
verificador
4 dPrevAereo 1 Data prevista da entrega E D 1 - 1 10 ER10 Formato AAAA-MM-DD
5 xLAgEmi 1 Identificação do Emissor E C 0 - 1 1 - 20 ER34 Preencher com o nome da filial, da
franquia ou da representante legal
emissora do CT-e da empresa de
transporte aéreo.
6 IdT 1 Identificação Interna do Tomador E C 0 - 1 1 - 14 ER34 Preencher com o código identificador
entre o cliente tomador e a empresa
aérea. Exemplo: CNPJ, conta corrente,
etc.
7
tarifa
1
Informações de tarifa
G
1
-
1
8 CL 2 Classe E C 1 - 1 1 ER59 Preencher com:
M - Tarifa Mínima;
G - Tarifa Geral;
E - Tarifa Específica
9 cTar 2 Código da Tarifa E C 0 - 1 1 - 4 ER34 Deverão ser incluídos os códigos de três
dígitos, correspondentes à tarifa.
10 vTar 2 Valor da Tarifa E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
Valor da tarifa por kg quando for o caso.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
155 / 189
11
natCarga
1
Natureza da carga
G
1
-
1
12 xDime 2 Dimensão E C 0 - 1 5 - 14 ER34 Formato:1234X1234X1234 (cm)
Esse campo deve sempre que possível
ser preenchido. Entretanto, quando for
impossível o preenchimento das
dimensões, fica obrigatório o
preechimento da cubagem em metro
cúbico da #tag 281 do leiaute do CT-e da
estrutura genérica.
13 cInfManu 2 Informações de manuseio E N 0 - n 2 D33 1 - certificado do expedidor para
embarque de animal vivo;
2 - artigo perigoso conforme Declaração
do Expedidor anexa;
3 - somente em aeronave cargueira;
4 - artigo perigoso - declaração do
expedidor não requerida;
5 - artigo perigoso em quantidade isenta;
6 - gelo seco para refrigeração
(especificar no campo observações a
quantidade)
7 - não restrito (especificar a Disposição
Especial no campo observações)
8 - artigo perigoso em carga consolidada
(especificar a quantidade no campo
observações)
9 - autorização da autoridade
governamental anexa (especificar no
campo observações)
99 - outro (especificar no campo
observações)
14 cIMP 2 Carga especial E C 1 - n 3 - 3 ER34 Informar o código Interline Message
Procedure - IMP
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
156 / 189
Leiaute – Aquaviário
#
Campo
Nível
Descrição
Ele
Tipo
Ocorr.
Tamanho
Domínio
Exp.Reg.
Observações
1
aquav
0
Informações do modal Aquaviário
G
1
-
1
2 vPrest 1 Valor da Prestação Base de Cálculo do
AFRMM E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
3 vAFRMM 1 AFRMM (Adicional de Frete para
Renovação da Marinha Mercante) E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
4 nBooking 1 Número do Booking (reserva) E C 0 - 1 1 - 10 ER34
5 nCtrl 1 Número de Controle E C 0 - 1 1 - 10 ER34 campo para uso das empresas
transportadoras
6 xNavio 1 Identificação do Navio E C 1 - 1 1 - 60 ER34
7
balsa
1
Grupo de informações das balsas
G
0
-
3
8 xBalsa 2 Identificador da Balsa E C 1 - 1 1 - 60 ER34
9 nViag 1 Número da Viagem E N 0 - 1 1 - 10 ER60
10 direc 1 Direção E C 1 - 1 1 D34 Preencher com: N-Norte, L-Leste, S-Sul,
O-Oeste
11 prtEmb 1 Porto de Embarque E C 0 - 1 1 - 60 ER34
12 prtTrans 1 Porto de Transbordo E C 0 - 1 1 - 60 ER34
13 prtDest 1 Porto de Destino E C 0 - 1 1 - 60 ER34
14 tpNav 1 Tipo de Navegação E N 0 - 1 1 D13 Preencher com:
0 - Interior;
1 - Cabotagem
15 irin 1 Irin do navio sempre deverá ser
informado E C 1 - 1 1 - 10
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
157 / 189
Leiaute – Ferroviário
#
Campo
Nível
Descrição
Ele
Tipo
Ocorr.
Tamanho
Domínio
Exp.Reg.
Observações
1
ferrov
0
Informações do modal Ferroviário
G
1
-
1
2 tpTraf 1 Tipo de Tráfego E N 1 - 1 1 D14 Preencher com:
0-Próprio;
1-Mútuo;
2-Rodoferroviário;
3-Rodoviário.
3
trafMut
1
Detalhamento de informações para o
tráfego mútuo
G
0
-
1
4 respFat 2 Responsável pelo Faturamento E N 1 - 1 1 D1 Preencher com:
1-Ferrovia de origem;
2-Ferrovia de destino
5 ferrEmi 2 Ferrovia Emitente do CTe E N 1 - 1 1 D1 Preencher com:
1-Ferrovia de origem;
2-Ferrovia de destino
6 fluxo 1 Fluxo Ferroviário E C 1 - 1 1 - 10 ER34 Trata-se de um número identificador do
contrato firmado com o cliente
7 idTrem 1 Identificação do trem. E C 0 - 1 1 - 7 ER34
8 vFrete 1 Valor do Frete E N 1 - 1 13, 2 ER25 15 posições, sendo 13 inteiras e 2
decimais.
9
ferroEnv
1
Informações das Ferrovias Envolvidas
G
0
-
n
10 CNPJ 2 Número do CNPJ E N 1 - 1 14 ER4 Informar o CNPJ da Ferrovia Envolvida.
Caso a Ferrovia envolvida não seja
inscrita no CNPJ o campo deverá
preenchido com zeros.
Informar os zeros não significativos.
11 cInt 2 Código interno da Ferrovia envolvida E C 0 - 1 1 - 10 ER34 Uso da transportadora
12 IE 2 Inscrição Estadual E N 0 - 1 2 - 14 ER27
13 xNome 2 Razão Social ou Nome E C 1 - 1 1 - 60 ER34
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
158 / 189
14 enderFerro 2 Dados do endereço da ferrovia envolvida G 1 - 1
15 xLgr 3 Logradouro E C 1 - 1 1 - 255 ER34
16 nro 3 Número E C 0 - 1 1 - 60 ER34
17 xCpl 3 Complemento E C 0 - 1 1 - 60 ER34
18 xBairro 3 Bairro E C 0 - 1 1 - 60 ER34
19 cMun 3 Código do município E N 1 - 1 7 ER2 Utilizar a tabela do IBGE
Informar 9999999 para operações com o
exterior.
20 xMun 3 Nome do município E C 1 - 1 1 - 60 ER34 Informar EXTERIOR para operações com
o exterior.
21 CEP 3 CEP E N 1 - 1 8 ER37
22 UF 3 Sigla da UF E C 1 - 1 2 D8 Informar EX para operações com o
exterior.
23
detVag
1
informações de detalhes dos Vagões
G
1
-
n
24 nVag 2 Número de Identificação do vagão E N 1 - 1 8 ER37
25 cap 2 Capacidade em Toneladas E N 0 - 1 3, 3 ER12 6 posições, sendo 3 inteiras e 3 decimais.
26 tpVag 2 Tipo de Vagão E C 0 - 1 3 ER34
27 pesoR 2 Peso Real em Toneladas E N 1 - 1 3, 3 ER12 6 posições, sendo 3 inteiras e 3 decimais.
28 pesoBC 2 Peso Base de Cálculo de Frete em
Toneladas E N 1 - 1 3, 3 ER12 6 posições, sendo 3 inteiras e 3 decimais.
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
159 / 189
Leiaute – Dutoviário
#
Campo
Nível
Descrição
Ele
Tipo
Ocorr.
Tamanho
Domínio
Exp.Reg.
Observações
1
duto
0
Informações do modal Dutoviário
G
1
-
1
2 vTar 1 Valor da tarifa E N 0 - 1 9, 6 ER18 15 posições, sendo 9 inteiras e 6
decimais.
3 dIni 1 Data de Início da prestação do serviço E D 1 - 1 10 ER10
4 dFim 1 Data de Fim da prestação do serviço E D 1 - 1 10 ER10
Leiaute – Multimodal
#
Campo
Nível
Descrição
Ele
Tipo
Ocorr
.
Tamanho
Domínio
Exp.Reg.
Observações
1
multimodal
0
Informações do Multimodal
G
1
-
1
2 COTM 1 Número do Certificado do Operador de
Transporte Multimodal E C 1 - 1 20
3 indNegociavel 1 Indicador Negociável
Preencher com: 0 - Não Negociável; 1 -
Negociável
E N 1 - 1 1 D13
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
160 / 189
Expressões Regulares
ER1 [0-9]{2}
ER2 [0-9]{7}
ER3 [0-9]{44}
ER4 [0-9]{14}
ER5 [0-9]{6,14}
ER6 [0-9]{3,14}
ER7 [0-9]{0}|[0-9]{14}
ER8 [0-9]{11}
ER9 [0-9]{3,11}
ER10 (((20(([02468][048])|([13579][26]))-02-29))|(20[0-9][0-9])-((((0[1-9])|(1[0-2]))-((0[1-9])|(1\d)|(2[0-8])))|((((0[13578])|(1[02]))-31)|(((0[1,3-9])|(1[0-2]))-(29|30)))))
ER11 0|0\.[0-9]{2}|[1-9]{1}[0-9]{0,2}(\.[0-9]{2})?
ER12 0|0\.[0-9]{2}|[1-9]{1}[0-9]{0,2}(\.[0-9]{3})?
ER13 0\.[0-9]{1}[1-9]{1}|0\.[1-9]{1}[0-9]{1}|[1-9]{1}[0-9]{0,2}(\.[0-9]{2})?
ER14 0|0\.[0-9]{3}|[1-9]{1}[0-9]{0,7}(\.[0-9]{3})?
ER15 0\.[1-9]{1}[0-9]{2}|0\.[0-9]{2}[1-9]{1}|0\.[0-9]{1}[1-9]{1}[0-9]{1}|[1-9]{1}[0-9]{0,7}(\.[0-9]{3})?
ER16 0|0\.[0-9]{4}|[1-9]{1}[0-9]{0,7}(\.[0-9]{4})?
ER17 0\.[1-9]{1}[0-9]{3}|0\.[0-9]{3}[1-9]{1}|0\.[0-9]{2}[1-9]{1}[0-9]{1}|0\.[0-9]{1}[1-9]{1}[0-9]{2}|[1-9]{1}[0-9]{0,7}(\.[0-9]{4})?
ER18 0\.[1-9]{1}[0-9]{5}|0\.[0-9]{1}[1-9]{1}[0-9]{4}|0\.[0-9]{2}[1-9]{1}[0-9]{3}|0\.[0-9]{3}[1-9]{1}[0-9]{2}|0\.[0-9]{4}[1-9]{1}[0-9]{1}|0\.[0-9]{5}[1-9]{1}|[1-9]{1}[0-
9]{0,8}(\.[0-9]{6})?
ER19 0|0\.[0-9]{4}|[1-9]{1}[0-9]{0,10}(\.[0-9]{4})?
ER20 0\.[1-9]{1}[0-9]{3}|0\.[0-9]{3}[1-9]{1}|0\.[0-9]{2}[1-9]{1}[0-9]{1}|0\.[0-9]{1}[1-9]{1}[0-9]{2}|[1-9]{1}[0-9]{0,10}(\.[0-9]{4})?
ER21 0|0\.[0-9]{3}|[1-9]{1}[0-9]{0,11}(\.[0-9]{3})?
ER22 0\.[1-9]{1}[0-9]{2}|0\.[0-9]{2}[1-9]{1}|0\.[0-9]{1}[1-9]{1}[0-9]{1}|[1-9]{1}[0-9]{0,11}(\.[0-9]{3})?
ER23 0|0\.[0-9]{4}|[1-9]{1}[0-9]{0,11}(\.[0-9]{4})?
ER24 0\.[1-9]{1}[0-9]{3}|0\.[0-9]{3}[1-9]{1}|0\.[0-9]{2}[1-9]{1}[0-9]{1}|0\.[0-9]{1}[1-9]{1}[0-9]{2}|[1-9]{1}[0-9]{0,11}(\.[0-9]{4})?
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
161 / 189
ER25 0|0\.[0-9]{2}|[1-9]{1}[0-9]{0,12}(\.[0-9]{2})?
ER26 0\.[0-9]{1}[1-9]{1}|0\.[1-9]{1}[0-9]{1}|[1-9]{1}[0-9]{0,12}(\.[0-9]{2})?
ER27 [0-9]{2,14}
ER28 [0-9]{0,14}|ISENTO|PR[0-9]{4,8}
ER29 [0-9]{1,4}
ER30 [1-9]{1}[0-9]{0,8}
ER31 [0-9]{15}
ER32 0|[1-9]{1}[0-9]{0,2}
ER33 [0-9]{3}
ER34 [!-ÿ]{1}[ -ÿ]{0,}[!-ÿ]{1}|[!-ÿ]{1}
ER35 [0-9]\.[0-9]{6}|[1-8][0-9]\.[0-9]{6}|90\.[0-9]{6}|-[0-9]\.[0-9]{6}|-[1-8][0-9]\.[0-9]{6}|-90\.[0-9]{6}
ER36 [0-9]\.[0-9]{6}|[1-9][0-9]\.[0-9]{6}|1[0-7][0-9]\.[0-9]{6}|180\.[0-9]{6}|-[0-9]\.[0-9]{6}|-[1-9][0-9]\.[0-9]{6}|-1[0-7][0-9]\.[0-9]{6}|-180\.[0-9]{6}
ER37 [0-9]{8}
ER38 (((20(([02468][048])|([13579][26]))-02-29))|(20[0-9][0-9])-((((0[1-9])|(1[0-2]))-((0[1-9])|(1\d)|(2[0-8])))|((((0[13578])|(1[02]))-31)|(((0[1,3-9])|(1[0-2]))-
(29|30)))))T(20|21|22|23|[0-1]\d):[0-5]\d:[0-5]\d
ER39 [0-9]{1}
ER40 [0-9]{8,9}
ER41 [1-9]{1}[0-9]{1,8}
ER42 [0-9]{1,20}
ER43 2\.(0[0-9]|[1-9][0-9])
ER44 [0-9]{4}|ND
ER45 [A-Z0-9]+
ER46 [0-9]{1,6}
ER47 CTe[0-9]{44}
ER48 [123567][0-9]([0-9][1-9]|[1-9][0-9])
ER49 [^@]+@[^\.]+\..+
ER50 [0-9]{1,15}
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
162 / 189
ER51 (([0-1][0-9])|([2][0-3])):([0-5][0-9]):([0-5][0-9])
ER52 2\.00
ER53 [0-9]{8}|ISENTO
ER54 [A-Z]{3}(([1-9]\d{3})|(0[1-9]\d{2})|(00[1-9]\d)|(000[1-9]))
ER55 [0-9]{12}
ER56 [1-9]{1}[0-9]{0,5}
ER57 0|[1-9]{1}[0-9]{0,5}
ER58 [0-9]{9}
ER59 M
ER60 [1-9]{1}[0-9]{0,9}
ER61 [0-9]{7,12}
ER62 1\.04
ER63 [1-9]{1}[0-9]{0,3}|ND
ER64 [0-9]{7,10}
Domínio
D1 1, 2
D2 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 31, 32, 33, 35, 41, 42, 43, 50, 51, 52, 53
D3 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 31, 32, 33, 35, 41, 42, 43, 50, 51, 52, 53, 90
D4 57
D5 01, 04
D6 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
D7 1, 2, 3, 4
D8 AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RN, RO, RR, RS, SC, SE, SP, TO, EX
D9 AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RN, RO, RR, RS, SC, SE, SP, TO
D10 0, 1, 2
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
163 / 189
D11 1, 4, 5, 7, 8
D12 0, 1, 2, 3, 4
D13 0, 1
D14 0, 1, 2, 3
D15 4
D16 0
D17 1, 2, 3
D18 00, 01, 02, 03, 04, 05
D19 00, 10, 99
D20 0, 1, 2, 3, 4, 5
D21 00
D22 20
D23 40, 41, 51
D24 60
D25 90
D26 1
D27 101, 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 201, 302, 303, 304, 305, 401, 402, 403, 404, 405, 406, 407, 408, 409, 410, 411, 412, 413, 414, 415,
416, 417, 418, 419, 420, 421, 422, 423, 501, 502, 503, 504, 505, 506, 507, 508, 509, 601, 602, 603, 604, 605, 701, 702, 703, 704, 705, 706,
707, 708, 709, 710, 711, 712, 713, 716, 717, 718, 719, 720, 721, 722, 801, 802, 901, 902, 903, 1001, 1002, 1003, 1004, 1005, 1006, 1007, 100
8, 1009, 1010, 1101, 1102, 1103, 1104, 1201, 1202, 1203, 1204, 1205, 1206, 1207, 1208, 1209, 1210, 1211, 1212, 1213, 1214, 1215, 1216, 1217,
1302, 1303, 1304, 1305, 1401, 1402, 1403, 1404, 1405, 1406, 1407, 1408, 1409, 1410, 1411, 1412, 1413, 1501, 1502, 1503, 1504, 1505, 1506, 1
507, 1508, 1509, 1510, 1511, 1512, 1513, 1514, 1515, 1516, 1517, 1518, 1601, 1701, 1702, 1703, 1704, 1705, 1706, 1708, 1709, 1710, 1711, 171
2, 1713, 1714, 1715, 1716, 1717, 1718, 1719, 1720, 1721, 1722, 1723, 1724, 1801, 1901, 2001, 2002, 2003, 2101, 2201, 2301, 2401, 2501, 2502,
2503, 2504, 2601, 2701, 2801, 2901, 3001, 3101, 3201, 3301, 3401, 3501, 3601, 3701, 3801, 3901, 4001
D28 00, 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 99
D29 01, 1B, 02, 2D, 2E, 04, 06, 07, 08, 8B, 09, 10, 11, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 55
D30 01, 02, 03, 04, 05, 06
D31 P, T
D32 00, 01, 02, 03, 04, 05, 06
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
Pág.
164 / 189
D33 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 99
D34 N, S, L, O
D35 1, 5, 7, 8
D36 01, 02, 03, 04, 05
Conhecimento de Transporte Eletrônico
Manual de Orientações - Contribuinte
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Anexo II –– Tabelas de UF, Município e País
1.
Tabela de Código de UF do IBGE
A tabela de UF do IBGE está disponível em:
ftp://geoftp.ibge.gov.br/Organizacao/Divisao_Territorial/2006/DTB_2006.zip
A seguinte codificação adotada pelo IBGE deverá ser utilizada para representar o código da UF:
Região Norte
Região Nordeste
Região
Sudeste
Região Sul
Região Centro
-
Oeste
11-Rondônia
12-Acre
13-Amazonas
14-Roraima
15-Pará
16-Amapá
17-Tocantins
21-Maranhão
22-Piauí
23-Ceará
24-Rio Grande do Norte
25-Paraíba
26-Pernambuco
27-Alagoas
28-Sergipe
29-Bahia
31-Minas
Gerais
32-Espírito
Santo
33-Rio de
Janeiro
35-São Paulo
41-Paraná
42-Santa Catarina
43-Rio Grande do
Sul
50-Mato Grosso do
Sul
51-Mato Grosso
52-Goiás
53-Distrito Federal
2.
Tabela de Código de Município do IBGE
Os campos de códigos de municípios devem ser informados com a utilização da Tabela de
código de Município mantida pelo IBGE disponível em:
ftp://geoftp.ibge.gov.br/Organizacao/Divisao_Territorial/2006/DTB_2006.zip
O código de município é composto de 7 dígitos numéricos, com os dois primeiros representando
a UF. Os códigos de município das capitais dos estados são:
Município código
Estado
código
Aracaju 2800308 Sergipe 28
Belém 1501402 Pará 15
Belo Horizonte 3106200 Minas Gerais 31
Boa Vista 1400100 Roraima 14
Brasília 5300108 Distrito Federal 53
Campo Grande 5002704 Mato Grosso do Sul 50
Cuiabá 5103403 Mato Grosso 51
Curitiba 4106902 Paraná 41
Florianópolis 4205407 Santa Catarina 42
Fortaleza 2304400 Ceará 23
Goiânia 5208707 Goiás 52
João Pessoa 2507507 Paraíba 25
Macapá 1600303 Amapá 16
Maceió 2704302 Alagoas 27
Manaus 1302603 Amazonas 13
Natal 2408102 Rio Grande do Norte 24
Palmas 1721000 Tocantins 17
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
Manual de Orientações – Contribuinte
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Município código
Estado
código
Porto Alegre 4314902 Rio Grande do Sul 43
Porto Velho 1100205 Rondônia 11
Recife 2611606 Pernambuco 26
Rio Branco 1200401 Acre 12
Rio de Janeiro 3304557 Rio de Janeiro 33
Salvador 2927408 Bahia 29
São Luís 2111300 Maranhão 21
São Paulo 3550308 São Paulo 35
Teresina 2211001 Piauí 22
Vitória 3205309 Espírito Santo 32
Informar o código 9999999 e o nome do município “EXTERIOR” para as operações que
envolvam localidades do exterior.
Quando a operação envolver regiões administrativas (Ex. Cidades-satélites do DF), deve ser
considerado o município sede como localidade da operação.
2.1
Validação do Código de Município
O Código de Município do IBGE tem a composição que segue:
Composição: UUNNNND
Onde:
UU = Código da UF do IBGE
NNNN = Número de ordem dentro da UF;
D = Dígito de Controle módulo 10
Validação possível:
Extensão máxima: 7 dígitos;
Extensão mínima: 7 dígitos;
Código da UF: deve ser válido, conforme Tabela de UF do IBGE;
Número de ordem dentro da UF: não pode ser zero;
Dígito de Controle: módulo 10 (pesos 2 e 1)
Obs 1: Considerar a soma dos algarismos no somatório dos produtos dos pesos. Ou seja, se o
produto for superior a 9 os dois algarismos devem ser somados.
Obs 2: Se o resto da divisão for zero, considerar o dígito verificador igual a zero.
2.2
Exemplo de Cálculo do Dígito de Controle do Código de Município
Exemplo 1:
Código Município IBGE = 355030 D (Município de São Paulo)
A. CÓDIGO MUN 3 5 5 0 3 0
B. PESOS 1 2 1 2 1 2
C. PONDERAÇÃO (A * B) 3 10
5 0 3 0
D. SOMA ALGARISMOS 3 1 5 0 3 0
O total da soma dos algarismos é: 3 + 1 + 5 + 0 + 3 + 0 = 12
Dividindo o somatório por 10 teremos: 12 / 10 = 1, com um resto valendo 2
O dígito verificador é: DV = 10 – (resto da divisão), portanto 10 – 2 = 8
Conhecimento de Transporte
e
letrônico
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Neste caso, o Dígito Verificador = 8
Exemplo 2:
Código Município IBGE = 211130 D (Município de São Luís)
A. CÓDIGO MUN 2 1 1 1 3 0
B. PESOS 1 2 1 2 1 2
C. PONDERAÇÃO (A * B) 2 2 1 2 3 0
D. SOMA ALGARISMOS 2 2 1 2 3 0
O total da soma dos algarismos é: 2 + 2 + 1 + 2 + 3 + 0 = 10
Dividindo o somatório por 10 teremos: 10 / 10 = 1, com um resto valendo 0
O dígito verificador é: DV = 10 – (resto da divisão), portanto 10 – 0 = 10
Neste caso, o Dígito Verificador = 0
2.3
Exceção no Cálculo do Dígito de Controle do Código de Município
O código de Município do IBGE dos seguintes Municípios tem o DV – dígito verificador – inválido:
4305871 - Coronel Barros/RS;
2201919 - Bom Princípio do Piauí/PI;
2202251 - Canavieira /PI;
2201988 - Brejo do Piauí/PI;
2611533 – Quixaba/PE;
3117836 - Cônego Marinho/MG;
3152131 - Ponto Chique/MG;
5203939 - Buriti de Goiás/GO;
5203962 – Buritinópolis/GO;
As aplicações dos Estados devem utilizar os códigos de município do IBGE sem validação do DV
– dígito verificador, da mesma forma como consta da tabela de código de município do IBGE.
3.
Tabela de Código de País do BACEN
Para o preenchimento dos campos de códigos de países deve ser utilizada a Tabela de País do
Banco Central do Brasil, disponível em:
http://www.bcb.gov.br/Rex/TabPaises/Ftp/paises.txt
Exemplo de codificação:
País código País código País código
Brasil 1058 Espanha 2453 Estados Unidos 2496
Argentina 0639 França 2755 China, República
Popular, 1600
Chile 1589 Itália 3867 Coréia, República da, 1902
Paraguai 5860 Portugal 6076 Formosa 1619
Uruguai 8451 Reino Unido 6289 Japão 3999
Conhecimento de Transporte
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letrônico
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3.1
Validação do Código de País
Composição do Código de País:
NNND
Onde:
NNN = Número de ordem do Código do País;
D = Dígito de Controle módulo 11.
Validação possível:
Extensão máxima: 4 dígitos;
Extensão mínima: 2 dígitos;
Dígito de Controle: módulo 11, pesos 2 a 9
Obs.: Se o resto da divisão for zero ou 1, considerar o dígito verificador igual a zero.
3.2
Exemplo de Cálculo do Dígito de Controle do Código de País
Exemplo 1 – Código País = 105 D (Brasil):
A. CÓDIGO PAÍS 1 0 5
B. PESOS 4 3 2
C. PRODUTOS (A * B) 4 0 10
O somatório dos produtos é: 4 + 0 + 10 = 14
Dividindo o somatório por 11 teremos: 14 / 11 = 1, com resto valendo 3
Considerar: 11 – (resto da divisão), portanto: 11 – 3 = 8
Neste caso, o Dígito Verificador = 8
Exemplo 2 – Código País = 586 D (Paraguai):
A. CÓDIGO PAÍS 5 8 6
B. PESOS 4 3 2
C. PRODUTOS (A * B) 20 24 12
O somatório dos produtos é: 20 + 24 + 12 = 56
Dividindo o somatório por 11 teremos: 56 / 11 = 5, com resto valendo 1
Considerar: 11 – (resto da divisão), portanto: 11 – 1 = 10
Neste caso, o Dígito Verificador = 0
3.3
Exceção no Cálculo do Dígito de Controle do Código de País
O código de País do BACEN dos seguintes países tem o DV – dígito verificador – inválido:
1504 -GUERNSEY, ILHA DO CANAL (INCLUI ALDERNEY E SARK);
1508 -JERSEY, ILHA DO CANAL;
4525 -MADEIRA, ILHA DA;
3595 -MAN, ILHA DE;
4985 –MONTENEGRO;
6781 -SAINT KITTS E NEVIS;
7370 – SERVIA;
As aplicações dos Estados devem utilizar os códigos de País do BACEN sem validação do DV
dígito verificador, da mesma forma que consta da tabela de código de país do BACEN.
Conhecimento de Transporte Eletrônico
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Anexo III – WS disponíveis
Ambiente de Homologação:
Os endereços dos Web Services disponíveis podem ser obtidos no sítio nacional do projeto, ambiente de homologação de empresas, no endereço
http://hom.cte.fazenda.gov.br.
Ambiente de Produção
Os endereços dos Web Services disponíveis podem ser obtidos no sítio nacional do projeto, ambiente de produção, no endereço
http://cte.fazenda.gov.br
Obtenção do WSDL:
A documentação do WSDL pode ser obtida na internet acessando o endereço do Web Service desejado.
Exemplificando, para obter o WSDL de cada um dos Web Service acione o navegador Web (Internet Explorer, por exemplo) e digite o endereço
desejado seguido do literal ‘?WSDL’.
Conhecimento de Transporte Eletrônico
Manual de Orientações - Contribuinte
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Anexo IV – Conjunto de Caracteres Código de Barras CODE-128C
Combinação de barras: B = barra preta e S = espaço (barra branca)
Valor Valor Valor
CODE C B S B S B S CODE C B S B S B S CODE C B S B S B S
00 2 1 2 2 2 2 50 2 3 1 1 3 1 100 1 1 4 1 3 1
01 2 2 2 1 2 2 51 2 1 3 1 1 3 101 3 1 1 1 4 1
02 2 2 2 2 2 1 52 2 1 3 3 1 1 102 4 1 1 1 3 1
03 1 2 1 2 2 3 53 2 1 3 1 3 1 103 2 1 1 4 1 2
04 1 2 1 3 2 2 54 3 1 1 1 2 3 104 2 1 1 2 1 4
05 1 3 1 2 2 2 55 3 1 1 3 2 1
06 1 2 2 2 1 3 56 3 3 1 1 2 1
07 1 2 2 3 1 2 57 3 1 2 1 1 3
08 1 3 2 2 1 2 58 3 1 2 3 1 1
09 2 2 1 2 1 3 59 3 3 2 1 1 1
10 2 2 1 3 1 2 60 3 1 4 1 1 1
11 2 3 1 2 1 2 61 2 2 1 4 1 1
12 1 1 2 2 3 2 62 4 3 1 1 1 1
13 1 2 2 1 3 2 63 1 1 1 2 2 4
14 1 2 2 2 3 1 64 1 1 1 4 2 2
15 1 1 3 2 2 2 65 1 2 1 1 2 4
16 1 2 3 1 2 2 66 1 2 1 4 2 1
17 1 2 3 2 2 1 67 1 4 1 1 2 2
18 2 2 3 2 1 1 68 1 4 1 2 2 1
19 2 2 1 1 3 2 69 1 1 2 2 1 4
20 2 2 1 2 3 1 70 1 1 2 4 1 2
21 2 1 3 2 1 2 61 1 2 2 1 1 4
22 2 2 3 1 1 2 72 1 2 2 4 1 1
23 3 1 2 1 3 1 73 1 4 2 1 1 2
24 3 1 1 2 2 2 74 1 4 2 2 1 1
25 3 2 1 1 2 2 75 2 4 1 2 1 1
26 3 2 1 2 2 1 76 2 2 1 1 1 4
27 3 1 2 2 1 2 77 4 1 3 1 1 1
28 3 2 2 1 1 2 78 2 4 1 1 1 2
29 3 2 2 2 1 1 79 1 3 4 1 1 1
30 2 1 2 1 2 3 80 1 1 1 2 4 2
31 2 1 2 3 2 1 81 1 2 1 1 4 2
32 2 3 2 1 2 1 82 1 2 1 2 4 1
33 1 1 1 3 2 3 83 1 1 4 2 1 2
34 1 3 1 1 2 3 84 1 2 4 1 1 2
35 1 3 1 3 2 1 85 1 2 4 2 1 1
36 1 1 2 3 1 3 86 4 1 1 2 1 2
37 1 3 2 1 1 3 87 4 2 1 1 1 2
38 1 3 2 3 1 1 88 4 2 1 2 1 1
39 2 1 1 3 1 3 89 2 1 2 1 4 1
40 2 3 1 1 1 3 90 2 1 4 1 2 1
41 2 3 1 3 1 1 91 4 1 2 1 2 1
42 1 1 2 1 3 3 92 1 1 1 1 4 3
43 1 1 2 3 3 1 93 1 1 1 3 4 1
44 1 3 2 1 3 1 94 1 3 1 1 4 1
45 1 1 3 1 2 3 95 1 1 4 1 1 3
46 1 1 3 3 2 1 96 1 1 4 3 1 1
47 1 3 3 1 2 1 97 4 1 1 1 1 3
48 3 1 3 1 2 1 98 4 1 1 3 1 1
49 2 1 1 3 3 1 99 1 1 3 1 4 1
Valor
B S B S B S B S B S B S B
2 1 1 2 3 2 2 3 3 1 1 1 2
Combinação de Barras
Conjunto de caracteres representativos do Código de Barras CODE-128C
Caractere de Início (START)
105
Caractere de Fim (STOP)
Combinação de Barras Combinação de Barras
Conhecimento de Transporte Eletrônico
Manual de Orientações - Contribuinte
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Anexo V – Projeto Piloto do CT-e
O Projeto Piloto do Conhecimento de Transportes eletrônico foi desenvolvido, de forma
integrada, pelas Secretarias de Fazenda dos Estados de Alagoas, Bahia, Distrito Federal,
Espiríto Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio Grande
do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Receita Federal do Brasil,
Superintendência da Zona Franca de Manuas (SUFRAMA), Encontro Nacional de
Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (ENCAT) e as seguintes empresas:
ALIANÇA NAVEGAÇÃO E LOGÍSTICA LTDA
ALL - AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA S/A
ANDORINHA TRANSPORTADORA LTDA
BEMEX LOGÍSTICA LTDA
BINOTTO S/A LOGÍSTICA TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
CEVA LOGISTICS LTDA
COOPERATIVA DE TRANSPORTE DE CARGAS DO ESTADO DE SC
DHL
DISPLAN ENCOMENDAS URGENTES LTDA
EMPRESA DE TRANSPORTE ATLAS LTDA
EXPRESSO ARAÇATUBA TRANSPORTES E LOGÍSTICA LTDA
EXPRESSO JUNDIAÍ SÃO PAULO LTDA
EXPRESSO MERCÚRIO S/A
GOL
GRISTEC
JÚLIO SIMÕES TRANSPORTES E SERVIÇOS LTDA
MIRA OTM TRANSPORTES LTDA
MRS
PATRUS TRANSPORTE URGENTES LTDA
PETROBRÁS TRANSPORTE S/A - TRANSPETRO
RODONAVES TRANSPORTES E ENCOMENDAS LTDA
RODOVIÁRIO LÍDER LTDA
SADIA S/A
SARATOGA ENGENHARIA E TRANSPORTES LTDA
SPEEDPAK ENCOMENDAS EXPRESSAS LTDA
TAM
TRANSEICH ASSESSORIA E TRANSPORTES LTDA
TRANSPORTADORA AMERICANA LTDA
TRANSPORTADORA GAMPER LTDA
TRANSPORTADORA ITAPEMIRIM S.A.
TRANSPORTADORA LIMA
TRANSPORTADORA TRANSPEL LTDA
TRANSPORTE DELLA VOLPE S/A COM. E IND.
TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS ZAPELINI LTDA
TRANSPORTES BERTOLINI LTDA
TRANSULTRA ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE ESPECIALIZADO LTDA
VARIG LOGISTICA S/A
TBG - TRANSPORTADORA BRASILEIRA GASODUTO BOLÍVIA-BRASIL
VALE S.A.
O projeto conta ainda com a colaboração das seguintes entidades:
ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre);
GS1 Brasil;
NTC&Logística (Associação Nacional de Transporte de Cargas & Logística).
ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil)
Conhecimento de Transporte Eletrônico
Manual de Orientações - Contribuinte
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Anexo VI – Manual de Contingência
CONHECIMENTO DE TRANSPORTE
ELETRÔNICO
Manual de Contingência - Contribuinte
Versão 2.0
Março 2013
Conhecimento de Transporte Eletrônico
Manual de Orientações - Contribuinte
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CONTROLE DE VERSÕES
Versão Data
1.0.0 09/06/2011 – São Luis - draft
1.0.0 22/11/2011 – RS
1.1.0
11
/0
4
/2012
RS (SVC)
2.0.0 22/08/2012 – RS (EPEC)
2.0.0 15/03/2013 - RS
Conhecimento de Transporte Eletrônico
Manual de Orientações - Contribuinte
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1.
Introdução
Esse documento tem o objetivo de orientar a emissão de Conhecimento de Transporte eletrônico
(CT-e) em contingência, além de descrever e de distinguir os diversos tipos de desse tipo de
emissão. Destaca-se, ainda, as diferenças entre os dois tipos de formulários de segurança
empregados para a impressão do DACTE
Definição
CT-e emitido em contingência: CT-e emitido durante o estado de contingência.
Diferencia dos demais CT-e por apresentar o valor “5”, “7” ou “8” no campo TpEmis, o que
significa “Contingência” na emissão de Conhecimento de Transporte modelos 8, 9, 10 e
11, Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de cargas, Modelo 27 e - Nota Fiscal
de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas.
2.
Modelo Operacional de Emissão do Conhecimento de Transporte
Eletrônico - CT-e
O Projeto do CT-e é baseado no conceito de documento fiscal eletrônico: um arquivo eletrônico
com as informações fiscais da prestação de serviço de transporte que tenha a assinatura digital
do emissor.
A validade de um CT-e e do respectivo DACTE está condicionada à existência de uma
autorização de uso do CT-e concedida pela Secretaria de Fazenda de localização do emissor ou
pelo órgão por ela designado para autorizar oa CT-e em seu nome, como são os casos da
SEFAZ Virtual dos Estados do Rio Grande do Sul e de São Paulo ou do Sistema Virtual de
Contingência do Ambiente dos Estados - SVC..
A obtenção da autorização de uso do CT-e é um processo que envolve diversos recursos de
infraestrutura, hardware e software. O mau funcionamento ou a indisponibilidade de qualquer um
destes recursos pode prejudicar o processo de autorização do CT-e, com reflexos nos negócios
do emissor do CT-e, que ficará impossibilitado de obter a prévia autorização de uso do CT-e
exigido na legislação para a emissão do DACTE para acompanhar a Prestação de Serviço de
Transporte.
A alta disponibilidade é uma das premissas básicas do sistema do CT-e e os sistemas de
recepção de CT-e das UF foram construídos para funcionar em regime de 24x7, contudo,
existem diversos outros componentes do sistema que podem apresentar falhas e comprometer a
disponibilidade dos serviços, exigindo alternativas de emissão do CT-e em contingência.
Atualmente existem as seguintes modalidades de emissão de CT-e:
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a) Normal é o procedimento padrão de emissão do CT-e com transmissão do CT-e para a
SEFAZ Autorizadora do emissor para obter a autorização de uso. O DACTE poderá ser impresso
em papel comum após o recebimento da autorização de uso do CT-e;
b) FS-DA - Contingência com uso do Formulário de Segurança para Impressão de
Documento Auxiliar do Documento Fiscal eletrônico FS-DA é um modelo operacional
similar ao modelo operacional da contingência com uso de Formulário de Segurança – FS. O FS-
DA foi criado para aumentar a capilaridade dos pontos de venda do Formulário de Segurança
com a criação da figura do estabelecimento distribuidor do FS-DA que poderá adquirir FS-DA
dos fabricantes para distribuir para os emissores do CT-e de sua região;
d) SVC Sistema Virtual de Contingência do Ambiente das Unidades Federadas é a
alternativa de emissão do CT-e em contingência com transmissão do CT-e para o Sistema de
Contingência Virtual (SVC). Nesta modalidade de contingência o DACTE pode ser impresso em
papel comum e não existe necessidade de transmissão do CT-e para SEFAZ de origem quando
cessarem os problemas técnicos que impediam a transmissão. O objetivo da SEFAZ VIRTUAL
DE CONTINGÊNCIA (SVC) é permitir que os contribuintes possam obter a autorização de
emissão do Conhecimento de Transporte Eletrônico em um ambiente de autorização alternativo,
a ser utilizado sempre que o ambiente de autorização da sua circunscrição estiver indisponível,
ou apresentando um alto tempo de resposta, sem a necessidade de alteração da Série do
Conhecimento de Transporte. O SVC depende de ativação da SEFAZ de origem, o que significa
dizer que o SVC entra em operação quando a SEFAZ de origem estiver com problemas
técnicos que impossibilitam a recepção do CT-e;
e) EPEC – Evento Prévio Emissão em Contingência - Quando o problema ocorre na empresa
emissora de CT-e, seja por falha nos seus sistemas ou por problemas na conexão com a internet
(rota de rede ou capacidade de transmissão), a empresa poderá optar pelo FS-DA ou gerar um
Evento do tipo EPEC (Evento Prévio de Emissão em Contingência), onde pode emitir uma
solicitação de registro de evento de CT-e anterior à autorização do documento em si com um
layout mínimo de informações. Esse evento deve ser enviado para a SEFAZ Virtual de
Contingência que atende a UF do emissor do documento, uma vez autorizado o EPEC, a
empresa poderá prestar o serviço imprimindo o DACTE (modelo Contingência) em papel comum.
Ao retomar seu sistema, o emitente deverá enviar o CT-e normal para a sua SEFAZ
Autorizadora.
2.1 Modalidades de Emissão de CT-e
O AJUSTE SINIEF 09/07 e as legislações específicas de cada UF disciplinam e detalham as
modalidades de emissão do CT-e que serão descritos de forma simplificada a seguir.
Em um cenário de falha que impossibilite a emissão do CT-e na modalidade normal, o emissor
deve escolher a modalidade de emissão de contingência descrita neste manual, ou até mesmo
aguardar a normalização da situação para voltar a emitir o CT-e na modalidade normal, caso a
emissão do CT-e não seja premente.
Como não existe precedência ou hierarquia nas modalidades de emissão do CT-e em
contingência, o emissor pode adotar uma ou não adotá-las.
2.1.1 Emissão Normal
O processo de emissão normal é a situação desejada e mais adequada para o emissor, pois é a
situação em que todos os recursos necessários para a emissão do CT-e estão operacionais e a
autorização de uso do CT-e é concedida normalmente pela SEFAZ.
Nesta situação a emissão dos CT-e é realizada normalmente com a impressão do DACTE em
papel comum, após o recebimento da autorização de uso do CT-e.
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2.1.2 Contingência em Formulário de Segurança para Impressão do DACTE – FS-DA
Este procedimento de contingência será adotado pelos emissores que adquirirem o Formulário
de Segurança para impressão de Documento Auxiliar – FS-DA.
Sendo identificada a existência de qualquer fator que prejudique ou impossibilite a transmissão
dos CT-e e/ou obtenção da autorização de uso da SEFAZ, a empresa pode acionar a
Contingência com FS-DA, adotando os seguintes passos:
Gerar novo arquivo XML do CT-e com o campo tpEmis alterado para “5”;
Imprimir o DACTE em pelo menos duas vias do FS-DA constando no corpo a
expressão: DACTE em Contingência - impresso em decorrência de problemas
técnicos”, tendo as vias a seguinte destinação:
I - uma das vias permitirá o trânsito dos veículos do prestador do serviço de transporte e
deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação
tributária para a guarda de documentos fiscais;
II - outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na
legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais;
III. sendo o Tomador diverso do destinatário deverá existir uma terceira via, que será
remetida a este para efeito de registros contábeis e fiscais, pois somente esta via do FS-
DA dará direito ao crédito.
transmitir os CT-e imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que
impediam a transmissão do CT-e inicialmente, observando o prazo limite de sete
dias a partir da emissão do documento;
tratar os CT-e transmitidos por ocasião da ocorrência dos problemas técnicos que
estão pendentes de retorno.
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2.1.3 SVC – Sistema Virtual de Contingência
Para uso dos serviços de recepção e autorização da SVC, a empresa deve adotar os seguintes
procedimentos:
Identificação que a SVC-XX foi ativada pela SEFAZ de origem da sua circunscrição,
conforme resultado do Web Service de Consulta Status do Serviço, descrito anteriormente;
Geração de novo arquivo XML do CT-e com a seguinte alteração:
Campo tpEmis alterado para “7” (SVC-RS) ou “8” (SVC-SP), conforme a SVC
prevista para atender esta determinada SEFAZ;
Transmissão do Lote de CT-e para a SVC-XX e obtenção da autorização de uso;
Impressão do DACTE em papel comum;
Tratamento dos arquivos de CT-e transmitidos para a SEFAZ de origem antes da
ocorrência dos problemas técnicos e que estão pendentes de retorno, cancelando aqueles
CT-e autorizados e que foram substituídos por CT-e autorizado na SVC, ou inutilizando a
numeração de arquivos não recebidos ou processados.
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Os endereços dos Web Services do Ambiente de Homologação (Testes) da SVC são:
SVC-SP:
https://homologacao.nfe.fazenda.sp.gov.br/cteWEB/services/CteRecepcao.asmx
https://homologacao.nfe.fazenda.sp.gov.br/cteWEB/services/CteRetRecepcao.asmx
https://homologacao.nfe.fazenda.sp.gov.br/cteWEB/services/CteConsulta.asmx
https://homologacao.nfe.fazenda.sp.gov.br/cteWEB/services/CteStatusServico.asmx
https://homologacao.nfe.fazenda.sp.gov.br/cteWEB/services/CteRecepcaoEvento.asmx
SVC-RS:
https://homologacao.cte.sefaz.rs.gov.br/ws/CTeRecepcao/CTeRecepcao.asmx
https://homologacao.cte.sefaz.rs.gov.br/ws/CTeRetRecepcao/CTeRetRecepcao.asmx
https://homologacao.cte.sefaz.rs.gov.br/ws/CTeConsulta/CTeConsulta.asmx
https://homologacao.cte.sefaz.rs.gov.br/ws/CTeStatusServico/CTeStatusServico.asmx
https://homologacao.cte.sefaz.rs.gov.br/ws/CTeRecepcaoEvento/CTeRecepcaoEvento.a
smx
Os endereços dos Web Services do Ambiente de Produção da SVC são:
SVC-SP:
https://nfe.fazenda.sp.gov.br/cteWEB/services/CteRecepcao.asmx
https://nfe.fazenda.sp.gov.br/cteWEB/services/CteRetRecepcao.asmx
https://nfe.fazenda.sp.gov.br/cteWEB/services/CteConsulta.asmx
https://nfe.fazenda.sp.gov.br/cteWEB/services/CteStatusServico.asmx
https://nfe.fazenda.sp.gov.br/cteWEB/services/CteRecepcaoEvento.asmx
SVC-RS:
https://cte.sefaz.rs.gov.br/ws/CTeRecepcao/CTeRecepcao.asmx
https://cte.sefaz.rs.gov.br/ws/CTeRetRecepcao/CTeRetRecepcao.asmx
https://cte.sefaz.rs.gov.br/ws/CTeConsulta/CTeConsulta.asmx
https://cte.sefaz.rs.gov.br/ws/CTeStatusServico/CTeStatusServico.asmx
https://cte.sefaz.rs.gov.br/ws/CTeRecepcaoEvento/CTeRecepcaoEvento.asmx
2.1.3 EPEC – Evento Prévio de Emissão em Contingência
Para uso dos serviços de recepção e autorização do EPEC na SVC-XX, após identificar
problemas técnicos, a empresa deve adotar os seguintes procedimentos:
Geração do CT-e (A) Normal com campo tpEmis alterado para “4” (EPEC),
consequentemente essa informação fará parte da chave de acesso;
Geração de um evento conforme layout definido para o EPEC indicando a chave de
acesso do CT-e gerado com tpEmis= “4”;
Transmissão do Evento para a SVC-XX e obtenção da homologação do evento não
vinculado (cStat=136);
Impressão do DACTE (emissão em contingencia) em papel comum;
Após cessarem os problemas:
Transmissão do CT-e com campo TpEmis = “4” para a SEFAZ Autorizadora Normal e
obtenção da autorização de uso;
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É vedada a reutilização, em contingência, de número de CT-e transmitido com tipo de emissão
‘Normal’.
Eventos do tipo EPEC somente serão autorizados no período máximo de sete dias (168 horas)
sem que o documento CT-e (com tpEmis=4) seja enviado para autorização na SEFAZ
Autorizadora do contribuinte.
Não existirá cancelamento de eventos EPEC na SVC, e uma vez emitido o evento EPEC, este se
compartilhado com a SEFAZ Autorizadora Normal pelo Ambiente Nacional.
Caso o contribuinte necessite cancelar uma operação emitida por engano em contingência EPEC na
SVC, deverá primeiro autorizar o CT-e (com tpEmis=4) na SEFAZ Autorizadora Normal e, logo em
seguida, efetuar o seu cancelamento.
IMPORTANTE: esse modelo de contingência deverá ser utilizado somente em casos de dificuldade
técnica, sendo que o uso de forma continua poderá ser bloqueado por regra de validação ou
medida restritiva.
2.1.3 Quadro Resumo das Modalidades de Emissão do CT-e
A seguir resumimos os principais procedimentos necessários para adequar o CT-e para a
modalidade de emissão desejada.
Conhecimento de Transporte Eletrônico
Manual de Orientações - Contribuinte
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2.2 Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico - DACTE
O DACTE é um documento auxiliar que tem a finalidade de acobertar a realização da prestação
de serviço de transporte e não se confunde com o CT-e do qual é mera representação gráfica. A
sua validade está condicionada à existência do CT-e que representa devidamente autorizado na
SEFAZ de origem.
O DACTE deverá ser impresso em papel, exceto papel jornal, no tamanho mínimo A5 (210 x 148
mm) e máximo ofício 2 (230 x 330 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas, formulário contínuo,
formulário pré-impresso ou Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de
Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), sendo para este o tamanho mínimo A4 (210 x 297mm) e
máximo ofício 2 (230 x 330 mm),
As folhas soltas, formulário contínuo ou formulário pré-impresso são considerados papel comum
e a sua aquisição ou confecção não está sujeita ao controle do fisco como ocorre com o FS-DA
que é um impresso fiscal com normas rígidas de aquisição, controle e utilização.
2.2.1 Formulários de Segurança para Impressão do DACTE
Atualmente existem os seguintes tipos de Formulários de Segurança – Documento Auxiliar:
Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento
Fiscal Eletrônico - FS-DA: cuja segurança consiste na confecção com fundo
numismático e impressão de selo fiscal em Calcografia (Talho Doce) na cor Vinho,
disciplinado pelo Convênio ICMS 96/09 e Ato COTEPE 06/10.
Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento
Fiscal Eletrônico - FS-DA (com filigrana): cuja segurança consiste na fabricação de
papel de segurança com Filigranas (Marcas D’Água) sem nenhuma impressão off-set ou
calcográfica disciplinado pelo Convênio ICMS 96/09 e Ato COTEPE 06/10.
O FS-DA pode ser fabricado por estabelecimento industrial gráfico previamente credenciado
junto à COTEPE/ICMS, e tem a possibilidade de ser distribuído através de estabelecimento
gráfico credenciado como distribuidor junto à UF de interesse, mediante a obtenção de
credenciamento, concedido conforme regulamento de cada UF.
Os formulários de segurança são confeccionados com requisitos de segurança com o objetivo de
dificultar falsificação e fraudes. Estes requisitos são adicionados ou por ocasião da fabricação do
papel de segurança produzido pelo processo "mould made" ou por ocasião da impressão no
caso do FS-DA fabricado com papel dotado de estampa fiscal, com recursos de segurança
impressos. Assim, a legislação tributária permite o uso de formulários de segurança que
atendam os seguintes requisitos:
FS-DA com Estampa Fiscal impresso com calcografia com microtexto e imagem latente na
área reservado ao fisco, o impresso deverá ter fundo numismático com tinta reagente a produtos
químicos combinado com as Armas da República;
A identificação do Formulário de Segurança para Documento Auxiliar com calcografia é mais
simples pela existência da estampa fiscal localizada no quadro reservado ao fisco e pelo fundo
numismático com cor vinho associada ao brasão das Armas da República no corpo do
formulário.
O FS-DA tem o fundo numismático impresso na cor de tonalidade predominante Salmão pantone
nº 155 combinada com as Armas da República ao lado do logotipo que caracteriza o Documento
Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico e estampa fiscal na cor Vinho Pantone 222, conforme
exemplo visualizado na figura abaixo.
Conhecimento de Transporte Eletrônico
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FS-DA em Papel de Segurança - com filigrana (marca d’água) produzida pelo processo "mould
made", fibras coloridas e luminescentes, papel não fluorescente, microcápsulas de reagente
químico e microporos que aumentem a aderência do toner ao papel.
O FS-DA fabricado em papel de segurança não possui identificação tão evidente como é o
formulário com calcografia, pois a primeira vista é um papel branco facilmente confundido com
um papel comum.
A distinção deste papel de segurança deve ser feito pela filigrana (marca d’água) existente no
seu corpo; pela seriação composta por duas letras e numeração sequencial de nove números
aposta no espaço normalmente reservado ao fisco; pela impressão da identificação do
adquirente e pelo códigos de barras impressos no rodapé inferior.
O FS-DA possui filigrana caracterizada pelo brasão das Armas da República intercalada com o
logotipo do Documento Auxiliar de Documentos Fiscais Eletrônicos. Estas filigranas somente se
tornam visíveis contra a luz, conformes exemplos e modelo reproduzido na figura abaixo.
Conhecimento de Transporte Eletrônico
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O FS-DA com os detalhes da filigrana que é visível contra luz. No FS-DA teremos o logotipo
do Documento Auxiliar de Documentos Fiscais Eletrônicos.
Modelo das dimensões e posicionamento das filigranas no papel de segurança para FS-DA
Todos os Formulário de Segurança para Documento Auxiliar terão o número de controle do
formulário com numeração sequencial de 000.000.001 a 999.999.999 e seriação de "AA" a "ZZ",
impresso no quadro reservado ao fisco.
2.2.2 Localização da Estampa Fiscal no FS –DA
A estampa fiscal é impressa na área reservado ao fisco que está localizada no canto inferior
direito do formulário de segurança.
Nesta mesma área também é impresso a série e o número de controle do impresso, assim, o
emissor deve tomar os cuidados necessários para que o recibo do canhoto de entrega não utilize
Conhecimento de Transporte Eletrônico
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o espaço de 40 mm x 85 mm do canto inferior do impresso, deslocando-o para a parte superior
do formulário.
Ex. de DACTE em FS-DA
Importante destacar que o FS-DA tem um código de barras com a identificação da sua origem e
seu usuário pré-impresso no rodapé inferior, que deve ser preservado, pois será utilizado na
fiscalização de trânsito.
Nos casos de contingência com uso de formulário de segurança, a impressão do DACTE em
papel comum contraria a legislação e ocasiona graves consequências ao emitente, pelo
descumprimento de obrigação acessória, caracterizando ainda a inidoneidade do DACTE.
2.3 Ações que devem ser tomadas após a recuperação da falha
A emissão do CT-e em contingência é um procedimento de exceção e existem algumas ações
que devem ser tomadas após a recuperação da falha, a principal delas é a transmissão dos CT-e
emitidos em contingência para que sejam autorizados.
Conhecimento de Transporte Eletrônico
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2.3.1 Transmissão dos CT-e Emitidos em Contingência
Os conhecimentos de transportes emitidos em contingência em FS-DA devem ser transmitidos
imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediam a transmissão do CT-e,
observando o prazo limite de sete dias a partir da emissão do documento.
2.3.2 Rejeição de CT-e Emitidos em Contingência
Caso ocorra a rejeição de algum CT-e emitido em contingência, o contribuinte deverá:
I - gerar novamente o arquivo com a mesma numeração e série, sanando a irregularidade
desde que não se altere:
a) as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota,
diferença de preço, quantidade, valor da prestação;
b) a correção de dados cadastrais que implique mudança do emitente, tomador,
remetente ou do destinatário;
c) a data de emissão ou de saída;
II - solicitar Autorização de Uso do CT-e;
III - imprimir o DACTE correspondente ao CT-e autorizado, no mesmo tipo de papel
utilizado para imprimir o DACTE original;
IV - providenciar, junto ao tomador, a entrega do CT-e autorizado bem como do novo
DACTE impresso nos termos do item III, caso a geração saneadora da irregularidade do CT-e
tenha promovido alguma alteração no DACTE.
2.3.3 CT-e Pendentes de Retorno
Quando ocorrer uma falha, seja ela no ambiente do Contribuinte, no ambiente da SEFAZ origem
ou no ambiente SVC, a probabilidade de existirem CT-e transmitidos pelo contribuinte e para
as quais ele ainda não obteve o resultado do processamento. Estes CT-e são denominados de
“CT-e Pendentes de Retorno”.
Os CT-e Pendentes de Retorno podem não ter sido recebidos pela SEFAZ origem, estar na fila
aguardando processamento, estar em processamento ou o processamento pode ter sido
concluído.
Caso a falha tenha ocorrido na SEFAZ origem, ao retornar à operação normal, é possível que os
CT-e que estavam em processamento sejam perdidos, e que os que estavam na fila tenham o
seu processamento concluído normalmente.
Cabe à aplicação do contribuinte tratar adequadamente a situação dos CT-e Pendentes de
Retorno e executar, imediatamente após o retorno à operação normal, as ações necessárias à
regularização da situação destes CT-e, a saber:
a) Cancelar os CT-e Pendentes de Retorno que tenham sido autorizados pela SEFAZ
origem, mas que tiveram as prestações de serviços correspondentes registradas em
CT-e emitidos em contingência.
b) Inutilizar a numeração dos CT-e Pendentes de Retorno que não foram autorizados
ou denegados.
Importante: é vedada a reutilização, em contingência, de número de CT-e transmitido com
tipo de emissão ‘Normal’.
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Anexo VII – Campos Impedidos de Alteração por Carta de Correção
Grupo Nome do Campo
Implementação
SEFAZ
infCte versao Obrig.
infCte Id Obrig.
ide cUF Obrig.
ide cCT Obrig.
ide mod Obrig.
ide serie Obrig.
ide nCT Obrig.
ide tpEmis Obrig.
ide cDV Obrig.
ide tpAmb Obrig.
ide dhEmi Obrig.
ide modal Obrig.
toma03 toma Obrig.
toma04 CNPJ Facult
toma04 CPF Facult
toma04 IE Facult
emit CNPJ Obrig.
emit IE Obrig.
rem CNPJ Facult.
rem CPF Facult.
rem IE Facult.
dest CNPJ Facult.
dest CPF Facult.
dest IE Facult.
vPrest vTPrest Obrig.
Comp vComp Obrig.
vPresComp vTPrest Obrig.
compComp vComp Obrig.
ICMS00 CST Obrig.
ICMS00 vBC Obrig.
ICMS00 pICMS Obrig.
ICMS00 vICMS Obrig.
ICMS20 CST Obrig.
ICMS20 pRedBC Obrig.
ICMS20 vBC Obrig.
ICMS20 pICMS Obrig.
ICMS20 vICMS Obrig.
ICMS45 CST Obrig.
ICMS60 CST Obrig.
ICMS60 vBCSTRet Obrig.
ICMS60 vICMSSTRet Obrig.
ICMS60 pICMSSTRet Obrig.
ICMS60 vCred Obrig.
ICMS90 CST Obrig.
ICMS90 pRedBC Obrig.
ICMS90 vBC Obrig.
ICMS90 pICMS Obrig.
ICMS90 vICMS Obrig.
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Manual de Orientações - Contribuinte
Pág. 186 / 189
ICMS90 vCred Obrig.
ICMSOutraUF CST Obrig.
ICMSOutraUF pRedBCOutraUF Obrig.
ICMSOutraUF vBCOutraUF Obrig.
ICMSOutraUF pICMSOutraUF Obrig.
ICMSOutraUF vICMSOutraUF Obrig.
ICMSSN indSN Obrig.
Os campos em cinza são referentes às informações do imposto, tanto do grupo imp,
quanto do grupo impComp do CT-e Complementar.
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Anexo VIII – Relação de CFOP válidos para CT-e
1.206 - Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados
indevidamente, decorrentes de prestações de serviços de transporte.
2.206 - Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados
indevidamente, decorrentes de prestações de serviços de transporte.
3.206 - Anulação de valor relativo à prestação de serviço de transporte
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados
indevidamente, decorrentes de prestações de serviços de transporte.
5.206 - Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de transporte
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados
indevidamente, decorrentes das aquisições de serviços de transporte.
5.351 - Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte destinados às
prestações de serviços da mesma natureza.
5.352 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento industrial
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento
industrial. Também serão classificados neste código os serviços de transporte prestados a
estabelecimento industrial de cooperativa.
5.353 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento comercial
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento
comercial. Também serão classificados neste código os serviços de transporte prestados a
estabelecimento comercial de cooperativa.
5.354 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de prestador de serviço de
comunicação
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento
prestador de serviços de comunicação.
5.355 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora
de energia elétrica
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento de
geradora ou de distribuidora de energia elétrica.
5.356 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de produtor rural
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento de
produtor rural.
5.357 - Prestação de serviço de transporte a não contribuinte
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a pessoas físicas ou a
pessoas jurídicas não indicadas nos códigos anteriores.
5.359 - Prestação de serviço de transporte a contribuinte ou a não contribuinte quando a
mercadoria transportada está dispensada de emissão de nota fiscal.
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a contribuintes ou a não
contribuintes, exclusivamente quando não existe a obrigação legal de emissão de nota fiscal
para a mercadoria transportada.
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5.360 - Prestação de serviço de transporte a contribuinte substituto em relação ao serviço de
transporte
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a contribuinte ao qual
tenha sido atribuída a condição de substituto tributário do imposto sobre a prestação dos
serviços.
5.601 - Transferência de crédito de ICMS acumulado
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da transferência de
créditos de ICMS para outras empresas.
5.602 - Transferência de saldo credor de ICMS para outro estabelecimento da mesma
empresa, destinado à compensação de saldo devedor de ICMS
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da transferência de
saldos credores de ICMS para outros estabelecimentos da mesma empresa, destinados à
compensação do saldo devedor do estabelecimento, inclusive no caso de apuração
centralizada do imposto.
5.603 - Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de ressarcimento de
ICMS retido por substituição tributária a contribuinte substituído, efetuado pelo contribuinte
substituto, nas hipóteses previstas na legislação aplicável.
5.605 - Transferência de saldo devedor de ICMS de outro estabelecimento da mesma
empresa.
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro da transferência de saldo
devedor de ICMS para outro estabelecimento da mesma empresa, para efetivação da
apuração centralizada do imposto.
5.606 - Utilização de saldo credor de ICMS para extinção por compensação de débitos fiscais.
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de utilização de saldo
credor de ICMS em conta gráfica para extinção por compensação de débitos fiscais
desvinculados de conta gráfica.
5.932 - Prestação de serviço de transporte iniciada em unidade da Federação diversa
daquela onde inscrito o prestador
Classificam-se neste código as prestações de serviço de transporte que tenham sido iniciadas
em unidade da Federação diversa daquela onde o prestador está inscrito como contribuinte.
5.949 - Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não especificado
Classificam-se neste código as outras saídas de mercadorias ou prestações de serviços que
não tenham sido especificados nos códigos anteriores.
6.206 - Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de transporte
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados
indevidamente, decorrentes das aquisições de serviços de transporte.
6.351 - Prestação de serviço de transporte para execução de serviço da mesma natureza
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte destinados às
prestações de serviços da mesma natureza.
6.352 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento industrial
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento
industrial. Também serão classificados neste código os serviços de transporte prestados a
estabelecimento industrial de cooperativa.
6.353 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento comercial
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento
comercial. Também serão classificados neste código os serviços de transporte prestados a
estabelecimento comercial de cooperativa.
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6.354 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de prestador de serviço de
comunicação
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento
prestador de serviços de comunicação.
6.355 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de geradora ou de distribuidora
de energia elétrica
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento de
geradora ou de distribuidora de energia elétrica.
6.356 - Prestação de serviço de transporte a estabelecimento de produtor rural
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a estabelecimento de
produtor rural.
6.357 - Prestação de serviço de transporte a não contribuinte
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a pessoas físicas ou a
pessoas jurídicas não indicadas nos códigos anteriores.
6.359 - Prestação de serviço de transporte a contribuinte ou a não contribuinte quando a
mercadoria transportada está dispensada de emissão de nota fiscal.
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a contribuintes ou a não
contribuintes, exclusivamente quando não existe a obrigação legal de emissão de nota fiscal
para a mercadoria transportada.
6.360 - Prestação de serviço de transporte a contribuinte substituto em relação ao serviço de
transporte.
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte a contribuinte ao qual
tenha sido atribuída a condição de substituto tributário do imposto sobre a prestação dos
serviços.
6.603 - Ressarcimento de ICMS retido por substituição tributária
Classificam-se neste código os lançamentos destinados ao registro de ressarcimento de
ICMS retido por substituição tributária a contribuinte substituído, efetuado pelo contribuinte
substituto, nas hipóteses previstas na legislação aplicável.
6.932 - Prestação de serviço de transporte iniciada em unidade da Federação diversa
daquela onde inscrito o prestador
Classificam-se neste código as prestações de serviço de transporte que tenham sido iniciadas
em unidade da Federação diversa daquela onde o prestador está inscrito como contribuinte.
6.949 - Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não especificado
Classificam-se neste código as outras saídas de mercadorias ou prestações de serviços que
não tenham sido especificados nos códigos anteriores.
7.206 - Anulação de valor relativo a aquisição de serviço de transporte
Classificam-se neste código as anulações correspondentes a valores faturados
indevidamente, decorrentes das aquisições de serviços de transporte.
7.358 - Prestação de serviço de transporte
Classificam-se neste código as prestações de serviços de transporte destinado a
estabelecimento no exterior.
7.949 - Outra saída de mercadoria ou prestação de serviço não especificado
Classificam-se neste código as outras saídas de mercadorias ou prestações de serviços que
não tenham sido especificados nos códigos anteriores.

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